Bomba Água NCS Manual Imbil

7/26/2019 Bomba gua NCS Manual Imbil

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MANUAL DE INSTALAO,OPERAO E MANUTENO

BOMBAS NCS/NCI


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Sr. Proprietrio

Parabns! Voc acaba de adquirir um equipamento de construo simples,projetado e fabricado com a mais avanada tecnologia, com excelente desempenhoe que proporciona fcil manuteno.

A finalidade deste Manual informar ao usurio, os detalhes do equipamento e astcnicas corretas de Instalao, Operao e Manuteno.

A IMBIL recomenda que o equipamento seja instalado e cuidado conformerecomenda a boa tcnica e de acordo com as instrues contidas neste Manual, eseja utilizado de acordo com as condies de servio para o qual foi selecionado(vazo, altura manomtrica total, velocidade, voltagem, frequncia e temperatura).

A IMBIL no se responsabiliza por defeitos decorrentes da inobservncia destas

prescries de servio e recomenda que este Manual seja utilizado pelo pessoalresponsvel pela instalao, operao e manuteno.

Em casos de consulta sobre o equipamento ou na encomenda de peassobressalentes, indicar o cdigo da pea, modelo, linha da bomba e tambm o n ode srie encontrado na plaqueta de identificao.

NOTA:A IMBIL pede ao cliente que, logo aps receber o TERMO DE GARANTIAdo seu equipamento, preencha os dados e envie o canhoto IMBIL, facilitando atroca de informaes entre a IMBIL e o CLIENTE.


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ndice

ASSUNTOPGINA

Inspeo de Recebimento 4

Introduo e caractersticas gerais4

Caractersticas4

Inspeo do Equipamento5

Armazenamento 5

Localizao5 e 6

NPSH6

Fundao7

Nivelamento e assentamento da base7 e 8

Acionamento8 e 9

Alinhamento do acoplamento9 e 10

Recomendaes gerais para as tubulaes10

Somente para a tubulao de suco

10 e 11Somente para a tubulao de recalque

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Providncias para incio de funcionamento12 e 13

Providncias imediatas aps o incio de funcionamento13

Operao13


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Providncias para a parada da bomba15

Dificuldades de operao15,16,17e18

Lubrificao18

Manuteno da bomba19

Selagem19 e 20

Seqncia de desmontagem20 e 21

Verificaes

21 e 22reas de desgaste

22

Substituies22

Ajustagem axial do conjunto girante23

Seqncia de montagem

23 e 24Superviso peridica do equipamento

25

Peas sobressalentes recomendadas26

Lista de peas26, 27 e 28

Desenho da bomba em corte28


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INSPEO DE RECEBIMENTO

Inspecione o equipamento logo que receb-lo e confira com a Nota Fiscal, comunicandoimediatamente peas porventura faltantes ou danificadas.

INTRODUO E CARACTERSTICAS GERAIS

1As bombas IMBIL do tipo NCS / NCI so bombas centrfugas de simples estgio e rotorde simples suco em balano.

2 O nome completo das bombas IMBIL composto de um nmero que representa odimetro nominal de recalque, seguido de um nmero que d uma idia do tamanho dodimetro do rotor da bomba.

CARACTERSTICAS

1 Bomba centrfuga de um estgio com rotor de simples suco em balano.2Rotor e Carcaa projetados de modo a permitir a passagem de pequenos slidos sem

bloqueio do fluxo.3Montagem back-pull-out permite remoo do conjunto girantesem desmontagem dacarcaa da tubulao, reduzindo o tempo de manuteno.

4Balanceamento dinmico do rotor que assegura operao sem vibraes, estendendo avida do sistema de selagem e dos rolamentos.

5Mancais de rolamentos dimensionados para uma vida mdia acima de 20.000 horas defuncionamento contnuo.Rolamentos de rolos cnicos que suportam altas cargas radiais eaxiais.

6Rotor fechado de palhetas radiais de dupla curvatura, chavetado ao eixo.7Eixo rgido em todos os modelos, protegido por luvas na regio de vedao.A luva

facilmente substituvel quando apresentar desgaste na regio de selagem.Troca da luvano exige desmontagem do mancal.8Eixo e caixa de vedao dimensionados para resistir aos esforos adicionais introduzidos

por transmisso por correias e polias.9Anis de desgaste de face (nose rings) que permitem deflexes do conjunto girante

sem roamento, enquanto mantm uma pequena folga entre os anis.10 - Ajustagem axial do conjunto girante restaura a folga original entre os anis de desgaste

sem necessidade de troc-los, mantendo alta eficincia durante toda a vida dos anis,reduzindo os custos operacionais.

11 -Tampas de inspeo permitem acesso ao interior da bomba sem necessidade de

desmontagem da carcaa, reduzindo o tempo e o custo de manuteno paradesobstruo do fluxo e remoo de pequenos objetos.


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Dados de projeto

Bomba

WR2docon juntogirante

(Kg.m

2

)

Limite depresso detrabalho

(Kg/cm

2

)NCS/NCI 200-290 0,6 7.5

NCS/NCI 250-390 - 3.1

NCS 200-600 - 1.10

NCS/NCI 350-400 1.250 3.0

NCS/NCI 350-480 3.79 2.5

NCS/NCI 500-600 8.85 2.5

NCS/NCI 600-700 16.86 2.5

NCS/NCI 750-860 40.00 3.5

INSPEO DO EQUIPAMENTOInspecione o equipamento logo que o receber confira-o e comunique a IMBILimediatamente se porventura for encontrada alguma irregularidade, tais como peasfaltantes e/ou danificadas.Examine cuidadosamente caixas e embalagens, em certos

casos peas ou acessrios so embalados individualmente ou fixados s caixas paramelhor proteo durante o transporte.

ARMAZENAMENTO

1 -Quando for necessrio armazenar uma bomba at que possa ser instalada, no devemser removidos os flanges de proteo dos bocais ou qualquer outra proteo enviada pelaIMBIL.

2 -Os mancais recebem lubrificao na fabrica, que protegem contra oxidao por curto

perodo de tempo.Em bombas armazenadas por prazo superiores a 30 dias, precaues especiais sero

exigidas.Retire as gaxetas para evitar corroso das buchas.A cada 30 dias aspergir leo nos mancais e na bomba.Gire semanalmente o eixo com a mo para que todas as partes mveis sejam

lubrificadas.

NOTA:Antes da instalao da bomba, limpar as protees da ponta do eixo, da luva e dosflanges, com solvente adequado e seguir as instrues contidas neste Manual.


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LOCALIZAO

Escolha o local de instalao de modo que:

1 - Seja facilmente acessvel inspeo e manuteno.

