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Boletim informativo semanal www.cothn.pt 262 507 657 22 a 28 de Maio 2016 Semana 21 Ficha Técnica: Presidente: Paulo Águas Textos: Ana Paula Nunes, Maria do Carmo Martins e Catarina Ribeiro. Estudo da ANIPLA: Retirada de fitofarmacêuticos leva a queda de 810 ME no rendimento agrícola; pág.: 2 Cenouras italianas com resíduos; pág.: 4 Fenaco lança maçãs para quem sofre de alergias; pág.: 7 Duas abordagens para melhorar o sabor do tomate;pág.: 3 Patrocinador oficial: EVENTOS; pág.: 9 a 11 Plantas: portugueses descobrem nova doença na Europa; pág.: 5 Português cria conservante natural para sumos de fruta; pág.: 6 Melhorias de embalagem pode ajudar os produtos frescos a permanecerem frescos por mais tempo; pág.: 8 Nova funcionalidade do boletim: Clique na notícia para ir diretamente para a página correspondente.

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Boletim informativo semanal

www.cothn.pt

262 507 657

22 a 28 de Maio 2016

Semana 21

Ficha Técnica:

Presidente:Paulo ÁguasTextos:Ana Paula Nunes, Maria do Carmo Martins e Catarina Ribeiro.

Estudo da ANIPLA: Retirada de fitofarmacêuticos leva a queda de 810 ME no rendimento agrícola; pág.: 2

Cenouras italianas com resíduos;pág.: 4

Fenaco lança maçãs para quem sofre de alergias; pág.: 7

Duas abordagens para melhorar o sabor do tomate;pág.: 3

Patrocinador oficial:

EVENTOS; pág.: 9 a 11

Plantas: portugueses descobrem nova doença na Europa; pág.: 5

Português cria conservante natural para sumos de fruta; pág.: 6

Melhorias de embalagem pode ajudar os produtos frescos a permanecerem frescos por mais tempo; pág.: 8

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Estudo da ANIPLA: Retirada de fitofarmacêuticos leva a queda de 810 ME no rendimento agrícola:

Pag. 2Semana 21 www.cothn.pt [email protected]

O estudo da ANIPLA, apresentado publicamente no passado dia 19 de maio, concluiu que a retirada do mercado de substâncias de alguns fitofarmacêuticos provocaria uma queda de 810 milhões de euros no rendimento agrícola, principalmente no tomate, pera e azeite, mas também no vinho, inviabilizando a exploração empresarial.

A fileira do vinho, a mais representativa em termos de valor global, ao atingir 776 milhões de euros, perderia quase metade do rendimento (46%), ficando nos 416,9 milhões de euros, enquanto a produção de azeite seria afetada em mais de metade, realça o trabalho.

O estudo sobre o "Impacto Económico da retirada de Substâncias Activas em Culturas Chave em Portugal”, seguiu uma metodologia acordada com 27 entidades e partiu do risco de exclusão, a nível europeu, de 130 substâncias, 112 das quais homologadas em Portugal.Poderá ter acesso ao estudo no site do COTHN em: http://www.cothn.pt/portal/index.php?id=25593

Fonte: Anipla

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Dois cientistas do Agricultural Research Service (ARS) em Fort Pierce, Florida, adoptaram abordagens diferentes para melhorar o sabor dos tomates. O fisiologista de plantas Jinhe Bai e seus colegas do Laboratório de Investigação em Horticultura dos EUA estudaram os efeitos do refrigeração, submergindo tomates em água quente para torná-los mais fáceis de descascar, uma prática conhecida como "branqueamento".

Bai e colegas dividiram 60 tomates em 3 grupos de refrigeração, mantendo-se um segundo grupo, à temperatura ambiente e imergindo o terceiro grupo em água a 50ºC durante 5 minutos para simular o branqueamento. Em seguida, usaram cromatografia gasosa e um "nariz electrónico" para medir 45 compostos voláteis associados com sabor, liberados durante o processo de corte dos tomates. Os resultados mostraram que a refrigeração reduz significativamente 25 dos 42 compostos de sabor e reduz os níveis voláteis em cerca de 68 por cento. Branqueamento também reduziu cerca de 22 dos 42 compostos voláteis e uma redução dos níveis globais em 63 por cento. Os resultados demonstram que, para tomate armazenado é preferível e lava-los com água a temperatura ambiente antes de os utilizar.

