Book Get Rans 2012 Oficial

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AGRADECIMENTOS

A Ambev agradece aos gestores e parceiros que contribuíram, através do seu conhecimento,

dedicação e experiência, com a revisão do book 2012. A todos, o nosso muito obrigado pela participação e comprometimento.

Gestores que contribuíram com este trabalho:

Alessandro Rubel (Fadel)

Alexandre Gervásio (Rodoplan) Alexandre Mio (Demarco)

Ana Zancanaro (Conlog)

André Riffel (Coopercarga) Bruno Oliveira (Consult)

Celso Silveira (Imediato) Daniel Fernandes (Horizonte)

Daniel Sgarbi (Ambev) Daniela Florencio (Ambev)

Danilo Brunini (Fadel)

Emerson Cardoso (Monarca) Euro Barbosa (Ambev)

Felipe Rampazzo (Translecchi) Fernando Petersen (Ambev)

Heberth Nascimento (Tradimaq)

Henrique Galamba (Horizonte) Kleiber Silva (Imediato)

Marcelo Toledo (Translecchi) Margarete Xavier (Tradimaq)

Mariangela Souza (Consult)

Márcio Camillo (Conlog)

Marcio França (Coopercarga) Mario Solazzo (Imediato)

Nivaldo Uchoa (Abrange)

Paulo Albigesi (Abrange) Paulo Mena (Transvalente)

Rafael Rufino (Ambev) Renata Serafim (Ambev)

Rodrigo Mataraia (Ambev) Sandra Girardi (Coopercarga)

Sandro Martins (Ambev)

Sandro Esgolmim (Ambev) Sidney Rodrigues (Macromaq)

Tatiane Cirillo (Grupo JM) Téofilo Oliveira

Thiago Pereira (Ambev)

Thiago Moraes (Fadel) Virna Atie (Horizonte)

Vanderley Neves (Ambev) Weder Fernandes (Grupo JM)

Zenivaldo Cardoso (Integra)

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APRESENTAÇÃO

Garantir a Excelência em Gestão começa com a necessidade de termos no time gente Excelente e Capacitada, focada em manter e melhorar os resultados por meio da

execução exemplar da rotina, do controle eficaz dos processos e da busca constante por novas oportunidades.

O GETrans, em sua 12ª edição, se consolida como um guia para alcance dessa

Excelência na Distribuição, onde reforçamos nossa crença em:

“Propor um sistema de gestão orientado para a excelência em distribuição e com foco constante nos resultados de nossos parceiros, alinhado com a satisfação do cliente Ambev e do mercado”.

Como exemplo de nossa Parceria, o GETrans foi desenvolvido em conjunto com vocês,

buscando refletir o aprendizado obtido nas operações nos últimos 12 meses. Sendo assim, o programa evoluiu em sua versão 2012 se apresentando como ferramenta

essencial para a boa gestão do nosso negócio.

Acreditamos que este Guia seja um alicerce para nossos resultados, nos orientando

quanto a Gestão de Pessoas e sua Segurança, com disciplina absoluta na rotina e o devido respeito à Legislação e à Sociedade. Estes pontos vão nos transformar em

referências em Gestão e Transportes, garantindo assim a sustentabilidade do negócio.

Conto com cada um de vocês, da AmBev e das Transportadoras, para implementar o GETrans2012 e buscar uma pontuação, ao final do ano, acima de 750 pontos em todas

as operações.

Sucesso a Todos!

Um grande abraço,

Rodrigo Otávio

Diretoria de Parceiros Logísticos Ambev

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GALERIA DOS VENCEDORES - UNIDADES

2001–CESA (Belo Horizonte) 2002 – ALL (Porto Alegre)

2003 – ALL (Florianópolis) 2004 – COOPERCARGA (C. Grande)

2005 – COOPERCARGA (C. Grande) 2006 – ALL (Porto Alegre)

2007 – ALL (Londrina) 2008 – COOPERCARGA (Campinas)

2009 – COOPERCARGA (C. Grande) 2010 – COOPERCARGA (Guarulhos)

2011 – CONLOG (Guarulhos)

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GALERIA DOS VENCEDORES - TRANSPORTADORAS

2005 – COOPERCARGA 2006 – FADEL

2007 – COOPERCARGA 2008 – COOPERCARGA

2009 – COOPERCARGA 2010 - HORIZONTE

2011 – CONLOG

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ÍNDICE

REGULAMENTO

1. Conceito _________________________________ 07

2. Abrangência ______________________________ 07

3. Regras ___________________________________ 07

4. Premiação ________________________________ 12

5. Estrutura do Programa ______________________ 13

6. Instruções Gerais __________________________ 14

Glossário ___________________________________ 15

CATEGORIAS

Categoria MEIOS

Categoria 1 - Segurança _______________________ 16

Categoria 2 - Gente __________________________ 35

Categoria 3 - Sistema de Gestão ________________ 39

Categoria 4 - Operações _______________________ 45

Categoria 5 - Equipamentos ____________________ 55

Categoria RESULTADOS

Categoria 6 - Resultados ______________________ 62

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REGULAMENTO

1 – CONCEITO

O GETrans tem como principais objetivos orientar os parceiros logísticos quanto ao foco

do sistema de gestão para o alcance dos resultados, medir o desempenho (Meios e Resultados) das Unidades, estimular a melhoria da qualidade da gestão, identificar e

disseminar as Melhores Práticas de gestão para alcance de resultados e reconhecer e

premiar os melhores desempenhos.

Este Programa terá duração de um ano, sendo reservado à Companhia o direito de

proceder, no transcorrer do ano, às alterações que se fizerem necessárias para o aprimoramento do mesmo, bem como às adequações à legislação vigente à época.

2 – ABRANGÊNCIA

2.1 – UNIDADES

PÚBLICO-ALVO: Todas as Unidades que compõem a Companhia de Bebidas das

Américas.

3 – REGRAS

3.1 – CRITÉRIOS ELIMINATÓRIOSPARA A UNIDADE

a) Pontuação:

- Não atingimento de no mínimo 600 pontos no Programa, no acumulado do ano.

b) Dano a Imagem:

- Unidade de negócio que for responsável por qualquer problema grave de

desabastecimento do mercado ou abalo de imagem externa das marcas e/ou da Cia, que tenha sido percebido por clientes ou consumidores (mercado).

A avaliação da gravidade será feita pela DIR. LOGÍSTICA, considerando o impacto do

problema na imagem da Cia, o nível de autoridade/responsabilidade do parceiro logístico, bem como o modo como foi conduzido o problema.

c) Dispersão:

- As Comissões Corporativas terão autonomia para desclassificar qualquer Unidade, caso

seja constatada dispersão maior ou igual a 10% entre a autoavaliação enviada à AC e

a avaliação da Comissão Técnica, referente à pontuação da categoria Meios.

Essa regra será aplicada somente na auditoria final.

Dispersão = (pontos de Meios enviados à AC - pontos de Meios validados na visita)

(Total de pontos de Meios enviados à AC)

3.2 – CRITÉRIOS ELIMINATÓRIOSPARA O PARCEIRO LOGÍSTICO

a) Pontuação:

A Transportadora será eliminada caso algum dos CDDs que ela opera tenha sido eliminado em algum critério do item 3.1. Elas devem operar no mínimo dois CDDs.

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3.3 – PENALIDADES

a) Dispersão entre a autoavaliação enviada à DIR. LOGÍSTICA-AC e a avaliação

da Comissão Técnica (visita):

As Unidades que apresentarem dispersão terão sua pontuação final reduzida de acordo com a tabela:

Dispersão Pontuação a ser debitada

0% <=D < 3,0% 0

3,0% <=D < 5,0% 05

5,0% <= D < 8,0% 10

8,0 <= D < 10,0% 15

D >= 10,0% 50

b) Dispersão entre unidades do mesmo parceiro logístico:

O parceiro logístico que obtiver dispersão superior a 10% sobre o total de pontos da

categoria Meios entre as suas Unidades (melhor pontuação/pior pontuação), no consolidado do ano, terá todas as suas Unidades penalizadas em 5% dos pontos da

categoria Meios.

c) ACA Fatal:

A unidade em que ocorrer ACA Fatal no trabalho durante o ano será desclassificada do Programa de Excelência.

d) Greve:

A unidade que sofrer paralisação da equipe de distribuição será penalizada com a perda

de 200 pontos na pontuação final do ano.

e) Atraso no envio do SisGETrans:

A unidade que não enviar ou enviar com atraso o SisGETrans com a autoavaliação

mensal será penalizada com a perda de 5 pontos (por ocorrência), na pontuação final do período de avaliação.

f) Preenchimento Inadequado do portal Gente e Gestão:

Será penalizada com a perda de até 20 pontos, na pontuação final do período de

avaliação, a unidade que apresentar as seguintes inconsistências no preenchimento do portal Gente e Gestão:

Desatualização superior a três dias úteis identificada no farol semanal Gente e

Gestão / Demarco (informações pendentes);

Manutenção inadequada do cadastro de colaboradores (admissões, demissões,

afastamentos, transferências, etc.);

Inclusão incorreta dos dados e indicadores solicitados.

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As unidades eventualmente despontuadas serão identificadas através de relatório disponibilizado pelo site Gente e Gestão/Demarco ao final do período avaliativo, cujos

critérios (baseados no histórico de preenchimento do portal pela unidade) serão os

seguintes:

Problemas frequentes com o preenchimento do portal sem interferência nos

resultados da unidade (atrasos e/ou pendências): 05 pontos de penalização;

Problemas pontuais com o preenchimento do portal com interferência nos

resultados da unidade (atrasos, pendências e/ou inconsistência de dados e

indicadores): 10 pontos de penalização;

Problemas frequentes com o preenchimento do portal com interferência nos resultados da unidade (atrasos, pendências e/ou inconsistência de dados e

indicadores): 20 pontos de penalização.

g) Atraso no cronograma de frotas:

O Operador logístico que comprometer o cumprimento do prazo do cronograma (da DIR.

LOGÍSTICA) de entrega de frota de puxada e distribuição durante o ano de 2012 será penalizado com a perda de 50 pontos, na pontuação final do ano.

3.4 – BONIFICAÇÕES

a) Complexidade:

As operações de maior complexidade (nº de veículos de frota fixa) terão direito a uma bonificação extra sobre o total de pontos da categoria Meios, sendo:

- 3% para operações com a frota igual ou maior que 60 veículos (quantidade de frota fixa utilizada na operação - expurgando-se veículos parados - no momento da

autoavaliação).

- 5% para operações com a frota igual ou maior que 100 veículos (quantidade

de frota fixa utilizada na operação - expurgando-se veículos parados - no momento da

autoavaliação).

b) LTI Zero (ACA Zero):

As operações que não tiverem nenhum ACA durante todo o período de avaliação terão

direito a uma bonificação de 30 pontos na pontuação final do período de avaliação.

c) Melhores Práticas:

A operação receberá a uma bonificação de 10 pontos para cada melhor prática validada, acrescentados na pontuação final do período de avaliação, desde que propiciem:

- Alavancagem de produtividade, ou;

- Eficiência junto à equipe, ou;

- Redução de custos, ou;

- Melhoria em segurança, ou;

- Melhoria no nível de serviço ao cliente, ou;

- Sustentabilidade.

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Observações:

- A validação da melhor prática deverá ser formalizada pela AC.

- A unidade será penalizada com a perda dos bônus da melhor prática caso seja comprovada a não utilização desta, apresentada e validada nas auditorias oficiais. A

melhor prática deverá estar implantada e gerando os resultados propostos. No caso de uma melhor prática com um dispositivo para caminhões, ela só será validada se estiver

implantada em todos os caminhões daquela unidade.

- O roll out da melhor prática para demais operações, do mesmo parceiro logístico ou não, não irá gerar bonificação. Ou seja, a Melhor Prática ficará atrelada apenas a unidade

que a desenvolveu.

d) Inovações Tecnológicas:

Os CDDs que implementarem tecnologias avançadas na gestão/controle dos seguintes

itens:

- gestão de manutenção (checklist eletrônico, via terminal móvel com input das informações online interligado com o sistema de emissão das OS automaticamente)

-gestão de combustíveis (ex. CTF / cartão magnético / Telemetria e afins);

-gestão de pneus (ex. cateye / chip / esferas de autobalanceamento e afins);

Terão direito a uma bonificação de 10 pontos na pontuação final do período de avaliação,

desde que comprove a eficiência na implementação através de resultados/ganhos em produtividade/custos com as inovações.

As observações do “Item c” são válidas para este item “Inovações Tecnológicas”

e) Programa de Reconhecimento Profissional vinculado à Retenção

Será concedida bonificação de 10 pontos para a unidade que estimular a retenção de

pessoas através da presença de programas associados à remuneração e/ou

reconhecimento de seus colaboradores, entre os quais: Programa de Participação de Resultados; Prêmio por Tempo de Serviço e/ou Plano de Previdência Privada.

Os critérios para o reconhecimento do Programa de Reconhecimento são:

Presença do programa efetivamente implantado;

Formalização e ampla divulgação do programa para os colaboradores da unidade

(cartilhas explicativas, cartazes, folders explicitando as regras e benefícios);

Abrangência do programa para todas as funções presentes na unidade

(administrativas e operacionais);

Entendimento pela equipe das características do programa (através de entrevistas).

3.5 – CONCESSÕES E ITENS NÃO APLICÁVEIS

- Todas as concessões e/ou não aplicabilidade de quaisquer itens do GETrans2012 deverão ser validados pela DIR. LOGÍSTICA, por meio de um registro formal.

3.6 – PROCESSO DE AVALIAÇÃO E CRONOGRAMA GERAL

- O processo de avaliação será composto por autoavaliações e auditorias corporativas

para validação das pontuações. Serão realizadas 2 autoavaliações da categoria Meios e 2

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autoavaliações de resultados que deverão ser enviadas à DIR. LOGÍSTICA, conforme datas a serem divulgadas.

Divulgação do GETrans 2012: ocorrerá em Abril 2012.

Autoavaliação 1: o parceiro logístico deverá enviar o SisGetrans em Julho de 2012 e deverá refletir a situação atual do Sistema de Gestão da Unidade de Abril à Junho para a

categoria Meios e Janeiro à Junho para a categoria Resultados.

Auditoria intermediária: após o envio da autoavaliação 1, serão realizadas auditorias no mês de Julho, para validação da pontuação obtida. O processo de auditoria será

amostral e o critério de seleção das Unidades será aleatório.

Autoavaliação 2: o parceiro logístico deverá enviar o SisGetrans em Janeiro de 2013

e deverá refletir a situação atual do Sistema de Gestão da Unidade de Julho a Dezembro para as Categorias Meios e Resultados.

Auditoria final categoria Meios e Resultados: O processo de auditoria será amostral

e o critério de seleção das Unidades será aleatório.

Essa auditoria será realizada por uma Comissão Técnica nos meses de

Janeiro/Fevereiro de 2013 e tem como objetivo validar a pontuação das Unidades na categoria Meios e Resultados, definindo a posição de cada uma no ranking final.

Observações:

Caso ocorra desclassificação de alguma Unidade por dispersão na auditoria final, o Comitê poderá indicar uma ou duas Unidades a mais a serem visitadas, desde que estas

tenham atendido a todos os requisitos do Programa e tenham alcançado a meta de pontos do GETrans.

ATENÇÃO:

Independentemente das avaliações oficiais, a Unidade deverá garantir a

realização de auditorias mensais e o envio da pontuação para a Diretoria

de Logística.

Mensalmente o GOD e Parceiro Logístico deverão fechar a pontuação do

mês juntos, bem como analisar as lacunas de cada categoria e o GOD deverá enviar o e-mail com o SisGETrans a Diretoria de Logística, copiando

o parceiro logístico no e-mail.

A pontuação final obtida no GETrans será pela seguinte fórmula:

Pontuação Final = (0,3 x 1ª autoavaliação Meios+Resultados enviados em Julho + 0,7 x 2ª autoavaliação Meios+Resultados enviados em Janeiro).

3.7 – CRONOGRAMA GERAL

- Divulgação do GETrans – Arquivo eletrônico / Book.............................................27/04/2012

- Envio de dúvidas ao corporativo......................................................................05/05/2012

- Respostas das dúvidas Unidades......................................................................19/05/2012

- Envio à DIR. LOGÍSTICA da primeira autoavaliação.............................................06/07/2012

- Auditoria de validação intermediária................................................16/07/2012 à 31/07/2012

- Envio à DIR. LOGÍSTICA da segunda autoavaliação..............................................14/01/2013

- Consolidação dos resultados...........................................................................Janeiro/2013

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- Visita da AC para validação dos resultados......................................Janeiro e Fevereiro/2013

- Convenção com premiação dos vencedores.....................................................Março/2013

4 – PREMIAÇÃO

4.1 – PARCEIROS LOGÍSTICOS

Os parceiros serão premiados desde que não tenham sido eliminados no critério do item 3.2.

a) Ranking Geral

- Os parceiros logísticos classificados entre a 1ª e 5ª colocações serão reconhecidos na Convenção do GEtrans (desde que atinjam um mínimo de 700

pontos na média ponderada de suas unidades, no acumulado do ano).

b) Evolução

- O parceiro logístico que obtiver a melhor evolução entre a pontuação final ponderada do GETrans das suas Unidades em relação ao ano anterior ganhará o prêmio

de “Melhor Evolução 2012”.

