Boletim Litúrgico Diocese N. Sra. Carmo Jaboticabal Dezembro ...
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Diocese de Nossa Senhora do Carmo
Jaboticabal SP
Animação da Vida Litúrgica
Boletim Nº 01Formação Permanente
A Liturgia, ao mesmo tempo que edifica os que estão na Igreja
em templo santo no Senhor, em morada de Deus no Espírito,
até à medida da idade da plenitude de Cristo, robustece de modo admirável as suas energias
para pregar Cristo e mostra a Igreja aos que estão fora, como sinal erguido entre as nações,
para reunir à sua sombra os filhos de Deus dispersos, até que haja um só rebanho e um só pastor. SC2
Caríssimos irmãos, dando graças a Deus ,que tudo provê em sua bondade, e atendendo aos apelos da formação permanente que nos amadurece e faz crescer no serviço à Igreja, iniciamos este caminho de formação litúrgica, por meio do clero e deste instrumento de comunicação. O BOLETIM INFORMATIVO, que sairá mensalmente para os leigos que trabalham com a liturgia e com o canto litúrgico, os seminaristas, os religiosos. Na alegria de podermos celebrar o início de mais um ano Litúrgico em nossa caminhada de Igreja, povo e família de Deus, queremos renovar nossa fé e nosso compromisso de caminhar ao encontro do Cristo que vem nos trazer a salvação; Ele é o Sol da Jus�ça que se levanta no oriente de nossas vidas para nos conduzir àquela Jerusalém, onde “Deus será todo em todos”. Algumas anotações oficiais da Sagrada Liturgia nos ajudam a celebrar este Tempo da Graça, Tempo de Esperança, Tempo que nos mostra o Senhor que, neste ano, começa no próximo dia 27 de novembro, domingo. Também celebraremos o Natal, Tempo do Emanuel, tempo de contemplar a ação Salvadora de Deus que faz morada em nosso meio. Consideremos:
E O NATAL
CELEBRANDO O
"O tempo do Advento possui dupla característica:
sendo um tempo de preparação para as solenidades do
Natal, em que se comemora a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um
tempo em que, por meio desta lembrança, voltam-se os corações
para a expectativa da segunda vinda do Cristo no fim dos tempos.
Por este duplo motivo, o tempo do Advento se apresenta como um
tempo de piedosa e alegre expectativa. ”
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O TEMPO DO ADVENTO - Teologia
O Advento recorda a dimensão histórica da salvação, evidencia a dimensão escatológica do mistério cristão e nos insere no caráter missionário da vinda de Cristo. Ao serem aprofundados os textos litúrgicos desse tempo, constata-se, na história da humanidade, o mistério da vinda do Senhor. Jesus que de fato se encarna e se torna presença salvífica na história, confirmando a promessa e a aliança feita ao povo de Israel. Deus que, ao se fazer carne, plenifica o tempo (Gl 4,4) e torna próximo o Reino (Mc 1,15). O Advento recorda também o Deus da revelação, Aquele que é, que era e que vem (Ap 1,4-8), que está sempre realizando a salvação, mas cuja consumação se cumprirá no “dia do Senhor”, no final dos tempos.
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O caráter missionário do Advento se manifesta na Igreja pelo anúncio do Reino e a sua acolhida pelo coração do homem até a manifestação gloriosa de Cristo. As figuras de João Ba�sta e Maria são exemplos concretos da missionariedade de cada cristão, quer preparando o caminho do Senhor, quer levando o Cristo ao irmão para san�ficá-lo. Não se pode esquecer de que toda a humanidade e a criação vivem em clima de advento, de ansiosa espera pela manifestação cada vez mais visível do Reino de Deus.
A celebração do Advento é, portanto, um meio precioso e indispensável para nos ensinar sobre o mistério da salvação e assim termos a Jesus como referência e fundamento, dispondo-nos a “perder” a vida em favor do anúncio e instalação do Reino.