Elizabeth Baldwin, uma horticultora e investigadora chefe da ARS em Fort Pierce, queria encontrar produtores de tomate interessados em desenvolver variedades com melhor sabor. Também queria identificar variedades adequadas as épocas de produção nas áreas de produção do estado da Florida. Ela e a sua equipa identificaram 38 tipos de tomates ao longo de sete anos no sul da Flórida e Centro-Oeste da Flórida, para colheita em março, junho e dezembro. Painéis de provadores foram usados para avaliar o sabor e açúcares e foram medidos 29 compostos associados ao aroma.

Os resultados mostraram que o tomate necessita de ter uma certa quantidade de ácidos para ter um sabor adequado e aqueles que tinham maior teor em açúcar (brix) eram os mais apreciados. O tomate colhido em junho tinha mais açúcar que os frutos colhidas em dezembro, provavelmente devido à luz solar recebida. Tomates colhidos março tiveram um nível médio no sabor.

Pag. 3www.cothn.pt [email protected] 21

Duas abordagens para melhorar o sabor do tomate: Voltar

Fonte: Infoagro.es

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As autoridades suecas detectaram resíduos de clorpirifos em cenouras da Itália.O Sistema de Alerta Rápido para Alimentos e Alimentos para Animais (RASFF) anunciou que as autoridades suecas detectaram a presença de resíduos de cloropirifos em cenouras oriundas de Itália.

Quando a RASFF comunicou este alerta estas cenouras ainda não tinham entrado em comercialização, pelo que foi possível fazer a apreensão e proceder à remoção no mercado.As análises determinaram a presença de 0,16ppm enquanto o limite máximo de resíduos (LMR) para esta substância activa é 0,1 ppm.

Pag. 4www.cothn.pt [email protected] 21

Cenouras italianas com resíduos: Voltar

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Plantas: portugueses descobrem nova doença na Europa:

Num estudo publicado no fascículo de junho de 2016 da revista "Plant Disease", uma equipa envolvendo estagiários, investigadores e docentes do Centro de Investigação em Agronomia, Alimentos, Ambiente e Paisagem (LEAF) do Instituto Superior de Agronomia (ISA) e da Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza da Madeira, revela, pela primeira vez, a presença do fungo Puccinia thaliae na Europa.

Este fungo foi identificado em 2015 na ilha de São Miguel e na ilha da Madeira causando ferrugem em plantas de Canna indica, avança o ISA, em comunicado.

Esta espécie vegetal, bem como outras espécies e híbridos do mesmo género, são plantas ornamentais bastante populares, normalmente não apresentando importantes problemas fitossanitários.

Este estudo serve, assim, para alertar para o perigo da disseminação desta doença na Europa, continente onde não havia ainda sido assinalada.

Para saber mais sobre este estudo poderá consultar o artigo, disponível no site do COTHN em: http://www.cothn.pt/portal/index.php?id=25591

Pag. 5www.cothn.pt [email protected] 21

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Fonte: Plant Disease

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Português cria conservante natural para sumos de fruta:

Emanuel Dinis, de 24 anos, mestre em Ciências Biomédicas, está a desenvolver na Irlanda um conservante para bebidas naturais, que prolonga a sua validade sem alterar o conteúdo nutricional, sabor ou cheiro.

O investigador natural da Guarda pretende «revolucionar o mercado» com esta criação, frequentou a licenciatura e o mestrado em Ciências Biomédicas na Universidade da Beira Interior, na Covilhã, que finalizou no ano letivo de 2013/2014, estando atualmente a lançar a sua empresa, na Irlanda, com mais dois colegas canadianos.