Os parceiros logísticos premiados nos critérios acima poderão utilizar o

símbolo alusivo ao Programa em sua frota e em divulgações da empresa, desde que previamente autorizado pela AmBev.

c) Embaixador GETrans

O parceiro logístico que conquistar por três vezes a premiação de campeão do GETrans

será considerado embaixador do programa.

4.2 – UNIDADES

As Unidades serão premiadas desde que não tenham sido eliminadas em nenhum critério

do item 3.1.

a) Ranking Geral

As Unidades que alcançarem da 1ª à 10ª colocações serão reconhecidas na Convenção do GEtrans (desde que atinjam um mínimo de 700 pontos no acumulado do

ano).

b) Ranking por Diretoria

- As Unidades classificadas em 1° lugar por Diretoria, no total de nove no Brasil, receberão uma placa alusiva de “Líder por Diretoria” (desde que atinjam um mínimo de

700 pontos no acumulado do ano).

c) Evolução

- A Unidade que obtiver a melhor evolução entre a pontuação final ponderada do GETrans em relação ao ano anterior ganhará o prêmio de “Melhor Evolução 2012”.

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d) Feras

- Cada uma das Unidades que alcançarem 95% dos pontos possíveis nas

categorias2, 3, 4 e 5, na pontuação acumulada do ano,receberá o título de “FERA” (em Gente, Gestão, Equipamentos e em Operações), desde que atinja um mínimo de 700

pontos no acumulado ano.

- No caso do Fera em Segurança, este título só será dado à unidade que chegar

em 100% da Categoria 1 – Segurança, e não tiver nenhum Acidente com Afastamento no

período.

5 – ESTRUTURA DO PROGRAMA

5.1 – CATEGORIAS

CATEGORIA MEIOS

Categoria 1 SEGURANÇA _______________________________ 80 pontos

Categoria 2 GENTE __________________________________ 135 pontos

Categoria 3 SISTEMA DE GESTÃO _______________________ 80 pontos

Categoria 4 OPERAÇÕES _______________________________ 90 pontos

Categoria 5 EQUIPAMENTOS __________________________ 115 pontos

TOTAL CATEGORIA MEIOS _____________________ 500 Pontos

CATEGORIA RESULTADOS

Categoria 6

6.1 Gente e Segurança_______________________________ 145 pontos

6.2 Operacional ______________________________________ 100 pontos

6.3 Produtividade _____________________________________ 80 pontos

6.4 Financeiro ________________________________________ 60 pontos

6.5 Nível de Serviço AS Fill Rate__________________________ 25 pontos

6.6 PEX ______________ ______________________________ 50 pontos

6.7 PET ____ _________________________________________ 40 pontos

TOTAL CATEGORIA RESULTADOS ________________ 500 Pontos

TOTAL PROGRAMA __________________________ 1000 Pontos

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5.2 –FORMA DE PONTUAÇÃO DA CATEGORIA MEIOS:

Os itens da categoria Meios terão sua pontuação (quando aplicável) dividida em:

Pontuação de Itens MEIOS = pontuação de PROCESSO (ref. a atividades críticas) + pontuação de RESULTADOS INTERMEDIÁRIOS (ref. a itens de controle).

6 – INSTRUÇÕES GERAIS

a) É de inteira responsabilidade do Gerente do Parceiro Logístico a pontuação oficial enviada para a DIR. LOGÍSTICA nas datas devidas.

b) A Unidade deve responder aos itens com “SIM” ou “NÃO”, sendo que TODOS os “SIM” devem atender integralmente aos requisitos explicitados no item e ser justificados com

base em FATOS e DADOS. Para as Unidades com mais de um site (Ponto de Apoio,

Crossdocking etc.), somente poderão responder o item como “SIM” se todos os sites responderem “SIM”. Os sites dos Super CDDs deverão ser avaliados individualmente,

considerando-se o GETrans por Unidade.

Sempre que possível, disponibilizar informações quantitativas para justificar os “SIM”.

Nas justificativas, não utilizar textos longos que não estejam relacionados diretamente ao item e procurar não repetir as frases usadas nos itens de avaliação.

c) O caderno de respostas para as autoavaliações será padronizado sob a forma de um arquivo informatizado e enviado a cada CDD nos períodos de avaliação. Todas as

Unidades deverão preencher o arquivo e salvá-lo no local indicado pela DIR. LOGÍSTICA nos prazos pré-estabelecidos.

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GLOSSÁRIO

- 3G - Relatório de 3 Gerações (Planejado /Realizado /Pontos Problemáticos /Proposição)

- 5W2H - Plano de Ação (What /Who /When /Why /Where /How /How much)

- AC - Administração Central

- AS - Auto Serviço

- CDD - Centro de Distribuição Direta

- CR - Contas a Receber

- CLIENTE - O último elo na cadeia antes do consumidor

- CONSUMIDOR - Aquele que compra e bebe nossos produtos

- CRC – Central de Relacionamento com o Cliente

- DIR. LOGÍSTICA - Diretoria de Logística

- GETRANS - Guia de Excelência para a Transportadora

- GRO - Gerente Regional de Operações

- GOD - Gerente Operações Distribuição

- GAF - Gerente Administrativo Financeiro

- CAF - Coordenador Administrativo Financeiro

- GV - Gerente de Vendas

- IC - Item de Controle

- NR - Norma Regulamentadora

- OBZ - Orçamento Base Zero

- PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

- PDV - Ponto de Venda

- POD - Processo de Operações e Distribuição

- PEV - Programa de Excelência em Vendas

- PEX - Programa de Excelência

- PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

- QLP - Quadro de Lotação de Pessoal

- SAC - Serviço de Atendimento ao Consumidor

- SAV – Serviço de Atendimento ao Varejo

- SMI - Simulador de Movimentação Interna

- SRTRANS - Sistema de Remuneração da Transportadora

- SSO - Segurança e Saúde Ocupacional

- SWOT - Diagrama utilizado para estudar o cenário atual de uma organização segundo quatro variáveis: (S -strengths - fortalezas / W -weaknesses- fraquezas / O -opportunities - oportunidades / T -threats - ameaças)

- SO WHAT - Diagrama utilizado para gerar ações/medidas/projetos a partir da análise SWOT

- PET – Programa de Excelência em Tracking da Puxada

Em caso de dúvidas, entre em contato com a Diretoria de Vendas e Distribuição (Área de Operações): Tel.: (11) 2122-1215

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CATEGORIA MEIOS

Categoria 1 - Segurança na Distribuição Urbana (80 Pontos)

FOCO: GARANTIR A CONFORMIDADE LEGAL DAS OPERAÇÕES E BUSCAR RESULTADOS DE MELHORIA CONTÍNUA DOS INDICADORES DE SEGURANÇA, ASSEGURANDO A INTEGRIDADE

FÍSICA DOS COLABORADORES E UM AMBIENTE DE TRABALHO SEGURO.

1.1 Requisitos legais (15 pontos)

O parceiro logístico realiza a gestão de SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL, assegurando o

cumprimento mínimo das Normas Regulamentadoras (NRs):

a) Processo:

Resultados esperados Cálculo dos resultados

1.1.a.1 Atendimento dos Requisitos Legais (Normas Regulamentadoras) (8 pontos):

a. NR-4 SESMT; b. NR-5 CIPA;

c. NR-6 EPIs;

d. NR-7 PCMSO; e. NR-9 PPRA;

f. NR-17 ERGONOMIA.

Cumprimento de 100% das NRs (itens “a”, “b”, “c”, “d”, “e” e “f”)

1.1.a.2 Cumprimento dos Requisitos Legais (Normas Regulamentadoras e Procedimentos

Obrigatórios): (4 pontos)

g. NR-11 EQUIPAMENTOS DE

ELEVAÇÃO; h. NR-35 ALTURA;

i. NR-23 PROTEÇÃO CONTRA

INCÊNDIO j. Gestão das contratadas

Cumprimento de 100% das NRs e Procedimentos (itens “a”, “b”, “c” e “d”)

b) Resultados Intermediários:

Resultados esperados Como Verificar

1.1.b.2 Nenhuma notificação do Ministério do trabalho referentes ao item 1 dos processos

(3 pontos).

Livros de Inspeção do Ministério do trabalho

Orientações:

1.1.a.1 – Atendimento dos Requisitos Legais (Normas Regulamentadoras)

a) NR-4 – Serviços Especializados Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT)

• Atender o quadro de dimensionamento de profissionais do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE).

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• Para efeito de dimensionamento do SESMT considera-se o Grau de Risco 3 da Tabela IV da NR-4 conforme abaixo:

• Deve ainda registrar anualmente (todo mês de janeiro) os acidentes ocorridos na filial junto ao MTE, de acordo com os quadros de número três, quatro, cinco e seis desta mesma NR,

arquivando protocolo desse registro.

b) NR-5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidente (CIPA)

• A CIPA deve ser dimensionada de acordo com o grau de risco 3. Para garantir a pontuação é preciso garantir:

Calendário de reuniões do ano todo (dia e horário e atas das reuniões)

Ata de eleição Ata de instalação e posse

Realizar as reuniões com evidência de atas (necessariamente ata física, com assinatura dos membros) de acordo com o calendário de reuniões.

Garantir participação do Presidente e representantes na CIPA Ambev;

• Ter anexado o mapa de risco em todos os setores de responsabilidade do parceiro logístico (Administrativo, Sala de Matinal, Oficina, etc.), à vista e em locais de fácil visualização nas

áreas.

• Realizar anualmente a SIPAT integrada com a da AMBEV havendo a participação efetiva de

seus funcionários, e registrado através de fotos.

c) NR-6-Equipamento de Proteção Individual (EPIs)

• O parceiro logístico deve entregar gratuitamente aos colaboradores os Equipamento de

Proteção Individual (EPI), de acordo com suas atividades e garantir que os mesmos estejam treinados para utilização correta, conforme determina o anexo SP002 -

Equipamentos de Proteção Individual.

• Deve evidenciar a entrega e o treinamento por meio de ficha de controle (necessariamente

em meio físico). Manter um estoque (mínimo) físico dos EPIs para que não se comprometa

a operação. No estoque deve existir pelo menos 1 item de cada material e cada tamanho utilizado na operação.

• Garantir os Equipamentos mínimos necessários para as atividades, que estão assim definidos:

50 101 251 501 1001 2001 3501

a a a a a a a

100 250 500 1000 2000 3500 5000

Técnico de Seg do Trabalho 1 2 3 4 6 8 3

Engenheiro Seg. Trabalho 1* 1 1 2 1

Aux. Enfermagem no Trabalho 1 2 1 1

Enfermagem do trabalho 1

Médico do Trabalho 1* 1 1 2 1

Acima 5000 para cada

grupo de 4000 ou

fração acima de 2000**

Grau de Risco

(*) Tempo parcial (minimo de três Horas)

O dimensionamento Deverá ser feito levando-se em

consideração o dimensionamento da facha de 3501 a 5000

mais o dimensionamento do(s) grupo(s) de 4000 ou fração.

3

(**)

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d) NR-7 – Programa Controle Medico e Saúde Ocupacional (PCMSO)

• Ter implantado o PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional) revisado anualmente por um Médico Coordenador.

• Deve manter controle e cronograma de exames periódicos de 100% dos funcionários, atendendo o cronograma.

• Garantir ainda que todos os colaboradores admitidos, demitidos e que trocaram de função

possuam o ASO (Atestado de saúde ocupacional), mantendo o prontuário físico com os exames clínicos. Os exames complementares devem estar sob responsabilidade do médico

coordenador.

e) NR-9 – Programa de Prevenção Riscos Ambientais (PPRA)

• O parceiro logístico deve manter o PPRA (Programa de Prevenção a Riscos Ambientais)

atualizado anualmente na unidade, o mesmo deve estar no prazo de validade e deve ser atualizado a cada mudança do layout.

f) NR-17 – Ergonomia

• Possuir análise ergonômica dos postos de trabalho com plano de ação oriundo da analise e

o mesmo deve estar em execução, ou seja, funcionários trabalhando com conhecimento da ergonomia correta para cada atividade e seguindo as normas para não sofrerem lesões.

1.1.a.2 – Atendimento dos Requisitos Legais (Normas Regulamentadoras) e Procedimentos Obrigatórios

a) NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

• Realizar controle das habilitações do motorista, por meio de auditorias mensais, checando

validade e a pontuação dos documentos.

• O motorista deverá ser informado no caso de ser encontrada qualquer irregularidade.

• Garantir que 100% dos seus motoristas estejam com a habilitação dentro do prazo de

validade e com pontuação tolerável pela lei.

b) NR-35 – Trabalho em altura

• Cada unidade deve implementar medidas técnicas e organizacionais para garantir que qualquer trabalho em altura, realizado interna ou externamente, seja:

evitado (busque alternativas)

Atividades x EPI

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Circulação Armazém X X X X

Blitz Vasilhame X X X X X

Amaração / Desamarração X X X X X X X X

Saroba X X X X

Integralização X X X X

Reforma de pallets X X X X X X X

Montagem de Molho (CCD) X X X X X

Resseleção de Garrafas X X X X

Limpesa de Armazém / Almoxarifado X X X X

Recolhimento (limpeza) Cacos de Vidro X X X X X X

Quebra de Garrafas X X X X X X

Troca de Pallets X X X X

Carregamento de Copp (Camera Fria/Carregamento) X X X X X X X X

Descarga de Barril X X X X X X

Seleção de Chapatex X X X X

Serviços Almoxarifado X X X

Serviços Depósito Químicos X X X X

Manuseio de Vasilhame ou Produtos retornáveis X X X X

Inspeção PTL, Manuseio de embalagens de vidro X X X X

Entrega de Rota / Auto Serviço - AS (Distribuição) X X X X X

Descarga de Retorno Rota (Distribuição X X X X X

Amaração / Desamarração (Em Rota) (Distribuição) X X X X X

Transbordo de Garrafas (Troca de Garrafeiras) X X X X

Operação de Empilhadeiras X X X X X X

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GETrans 2012 ambev

19

restrito (operadores autorizados, permissão de trabalho) realizado de maneira segura, de acordo com os requisitos legais e as especificações do

Getrans.

• Para a realização de trabalhos em altura a unidade deve seguir o anexo SP004 (Regulamento Trabalho em Altura) e os requisitos:

c) NR 23 – Proteção contra incêndio

• O parceiro logístico deve fiscalizar os equipamentos para combate a incêndio tipo:

extintores, caixas de mangueiras, rede de hidrantes disponíveis em sua área de atuação,

mensalmente. Este cheque deve ser feito pelo TST ou Gestor principal do Parceiro Logístico.

• O parceiro logístico deve participar efetivamente da brigada de emergência Ambev da unidade, permitindo a participação de seus funcionários nos treinamentos de formação de

brigadistas.

• Deve colaborar na realização sempre que for acionada pela Brigada Ambev do simulado de

abandono da unidade.

d) Gestão de Contratadas

• O parceiro logístico deve garantir o cumprimento dos requisitos legais e Procedimentos

operacionais de seus parceiros, quando houver, em suas rotinas diárias a fim de eliminar qualquer risco de passivo trabalhista para a unidade.

• Para executar atividades na unidade a contratada deve disponibilizar as seguintes

documentações:

1.2 Treinamento e Conscientização (20 Pontos)

A Capacitação das pessoas é fundamental para garantir o desdobramento da Cultura e da Política de Segurança Ambev entre todos os colaboradores, para isso o parceiro logístico deve

garantir:

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a) Processo:

Resultados esperados Cálculo dos resultados

1.2.a.1 Integração de segurança realizada pelo TST Ambev ou em caso de ausência

temporária do mesmo, por profissional Ambev indicado pelo GOD (3 pontos).

100% dos colaboradores admitidos com da integração realizada por profissional Ambev.

1.2.a.2 Treinamento Semanal de Segurança

na Matinal de distribuição toda quarta feira. Minuto de segurança diário nas matinais de

distribuição (2 pontos)

100% do cronograma de treinamentos

semanal evidenciado por lista de presença

1.2.a.3 Treinamento Semestral de Segurança com as equipes de entrega

Caminhão Simulado (3 pontos)

100% do cronograma de treinamento semestral evidenciado por lista de presença

1.2.a.4 Treinamentos de Reciclagem com

colaboradores envolvidos em acidentes

classificados: LTI (ACA), MDI (ASA) e MTI (ASA). (2 pontos)

100% dos colaboradores que se envolveram

em acidentes treinados com a reciclagem dos

assuntos de segurança.

1.2.a.5 Segurança no deslocamento em

Trajeto Casa – Trabalho – Casa (2 pontos)

100% dos colaboradores que utilizam veículo

próprio (motocicletas) para deslocamento casa-trabalho-casa com treinamento de

Direção Defensiva.

1.2.a.6 Segurança na Manutenção e

Abastecimento de Caminhões (3 pontos)

100% dos colaboradores que trabalham na

área de manutenção treinados nos

procedimentos.

1.2.a.7 Treinamento de Direção Defensiva

para Motoristas de caminhão anualmente (3

pontos)

100% dos Motoristas de caminhão com

treinamento de Direção Defensiva realizado

anualmente.

1.2.a.8 Semana de Segurança nas Operações

(2 pontos)

Realização de dois eventos da Semana de

Segurança Ambev, envolvendo todos os funcionários e equipe administrativa.

