Book C I D A D E L A

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“Uma ponte que não se atravessa não passa de um precipício.”

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DADOS GERAIS

SINOPSE

RELEASE

SOBRE O ARVORÁ

FICHA TÉCNICA

CURRÍCULOS

HISTÓRICO DO ESPETÁCULO

CIRCULAÇÃO

NECESSIDADES TÉCNICAS

CLIPPING DO ESPETÁCULO

CONTATOS

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SUMÁRIO

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DADOS GERAISTítulo do Projeto: CIDADELADireção e Dramaturgia: Diego de Angeli

Proponente: Guilherme Potério dos Santos HinzRG: 47089685-1CPF: 315381388-40Endereço: Rua Santa Cristina, 90 A, Santa Teresa, Rio de Janeiro/RJ.Telefone: 21 982 175 100 / 21 3439 4626E-mail: [email protected]

CIDADELAdo Coletivo ArvoráDramaturgia e Direção: Diego de AngeliGênero: Comédia DramáticaDuração: 75 minutosClassificação Indicativa: 10 anos

Coletivo Arvorá apresenta:

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CIDADELA é uma fábula sobre a mudança. Conta a história de uma família de músicos que decidiram passar a vida caminhando, não parar nunca, pois acreditam que, se pararem, criam raízes e se tornam árvores. Ao longo do caminho tentam finalizar uma sinfonia, enquanto no céu, uma rota de aviões marca a passagem do tempo e anuncia algum destino. Toda essa trajetória é quebrada quando o pai morre e Valente, o filho mais velho, decide fundar uma cidade.

CIDADELA tem como pano de fundo as manifestações ocorridas no Rio de Janeiro, trazendo uma reflexão sobre as diversas maneiras de se construir e habitar uma cidade. Os personagens transitam entre o apego ao passado e as ilusões de um futuro incerto, mal se dando conta de que as mudanças acontecem a todo instante.

SINOPSE

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CIDADELA é a primeira peça do Coletivo Arvorá, formado pelos atores Frederico Demarca, Guilherme Hinz, Jefferson Zelma, Juliana Linhares e Juliana Longuinho. O elenco se conheceu no curso de Artes Cênicas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, e, há dois anos e meio, iniciou uma pesquisa realizando performances pela cidade. No início de 2013, convidaram o dramaturgo e diretor Diego de Angeli para desen-volverem um trabalho a partir do conto “Os passos do ser huma-no”, do Nobel de literatura Yasunari Kawabata. Após nove meses de ensaios, o espetáculo estreou em março de 2014 na Sede das Cias., Lapa, Rio de Janeiro, onde ficou em cartaz até abril, totali-zando 16 apresentações.

A dramaturgia de Diego de Angeli, que também assina a dire-ção, usa elementos fantásticos, imprimindo um tom poético aos diálogos, elaborados como uma partitura musical. O universo fabular de CIDADELA é potencializado na relação entre a ceno-grafia, a iluminação e o figurino. O público senta no meio do pal-co e os atores se movimentam ao redor, criando uma atmosfera que circunda o espectador e valoriza a experiência da passagem do tempo. A concepção espacial também é assinada pelo dire-tor e tem consultoria do artista visual argentino Tomás Fage. A iluminação, idealizada pela dupla João Gioia e Wagner Azeve-do, acentua os ciclos da natureza, criando ambientações para cada estação do ano e elipses que geram efeitos dramáticos na percepção do tempo. Já os figurinos de Bruna Lobo, confec-cionados com flores e plantas, destacam os personagens nesse universo, criando verdadeiras instalações nos corpos dos atores.

RELEASE

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O Arvorá é um coletivo de práticas teatrais iniciado em novem-bro de 2011, formado por cinco atores que se conheceram no curso de Artes Cênicas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Desde sua criação, o coletivo esta-beleceu uma pesquisa continuada específica em dois campos: primeiro, aquele relacionado ao trabalho do corpo e sua cons-cientização e, segundo, aquele relacionado ao uso da sonorida-de como dispositivo para a criação cênica.