O investigador referiu que a empresa denominada Chinova Bioworks pretende «revolucionar o mercado de bebidas naturais introduzindo um novo preservante, totalmente natural, com um largo espectro antimicrobiano sem alterar as propriedades da bebida».«Com este produto, o setor de bebidas naturais consegue prolongar a validade destas bebidas e diminuir o risco de perder dinheiro devido ao curto prazo de validade. Desta forma, as empresas ganham, mas também o cliente final, o consumidor deste tipo de bebidas, pois tem um produto 100% natural, fresco, seguro e saboroso», referiu.

Segundo Emanuel Dinis, na origem do desenvolvimento do produto esteve o facto de «uma das grandes preocupações das pessoas nos dias de hoje é a saúde e bem-estar e, por isso, cada vez mais procuram produtos totalmente naturais, frescos e com elevado valor nutricional, o que levou a um crescimento brutal no setor de bebidas naturais».

No entanto, acrescenta, para as empresas que produzem este tipo de bebidas, a sua conservação «é um grande problema», pois «não contêm qualquer tipo de químico para proteger contra a deterioração», o que leva a que tenham curta validade e sejam conservadas no frio.O investigador português disse ainda que a equipa espera ter no final do mês «uma versão inicial» do produto para entregar ao primeiro cliente, uma empresa de bebidas japonesa.

Aquela empresa foi selecionada para fazer parte do IndieBio 2016, considerado «o maior programa de aceleração de empresas da área da biotecnologia de toda a Europa».

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Fonte: Agronegócios

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Fenaco lança maçãs para quem sofre de alergias:

Fenaco vai lançar em breve uma variedade de maçãs, que são adequados para pessoas com alergias.Cerca de 10% da população suíça tem alergia à maçã, afirma uma edição on-line da UFA-Revue. Para essas pessoas estará disponível uma nova variedade de maças, através de uma parceria estabelecida entre a Fenaco e o Centro de Fruta da Baviera, que cultiva e comercializa novas variedades de maçã para os alérgicos.

Actualmente, as maçãs antialérgicas são testados por produtores suíços. Nos próximos 12 meses serão propagadas mais 10.000 árvores. As maçãs serão vendidas em supermercados suíços. De acordo com UFA-Revue as novas variedades irão satisfazer as expectativas dos consumidores em termos de sabor, aparência e vida de prateleira.

Pag. 7

Fonte: Lid

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Melhorias de embalagem pode ajudar os produtos frescos a permanecerem frescos por mais tempo:

Uma equipe de pesquisadores da Universidade do Estado de Michigan com a Escola de Embalagem, mostraram que melhorias de embalagem podem aumentar a segurança e melhorar a qualidade de cebolas.Esta equipa está focada nas cebolas ready-to-use, cuja procura tem crescido, sendo actualmente um dos cinco vegetais mais comumente vendidos na última década. A embalagem desenvolvida tem uma combinação com um desinfectante que permite que a cebola em cubos continue aceitável para compra após duas semanas de armazenamento.

Normalmente, as cebolas pré-preparadas têm uma vida útil curta. Uma vez embaladas, rapidamente mudam de cor, pedem firmeza, nutrientes e sabor, tornando-se translúcidas. Microorganismos acabam por se desenvolver nas cebolas já em decomposição e agentes peptógenos, como a salmonela, podem causar problemas graves.

O controlo do ambiente da embalagem, assim como a utilização de desinfectantes vegetais não são novas técnicas. No entanto, encontrar a melhor combinação de métodos existentes nunca foi testado. Para esse fim, esta equipa de investigadores realizou uma extensa análise de técnicas que têm sido já realizadas.

As melhores embalagens foram os que ajudaram a manter uma atmosfera de dióxido de carbono elevado e reduzido teor de oxigénio. Quando combinado com um tratamento de desinfecção de hipoclorito de sódio, que é um agente de branqueamento comum, as cebolas poderiam aguentar duas semanas numa embalagem e ainda satisfazer um painel de consumidores treinados.Esta técnica não vai apenas beneficiar as cebolas, uma vez que permite aplicações e desenvolvimentos ao nível da embalagem para outros vegetais.