2 - Esteja acima do nvel de inundao.

3 - As tubulaes sejam simples e diretas para que o NPSH* seja suficiente, evitandocavitao.

4 - Exista espao suficiente para remover o motor e o conjunto girante da bomba.

5 - A fundao seja estvel para que no se desloque horizontal e/ou verticalmente,deixando a bomba suportada pelas tubulaes.

6 - As plaquetas de identificao da bomba e do motor sejam visveis.

7 - Haja circulao de ar suficiente em torno do motor para garantir uma perfeitarefrigerao.

NPSH

Representa a energia hidrulica mnima efetiva na suco necessria perfeita operao doequipamento.

O NPSH necessrio varia com as dimenses da bomba e, para uma determinada bomba,com sua vazo e velocidade. O NPSH requerido pelo equipamento pode ser obtido dascurvas de performance da bomba. Para determinar o NPSH disponvel na sua instalao,considere a figura 1 e a equao que se segue:

NPSH = +/- Z +densidade

xPvP 10)(

- hph1

Onde:

Z = Altura esttica da superfcie livre do lquido linha de centro da bomba, consideradapositiva se a superfcie lquida estiver acima do eixo, em m.P = Presso absoluta sobre a superfcie do lquido em Kg/cm2.Pv = Presso absoluta de vapor do lquido, na temperatura de bombeamento, em kg/cm2.hp = Perdas de carga na tubulao de suco em m de coluna lquida.

h1 = Perdas de carga na passagem do tanque para a tubulao em m de coluna lquida.densidade = densidade do lquido na temperatura de bombeamento, medida relativa dagua a 4C.

Nota: Se o NPSH disponvel for menor que o exigido pelo equipamento, o mesmo dever seraumentado, o que normalmente conseguido aumentando-se a altura de suco estticaZ, a presso de suco P ou reduzindo-se a temperatura de bombeamento, o que reduza presso de vapor do lquido.


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Figura 1Instalao tpica

FUNDAO

De preferncia a bomba deve ser instalada em posio horizontal. Utilizar uma base nicapara a bomba e o motor, sobre fundao permanente de concreto ou ao estrutural commassa suficiente para absoro das vibraes normais, evitando que o conjunto sofradistores ou tenha seu alinhamento prejudicado.

NIVELAMENTO E ASSENTAMENTO DA BASE

1 - Colocar os chumbadores nas cavas feitas no bloco de fundao sob a furao da base.E entre os chumbadores e a base, colocar calos metlicos para o seu nivelamento.

2 - Introduzir argamassa de cimento especifico ao redor dos chumbadores e sob a baseatravs das aberturas existentes, preenchendo todos os vazios para uma slida fixaoe um funcionamento livre de vibraes.

3 - Apertar as porcas dos chumbadores aps a cura da argamassa, verificando onivelamento transversal e longitudinal com nvel de preciso. Se estiver desnivelado,acrescentar chapas finas entre a base e o calo para correo.


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Chumbador

Argamassa

Assentamento daBase.

Calo

Base.Nivelamento da

Chapinhas

Calo

fundao.Bloco de

Argamassa

Cava

ACIONAMENTOAs bombas NCS / NCI podem ter acionamento com transmisso por polias e correias ou

podem ser acopladas diretamente ao motor por meio de acoplamentos flexveis.

Acoplamento por polias e correias

As bombas NCS / NCI podem ser acionadas por polias e correias desde que respeitadoo limite de velocidade de acionamento mxima (RPM).

Devem ser obedecidas as recomendaes do fabricante da transmisso utilizada paraseleo, instalao, operao e manuteno da transmisso. Uma transmisso mal sele-cionada ou uma instalao incorreta podem induzir esforos para os quais sua bomba no foiprojetada, acarretando em mau funcionamento ou quebras.

As polias devero ser sempre balanceadas dinamicamente.


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A polia a ser instalada na bomba deve ser de construo rgida, fixada firmemente aoeixo por meio de cubo rpido ou por um par de fixao cnico. A folga entre eixo e furo docubo, antes da montagem, deve ser a menor possvel e compatvel com o sistema defixao.

Acoplamento direto ao motor

O alinhamento deve ser verificado aps a montagem das tubulaes de suco e descarga.

O acoplamento flexvel tem por finalidade compensar as ligeiras deformaes que podemocorrer em servio, mas no deve acomodar as deficincias de alinhamento namontagem.

Nota: O acoplamento flexvel deve permanecer inteiramente desacoplado at a ultimaverificao do alinhamento. S deve ser montado e apertado, imediatamente antes de secolocar a unidade em funcionamento.

ALINHAMENTO DO ACOPLAMENTO

Para alinhar o equipamento, siga as seguintes instrues:

1. Com a bomba desacoplada do acionador e usando cunhas e calos de ajustagemsob a base, ou os parafusos de alinhamento fino, nivele as superfcies deassentamento da bomba e do motor, longitudinal e transversalmente. Confira asposies verticais e horizontais dos flanges de suco e descarga. Aperte oschumbadores da base, os parafusos de fixao da bomba e do motor.

2. Confira a folga entre as duas partes do acoplamento em funo do desenho

dimensional. Se necessrio, desloque o motor e no a bomba para enquadrar afolga na faixa especificada.3. Executar o alinhamento com as tubulaes de suco e recalque j conectadas.4. Com auxlio de relgio comparador ou, na sua falta, rgua metlica e calibre de

lminas, controlar o desalinhamento radial e axial para evitar vibraes anormaisque interfiram na vida til do equipamento. Gire ambas as metades do acoplamento,fazendo leituras no indicador, como mostra a figura a seguir. Verifique o paralelismodo alinhamento com o indicador apoiado no dimetro externo do acoplamento. Faaleituras da mesma forma que quando do alinhamento angular. Para corrigir, mova omotor, no a bomba.

5. Aparafuse o motor firmemente sobre a base e torne a verificar o alinhamento comoindicado. Fixe ento a base na estrutura e confira o alinhamento. Determine osentido de rotao do motor, corrija-o se necessrio e em seguida feche oacoplamento, sem esquecer-se da lubrificao onde necessrio.

6. Quando o acionamento for feito por correias, os eixos da bomba e do motor deveroestar paralelos, as polias alinhadas entre si, e por sua vez, as correias corretamenteesticadas.

7. Os alinhamentos: radial e axial devero permanecer dentro da tolerncia de 0,3mm,obedecida a folga entre as pontas de eixo do motor e da bomba, conformeespecificado pelo fabricante do acoplamento.


