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ISSN - 0103-6688 ABNT Agosto 2013 | volume 10 | nº 132 boletim Construindo o presente e projetando o futuro

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ISSN - 0103-6688

ABNTAgosto 2013 | volume 10 | nº 132

boletim

Construindo o presente e projetando o futuro

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{ Editorial

Educação em normalização, o caminho

Anecessidade da educação em normalização tem sido abordada em inúmeros estudos, principalmente nos últimos 10 anos. Tais estudos alertam que a implementação da disciplina nos mais diversos níveis educacionais não é uma tarefa trivial. Apesar do crescimento

recente de iniciativas em nível mundial, a inclusão do tema normalização nos currículos ainda é uma exceção e não uma regra.

Mas este conceito vem ganhando força em muitos países, em vários continentes, com o objetivo de conscientizar crianças, jovens e adultos da importância da normalização no cotidiano e na economia como um todo, além de preparar e instrumentalizar os alunos para suas atividades profissionais futuras.

Convidamos representantes do Brasil, Argentina, Cuba, Jamaica, Estados Unidos, Coréia e Santa Lúcia, que atuam em projetos de educação em normalização, para relatar as experiências que vêm obtendo em seus países neste campo de atividade.

Vem da Coréia um exemplo que demonstra o reconhecimento do papel cada vez mais importante da normalização: a Korean Agency for Technology and Standards (KATS), o National Standards Body of Korea e a Korean Standards Association (KSA) estabeleceram um programa de educação sistemática para a aplicação da normalização ao longo da vida, que vai desde o ensino fundamental até a universidade.

A preocupação da ABNT com o assunto já resultou em um projeto para institucionalização de um Programa Nacional de Educação em Normalização (ProNor) e numa parceria firmada com a Diretoria de Ensino da Escola Politécnica (DAEC/Poli) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para ministrar a disciplina “Capacitação em normalização”.

A proposta da ABNT é “promover a difusão, a informação e a sensibilização para a importância da normalização”, visando à construção de uma cultura da normalização na sociedade. Para isso, um curso, dividido em dois módulos, capacita os alunos em conceitos da Tecnologia Industrial Básica (TIB), com ênfase na elaboração e disseminação de normas técnicas. Uma antiga aspiração está se tornando realidade.

Ricardo FragosoDiretor-geral

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ConsumidorCom normas, menos riscos de acidentes em escadas rolantes

CapaConstruindo o presente e estruturando o futuro

Dúvidas

InstitucionalEm outubro, a 7ª edição do Exponorma

Na medida certa

Comitê de Brinquedos organiza a sua estrutura

Para seu conhecimento

Relações Internacionais Visita da Afnor

Acordo com a Aenor

Parceria com o INN

Brasileiro na presidência da IEE

Delegação da Namíbia

Acordo com o Inen

Missão oficial da Alemanha

Normalização em movimento Cresce a família ISO 50000

Consulta Nacional

Nova versão da ISO/CD 13065 em votação

Revisão da ISO 9001 atinge a fase de Committee Draft

Novos SóciosNotícias da CertificaçãoCertificação pioneira

Conquistas importantes

Selo de Qualidade Sindistal

NegóciosEscada doméstica metálica

Cursos no Catálogo da ABNT

PBQP-H com novo regimento

Feiras, Eventos e ApoiosFique por Dentro

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{ Sumário}Expediente

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CONSELHO DELIBERATIVO:

Presidente do Conselho Deliberativo: Dr. Pedro Buzatto Costa

Vice-Presidente: Dr. Walter Luiz Lapietra

São Membros Natos: MINISTÉRIO DA DEFESA – Secretária de Produtos de Defesa - Departamento de Tecnologia Industrial, Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da indústria (CNI), Federação das Indús-trias do Estado de São Paulo (FIESP), Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (SINAEES), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), Petróleo Brasileiro S/A (PETRO-BRAS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), SIEMENS Ltda., Sin-dicato da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ), WEG Equipamentos Elétricos S/A / Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), Asso-ciação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Instituto Aço Brasil (IABr), Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/SP), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCON/SP) / Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda., / Sócio Colaborador: Mario William Esper / São mem-bros eleitos pelo Conselho Técnico - Presidente do Conselho Técnico: Haroldo Mattos de Lemos - Comitês Brasileiros: ABNT/CB-03 – Eletricidade, ABNT/CB-04 – Máquinas e equipamentos me-cânicos, ABNT/CB-18 – Cimento, concreto e agregados e ABNT/CB-60 – Ferramentas Manuais e de Usinagem

CONSELHO FISCAL

São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar

CONSELHO TÉCNICO:

Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38)

DIRETORIA EXECUTIVA:

Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação - Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira

ESCRITÓRIOS:

Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Telefone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 ([email protected]) – São Paulo: Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 3017.3633 ([email protected]) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, gru-po 1007 – 30160-906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 ([email protected]) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 ([email protected]) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 ([email protected]) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 ([email protected]) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedadde – 40060-001 – Salva-dor/BA – Telefone: (71) 3329-4799 ([email protected])

EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT:

Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tira-gem: 5.000 exemplares / Publicidade: [email protected] / Coordenação, Re-dação e Revisão: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila Souza (MTB 69.096) / Ofici-na da Palavra / Colaboração: Léia Tavares (MTB 50.166) / Assessoria de Imprensa, Redação e Revisão: Oficina da Palavra / Jornalistas Responsáveis: Denise Lima (MTB 10.706) e Luciana Garbelini (MTB 19.375) / Boletim ABNT: Agosto 2013 – Volume 11 – Nº132 / Perio- dicidade: Mensal / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: RP Diagramação ([email protected]) / Impressão: Mais Type.

PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA:

www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633

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{Consumidor

No shopping, na estação de metrô, no aeroporto ou em um edifício comercial, a escada rolante é um meio de transporte ágil e funcional para a locomo-ção de um grande número de pessoas. Contudo,

são necessários requisitos essenciais para maximizar seu de-sempenho, minimizar os riscos de acidentes e garantir a se-gurança do usuário. Em seu acervo, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) dispõe de um conjunto de normas técnicas que con-templam todos esses aspectos. São requisitos sobre desem-penho, construção, instalação, manutenção e segurança de escadas e esteiras rolantes. A ABNT NBR 16083:2012 - Manutenção de elevadores, es-cadas rolantes e esteiras rolantes — Requisitos para instru-ções de manutenção, por exemplo, especifica os elementos necessários para a preparação das instruções de operações de manutenção, que são fornecidas para as novas instalações de elevadores de passageiros, elevadores de cargas, elevado-res de passageiros e cargas, monta-cargas, escadas rolantes e esteiras rolantes. “Esta norma mostra quais devem ser as informações relacio-nadas às atribuições do proprietário do equipamento e às da empresa de manutenção que devem estar incluídas nas ins-truções de manutenção”, destaca o coordenador da Comis-são de Estudos de Elevadores Elétricos do Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04), Fran-cisco Thurler Valente. Ele também é diretor de Normalização na empresa Mundo do Elevador. A ABNT NBR 10147:2001 - Escadas rolantes e esteiras ro-lantes - Inspeções e ensaios de aceitação, periódicos e de rotina estabelece a inspeção de aceitação, inspeções perió- dicas e inspeções de rotina, bem como os ensaios aplicáveis e cada caso de escadas rolantes abrangidos pela ABNT NBR NM 195:1999, de forma a garantir o funcionamento previsto do equipamento, sem prejuízo do atendimento de disposições constantes em normas e regulamentos específicos e na legis-lação em vigor. Outro ponto importante para garantir maior desempenho de escadas e esteiras rolantes e ainda reduzir a incidência de acidentes é qualificar os profissionais que atuam no segmen-to. Desse modo, é fundamental que as empresas fabricantes

invistam na implementação da ABNT NBR 14364:1999 - Eleva- dores e escadas rolantes - Inspetores de elevadores e escadas rolantes – Qualificação, norma que estabelece as exigências para a qualificação e atividades de inspetores e supervisores que realizam inspeção e ensaios de elevadores, escadas ro-lantes e equipamentos afins. “A ABNT NBR 14364:1999 estabelece os conhecimentos necessários mínimos para que pessoas com atribuições com-patíveis, legalmente habilitadas pela legislação profissional vigente, possam fazer inspeções de aceitação de instalações novas e inspeções de rotina para instalações existentes”, in-forma Valente. Por fim, soma-se a esse conjunto a ABNT NBR NM 195:1999 - Escadas rolantes e esteiras rolantes - Requisitos de seguran-ça para construção e instalação, que é aplicável para todas as instalações novas de escadas rolantes e esteiras rolantes (tipos de paletas ou correia). Seu objetivo é definir regras de segurança para escadas rolantes e esteiras rolantes de manei-ra a salvaguardar os passageiros/objetos contra risco de aci-dentes durante o funcionamento e durante os trabalhos de manutenção e inspeção. Esta norma traz uma série de orientações a respeito de sinalização para orientar o usuário a respeito da maneira adequada de usar o equipamento. Como exemplo, descrito na norma, estão orientações que devem ser afixadas nas proximidades de escadas e esteiras rolantes, tais como: “Crianças pequenas devem ser seguras com firmeza”; “Mantenha os pés afastados das laterais”; “Segure o corrimão”. A ABNT NBR NM 195:1999 também sugere avisos adicionais, quando exigidos por condições locais, por exemplo: “Não é permitido o transporte de carrinho de bebê”; “Não é permitidoo transporte de cargas volumosas ou pesadas”; ou ainda, “Não é permitido o transporte de cadeira de rodas”. Vale ressaltar que escadas e esteiras rolantes são máquinas e como tal envolvem certos riscos em sua utilização. Normas técnicas visam reduzir tais riscos ao máximo, mas é funda-mental que o usuário, de posse dessas informações, colabore e faça uso correto do equipamento. Afinal, a utilização inade-quada de escadas e esteiras rolantes está entre os principais causadores de acidentes, muitos deles fatais.