Espiritualidade do Advento
A liturgia do Advento nos impulsiona a reviver alguns dos valores cristãos essenciais, como a alegria expectante e vigilante, a esperança, a pobreza, a conversão.
Deus é fiel as suas promessas: o Salvador virá; daí a alegre expecta�va, que deve nesse tempo, não só ser lembrada, mas vivida, pois aquilo que se espera acontecerá com certeza. Portanto, não se está diante de algo irreal, fic�cio, passado, mas diante de uma realidade concreta e atual. A esperança da Igreja é a esperança de Israel já realizada em Cristo, mas que só se consumará ,defini�vamente na parusia do Senhor. Por isso, o grande brado deste tempo é “Vem Senhor Jesus”! O Tempo do Advento é tempo de esperança, porque Cristo é a nossa esperança (ITm 1, 1); esperança na renovação de todas as coisas, na libertação das nossas misérias, pecados, fraquezas, na vida eterna; esperança que nos forma na paciência diante das dificuldades e tribulações da vida, diante das perseguições. O Advento também é tempo propício à conversão. Sem retorno a Cristo não há como viver a alegria e a esperança na expecta�va de sua vinda. É necessário que “preparemos o caminho do Senhor” nas nossas próprias vidas, através de maior disposição para a oração e vivência da Palavra. Somos chamados à vivência da “Pobreza”, levando-nos a confiar e depender unicamente de Deus, nossa única Riqueza, nossa Esperança, nossa Salvação e Caminho que nos conduz à mansidão e posse do Reino.
As figuras do Advento
ISAÍAS – É o profeta que, durante os tempos di�ceis do exílio do povo eleito, levava a consolação e a esperança. Na segunda parte do seu livro, dos capítulos 40-55 (Livro da Consolação), anuncia a libertação, fala de um novo e glorioso êxodo e da criação de uma nova Jerusalém, reanimando assim, os exilados. As principais passagens deste livro são proclamadas durante o tempo do Advento num anúncio perene de esperança para os homens de todos os tempos.
JOÃO BATISTA – É o úl�mo dos profetas e segundo o próprio Jesus, “mais que um profeta”, “o maior entre os que nasceram de mulher”, o mensageiro que veio diante d'Ele a fim de lhe preparar o caminho, anunciando a sua vinda (cf. Lc 7,26-28), pregando aos povos a conversão, pelo conhecimento da salvação e perdão dos pecados (Lc 1,76s). A figura de João Ba�sta ao ser o precursor do Senhor e apontá-lo como presença já estabelecida no meio do povo, encarna todo o espírito do Advento; por isso ele ocupa um relevante espaço na liturgia desse tempo, em especial no segundo e no terceiro domingos. João Ba�sta é o modelo dos que são consagrados a Deus e que, no mundo de hoje, são chamados a também serem profetas e profecias do reino, vozes no deserto e caminho que sinaliza para o Senhor, permi�ndo, na própria vida, o crescimento de Jesus e a diminuição de si mesmo, levando os homens a despertarem do torpor do pecado.
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MARIA – Não há melhor maneira de se viver o Advento que se unindo a Maria como mãe, grávida de Jesus, esperando o seu nascimento. Assim como Deus precisou do sim de Maria, hoje, Ele também precisa do nosso sim para poder nascer e se manifestar no mundo; assim como Maria se “preparou” para o nascimento de Jesus, a começar pela renúncia e mudança de seus planos pessoais para sua vida inteira, nós precisamos nos preparar para vivenciar o Seu nascimento em nós mesmos e no mundo, também numa disposição de: “Faça-se em mim segundo sua Palavra” (Lc 1,38); permi�ndo uma conversão do nosso modo de pensar, da nossa mentalidade, no nosso modo de viver, agir, etc.
Em Maria, encontramos se realizando a expecta�va messiânica de todo o An�go Testamento. JOSÉ – Nos textos bíblicos do Advento, destaca-se José, esposo de Maria, o homem justo e humilde que aceita a missão de ser o pai ado�vo de Jesus. Ao ser da descendência de Davi e pai legal de Jesus, José tem um lugar especial na encarnação, permi�ndo que se cumpra em Jesus o �tulo messiânico de “Filho de Davi”.