Orientações:

1.2.a.1 Integração de Segurança

• Novos colaboradores devem participar da integração de segurança com os TST da Ambev

antes do início das atividades para conhecimento geral dos riscos da unidade. Conteúdo mínimo exigido:

Política de segurança da Ambev; Vídeo Integração, Segurança e Qualidade na distribuição Urbana;

Treinamento comportamental;

Aspectos de segurança da unidade de negócios, incluindo os perigos e riscos; EPIs equipamentos de proteção individual necessários;

Requisitos legais; Problemas resultantes de investigações de acidentes/incidentes/riscos;

Procedimentos de emergência e evacuação; Relatos de acidentes, incidentes e riscos;

Gestão de acidentes;

Riscos de escorregões, tropeções e quedas;

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Permissão para trabalho em altura; Manuseio de materiais;

Regras de trafego da unidade;

Todos os funcionários (incluindo condutores de caminhões, contratadas e visitantes) devem ser treinados de acordo com as regras de tráfego da unidade - incluindo as

passagens seguras para pedestres e as regras para emergências gerais da unidade. • Para as atividades de Manutenção de caminhões (Eletricistas, Mecânicos, borracheiros, etc.)

exige-se:

Dispositivos de segurança das máquinas e procedimentos de intervenções seguras de bloqueio de energia (LOTO);

Sistema de permissão de trabalho; Manuseio seguro de substâncias perigosas;

Outros treinamentos de segurança aplicáveis (segurança do transporte no local de trabalho, segurança de vias, manutenção da frota, etc.)

• A Integração de Segurança tem validade de seis (6) meses.

• Na portaria da unidade deve existir área disponível para veiculação do Vídeo de Segurança

com as Regras Gerais para acesso à unidade. Os parceiros logísticos, em conjunto com a Ambev, devem garantir que todos os visitantes, funcionários e prestadores de serviço

assistam ao vídeo antes do acesso à unidade. Vale reforçar que a cada 6 meses deve ser

feita a reciclagem deste treinamento utilizando o vídeo da portaria. Este controle deverá ser feito através do selo no crachá dos funcionários cada vez que assistirem este vídeo.

As principais informações sobre Segurança devem ser reforçadas por meio de cartilhas ou folders.

• Quando um funcionário precisar mudar de funções, ele deverá receber o treinamento de

segurança ANTES de começar o novo trabalho. Isso deve ser coordenado pelo gestor de RH

da Transportadora.

1.2.a.2 Treinamento Semanal de Segurança

• O parceiro logístico deve manter rotina de realizar um treinamento de segurança semanal.

• O Treinamento deve ocorrer durante as reuniões matinais toda Quarta-feira e abordar itens

relacionados à segurança na distribuição, podendo ser apresentados vídeos, palestras externas, teatros.

• Diariamente deve ser realizado o Recado Diário de Segurança com o objetivo de reforçar as orientações do treinamento semanal.

1.2.a.3 Treinamento Semestral de Reciclagem

• O parceiro logístico deverá realizar semestralmente um treinamento prático (caminhão

simulado) com simulação de descarregamento dos produtos (ergonomia) com todas as equipes de entrega.

• Este treinamento deve contemplar a avaliação de risco referente às atividades de manuseio de materiais e especificar quais as técnicas corretas para o desempenho de cada atividade.

• Deve evidenciar esse treinamento por meio de fotos e lista de presença.

• Para garantir o correto cumprimento desse item, o parceiro logístico pode dividir o grupo por turmas, observando sempre que cada colaborador seja reciclado à cada 6 meses.

1.2.a.4 Treinamento de Reciclagem para acidentados

• O treinamento de reciclagem em segurança deverá ocorrer sempre que a unidade registrar

um acidente, LTI (ACA), MDI (ASA com serviço compatível) e MTI (ASA).

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• Este treinamento deve ocorrer no primeiro dia de retorno ao trabalho pelo Téc. Segurança do parceiro logístico (nas unidades sem Técnico de Segurança da transportadora, esse

treinamento deve ser realizado pelo Técnico de Segurança da Ambev ou indicado).

Conteúdo mínimo exigido:

Investigação do acidente;

Medidas de prevenção propostas pela investigação; Treinamento prático na atividade exercida na hora do acidente;

Treinamento comportamental;

• O parceiro logístico, em parceria com a Ambev, deve manter programa formal de Reciclagem em Segurança do trabalho, de forma a retreinar e conscientizar colaboradores

identificados em inspeções praticando atos inseguros.

1.2.a.5 Segurança nos Trajetos

• A unidade deve garantir ações para promover a segurança dos funcionários no trajeto.

• Realizar treinamento anual de direção defensiva, teórico e prático, para os funcionários que

utilizam de motocicletas no trajeto (casa/unidade/casa).

1.2.a.6 Segurança na manutenção e abastecimento de caminhões

• O parceiro logístico deve treinar a equipe de manutenção sobre os critérios de segurança,

no uso e manuseio de ferramentas, em atividade na manutenção de caminhões.

Aumentando a confiabilidade no processo de operação e a integridade física dos funcionários.

• Devem-se seguir as orientações do anexo SP010 – Segurança no Abastecimento e na Manutenção equipamentos

1.2.a.7 Treinamento anual de Direção Defensiva

• O parceiro logístico deve garantir que todos os Motoristas de caminhão realizem

anualmente o treinamento de Reciclagem em Direção Defensiva, fornecido por instrutor

qualificado ou instituição qualificada.

• Deve ser mantido arquivado lista de presença dos treinamentos e registro fotográfico junto

com o certificado de qualificação do instrutor.

Política de Segurança

• A política de segurança deve ser divulgada e de conhecimento de todos os funcionários na unidade;

• Os funcionários devem explicar a relação entre a Política de segurança e suas atividades

diárias, método para contribuir com aplicabilidade da Política.

1.2.a.8 Semana de Segurança nas Operações

• Todas as operações devem realizar os dois eventos (01 por semestre) da Semana de Segurança Ambev, conforme orientações da Diretoria de Logística;

• As equipes operacionais e administrativas devem participar de todas as atividades da

semana;

• Todas as evidências das atividades, treinamentos, blitz, e demais ações devem ser

devidamente registradas para auditorias e para novos treinamentos dentro das operações.

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1.3 - Monitoramentos de Segurança (20 Pontos)

O Monitoramento de Segurança visa garantir a correta observação dos riscos das atividades desempenhadas por todos os colaboradores da unidade de negócio através de relatórios de

inspeções e acompanhamentos da Liderança e da equipe de Segurança do Trabalho:

a) Processo:

Resultados esperados Cálculo dos resultados

1.3.a.1 Realização de blitz dos equipamentos de Proteção Individual (EPIs) na entrada das

matinais (2 pontos)

100% dos colaboradores utilizando os EPIs de forma adequada, apurado no dia da auditoria

na sala da matinal.

1.3.a.2 Condições dos equipamentos movimentação (Caminhões, Carros

hidráulicos, etc.) (5 Pontos)

100% dos equipamentos em boas condições de uso, apurado com base no checklist

aplicado no dia da auditoria na saída dos caminhões.

1.3.a.3 Realização de GSD (Gabarito de

Segurança em Distribuição) - 100% da equipe de entrega com inspeção realizada no período

de 60 (sessenta) dias (7 pontos)

100% da equipe com Gabarito de Segurança

em Distribuição no período inferior a 60 dias

1.3.a.4 Controle de SAC, Multas e Velocidade das equipes (2 pontos)

100% de análise dos controles das ocorrências de SAC, Multas e velocidade.

1.3.a.5 Mapeamento dos clientes críticos (3

pontos)

100% dos pontos mapeados divulgados para

unidade através do quadro de gestão a vista e nos treinamentos nas matinais de distribuição.

1.3.a.6 Realização de Inspeções nas áreas Internas (1 ponto)

Inspeções realizadas nas áreas Internas da unidade utilizadas por seus colaboradores

1.3.a.7 Permissões de Trabalho para

Prestadores de Serviço (orientativo)

Abertura de Permissões de Trabalho para

qualquer serviço de reparo / manutenção sob responsabilidade da Transportadora

Orientações:

1.3.a.1 Blitz dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)

• Os funcionários do parceiro logístico devem obrigatoriamente entrar nas matinais de

distribuição portando os equipamentos de proteção necessários para o desempenho de

suas atividades.

1.3.a.2 Condições dos Equipamentos de Movimentação e Elevação

a) Equipamentos de Movimentação

• Definem-se equipamentos de movimentação na Distribuição qualquer veículo de transporte

utilizado pelo parceiro logístico.

• O parceiro logístico deverá realizar Blitz de Saída para garantir os itens mínimos de

segurança do caminhão para as rotinas de rota. Utilizando o Anexo SP005 – Checklist de Caminhões.

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• O parceiro logístico deve realizar rotina de vistoria garantindo que 100% dos veículos de sua frota sejam inspecionados pelo menos duas vezes por semana.

• Deve manter plano de manutenção preventiva de acordo com as especificações dos

fabricantes.

• As anomalias encontradas em Blitz ou Inspeções nos equipamentos deverão ser

encaminhadas imediatamente para a manutenção tendo em vista o registro de ordem de serviço.

• Devem existir controle e gerenciamento de anomalias encontradas x registro de OS e plano

de ação para maiores problemas. Os registros dessas inspeções e reparos devem ser arquivados.

• O parceiro logístico deve realizar semanalmente rotina de vistoria de utilização de EPI’s, por meio de checklist realizado nas saídas dos caminhões, verificando, no mínimo os seguintes

itens:

Utilização de óculos de proteção

Luvas

Botas de segurança Cinto ergonômico

Uniformes refletivos

• As anomalias encontradas deverão ser tratadas imediatamente, não permitindo a saída do

colaborador em rota sem as devidas correções.

b) Equipamento de Elevação.

• Definem-se equipamentos de elevação:

Para Distribuição: Paleteiras Manuais e Elétricas e Plataformas Hidráulicas / pneumáticas.

Para Manutenção: Qualquer equipamento, hidráulico, pneumático e ou manual que sirva para elevar ou sustentar peças de diversos tipos.

• O parceiro logístico deverá criar uma ficha de inspeção para que os equipamentos

de elevação recebam inspeção regularmente. No caso em que seja constatada irregularidade, tais como vazamento hidráulico, desgaste em pistões, cabos de aços e ou

correntes o equipamento deverá ficar inoperante até que seja feito a manutenção adequada.

• A interrupção do equipamento em manutenção deverá receber sinalização/etiquetagem,

sinalizando a manutenção do mesmo.

• Todo o funcionário que for operar equipamentos de elevação deverá ser treinado antes no

equipamento igual ao que for operar.

• Durante o uso das plataformas (hidráulica / pneumática) essas deveram ser sinalizadas

para maior visibilidade, bem como alertas sonoros e luminosos durante a movimentação da

mesma.

• Fica proibida a elevação de pessoas em equipamentos de elevação destinados a carga ou

peças em gerais.

• Deverá existir sinalização (placa) indicando a capacidade adequada de carga do

equipamento de elevação.

• Equipamentos de Elevação deverão conter dispositivo de “trava” impedindo que pessoas

não autorizadas acionem ou operem o mesmo.

• Os equipamentos deverão passar por uma inspeção completa anualmente por profissional competente e evidenciada através de relatório e documentos emitidos pela empresa

responsável pela inspeção.

• Os comandos utilizados para operar o equipamento de elevação deverão ser identificados

através de escrita e figuras demonstrando o movimento que cada comando é responsável.

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25

IMPORTANTE: Todas as orientações acima devem ser de conhecimento das pessoas que trabalham nestas áreas e executam as tarefas acima relacionadas.

1.3.a.3 Realização do GSD – Gabarito de Segurança em Distribuição

• Os Líderes do parceiro logístico deverão fazer inspeções nas diferentes rotas de entrega a

fim de orientar os colaboradores a realizar as atividades de maneira segura e ou avaliar condições inseguras.

• Deverá ser utilizado o formulário Anexo SP001- GSD (Gabarito de Segurança em

Distribuição). Cada líder deverá respeitar o cronograma abaixo:

Número de inspeções Responsável

100 % da equipe cada 60 dias Supervisor de rota

6 equipes por semana Técnico de Segurança do trabalho

2 equipes por semana Coordenador de Distribuição

1 equipe por mês Equipe Administrativa (Gerentes, RH e Manutenção)

1 dia - Retorno de acidentado Gerente e Téc. Seg. Trabalho

• Durante as inspeções deve ser avaliado:

Uso dos equipamentos de proteção de segurança obrigatórios;

Utilização de técnicas corretas para movimentação manual de materiais; Condições dos caminhões;

Evidenciar a inspeção com assinatura dos colaboradores abordados. • Comportamento crítico: É a situação de risco encontrada em inspeções de rotas e rotinas

diárias de segurança que devem ser tratadas para criação de uma cultura de segurança nas

áreas e garantir a integridade física dos colaboradores.

• A transportadora deve identificar os comportamentos críticos e realizar a tratativa deste. Os

funcionários devem conhecer os comportamentos críticos da unidade.

1.3.a.4 Controle de Multas e Reclamações no SAC

a) Controle de SAC

• O parceiro logístico deve registrar as ligações recebidas dos clientes por meio do canal 0800

e tratar 100% dos casos de desvios comportamentais.

• Deve existir controle dos chamados recebidos e ações realizadas para cada chamado.

• Todos os veículos de frota fixa devem possuir adesivo com a pergunta “Como estou

dirigindo?”, com o telefone do SAC Ambev em perfeito estado de conservação.

b) Controle de Multas

• O parceiro logístico deve fazer gestão das multas recebidas e garantir que o infrator pague pelas mesmas quando comprovado desvio de conduta. Deve ainda garantir que a

pontuação seja direcionada corretamente para a CNH do infrator.

• O parceiro logístico deve manter sistemática de leitura dos tacógrafos ou relatório do

monitoramento via satélite, com o objetivo de identificar possíveis infrações de excesso de

velocidade. Deve ser apresentado controle de infrações x ações tomadas.

c) Controle de Velocidade

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• O parceiro logístico deve controlar e monitorar as informações dos dados dos tacógrafos.

d) Medidas disciplinares

• O parceiro logístico deve possuir um fluxo com medidas disciplinares que devem ser

adotadas nos casos de não cumprimento das regras de segurança, como:

Infrações de Trânsito

Reclamações procedentes nos chamados de 0800 Desvios registrados nos Tacógrafos

Demais desvios de comportamento avaliados nas Inspeções em rota;

1.3.a.5 Mapeamento dos clientes Críticos e área/rota crítica

• O parceiro logístico deve manter, por meio de inspeções de rota, o mapeamento das áreas/rotas críticas de risco de acidentes e manter quadro de gestão à vista nas salas de

reunião matinal, com fotografias dos locais mapeados e com mensagens de alerta.

• No caso das rotas críticas deve ser feito uma avaliação dos riscos, gerando um plano de

ação e treinamento aos funcionários sobre a “rota crítica”,

• As rotas externas de tráfego dos veículos devem ser adequadas aos tipos e à quantidade de veículos que as utilizam e aos limites de velocidade máxima, bem como altura e peso.

• Na avaliação dos riscos deverão ser observados possíveis bloqueios na rota de tráfego e/ou clientes críticos. Exemplo: galhos de árvores, fios energizados, tubulação de fluidos e ou

gases diversos.

• Os pontos de vendas onde forem registrados os acidentes devem ser avaliados como PDVs críticos.

• Os parceiros logísticos devem seguir o modelo padrão Anexo SP009 (Mapeamento de Rotas Críticas).

Prevenção de Violência • A unidade deve garantir uma avaliação de risco sobre violência, incluindo todos os

incidentes que acontecem fora da unidade nas rotas de distribuição.

• O parceiro logístico deve garantir um treinamento para reduzir o risco de violência, contendo como a pessoa deve se comportar, manter a calma em situações potenciais de

violência e como agir em caso de tentativa de roubo.

1.3.a.6 Inspeções Internas

• O parceiro logístico deverá fazer inspeções internas a fim de identificar as condições inseguras e os atos inseguros realizados pelos colaboradores.

• Entende-se por inspeção interna todas as áreas comuns de utilização dos funcionários da transportadora (Pátio, Armazém, Vestiários, Oficinas, área de descarte, salas

administrativas, corredores, refeitórios, passarelas, etc.).

• O parceiro logístico deve realizar semanalmente inspeção de segurança no armazém, avaliando o uso dos equipamentos de segurança obrigatórios, as condições inseguras

existentes e avaliando a montagem das cargas nos caminhões. Esse procedimento deve ser evidenciado por meio de fotos, e-mails, atas de reunião ou qualquer outra forma que

comprove o envolvimento do parceiro logístico no tratamento das anomalias.

• Nas inspeções das áreas de trabalho, deve-se verificar a ocorrência de atos inseguros,

como correr nos pátios e armazéns, subir escadas correndo, trabalho das pessoas em áreas

molhadas e escorregadias. Esta ação visa prevenir a ocorrência de escorregões/tropeções/quedas no local de trabalho. Orientar as equipes quanto aos riscos e

não permitir o manuseio de materiais em locais com risco de escorregões/tropeções/quedas.

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1.3.a.7 Permissão de Trabalho (PT)

• O parceiro logístico deve solicitar ao técnico de segurança da Ambev a emissão de

Permissão de Trabalho sempre que for realizar as seguintes atividades:

Serviços de escavação;

Trabalhos em altura; Serviços de eletricidade;

Serviços em espaços confinados;

Trabalhos a quente (Soldagem, esmerilhamento, etc.);

• A Permissão de Trabalho terá validade de 01 turno de trabalho;

• Toda atividade extraordinária deverá ser comunicada ao ‘Dono da operação’: GOD, TST e Gerente do parceiro logístico.