Em julho de 2012, o coletivo realizou nos bairros da Lapa e Ti-juca a performance “fragmento sobre a espera” (http://vimeo.com/64856046). Essa intervenção investigava possibilidades de corporificação da temática tempo/espera. Em entrevista ao programa Estúdio Móvel, da TV Brasil (http://youtu.be/cGn-xk59iyX0), o grupo comenta este trabalho e sobre o processo de construção de um coletivo. Como continuidade desta pesquisa, o Arvorá chegou à obra do premiado escritor japonês Yasunari Ka-wabata, que inspirou o desejo de realização de um novo traba-lho. Assim, convidaram o diretor Diego de Angeli para dar início à construção de seu primeiro espetáculo teatral, CIDADELA.

O Coletivo Arvorá é formado pelos atores: Frederico Demarca, Guilherme Hinz, Jefferson Zelma, Juliana Linhares e Juliana Longuinho.

SOBRE O ARVORÁ

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ELENCO: Frederico Demarca Guilherme Hinz Jefferson ZelmaJuliana LinharesJuliana Longuinho

TEXTO E DIREÇÃO: Diego de AngeliDIREÇÃO MUSICAL: Frederico DemarcaPREPARAÇÃO VOCAL: Juliana LinharesTRILHA SONORA ORIGINAL: Frederico DemarcaPREPARAÇÃO CORPORAL: Juliana LonguinhoDIREÇÃO DE MOVIMENTO: Vanessa GarciaILUMINAÇÃO: João Gioia e Wagner AzevedoFIGURINO: Bruna LoboCONCEPÇÃO ESPACIAL: Diego de AngeliCONSULTORIA CENOGRÁFICA: Tomás FageCENOTÉCNICO: André dos Santos SallesPROGRAMAÇÃO VISUAL: Cecilia MascheroniFOTOGRAFIAS: Clarice LissovskyCOLABORAÇÃO ARTÍSTICA: Helena Maria Cosi e Rodrigo CarrijoMARKETING DIGITAL: Jefferson ZelmaDIRETOR DE PRODUÇÃO: Guilherme HinzPRODUÇÃO EXECUTIVA: Samia OliveiraREALIZAÇÃO E IDEALIZAÇÃO: Coletivo Arvorá

FICHA TÉCNICA

PRÓXIMOVALENTEMENINCELESTEALMA

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Diego de AngeliDIRETOR e DRAMATURGORegistro Profissional 40.573/RJFormado em teatro pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), em cinema pela PUC-Rio, e em artes visuais pela EAV – Parque Lage, atua como diretor, dramaturgo, roteirista e ator. No teatro, desde 2007, é fundador e desenvolve trabalho continuado na dramaturgia e direção da Pangeia cia.deteatro, tendo concebido a Trilogia do Espaço, composta pelas peças: Passagens, Câmera e A Casa (contemplada com o prêmio da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro); a dramaturgia do espetáculo naotemnemnome (dir. Emanuel Aragão), além da dra-maturgia e direção de A Bailarina, o Iluminador e a Pianista Maquiada, a convite da Galharufa Cia. de Teatro. Colaborou artisticamente com o espetáculo Desconhecidos (dir.: Igor Angelkort) e teve o conto Desen-gano adaptado para o teatro pelo Grupo Massa, em 2012, sob o nome de Capivara na Luz Trava. Desenvolveu a dramaturgia do espetáculo As Horas entre Nós, do grupo Dragão Voador Teatro Contemporâneo, ao lado de Joelson Gusson, para o qual foi indicado na categoria melhor dramaturgia do 3˚ Prêmio Questão de Crítica. Foi assistente de direção de Ivan Sugahara e Celina Sodré. No cinema e audiovisual, foi roteirista e diretor do projeto experimental Espanto (2013); do curta metragem 7&70 (2012), além de co-roteirista de No Escuro (2010- dir.: Letícia Pi-res); ator em Pata de Elefante (2006- dir.: Fernanda Rocha Miranda).

CURRÍCULOS

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Frederico DemarcaATOR e DIRETOR MUSICALÉ ator, músico, compositor e diretor musical. Seus últimos trabalhos no teatro foram os espetáculos: De Repente (2012), como ator, Casório (2012), como ator e diretor musical e Bruxas de Salém (2011), pela qual recebeu o prêmio de Ator Destaque do Festival CCBB. No cinema fez o média-metragem Mea Culpa (2012), de Manoel Caetano, e Palhaços (2011), de Andy Malafaia.

Em teatro de rua, atuou com a Cia Carroça dos Mamulengos reali-zando teatro itinerante pelo morro Santa Marta e integrou o Coletivo Usina Mequetrefe de estudos cômicos com a qual realizou diversas intervenções urbanas em 2009.