José é justo por causa de sua fé, modelo dos que querem entrar em diálogo e comunhão com Deus.
ORIENTAÇÕES LITÚRGICAS PARA O TEMPO DO ADVENTO:
Algumas anotações oficiais, �radas do Diretório Litúrgico da CNBB, para o Advento que começa no
próximo dia 27 de novembro, nos ajudam para que as celebrações sejam conforme as rubricas e a tradição
do rito romano:
As vestes litúrgicas (casula, estola etc.) são de cor roxa, bem como o véu que recobre o ambão
(caso seja usado), como sinal de conversão.
O órgão e os outros instrumentos musicais podem ser usados, porém com a devida moderação.
Não se canta o Glória, para que na festa do Natal, nos unamos aos anjos e entoemos este hino
como algo novo, dando glória a Deus pela salvação que realiza no meio de nós.
O altar orna-se com flores, com aquela moderação que convém ao caráter próprio deste tempo,
de modo a não antecipar a plena alegria do Natal do Senhor. Uma atenção par�cular deve se ter
nas celebrações do Sacramento do Matrimônio; os noivos sejam orientados quanto à sobriedade
na decoração. Após a celebração, as flores sejam re�radas do espaço litúrgico, voltando a
transparecer o caráter próprio do tempo.
No Terceiro Domingo, chamado “Gaudete”, pode-se usar a cor rósea para a celebração da Missa,
em subs�tuição ao roxo, para revelar a alegria da vinda do Libertador que está bem próxima e se
refere à segunda leitura que diz: “Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito, alegrai-vos, pois, o
Senhor está perto”. (Fl. 4,4).
Na celebração do matrimônio, seja dentro ou fora da Missa, dá-se sempre a bênção nupcial; mas
admoeste-se os esposos a se absterem da pompa demasiada.
Até o dia 16, inclusive, não se permitem as Missas para diversas circunstâncias, vo�vas ou
co�dianas pelos defuntos, a não ser que a u�lidade pastoral o exija (IGMR, n. 333). Mas podem
ser celebradas as Missas das memórias que ocorrem, ou dos Santos inscritos no Mar�rológio
nos respec�vos dias (IGMR, n. 316b).
Para a celebração do Sacramento da Crisma, permite-se, durante os dias da semana a “Missa ,
Ritual na Confirmação”, inclusive usando os paramentos vermelhos. Aos domingos, porém seja
celebrada a Missa do Domingo corrente, inclusive com a cor ROXA.
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Em nossas comunidades temos sempre o belo costume de preparar a “Coroa do Advento”. Um sinal bonito para o nosso povo que ajuda na vivência da espiritualidade do Tempo do Advento. Este sinal nos lembra a preparação para o Natal, festa da luz e da vida, quando veio ao nosso mundo o Cristo, Sol que não tem ocaso. Na coroa, formada de ramos verdes que evocam a esperança do povo na vinda do Senhor, são colocadas quatro velas. Suas cores são, de certa forma opcionais. Há a possibilidade de usar as três velas roxas e uma rosa, acompanhando as cores próprias para cada domingo do Advento; há também a possibilidade de usar velas coloridos (vermelha, verde, roxa e branca), as cores não têm em si um maior significado. Aonde elas forem coloridas, ascendam-se as mais escuras primeiro, deixando por úl�mo a de cor branca. A cada domingo uma vela é acesa, recordando a luz de Cristo que se aproxima com o seu santo nascimento. Esta luz vem chegando aos poucos: primeiro, na promessa do Salvador, depois, no anúncio dos profetas, na escolha da Virgem Maria e, finalmente, no nascimento do Cristo Senhor, Deus-Conosco, Emanuel. Valorize-se o momento de acender cada vela; antes do Ato Penitencial é o momento propício. Este gesto deve ser sempre acompanhado por um “mantra” ou canto que evoque a Luz de Cristo que vem brilhar entre nós. Abençoar a “Coroa do Advento” no primeiro domingo é um gesto significa�vo. Pode-se usar a seguinte oração de bênção:
V. O nosso auxílio está no nome do Senhor.R. Que fez o céu e a terra.V. Senhor nosso Deus, sois o doador de toda bênção e a fonte de todo dom perfeito. Abençoai + esta Coroa em honra do Advento do Cristo, vosso Filho, e dai-nos esperar solícitos a sua vinda. Que ele, ao chegar, nos encontre vigilantes na oração e proclamando o seu louvor. Pelo mesmo Cristo, nosso Senhor.[O sacerdote asperge com água benta a Coroa.]