1.4 Gerenciamento de Acidentes (10 Pontos)

Os parceiros logísticos devem investigar, relatar e gerenciar acidentes, incidentes e riscos de forma eficiente, a fim de estabelecer sua(s) causa(s) e de usar as informações obtidas para

evitar que eles aconteçam novamente.

a) Processo:

Resultados esperados Cálculo dos resultados

1.4.a.1 Controle estatísticos das ocorrências: LTI, MDI, MTI, FAI, Incidentes, Multas, SAC e

excessos de velocidade (2 pontos).

Monitorar 100% das ocorrências nas rotas de distribuição.

1.4.a.2 Garantir o registro correto das ocorrências (LTI, MDI, MTI, FAI, Incidente),

com CAT aberta para todos os casos de LTI, MDI e MTI. (5 pontos)

100% das ocorrências registradas corretamente de todos os acidentes com lesão

com CAT emitida

1.4.a.3 Correta comunicação de todos os

acidentes ocorridos (LTI (ACA), MDI (ASA) e incidentes graves), com envio de Notificação e

Alerta padrão AmBev (3 Pontos)

100% dos acidentes registrados no formulário

de investigação de acidentes Notificação e Alerta emitido para 100% dos ACAs, ASAs e

Incidentes

1.4.a.1 Controle de Ocorrências

• O parceiro logístico deverá possuir o painel de acidentes estratificado mensalmente com ACA (LTI), ASA (MDI e MTI), Recorde e outros.

• Deve existir quadro de gestão conforme anexo SP003, atualizado com os seguintes

indicadores:

Acidentes ocorridos (LTI, MDI, MTI, FAI, Incidentes e Incidentes Graves).

Alertas de Acidentes; Cipa (Ata de reunião, cronograma de reuniões, fotos dos “cipeiros”);

Integrantes da Brigada de emergência e Cipa;

Exames Médicos periódicos; Dicas de Segurança;

Dicas de Saúde; Inspeções (resumo das GSDs e checklist de caminhões)

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Mapeamento das rotas críticas. A utilização de fotos é obrigatória. Pontuação categoria 1 do Getrans;

1.4.a.2 Comunicação dos acidentes

• O parceiro logístico deve garantir que todas as lesões e incidentes sejam imediatamente

reportados ao GOD Ambev e que o tratamento seja prestado de acordo com a necessidade de cada caso, considerando as investigações e planos de ação para evitar que eles não

aconteçam novamente.

• Os funcionários têm a responsabilidade de reportar todos os acidentes, incidentes e riscos ao seu supervisor ou outro representante da Transportadora (caso seu supervisor não

esteja disponível) imediatamente

• O Gerente do parceiro logístico deve reportar todos os acidentes, incidentes e riscos ao

GOD, Gerente de Gente e Gestão e TST da Ambev, imediatamente após a ocorrência, seguindo a classificação abaixo:

A. Definição da classificação:

a) ACA (LTI): Acidente Com Afastamento

• Número de acidentes ocupacionais na força de trabalho resultando em uma incapacidade para o trabalho de pelo menos 1 dia, excluindo o dia do acidente.

Um LTI ocorre quando qualquer lesão relacionada a trauma ou doença causa ao colaborador a perda de 1 turno inteiro ou 1 dia inteiro ou mais de trabalho “após o dia

da ocorrência”. Um turno perdido representa a perda de um dia de trabalho.

b) ASA (MDI):Acidente Sem Afastamento com Trabalho Compatível

• Número Acidentes Ocupacionais resultante em atividades de trabalho compatível até no máximo 30 dias.

O Trabalho Compatível permite retornar ao trabalho ou permanecer neste executando atividades fisicamente compatíveis com a capacidade funcional, devido às restrições

impostas pelo tratamento.

No Trabalho Compatível, deve haver: o Um documento que descreva possíveis trabalhos compatíveis.

o Um documento de Trabalho Compatível deve ser preenchido por um médico do trabalho.

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• Caso a documentação indique que a pessoa lesionada está apta a desempenhar trabalho compatível, o gerente deve providenciar o trabalho compatível e garantir seu

acompanhamento. O supervisor também deve garantir que o funcionário não tente

ultrapassar essas restrições.

c) ASA (MTI): Acidente Sem Afastamento

• Número de Acidentes Ocupacionais na força de Trabalho que resultam em tratamento médico ou consultas. Inclui qualquer tratamento médico ou consulta ou sob supervisão de

um médico do trabalho.

d) FAI Atendimento Ambulatorial: (Acidente com Simples Atendimento)

• Número de Acidentes de trabalho resultantes em simples atendimento ambulatorial

• Simples atendimento inclui qualquer tratamento médico NÃO feito sob a supervisão de um médico, pode ser realizado por tec. de enfermagem ou brigadista da unidade.

Não requer abertura de CAT sendo que a abertura descaracteriza esta classificação.

e) Incidentes

• Conhecido como o quase acidente, é a ocorrência que não gera nenhum tipo de lesão a pessoa.

• Acidentes com danos materiais ou propriedade - acidentes com perdas de materiais, produto, danos a equipamentos, onde não ocorre nenhum tipo de lesão a pessoa, por

exemplo:

Queda de pallets; Danos a proteções e equipamentos.

• Este tipo de acidente deverá ser registrado, tratado e controlado da mesma forma que os acidentes da unidade.

f) Atos e Condições Inseguras

• São todas as ocorrências de atos inseguros registrados nas inspeções de rotas de

segurança, somadas aos registros de condições inseguras (situações de perigo/riscos) que

devem ser estratificada pela empresa.

B. Comunicação:

a) Acidente com Afastamento (LTI), Acidente sem Afastamento com trabalho compatível

(MDI) & Acidente sem Afastamento com tratamento médico (MTI), Incidente Grave;

• O Gestor da empresa prestadora de serviço da Área onde ocorreu o acidente deve enviar uma Notificação de Acidente (Anexo SP-006) via e-mail dentro de 24 horas, para:

Gerente GOD; Matriz da empresa prestadora;

SESMT da prestadora (quando houver);

Engenheiro de segurança da Ambev; Téc. De segurança Ambev;

Coordenadora ou Gerente de Gente & Gestão Ambev.

• Um Alerta completo deve ser enviado por e-mail em até 5 dias corridos para o mesmo

grupo e preenchido conforme o anexo SP-007.

• A investigação deve ser realizada por meio de uma metodologia de causa estruturada (por

exemplo, 5 razões, árvore de falhas, coluna principal, etc.) que deve ser aprovada pelo

gerente de segurança da zona.

• Todas as Notificações de Acidentes e Alertas devem ser arquivados pela unidade e

disponibilizados durante as auditorias.

Page 30: Book Get Rans 2012 Oficial

GETrans 2012 ambev

30

b) Lesões com Primeiros Socorros, Incidentes (incluindo danos à propriedade) / Riscos

• Cada unidade deve ter um processo para relatar, avaliar e tratar de FAI, Incidentes e Riscos

relatados.

• Estes acidentes devem ser comunicados ao GOD e TST Ambev;

• Cada FAI, incidente ou riscos relatados deve ser registrado e documentado.

• Ao completar o FAI, incidente sem lesões ou avaliação de riscos, o gerente deve oferecer feedback à(s) pessoa(s) relatando o problema mencionando quais medidas serão

executadas para evitar que eles aconteçam novamente.

C. Acompanhamento

• A prestadora de serviço deve garantir que o Registro de Acompanhamento de Lesões seja mantido e atualizado mensalmente.

a) Acidente Fatal

• Em caso de acidente fatal de um funcionário, são aplicáveis os seguintes requisitos

adicionais e obrigatórios:

Informar imediatamente o As autoridades locais, de acordo com a legislação local;

o A administração da unidade afetada até Gerente Regional Ambev.

A investigação deve ser realizada por:

o Gerente da Unidade

o Administração da área onde ocorreu a fatalidade o Engenheiro Regional de Segurança ou, caso ele não esteja imediatamente

disponível, encaminhar um especialista para ajuda.

Uma primeira notificação do acidente deve ser encaminhado a todas as pessoas em até

24 horas depois do acidente. (Anexo SP-006)

Em até 3 dias úteis após o acidente:

o Uma notificação completa do acidente deve ser enviada às pessoas acima.

Dentro de 5 dias úteis após o acidente, uma reunião formal devera realizada. O gerente da unidade deve apresentar o plano de ação para evitar que a fatalidade volte

a acontecer.

b) Alertas de Segurança

• Um alerta de segurança (Anexo SP007) é um aviso urgente para a organização sobre o

risco à segurança. O alerta é normalmente baseado no que foi investigado nos acidentes, incidentes ou atos inseguros que aconteceram recentemente.

• No caso de acidentes sem afastamento, ASA (MTI) ou incidentes graves que poderiam causar danos sérios ao acidentado, a unidade deve preencher e enviar o Alerta de

Segurança de acordo com o fluxo de ACA (LTI) e ASA com trabalho compatível (MDI).

• Toda ocorrência de Acidente e Incidente deve ser cadastrada no portal Gente e Gestão, do grupo Demarco.

• O Alerta de Segurança deverá ser utilizado nos 5 minutos de segurança nas Unidades de Negócio, reforçando a prevenção e evitando a repetição de acidentes semelhantes.

IMPORTANTE: O Alerta de Segurança não dispensa a investigação do acidente

• Mensalmente o parceiro logístico devera realizar uma reunião formal de alinhamento dos

resultados de segurança com a elaboração de um plano de ação para correção das principais causas de acidentes na unidade.

Page 31: Book Get Rans 2012 Oficial

GETrans 2012 ambev

31

• A cada reunião deve ser feito o follow-up da reunião anterior garantindo o cumprimento de todas as ações propostas. Esta reunião deve ser conduzida obrigatoriamente pelo gerente

da unidade.

1.5 Controle de colisões e Bloqueio de Energia (5 Pontos)

O parceiro logístico deverá criar sistemática de controle de acidentes de transito ocorrido na

distribuição Rota/As/Puxada e eliminar o risco de atropelamentos por caminhões no interior da unidade no Carregamento e Descarregamento da Puxada e no retorne de Rota de caminhões

Frota Fixa

a) Processo:

Resultados esperados Cálculo dos resultados

1.5.a.1 Controlar 100% das colisões de transito (1 Pontos).

Monitorar 100% das colisões ocorridas nas rotas de distribuição.

1.5.a.2 Garantir que exista sistema de

Bloqueio de Energia dos caminhões durante o Carregamento / Descarregamento (2 pontos)

Carga / Descarga dos caminhões da Puxada

ocorrendo na red zone e com Trava rodas. Carga / Descarga dos caminhões Frota fixa

ocorrendo com a energia do caminhão totalmente bloqueada (sem ignição e sem

chaves) (Validação in loco)

b) Resultados Intermediários:

Resultados esperados Cálculo dos resultados

1.5.b.1 Redução de 20% das colisões de trânsito (2 pontos)

% de redução das colisões em comparação com o mesmo período do ano anterior

(conforme período auditado)

Orientações

1.5.a.1 Controle das Colisões

• Deve existir controle de todas as colisões com investigação e registro de incidente.

• O parceiro logístico devera realizar o relatório de investigação de colisão com o depoimento

dos motoristas e ajudantes. O relatório devera ser assinado pelo motorista.

• O parceiro logístico devera criar uma planilha para controle das colisões contento.

Nome do colaborador Data de admissão

Número de colisões

Nome gestor da área Data completa da colisão

Horário da colisão Dia da semana

Fase da rota (saída, durante ou retorno)

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32

1.5.a.2 Bloqueio de Energia durante Carga / Descarga

• O parceiro logístico deve garantir forma adequada de comunicação entre motoristas,

manobras e operadores de empilhadeira, garantindo que o caminhão não entre em movimento durante a operação de carga e descarga.

• O Carregamento / Descarregamento de caminhões da Puxada devem ocorrer na área demarcada (Red Zone) com utilização do Trava-rodas a fim de evitar deslocamento

do caminhão durante a operação.

• No retorno de rota de caminhões de frota fixa e no carregamento, deve ser implantada sistemática que bloqueie a movimentação do caminhão durante a operação. Recomenda-se

o uso de claviculário no lado externo do caminhão durante a operação.

• O condutor é responsável pela segurança da carga nos veículos. Todas as cargas devem

estar seguras e dentro da capacidade de carga do veículo.

• Os caminhões com carroceria aberta devem ter suas cargas cobertas (lona ou outra capa)

devidamente amaradas antes de saírem da unidade.

1.6 Segurança do Condutor ( 10 Pontos)

O parceiro logístico deve implementar medidas para garantir que os condutores sejam qualificados e treinados para operar os veículos com segurança. Os condutores devem

compreender e seguir os regulamentos e políticas.

a) Processo:

Resultados esperados Cálculo dos resultados

1.6.a.1 Controlar as CNH – Carteira Nacional

de Habilitação de 100% dos condutores (2

Pontos).

100% das CNH – Carteira Nacional de

Habilitação dos profissionais devem estar

dentro da validade e condições legais do Cód. Nac. Trânsito. Obrigatório uso do Frota Legal

para freteiros e puxada.

1.6.a.2 Realizar testes Teóricos e Práticos com todos os candidatos a vagas de Motoristas (2

Pontos).

100% dos testes práticos e teóricos para os condutores de veículos, conforme

procedimento de R&S.

1.6.a.3 Controle de fadiga dos motoristas de

Puxada (2 Pontos).

100% dos Motoristas dentro do controle de

jornada para suas atividades.

Mapeamento das rotas de puxada e tempo de descanso dos motoristas;

1.6.a.4 Condutores utilizando cinto de

segurança (2 Pontos).

100% dos condutores utilizando cinto de

segurança durante a auditoria.

Ocorrência de multas de trânsito ou acidentes

com condutores sem cinto invalida o item.

1.6.a.5 Não permitir utilização de dispositivos eletrônicos durante a direção de veículos (1

Ponto).

100% dos condutores sem dispositivos eletrônicos. Ocorrência de multas de trânsito

ou ocorrência de acidentes com condutores utilizando algum dispositivo eletrônico invalida

o item.

1.6.a.6 Cumprimento da Política de Álcool da Ambev (1 Ponto).

100% dos condutores envolvidos com a política.

Page 33: Book Get Rans 2012 Oficial

GETrans 2012 ambev

33

Orientações

1.6.a.1 Controle de Habilitação dos Condutores

• Antes de operar um Veículo, os condutores devem:

Ter uma carteira de habilitação válida; Um atestado médico (ASO)

Ter sido aprovado no Teste de Direção Defensiva

Ter sido treinado nos conceitos básicos de Direção Defensiva

• Os funcionários devem apontar qualquer mudança na condição de suas carteiras de

habilitação (e atestado médico, caso aplicável) ao seu gerente imediatamente (por exemplo, vencimento, mudança de classe, suspensão, anulação ou solicitação de condição

especial).

• Cabe ao parceiro logístico manter controle da validade das CNHs de seus condutores.

• Pelo menos uma vez por ano, os funcionários devem apresentar aos seus supervisores uma

cópia de suas carteiras de habilitação e, nos casos aplicáveis, uma cópia do relatório da agência emissora.

• Todos os motoristas Freteiros e de Puxada/Transferências devem ter seus dados devidamente cadastrados no site www.frotalegal.com.br. A imagem com CNH, a validação

de integração básica de segurança, e dados pessoais devem estar devidamente

preenchidos dentro do site. A validação do item requer 100% de conformidade com este site.

1.6.a.2 Teste de Pilotagem

• O parceiro logístico deverá estabelecer procedimentos para realização de teste de pilotagem com todos os candidatos a vagas que para desempenho de sua função seja necessária a

utilização de veículos automotores e também para funcionários que em sua nova função

tenham a necessidade de utilizar carro, Caminhão ou Carreta.

• Para garantir este processo o parceiro logístico deverá seguir o procedimento: Processo de

recrutamento e Seleção (Anexo RS25)

1.6.a.3 Fadiga

• Os requisitos legais locais referentes ao tempo de descanso de condutores devem ser seguidos. Caso um condutor se sinta cansado, ele deve parar o carro e descansar até que

se sinta apto a retornar.

• O parceiro logístico deve possuir um plano de rotas de puxada. Este plano deve prever o

tempo de deslocamento entre cada parada do motorista.

• Não deve ser permitido que cada motorista trabalhe acima de 12 horas sem período de descanso.

• O período de descanso não deve ser inferior a 11 horas ininterruptas. No caso de puxadas com período de deslocamento superior a 12 horas deve existir um ponto de apoio para

troca do motorista, ou parada para devido descanso.

1.6.a.4 Operação do Veículo

• Todos os operadores de veículos devem seguir os requisitos determinados nos

Regulamentos Locais de Trânsito.

• Os condutores são responsáveis por todas as multas recebidas por infração à legislação

local (por exemplo, multas de velocidade, farol vermelho, etc.) e SAC (Chamados 0800).

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GETrans 2012 ambev

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• O parceiro logístico deve garantir que auditorias e inspeções de rota sejam realizadas para verificar a conformidade com as regras.

• O uso de cintos de segurança é obrigatório para funcionários em automóveis, empilhadeiras

e caminhões. Os condutores também devem garantir que todos os passageiros usem cintos de segurança.

1.6.a.5 Dispositivos Eletrônicos

• O uso de telefones celulares, Laptop, Netbooks, MP3, etc. são estritamente proibidos

durante a operação de um Veículo da Empresa, Veículo Alugado ou Veículo Pessoal usado para negócios da empresa. O condutor deve estar estacionado, com segurança, antes de

utilizar qualquer dispositivo eletrônico.