É formado pela Escola Técnica Sated/RJ, e atualmente é graduando em Artes Cênicas - Bacharelado em Interpretação pela UNIRIO.

Como músico atualmente é integrante e diretor musical da banda Pietá, de música brasileira, e como compositor foi gravado por Pau-la Santoro, Marilia Schanuel, Daíra Sabóia, Karla da Silva, Luisa Toller, Banda Escambo, André Moato, entre outros. Formado em percepção musical no Tepem da UNIRIO, Harmonia Funcional no Cigam, estudou arranjos com Ian Guest.

Guilherme Hinz ATOR e DIRETOR DE PRODUÇÃONatural de Campinas – SP, iniciou seus estudos de teatro aos 13 anos com o Grupo Téspis. Dedicou-se, também desde cedo, ao estudo de canto, tendo aulas no Conservatório Carlos Gomes e na Casa de Artes OperÁria, em São Paulo. Ainda na capital paulista esteve na peça Aconteceu em NY (2006), direção de Ana Taglianetti. Por três anos fez parte do Grupo Couvert S/A de Teatro Musical e participou como ator das montagens de Bolsa de Mulher (2007), Godspell (2008) e Ópe-ra do Malandro (2009), todos sob direção de Eduardo de Santhiago. No Rio de Janeiro, integrou o elenco de Tommy (2011), dirigido por Rubens Lima Jr.

Atualmente é aluno da graduação em Artes Cênicas (Interpretação) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e do curso de licenciatura em Dança pela Faculdade Angel Vianna. É inte-

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grante e fundador do grupo Arvorá. Faz iniciação científica no projeto Corpo Infinito – Os corpos do ator, energia e consciência, orientado pela professora Nara Keiserman, e desenvolve um trabalho como per-former, sendo seus últimos trabalhos LÜ (aquilo que deixo para trás) (2012/2013) e cegos (2012), em parceria entre o Coletivo Pi (SP), Des-vio Coletivo (SP) e Heróis do Cotidiano (RJ). Além disso, participou de diversas oficinas com grupos de teatro, tais como: LUME Teatro (SP), Théâtre du Soleil (França) e Grupo Galpão (MG).

Jefferson ZelmaATORÉ ator, nascido em Barra Mansa-RJ, onde atuou em grupos da região e em projetos distintos desde 2005, como o média-metragem Mariúcha (2006), sob a direção de Gulu Monteiro, e o projeto Sesc Barra Mansa nos municípios, com o espetáculo Oráculos de Jaleco (2009), direção de Lene Werneck, apresentado em turnê por municípios de Rio de Janeiro. Atualmente é graduando em Artes Cênicas, bacharelado em Interpretação, na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Cursou o profissionalizante da Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) nos anos de 2010 e 2011, onde teve aulas com os professores David Herman, Ole Erdmann, entre outros. É estudante de música e violonista não profissional praticando aulas de violão popular com Victor Ribeiro. Em sua trajetória participou de diversas oficinas teatrais, dentre as quais, oficinas ministradas por atores do Théâtre du Soleil (França) e por atores do LUME Teatro (SP).

Juliana LinharesATRIZ e PREPARADORA VOCALÉ natalense, atriz e cantora. Iniciou seus estudos de teatro em Natal com o grupo amador do colégio CEI, o GTC. A partir de 2007, tornou--se atriz do Grupo Estandarte de Teatro, participando dos espetáculos Matrióshka: uma história dentro da história (2007 e 2010) e Uma coisa que não tem nome (2009), ambos dirigidos por Lenilton Teixeira. Sob a direção de Lenilton também integrou o Auto do Natal – A face feminina de Deus (2008). Em 2010, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi

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aluna do curso técnico da Casa das Artes de Laranjeiras (CAL). Atual-mente é aluna de Direção Teatral da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Durante sua trajetória, participou de oficinas com os Clowns de Shakespeare (RN), o LUME Teatro (SP) e o Théâtre du Soleil (FRA), entre outros. Seus últimos trabalhos de vídeo foram um curta de final de ano para a TV Brasil em 2010, com direção de Ri-cardo Miranda e a participação no documentário Só não viu quem não quis, de Lucas Canavarro, produzido pela Escola de Comunicação da UFRJ. Ainda em Natal, participou do encontro entre coletivo de gru-pos do nordeste A Lapada, com os grupos: Bagaceira (CE), Estandarte (RN), Clowns de Shakespeare (RN), Ser Tão Teatro (PB), Máquina (CE), Alfenim (PB), entre outros.