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8. Para melhor segurana na operao, deve ser instalado Protetor de Acoplamentoou Protetor de Acionamento (exemplo guarda-correias), conforme Lei 65/4 portariaMTb 3214 (NR 12 item 12.3).

RECOMENDAES GERAIS PARA AS TUBULAESPara tubulao de suco e recalque

1A tubulao deve ser conectada ao flange da bomba somente aps a cura da argamassade assentamento da base.

2Para evitar perdas de carga, a tubulao tanto quanto possvel, deve ser curta e reta, as

curvas, quando necessrias, devem ser de raio longo.3A bomba no deve servir de apoio para tubulao. Os flanges da tubulao devem ser

conectados aos da bomba, totalmente livres de tenses, sem transmitir esforos carcaa, evitando o desalinhamento e suas conseqncias.

4Deve-se prever juntas de expanso para quando o lquido bombeado estiver sujeito aaltas variaes de temperatura.

5 Recomenda-se evitar curvas de 90 acopladas diretamente ao flange de suco paraevitar desequilbrio do fluxo hidrulico, o que pode provocar problemas de cavitao emum dos lados do rotor e/ou carga axial excessiva.

Somente para a tubulao de suco

1 - O segmento horizontal da tubulao de suco quando positiva, deve ser instalado comum ligeiro aclive no sentido bomba-tanque de suco e quando negativo um ligeirodeclive no mesmo sentido, evitando a formao de bolsas de ar. Vide figuras na pgina12.

2 - O dimetro nominal do flange de suco da bomba, no determina o dimetro nominal datubulao de suco. A velocidade de fluxo do lquido deve ser estabelecida entre 1 e 2m/s. Quando houver necessidade do uso de reduo, esta dever ser excntrica,


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montada com o cone para baixo, evitando assim a formao de bolsas de ar. Vide figurana pgina 12.

3 - Vlvula de p quando aplicvel, geralmente recebe um filtro para evitar que corposestranhos cheguem bomba.

4 - Providenciar para que a rea de passagem da vlvula seja 1,5 vez maior que a rea datubulao e que a rea de passagem livre do filtro seja de 3 a 4 vezes maior que a reada tubulao.

5 - Em instalaes com suco positiva, recomenda-se instalar um registro para bloquear apassagem do lquido. Verificar para que durante o funcionamento da bomba o registropermanea totalmente aberto.

6 - aconselhvel evitar a montagem de mais de uma bomba em uma nica tubulao desuco principalmente quando nesta tubulao, a presso absoluta for inferior a pressomanomtrica, com a bomba em operao.

7 - Deve-se providenciar um registro para cada bomba em instalaes onde vrias bombassuccionam de um mesmo tanque, e interligar o tanque e a tubulao de suco com

mudanas de direes inferiores a 45 graus.Somente para tubulao de recalque

1 - necessrio instalar um registro para regulagem da vazo e presso de bombeamento,logo aps o flange de recalque da bomba.

2 - aconselhvel instalar uma vlvula de reteno entre a sada da bomba e o registro,quando o comprimento da tubulao de recalque for relativamente grande, e a altura totalde elevao da bomba for maior que 15 metros.

3 - Quando o dimetro da tubulao for diferente do dimetro do flange de recalque, a

ligao dever ser feita atravs de uma reduo concntrica.

4 - Prever vlvulas ventosas onde houver necessidade de expurgar o ar.

5 - Para bombas instaladas em paralelo, cada bomba dever ter a sua vlvula de reteno,para impedir o retorno ou a sobrecarga da vlvula de p, quando uma das bombas fordesligada.


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Reduo concntrica

Reduo excntrica.

Reduo concntrica

Reduo excntrica.

PROVIDNCIAS PARA INCIO DE FUNCIONAMENTO

1 - Certificar-se que o conjunto est alinhado e bem fixado na base, que os flanges desuco e recalque esto bem conectados nas tubulaes e, quando houver, colocar emfuncionamento as conexes auxiliares.

2 - Eliminar possveis sujeiras e umidade nos mancais e preencher com leo na quantidadee qualidade conforme instrues no item Manuteno do Mancal.


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3 - Fazer a ligao eltrica de modo a garantir que o sistema de proteo do motor funcione.

4 - Verificar o sentido de rotao do acionador com a bomba desacoplada.

5 - Escorvar (encher) a bomba e a sua tubulao de suco, eliminando o ar nela existente.Girar o eixo da bomba com a mo, a fim de garantir um bom escorvamento.O escorvamento tambm poder ser feito por vcuo.

6 - Quando houver registro da tubulao de suco, este dever ser mantido totalmente

aberto, nunca deve ser usado para regular a vazo da bomba, evitando a possibilidadede cavitao, sendo o mesmo apenas usado para isolamento de manuteno.

7 - O registro de tubulao de recalque dever estar fechado no incio de funcionamento,para no sobrecarregar o motor e a rede eltrica durante a partida.

8 - Quando o acionador j estiver trabalhando com a rotao nominal, abrir lentamente oregistro da tubulao de recalque, de modo a regular a capacidade da bomba.

9 - Em tubulaes de recalque longas e vazias quando da partida da bomba, essencial queo registro de recalque esteja fechado no incio da operao.

PROVIDNCIAS IMEDIATAS APS O INCIO DE FUNCIONAMENTO

1 - Certificar-se de que o conjunto opera sem vibraes e rudos anormais.

2 - Controlar o valor da tenso da rede e a amperagem do motor eltrico.

3 - Controlar a temperatura dos mancais, sendo que a mesma no deve exceder a 45 Cacima da temperatura ambiente.

4 - Ajustar o engaxetamento apertando as porcas do aperta-gaxeta de maneira uniforme,

permitindo o gotejamento (observando os valores de fuga mnimo 10 cm3

/ minuto emximo 20 cm3 / minuto). A lubrificao da gaxeta feita pelo prprio lquido bombeado.

5 - Verificar a presso de suco, presso de descarga e vazo.

NOTA: Controlar os itens acima a cada 30 minutos nas duas primeiras horas, de hora emhora at as prximas 10 horas e depois semanalmente.

OPERAO

Partida

Antes de por em marcha o equipamento, deve-se ter o cuidado de limpar a tubulao desuco de detritos, escamas de ferrugem, e lav-la cuidadosamente para evitar quepossveis corpos estranhos sejam aspirados pela bomba e venham a obstruir o rotor oudanificar de alguma forma o equipamento.

Antes de cada partida recomendamos verificar, um a um, os itens listados a seguir.Sugerimos nunca partir o equipamento antes de se repassar o check-list abaixo:


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Verificar as interligaes das tubulaes, vlvulas etc. Certificar-se de que todas astubulaes e acessrios estejam devidamente ligados,pois antes da primeira partida oudurante a manuteno, possvel que se esquea de ligar alguma conexo.