Com normas, menos riscos de acidentes em escadas Rolantes

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acidentes no uso de escadas e esteiras rolantes e as medidaspara reduzi-los. Este guia ilustrado faz parte do documento Escalator and Moving Walk Safety desenvolvido pela European Lift Association (ELA), com tradução do coordenador da Comissão de Estudo de Elevadores Elétricos, do ABNT/CB-04,

Francisco Thurler Valente.

Medida de redução do riscoProver agarre seguro nos pisos dos degraus e patamares.

Como evitar o perigoInstalar escovinhas nas escadas rolantes para minimizar a possibilidade de agarramento entre os degraus e os rodapés.

Como evitar o perigo

De menor ou maior gravidade, são muitas as situações de risco ao se fazer uso de escadas e esteiras rolantes. Por isso, normas técnicas e orientação adequada ao usuário são fundamentais. Conheça alguns dos principais riscos de

Escorregamento nos degraus/paletas ou nos patamares

RiscoAs superfícies dos pisos dos patamares e dos degraus nem sempre oferecem um agarre seguro proporcionando condições ambientais e de operação adequadas.

Agarramento entre rodapé e degrau

RiscoRisco de agarramento devido à folga entre degraus e rodapés..

}Consumidor

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Queda de um pavimento

RiscoEm um pavimento, pessoas podem entrar em contato com a parte externa do corrimão. Isso pode resultar em queda de pavimento, por exemplo, sendo arrastado por cima da balaustrada.

Esmagamento de dedos entre o corrimão e a balaustrada

RiscoFolgas excessivas entre o corrimão e o perfil da balaustrada podem resultar em esmagamento de dedos.

Medida de redução do riscoAumentar a altura da balaustrada fixa do edifício na região perigosa.

Medida de redução do riscoModificar os componentes de modo a conseguir folgas aceitáveis.

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{ Capa

Construindo o presente e projetando o FutuRo

Instituições de ensino ao redor do mundo estão incluindo o tema normalização em seus currículos, visando ajudar os estudantes a aumentar suas qualificações em suas atividades profissionais futuras.

Em sintonia com iniciativas inter-nacionais, a Associação Brasilei-ra de Normas Técnicas (ABNT) iniciou, em 2012, o projeto para

a construção de um programa de edu-cação em normalização, definindo di-recionadores estratégicos para que o tema passe a fazer parte, efetivamente, dos currículos escolares e acadêmicos. O interesse no tema normalização vem crescendo a cada ano, como de-

monstrado no Regional workshop on enhancing collaboration betwe-en NSBs and Academia, realizado pela ABNT em parceria com a Inter-national Organization for Standar-dization (ISO) e a Korean Agency for Technology and Standards (KATS). O encontro que foi destinado a refor-çar a colaboração entre organismos de normalização e o meio acadêmico, aconteceu nos dias 15 a 17 de abril, no

hotel Caesar Business, em São Paulo. Convidamos os participantes deste workshop para falar de suas experiên-cias e expectativas sobre o tema. No Brasil, o programa foi projeta-do para promover a mobilização de instituições de ensino, organismos go-vernamentais, agências de fomento e entidades empresariais, propiciando um debate sobre a realidade nacional e e expectativas em torno da educação

www.abnt.org.br8 | Boletim ABNT | Agosto/2013

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sino da Escola Politécnica (DAE/Poli) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para ministrar a disciplina “Ca-pacitação em normalização”. Uma das ações previstas é “promo-ver a difusão, a informação e a sensibi-lização para a importância da norma-lização”, visando à construção de uma cultura da normalização na sociedade. O curso, dividido em dois módulos, tem o objetivo de capacitar os alunos em conceitos da Tecnologia Industrial Básica (TIB), com ênfase na elaboração e disseminação de normas técnicas.

Experiência gratificante

A gerente de Planejamento e Proje-tos da ABNT, Márcia Cristina de Oliveira, foi indicada para lecionar a “Capacita-

ção em normalização” na UFRJ e sur-preendeu-se com a grande adesão dos alunos, já que a disciplina é optativa na grade curricular. “Para a primeira turma, foram ofere-cidas 40 vagas, mas já na aula inaugu-ral havia 55 alunos. O mesmo ocorreu com a segunda turma. Para o primei-ro semestre de 2013 as vagas foram ampliadas para 70, e ainda assim na primeira aula havia 10 alunos pedin-do ampliação de vagas, ou seja, uma evidente demonstração do interesse dos alunos pelo tema”, relata Márcia Cristina. Segundo ela, os alunos desconhe-cem a atividade de normalização e muitos deles chegam acreditando que as normas da ABNT são caras e de apli-cação complicada.

}Capa

em normalização no país. No cená-rio internacional, identificam-se hoje mais de 170 iniciativas em 25 países, na Comunidade Europeia e em 11 or-ganismos regionais e internacionais de normalização. O tema é abrangente, envolve des-de elaboração de normas, como o uso das mesmas, sua utilização como livro texto, sua importância nas relações co-merciais e legais, e cobre todos os ní-veis de ensino, desde o ensino básico até a universidade. As normas técnicas impactam todas as áreas de atuação, como a adminis-tração, engenharia, direito, arquitetura, medicina etc. A preocupação da ABNT com o assun-to também resultou, em 2012, numa parceria, firmada com a Diretoria de En-

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Esta última visão é resultante da ne-cessidade de utilizar algumas normas em seus trabalhos acadêmicos, princi-palmente as que tratam de referências e citações em documentação. Para mudar este entendimento e tornar a disciplina atrativa é que se decidiu por uma parte teórica e outra prática. A parte teórica visa oferecer aos alu-nos conceitos fundamentais para o entendimento da importância da Tec-nologia Industrial Básica (TIB), focada em eficiência, produtividade e compe-titividade das empresas, com destaque para o papel da normalização. São en-sinadas cada uma das funções básicas da TIB: Normalização, Regulamentação Técnica, Metrologia e Avaliação de Conformidade. A parte prática contempla a apre-sentação da ABNT (navegação pelo site institucional e pelo ABNTCatálogo) e o ensino das regras para estrutura e redação de normas técnicas. Assim os alunos podem aplicar o aprendizado por meio da redação de norma técni-ca, com tema de livre escolha. Nesta parte, a turma é dividida em grupos de trabalho, que reproduzem, em sala de aula, as regras utilizadas nas Comissões de Estudo, com indicação de coorde-nador, secretário, e membros repre-sentantes das classes de produtores, consumidores e neutros. Além disto,

são apresentados ao serviço ABNTCo-leção, no qual podem consultar as nor-mas aplicáveis aos seus trabalhos, em coleção criada especificamente para a turma. Os alunos são incentivados a esco-lher temas não relacionados direta-mente à engenharia, para que possam confirmar que, seguindo o conceito de normalização e a metodologia de elaboração de normas, eles podem ter qualquer tema contemplado em uma norma. Ao final é feita apresen-tação em sala de aula da norma técni-ca elaborada (designada como ABNT Poli), com destaque para as principais situações enfrentadas pelo grupo para a obtenção do consenso. E isto, de acordo com a gerente, tem sido um ponto forte da disciplina. “Outro ponto de destaque tem sido a apresentação de novos alunos por es-tudantes de turmas anteriores. Eles fa-zem questão de trazer o amigo para me apresentar. Em um desses casos, na pri-meira aula da turma atual, tive a grata satisfação de ver um aluno da primeira turma de 2012 dando um depoimento sobre como a disciplina mudou sua for-ma de ver a ABNT e que hoje, quando pedem para ele resumir normalização em uma palavra, ele fala: consenso. E eu resumo minha atividade como professora da disciplina EEW-016 – Ca-pacitação em normalização, da Escola Politécnica da UFRJ, com uma palavra: gratificante”, conclui Márcia Cristina.

Na Coréia A importância de promover a cons-cientização da normalização não só para especialistas, mas também para o público em geral aumentou conside-ravelmente. Não por acaso, programas educacionais sobre normalização têm sido desenvolvidos em nível nacional e internacional. Um exemplo vem da Coreia. “As normas técnicas tornaram-se um instrumento fundamental de desenvol-

}Capa

vimento econômico desde a Revolu-ção Industrial. Além das suas funções tradicionais, como a compatibilidade, a redução da variedade e prestação de informações, a padronização industrial surgiu como uma ferramenta nova para a promoção do comércio e um novo elemento de concorrência para administração de empresas”, afirma Sunghyun Park, pesquisadora da Equi-pe Internacional de Normalização da Korean Standards Association (KSA). Em reconhecimento do papel cada vez mais importante das normas técni-cas, a Korean Agency for Technology and Standards (KATS), o National Stan-dards Body of Korea e a Korean Stan-dards Association (KSA) estabeleceram um programa de educação sistemática para a aplicação da normalização ao longo da vida, que vai desde o ensino primário e secundário, até a universida-de. A KSA é responsável pela operação global destes programas abrangentes, desde o desenvolvimento até a imple-mentação. Além disso, está trabalhan-do para aumentar a conscientização da normalização, a fim de desenvolver os recursos humanos. “Nas escolas primárias o objetivo é mostrar às crianças que as normas téc-nicas fazem parte do cotidiano e que tornam a nossa vida mais fácil e segura. Especialistas e professores convidados trabalham com as crianças as normas

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Capa }que regem medidas, formas e desem-penho através de várias atividades práticas. O professor leciona sobre os conceitos por trás das normas com base em um livro que descreve casos facilmente encontrados no cotidiano dos alunos”, informa a pesquisadora. Park aponta outro programa implanta-do, mas apenas para adolescentes: a Youth Standards Olympiad, que pro-porciona aos alunos do ensino secun-dário uma oportunidade de vivenciar na prática a normalização. Nesta com-petição, os alunos descobrem como resolver situações causadas pela falta de padronização. Eles também apren-dem sobre as diversas funções de nor-mas, tais como a simplificação e maior compatibilidade, simulando produtos normalizados. A KSA também desenvolve o Uni-versity Education Program on Standar-dization (UEPS), que fornece normas para educação básica e treina estudan-tes universitários para ser especialistas na área no futuro.