1.6.a.6 Política de Álcool da Ambev

• Todos os funcionários devem seguir a Política de Consumo Responsável de Bebidas da

Ambev. Em caso de consumo de bebida, nenhum funcionário deve dirigir veículos.

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Categoria 2 – Gente – 135 pontos

FOCO: AVALIAR A CONSISTÊNCIA DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS E O SEU

ALINHAMENTO COM O PERFIL, AS PERCEPÇÕES E CARACTERÍSTICAS DAS EQUIPES, VALORIZANDO EFETIVAMENTE O PATRIMÔNIO DE GENTE E GARANTINDO A MOTIVAÇÃO DAS

PESSOAS PARA O ALCANCE DE RESULTADOS.

O conteúdo desta categoria está integralmente descrito no Book Processos de Gente e Gestão – Parceiros Ambev (disponível para consulta e download através do portal

www.genteegestao.com.br, aba “Programas de Excelência”), cabendo a este documento a

função norteadora para a aplicação dos processos, registros e apuração dos resultados correspondentes.

O Book Processos de Gente e Gestão – Parceiros Ambev está organizado no portal Gente e

Gestão da seguinte forma:

Processos de Gente Macro (Arquivo “0”):

Aba Macro-Atividades: fluxograma dos 10 Processos de Gente (procedimentos, macro-

atividades e atividades correspondentes).

Aba Descrição de Atividades: detalhamento de todas as atividades correspondentes à

Categoria Gente, compreendendo a garantia do processo, responsável, ações vinculadas, resultados esperados, cálculo dos resultados e registros correspondentes.

Aba Relação de Registros: descrição de todos os registros presentes nos procedimentos

descritos, contemplando a sua identificação e controle de revisões.

Registros (Arquivos “1” a “10”):

Anexos correspondentes às atividades de Recrutamento e Seleção, Integração e Treinamento,

Acompanhamento e Retenção, Encarreiramento, Remuneração e Benefícios, Motivacionais, Controle de Jornada, Desligamento, Negociações Coletivas e Passivo Trabalhista.

Itens Avaliados pela Categoria:

2.1 - Recrutamento e Seleção (20 pontos)

Objetivo: Contratar as pessoas certas para o negócio.

Principais Diretrizes:

1 - Formalização do processo de abertura de vagas

2 - Descrição de cargos para todas as funções administrativas e operacionais associadas;

3 - Norteamento de perfil para todas as funções administrativas e operacionais associadas;

4 - Registro formal da etapa de recrutamento;

5 - Rotina formal de avaliação e aprovação do candidato pelas áreas envolvidas;

6 - Capacitação das lideranças para as avaliações relacionadas;

7 - Aplicação de testes teóricos e práticos necessários à aprovação do candidato;

8 - Monitoramento da percepção do candidato (feedback do processo seletivo);

9 - Monitoramento da percepção do colaborador (feedback do período de experiência); 10 - Gestão estatística e atuação sobre pontos críticos de perfil e percepção de processos.

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GETrans 2012 ambev

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2.2 - Integração e Treinamento (20 pontos)

Objetivo: Acolher, integrar e treinar gradativa e adequadamente as pessoas de acordo com as características e necessidades das suas atividades.

Principais Diretrizes:

1 - Definição dos requisitos mínimos para o treinamento de integração para todas as funções Associadas;

2 - Formalização da agenda de treinamento de integração para todas as funções associadas;

3 - Formalização do processo de integração da Equipe de Distribuição; 4 - Monitoramento da percepção do colaborador integrado (feedback da atividade de

treinamento);

5 - Levantamento das necessidades de treinamento para todas as funções envolvidas;

6 - Plano anual de treinamento para todas as funções envolvidas;

7 - Acompanhamento individual de treinamento por colaborador; 8 - Cronograma mensal de atividades de treinamento nas reuniões matinais (Equipe de

Distribuição); 9 - Monitoramento da percepção do colaborador treinado (feedback da atividade de

treinamento); 10 - Gestão estatística e atuação sobre pontos críticos de processos.

2.3 – Acompanhamento e Retenção (15 pontos)

Objetivo: Reter, a partir do mapeamento e gestão sobre as características, percepções,

competências e comportamento das equipes, as pessoas certas para o negócio.

Principais Diretrizes:

1 - Avaliação de desempenho pós-experiência para todas as funções associadas;

2 - Avaliação de desempenho periódica para todas as funções associadas;

3 - Capacitação das lideranças para as avaliações relacionadas;

4 - Pesquisa socioeconômica anual para todas as funções envolvidas;

5 - Pesquisa de clima organizacional anual para todas as funções envolvidas;

6 - Rotina formal de entrevistas de absenteísmo para funções operacionais;

7 - Gestão estatística e atuação sobre pontos críticos de perfil e processos.

2.4 – Encarreiramento (05 pontos)

Objetivo: Identificar, avaliar e promover as melhores pessoas através de critérios

objetivos de reconhecimento.

Principais Diretrizes:

1 - Definição de fluxo de encarreiramento funcional;

2 - Mapeamento de colaboradores administrativos e operacionais com potencial de Encarreiramento;

3 - Rotina formal de avaliação de perfil e desempenho para colaboradores em processo deencarreiramento;

4 - Rotina formal de integração e treinamento de colaboradores encarreirados.

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2.5 – Remuneração e Benefícios (20 pontos)

Objetivo: Garantir a credibilidade e a eficiência das rotinas de pagamento, descontos e

remuneração variável.

Principais Diretrizes:

1 - Rotina de cálculo e pagamento de salário;

2 - Rotina de cálculo, cadastramento e disponibilização de benefícios;

3 - Implantação, capacitação, monitoramento e apuração da Remuneração Variável na

Unidade;

4 - Rotina de cálculo e processamento de descontos;

5 - Norteamento para implantação de programas de retenção de longo prazo associados

à remuneração.

2.6 – Motivacionais (15 pontos)

Objetivo: Fortalecer os processos, a gestão e a imagem institucional dos parceiros através da

utilização efetiva de ferramentas motivacionais.

Principais Diretrizes:

1 - Norteamento de planos de incentivo mensais com foco em indicadores operacionais;

2 - Norteamento de planos de incentivo semestrais com foco em eventos comemorativos;

3 - Norteamento de ações de fortalecimento da imagem institucional das empresas;

4 - Rotina formal de comunicação e divulgação de eventos e incentivos motivacionais;

5 - Monitoramento da aderência dos programas motivacionais junto às equipes operacionais;

6 - Rotina de comunicação e ouvidoria da equipe.

2.7 - Controle de Jornada (10 pontos)

Objetivo: atuar preventiva e corretivamente no controle, adequação legal e atuação sobre os

pontos críticos operacionais.

Principais Diretrizes:

1 - Norteamento do controle eletrônico de ponto;

2 - Controle do Banco de Horas;

3 - Disponibilização periódica do saldo de banco de horas para equipes e lideranças;

4 - Monitoramento dos principais indicadores operacionais com impacto na jornada.

2.8 – Desligamento (10 pontos)

Objetivo: compreender e atuar sobre as causas de turn over nas operações.

Principais Diretrizes:

1 - Mapeamento das formas e motivos de desligamento para todas as funções associadas;

2 - Identificação da percepção dos colaboradores desligados sobre processos e gestão;

3 - Gestão estatística e atuação sobre pontos críticos de perfil e processos.

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2.9 - Negociações Coletivas (15 pontos)

Objetivo: atuar proativamente nos processos de negociação coletiva.

Principais Diretrizes:

1 - Capacitação de gestores sobre aspectos legais e operacionais com impacto nas

Negociações Coletivas; 2 - Norteamento do relacionamento e comunicação com equipes e sindicatos patronal

e profissional; 3 - Alinhamento estratégico para condução de Negociações Coletivas (pauta, negociação

e assembleia);

4 - Norteamento para aplicação do Acordo / Convenção Coletiva do Trabalho na unidade.

2.10 - Passivo Trabalhista (05 pontos)

Objetivo: garantir a gestão preventiva e corretiva do passivo trabalhista.

Principais Diretrizes:

1 - Capacitação da gestão para aspectos legais com reflexo no passivo trabalhista;

2 - Norteamento de políticas e práticas de prevenção do passivo trabalhista;

3 - Rotina formal de acolhimento e tratamento de reclamatórias trabalhistas;

4 - Norteamento da estratégia de defesa da empresa.

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GETrans 2012 ambev

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Categoria 3 – Sistema de Gestão – 80pontos

FOCO: AVALIAR A UTILIZAÇÃO DO GERENCIAMENTO DA ROTINA COMO INSTRUMENTO PARA

PLANEJAMENTO, ACOMPANHAMENTO E ALCANCE DOS RESULTADOS DOS PARCEIROS

LOGÍSTICOS DA AMBEV.

SISTEMA DE GESTÃO

3.1 PROJETO MONITOR 10 pontos

O Parceiro Logístico possui e acompanha o projeto monitor?

a) Processo (10 pontos)

O parceiro logístico deverá definir o “dono” do GETrans e os “donos” de categorias garantindo:

- Reunião de lançamento do GETrans da unidade com a presença de todos os “ Donos de Categoria “ – até 30 dias após o lançamento do Book vigente;

- Elaboração de pastas individuais por categoria;

- Validação mensal pelo gestor local Ambev do conteúdo de cada pasta e envio do SisGETrans após autoauditoria;

- Registro (em ata) das reuniões mensais, compondo histórico de referência para a equipe;

- Formalização do “dono da categoria” como responsável pela disseminação e pelo

entendimento conceitual do item.

Orientações:

- A qualquer momento, a Unidade poderá ser avaliada pela DIR. LOGÍSTICA, considerando-se o resultado mensal enviado para a DIR. LOGÍSTICA.

- O “dono” do GETrans, preferencialmente, deverá ser o Gerente da Unidade.

- No momento do envio, por e-mail, do SisGETrans pelo GOD à DIR. LOGÍSTICA, o “dono” do

GETrans deverá ser copiado.

- Como recomendação, o parceiro logístico poderá criar um livro de atas padronizado, em formato paisagem e com Plano de Ação no verso para os itens não pontuados.

- As evidências referentes a cada item do programa poderão ser apresentadas pelo parceiro logístico em formato digital, desde que não interfiram na rotina prevista para a etapa

correspondente.

Page 40: Book Get Rans 2012 Oficial

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3.2 GERENCIAMENTO DA ROTINA 20 pontos

O Parceiro Logístico possui o gerenciamento da rotina implantado?

a) Processo (20 pontos)

Considera-se o GERENCIAMENTO DA ROTINA implantado a partir da presença mínima dos

seguintes itens:

Nível de Gerência:

- Definição de Missão e Visão da empresa;

- Sonho da unidade para o ano;

- Descrição do Negócio / Organograma da Unidade;

- Definição dos itens de controle;

- Farol de itens de controle e verificação do gerenciamento da rotina;

- Gestão à Vista atualizada com acompanhamento dos itens de controle (com identificação dos críticos);

- Realização de reuniões mensais de acompanhamento dos ICs com Equipe de Coordenadores para acompanhamento de itens de controle (Farol), com registro em ata;

- Tratamento mensal, dos itens críticos definidos pela unidade utilizando PDCA completo (conforme ANEXO SG-01);

- Agenda mensal conforme modelo definido pelo parceiro logístico, incluindo

necessariamente, as reuniões SDG e RPS. Os índices da pauta mínima das reuniões SDG são: turn over, absenteísmo, acidentes, tempo médio de retenção das equipes, jornada líquida,

tratamento da pesquisa de clima, vales físicos, vales financeiros, remuneração variável, andamento das ações de negociações sindicais e acompanhamento do GETrans.

Nas reuniões mensais SDG e em uma das reuniões semanais RPS do mês deverá ser abordado

o assunto mandamentos de gestão compartilhada, inclusive o seu índice de atendimento no mês e sua evolução. Em todas as reuniões SDG e RPS deverá ser primeiramente abordado o

tema segurança.

Nível de Coordenação (Operações, Financeira, Frota e RH):

- Descrição do Negócio;

-Definição dos itens de controle;

-Farol de itens de controle e verificação do gerenciamento da rotina;

- Gestão à Vista atualizada com acompanhamento dos itens de controle (com identificação

dos críticos);

ICs mínimos nos quadros de Gestão à Vista:

- Coordenação Operações: devolução NF e volume, refugo, dispersão de km, dispersão

de tempo, jornada líquida da Equipe de Entrega, produtividade da puxada, e GETrans.

- Coordenação Financeira: custos fixos (indiretos), custos variáveis, vales físicos e financeiros, sinistros e GETrans.

- Coordenação Frota: socorro em rota, disponibilidade da frota Rota/puxada, custos

variáveis (diesel, manutenção, pneu, lavagem etc.) em R$/km e R$/mil, média de consumo e GETrans.

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- Coordenação RH:

Gente: turn over, absenteísmo (estratificados por forma e motivo, incluindo total de entrevistas não realizadas), tempo médio de retenção, dispersão de QLP e GETrans.

Segurança: acidentes ocorridos (LTI (ACA), MDI (ASA com trabalho compatível), MTI (ASA), FAI (ASA por lesão com tratamento ambulatorial), incidentes, exames médicos

periódicos, inspeções (resumo das GSDs e checklist de caminhões) e GETrans.

- Realização de reuniões mensais de acompanhamento dos ICs com Equipe de Supervisores e Analistas, para acompanhamento de itens de controle (Farol);

- Tratamento mensal, no mínimo, dos itens críticos abaixo da meta utilizando Plano de Ação

simplificado;

- Agenda mensal.

Nível de Supervisão

- Gestão à Vista atualizada com informações relevantes à operação (indicadores, informativos,

etc.)

- Agenda mensal.

Resultados do Processo Cálculo dos resultados

Cumprimento do gerenciamento da rotina

validação In Loco

- Gestão à Vista atualizada;

- Tratamento ICs críticos;

- Entrevista com funcionários.

Orientações:

- Entende-se como PDCA completo: investigação e identificação das reais causas dos pontos

críticos identificados nos itens de controle correspondentes, execução e mensuração de todas as ações e resultados alcançados.

- Recomenda-se a criação do Macro Fluxo do Processo, em nível gerencial e de coordenação.

- No início de cada reunião deverá ser feito o follow-up da reunião do mês anterior (ações

previstas na reunião X ações realizadas).

- O sonho deve ser da unidade, contendo no máximo 3 focos de resultados para o ano (Deverá ser definido na reunião de lançamento do programa da unidade).

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3.3 GESTÃO FINANCEIRA 30 pontos

O parceiro logístico implementou o OBZ? Realiza fechamento diário da remuneração através do SRTrans? Existem pendências financeiras entre o CDD e o parceiro

logístico? Garante que 100% de suas obrigações referentes a tributos estão em dia?

A.1) Processo OBZ (5 pontos)

- Orçamento Base Zero: a Unidade deve utilizar o OBZ para elaboração do orçamento anual, gestão mensal das despesas, elaboração da tendência e controle das despesas.

O OBZ será considerado implantado quando o parceiro logístico:

-Comprovar o seu acompanhamento mensal, com utilização das planilhas/sistemas elaborados pelo parceiro logístico, desde que possibilitem o monitoramento e plano de ação simplificado

para reversão dos custos estourados;

B.1) Resultado OBZ (5 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

1. Checklist OBZ >= 90% Resultado do checklist OBZ do último mês

antes do envio da avaliação >=90%

Orientações:

Entende-se como acompanhamento a existência de: Meta, Real e Tendência dos pacotes

contidos no OBZ da unidade.

A.2) Processo Receita (5 pontos)

- O parceiro logístico e a Unidade deverão atualizar diariamente o sistema de remuneração

no Promax/SAP, validando o resultado e garantindo fechamento de todos os mapas do dia (exceto para formas alternativas de vendas).

B.2) Resultados intermediários (5 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

1 - Rota e AS CD = fechamento diário (3

pontos).

2 - AS VD e puxada = acompanhamento

atualizado (2 pontos).

1- Fechamento diário, sem pendência maior do

que um dia útil em aberto no sistema (Fonte: SRTrans)

2- Fechamento quinzenal sem pendência maior

que um dia útil em aberto.

Orientações:

- Formas Alternativas de Vendas/Distribuição: ELD (Entrega a Longa Distância), AS Interior

(mais de 300 km), Noturna etc.;

- Arquivar pelo menos os 12 últimos meses do fechamento quinzenal e os 3 últimos meses do fechamento diário assinado pelo parceiro logístico / CDD.

- Para acompanhamento do faturamento da Puxada deverá ser utilizado o relatório ZMMR130 do SAP junto ao time Ambev. Arquivar pelo menos os últimos3 meses do fechamento quinzenal

e mensal assinado pelo parceiro logístico/GOD. Este relatório deve ser enviado pelo GOD

diariamente.

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43

- Caso dia 16 ou 1° seja domingo ou feriado, realizar o fechamento no 1° dia útil subsequente, com data de vencimento para 15 dias após o fechamento.

- O parceiro logístico deverá garantir a entrega de todas as faturas, sob protocolo, em até 2

dias úteis após o fechamento da remuneração.

A.3) Processo Obrigações Gerais a Pagar (5 pontos)

- Todas as pendências financeiras geradas pelo parceiro logístico, por vales de prestação de

contas (física e financeira), sinistros, seguro, refugo, ativos de giro e diferenças de estoque (no

caso onde o armazém é terceirizado com o próprio parceiro logístico), devem ser resolvidas localmente de acordo com a seguinte regra:

* Vales gerados de 1 a15 – fechamento dia 16 – vencimento dia 01 (Via boleto ou ND)

* Vales gerados de 16 a31 – fechamento dia 1º – vencimento dia 15 (próximo mês) (Via

boleto ou ND)

- Pendências que dependam efetivamente da interferência da DIR. LOGÍSTICA devem ser

informadas para a AC dentro do período acima definido.