Como cantora, participou dos projetos O Dom da Bossa (2008/2009) e Sambossamba (2010 a 2012), em Natal/RN. Hoje inte-gra a banda Pietá, de música brasileira, e estuda canto popular com o professor Marcelo Rodolfo.

Juliana Longuinho ATRIZ e PREPARADORA CORPORALFormada pela Escola de Dança Angel Vianna, Escola de Teatro Mar-tins Pena e professora de tecido acrobático, começou sua trajetória na Pulsar Cia de Dança, onde atuou como bailarina e assistente de direção, percorrendo grande parte do território nacional, além de Washigton DC, no Encontro Internacional do Very Special Arts, tendo apoio do Ministério da Cultura, Brasil. Participou do grupo de rua Arautos da Poesia, sob direção de Vicente Maiolino, e da LaCrista teatro de movi-mento, com espetáculo Ar Quente, direção de Cláudia Cristal e Laura Azulay. Deu aula de expressão corporal no Ines-RJ e no projeto CEPT - Centro de Pesquisas Teatrais, realizado dentro da Secretária de Assis-tência Social (CRAS), em Itaguaí. Ministrou oficinas de dança, teatro e tecido acrobático na Fundação Casa Grande – Nova Olinda, dentro da Mostra Sesc Cariri das Artes; em Cumuruxatiba, Bahia; Canoa Quebra-da, Ce; Dakar, Senegal. Estreou seu primeiro trabalho solo, Sobre os pequenos prazeres presentes: Em água viva, no Festival Kaay Fecc 09/Senegal, que circulou pelo Rio de Janeiro, Ceará e Bahia, misturando

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técnicas de dança, teatro e tecido acrobático. Como performer, fez parte da obra Incomparáveis da artista plástica Maria Linch, se apresen-tando na Bienal Sesc, Parque Lage e do vídeo de mesmo nome.

Atualmente, cursa licenciatura em teatro na UNIRIO, sendo bolsista do projeto de extensão Teatro em Comunidade - Rede de teatro da Maré, dando aulas de teatro no complexo da Maré. Desenvolve também os seguintes trabalhos artísticos: Um Outro e 1001 Tsurus.

Vanessa GarciaDIRETORA DE MOVIMENTOAtriz, bailarina, coreógrafa, diretora de produção e maitre de dança. Cursa Faculdade de Dança - Licenciatura, na Angel Vianna, no Rio de Janeiro. Integrou o grupo Phoenix de Dança de 1996 até 2004, tendo participado de todos os espetáculos; Integrou como professora e bai-larina a CDEG- Cia de Dança Edison Garcia da terceira Idade de 2007 até 2011; Formada pelo Curso de Formação de Atores do Teatro Escola de Porto Alegre, em 2009 (TEPA), participou de diversas oficinas com: Georgette Fadel, Cida Moreira, Zé Adão Barbosa, Jezebel de Carli, entre outros. Como atriz, esteve no elenco das seguintes peças: Ciclo de Lei-turas Dramatizadas no CCBB – RJ (atriz/ Dir. Rafaela Amado); A gaivota (Tchekhov - dir Maira Kestenberg, no Rio de Janeiro), A Mulher Sem Pecado (Nelson Rodrigues/dir. Caco Coelho e Beto Russo), Dramalhão Zé Adão Barbosa e os Fossa7 (dir. Arthur de Faria e Marcelo Delacroix), O Despertar da Primavera (Frank Wedekind/dir. Zé Adão Barbosa), Splendor (dir. Jezebel de Carli e Zé Adão Barbosa) e na Websérie Des-conectados para o site Terra (dir. Claudio Fagundes). Prêmio Açoriano de melhor atriz em 2011 (Porto Alegre).

João GioiaILUMINADORArtista de Teatro formado pela escola de teatro Eduardo Cabús; Bacharel em Artes Cênicas pela UniverCidade; especializado em iluminação cênica com diversos cursos na área. Pós Graduado em docência pela UCAM.

Já atuou como Técnico e/ou assistente iluminadores Aurélio de

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“O vento bate no rosto de todo mundo, mas nem todo mundo faz música com o

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“O vento bate no rosto de todo mundo, mas nem todo mundo faz música com o vento.”