Na Argentina

A educação em normalização, na Argentina, é aplicada por meio de um programa de cooperação entre o Instituto Argentino de Normalização e Certificação (Iram) e universidades. Organização civil sem fins lucrativos fundada em 1935 e reconhecida por suas normas nacionais desde 1994, o Iram tem grande experiência de coo-peração com universidades na área de normalização. “O Iram assinou acordos com mais de 70 universidades públicas e priva-das, e desde 1993 mantém o progra-ma Iram Universidades, que tem como objetivo projetar nos currículos acadê-micos a importância da normalização e da avaliação da conformidade”, infor-ma Adriana Rosenfeld, do Convênio de Cooperação Técnica do IRAM. Atividades conjuntas em cursos de graduação e pós-graduação também são desenvolvidas pelo Iram. Em al-

guns casos, oferece cursos completos relacionados a gestão da qualidade, segurança, alimentação ou responsa-bilidade social, e tem outros módulos sobre temas específicos.

Na Jamaica

Na Jamaica, atividades de educação em normalização são desenvolvidas pelo Bureau of Standards Jamaica (BSJ), que atualmente está liderando um pro-jeto destinado ao desenvolvimento e à execução de programas de educação em metrologia, em universidades. “A implementação do projeto do BSJ começou em abril de 2013 com uma reunião de sensibilização com os repre-sentantes acadêmicos da University of the West Indies (UWI). Nesta reunião, fi-cou acordado que seria incluído o ensi-no de metrologia nos cursos oferecidos na Faculdade de Ciências Puras e Apli-cadas. As principais áreas de estudo são química, bioquímica, física e matemáti-ca. A preocupação mais importante é deixar os professores entusiasmados com os conceitos de metrologia”, relata Marsha Dennie, do BSJ.

Nos Estados Unidos

Apesar dos esforços da American Na-tional Standards Organization (Ansi),

pesquisas indicam que a participação na elaboração de normas continua fraca na maior parte da área de en-genharia dos Estados Unidos e, espe-cialmente, nas escolas de negócios. “A globalização, o aumento da intensida-de da concorrência, a emergência e a convergência de novas tecnologias e sistemas estão alterando os processos de desenvolvimento de normas e au-mentando a visibilidade das normas dentro das organizações”, observa Erik Puskar, gerente de Padrões Globais de Informação do National Institute of Standards and Technology (NIST), Jef-frey Strauss. De acordo com Puskar, é preciso criar oportunidades para tornar as nor-mas mais relevantes para professores e alunos. Por isso, o National Institute of Standards and Technology (Nist) patro-cinou recentemente dois workshops inovadores realizados pelo Global Ad-vanced Technology Innovation Con-sortium (GATIC), em conjunto com a Northwestern University. “Nós também levamos a proposta a um recente seminário realizado em Washington, DC, pelo World Standards Cooperation (WSC), em parceria com a Ansi. Embora os Estados Unidos sejam o foco em todos os programas, a ideia chave aplica-se a outros países tam-bém”, ele afirma.

Em Cuba

“A normalização tem uma ampla gama de desenvolvimento e os resul-tados dos estudos realizados nesse âmbito revelam seu impacto direto na melhoria do desempenho das organi-zações, pelo fato de impulsionar para o mercado e o comércio internacional a garantia de segurança e qualidade aos consumidores, por meio de atividades claras e transparentes”, declara Teresa Infante Frómeta, diretora de Relações Internacionais da Oficina Nacional de Normalização de Cuba. O país já vem desenvolvendo pro-jetos em pós-graduação no campo de

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educação em normalização como, por exemplo, o que aborda “As ferramen-tas para enfrentar a mudança climá-tica”, devido aos impactos da seca na economia cubana. Este projeto busca a adequação das normas técnicas ao

processo de desenvolvimento susten-tável. Segundo a diretora, a implementa-ção desses projetos é realizada por diferentes comissões técnicas de nor-malização das áreas mais importantes da economia. Oficinas também são rea-lizadas para a discussão dos resultados da análise das normas técnicas como ferramentas de engajamento para pro-jetos de diversos temas .

Em Santa Lúcia

Todos os anos, desde que o Saint Lucia Bureau of Standards (SLBS) tor-nou-se membro pleno da International Organization of Standardization (ISO), o organismo tem sido palco de ativi-dades para chamar a atenção sobre a importância do Dia Mundial da Nor-malização. Algumas dessas atividades

envolvem a consciência construtiva entre a população de nível escolar, coma ajuda de técnicos para realização de debates e competições sobre o tema. “É importante, neste momento, vi-sar à inclusão do tema nos currículos escolares, em pelo menos dois níveis de ensino, 5º e 9º ano. Também vale ressaltar que embora as instituições de ensino de nível superior tenham potencial máximo para interação com a normalização, acreditamos que, com base na nossa situação peculiar em Santa Lúcia, estamos mais bem equi-pados para alcançar nossos objetivos a curto e médio prazo com alunos de níveis escolares. Eles transmitem as informações adquiridas para seus pais e colegas, resultando na aceitação da normalização pelo público em geral ”, comenta Virnet Fontenelle, diretora do Departamento de Serviços de Informa-ções do SLBS.

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{Dúvidas

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1.Gostaria de saber se existe alguma norma sobre cintas uti-lizadas para elevação de cargas.

Arteme Ind. e Com. de Confecções Ltda. – Andre Luis – Itu-SP

A ABNT responde: Dispomos das seguintes normas sobre o assunto:

• ABNT NBR 15637-1:2012 - Cintas têxteis para elevação de cargas -Parte 1: Cintas planas manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos, que especifica os requisitos mínimos para fabricação de cintas planas manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade, formados por multifilamentos. • ABNT NBR 15637-2:2012 - Cintas têxteis para elevação de cargas - Parte 2: Cintas tubulares manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos, que especifica os requisitos mínimos para fabricação de cintas tubulares manufaturadas, com cordões de fios sintéticos de alta tenacidade, formados por multifilamentos.

• ABNT NBR 15883-1:2010 - Cintas têxteis para amarração de cargas — Segurança - Parte 1: Cálculo de tensões, que especifica os requisitos mínimos para o cálculo de tensões para conjunto de amarração, visando ao dimensionamento correto da amarração para o transporte seguro de cargas.

• ABNT NBR 15883-2:2010 - Cintas têxteis para amarração de cargas — Segurança - Parte 2: Cintas planas, que especifica os requisitos mínimos de segurança para materiais de amarração, visando ao transporte seguro de cargas.

2. Preciso saber qual é a norma da ABNT para ensaio de móveis infantis (cadeirinha plástica).

E. de A.M.Rocha Indústria e Comércio de Móveis Ltda. - Ivan Antonio Teixeira – Belém - Pará

A ABNT responde: Existe a ABNT NBR 16177:2013 - Cadeira plástica monobloco de uso infantil — Requisitos e métodos de ensaio, que especifica os métodos de ensaio e os requisitos exigíveis para aceitação das cadeiras plásticas monobloco de uso infantil.

Cadeira plástica monobloco de uso infantil é aquela produzida em uma única etapa, com as costas em posição fixa, sem partes móveis, com ou sem braço, pelo processo de injeção, sendo destinada ao assentamento de uma criança independentemente de seu desenho ou formato.Há três tipos de cadeiras: para uso interno, em ambientes sem exposição direta à luz solar ou demais intempéries; para uso externo, em locais abertos com exposição à luz solar ou demais intempéries; e para uso residencial. Já a cadeira para uso não residencial é a de utilização geral e intensiva, por exemplo, em estabelecimentos comerciais, igrejas, agremiações esportivas, escolas, parques, buffets etc.

3.Gostaria de saber se existe norma para medida e número de calçado.

Associação de Poupança e Empréstimo – Poupex - Andréa Correia Gonçalves – Brasilia - DF

A ABNT responde: Dispomos da ABNT NBR 15159:2013 - Con-forto de calçados e componentes — Determinação dos dife-rentes perfis para o mesmo número — Fôrmas, que estabelece os diferentes perfis para o mesmo número de calçado. Através de tabelas de referência, a norma padroniza a numeração dos calçados e apresenta o comprimento e o perímetro das fôrmas para cada numeração.

4. Gostaria de saber qual é a norma da ABNT para o pão tipo francês.

Casas Ecológicas - Diego da Silva Rezende – Presidente Prudente – SP

A ABNT responde: : A norma de seu interesse é a ABNT NBR 16170:2013 - Panificação — Pão tipo francês — Diretrizes para avaliação da qualidade e classificação, que estabelece as dire-trizes para avaliação da qualidade e classificação do pão tipo francês.