Confira:

Ligao dos flanges e toda a tubulao de suco e descarga;

Conexo dos manmetros, instrumentos, etc; Ligao das linhas auxiliares de drenos, respiros etc.

Conferir se o motor e se o mancal da bomba est devidamente lubrificado.

Fechar a vlvula de dreno da carcaa.

Escorvar o sistema. Antes de se dar partida em qualquer bomba centrfuga, absolutamente necessrio que tanto a carcaa quanto a tubulao de suco estejamcompletamente cheias de lquido. Esta operao chama-se escorva e pode ser

conseguida por um dos seguintes mtodos:

Quando o nvel do lquido na fonte de suprimento estiver acima do ponto mais alto datubulao de suco e a presso no tanque de suco for igual ou maior que aatmosfrica, basta abrir as vlvulas de suco, descarga e respiro da carcaa para que ofluxo de lquido desloque o ar e encha a tubulao de suco, a carcaa da bomba e alinha de descarga at o nvel da fonte de suprimento ou at a vlvula de reteno.

Quando a bomba estiver succionando de uma fonte de suprimento de nvel inferior e alinha de suco estiver equipada com uma vlvula de p, o sistema deve ser cheio, com

o lquido a ser bombeado, atravs da tubulao de descarga ou alguma conexoexistente na carcaa.

Outros mtodos de remoo de ar, como bomba de vcuo, por exemplo, podem serutilizados, dependendo das facilidades disponveis. Isto necessrio quando a bombaopera succionando de uma fonte de suprimento de nvel inferior e no existe vlvula dep na tubulao de suco. As conexes para tais mtodos devem ser colocadas no topodo tubo de suco da bomba. Para escorvar, feche a vlvula de bloqueio da linha dedescarga e a vlvula do respiro e no ligue o motor at que a bomba e a tubulao desuco estejam cheias de lquido.

Certificar-se de que as vlvulas da linha de suco estejam totalmente abertas e que avlvula de bloqueio da descarga no est emperrada ou travada.

Partir a bomba, observando todos os cuidados recomendados pelo fabricante do motor.

Durante a primeira meia hora, observar o funcionamento mecnico, as presses etemperaturas. Certificar-se de que tudo est correndo bem, antes de deixar oequipamento em funcionamento sem superviso.


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A temperatura de regime dos mancais so alcanados no intervalo de uma a trs horasde funcionamento. A temperatura normal da caixa de rolamentos da bomba em regimesitua-se entre 45C a 75 C, medida na superfcie externa da caixa.

PROVIDNCIAS PARA A PARADA DA BOMBA

1 - Fechar o registro da tubulao de recalque.

2 - Fechar o registro de suco quando houver necessidade de manuteno.

3 - Desligar o acionador observando a parada gradual do equipamento.

4 - Fechar tubulaes auxiliares quando houver.

DIFICULDADES DE OPERAO

Se os procedimentos recomendados para a instalao tiverem sido seguidos, a bombadeve operar satisfatoriamente sem cuidados especiais que no sejam os de rotina (gaxetas,

mancais, etc). Entretanto, caso ocorram dificuldades, pode-se evitar despesasdesnecessrias e demoras, observando-se cuidadosamente a lista abaixo:

1A bomba no bombeia

No foi escorvada. Velocidade insuficiente. Consulte o manual do motor para as causas. Presso de descarga requerida pelo sistema maior do que aquela para a qual a

bomba foi selecionada. O NPSH insuficiente. Sentido de rotao inverso. Bolses de vapor ou ar nas tubulaes de suco. Tomada da tubulao de suco insuficientemente submersa o com formao de

vrtex. Rotor bloqueado ou solto.

2Vazo insuficiente

Entrada de ar pela tubulao de suco. Velocidade de acionamento muito baixa. Presso de descarga requerida pelo sistema maior do que aquela para a qual a

bomba foi selecionada. Rotor corrodo ou parcialmente obstrudo. O NPSH insuficiente. Defeitos mecnicos (rotor avariado, corrodo, etc). Vlvula de p muito pequena ou obstruda. Tomada de suco insuficientemente submersa. Sentido de rotao inverso. Formao de vrtex na suco.

Bomba ou tubulao de suco no completamente escorvadas (presena de ar).


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Quantidade excessiva de ar ou gs dissolvida no lquido. Anis de desgaste desajustados ou desgastados (folga axial maior que a

recomendada).

3Presso insuficiente na descarga

Vazamentos ou entrada de ar na linha de suco.

Ar ou vapor na linha. Defeitos mecnicos (rotor avariado, corrodo, etc). Sentido de rotao errado. Quantidade excessiva de ar ou gs dissolvido no lquido. Velocidade muito baixa. Presso descarga requerida pelo sistema maior do que aquela para a qual a bomba

foi selecionada. Rotor parcialmente obstrudo. Anis de desgaste desajustados ou desgastados (folga axial maior que a

recomendada).

4A bomba perde a escorva aps a partida

Vazamento ou entrada de ar na linha de suco. O NPSH insuficiente. Ar ou vapor em excesso, dissolvido ou emulsionado no lquido Entrada de ar pela tampa de inspeo do flange de suco ou pela junta do flange

de suco. Operao muito direita em relao curva de performance da bomba (vazo

muito alta). Bolses de ar na linha de suco. Tomada da tubulao de suco insuficientemente submersa, ou com formao de

vrtex.

5A bomba sobrecarrega o motor

Velocidade de acionamento superior quela calculada na seleo do motor. Dimetro do rotor maior que o adequado para as condies de servio. Sentido de rotao inverso.

Somatrio das perdas de carga do sistema menor que as previstas no projeto,acarretando excesso de vazo (operao muito direita na curva). Anis de desgaste desajustados ou desgastados (com folga maior que a

recomendada). Recirculao interna entre a descarga e suco, devido a desgastes, falta de

presso ou por erro de montagem.

6A bomba apresenta vibrao excessiva

A bomba ou tubulao de suco no escorvada completamente.

O NPSH insuficiente.


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Vlvula de p muito pequena. Vlvula de p ou ralos parcialmente obstrudos. Tomada da tubulao de suco insuficientemente submersa. Operao em vazo excessivamente baixa ou excessivamente alta,acarretando recirculao no rotor ou cavitao. Rotor obstrudo ou corrodo. Desalinhamento entre bomba e motor. Eixo empenado ou gasto. Partes rotativas e estacionrias atritando-se. Mancais danificados. Eixo girando fora de centro, devido ao desgaste, empeno ou desalinhamento dos

mancais. Rotor desbalanceado. Mancais lubrificados incorretamente.