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Simoni, Renato Machado e Paulo César Medeiros. Já iluminou dezenas de pecas teatrais, eventos e shows de bandas. Atualmente assina a Ilu-minação de vários grupos como: a Cia Carroça de Mamulengos; Cia em Obra; Cia Sala escura de Teatro; Pangéia cia.deteatro; Coletivo Arvorá. Seus últimos trabalhos no Rio de Janeiro são: Os Javalis (direção Emi-liano d’Ávila) e Maratona de Dança (direção Diego de Angeli).

Wagner AzevedoILUMINADORWagner é formado em Desing Gráfico pela Universidade Estácio de Sá.

Seus principais trabalhos como assistência de iluminação em teatro foram: Therese Raquin (Dir. João Fonseca), O Santo e a Porca (Dir. João Fonseca), Vicente Celestino – A Voz Orgulho do Brasil (Dir. Jacqueline Laurence), As Eruditas (Dir. José Henrique Moreira), O Especulador (Dir. José Henrique Moreira), As Preciosas Ridículas (Dir. Claudio Torres Gonzaga), O Doente Imaginário (Dir. Jacqueline Laurence). Iluminou os shows de Roberta Spindel e Atriz Regina em Seu Inferno Musical. Fez a iluminação também do Museu Histórico Nacional, na exposição perma-nente, em Tapeçarias Francesas e Portugueses no Mundo. Trabalhou por dois anos como iluminador do Teatro Cacilda Becker.

Bruna LoboFIGURINISTABruna lobo cursa Dança na faculdade Angel Viana, deixou incompleta a formação em Cenografia na UNIRIO, e fez cursos no Parque Lage.

Participou das exposições - Ilha Praça no MAM (RJ-2014) Fotof no espaço Eu.Vira (RJ – 2012), Salão de Beleza no espaço Barracão Maravi-lha (RJ – 2012), trepa trepa no campo expandido, Laboratório curatorial de Bernardo Mosqueira (SP ARTE 2012), expo vinis, Plano b (RJ – 2011), Sem Título#1 – Experiências do Pós Morte na galeria Oscar Cruz (SP – 2011), Abre Allas na galeria A Gentil Carioca (RJ - 2011), O Rapozo e as Uvas, apartamento, Santa Teresa (RJ - 2011), Ocupaçåo, apartamento no Flamengo (RJ - 2010), Liberdade é pouco, casa particular, Jardim Botâ-nico – (RJ - 2010), Mostra Olheiros da Arte – Centro Cultural da Justiça Eleitoral (RJ - 2010) e das três edições do Projeto ApArtamento (2008, 2009 e 2010), do qual foi também uma das organizadoras.

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Samia OliveiraPRODUÇÃO EXECUTIVA e OPERADORA DE SOMSamia Oliveira iniciou suas práticas no teatro na Escola de Dança e Te-atro da Universidade Federal do Pará (EDTUFPA). Ingressou na Univer-sidade da Amazônia (UNAMA), em 2009, cursando um ano de Comu-nicação Social. Em 2010, se mudou para o Rio de Janeiro e começou a estudar na Casa das Artes de Laranjeiras, onde apresentou 7 monta-gens sendo dirigida por profissionais como Celina Sodré e Fernando Bohrer. Em 2012, se formou na CAL com a peça Sonho de uma noite de verão, de Shakespeare, com a direção de Nello Marrese, que participou da mostra estudantil do CCBB e fez uma temporada em Dezembro de 2012 na Sede das Cias., no Rio de Janeiro. Atualmente é aluna da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) no cur-so de Artes Cênicas - Interpretação e bolsista do projeto de extensão FITU - Festival Integrado de Teatro da UNIRIO. Em 2013, dirigiu a peça Maratona de Cartas.

Desde 2014, desenvolve trabalhos na área de produção, com a or-ganização do FITU, a produção executiva de CIDADELA e a circulação nacional da CIA. dos Notáveis Clowns, do Pará.

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CIDADELA estreou no dia 19 de março de 2014 na Sede das Cias., na Lapa, Rio de Janeiro/RJ. A temporada de estreia, às quartas, quintas e sextas, se encerrou em 18 de abril de 2014, totalizando 16 apresentações e aproximadamente 430 espectadores.