Pão tipo francês é aquele produzido a partir de ingredientes essenciais, como farinha de trigo, sal, fermento biológico e água, apresentando características particulares, como pestana, casca crocante e dourada com brilho, miolo branco e algodoado, odor suave e sabor agradável. Possui entre 50 g e 60 g e, após forneamento, não possui cobertura, nem a adição de amido(s), outra(s) farinha(s) ou farinha(s) integral(is).

www.abnt.org.br Boletim ABNT | Agosto/2013 | 13

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Em outubro, a 7ª edição do exponoRma

Com o tema “Normas Técnicas asseguram uma mu-dança positiva”, a 7ª edição do Exponorma – Con-gresso e Exposição acontecerá nos dias 30 e 31 de outubro, no Centro de Convenções Frei Caneca (Rua

Frei Caneca, 569, 4º andar, São Paulo – SP). Iniciativa da As-sociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o evento é destinado a disseminar a importância da normalização para a sociedade. Entidades setoriais importantes, que reconhecem a con-tribuição das normas técnicas para o desenvolvimento do País, já confirmaram a participação. É o caso da Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro), uma das patrocinadoras, e da Associação Brasi-leira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), que estará entre os expositores. Alexandre Pestana, presidente da Abravidro, defende que nenhum setor se desenvolve se não tiver referências técnicas estabelecidas, e foi essa constatação que motivou a entida-de a sediar, desde 1998, o Comitê Brasileiro de Vidros Planos (ABNT/CB-37), responsável pela elaboração e atualização das normas técnicas sobre o assunto. “Em função deste trabalho, o setor vidreiro conta com parâmetros técnicos atualizados para utilização dos vidros planos com segurança, além de poder explorar o produto em todas as suas potencialidades”, afirma Pestana. A Abravidro participa do Exponorma desde a primeira edição, fortalecendo uma parceria considerada fundamen-tal. Alexandre Pestana declara: “Acreditamos que todas as ações voltadas ao conhecimento e fortalecimento da nor-malização técnica têm de ser apoiadas. Temos outros tra-balhos conjuntos, como a produção e distribuição mensal das normas vidreiras aos associados da Abravidro, iniciativa importantíssima para a divulgação e adoção dos parâmetros de segurança por nosso mercado”.

Por sua vez, Dilson Ferreira, presidente-executivo da Abra-fati e superintendente do Comitê Brasileiro de Tintas (ABNT/CB-164), avalia que o Exponorma está consolidado como um evento voltado para o fortalecimento da importância da nor-malização e da qualidade na agenda da sociedade brasileira. Segundo ele, a programação de palestras e a participação dos expositores contribuem para que autoridades, fabricantes, fornecedores, revendedores, especificadores, pesquisadores e outros formadores de opinião estejam cada vez mais aten-tos a esse tema e aos seus impactos relacionados à qualidade dos produtos, à sustentabilidade e à segurança. “Considero o tema deste ano, “Normas Técnicas assegu-ram uma mudança positiva”, muito apropriado, por refletir a evolução que já temos visto e desejamos continuar a ver na sociedade e no mercado. Pelo reconhecimento que o Expo-norma já alcançou e por acreditarmos na importância de dar o máximo de visibilidade à normalização, o Programa Setorial da Qualidade – Tintas Imobiliárias, coordenado pela Abrafati, é um dos apoiadores desse importante evento”, ressalta Fer-reira. De acordo com Ferreira, não faltam motivos para presti-giar a normalização: “As normas técnicas contribuem para o ordenamento do mercado e trazem importantes benefícios para o consumidor e a sociedade. Estimulam a elevação do nível de qualidade dos produtos disponibilizados no mercado e proporcionam maior confiabilidade às escolhas feitas pelo consumidor. Funcionam como parâmetros claros, concretos e científicos, que permitem distinguir quem segue e quem não segue os requisitos mínimos de qualidade”. O presidente da Abrafati ainda observa que as normas téc-nicas dão às empresas a possibilidade de serem reconhecidas pela qualidade de seus produtos, o que é um incentivo para que invistam mais em pesquisa e desenvolvimento, tendo como resultado produtos melhores e mais inovadores.

O evento da ABNT, destinado a mostrar à sociedade a importância das normas técni-cas, tem o apoio de importantes entidades setoriais.

{Institucional

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ça. A área de exposição reunirá Comitês Técnicos e organiza-ções de variados perfis, que terão a oportunidade de demons-trar aos visitantes casos de sucesso obtidos com a aplicação de normas técnicas. A cada ano o Exponorma tem um tema diferente e sempre o mesmo escolhido para celebrar no Brasil o Dia Mundial da Normalização (14 de outubro), instituído pela World Standard Cooperation (WSC), formada pela International Organization for Standardization (ISO), pela International Electrotechnical Commission (IEC) e pela International Telecommunications Union. Em 2013, todas as atividades enfatizarão que a utili-zação de normas técnicas resulta em mudanças positivas nos negócios, ao agregar qualidade a produtos e processos e competitividade às organizações de qualquer porte.Entre patrocinadores e expositores estarão, além da Abrafati e da Abravidro, a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) e a As-sociação Brasileira da Indústria de Ferramentas e Abrasivos (ABFA).

”As normas também ajudam a reduzir desperdícios e au-mentar a eficiência na produção. Ao atender aos requisitos estabelecidos nas normas técnicas, os fabricantes produzem certo da primeira vez, gastando menos materiais não renová-veis e obtendo maior eficiência em seus processos. Na apli-cação ou utilização do produto, o mesmo resultado é obtido, pois o usuário já sabe a quantidade necessária e o rendimen-to que terá”, destaca Dilson Ferreira, complementando que todos esses benefícios trazidos pelas normas técnicas foram constatados na indústria de tintas ao longo dos últimos anos, trazendo uma evolução muito positiva para o setor.

O evento

O Exponorma compreende um congresso, minicursos e palestras que proporcionam um melhor entendimento dos benefícios gerados pela normalização técnica no cotidiano. Desenvolvido por meio de painéis, o congresso deste ano abordará Rotulagem Ambiental, Sustentabilidade e Seguran-

}Institucional

Na medida CeRta

AFeira de Tecnologia, Gemas e Design para o Setor Joalheiro (Tecnogold), realizada em São Paulo, foi o cenário para o lançamento, no dia 21 de junho, da ABNT NBR 16058:2012 Versão corrigida:2013 -

Joias — Tamanhos de anéis — Classificação, uma norma que beneficia tanto os profissionais que atuam nesse mercado, como os consumidores. O esforço da Comissão de Estudo de Medição de Anéis, que atua no âmbito do Comitê Brasileiro de Joalheria, Gemas, Metais Preciosos e Bijuterias (ABNT/CB-33), foi enaltecido no início do evento pelo gerente de Articulação Nacional da ABNT, Roberto Silva Santos. “Nesses tempos em que a competitividade é vital, a norma vem agregar eficiência à produção e satisfação dos clientes, aspectos que fazem enorme diferença no mundo dos negócios”, ele afirmou. O presidente do Sindicato da Indústria de Joalheria, Bijuteria e Lapidação de Gemas do Estado de São Paulo (Sindijoias) e coordenador da Comissão de Estudo que elaborou a norma, Aliomar Nogueira Teixeira, ressaltou a importância da padronização da classificação de tamanhos de anéis, porque vai promover o entendimento entre fornecedores e varejistas. Ele justificou: “Com a evolução do ramo joalheiro no Brasil, veio a preocupação para que todos trabalhem do mesmo jeito, usando normas técnicas”.

A Norma Brasileira que padroniza a classificação de tamanhos de anéis deverá contribuir, principalmente, para aumentar a competitividade das micro e pequenas empresas (MPE) do setor. A aplicação da norma vai evitar, por exemplo, que as diferenças de medidas entre os equipamentos (cones, bastões ou aneleiras) da joalheria e os do fabricante gerem perdas de tempo e também de custos com transporte, emissões de documentos fiscais na devolução e entrega das peças, além do retrabalho na produção. E o consumidor terá a certeza de receber um anel com tamanho que corresponda exatamente à numeração encomendada. O primeiro passo, de acordo com Teixeira, é que a medida seja tirada corretamente na loja. “Como na construção de um prédio, acontece com a joia, e quem não fizer direito será responsabilizado”, ele alertou, manifestando ainda a expectativa de, no futuro, ver o setor com processos certificados e oferecendo aos clientes a Declaração do Fornecedor (DF), com peso, tamanho e formato da joia adquirida. Alinhada à norma ISO 8653:1986, a ABNT NBR 16058:2012 traz uma tabela de classificação de medidas que compreende a numeração de 1 (13,05 mm de diâmetro) a 36 (24,19 mm de diâmetros), mas na prática não terá limites, tendo em vista que simples fórmulas matemáticas possibilitam a definição de novos diâmetros e tamanhos.

www.abnt.org.br16 | Boletim ABNT | Agosto/2013

Norma técnica sobre tamanhos de anéis é apresentada ao setor joalheiro.

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Comitê de Brinquedos organiza a sua estRutuRa

OComitê Brasileiro de Brinquedos (ABNT/CB-198) realizou sua primeira reunião no dia 1º de julho, na sede da Associação Brasileira de Brinquedos (Abrinq), em São Paulo, e já instalou duas Comis-

sões de Estudo: a de Segurança do Brinquedo (CE-198:001.01) e a de Brinquedos de Playground (CE-198:003.01). Até então, ambas atuavam como Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE). Mariano Bacellar Netto permanecerá à frente da primeira até a conclusão de trabalhos em andamento e depois passará o cargo a Marcos Noronha. A segunda terá coordenação de Fábio Namiki, que já respondia pela ABNT/CEE de Playgrounds.A Comissão de Estudo Especial de Brinquedos Infláveis de Grande Porte, atualmente em recesso, também foi integrada ao novo Comitê, conforme informou Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq e gestor do ABNT/CB-198. Denise P. de Araújo, analista técnica da ABNT, conduziu a reunião de instalação da Comissão de Estudo de Brinquedos de Playground, explicando as etapas do processo de normalização. Nos próximos encontros, os membros definirão a agenda de trabalho, visando à atualização das normas

da série ABNT NBR 16071:2012, principalmente no que diz respeito a pisos e acessibilidade. Não faltam motivos para mobilização na nova Comissão de Estudo. De acordo com o gestor do ABNT/CB-198, o Ministério da Educação tem projeto de equipar com playgrounds 1.750 creches e exigirá a certificação de todas em conformidade com a Norma Brasileira. Outro projeto semelhante, da Prefeitura Municipal de São Paulo, envolve mais 4 mil creches. E calcula-se ainda que 170 mil escolas apresentarão uma demanda por brinquedos educativos. “Os compradores vão dizer o que querem comprar e é importante que as normas técnicas estejam atualizadas”, alertou Synésio Batista da Costa, observando ainda o potencial do mercado de brinquedos, com 24 milhões de crianças com menos de 7 anos de idade. A criação do Comitê Brasileiro de Brinquedos foi anunciada pelo diretor técnico da ABNT, Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone, durante a Feira Brasileira de Brinquedos (Abrin), realizada em abril, em São Paulo.