Outro grande sinal que ajuda nossas comunidades é o presépio que visualiza a ação salvadora de Deus que se faz pequeno e nasce entre os pobres para cumprir o Tempo da Graça de Deus, que vem habitar entre nós. Sua montagem pode ser feita de maneira progressiva durante todo o Tempo do Advento. Porém a espiritualidade da celebração da primeira vinda do Senhor é acentuada na Sagrada Liturgia a par�r do dia 17 de dezembro; esta seria uma boa data para apresentar e abençoar o presépio com toda a comunidade. Evite-se, contudo, montar o presépio sob o altar ou no espaço do presbitério.
Nas Comunidades onde a árvore de Natal é colocada na Igreja, evite-se colocá-la no presbitério.
Seja valorizado o silêncio, que significa a espera. O povo encontre a igreja recolhida em oração ou em cantos suaves. Evite-se o uso de muitos instrumentos. Mantenha-se durante a celebração um clima alegre e orante, diferente de barulhento e agitado.
A Novena, expressão da devoção popular, mas enriquecida com a Palavra de Deus, é outro gesto forte e cole�vo de preparação. Poderia ser valorizado o testemunho de alguma família nas celebrações. A Comunidade escolhe a data da celebração de encerramento. É bom que a Liturgia colabore! Nossa Diocese oferece um ó�mo subsídio.
Os cantos sejam próprios deste tempo litúrgico. Nossa Equipe de Serviço da animação Litúrgica já os apresentados no blog da Música Litúrgica, que se encontra no site da diocese. Cantar a têm Liturgia de cada domingo é de grande importância e ajuda nossas comunidades a celebrar o Advento com profundidade.
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O TEMPO DO NATAL
Da véspera do Natal até a festa do Ba�smo do Senhor, comemoramos o início da manifestação de Jesus, em que celebramos “a troca de dons entre o céu e a terra”, pedindo que possamos “par�cipar da divindade daquele que uniu ao Pai a nossa humanidade”. A salvação entra defini�vamente em nossa história através do menino que nasceu em Belém e que se revela ao ser visto pelos pastores e pelos Magos e ao ser ba�zado, por João Ba�sta, nas águas do Jordão.
Ao celebrar os acontecimentos protagonizados por Cristo (nascimento, transfiguração, curas... paixão, morte e ressurreição), a Igreja faz memória deles e torna-nos seus contemporâneos A celebração desses acontecimentos nos incorpora no mistério da salvação e reproduz em nós a vida e a imagem do Filho de Deus.
“Através do ciclo anual, a Igreja comemora todo o mistério de Cristo, da encarnação ao dia de Pentecostes e à espera da vinda do Senhor” (Missal Romano. Normas universais sobre o Ano Litúrgico, n. 17).
Assim, vivemos em um con�nuo hoje, um tempo novo de graça e de salvação, inaugurado por Cristo, na força do Espírito, e que se faz presente no meio de nós (cf. Mc 1,15). No Tempo do Natal, é comum ouvirmos expressões que mostram essa atualidade:
“Celebramos a noite santa em que a Virgem Maria deu ao mundo o Salvador” (MR. Oração Eucarís�ca I); “Revelastes, hoje, o mistério de vosso Filho como luz para iluminar todos os povos” (MR. Prefácio da
Epifania);
Orientações Litúrgicas para o Tempo do Natal:
Não custa lembrar que Natal não é apenas a festa de um dia, e sim um Tempo litúrgico.