B.3) Resultados Intermediários (5 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

Contas à pagar:

Contas à pagar vencidas = 0 (5 pontos)

Contas à pagar vencidas até 15 dias (3 pontos)

Autoexplicativo (Fonte: CR Trans-

Portadora).

Durante todo o período de

avaliação.

Orientações:

- O assunto Pendências Financeiras deve ser discutido semanalmente na RPS entre Ambev e

parceiro logístico.

- O relatório CR Transportadora no Promax deve ser assinado semanalmente pelo Gerente do

parceiro logístico.

- A Ambev deverá garantir a entrega de todas as faturas em até 2 dias úteis após o

fechamento da ND.

- O parceiro logístico deve assegurar ainda a Gestão de Tributos, garantindo que 100% das

suas obrigações estejam em dia, e de acordo com a legislação vigente e dos seguintes critérios:

- Presença de comprovante demonstrando que todos os encargos sociais estão devidamente recolhidos e em dia com o fisco.

- Apresentação dos comprovantes/certidão negativa de débito do mês anterior de recolhimento dos encargos. Entendem-se como encargos e tributos as seguintes obrigações:

- Federais (PIS/Cofins/INSS/FGTS/IRPJ);

- Estaduais (ICMS);

- Municipais (ISS).

Orientação:

- Se o parceiro logístico participar do programa GPS (Guia de Prestadores de Serviços) a

consulta poderá ser feita pelo site do Bancodoc (www.bancodoc.com.br)

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GETrans 2012 ambev

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3.4 INVENTÁRIO 20 pontos

Existe gestão de inventário da frota e dos equipamentos da Unidade?

a) Processo (10 pontos)

Entende-se por inventário o confronto entre a existência física de bens, materiais e

equipamentos com os registros de aquisição e movimentação nos sistemas de gestão da transportadora em uma data pré-determinada no mês.

A realização do inventário deverá ser de responsabilidade da área financeira, porém o controle

dos itens de inventário deverá ser atribuído às áreas que atuam diretamente na sua gestão.

O parceiro logístico deve garantir no mínimo:

- Inventário de Uniformes e EPIs – Área de Segurança

- Inventário e controle de carrinhos e acessórios da frota fixa – Área de Manutenção

- Inventário e controle de pneus - Área de Manutenção

- Inventário e controle da frota (Rota, Puxada, AS, Frota Leve) - Área de Manutenção

- Inventário de meios de comunicação (Celular e Rádio) – Área de Operações ou Financeiro

- Inventário em equipamentos e peças das oficinas mecânicas - Área de Manutenção

- Inventário e controle dos equipamentos de informática – TI ou Financeiro

b) Resultados intermediários (10 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

Dispersão dos itens acima <=5% Validação do book de auditoria

Orientações:

- Deverá ser realizado um book mensal do resultado físico X sistema de gestão de frota/equipamentos;

- Todo o inventário deverá estar formalmente assinado pelo Gerente/Coordenador do

parceiro logístico e o responsável pela área financeira da mesma.

Entende-se como acessórios da frota fixa: cones, triângulo, macaco, chave de roda e extintor,

no mínimo.

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Categoria 4 – Operações – (90) pontos

FOCO: AVALIAR E PADRONIZAR OS PROCESSOS DE DISTRIBUIÇÃO PARA GARANTIR A

MELHOR PRODUTIVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO NAS OPERAÇÕES.

Pergunta 4.1 | 6 pontos

GESTÃO DE RISCOS – O parceiro logístico cumpre o processo padronizado de Gestão de Riscos (contratação de equipes, procedimentos de segurança em Rota e AS) e em

caso de Sinistro?

a) Processo (2 pontos)

- Seguir o padrão de sinistro e gestão de riscos da Ambev, com os procedimentos a serem

seguidos por todos os funcionários e parceiros em caso de roubos e furtos;

- Mapeamento/planejamento de ações (horário de atendimento e/ou escolta programada) para

atendimento das áreas críticas de entrega. Entende-se por áreas críticas as regiões com alto índice de sinistros e/ou áreas mapeadas pelo Gestor de Risco (quando houver).

b) Resultados Intermediários (4 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

Nº eventos de sinistro devido a descumprimento de norma = 0 (4 pontos)

Nº eventos de sinistro devido a descumprimento de norma = 1 (2 pontos)

Período entre as avaliações

Orientações:

- O mapeamento e planejamento das ações deverão estar aprovados (assinatura e/ou forma eletrônica) pelo GOD/GOF e/ou Gestor do Risco (quando houver);

- O procedimento de segurança (ex: horário de entrega) somente poderá ser descumprido com a autorização formal do GOD/GOF e Gestor de Risco (quando houver).

Pergunta 4.2 | 8 pontos CAPTAÇÃO, CONTRATAÇÃO E CADASTRO DE FRETEIROS – Há um procedimento

formal para a captação, contratação e cadastro de freteiros (Rota, AS e Puxada)?

a) Processo (3 pontos)

- Deverá haver um procedimento de captação de freteiros no mercado (anúncios em mídia,

panfletagem, agenciamento ou incentivo para freteiros que realizarem novas indicações). O parceiro logístico deverá avaliar o nível de eficácia de cada iniciativa de contratação para

priorizar o investimento;

- Ficha Cadastral: Toda a base de freteiros deverá estar cadastrada no portal Frota

Legal com 100% das informações (sem anomalias do relatório do portal Frota Legal);

- Todo freteiro deverá ter pesquisa cadastral (Pamcary, Buonny ou similar) com renovação semestral ou por ocorrência de algum sinistro com o freteiro ou veículo. Caso tenha alguma

ocorrência na pesquisa, o freteiro somente poderá carregar com autorização formal do GOD ou Gestor de Risco (onde houver);

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- Caso o freteiro esteja inativo no portal Frota Legal, não deverá ter viagens realizadas

após a data de inativação;

- O checklist de segurança dos veículos de freteiros deverá ter no mínimo os seguintes itens:

cinto de segurança, extintor de incêndio, luzes (farol, lanterna, luz de freio e setas), sirene de ré, cone de sinalização, funcionamento dos freios, tacógrafo, buzina, pneus, integridade do

para-brisa, retrovisores, carroceria e cabine em bom estado e estribos.

b) Resultados Intermediários (5 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

100% do checklist de segurança atualizados

mensalmente. (3 pontos)

Auditoria in loco.

Cancelamento de mapas por indisponibilidade de freteiros (Rota+AS) <= 1%. (2 pontos)

Total de mapas cancelados por motivo “falta de freteiros” / Total de mapas de freteiros

remunerados + Total de mapas cancelados (Rota+AS) do período.

Orientações:

- Os freteiros de Puxada serão contemplados a partir do segundo semestre no portal Frota Legal;

- É importante que os freteiros tenham seus ajudantes próprios, sendo de sua responsabilidade toda a gestão durante a entrega, incluindo o pagamento da remuneração.

Pergunta 4.3 | 6 pontos INTEGRAÇÃO E TREINAMENTO DE FRETEIROS – A integração e os treinamentos são

realizados conforme o processo (Rota e AS)?

a) Processo (2 pontos)

- A Unidade realiza o treinamento dos freteiros com abordagem nos seguintes temas:

Procedimento de carregamento;

Fluxo interno CDD/Fábrica (entrada / saída / carga / descarga / puxada / venda direta);

Normas de gerenciamento de Risco;

Procedimento de entrega (venda / bonificação / comodato / consignação);

Devolução;

Trocas;

Refugo;

Recolhimento de ativos de giro;

Prestação de contas física e financeira;

Processo de remuneração;

Procedimentos de segurança do trabalho (vídeo padrão de segurança);

Apresentação pessoal;

- Todos os freteiros deverão ter uma cartilha para consulta de procedimentos operacionais e de segurança.

- Todos os freteiros deverão assistir aos vídeos de treinamentos sobre rotina do trabalho e

Normas de Segurança.

- Todos os treinamentos acima deverão ser evidenciados através de registros de treinamentos

com assinaturas dos participantes.

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- No caso de Integração de Segurança, todos os Freteiros deverão ter selo no crachá com data

de validade da integração. Este selo tem validade de 6 meses. Após esta data, deve ser feita a

reintegração do mesmo.

b) Resultados Intermediários (4 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

100% da base de freteiros ativa com treinamento semestral. (2 pontos)

Lista de treinamento e auditoria in loco com no mínimo 5freteiros.

Crachá de identificação, roupas adequadas

(calça, camisa, luva, óculos, faixa reflexiva e sapatos segurança) para freteiros = 100%.

(2 pontos)

Auditoria in loco e/ou rota com no mínimo

5freteiros.

Orientações:

- É recomendável a utilização de uniformes e se faz obrigatório o uso de crachás sem

logomarca e com fotografia do freteiro.

Pergunta 4.4 | 6 pontos REMUNERAÇÃO – Existe controle e gestão do pagamento dos freteiros?

a) Processo (3 pontos)

- Garantir que o frete vigente e remunerado ao freteiro seja o mesmo cadastrado na planilha padrão Ambev aprovada pela área de custos da DIR. LOGÍSTICA;

- O parceiro logístico deverá garantir o pagamento da remuneração em até 15 dias, na forma de pagamento acordada (depósito em conta, cheque, cartão);

- Deverá existir um sistema ou planilha de controle da remuneração de freteiros por placa,

mapa, perfil do caminhão, números de entregas realizadas e região de atendimento.

b) Resultados Intermediários (3 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

Nenhuma ocorrência de não pagamento de

frete >= 15 dias.

Auditoria in loco com no mínimo 5freteiros.

Orientações:

- A auditoria de valores deverá ser o comparativo entre o comprovante de pagamento do

freteiro e o valor de frete carreteiro da planilha de frete negociada com a Transportadora e aprovada pela área de custos da DIR. LOGÍSTICA.

Pergunta 4.5 | 8 pontos GESTÃO DAS ENTREGAS AS – Existe processo padronizado de gestão e

monitoramento das entregas no AS?

a) Processo (4 pontos)

- Deverá ser lançado no PCA o acompanhamento dos tempos das entregas, constando placa do

caminhão, nome do motorista, numero do mapa e nome da loja. A equipe da central de

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monitoramento (CCO) deverá atuar ativamente para a redução do tempo em rota e da devolução. O CDD que estiver utilizando o Tracking no AS, com aderência de no mínimo 80%,

não precisará realizar o acompanhamento pelo PCA;

- O parceiro logístico deverá ter um controle de estadias constando as seguintes informações:

mapa, placa, motorista, nome da loja e quantidade de dias. Este controle deverá ter a validação do GOD;

- O parceiro logístico deverá garantir que existam recursos (rádio, celular ou linha de comunicação) para o monitoramento das entregas com freteiros e frota fixa do AS;

- Cadastro de perfil de recebimento AS (área de descarga): foto do local (não obrigatório nos

casos onde a loja não permitir fotografar), tipo de descarga, responsável pelo recebimento, horário de recebimento e necessidade de ajudantes ou cooperativas para descarga;

b) Resultados Intermediários (4 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

1. Vales gerados por falta de canhotos, carimbo ou sem assinatura, vencidos <= 7

dias. (2 pontos)

Planilha de acompanhamento operação Ambev (validação CAF).

2. 100% dos mapas do AS digitados no PCA ou 80% de aderência no Tracking AS.

(2 pontos)

Relatório PCA / Relatório Tracking

Orientações:

- Todos os mapas deverão ser fechados em até 48 horas, exceto entregas de longa distancia

(ELD). Os responsáveis pelo controle físico da Ambev deverão enviar para a transportadora a relação de mapas em aberto, que por sua vez deverá garantir que o freteiro ou equipe de

entrega realizem o fechamento do mapa;

- Todas as ocorrências no mercado deverão ser repassadas para a alçada responsável ambev

em tempo hábil para resolução;

- O GOD será responsável por disponibilizar o PCA para a Transportadora.

Observação:

- Caso o CDD não possua AS, os pontos serão redirecionados para o item:

(4.5.a para 4.8.a) (4.5.b.1 para 4.8.b.1) (4.5.b.2 para 4.8.b.2) (4.5.b.3 para 4.8.b.3).

Pergunta 4.6 | 6 pontos ROTEIRIZAÇÃO – O parceiro logístico participa de reuniões de produtividade buscando garantir o atingimento dos indicadores (cxs/viagem, tempo em rota, etc)

e a redução das dispersões de tempo e km?

a) Processo

- ACOMPANHAMENTO DA ROTEIRIZAÇÃO: o parceiro logístico deverá participar do processo de

roteirização visando ajustar as rotas e regiões buscando melhorar a produtividade (aumento do cxs/viagem e redução do tempo em rota) e a redução das dispersões de tempo e km.

(2 pontos)

- CALIBRAGENS: As rotas a serem calibradas serão definidas através do levantamento dos

pontos de venda que dificultam a execução da rota e informadas através de e-mail ou ata de

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reunião (ex: alto tempo de espera, repasse, localização errada, difícil acesso e áreas de risco). As calibragens deverão ser realizadas pelos supervisores na periodicidade semanal e com foco

na solução dos seguintes problemas:

Rotas com alta dispersão de km;

Rotas com alta dispersão de tempo;

Rotas com baixa produtividade.

- Para CDDs que possuem o Tracking Rota instalado, o item será validado quando o CDD atingir a meta de aderência mensal divulgada pela AC, e demonstrar através das planilhas de

aderência, a calibragem do Roadshow através da mesma, com uma atualização no mínimo mensal. (2 pontos)

- PREMISSAS DE ROTEIRIZAÇÃO: Todas as rotas deverão ter tempo previsto de, no máximo, 09h20m no PCD, cumprindo a legislação trabalhista vigente. As rotas com jornadas alternativas

(ex: 12x36) também deverão respeitar o tempo total de trabalho permitido. Para as rotas ELD (ex: motorista puxador) o tempo previsto poderá exceder às 09h20min, desde que a equipe, na

prática, esteja cumprindo a legislação trabalhista vigente. (2 pontos)

Orientações:

- O parceiro logístico deverá realizar reunião semanal, formalizada em ata, com follow-up, em

conjunto com o time de produtividade Ambev;

- O descumprimento das “Premissas de Roteirização” invalidará a pontuação do item.

Pergunta 4.7 | 6 pontos

PLANEJAMENTO DA MATINAL DE ENTREGA – O parceiro logístico cumpre o processo

padrão para a realização das matinais da equipe de entrega (Rota e AS)?

a) Processo (6 pontos)

- A Unidade deve realizar a matinal de acordo com o previsto no POD (abaixo), de maneira

organizada e utilizando os relatórios do PCD para compor a apresentação da matinal. O planejamento da reunião deverá considerar os seguintes aspectos:

As salas de matinal deverão dispor de cadeiras personalizadas com o nome dos

motoristas e dos ajudantes;

Disponibilidade de projetor e/ou TV para que as reuniões matinais sejam realizadas em

forma de apresentação;

Liberação prévia dos mapas/relação de entregas, de forma que não impacte no tempo

de liberação das equipes; Análise dos indicadores (cxs/viagem, jornada líquida, tempo em rota, tempo interno,

devolução, absenteísmo, SAC/SAV, vale físico e financeiro) do dia anterior, enfatizando

os melhores e piores resultados de cada item; É obrigatório abordar o tema segurança diariamente (minuto de segurança);

Grito de guerra;

Saída no MPD.

- Deverá haver, no mínimo, 15 minutos de intervalo entre o término de uma reunião e o início da outra, atentando-se a um horário de início compatível com o atendimento ao mercado;

- A matinal deverá ter duração de, no máximo, 10 minutos e seguir as orientações básicas presentes no ANEXO OP-01, não poderão ocorrer escalas das equipes (somente caso haja

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absenteísmo comprovado). O não cumprimento do tempo de duração da matinal ou a realização de escalas invalidará a pontuação do item.

Orientações:

- A comunicação nas matinais deverá ser simplificada para facilitar o entendimento das equipes de entrega:

1) Devolução – informar quantidade de caixas e notas fiscais. Ex: “Hoje cada equipe poderá devolver no máximo X caixas e X notas fiscais”;

2) Jornada Líquida – informar em número de equipes.

Ex: “Hoje todas as equipes devem chegar ao CDD até as X horas”. A equipe deverá saber o horário de retorno ao CDD (antecipar o horário de retorno considerando os 30 minutos

necessários para a prestação de contas);

3) Absenteísmo – informar em número de faltas.