Institucional }

Duas Comissões de Estudo já foram instaladas: Segurança do Brinquedo e Brinque-dos de Playground.

paRa seu ConheCimentoEsta seção é destinada à divulgação de processos, termos e curiosidades utilizados na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e relacionados à normalização. Nesta edição destacamos como é realizado o trabalho de Normalização.

O trabalho de Normalização da ABNT é realizado por meio de seus Comitês Técnicos (CT). Como órgãos de coordena- ção, planejamento e execução das atividades de normaliza-

ção técnica relacionadas com seu âmbito de atuação, os CT devem tornar compatíveis os interesses dos produtores com os dos consumidores. Os CT são apresentados como: Comitê Brasileiro (CB), Organismo de Normalização Setorial (ONS) e Comissão de Estudo Especial (CEE). Para mais informações, consulte o site www.abnt.org.br.

www.abnt.org.br Boletim ABNT | Agosto/2013 | 17

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{ Relações Internacionais

parceria com o inn Em junho, a ABNT firmou acordo com o Instituto Nacional de Normalização do Chile (INN), para implementação da plataforma de assinaturas INN/Coleção, com base em plataforma modelada e desenvolvido pela ABNT para gerenciar coleções de normas técnicas, disseminá-las e comercializá-las.

Visita da aFnoR O gerente de Projetos e Publicações da Associação Francesa de Normalização (AFNOR), Fabrice Césari, cumpriu agenda de visitas aos escritórios da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em São Paulo e no Rio de Janeiro. Esta visita insere-se no espírito de cooperação mais estreita iniciado com a recente assinatura de acordo de vendas recíprocas de normas entre as duas organizações. Césari participou de reuniões com os setores de normalização e documentação da Petrobras e do Inmetro, com o intuito de divulgar a nova parceria da ABNT e apresentar o acervo de normas da Afnor.

Delegação da namíbia Na oportunidade da celebração do memorando de enten-dimento entre a ABNT e o Organismo de Normalização da Namíbia (NSI), a ABNT recebeu os representantes daquela entidade; o diretor executivo Riundja Ali Kaakunga (Othy), a assessora jurídica Notemba Tjipueja e a gerente de Servi-ços Corporativos, Ozina Ndafapawa Jacobs. Durante a visita técnica, eles trocaram informações sobre a estrutura e o fun-cionamento de ambas as instituições. Também participou do encontro o resentante da Coordenação Geral de Articulação Internacional (CAINT) do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

acordo com o inen Com o seu propósito de fortalecer laços de cooperação com países em desenvolvimento, a ABNT firmou Memorando de Entendimento com o Instituto Equatoriano de Normalização (Inen), visando à promoção de interesses mútuos por meio da cooperação nos campos da normalização, avaliação da conformidade, informação técnica e treinamento.

acordo com a aenor Pablo A. Corróns Crespí, diretor de Serviços de Informação da Associação Espanhola de Normalização e Certificação (Aenor), visitou o escritório da ABNT em São Paulo, onde foram discutidas questões relacionadas ao texto final do acordo de vendas recíprocas de normas, promoção e a possibilidade de intercâmbio das traduções das normas nas línguas dos dois países. Pelo acordo, a ABNT passa a ser representante oficial da Aenor no Brasil, e a Aenor torna-se representante oficial para vendas de normas ABNT na Espanha.

missão oficial da alemanha O vice-ministro federal de Economia e Tecnologia da Alemanha, Hans-Joachim Otto, e o vice-diretor do Organismo Nacional de Normalização Alemão (DIN), Ruediger Marquardt, estiveram na sede da ABNT, Rio de Janeiro, no dia 19 de julho, acompanhados de um grupo de empresários daquele país. O principal objetivo da visita foi explorar possibilidades de ampliar a cooperação existente entre a ABNT e o DIN e promover maior proximidade entre os dois países, no campo da normalização e atividades afins.

Brasileiro na presidência da ieee O brasileiro Prof. Dr. José Roberto Boisson de Marca, do Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), será o primeiro cidadão não americano a presidir a respeitada instituição de normalização Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE), desde sua fundação em 1963. Atendendo a convite da diretoria, o Prof. Boisson esteve reunido na sede da ABNT, no Rio de Janeiro, ocasião em que foram avaliados os diversos aspectos do relacionamento entre as duas instituições e perspectivas para o futuro.

www.abnt.org.br18 | Boletim ABNT | Agosto/2013

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{Normalização em Movimento

Cresce a família iso 50000 A Comissão de Estudo Especial de Gestão e Economia de Energia (ABNT/CEE-116) está acompanhando o desenvolvi-mento de cinco Normas Internacionais, no âmbito do ISO/TC 242 – Energy Management, para apoio à aplicação da ABNT NBR ISO 50001. Os documentos são os seguintes:• ISO/DIS 50002 – Energy audits• ISO/DIS 50003 – Energy management systems – Require-ments for bodies providing audit and certification of energy management systems;• ISO/CD 50004 – Energy management systems – Guidance for the implementation, maintenance and improvement of an energy management system;• ISO/CD 50006 – Energy baseline and energy performance indicators (EnPIs) – General principles and guidance;• ISO/DIS 50015 - Measurement and verification of organiza-tional energy performance -- General principles and guidan-ce.

Consulta nacionalEncontra-se em Consulta Nacional, até o dia 30 de setembro, o projeto 197:000.00-001 – Bens reprocessados – Requisitos gerais.

Revisão da iso 9001 atinge a fase de Committee DraftA ISO 9001 - Sistema de Gestão da Qualidade atingiu o estágio de Committee Draft em seu processo de revisão sistemática. Nessa fase é realizada a primeira consulta aos membros da ISO que escolheram participar da revisão. Os países participantes terão até quatro meses para estabelecer o seu posicionamento nacional e enviá-lo para Secretaria do Comitê responsável pelo projeto.

nova versão do iso/ CD 13065 em votaçãoA nova versão do ISO/CD 13065.2 – Sustainability criteria for bioenergy foi disponibilizada para votação até o dia 11 de setembro. A Comissão de Estudo Especial de Critérios de Sustentabilidade em Bionergia (ABNT/CEE-128) é o Comitê espelho responsável por acompanhar e emitir comentários. Devem ser realizadas reuniões neste mês de agosto e em setembro para tomadas de posição.

Nome / Razão Social Categorias

Nac Import Coml. Imp. Exp. de Materiais Elétricos Ltda. COLETIVO CONTR. - C

Sices Brasil Ltda. COLETIVO CONTR. - C

BGF Consultoria em Engenharia Ltda. COL. CONTR.M.EMP.

Contepro Engenharia Ltda. COL. CONTR.M.EMP.

Ecol Aquecedores Solar Ltda. Me COL. CONTR.M.EMP.

Cléryston Rafaell Wanderley de Medeiros INDIVIDUAL

Erlo Roth INDIVIDUAL

Jones Nogueira Barros INDIVIDUAL

Moacyr Albino Pinto Macedo INDIVIDUAL

Rafael Sanches Almeida INDIVIDUAL

Ricardo Miranda Rodrigues INDIVIDUAL

Vitor Brandao Dantas INDIVIDUAL ESTUDANTE

01/06/2013 a 30/06/2013

{Novos Sócios

www.abnt.org.br Boletim ABNT | Agosto/2013 | 19

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{Notícias da Certificação

A XYZ Live, uma das maiores empresas do setor de entretenimento, responsável por trazer ao Brasil nomes como Elton John, Kiss e The Cure, é a primeira a cumprir nos eventos que organiza o conjunto de exigências necessário para receber o certificado do Rótulo Ecológico. O Rótulo Ecológico atesta um evento como sustentável, avaliando não apenas o quesito ambiental, mas também aspectos sociais e econômicos. O processo, que foi iniciado em 2011, estabelece uma série de critérios que devem ser atendidos em todas as etapas da produção do evento, muito além da gestão de resíduos gerados ou dos recursos naturais utilizados. Todos os shows e festivais da XYZ Live programados para a cidade de São Paulo no segundo semestre de 2013 cumprem os critérios do Rótulo Ecológico e, por isso, serão os primeiros no país oficialmente sustentáveis. Na programação já confirmada estão os shows de bandas como Bon Jovi, Iron Maiden, Beyoncé, John Mayer, Paramore e Papa Roach.

“O nosso papel agora não é apenas estar atentos à nossa atitude, mas à de toda a cadeia de fornecedores. Fazemos um treinamento padrão e adequado, preparando-os para estar conosco nessa transformação do segmento”, comenta Bazinho Ferraz, sócio e cofundador da XYZ Live.