Paralelamente, estes investigadores tem realizado pesquisas sobre a composição dos gases e em embalagens feitos a partir de recursos renováveis, tais como clara de ovo e isolado proteico de soro, subprodutos da indústria alimentar do ovo e queijo, respectivamente. Muitos destes avanços práticos, vão directamente para o mercado, são parte da razão para ao elevado ranking atribuído à da Escola da Embalagem pela EUA News & World Report.

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Fonte: Michigan State University/sciencedaily.com

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Eventos:

www.cothn.pt [email protected] Pag. 9Semana 21

Cereja, pequenos frutos e castanheiro em debate

A 27 de maio, no âmbito da I Feira Agrícola do Douro, tem lugar em Lamego, a primeira edição das jornadas da cereja, pequenos frutos e castanheiro. “Porta-enxertos e variedades de cerejeira para a região Douro Sul”, “Drosophila susukii - a importância dos danos na cultura da Cerejeira e Pequenos Frutos, biologia de praga e modos de controlo”, “A cultura do mirtilo, variedades, fertilização e formas de condução”, “Doenças e pragas do castanheiro, solução para a doença da tinta” e “Vespa do Castanheiro” são os temas em discussão.Veja o programa no site do COTHN em: http://www.cothn.pt/files/18_cerej_57441a9fd508c.bmp

I Colóquio Nacional de Horticultura Social e Terapêutica

A Associação Portuguesa de Horticultura (APH) está a organizar o I Colóquio Nacional de Horticultura Social e Terapêutica, que decorrerá nos dias 20 e 21 de Outubro 2016, na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, em parceria com a CERCICA e a Câmara Municipal de Cascais.

A Horticultura Social e Terapêutica enquadra-se em programas de horticultura urbana, de educação ambiental e de apoio a pessoas idosas, com deficiência ou dependência, em instituições de saúde, de reabilitação psicossocial e de inclusão social.Em anexo encontra-se informação detalhada e, para as inscrições e envio de comunicações, por favor consultar: http://www.aphorticultura.pt/ICNHST.html

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www.cothn.pt [email protected] Pag. 10Semana 21

INTERGAL 2016 (29 de Set. a 01 de Out.)

Nos dias 29 de Setembro a 01 de Outubro de 2016 terá lugar mais uma edição da INTERGAL – Exposição do Sector Alimentar e Bebidas de Portugal, um evento com o objectivo de promover a produção nacional junto do mercado externo e fomentar as exportações nacionais. A missão é trazer os compradores internacionais, com vista a promover o encontro entre a oferta e a procura e a concretização de negócios. Em 2015 registou-se a visita de 150 importadores de 30 países. A realizar pelo 5.º ano consecutivo a INTERGAL tem vindo a conquistar as empresas portuguesas, que reconhecem na feira um meio eficaz para contactar com o mercado externo.

Eventos (continuação): Voltar

“Conversas sobre a Fruta” em Santarém

Nos dias 7 e 8 de junho terá lugar em Santarém, no âmbito da Feira Nacional da Agricultura 2016, o seminário “Conversas sobre a Fruta”, organizado conjuntamente pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas (FNOP), a Associação Nacional de Produtores de Pêra Rocha (ANP) e o Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional (COTHN) e que irá reunir profissionais e consumidores. “O papel da fruticultura no território” é o tema do painel 1, na manhã do dia 7, e que irá debater a produção de alimentos, o ordenamento do território, a produção sustentável, a atividade promotora de turismo e a capacidade de gerar emprego.Durante a tarde o painel 2 (mesa redonda) incide sobre a “Fruta portuguesa - a qualidade demonstra-se”. “DOP e IGP. O que são e para que servem”, “Fatores de diferenciação”, “O produto processado”, “A importância da qualidade” e o “Controlo e fiscalização” são as temáticas em análise.No dia 8 de junho, a manhã começa com o Painel 3 (mesa redonda) dedicado à “Fruta - alimentação, saúde e sabor”. Em discussão estarão os seguintes temas: “Alimentação saudável”, “A fruta como necessidade alimentar”, “A fruta na dieta mediterrânea”, “Inovação nos sabores” e “Cozinhar com fruta portuguesa”.Segue o link para inscrição onde poderão visualizar o programa:

A inscrição é gratuita mas deverá ser efectuada até dia 31 de maio.

https://docs.google.com/forms/d/1Kjii3XhnNfQUkKM4pdpB6cOSydVodujEaGO8BRJzP-8/viewform

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www.cothn.pt [email protected] Pag. 11Semana 21

Workshop Internacionalização - As Questões Fitossanitárias e a Exportação de Frutos para Países Terceiros

A DGAV vai organizar o workshop « Internacionalização - As Questões Fitossanitárias e a Exportação de Frutos para Países Terceiros » integrado na Feira Nacional da Agricultura , no dia 6 de junho. Poderá ter acesso ao programa no site do COTHN em: http://www.cothn.pt/files/18_programadga_57442a573fbca.pdf

Último llamado / last call 10º Curso Internacional de Tecnología Postcosecha y Procesado Mínimo Hortofrutícola

Estimado Sr./Sra.Nos dirigimos a usted para recordarle que del próximo 15 al 21 de junio, el Grupo de Postrecolección y Refrigeración (GPR) de la Universidad Politécnica de Cartagena (UPCT) en España, realizará el 10º Curso Internacional de Tecnología Postcosecha y Procesado Mínimo Hortofrutícola. Será impartido por directivos y técnicos de relevantes empresas del sector, así como por profesores e investigadores de destacadas Universidades y Centros de Iberoamérica, EE.UU, Francia e Italia.Ultimas plazas disponibles en . El Curso se imparte en español.

Al finalizar el Curso, tendrá lugar, también en Cartagena, del 21 al 24 de junio, el VIII International Postharvest Simposium (IPS16), evento de relevancia mundial realizado cada 4 años, que por primera vez se efectuará en España. El horario del día 21 para el Curso y el Simposio se han organizado de manera tal que tras acabar el Curso se pueda estar presente en el Acto de Apertura del Simposio.La información sobre IPS16 se puede consultar en:

Esperando verle en Cartagena, reciba un cordial saludo de la dirección del Curso.Prof. Dr. Francisco Artés CaleroDra. Perla Gómez Di MarcoDr. Francisco Artés Hernández------------------------------------------------------------------------------------Grupo de Postrecolección y Refrigeración (GPR)ETS Ingeniería Agronómica. Universidad Politécnica de CartagenaPaseo Alfonso XIII, 48 - 30203. Cartagena. Murcia. Españ[email protected] www.upct.es/gpostref/------------------------------------------------------------------------------------

http://www.upct.es/gpostref/

www.postharvest2016.org

Eventos (continuação): Voltar

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15 al 21 de junio de 2016

Dirección: Prof. Dr. Francisco Artés CaleroDra. Perla Gómez Di MarcoDr. Francisco Artés Hernández

Grupo de Postrecolección y Refrigeración (GPR‐UPCT)

Sede: Salón de Actos de la Escuela Técnica Superior deIngeniería Agronómica. UPCT. Paseo Alfonso XIII 48. CP.30203. Cartagena, Murcia, EspañaMatrícula: Profesionales: 600 €. Bonificable para empresasespañolas por la Fundación TripartitaEstudiantes: 350 €. Alumnos UPCT: beca 50% estudiantesDirigido a: Profesionales y técnicos del sector y aestudiantes de Grado, Máster y Doctorado en Ingeniería,Ciencias, Bioquímica, Veterinaria, Tec. de Alimentos, etc.Más información: www.upct.es/gpostrefPreinscripción y contacto: [email protected]

PROFESORADO:

Ito. Valenciano de Invest. Agraria ‐ IVIA. EspañaUniv. Autónoma de Querétaro ‐ UAQ. MéxicoUniv. de Campinas ‐ UNICAMP. Campinas. BrasilUniv. de Chile ‐ UCHILE. Santiago. ChileUniv. de Córdoba ‐ UCO. EspañaUniv. de Lleida ‐ UdL. EspañaUniv. de Texas A&M. Texas. EEUUUniv. de Zaragoza ‐ UNIZAR. EspañaUniv. degli Studi di Foggia ‐ UNIFG. ItaliaUniv. Miguel Hernández ‐ UMH. Elche. EspañaUniv. Politécnica de Cartagena ‐ UPCT. EspañaUniv. Polytechnique de Toulouse ‐ INP‐ENSAT. FranciaDECCO IBERICA S.A.U. Valencia. EspañaFECOAM. Murcia. EspañaFLORETTE MURCIA SA. Murcia. EspañaFOMESA FRUITECH S.L.U. Valencia. EspañaGRUPO G´s ESPAÑA. Murcia. EspañaPRIMAFLOR SAT. Almería. EspañaPRODUCTOS CITROSOL S.A. Valencia. EspañaSENSITECH INC. EEUUSPE∙3 S.L. Portal Poscosecha. Valencia. EspañaTECNIDEX S.A.U. Valencia. EspañaVERDIFRESH S.L.U. Valencia. España

TECNOLOGÍA POSTCOSECHA Y PROCESADO

MÍNIMO

TECNOLOGÍA POSTCOSECHA Y PROCESADO

MÍNIMO

Patrocinan

Cartagena, Murcia, España

Colaboran

Universidad Politécnicade Cartagena (UPCT)

con Título Universitario en

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PROGRAMA (45 h)Miércoles 15 de junio de 2016

9.00‐9.45 h. Panorámica actual de la postcosecha y de los productos mínimamente procesados en fresco (MPF)Prof. Dr. Francisco Artés Calero. UPCT

9.45‐10.45 h. Fisiología y bioquímica de la maduración. Función y efectos del etilenoProf. Dr. Daniel Valero Garrido. Universidad Miguel Hernández

11.15‐12.15 h. Atributos de calidad hortofrutícola. Factores biotecnológicos en su mejoraDr. Juan Pablo Fernández‐Trujillo. UPCT 

12.15‐13.00 h. Influencia de factores precosecha en la calidad de los productos MPFDra. Perla Gómez Di Marco. UPCT

13.00‐13.30 h. Alteraciones fisiológicas, microbianas y  daños mecánicos en la postrecolección hortofrutícolaDr. Juan Antonio Martínez López. UPCT

15.00‐16.00 h. Instalaciones de refrigeración mecánicaProf. Dr. Antonio López Gómez. UPCT

16.00‐17.00 h. Instalaciones de prerrefrigeraciónProf. Dra. María Teresa Sánchez‐Pineda. Universidad de Córdoba

17.00‐20.30 h. VISITA TÉCNICA: PRODUCTOS CITROSOL S.A. 

Jueves 16 de junio de 2016

9.00‐10.00 h. Principios y efectos de los agroquímicosDr. Benito Orihuel Iranzo. PRODUCTOS CITROSOL S.A.

10.00‐11.00 h. Desverdización y maduración aceleradaD. Javier Olivares Vicente. TECNIDEX S.A.U

11.30‐12.30 h. Tecnología postcosecha de hortalizasDra. Alicia Namesny Vallespir. SPE 3 S.L. Poscosecha

12.30‐13.30 h. Tecnología postcosecha de cítricos y caquiDra. Alejandra Salvador Pérez. IVIA

15.00‐16.00 h. Recubrimientos para frutas y hortalizasD. Enrique Gómez Hernández. DECCO IBERICA S.A.U.

16.00‐17.00 h. Funciones de las líneas de manipulación en las centrales hortofrutícolasDr. Ernesto Conesa Roca. FOMESA Fruitech S.L.U.