7As gaxetas tm vida curta ou vazam excessivamente.

Eixo empenado. Luva do eixo desgastada, corroda ou girando fora de centro. O anel de selagem est mal localizado na caixa de gaxetas, evitando que o fluido de

selagem seja bombeado adequadamente para a caixa. Tubo de conduo do lquido de selagem bloqueado. Eixo girando fora de centro , devido a mancais gastos ou a desalinhamento. Rotor desbalanceado, acarretando vibrao. Abrasivos slidos no lquido bombeado. Gaxetas incorretamente instaladas (ver Manuteno da gaxeta).

Gaxetas mal selecionadas para as condies de operao. Sobreposta com aperto incorreto. Se muito apertada evitar o fluxo do fluido deselagem para a vedao. Se pouco apertada no promover selagem adequada.

Eixo com deflexo excessiva devido a carga hidrulica radial ou excesso de empuxodas correias.

Lquido da selagem inadequado. Desalinhamento entre bomba e motor. Folga entre o eixo e o fundo da caixa de gaxeta excessiva, fazendo com que as

gaxetas sejam foradas para o interior da carcaa.

8Os mancais tm vida curta.

Desalinhamento entre as peas da bomba (carcaa, caixa de vedao e mancal). Desalinhamento entre bomba e motor. Eixo empenado ou avariado por corroso. Caixa de mancal avariada. Carga axial excessiva, devido a um desequilbrio do fluxo hidrulico. Excessiva quantidade de graxa nos mancais. Falta de lubrificao. Tipo incorreto de graxa.


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Montagem incorreta dos mancais (estrago durante a montagem, montageminvertida), etc).

Excesso de impurezas penetrando nas caixas de mancais. Vazo contnua inferior mnima recomendada. Rotao excessiva.

9A bomba superaquece ou grimpa.

Bomba trabalhou seca. Bolses de ar ou vapor dentro da bomba. Operao contnua a vazo muito reduzida. Operao em paralelo com outras bombas, incorretamente selecionadas. Desalinhamento interno devido dilatao das tubulaes, fundao incorreta ou

peas incorretas. Atrito entre as superfcies estacionrias e rotativas. Mancal gasto. Falta de lubrificao. Montagem incorreta.

LUBRIFICAO

Caso tenha havido desmontagem e limpeza do mancal e rolamentos, haver necessidadede lubrificar o conjunto.

Quantidade de graxa para lubrificaoO espao livre no alojamento (entre a placaretentora de graxa e a tampa do mancal) e no rolamento deve ser preenchido apenasparcialmente com graxa (30 a 50%). O excesso pode criar elevao anormal de temperatura.

As graxas utilizadas para lubrificao das bombas NCS / NCI devem ser graxas basede sabo de ltio contendo aditivos inibidores de ferrugem, consistncia conforme as faixasde temperatura abaixo:

0 a 20CNLGI 120 a 80C - NLGI 2

Esto listadas na tabela abaixo, para diversos fabricantes, graxas que satisfazem ascondies especificadas para as bombas NCS / NCI.

Tabela de Graxas Recomendadas

Fabricante At 3000 rpm

CASTROL LM 2ATLANTIC LITHOLINE 2

ESSO BEACON 2

IPIRANGA ISAFLEX 2

MOBIL MOBIL GREASE 77

PETROBRS LUBRAX INDL GM A 2

SHELL ALVANIA R 2

TEXACO MARFAK MP 2


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Relubrificao

Os intervalos de lubrificao de graxa de um rolamento dependem do tipo do rolamento,do seu tamanho, da rotao, da temperatura de funcionamento e do tipo da graxa usada.

Quantidade de graxa necessria para relubrificao (dados obtidos de manuais defabricantes de rolamentos).

Mancal NCS / NCI 350-400 e NCS / NCI 250-390 e NCS / NCI 200-390 - 40 gramas por rolamento.

Mancal NCS / NCI 350-480 e NCS / NCI 500-600 e NCS 200-600 50 gramas por rolamento.

Mancal NCS / NCI 600-700 e NCS / NCI 750-860 90 gramas por rolamento.

Sua NCS / NCI deve ser relubrificada a cada 1500 horas de funcionamento contnuo narotao mxima de operao. No caso de operao a rotaes lentas este intervalo poderser dilatado.

Os intervalos de lubrificao listados foram calculados com base na tamperatura de 70C.Para temperaturas acima deste valor os intervalos de troca devem ser reduzidos, paratemperaturas abaixo, podem ser dilatados (por exemplo, a 50C ou abaixo, o intervalo detroca pode ser dobrado).

Quando houver um risco maior da graxa ficar contaminada (bombas expostas ao tempo,movimentao constante etc.) os intervalos de troca devem ser reduzidos.

MANUTENO DA BOMBA

Sua bomba NCS / NCI foi projetada para funcionamento com um nvel mnimo devibrao e rudo. Entretanto, se no campo for observada vibrao em nveis acima do normal, aconselhada uma verificao geral. Primeiramente examine a lista de causas possveis de

vibraes, conforme descrito antes na seo Dificuldades de Operao.Inspees:

Em operaes, a bomba deve ser observada pelo menos diariamente, sendo convenientefaz-lo uma vez por turno. Quer se faa ou no um registro escrito das observaes, ooperador deve estar alerta quanto possveis irregularidades na operao. Periodicamente,o comportamento do sistema de vedao (gaxetas) e dos mancais (temperatura e vibrao)deve ser observado e registrado.

Uma alterao sensvel na temperatura do mancal ou no nvel de vibrao umaindicao segura de anormalidade. Da mesma forma, qualquer alterao no rudo normal dabomba deve ser investigada, mas no implica necessariamente na existncia de umproblema.

Anualmente verifique, atravs de um teste operacional, se a capacidade da bomba, suapresso de descarga ou a potncia consumida diminuiu (ou aumentou) com o tempo. Casohaja alterao significativa, pode ser necessria uma nova ajustagem da folga axial entreanis de desgaste ou substituio destes.

SELAGEM

Para substituir o engaxetamento de sua bomba proceda da seguinte maneira:


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Afrouxe a sobreposta, retire os anis de gaxetas antigos com um extrator adequado elimpe a caixa de gaxetas.

Certifique-se de que os novos anis de gaxeta so do tipo e de dimenses corretos.Mea a caixa de gaxetas a fim de determinar o comprimento exato das gaxetas. Estasdevem ser cortadas na medida exata para formar um anel perfeito.