Certificação pioneira

Conquistas importantes A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) firmou, recentemente, contratos estratégicos com a Casa da Moeda, Universidade Petrobras e Associação Brasileira de Empresas de Eventos (Abeoc Brasil), para diferentes tipos de certificação. Para a Casa da Moeda, será realizada a certificação do Sistema de Gestão da Qualidade com base na ABNT NBR ISO 9001:2008. O escopo compreende as seguintes atividades:• Todo o meio circulante brasileiro (cédulas e moedas);• Cédulas e moedas para exportação;• Medalhas, comendas e distintivos;• Selos postais, de controle, de fiscalização, de autenticidade, outros papéis selos;• Caderneta de identificação profissional e do trabalhador, passaportes e outros documentos de viagens• Carteiras e cartões em papéis e plásticos;• Formulário de segurança para impressão de notas fiscais e folhas base de segurança para impressão de documentos diversos; • Bilhetes magnetizados;• Cartões indutivos;• Instalação, gerenciamento e operação de sistemas de informação e de identificação;

• Gerenciamento eletrônico de documentos;• Gerenciamento de sistemas centralizados e descentralizados;• Gerenciamento de sistemas com aplicação na internet;• Gerenciamento de sistemas de banco de dados;• Gerenciamento de sistemas de captura de dados biográficos e biométricos, com tráfego de dados via rede segura criptografada e;• Outros documentos fiduciários. O contrato com a Universidade Petrobras prevê a certificação do Sistema de Gestão da Qualidade no âmbito de Recursos Humanos, com base na ABNT NBR ISO 9001:2008, contemplando o seguinte processo: Capacitar empregados, por meio de educação continuada (conclaves e cursos e aperfeiçoamento) e de cursos de formação, incluindo processos de suporte. A certificação engloba o Campus Rio de Janeiro e o Campus Salvador. Com a Abeoc Brasil, a ABNT celebrou um contrato para a realização de serviços especializados em avaliação da conformidade para o Projeto “Qualificação em Gestão e Certificação de Micro e Pequenas Empresas de Eventos”. Tendo como objetivo a emissão do Selo de Qualidade Abeoc Brasil, esta atividade deve contemplar auditorias em mais de setenta empresas do segmento.

selo de Qualidade sindistal No dia 25 de junho, aconteceu na sede do Grupo Natural Fenosa o evento de entrega dos certificados do Selo de Qualidade Sindistal (SQS) às oito empresas pertencentes ao segmento de instalação de gás: Euro Rio Serviços Técnicos Ltda., JPC do Rocha Energás Serviços Ltda., LB Rio Construções e Serviços Ltda., Engetenk Reformas e Manutenções Prediais, Gás Service Ltda., Gestec Serviços Técnicos Ltda., Sanear Engenharia e Construção Ltda. e Tecnol Equipamentos de Controle Ltda.

O SQS é a certificação de Qualidade do Sistema de Gestão e Operação para produtos e serviços das empresas instaladoras, com base nas normas ABNT NBR ISO 9001:2008, ABNT NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001, constituindo-se em uma ferramenta de administração que atesta, para os clientes da empresa e para o mercado, a sua capacidade em determinado segmento ou em seus processos.

www.abnt.org.br Boletim ABNT | Agosto/2013 | 21

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{Negócios

escada doméstica metálica Segurança e praticidade são atributos de uma escada produzida conforme a ABNT NBR 13430:2000 - Escada do-méstica metálica - Projeto e fabricação. Esta Norma Brasi-leira especifica as características mínimas exigíveis para o projeto e a fabricação de escadas domésticas metálicas ou mistas de metal com diferentes materiais.

Cursos no Catálogo da aBnt Desde o início de julho, já é possível adquirir normas e se inscrever em cursos em operação conjunta no Catálogo da ABNT. A tecnologia já disponível na plataforma de vendas de normas foi estendida para os treinamentos que a ABNT oferece. Atualmente, os mais de 130 títulos da grade da ABNT estão agrupados em 26 temas. São realizados cursos in company em todo o país e outros abertos em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre e Belo Horizonte. Novas praças estão em estudo. Na pesquisa, o interessado pode buscar o curso pelo número da norma técnica, por palavra, por período, por tema e por localidade. No Catálogo é possível calcular o valor do investimento no curso de acordo com as políticas de descontos da ABNT, emitir o boleto para o pagamento ou efetuá-lo na plataforma da Cielo com cartão de crédito. O sistema também resgata o cadastro da pessoa na ABNT, facilitando e simplificando todo o preenchimento da inscrição. Embora ainda esteja em fase de ajustes e não disponibili-zando algumas operações, como venda para órgãos gover-namentais, em duas semanas o sistema já registrou mais de 100 inscrições.

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EvEnto2º SEminário iSo SobrE quantificação, rElatório E vErificação da EmiSSão GaSES dE EfEito EStufa De 04 a 05 de setembro - Das 8h30 às 17h30.

Local: Universidade Petrobras - EDICIN - Rua Visconde Duprat, s/nº - Rio de Janeiro, BrasilMais informações e inscrições – [email protected]

fEiraS/apoioS braSEGFeira Brasileira de Segurança e Proteção

21 a 23 de agosto de 2013

Local: ExpominasAvenida Amazonas, 6030 - Gameleira Belo Horizonte/MG Para maiores informações: http://www.braseg.tmp.br/

minaSpartS - 2ª fEira da indúStria dE autopEçaS E rEparação automotiva21 a 24 de agosto de 2013

Local: ExpominasAvenida Amazonas, 6030 - Gameleira Belo Horizonte/ MGPara maiores informações: http://www.feiraminasparts.com.br/

MD&M Brazil 2013 – Maior feira De tEcnoloGia E dESiGn para a indúStria médica E odontolóGica da américa latina.27 e 28 de agosto de 2013

Local: Transamérica Expo CenterRua Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/SPPara mais informações: www.mdmbrazil.com.br

11ª Edição mEtErinG latin amErica27 a 29 de agosto de 2013

Local: Transamérica Expo CenterRua Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/SPPara mais informações: http://www.meteringlatinamerica.com.br/

eNQUalaB 2013 – CoNgresso Da QUaliDaDe Em mEtroloGia27 a 29 de Agosto de 2013

Local: ABIMAQ - Associação Brasileira de Máquinas e EquipamentosAv. Jabaquara 2925 - Mirandópolis – São Paulo/SPPara mais informações: http://www.remesp.org.br

ExpopoStoS & convEniênciaFeira e Fórum Internacional de Postos de Serviços Equipamentos Lojas de

Conveniência e Food Service.

27 a 29 de agosto de 2013

Local: Expo Center NorteAv. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues 387 - Santo Amaro - São Paulo/SPPara mais informações: http://www.expopostos.com.br/

6º Encontro nacional dE química28 a 30 de agosto de 2013

Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso - Centro de Con-vençõesRua Celso Piatti, s/nº - Maceió/ALMais informações: http://www.abq.org.br/entequi/

HoSpitalmEd 2013 - fEira dE produtoS, EquipamEntoS, SErviçoS E tEcnoloGia para HoSpitaiS, laboratórioS, farmáciaS, clínicaS E conSultórioS.09 a 11 de setembro de 2013 (14h às 22h)

Local: Centro de Convenções de PernambucoAv. Professor Andrade Bezerra, s/nº, Salgadinho em Recife/PEPara mais informações: http://www.feirahospitalmed.com.br/

xii Edição do conGrESSo HabitarEvento simultâneo IV Edição da Expo Predialtec

11 a 13 de setembro de 2013

Local: Centro de Exposições Imigrantes Rod. dos Imigrantes, km 1,5 - São Paulo/SPPara mais informações: http://www.congressohabitar.com.br/

{Feiras, Eventos e Apoios

www.abnt.org.br Boletim ABNT | Agosto/2013 | 23

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intErmacH Feira e Congresso Internacional de Tecnologia, Máquinas, Equipamen-

tos, Automação e Serviços para a Indústria Metal-Mecânica

09 a 13 de setembro de 2013

Local: MEGACENTRO Wittich Freitag - ExpovilleRua XV de Novembro, 4.315, Joinville/SCPara maiores informações: http://www.intermach.com.br/

saie Brasil – Vii salão itiNeraNte De ESquadriaS12 a 14 de Setembro de 2013 (14h às 21h)

Local: Centro de Convenções SulAméricaAv. Paulo de Frontin, 1 – Cidade Nova – Rio de Janeiro/RJPara mais informações: http://www.saiebrasil.com.br/

abrafati 201313º Congresso Internacional de Tintas

16 a 18 de setembro de 2013

Local: Transamérica Expo CenterAv. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/SPPara mais informações: http://www.abrafati2013.com.br

28ª Expomovimat - fEira intErnacional dE intraloGíStica17 a 19 de setembro de 2013 (13h às 20h)

Local: Expo Center NorteRua José Bernardo Pinto 333 - Vila Guilherme /São PauloPara mais informações: http://www.expomovimat.com.br

}Feiras, Eventos e Apoios

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ABNT/CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade

AGOSTO CE-03:022.07 Comissão de Estudo de Conversores de Frequência 16CE-03:002.02 Comissão de Estudo de Máquinas Síncronas 21CE-03:116.01 Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas 21CE-03:021.02 Comissão de Estudo de Baterias Estacionárias 22

CE-03:064.10Comissão de Estudo de Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas

22

CE-03:513.01 Comissão de Estudo de Estruturas 26 e 27

CE-03:031.01Comissão de Estudo de Requisitos de Instalação em Atmosferas Explosivas

27

SETEMBRO

CE-03:017.02Comissão de Estudo de Conjuntos de Manobras e Controle de Baixa Tensão

3

CE-03:031.05Comissão de Estudo de Graus de Proteção e Invólucros Pressurizados

4

CE-03:116.01 Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas 4

CE-03:031.03Comissão de Estudo de Equipamentos Elétricos proteção Ex-e, Ex-n e Traceamento Elétr. Resistivo

5

CE-03:077.01Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética

10

CE-03:109.02Comissão de Estudo de Limites e Métodos de Medição de Radioperturbação

10

CE-03:002.01 Comissão de Estudo de Máquinas de Introdução 12CE-03:022.07 Comissão de Estudo de Conversores de Frequência 13

ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos

AGOSTO

E-04:011.07Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão

20

CE-04:010.17 Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas 20

CE-04:010.01Comissão de Estudo de Equipamentos para Elevação de Carga

20

CE-04:006.16Comissão de Estudo de Compressores de ar e Sistema de ar Comprimido

20

CE-04:005.11 Comissão de Estudo de Sensores Termoeletricos 21

CE-04:005.10-047Comissão de Estudo de Provedor de Serviço de Medição

23

CE-04:005.06 Comissão de Estudo de Tolerancias e Ajustes 27

CE-04:009.07Comissão de Estudo de Cilindros para Gases e Acessorios

28

CE-04:026.01Comissão de Estudo de Segurança de Máquinas de Uso Geral

28

CE-04:018.01Comissão de Estudo de Equipamentos e Acessórios para Saneamento Básico e Ambiental