Tempo breve, solene, alegre, familiar. Como todo tempo litúrgico, deve ser valorizado: até o seu término, que se dá com a Festa do Ba�smo do Senhor que, em 2017, será celebrado em 1/01. Todos os símbolos natalinos, bem como os cantos próprios, devem permanecer até esta data.
Existe grande riqueza litúrgica, sobretudo para o Natal: quatro missas diferentes, com leituras próprias, dependendo do horário da celebração (Cf Lecionário Dominical, pág 73)). Nas missas da véspera (dia 24/12 após as 18h00) usaremos a “Missa da Noite” e ,no dia 25/12 ,a “Missa do Dia”.
Nas Missas de Natal, usam-se, regularmente, as leituras propostas, com a possibilidade de escolher os textos mais apropriados de uma das três Missas para a u�lidade da respec�va assembleia (Cf Lecionário Dominical, pág 73)
Na missa da noite de Natal, valorizar a figura do Menino Jesus, sinal da encarnação e manifestação do Verbo, o Cristo Salvador da humanidade, o Emanuel, Deus conosco – introduzindo-o no presépio;
Na primeira Missa ('da noite”), após o Sinal da Cruz e a saudação do que preside, pode-se cantar ou recitar, do ambão, o “Anúncio do Natal”, antes do canto do Glória (cf. Pg 40 do diretório litúrgico).
No Domingo que segue o Natal (30/12), celebra-se a Festa da Sagrada Família. Valorizar as famílias e a Pastoral Familiar no ato litúrgico.
Na oitava do Natal (01/01/2013), celebra-se a solenidade da Santa Maria, Mãe de Deus. Costumamos celebrar na noite do dia 31/12 a Missa de Ação de Graças. Um canto próprio para esta noite é o “Te Deum” ou o “Magnificat” a ser cantado como agradecimento após a comunhão. Não se usem outros cantos menos apropriados neste momento. Na liturgia de 31/12 e ainda mais de 01/01, dar destaque ao tema da Paz, sendo 01/01 Dia mundial da Paz.
No primeiro Domingo do ano (08/01) ,celebramos a Epifania do Senhor, festa rica em símbolos: luz, estrela, incenso, com os temas da oferta, adoração, missão, abertura à cultura de todos os povos. Uma sugestão: valorizar, aonde existem, as “folias de reis”.
Na Festa do Ba�smo do Senhor (09/01), que encerra o Tempo de Natal, valorizar a simbologia ba�smal e a presença da Pastoral do Ba�smo na Comunidade.
Os cantos sejam próprios do Tempo do Natal, apresentados no blog da Música Litúrgica, dentro do site da Diocese de Jabo�cabal.
Sabemos que este tempo litúrgico coincide com as férias; vários agentes viajam ou recebem visitas em suas casas. Isso exigirá das equipes de liturgia e canto uma preparação mais antecipada, bem como do preparo dos símbolos e divisões de afazeres. Seria uma pena celebrar sem preparação um tempo tão significa�vo. Tente-se envolver toda a comunidade nessas festas.
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Caríssimos irmãos, eis um tempo de Graça para nós! Celebremos com alegria e esperança a nossa fé. Manifestemos nossa alegria: Deus veio a nós e nos deu a salvação. Estas orientações deverão nortear nossas ações pastorais e litúrgicas nestes dias. Na comunhão da Igreja, procuremos colocá-las em prá�ca, ajudando nossas comunidades a vivenciar a amorosa presença de Deus em nosso meio. A todos nosso abraço e votos de santas e profundas celebrações.
No Senhor,Padre Ermínio Ignácio - Assessor Diocesano para a Liturgia
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