Insira um anel de cada vez, empurrando-o tanto quanto possvel para o fundo da caixa.

Monte cada anel com sua emenda deslocada de 120 a 180 em relao emenda doanterior. Aps montar um nmero adequado de anis, instale o anel de selagem. importante

verificar se ele ficou localizado diretamente abaixo do furo de conexo e se a colocaodos anis seguintes no ir afetar esta localizao.

Adicione os anis restantes. Monte a sobreposta a aperte as porcas ligeiramente.Certifiquese de que a sobreposta entra na caixa de selagem uniformemente de modoque os anis recebam aperto uniforme em sua periferia.

Afrouxe agora as porcas e aperte-as com a mo. O sistema de selagem estar entopronto para ser amaciado. Ao amaciar as novas gaxetas recomendvel permitir um

pequeno vazamento no incio. Aperte gradualmente a sobreposta nas primeiras horas defuncionamento, em intervalos de aproximadamente 15 minutos at que o vazamento fiquereduzido a um gotejamento regular. O aperto excessivo da sobreposta causa atritoanormal, gerando calor capaz de vidrar as gaxetas e danificar as luvas do eixo. Para umbom funcionamento, as gaxetas devem permanecer macias e flexveis.

SEQUNCIA DE DESMONTAGEM

No recomendado que se faam desmontagem sem indicao de anormalidadeespecfica, tal como alterao do desempenho da bomba, alterao no rudo ou do nvel de

vibrao, aquecimento ou substituio da selagem. Mesmo nestes casos, convenienteanalisar com cuidado a alterao antes de desmontar o equipamento. A freqncia dedesmontagem dependente da severidade do servio, dos materiais de construoempregados na bomba e do cuidado que dispensado ao equipamento em operao e namanuteno preventiva ou peridica.

Para desmontar o conjunto girante, no necessrio desconectar as tubulaes desuco e descarga, bem como as de respiro e dreno da carcaa, pois a mesma podepermanecer fixa na base. O conjunto girante pode ser retirado pela parte posterior da bomba.

Ao desmontar a bomba tomar todo o cuidado para no danificar as peas internas. A fimde facilitar a montagem, arrume as peas na ordem em que forem desmontadas. Proteja as

superfcies usinadas contra contato metlico e corroso. No desmonte o mancal, a menosque isso seja absolutamente necessrio. A menos que se tome todo o cuidado ao desmontarum rolamento ele ser inutilizado na operao. Sempre verifique os rolamentos logo aps adesmontagem, observando a existncia de folgas ou ocorrncia de avarias. Recomenda-seinstalar rolamentos novos aps as desmontagens sempre que possvel pois frequentementeos danos causados s so percebidos quando a bomba colocada novamente em servio.

Feche as vlvulas de suco e de descarga, bem como as do circuito de refrigerao ede selagem lquida. Escoe a gua da carcaa retirando os bujes apropriados. Solte abomba de sua fundao.

Como referncia, utilize agora o desenho de corte da bomba:


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Solte as porcas dos prisioneiros de fixao da caixa de gaxetas na carcaa (53). Afaste oconjunto girante, mancal e caixa de gaxetas da carcaa por meio dos parafusos deapartao (44).

Apie verticalmente o conjunto girante, com o rotor voltado para cima. Caso necessrio,limpe com um jato d gua as partes expostas ao lquido bombeado. Retire ento a porcado rotor (47), nesse momento o rotor estar pronto para ser retirado do eixo.

Desmonte a sobreposta e o sistema de selagem conforme descrito na seo anteriordesse manual. Retire os parafusos de fixao (53) da caixa de gaxetas no mancal. Afaste a caixa de

gaxetas do mancal. Retire agora a luva do eixo (17) e o anel de aperto da sobreposta (6). Solte os parafusos de fixao (39) da tampa do mancal do lado radial (62), afastando a

tampa. Solte os parafusos (40) da tampa externa do mancal (61). Destrave a porca de fixao (46) do rolamento axial desdobrando a lingeta da arruela de

travamento (14). Retire a porca, a arruela de trava e a arruela de encosto do rolamento(5).

Para desmontagem dos rolamentos, apie o mancal firmemente em uma bancada com aponta do eixo correspondente ao rotor para baixo. Proteja a face do eixo exposta com umpedao de madeira e empurre o eixo para baixo, dando leves pancadas na face voltadapara cima. O rolamento axial estar solto no mancal. As capas dos rolamentos estarolevemente prensadas no mancal. O eixo sair junto com o rolamento radial.

Para desmontar o rolamento radial (56) utilize um saca-rolamento ou um instrumentoadequado. O rolamento deve ser retirado fazendo-se fora no anel interno.

VERIFICAES

Geral

Lavar cuidadosamente cada pea em separado com querosene ou outro solventeapropriado e sec-las com ar. Verificar desgaste por corroso/abraso. Desobstruir conexesde dreno, respiro e flushing do selo ou gaxetas.

Anis de desgaste

Verificar os anis de desgaste do rotor e do flange de suco. A folga axial estespecificada na seo Ajustagem axial do conjunto girante. Substituir um dos dois (ou os

dois se necessrio), caso esta folga atinja mais que o dobro da especificada e no sejapossvel restaur-la por meio de ajustagem axial descrita na seo Ajustagem axial doconjunto girante.

Eixo

Sempre que desmontar sua bomba, examinar cuidadosamente seu eixo na regio dorotor, por baixo da luva e no encaixe dos rolamentos. O eixo pode ser danificado porcorroso devido a vazamento sob o rotor ou sob a luva. Verifique se o rasgo de chaveta doeixo apresenta distores. O aquecimento excessivo ou a corroso podem soltar o rotor do

eixo, impondo esforos anormais s chavetas e seus rasgos. Substitua os eixos que se


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apresentem empenados ou torcidos. As luvas do eixo sujeitas a desgaste devero sersubstitudas se este for muito pronunciado, a ponto de no permitir mais uma adequadavedao por parte do engaxetamento. Luvas do eixo arranhadas ou apresentando trechosdesgastados danificam os anis de gaxeta novos logo que so instalados.

Juntas da Carcaa

Trocar as juntas da carcaa toda vez que a mesma tiver que ser aberta. Cada junta deveser colada no flange da carcaa com veda junta de secagem rpida. O uso de junta deespessura correta importante pois juntas de espessuras diferentes podero acarretardificuldades na vedao ou na regulagem axial do conjunto girante. Recomenda-se o uso desobressalentes originais IMBIL.