29

CE-04:022.01Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral de Mecânica

30

SETEMBRO

CE-04:007.17Comissão de Estudo de Mangueiras Industriais e Mangueiras Hidráulicas

2

CE-04:010.04 Comissão de Estudo de Talhas 2CE-04:004.03 Comissão de Estudo de Correias 2CE-04:010.17 Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas 3

CE-04:010.13 Comissão de Estudo de Elevadores Elétricos2 , 3 , 4

e 5

CE-04:005.09Comissão de Estudo de Instrumento para Medição de Pressão - Mânometros

6

CE-04:009.18Comissão de Estudo de Valvulas para Saneamento Básico Ambiental

9

CE-04:007.18Comissão de Estudo de Sistemas Hidráulicos e Pneumaticos

10

CE-04:005.02Comissão de Estudo de Metrologia para Dimensões Lineares e Angulares

11

ABNT/CB-05 - Comitê Brasileiro Automotivo

AGOSTO

CE-05:106.06Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética

19

CE-05:108.01 Comissão de Estudo de Trator Agrícola 20

{Fique por Dentro

CE-05:105.02/3 Comissão de Estudo de Cadeirinha de Criança 20CE-05:102.01/2 Comissão de Estudo de Anéis de Pistões 21CE-05:102.01/8 Comissão de Estudo de Turbocompressor 22CE-05:103.05 Comissão de Estudo de Sistema de Freios 22CE-05:106.03 Comissão de Estudo de Iluminação Veicular 27CE-05:105.03 Comissão de Estudo de Acústica em Veículos 28

CE-05:102.06Comissão de Estudo de Emissões de Gases em Motociclos

28

CE-05:103.04/2 Comissão de Estudo de Molas Automotiva 29

SETEMBROCE-05:102.04/1 Comissão de Estudo de Liquido de Arrefecimento 4CE-05:102.02 Comissão de Estudo de Emissões de Veic. Leves 5CE-05:105.02/5 Comissão de Estudo de Ancoragem de Cintos 5

CE-05:105.01/2Comissão de Estudo de Ensaios de Impacto “Crash Test”

5

CE-05:105.02/1 Comissão de Estudo de Cintos de Segurança 6CE-05:102.01/9 Comissão de Estudo de Tensionador 9CE-05:103.03 Comissão de Estudo de Sistema de Direção 10CE-05:103.01/2 Comissão de Estudo de Eixo Transmissão e Cardan 10

CE-05:102.01/6Comissão de Estudo de Vedação de Motor e Power Train

12

CE-05:106.01/1 Comissão de Estudo de Cabos de Ignição 12CE-05:102.04/2 Comissão de Estudo de Radiadores 13

ABNT/CB-08- Comitê Brasileiro de Aeronáutica e Espaço

AGOSTO

CE-08:010.50Comissão de Estudo de Gerenciamento de Programas Espaciais e Qualidade

16

SETEMBRO

CE-08:030.20Comissão de Estudo de Auxílios Visuais Elétricos em Aeroportos

12

CE-08:030.50Comissão de Estudo de Carga Aérea e Equipamento de Apoio no Solo

12

ABNT/CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro

AGOSTO

CE-11:300.03Comissão de Estudo de Construção Inferior do Calçado

20

CE-11:200.03 Comissão de Estudo de Conforto de Calçados 13CE-11:200.01 Comissão de Estudo de Calçados 15

CE-11:200.02Comissão de Estudo de Limpza e Conservação de Calçados e Artefatos

21

CE-11:100.04 Comissão de Estudo de Resíduos Líquidos 30CE-11:100.01 Comissão de Estudo de Insumos 30

CE-11:100.02Comisão de Estudo de Ensaios Físicos e Químicos em Couro

22

CE-11:200.04 Comissão de Estudo de Artefatos 21CE-11:300.05 Comissão de Estudo de Componentes Metálicos 21CE-11:100.03 Comissão de Ensaios Biológicos em Couro 28

SETEMBROCE-11:200.01 Comissão de Estudo de Calçados 12CE-11:200.03 Comissão de Estudo de Conforto de Calçados 10

CE-11:300.01Comissão de Estudo de Construção Superior do Calçado

11

ABNT/CB-14 - Comitê Brasileiro de Documentação e InformaçãoAGOSTO

CE-14:000.01 Comissão de Estudo de Documentação 22CE-14:000.03 Comissão de Estudo de Identificação e Descrição 23

ABNT/CE-16 - Comissão de Estudo de Transportes e TráfegoAGOSTO

E-16:300.03 Comissão de Estudo de Sinalização Semafórica 20CE-16:300.05 Comissão de Estudo de Segurança no Tráfego 21CE-16:300.02 Comissão de Estudo de Sinalização Vertical 21CE-16:300.01 Comissão de Estudo de Sinalização Horizontal 22

SETEMBRO

CE-16:400.04Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos

6

Boletim ABNT | Agosto/2013 | 25

ABNT/CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade AGOSTO CE-03:022.07 Comissão de Estudo de Conversores de Frequência 16CE-03:002.02 Comissão de Estudo de Máquinas Síncronas 21CE-03:116.01 Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas 21CE-03:021.02 Comissão de Estudo de Baterias Estacionárias 22

CE-03:064.10Comissão de Estudo de Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas

22

CE-03:513.01 Comissão de Estudo de Estruturas 26 e 27

CE-03:031.01Comissão de Estudo de Requisitos de Instalação em Atmosferas Explosivas

27

SETEMBRO

CE-03:017.02Comissão de Estudo de Conjuntos de Manobras e Controle de Baixa Tensão

3

CE-03:031.05Comissão de Estudo de Graus de Proteção e Invólucros Pressurizados

4

CE-03:116.01 Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas 4

CE-03:031.03Comissão de Estudo de Equipamentos Elétricos proteção Ex-e, Ex-n e Traceamento Elétr. Resistivo

5

CE-03:077.01Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética

10

CE-03:109.02Comissão de Estudo de Limites e Métodos de Medição de Radioperturbação

10

CE-03:002.01 Comissão de Estudo de Máquinas de Introdução 12CE-03:022.07 Comissão de Estudo de Conversores de Frequência 13

ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos

AGOSTO

E-04:011.07Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão

20

CE-04:010.17 Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas 20

CE-04:010.01Comissão de Estudo de Equipamentos para Elevação de Carga

20

CE-04:006.16Comissão de Estudo de Compressores de ar e Sistema de ar Comprimido

20

CE-04:005.11 Comissão de Estudo de Sensores Termoeletricos 21

CE-04:005.10-047Comissão de Estudo de Provedor de Serviço de Medição

23

CE-04:005.06 Comissão de Estudo de Tolerancias e Ajustes 27

CE-04:009.07Comissão de Estudo de Cilindros para Gases e Acessorios

28

CE-04:026.01Comissão de Estudo de Segurança de Máquinas de Uso Geral

28

CE-04:018.01Comissão de Estudo de Equipamentos e Acessórios para Saneamento Básico e Ambiental

29

CE-04:022.01Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral de Mecânica

30

SETEMBRO

CE-04:007.17Comissão de Estudo de Mangueiras Industriais e Mangueiras Hidráulicas

2

CE-04:010.04 Comissão de Estudo de Talhas 2CE-04:004.03 Comissão de Estudo de Correias 2CE-04:010.17 Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas 3

CE-04:010.13 Comissão de Estudo de Elevadores Elétricos2 , 3 , 4

e 5

CE-04:005.09Comissão de Estudo de Instrumento para Medição de Pressão - Mânometros

6

CE-04:009.18Comissão de Estudo de Valvulas para Saneamento Básico Ambiental

9

CE-04:007.18Comissão de Estudo de Sistemas Hidráulicos e Pneumaticos

10

CE-04:005.02Comissão de Estudo de Metrologia para Dimensões Lineares e Angulares

11

ABNT/CB-05 - Comitê Brasileiro AutomotivoAGOSTO

CE-05:106.06Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética

19

CE-05:108.01 Comissão de Estudo de Trator Agrícola 20

www.abnt.org.br

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ABNT/CE-17 - Comissão de Estudo de Têxteis e do Vestuário

AGOSTOCE-17:800.02 Comissão de Estudo de Tecidos Industriais 19

ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados

AGOSTO

CE-18:600.15 Comissão de Estudo de Produtos de Fibrocimento 20

CE-18:600.18Comissão de Estudo de Produtos e Cimento Reforçado com Fibras, Fios e Filamentos

20

ABNT/ONS-27 - Organismo de Normalização Setorial de Tecnologia Gráfica

AGOSTOCE-27:400.03 Comissão de Estudo de Colorimetria 14

CE-27:400.08Comissão de Estudo de Rótulos e Etiquetas Autoadesivas

20

CE-27:300.04Comissão de Estudo de Processos em Impressão Digital

21

CE-27:300.08 Comissão de Estudo de Metalgrafia 28

SETEMBRO

CE-27:500.01Comissão de Estudo de Questões Ambientais e Segurança

3

CE-27:200.01 Comissão de Estudo de Pré-impressão Eletrônica 9

CE-27:300.06Comissão de Estudo de Controle de Processo de Reprodução Gráfica

11

ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual

SETEMBROCE-32:001.01 Comissão de Estudo de Proteção Auditiva 10CE-32:002.01 Comissão de Estudo de Proteção Respiratória 12

CE-32:006.01Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Resquisitos Gerais

11

CE-32:006.02 Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Riscos Mecânicos