HISTÓRICO DO ESPETÁCULO

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O espetáculo participou do 13º Festival de Teatro da Estância Turística de Tupã – SP, em maio de 2014, no qual foi premiado nas seguintes categorias da mostra de teatro adulto:• 2º Melhor Espetáculo;• Melhor Maquiagem;• Melhor Figurino – Bruna Lobo;• Melhor Ator Coadjuvante – Frederico Demarca;• Melhor Atriz Coadjuvante – Juliana Linhares;• Melhor Texto Inédito – Diego de Angeli;• Melhor Direção – Diego de Angeli.

Além das indicações para Melhor Sonoplastia (Fre-derico Demarca) e Melhor Iluminação (João Gioia e Wagner Azevedo).

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FICHA TÉCNICA PARA CIRCULAÇÃO:Elenco: Frederico Demarca, Guilherme Hinz, Jefferson Zelma, Juliana Linhares e Juliana Longuinho (5 pessoas)Operação de Luz: Vanessa GarciaProdução e Operação de Som: Samia OliveiraTOTAL: 7 pessoas

CIRCULAÇÃO

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Observação: A encenação foi concebida para duas plateias. Entre elas, há uma passagem em diagonal. A cena acontece ao redor do público e entre esta passagem. A plateia é formada por sete fileiras de cinco lugares cada, sendo as duas primeiras de almofa-das e as outras cinco de bancos que variam de altura.

NECESSIDADES TÉCNICASCENOGRAFIAMapa de Palco

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SOM

• Cabo com saída P2 (para ligar em computador)*• Caixas de som• Mesa de som (opcional)

*Caso o espaço não possua, a produção se responsabiliza em providenciar este material.

A plateia comporta 35 pessoas.

Dimensões do PALCO:Largura mínima: 6mProfundidade mínima: 13mUrdimento mínimo: 3m

Descrição do cenário – Bancos:O único cenário da peça são almofadas e bancos nas quais os espectadores se sentam. São duas fileiras de almofadas e cinco de bancos, sendo eles dos seguintes tamanhos:• 02 bancos de 1,2m de comprimento x 0,25m de altura• 02 bancos de 1m de comprimento x 0,25m de altura• 01 banco de 0,85m de comprimento x 0,35m de altura• 01 banco de 1,35m de comprimento x 0,35m de altura• 01 banco de 0,7m de comprimento x 0,45m de altura• 01 banco de 1,5m de comprimento x 0,45m de altura• 01 banco de 0,5m de comprimento x 0,55 de altura• 01 banco de 1,7m de comprimento x 0,55 de altura

Observação: O cenário de CIDADELA comporta 35 lugares, de acordo com o tamanho da sala é possível aumentar o numero de espectadores. O espetáculo pode ser realizado em espaços alternativos e teatros convencionais.

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• 14 Par #5 220v• 12 Par #5 110v• 10 Elipsos• 6 Íris• 3 Pc• 3 Bandoor

*O grupo se responsabiliza em providenciar este material.

Observação: A definição do espaço cênico determinará a reade-quação quanto ao número de refletores a serem utilizados.

ILUMINAÇÃO

Mapa de Luz

• 4 Fresnel• 3 Locolight• 3 Pé H• 7 Paralelos• 1 máquina de fumaça*

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Jornal da TardeTupã, SP29.05.2014

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CLIPPING DO ESPETÁCULO

EXTRARio de Janeiro, RJ19.03.2014

O GloboRio de Janeiro, RJ19.03.2014

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DestakRio e Janeiro, RJ18.03.2014

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O FLUMINENSENiterói, RJ19.03.2014

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Folha do PovoTupã, SP29.05.2014

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Crítica Teatral (http://teatrorj.blogspot.com.br/2014/04/cidadela-rj.html)Rodrigo Mon-teiro19.04.2014

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GUILHERME [email protected](21) 982 175 100

SAMIA [email protected](21) 995 168 338

COLETIVO ARVORá[email protected]/arvorateatro

* Fotos de Clarice Lissovsky (externas)

e Rodolfo Mendonça (cena)

** Projeto gráfico de Cecilia Mascheroni

CONTATO

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“Numa certa distância, daí até aqui, os pés do ser humano encostam

uma mesma quantidade de vezes no chão.

Então, se todos caminham no mesmo andamento, escutamos um único

e intenso passo.”

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