Mancal

Verificar o estado do retentor da tampa externa do mancal quanto possvel necessidadede troca. Substituir as juntas das tampas externas dos mancais caso estas tenham sido

desmontadas.Verificar as condies das caixas de rolamentos no dimetro de encaixe destes.

Rolamentos

Os rolamentos utilizados pelas bombas NCS / NCI so rolamentos de rolos cnicos, comgrande capacidade de absorver cargas radiais e axiais.

Como todos os outros elementos do equipamento, os rolamentos devem ser limpos eexaminados. Limpar os rolamentos com um solvente adequado (aguarrs, querosene etc.),aps a limpeza devese proteger imediatamente com leo, para evitar corroso.

Rotor

Verificar as palhetas do rotor quanto ao desgaste, porm, o rotor s necessitar sertrocado quando as condies de servio da bomba deixarem de ser atendidas em termos devazo, altura manomtrica e rendimento, ou quando no for mais possvel seubalanceamento.

O balanceamento dinmico tem que ser conferido e refeito se necessrio.Checar tambm as condies do cubo do rotor.

REAS DE DESGASTE1 - Quando a bomba apresentar vazo ou presso insuficiente, motivada pelo desgaste dos

anis, deve-se providenciar a troca dos mesmos. A IMBIL e seus DistribuidoresAutorizados podero fornecer peas na tolerncia adequada e servios de manuteno.

2 - A troca dever ser feita quando a folga entre rotor e anis da tampa ou carcaaapresentarem valores de desgaste trs vezes superior a folga original.

SUBSTITUIES


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Anis de desgaste do rotor e do flange de suco.Os anis de desgaste (3 e 4) da sua bomba NCS / NCI podem ser facilmente substitudos

por meio de seus parafusos de fixao (52 e 37). Entretanto ao remontar a bomba, devesetravar os parafusos de fixao com trava qumica de alto torque (LOCTITE 270, TREE BONDou similar). Devese tambm promover o alinhamento axial conforme descrito no itemabaixo. Juntas

Todas as juntas de sua bomba devem ser trocadas a cada desmontagem ou quandoapresentarem vazamento. Recomenda-se o uso de juntas originais IMBIL. Na ausnciadestas as juntas devem ser recortadas de uma pea nica de papelo hidrulico,acompanhando os contornos da pea para qual se destina.

AJUSTAGEM AXIAL DO CONJUNTO GIRANTE

A folga de projeto entre os anis de desgaste da sua NCS / NCI de 0.4 a 0.6 mm. Comanis novos sero necessrios aproximadamente 6 mm de calo no mancal para se alcanara folga ideal. Com o desgaste dos anis esta folga poder ser restaurada sem a troca dos

anis.Restaurando a folga de projeto sua NCS / NCI funcionar com alta eficincia, reduzindo

seus gastos com energia no acionamento.

Para ajustagem da folga, siga o seguinte procedimento:

Com os parafusos de fixao do mancal na caixa de gaxetas (50) soltos, encoste oconjunto girante no anel do flange de suco, chegando o mancal para frente

Recue agora o anel do flange de suco com ajuste 0,5mm. Aperte os parafusos defixao do mancal na caixa e os parafusos do anel.

SEQUNCIA DE MONTAGEM

Montar o rolamento radial (56) no eixo. Deve-se aquec-lo para dilatar seu anel interno,que se contrair aps a montagem. O aquecimento deve ser feito em banho de leo ouem forno eltrico de temperatura uniforme, mantida entre 95C e 120C. A montagemdeve ento ser feita rapidamente. Os rolamentos devem obedecer montagem do tipoback-to-back, como indica o desenho em corte.Deve-se ter todo o cuidado de evitar queos rolamentos sejam montados tortos em relao ao eixo. Verifique se o rolamento radialfoi prensado at tocar no batente do eixo. Introduza o retentor na sua posio.

Monte as placas defletoras de graxa (25 e 26) e as capas dos rolamentos no mancal. Introduza o eixo pela ponta do acoplamento no mancal at o rolamento radial na sua

capa pr-encaixada no mancal.

Aquea o rolamento axial (57) da mesma que o realizado para o rolamento radial.Introduza-a no eixo at encostar na sua capa. Encaixe a arruela de encosto do rolamento(5) no rebaixo para ela destinado no eixo. Encoste agora a arruela de trava do rolamento(14) , apertando a porca de fixao (46). Dobre uma das virolas da arruela em um dosrasgos da porca para promover o travamento.


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Encaixe o anel retentor (55) na tampa externa do mancal (61). Prenda a tampa no mancalpor meio de seus parafusos de fixao (40).

Introduza a tampa interna do mancal (62) pelo eixo, fixando a por meio de seus parafusos(39). Introduza agora o anel centrifugador (2).

Monte a luva do eixo (17) e introduza a chaveta de trava (23).

Monte a caixa de gaxetas, fixando-a no mancal por meio de seus parafusos de fixao(54).

Monte o rotor (58) com sua chaveta (23) no eixo. Aperte a porca do rotor (47) firmemente.

Monte a carcaa (22) na caixa de gaxetas apertando as porcas de fixao (50) , noesquecendo a junta (34).

Monte o flange de suco (16) j com seu anel de desgaste (3), no esquecendo a junta(34).

Monte os bujes (18 a 21) e a janela de inspeo da bomba (59). Para partir a bombasiga os procedimentos da seo Partida.


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SUPERVISO PERIDICA DO EQUIPAMENTO

O QU?QUANDO?

SEMANAL MENSAL SEMESTRAL ANUAL

Vibraes e rudos anormais.

Vazamento das gaxetas.Ponto de Operao da Bomba.

Presso de suco.

Nvel do leo

Corrente consumida pelo motor evalor da tenso na rede.

Temperatura dos mancais

Lubrificante (Ver item: Lubrificao).

Alinhamento do conjunto Moto-Bomba.Parafusos de fixao da Bomba,Base e Acionador.Substituir o engaxetamento, senecessrio.Lubrificao do acoplamento,quando aplicvel.Desmontar a Bomba paramanuteno e inspecionar: mancais

e rolamentos minuciosamente,retentores, orings, juntas, rotores,parte interna da carcaa, espessurada paredes, reas de desgaste,acoplamento, etc.

Em instalaes operando em boas condies e o lquido bombeado no sendoagressivo aos materiais da Bomba, a superviso Anual poder ser Bi-Anual.