17.30‐18.00 h. Registro de parámetros de control durante el almacenamiento y transporte de frutas y hortalizasDra. María E. Monzón. SENSITECH INC

18.00‐20.30 h. TALLERES/DEMOSTRACIONES PRÁCTICAS

Viernes 17 de junio de 2016

9.00‐10.00 h. Conservación en atmósfera controlada. Equipos e instalaciones Prof. Dr. Jordi Graell i Sarlé. Universidad de Lleida

10.00‐11.00 h. Conservación en atmósfera modificada. Equipos e instalacionesDr. Francisco Artés Hernández. UPCT

11.30‐12.30 h. Proceso general de elaboración de los productos MPF o de la “Cuarta Gama”: hortalizasProf. Dr. Francisco Artés Calero. UPCT

12.30‐13.30 h. Proceso general de elaboración de los productos MPF: frutasProf. Dra. Rosa Oria Almudí. Universidad de Zaragoza

15.00‐16.00 h. Desinfección convencional y emergente de productos MPF.Dra. Encarnación Aguayo Giménez. UPCT

16.00‐16.30 h. Gestión integral de la producción para minimizar las pérdidas postcosecha.Dña. María Luisa Ruiz López. GRUPO G´s ESPAÑA.

16.30‐17.00 h. APPCC en las industrias de manipulado de frutas y de productos MPF. Seguridad alimentariaDña. Mª José Abellán Millá. FECOAM

17.00‐20.30 h. VISITA TÉCNICA

Lunes 20 de junio de 2016

9.00‐10.00 h. Envases y embalajes. Diseño. NormalizaciónDra. Bárbara Teruel Mederos. Universidad de Campinas

10.00‐10.30 h. Evolución y visión sobre el mercado y consumidor de productos MPFD. Rafael Vázquez. FLORETTE MURCIA SA.

10.30‐11.00 h. Problemática industrial en el desarrollo de Procesos D. David Ortiz  Espinosa. PRIMAFLOR SAT.

11.30‐12.30 h. La visión de los sistemas de gestión de la calidad y seguridad alimentaria en industrias de procesado mínimoD. José Ramón Martínez. VERDIFRESH S.L.U.

12.30‐13.30 h. Tecnología postcosecha de uva de mesa y berriesDr. Luis Luchsinger Lagos. Universidad de Chile

15.00‐16.00 h. Tecnología postcosecha de productos tropicales y subtropicalesProf. Dr. Edmundo Mercado Silva. Universidad Autónoma Querétaro

16.00‐17.00 h. Transporte frigorífico terrestre, marítimo y aéreo de productos hortofrutícolasDr. Víctor Hugo Escalona.  Universidad de Chile

17.00‐20.30 h.  VISITA TÉCNICA: PUERTO DE CARTAGENA

21.00 h. CENA DEL CURSO

Martes 21 de junio de 2016

9.00‐10.00 h. Tecnología postcosecha de frutos de hueso y de pepitaDr. Luis Luchsinger Lagos. Universidad de Chile

10.00‐11.00 h. Calidad de la materia prima hortofrutícola para el procesado mínimo. Factores determinantesProf. Dr. Giancarlo Colelli. Università degli Studi di Foggia

11.30‐12.30 h. Fisiología y metabolismo de los productos MPF. Propiedades bioactivas y funcionalesDr. Luis Cisneros Zevallos. TEXAS A&M University

12.30‐12.45 h. FOTOGRAFÍA DE PARTICIPANTES

12.45‐13.45 h. Diseño de instalaciones y equipamiento para el procesado mínimo hortofrutícola. Dr. Francisco Artés Hernández. UPCT

15.30‐17.30 h. TALLERES/DEMOSTRACIONES PRÁCTICAS

17.30‐18.30 h. Avances en biotecnología aplicada a la postrecolecciónProf. Dr. Jean Claude Pech. Univ Polytechnique de Toulouse INP‐ENSAT

18.30‐19.00 h. CLAUSURA Y ENTREGA DE DIPLOMAS