Ex: “Ontem nós tivemos X faltas que comprometeram o nosso trabalho”. - Fluxo semanal de reuniões matinais (POD):

Pergunta 4.8 | 10 pontos

PRODUTIVIDADE EM DISTRIBUIÇÃO – O parceiro logístico atua de forma ativa no atingimento de indicadores de produtividade, dimensionando recursos e

trabalhando as alavancas disponíveis?

a) Processo (4 pontos)

- RECARGAS E NOTURNAS: existir procedimento para realização das recargas e noturnas,

visando o incremento das mesmas. Por procedimento entende-se a formalização de fluxos, incentivos e da relação de clientes potenciais contendo: código do cliente, nome e telefone para

contato, dia de entrega, janela de horário para recebimento das entregas e nome dos vendedores/setores que atendem os clientes. Essa relação deverá ser validada pela equipe de

vendas;

- COACHING 3 x 3 DE PRODUTIVIDADE: existir evidência de acompanhamento do Supervisor

do parceiro logístico com foco no Coaching 3 x 3 de Produtividade. O item será pontuado somente caso verifique-se a realização de no mínimo duas avaliações semanais do Coaching 3 x

3 de Produtividade por Supervisor do parceiro logístico, mantendo um histórico das avaliações e

comprovando a evolução da equipe no decorrer do ano;

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- MP PRODUÇÃO – O parceiro logístico deverá participar ativamente das ações sobre as quais

tem participação. Caso não esteja atingindo o resultado da MP, as ações deverão ser analisadas

mensalmente por meio de PDCA simplificado desenvolvido em conjunto com o CDD. (conforme ANEXO OP-02)

b) Resultados Intermediários (6 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

1. Utilização FF 2ª viagem (recargas +

noturna) >= Meta. (2 pontos)

Meta: Simulador Fretes;

Real: Supply DR.

2. % de cumprimento da MP Produção >= 85%. (2 pontos)

Média do período auditado >= meta.

3. Tempo em rota previsto para 1ª viagem +

recarga de até 09h20min (2 pontos)

Somatório do tempo da 1ª viagem + recarga

<= 09h20min (PCD ou 2artd)

Orientações:

- O somatório das duas viagens, no caso de recarga, deverá contemplar 09h20m, já

considerando 01h00m de almoço, para a equipe de entrega. (não se aplica para a rota noturna

e equipes de recarga);

- O parceiro logístico deverá participar em conjunto com a Unidade na implantação da(s) rota(s) noturna(s), assegurando que estas rotas também tenham acompanhamento através do

coaching3 x 3 no mínimo uma vez por mês;

- Para definição das equipes para acompanhamento em rota utilizando o conceito do coaching3

x 3 deverão ser considerados os resultados de tempo em rota (escolher os piores resultados) e os aspectos comportamentais conforme a percepção do Supervisor da Transportadora (ex:

problemas de relacionamento/entrosamento entre motorista e ajudantes);

- Caso alguma ação da MP, direcionada a Ambev, não esteja evoluindo, a Transportadora não

terá sua pontuação de processo penalizada.

Pergunta 4.9 | 6 pontos PRODUTIVIDADE PUXADA – O parceiro logístico atua de forma ativa no atingimento de indicadores de produtividade e dimensionamento de recursos?

a) Processo (2 pontos)

- REUNIÃO DE PRODUTIVIDADE CSC – Existe evidência de participação do parceiro logístico na reunião mensal de produtividade realizada no CSC? Devem existir evidências e tratamento dos

assuntos como: produtividade, disponibilidade de frota, TAF (CDD/Fábrica) e programação de

manutenção;

- REUNIÃO DE PLANEJAMENTO SEMANAL – O parceiro logístico deverá apresentar as evidências da realização da reunião semanal, abordando os assuntos como: curva de vendas,

disponibilidade de Frota, problemas principais da semana, absenteísmo, troca de turno e análise de furos;

- MP PUXADA – O parceiro logístico deverá participar ativamente das ações sobre as quais tem participação. Caso não esteja atingindo o resultado da MP, as ações deverão ser analisadas

mensalmente por meio de PDCA simplificado desenvolvido em conjunto com o CDD. (conforme ANEXO OP-03)

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b) Resultados Intermediários (4 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

1. % de cumprimento da MP Puxada >=

85%. (2 pontos)

Média do período auditado >= meta.

2. % de atingimento de disponibilidade de

frota >= 94%. (2 pontos)

Resultado do período auditado enviado pelo

ATC/CSC >= Meta.

Obrigatório 100% da frota rastreada (ATC).

Orientações:

- Caso alguma ação da MP, direcionada a Ambev, não esteja evoluindo, a Transportadora não

terá sua pontuação de processo penalizada.

Observação:

- Caso o CDD não tenha Puxada, os pontos deverão ser realocados para o item:

(4.9.a para 4.10.a) (4.9.b.1 e 4.9.b.2 para 4.10.b)

Pergunta 4.10 | 10 pontos MONITORAMENTO DA JORNADA DE TRABALHO. O parceiro logístico está adotando

ações para a redução da Jornada Líquida da Equipe de Entrega?

a) Processo (4 pontos)

- TREINAMENTO – deverá haver treinamento semestral da Rotina Básica de Entrega para a

equipe, visando a melhoria da produtividade, utilizando o vídeo disponibilizado pela Ambev. A equipe deverá também receber e ter conhecimento das informações contidas no vídeo;

- TEMPO EM ROTA – deverá existir controle de acompanhamento do tempo em rota da Equipe

de Entrega. As rotas de maior reincidência com maior tempo de estouro (e assim

sucessivamente) deverão ser priorizadas para a aplicação das ações corretivas (ex: calibragem de rota, tracking para operações que possuem);

- TEMPO INTERNO – deverá existir controle de acompanhamento do tempo interno da Equipe

de Entrega. As equipes de maior reincidência com maior tempo de estouro (e assim sucessivamente) deverão ser priorizadas na aplicação das ações corretivas (ex:

acompanhamento in loco da prestação de contas);

- MP JORNADA – O parceiro logístico deverá engajar-se efetivamente das ações sobre as quais

tem participação. Caso não esteja atingindo o resultado da MP, as ações deverão ser analisadas mensalmente por meio de PDCA simplificado desenvolvido em conjunto com o CDD. (conforme

ANEXO MP-04)

b) Resultados Intermediários (6 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

1. 1. % de cumprimento da MP Jornada Líquida

>= 85%. (2 pontos)

Média do período auditado >= meta.

2. 100% da equipe com Intrajornada maior ou igual a legislação trabalhista vigente

(11h00m) (4 pontos)

Controle de Ponto

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Orientações:

- Entende-se por interjornada o intervalo de 11 horas de descanso (cartão ponto). Ex: o colaborador que sair do CDD as 22h00m, deverá retornar no dia seguinte as 9h00m;

- Caso alguma ação da MP, direcionada a Ambev, não esteja evoluindo, a Transportadora não

terá sua pontuação de processo penalizada.

Pergunta 4.11 | 6 pontos PLANO EMERGENCIAL – o parceiro logístico possui plano formal definido em conjunto com a Ambev e validado pelo GOD/GOF e GRO para prevenção contra

emergências, tais como greves (internas e externas) e bloqueios de vias públicas?

a) Processo (4 pontos)

- o parceiro logístico deverá garantir o preenchimento mensal do Farol de Risco de Greve

(equipe) e realizar PDCA simplificado para todos os itens não conformes (conforme ANEXO OP-05);

- o parceiro logístico deverá desenvolver ações contingenciais detalhadas para garantir o atendimento mínimo para casos de greve de transporte público e bloqueios de vias públicas

(inundações, passeatas e/ou acidentes);

- Todo o nível gerencial e de supervisão devem ter conhecimento do plano emergencial para

prevenção de problemas internos e externos. O nível operacional deve ter conhecimento do plano emergencial para prevenção de problemas externos (exemplo: greve de ônibus);

- Deverá existir cronograma de treinamento (semestral) para equipe operacional e

administrativa que comprove a implantação do Plano Emergencial na unidade, através de registro em ata.

b) Resultados Intermediários (2 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

100% da Equipe de Entrega/Administrativa conhece o plano emergencial (problemas

externos).

Pesquisa amostral em 5% do QLP ativo ou no mínimo 5 Equipes de Entrega.

Orientações:

- A comprovação do não funcionamento do Plano Emergencial, quando for necessária a sua

ativação, invalidará a pontuação do item.

Pergunta 4.12 | (6 pontos) NÍVEL DE SERVIÇO – O parceiro logístico está implementando ações para a melhoria

do nível de serviço de entrega e atuando preventivamente na redução dos chamados de SAV?

a) Processo (2 pontos)

- MP NÍVEL DE SERVIÇO – O parceiro logístico deverá engajar-se efetivamente nas ações sobre as quais tem participação. Caso não esteja atingindo o resultado da MP, as ações deverão ser

analisadas mensalmente por meio de PDCA simplificado desenvolvido em conjunto com o CDD;

(conforme ANEXO OP-06)

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- SAV – O parceiro logístico monitora e atua corretivamente sobre as reclamações recebidas referentes aos problemas nas entregas registradas via telemarketing, assegurando:

estratificação dos motivos das reclamações + ações corretivas e preventivas para a redução do

índice de reclamações;

- O parceiro logístico deverá possuir acesso ao sistema de acompanhamento do SAV (SCA), além de possuir um controle com acompanhamento mensal da unidade para todas as

reclamações com as suas devidas estratificações, contendo planos de ação para as principais

reclamações de cada mês.

b) Resultados Intermediários (4 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

% MP Nível de Serviço => 85% (2 pontos) Média do período auditado >= meta.

% de chamados SAV fechados no prazo >= 90% (2 pontos)

% de chamados com base no relatório mensal do CSC.

Orientações:

- Caso alguma ação da MP direcionada a Ambev não esteja evoluindo, a Transportadora não terá sua pontuação de processo penalizada.

Pergunta 4.13 | 6 pontos DIMENSIONAMENTO DE FROTA – O parceiro logístico planeja juntamente com o

GOD/GOF o dimensionamento de frota fixa e freteiros conforme o volume tendência

de vendas?

a) Processo (3 pontos)

- DIMENSIONAMENTO – O parceiro logístico deverá receber semanalmente, através do GOD, o

dimensionamento previsto de frota fixa e freteiros para a semana seguinte;

- O GOD/GOF deverá solicitar formalmente através de ata ou e-mail a ativação/desativação de frota fixa com no mínimo 30 dias de antecedência para

ativação e 15 dias de antecedência para desativação e o parceiro logístico deverá

assegurar a conclusão deste processo de ativação/desativação no mesmo prazo;

- PLANEJAMENTO - Deverá haver um plano detalhado de ações para o período de verão e feriados, quando haverá aumento de vendas e, consequentemente, ações previamente

planejadas que garantam o atendimento ao mercado (aumento da frota de entrega e puxada, equipe de entrega e puxada, incentivo de recarga ou contratação de freteiros). O parceiro

logístico deverá participar das reuniões de planejamento de atendimento que ocorrem no CDD,

com foco no plano verão e nos feriados.

b) Resultados Intermediários (3 pontos)

RESULTADOS ESPERADOS CÁLCULO DOS RESULTADOS

Após solicitação formal do GOD/GOF,

ativação/desativação de FF em até 30 dias

para ativação e 15 dias para desativação. (3 pontos)

Ata e/ou e-mail com a solicitação x cadastro

da nova frota em planilha.

Orientações:

- O GOD será responsável por disponibilizar o Plano Verão para a Transportadora.

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Categoria 5 – Equipamentos – 115 pontos

FOCO: AVALIAR A GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE ACOMPANHAMENTO,

VISANDO GARANTIR A DISPONIBILIDADE, PRODUTIVIDADE E IMAGEM DA FROTA FIXA (ENTREGA E PUXADA) E OUTROS EQUIPAMENTOS DESTINADOS À OPERAÇÃO.

Pergunta 5.1 10 pontos

DOCUMENTAÇÃO – A documentação obrigatória da frota fixa (rota, AS e puxada) e

frota leve (locada e/ou própria) está devidamente legalizada perante as autoridades

de trânsito competentes?

a) Processo (5 pontos)

- Cada veículo deverá ter em seu interior todos os documentos exigidos pelas autoridades de

trânsito (CRLV original e cópia do certificado de registro junto a ANTT);

- Deverá existir controle que demonstre as datas de vencimento da documentação de cada veículo, de modo a evitar que existam documentações vencidas;

- Eventuais multas deverão ser controladas e estratificadas por veículo, motorista e motivos;

- A placa traseira deverá estar devidamente lacrada e em bom estado de conservação

(legível);

- Os adesivos da ANTT deverão estar fixados nas laterais das cabines dos caminhões e no caso das carretas deverão estar fixados no chassi próximo à quinta roda, em locais visíveis em

ambos os lados;

- Em caso de extravio da documentação obrigatória o veículo deverá permanecer parado até

a regularização de sua documentação.

b) Resultados Intermediários (5 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

100% dos veículos com documentação regularizada.

Auditoria em 5% da frota fixa (no mínimo 5 veículos) e frota leve (no mínimo 1 veículo)

verificando a documentação e multas (via Internet).

Pergunta 5.2 20 pontos

GESTÃO DA FROTA – Existe um sistema de gestão de frota informatizado?

a) Processo (10 pontos)

- O parceiro logístico deverá utilizar sistema informatizado para gestão da frota fixa (rota, AS e puxada), contendo os seguintes requisitos mínimos: manutenção preventiva, manutenção

corretiva, controle de pneus, combustível;

- O sistema deverá estar apto a controlar os custos variáveis da operação, acompanhando R$/mil e R$/km. (pneus / consumo / manutenção);

O acompanhamento do R$/km consolidado mensal poderá ser efetuado em planilha eletrônica, desde que os inputs de informação dos valores tenham sido retirados do sistema de gestão de

frota Informatizado.

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b) Resultados Intermediários (10 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

Sistema implementado e atualizado (rota, AS e

puxada:

a) Sistema de controle de manutenção

preventiva/corretiva (4 pontos);

b) Sistema de controle de pneus (3 pontos);

c) Sistema de controle de combustíveis (3 pontos).

Auditoria dos registros dos requisitos

mínimos no sistema informatizado de 5% da frota fixa (ou no mínimo 10

veículos) em cada um dos sistemas.

Orientações:

Manutenção Preventiva:

- O programa de manutenção preventiva utilizado deve estar em uso e atualizado, contendo

no mínimo: tipos de revisão (A,B,C,D, ou leve, média, pesada), ciclo previsto para cada revisão

(km ou tempo) e os serviços a serem realizados em cada tipo de revisão, com no mínimo as recomendações contidas no manual do proprietário;

- O sistema informatizado deve fazer a programação das revisões, considerando os intervalos de km e/ou tempo decorrido desde a última; e km médio diário;

- O sistema deve arquivar as revisões realizadas nos últimos seis meses contendo as seguintes informações: data e horário (entrada e saída da oficina), placa, km, oficina

responsável, serviços realizados, custo e previsão da próxima.

Manutenção Corretiva:

- O sistema deve arquivar as ordens de serviços realizados contendo: data, placa, km, oficina, data e horário (entrada e saída da oficina), campo com problemas identificados pelo

solicitante e outros com problemas constatados e resolvidos pela oficina, peças aplicadas, custo

com peças e mão de obra;

- É recomendável que o próprio sistema emita a ordem de serviço antes da entrada na

oficina, contendo: data, placa, km, data e descrição dos últimos serviços realizados, campo com problemas identificados pelo solicitante (Motorista, supervisor de frota, mecânico e/ou demais

envolvidos na operação) e serviços programados que estejam para vencer, podendo ser antecipados, evitando uma nova parada (troca de óleo, filtros, preventiva e demais itens de

acordo com o manual do fabricante);

- O sistema deve emitir relatórios gerenciais, tais como: custo por veículo, tipo de serviço e oficina. Calcular indicadores operacionais e econômicos, tais como: R$/veículo, R$ por tipo de

serviço, R$/km, km entre paradas, durabilidade por componente (lona de freio, motor, câmbio, bateria, entre outros).

Controle de Pneus:

- O sistema deve conter no cadastro todos os pneus da frota (aplicados e em estoque) com

as seguintes informações: número de fogo e/ou série, data da compra, marca, tipo, modelo, desenho, vida, veículo e posição da aplicação e milimetragem. Deverão estar registradas todas

as passagens do pneu, desde a compra até o sucateamento (posições e veículos aplicados,

recapagens e reformas);

- O sistema deve permitir emissão de relatórios gerenciais, tais como: posição do estoque e

aplicados, km rodada de cada pneu, com previsão de troca. Calcular indicadores de

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performance por veículo, marca/modelo e desenho, tais como: km entre trocas, R$/km por vida, % de perdas prematuras.

Controle de combustíveis:

- O sistema deve registrar todos os abastecimentos de cada veículo com data, placa, km,

posto (local de abastecimento), litros e custo. Deve fornecer a média km/l entre abastecimentos e avisar o usuário quando esta estiver fora da faixa estipulada para o tipo de veículo. O sistema

deve emitir relatórios gerenciais por tipo de veículo, nome do motorista e veículo com os

seguintes dados: km rodada, litros, km/l comparando real com previsto e custo.

Pergunta 5.3 15 pontos

MANUTENÇÃO - Existe controle e são cumpridos os prazos para regularização dos problemas identificados na frota fixa (rota, AS e puxada)?

a) Processo (10 pontos)

- Deverá existir um checklist aplicado diariamente na liberação e retorno dos caminhões fixos

(rota, AS, puxada, e frota própria da Cia sob responsabilidade do parceiro logístico) contendo os seguintes itens:

1 - Itens de Lanternagem: veículos e carrocerias (batida e/ou arranhão que não comprometam a imagem da Cia);

1.1 – MDT (terminal do tracking): para operações com tracking instalado o monitor deverá

constar nos caminhões.

Prazo: 1 mês.

2 - Itens de Segurança / Utilização: pisca alerta, luz de freio e ré, sirene de ré, lanterna e farol,

cinto de segurança, extintor, triângulo, cone, tacógrafo, retrovisores, limpador de para-brisa,

buzina, pneus, nível de água e óleo, travamento nas baias;

2.1 – Caminhões comprados a partir de maio/2012 acrescentam-se aos itens acima os

seguintes itens: sensor de cinto de segurança, antiguilhotina nas baias, alças laterais entre as baias e plataformas retráteis. Para caminhões comprados com data anterior a maio/2012 a

validação desses itens deverá ser feita de acordo com o cronograma de liberação do kit de adaptação de segurança (diretriz corporativa).