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PECAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS

A IMBIL recomenda para um trabalho contnuo de 2 anos, a quantidade de peassobressalentes de acordo com o nmero de Bombas conforme tabela abaixo:

Denominao

Quantidade de Bombas

1 2 3 4 5 6 e 7 8 e 9 10 ou maisQuantidade de sobressalentesEixo 1 1 1 2 2 2 3 30%Rotor 1 1 1 2 2 2 3 30%Rolamento (Cj) 1 1 1 2 2 3 4 50%Cavalete - - - - - - 1 2 unidadesRetentor (Cj) 1 2 3 4 5 6 8 50%Gaxeta (5 anis) 1 4 4 6 6 6 8 40%Anel de desgaste (Cj) 1 2 2 2 3 3 4 50%Bucha protetora do eixo 1 1 1 1 2 2 2 20%

Jogo de juntas 4 4 6 8 8 9 12 150%Jogo de oring 4 4 6 8 8 9 12 150%

Para execuo com selo mecnicoJogo de juntas 4 4 6 8 8 9 12 150%Jogo de oring 4 4 6 8 8 9 12 150%Selo mecnico completo 2 2 2 3 3 3 4 20%

L is ta d e peas Verso stan dard

Ref. Denom inao Qtd. Mater ial OBS.1 ANEL CADEADO 1 SAE 1020

2 ANEL CENTRIFUGADOR 1 SAE 1020

3 ANEL DE DESGASTE DA SUCO 1 A48 CL30

4 ANEL DE DESGASTE DO ROTOR 1 A48 CL30

5 ANEL DE ENCOSTO DO ROLAMENTO 1 SAE 1020

6 ANEL DO APERTA GAXETA 1 SAE 1020

7 ANEL ORING 514MM 1 NITRILICA

8 ANEL ORING 654MM 1 NITRILICA9 APERTA GAXETA 1 A48 CL30

10 ARRUELA DE PRESSO M10 8 AO MOLA




14 ARRUELA DE TRAVA DO ROLAMENTO 1 ......

15 ARRUELA LISA SERIE MILIMETRICA M20 2 SAE 1010

16 BASE DE SUCO 1 A48 CL30


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17 BUCHA PROTETORA 1 SAE 1020

18 BUJO CAB. QUADRADA NBR 6943 1" BSP 1 GALVANIZADO

19 BUJO CAB. QUADRADA NBR 6943 1/2" BSP 5 GALVANIZADO

20 BUJO CAB. QUADRADA NBR 6943 1/4" BSP 2 GALVANIZADO

21 BUJO DE RESPIRO 1 GALVANIZADO

22 CARCAA 1 A48 CL30

23 CHAVETA DO ROTOR E DA BUCHA PROTETORA 1 SAE 1045

24 CHAVETA DO ACOPLAMENTO 1 SAE 1045

25 DEFLETOR DE GRAXA LADO ACOPLAMENTO 1 A48 CL30

26 DEFLETOR DE GRAXA LADO BOMBA 1 A48 CL30

27 EIXO 1 SAE 1045

28 GAXETA 5/8" 1062 TEADIT 225cm AMIANTO

29 GRAXEIRA RETA 1/4" BSP 3 SAE 1020

30 JUNTA DO ROTOR 1 V-15 T

31 JUNTA DA PORCA EIXO 1 V-15 T

32 JUNTA DA TAMPA DO MANCAL LADO BOMBA 1 V-15 T

33 JUNTA DA TAMPA DO MANCAL LADO ACIONAMENTO 1 V-15 T

34 JUNTA DA CARCAA 2 V-15 T

35 JUNTA DA TAMPA DE INSPEO 1 V-15 T

36 MANCAL 1 A48 CL30

37 PARAF.CAB.CHAT.SEXT.INTERNO 1/2"UNCX1.1/4" 16 SAE 1020

38 PARAF.CAB.CIL.SEXT.INT. DIN 912 M10X1,5X15 1 SAE 1045

39 PARAF.CAB.SEXT. NBR 11207 M10X1,5X35 8 AISI 316

40 PARAF.CAB.SEXT. NBR 11207 M12X1,75X45 8 SAE 1020




44 PARAF.CAB.SEXT. NBR 11207 M16X2X70 2 SAE 1020

45 PIVO 5/16" UNCX5/16" PONTA CONCAVA ANSI B18.3 8 AISI 304

46 PORCA DE FIXAO DO ROLAMENTO ROSCA ESQ. 1 .....47 PORCA DO ROTOR 1 A536 654512

48 PORCA SEXTAVADA DIN 934 M12X1,75 15 SAE 1020



51 PRISIONEIRO ESPECIAL M20X2,5X100X30X55 2 SAE 1045

52 PRISIONEIRO NBR 13251 (DIN 938) M12X1,75X50 10 SAE 1045

53 PRISIONEIRO NBR 13251 (DIN 938) M24X3X75 54 SAE 1045

54 RETENTOR LADO BOMBA 1 NITRILICA


29/32

28

55 RETENTOR LADO ACIONAMENTO 1 NITRILICA

56 ROLAMENTO LADO BOMBA 1 .....

57 ROLAMENTO LADO ACIONAMENTO 1 .....

58 ROTOR 1 A48 CL30

59 TAMPA DE INSPEO DA SUCO 1 A48 CL30

60 TAMPA DE PRESSO 1 A48 CL30

61 TAMPA DO MANCAL LADO ACIONAMENTO 1 A48 CL30

62 TAMPA DO MANCAL LADO BOMBA 1 A48 CL30

Bomba em corte

1 2

3

4

5

6 9

14

46

16

17

22

23 2426

25

2727

36

47 55

5456 57

58

59

60

61

62

34

37

52

40

5339

50

44


30/32

Solues em Bombeamento


31/32

Prezado Cliente,

Empresa:

Endereo:

Cidade: UF: CEP:

Nome: Data: / /

Departamento: Cargo:

Telefone: E-mail:

Regio: Segmento:

Produto adquirido: (Favor indicar a descrio e/ou n srie do produto)

Aquisio via:

1. ATENDIMENTO Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

2. COMERCIAL Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

3. PRAZO DE ENTREGA Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

* Atendimento de suas necessidades com relao ao prazo.

4. INFORMAES TCNICAS Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

5. QUALIDADE NA ENTREGA Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

6. QUALIDADE NA OPERAO Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

7. POS-VENDA Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

* Eficincia nos servios prestados.

Voc teria alguma sugesto para aumentar a sua satisfao em relao aos Produtos / Servios do Grupo IMBIL?

* Atendimento de suas necessidades com relao s informaes tcnicasfornecidas com o produto.

* Atendimento de suas expectativas com relao s condies de entrega do

produto (aspectos visuais, embalagem)

* Atendimento de suas expectativas com relao s condies comerciais.

* Facilidade para contato, agilidade e eficincia no fornecimento deinformaes solicitadas.

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O GRUPO IMBIL agradece a sua participao.

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