10

CE-32:006.06Comissão de Estudo de Luvas Vestuário Riscos Biológicos

11

ABNT/CB-50 - Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estru-turas Offshore para Indústria do Petróleo e Gás Natural

AGOSTOCE-50:000.07 Comissão de Estudo de Estruturas Oceânicas 22

SETEMBROCE-50:002.01 Comissão de Estudo de Amarras e Acessórios 6CE-50:000.07 Comissão de Estudo de Estruturas Oceânicas 22

CE-50:002.03Comissão de Estudo de Correntes, Lingas de Correntes e Acessórios

12

ABNT/CB-55 - Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento

AGOSTOCE-55:004.01 Comissão de Estudo de Terminologia 20

CE-55:002.03Comissão de Estudo de Sistemas Centrais de Condicionamento de Ar e Ventilação

20

CE-55:002.01Comissão de Estudo de Condicionamento de Ar na Área da Saúde

22

SETEMBROCE-55:002.04 Comissão de Estudo de Refrigeração de Calor 4

CE-55:002.02Comissão de Estudo de Sistemas de Exaustão para Cozinhas Comerciais e Industriais

10

CE-55:003.01Comissão de Estudo de Equipamentos e Sistemas para Aproveitamento Térmico da energia Solar

10

ABNT/CB-60 - Comitê Brasileiro de Ferramentas Manuais e de Usinagem

AGOSTO

CE-60:000.01Comissão de Estudo de Ferramentas Manuais e Dispositivos

21

CE-60:000.02 Comissão de Estudo de Usinagem 21

CE-60:000.03 Comissão de Estudo de Ferramentas Abrasivas 22

ABNT/CB-164 - Comitê Brasileiro de Tintas

SETEMBRO

CE-164:001.01Comissão de Estudo de Tintas para Construção Civil para Edificações Não Industriais

11

ABNT/CEE - Comissão de Estudo Especial AGOSTO

ABNT/CEE-155Comissão de Estudo Especial de Isolantes Térmicos e Acústicos

16

ABNT/CEE-175 Comissão de Estudo Especial de Geossintéticos 21

ABNT/CEE-195Comissão de Estudo Especial de Perfil de PVC Rígido para Forros

21

ABNT/CEE-94Comissão de Estudo Especial de Laje Pré-Fabricada, Pré-Laje e de Armaduras Treliçadas Eletrossoldadas

27

ABNT/CEE-181 Comissão de Estudo Especial de Desinfestantes 29

ABNT/CEE-190Comissão de Estudo Especial de Utensílios de Vidro

30

SETEMBRO

ABNT/CEE-202 Comissão de Estudo Especial de Mantas (Rolos) e Placas de Linóleo para Revestimentos de Pisos

4

ABNT/CEE-138Comissão de Estudo Especial de Equipamentos para Limpeza do Ar e Outros Gases

3

ABNT/CEE-129 Comissão de Estudo Especial de Resíduos de Serviços de Saúde

4 e 5

ABNT/CEE-168 Comissão de Estudo Especial de Símbolos Gráficos 6

ABNT/CEE-134 Comissão de Estudo Especial de Modelagem de Informação da Construção

12

ABNT/CEE-171 Comissão de Estudo Especial de Agrotóxicos e Afins

13

www.abnt.org.br

ABNT/CE-17 - Comissão de Estudo de Têxteis e do Vestuário

AGOSTOCE-17:800.02 Comissão de Estudo de Tecidos Industriais 19

ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados

AGOSTO

CE-18:600.15 Comissão de Estudo de Produtos de Fibrocimento 20

CE-18:600.18Comissão de Estudo de Produtos e Cimento Reforçado com Fibras, Fios e Filamentos

20

ABNT/ONS-27 - Organismo de Normalização Setorial de Tecnologia Gráfica

AGOSTOCE-27:400.03 Comissão de Estudo de Colorimetria 14

CE-27:400.08Comissão de Estudo de Rótulos e Etiquetas Autoadesivas

20

CE-27:300.04Comissão de Estudo de Processos em Impressão Digital

21

CE-27:300.08 Comissão de Estudo de Metalgrafia 28

SETEMBRO

CE-27:500.01Comissão de Estudo de Questões Ambientais e Segurança

3

CE-27:200.01 Comissão de Estudo de Pré-impressão Eletrônica 9

CE-27:300.06Comissão de Estudo de Controle de Processo de Reprodução Gráfica

11

ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual

SETEMBROCE-32:001.01 Comissão de Estudo de Proteção Auditiva 10CE-32:002.01 Comissão de Estudo de Proteção Respiratória 12

CE-32:006.01Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Resquisitos Gerais

11

CE-32:006.02 Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Riscos Mecânicos

10

CE-32:006.06Comissão de Estudo de Luvas Vestuário Riscos Biológicos

11

ABNT/CB-50 - Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estru-turas Offshore para Indústria do Petróleo e Gás Natural

AGOSTOCE-50:000.07 Comissão de Estudo de Estruturas Oceânicas 22

SETEMBROCE-50:002.01 Comissão de Estudo de Amarras e Acessórios 6CE-50:000.07 Comissão de Estudo de Estruturas Oceânicas 22

CE-50:002.03Comissão de Estudo de Correntes, Lingas de Correntes e Acessórios

12

ABNT/CB-55 - Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento

AGOSTOCE-55:004.01 Comissão de Estudo de Terminologia 20

CE-55:002.03Comissão de Estudo de Sistemas Centrais de Condicionamento de Ar e Ventilação

20

CE-55:002.01Comissão de Estudo de Condicionamento de Ar na Área da Saúde

22

SETEMBROCE-55:002.04 Comissão de Estudo de Refrigeração de Calor 4

CE-55:002.02Comissão de Estudo de Sistemas de Exaustão para Cozinhas Comerciais e Industriais

10

CE-55:003.01Comissão de Estudo de Equipamentos e Sistemas para Aproveitamento Térmico da energia Solar

10

ABNT/CB-60 - Comitê Brasileiro de Ferramentas Manuais e de Usinagem

AGOSTO

CE-60:000.01Comissão de Estudo de Ferramentas Manuais e Dispositivos

21

CE-60:000.02 Comissão de Estudo de Usinagem 21

26 | Boletim ABNT | Agosto/2013

CE-05:105.02/3 Comissão de Estudo de Cadeirinha de Criança 20CE-05:102.01/2 Comissão de Estudo de Anéis de Pistões 21CE-05:102.01/8 Comissão de Estudo de Turbocompressor 22CE-05:103.05 Comissão de Estudo de Sistema de Freios 22CE-05:106.03 Comissão de Estudo de Iluminação Veicular 27CE-05:105.03 Comissão de Estudo de Acústica em Veículos 28

CE-05:102.06Comissão de Estudo de Emissões de Gases em Motociclos

28

CE-05:103.04/2 Comissão de Estudo de Molas Automotiva 29

SETEMBROCE-05:102.04/1 Comissão de Estudo de Liquido de Arrefecimento 4CE-05:102.02 Comissão de Estudo de Emissões de Veic. Leves 5CE-05:105.02/5 Comissão de Estudo de Ancoragem de Cintos 5

CE-05:105.01/2Comissão de Estudo de Ensaios de Impacto “Crash Test”

5

CE-05:105.02/1 Comissão de Estudo de Cintos de Segurança 6CE-05:102.01/9 Comissão de Estudo de Tensionador 9CE-05:103.03 Comissão de Estudo de Sistema de Direção 10CE-05:103.01/2 Comissão de Estudo de Eixo Transmissão e Cardan 10

CE-05:102.01/6Comissão de Estudo de Vedação de Motor e Power Train

12

CE-05:106.01/1 Comissão de Estudo de Cabos de Ignição 12CE-05:102.04/2 Comissão de Estudo de Radiadores 13

ABNT/CB-08- Comitê Brasileiro de Aeronáutica e EspaçoAGOSTO

CE-08:010.50Comissão de Estudo de Gerenciamento de Programas Espaciais e Qualidade

16

SETEMBRO

CE-08:030.20Comissão de Estudo de Auxílios Visuais Elétricos em Aeroportos

12

CE-08:030.50Comissão de Estudo de Carga Aérea e Equipamento de Apoio no Solo

12

ABNT/CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro

AGOSTO

CE-11:300.03Comissão de Estudo de Construção Inferior do Calçado

20

CE-11:200.03 Comissão de Estudo de Conforto de Calçados 13CE-11:200.01 Comissão de Estudo de Calçados 15

CE-11:200.02Comissão de Estudo de Limpza e Conservação de Calçados e Artefatos

21

CE-11:100.04 Comissão de Estudo de Resíduos Líquidos 30CE-11:100.01 Comissão de Estudo de Insumos 30

CE-11:100.02Comisão de Estudo de Ensaios Físicos e Químicos em Couro

22

CE-11:200.04 Comissão de Estudo de Artefatos 21CE-11:300.05 Comissão de Estudo de Componentes Metálicos 21CE-11:100.03 Comissão de Ensaios Biológicos em Couro 28

SETEMBROCE-11:200.01 Comissão de Estudo de Calçados 12CE-11:200.03 Comissão de Estudo de Conforto de Calçados 10

CE-11:300.01Comissão de Estudo de Construção Superior do Calçado

11

ABNT/CB-14 - Comitê Brasileiro de Documentação e InformaçãoAGOSTO

CE-14:000.01 Comissão de Estudo de Documentação 22CE-14:000.03 Comissão de Estudo de Identificação e Descrição 23

ABNT/CE-16 - Comissão de Estudo de Transportes e Tráfego

AGOSTOE-16:300.03 Comissão de Estudo de Sinalização Semafórica 20CE-16:300.05 Comissão de Estudo de Segurança no Tráfego 21CE-16:300.02 Comissão de Estudo de Sinalização Vertical 21CE-16:300.01 Comissão de Estudo de Sinalização Horizontal 22

SETEMBRO

CE-16:400.04Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos

6

Fique por Dentro}

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