Prazo: Imediatamente antes da saída do caminhão.

3 - Itens Mecânicos: embreagem, freio e suspensão, macaco, estepe e chave de roda (para as

operações nas quais os veículos não rodam com macaco, estepe e chave de roda deverão ser comprovadas a existência da estrutura de socorro em rota que supre esta necessidade ou

licença do órgão de trânsito responsável que dispense a circulação obrigatória com estes itens a

bordo do caminhão).

Prazo: 48 horas.

4- Itens do trem de força: motor, caixa e diferencial, seguem o prazo dos itens de lanternagem.

Para os problemas identificados no checklist, deverá existir um acompanhamento em planilha

ou sistema de prazos e responsáveis pela regularização das ocorrências apontadas. O mesmo deverá gerar uma estratificação dos problemas ocorridos por veículo, tipo de ocorrência e

motorista.

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b) Resultados Intermediários (5 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

a) MP Manutenção > 80% a) Resultado do checklist da MP Manutenção

do último mês antes do envio da avaliação.

Pergunta 5.4 15 pontos

SOCORRO EM TRÂNSITO – Os problemas de quebra da frota (fixa e freteiros) em

trânsito (rota, AS e puxada) são solucionados dentro do prazo estabelecido após sua ocorrência?

a) Processo (3 pontos)

- Deverá existir procedimento padronizado para atendimento de socorro em trânsito (rota, AS e puxada) com no mínimo 90% de aderência em até 2 horas para distâncias de até 50 km;

- Deverá existir procedimento padronizado para atendimento de socorro em trânsito (rota, AS

e puxada) com no mínimo 90% de aderência em até 3 horas para distâncias de 50 km até 100 km;

- Deverá existir procedimento padronizado para atendimento de socorro em trânsito (rota, AS e puxada) com no mínimo 90% de aderência em até 4 horas para distâncias acima de 100 km;

- Deverá possuir planilha de controle para os socorros realizados em trânsito (rota, AS e

puxada);

- A planilha de controle deverá conter no mínimo os seguintes itens:

a. Placa do caminhão

b. Local de quebra

c. Motivo da quebra

d. Horário do chamado de socorro

e. Horário de início do atendimento

f. Horário de liberação do caminhão ou substituição do veículo para garantir a continuidade das entregas

g. Tempo entre o chamado e o início de atendimento

h. Tempo entre o início e término do atendimento

i. Tempo total entre o chamado e a liberação ou substituição do veículo

j. % devolução do veículo após a rota

l. Furo de puxada (Sim/Não)

b) Resultados Intermediários (12 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

a) % de devolução por motivo caminhão quebrado em caixas 1/1 < 1% do índice de

devolução do mês (3 pontos).

% motivo caminhão quebrado (estratificação Promax na Rota no período da avaliação).

b) % de devolução por motivo caminhão quebrado em hl no AS CD < 2% do índice de

devolução do mês (3 pontos).

% motivo caminhão quebrado (estratificação Promax no AS no período da avaliação).

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c) Furo de puxada <2% por problema de

manutenção (3 pontos).

Número de ocorrências / número de viagens no

período da avaliação.

d) % de socorros em rota abaixo da meta:

<= 1% (3 pontos)

<= 1,5% (2 pontos)

Número de ocorrências / número de viagens

no período da avaliação.

Orientação:

- Caso a Transportadora não tenha operação de puxada ou AS, a pontuação do item de

resultados intermediários será realocada para o item (a) da rota.

- Furo da puxada. (Fonte ATC)

Pergunta 5.5 15 pontos

GESTÃO DE CONSUMO DO COMBUSTÍVEL – O parceiro logístico possui sistema de

gestão para controle dos abastecimentos realizados por seus equipamentos (rota, AS e puxada)?

a) Processo (5 pontos)

- O controle de abastecimento e consumo de combustível (diesel) deverá ser feito através de

sistema informatizado com validação do sistema em 10% da Frota ou no mínimo 15 Caminhões.

b) Resultados Intermediários (10 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

Cumprimento de no mínimo 85% da MP de Consumo.

Sistema de controle de combustível.

Resultado do checklist >= 85%.

Pergunta 5.6 15 pontos

PNEUS. O parceiro logístico atua de forma preventiva na gestão de pneus?

a) Processo (15 pontos)

- CALIBRAGEM. Existe processo de programação e controle das calibragens dos pneus da frota

e o mesmo está sendo executado? (2 pontos)

- MILIMETRAGEM. Existe processo de programação e controle de aferição de milimetragem e o

mesmo está atualizado no sistema, bem como de forma impressa? (3 pontos)

- ALINHAMENTO. É realizada a conferência do alinhamento da frota em todas as manutenções

preventivas, bem como em todas as movimentações de pneus dianteiros? (2 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

a) Cumprimento de no mínimo 85% da MP de Consumo.

Sistema de controle de combustível.

Resultado do checklist >= 85%.

Resultados esperados Cálculo dos resultados

b) Cumprimento de no mínimo 85% da MP de Consumo.

Sistema de controle de combustível.

Resultado do checklist >= 85%.

Resultados esperados Cálculo dos resultados

c) Cumprimento de no mínimo 85% da MP de Consumo.

Sistema de controle de combustível.

Resultado do checklist

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- Existem processos de controle que garantam que os pneus direcionais aplicados estejam na primeira vida, ou seja, não sejam recapados? (3 pontos)

- DESCARTE. Está sendo cumprido o procedimento de descarte de pneus, bem como seu

destino final obedece à legislação do MEIO AMBIENTE? (5 pontos)

Pergunta 5.7 15 pontos

CUSTOS VARIÁVEIS. Os custos variáveis negociados para a frota fixa dedicada (rota,

AS e puxada) estão sendo atingidos?

a) Processo (5 pontos)

- O parceiro logístico deverá possuir um controle via sistema de cada custo variável contemplado na planilha de remuneração;

- Controle deverá ser apurado em R$/km e R$/mil;

- Plano de ação para itens que não estejam atingindo a meta no período acumulado do ano (meta = planilha remuneração vigente);

- O controle será apurado em R$/mil e em R$/km, podendo este último ser desenvolvido em sistema / Excel com base nos outputs de custo e km comparando real x meta.

d) Resultados intermediários (10 pontos)

Resultados esperados Cálculo dos resultados

Total Custos Variáveis R$/km ROTA – (4 pontos). Meta R$/km >= Real R$/km

(Acumulado no ano)

Total Custos Variáveis R$/km AS – (2 pontos). Meta R$/km >= Real R$/km

(Acumulado no ano)

Total Custos Variáveis R$/km PUXADA – (4 pontos). Meta R$/km >= Real R$/km (Acumulado no ano)

Orientações:

- Os custos variáveis considerados neste item são: manutenção veículo/caminhão,

manutenção carroceria, pneus, lavagem e combustível;

- No caso de CDs internos ou da transportadora não operar com Puxada, os pontos serão

migrados para os custos variáveis distribuição (Rota);

- No caso do parceiro logístico não operar com frota fixa no AS, os pontos serão migrados para os custos variáveis distribuição (Rota);

- No caso da Transportadora não operar com Rota, os pontos serão migrados para os custos variáveis distribuição (AS);

- Fonte km meta: km total mês - planilha de remuneração.

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Pergunta 5.8 10 pontos

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO e RECICLAGEM. Existe comprovante de treinamento introdutório para as funções de motorista, motorista educador, auxiliares de frota,

supervisores de operações e coordenadores de frota e operações que comprove capacitação na visão de manutenção?

a) Processo (10 pontos)

Os treinamentos introdutórios abrangem operação dos equipamentos, mecânica básica, direção

defensiva e econômica, uso e conservação dos pneus, equipamentos de monitoramento? Existe comprovante de treinamento de reciclagem na função para motoristas admitidos a mais de 6

meses? Estes treinamentos devem estar alinhados com o cronograma de treinamentos de reciclagem gerido pelo RH. (3 pontos)

Multiplicadores de Melhores Práticas. Existe motorista identificado como "Motorista Educador"

ou motoristas identificados como "Multiplicadores" e os mesmos cumprem suas agendas pré-estabelecidas? (3 pontos)

É implementada pela transportadora a “SEMANA DA MANUTENÇÃO” voltada à disseminação de informações importantes para as melhores práticas de manutenção e

conservação da frota, palestra de fornecedores e treinamentos de reciclagem? Ao final da “SEMANA DA MANUTENÇÃO” esta sendo aplicada uma prova pela transportadora a fim

de entender as lacunas de aprendizagem da equipe? (4 pontos)

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CATEGORIA RESULTADOS

Categoria 6 – Resultados – 500 pontos

FOCO: AVALIAR OS PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO X AS

METAS DEFINIDAS.

RESULTADO EM DISTRIBUIÇÃO

Deverão ser considerados para as avaliações de resultados os seguintes períodos de apuração:

1° avaliação (jul/2012) Resultado acumulado de janeiro a junho

2ª avaliação (jan/2013) Resultado acumulado de julho a dezembro

OBS: a menos que o item atribua um novo período para o mesmo.

A Unidade deverá atingir as metas estabelecidas pela DIR. LOGÍSTICA para:

6.1 GENTE e SEGURANÇA (145 Pontos)

6.1 a) TURN OVER OPERACIONAL (30 pontos)

O índice de turn over é obtido a partir do seguinte cálculo:

(Nº de Admissões por Substituição + Nº de Desligamentos com Substituição) / 2 / QLP Ativo

Médio correspondente ao período calculado.

A movimentação de colaboradores decorrente de readequação de frota (aumento ou redução)

não é considerada como turn over.

Apenas funções operacionais compõem o cálculo para a apuração do índice de turn over na Distribuição Urbana e no Apoio Logístico.

Todos os colaboradores ativos na unidade devem estar cadastrados no portal Gente e Gestão, sendo rotina obrigatória a notificação diária de eventos como admissões, desligamentos,

afastamentos, transferências, etc; imediatamente após a sua ocorrência (sempre no dia útil

seguinte).

TURN OVER < 15% (30 pontos)

TURN OVER < 20% (25 pontos)

TURN OVER < 25% (20 pontos)

Regra para avaliação: Considerar 25% para os dois semestres. No primeiro semestre multiplicar por 2 (dois) o resultado a fim de comparar com o índice do ano.

Fonte: Gente e Gestão

6.1 b) TURN OVER ADMINISTRATIVO (15 pontos)

O índice de turn over é obtido a partir do seguinte cálculo:

(Nº de Admissões por Substituição + Nº de Desligamentos com Substituição) / 2 / QLP Ativo

Médio correspondente ao período calculado, considerando as seguintes funções Administrativas: Analistas e Coordenadores de RH, Supervisores, TSTs e Gerentes/Coordenadores de Operações.

TURN OVER < 25% (15 pontos)

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Regra para avaliação: Considerar 25% para os dois semestres. No primeiro semestre multiplicar por 2 (dois) o resultado a fim de comparar com o índice do ano.

Fonte: Gente e Gestão

6.1 c) ABSENTEÍSMO (25 pontos)

O índice de absenteísmo é obtido a partir do seguinte cálculo:

(Nº de Faltas Justificadas + Nº de Faltas não Justificadas)/ QLP Ativo Total correspondente ao

período calculado.

Faltas previstas na legislação não são consideradas como absenteísmo.

Apenas funções operacionais compõem o cálculo para a apuração do índice do absenteísmo na Distribuição Urbana e no Apoio Logístico.

Todos os colaboradores ativos na unidade devem estar cadastrados no portal Gente e Gestão, sendo rotina obrigatória a notificação diária das faltas, inclusive daquelas previstas na

legislação, imediatamente após a sua ocorrência (sempre no dia útil seguinte).

Absenteísmo< 2,5% (25 pontos)

Absenteísmo < 3% (20 pontos)

Fonte: Gente e Gestão

6.1.d) ACA (LTI) = Redutor por acidente com afastamento de 5 pontos(Redutor)

Ex.: 1 ACA= -5 pontos, 5 ACAs = -25 pontos

Fonte: Portal Gente e Gestão

6.1.e) JORNADA LÍQUIDA DA EQUIPE DE ENTREGA <= 10:20 (25 Pontos)

75% DOS MAPAS COM JL <= 10:20 (25 Pontos)

70% DOS MAPAS COM JL <= 10:20 (20 Pontos)

65% DOS MAPAS COM JL <= 10:20 (15 Pontos)

60% DOS MAPAS COM JL <= 10:20 (10 Pontos)

Fonte: Supply DR

6.1.f) PESQUISA DE CLIMA (20 pontos)

Resultado > 75%

OBS: Para a primeira avaliação do GETrans todos terão esse item pontuado

Fonte: Portal Gente e Gestão

6.1.g)MANDAMENTOS DE GESTÃO COMPARTILHADA (30 pontos)

- Cumprimento dos Mandamentos >= 75% no 1º semestre de 2012: 30 pontos.

- Cumprimento dos Mandamentos >= 85% a partir do 2º semestre de 2012: 30 pontos.

(Para Segundo Semestre, a Unidade deverá chegar em Dezembro com pontuação de 85%, e a média de Julho a Dezembro deverá ser maior ou igual a 80% de atingimento)

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Orientação: O envio mensal da Planilha com Mandamentos da Gestão Compartilhada deve ser feito junto ao envio do SisGETrans, contendo o resultado mensal, e o plano de ação

devidamente preenchido.

6.2 OPERACIONAL (100 pontos)

6.2.a) DEVOLUÇÃO ROTA CAIXAS <= 1,45 % (25 pontos)

Será avaliado o (Nº Total Caixas Convertidas em 1/1 Devolvidas) / (Nº Total Caixas Convertidas

em 1/1 faturadas).

Fonte: SupplyDR

6.2.b) DEVOLUÇÃO AS <= 1,00% (20 pontos)

Será avaliado o total HL devolvido / Total HL transportado (faturado), considerando-se o total

CDD + Venda Direta.

OBS: Caso a Unidade não tenha AS, a pontuação vai para a Rota.

Fonte: SupplyDR

6.2.c) DEVOLUÇÃO ROTA NOTAS FISCAIS <= 3,45 % (25 pontos)

Será avaliado o (Nº Total de Notas Fiscais Devolvidas) / (Nº Total de Notas Fiscais Faturadas)

Fonte: SupplyDR

6.2.d) DISPERSÃO DE KM<= 5,00 % (10 pontos)

Km Previsto Roadshow x Km Real = 5 Pontos

Km Real x Km Planilha de Remuneração = 5 Pontos

Fonte do Km real: 2Artd ou sistema de manutenção ou tracking

OBS: Para o item a transportadora deverá ter um controle em separado para cada tipo de saída de FF(Noturna/Recarga/Roteirizada).

6.2.e) DISPERSÃO TEMPO ENTREGA <= 5,00 % (10 pontos)

Será obtido através da relação percentual entre o tempo de entrega real e o tempo de entrega

previsto pelo Roadshow.

Fonte: 2Artd

6.2.f) DISPONIBILIDADE DA FROTA >=98% (10 pontos)

O percentual de disponibilidade da frota fixa é obtido através da apuração do total da frota fixa

disponibilizada x total da frota fixa requisitada pela AmBev.

Cálculo do Indicador: Nº contrato planilha de remuneração x 2artd

Fonte: Portal Gente e Gestão

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6.3 PRODUTIVIDADE (80 pontos)

6.3.a) Utilização Total Frota Fixa >= meta (20 pontos)

Será avaliado a % de utilização de acordo com a meta estipulada no Simulador de Fretes META.

Fonte: Supply DR.

6.3.b) CAIXAS/VIAGEM ROTA (20 pontos)

Cxs/viagem FF >= meta (15 pontos)

Cxs/viagem Freteiros>= meta (5 pontos)

Fonte: Supply DR

6.3.c) CAIXAS/VIAGEM AS Total >= meta (20 pontos)

Caso a Unidade não tenha AS, a pontuação vai para a Rota.

Fonte: AS CD / VD - Supply DR

6.3.d) TEMPO INTERNO FROTA FIXA: % mapas <=30 min (20 Pontos)

80% Mapas (20 Pontos)

75% Mapas (10 Pontos)

Fonte: 2Artd.

6.4) Financeiro (60 pontos)

6.4.a) REFUGO <= Meta (15 pontos)

Será obtido por meio da apuração de garrafas refugadas realizada pelo CDD ou fábrica, conforme relação a seguir: Transportadora que possui gestão de armazém / puxada e/ou está

dentro de fábrica: índice apurado pela fábrica; para os demais, utilizar o índice apurado pelo

CDD.

Fonte Meta: Simulador de Prejuízo.

Fonte Real: ID’s.

6.4.b) SINISTROS (10 pontos)

- Memória Cálculo:

O número de (*) Sinistros não poderá exceder 0,30% do número de viagens realizadas (frota

fixa + freteiros).

Número de Sinistros / número viagens realizadas na ROTA < 0,30% (5 pontos)

Número de Sinistros / número viagens realizadas no (**) AS < 0,30% (5 pontos)

(*) Entende-se por Sinistro – ROUBO e TOMBAMENTO DE CARGA.

(**) Caso o CDD não possua AS, o item ROTA valerá 10 pontos.

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6.4.c) VALES (20 pontos)

- Memória de Cálculo:

a) Frota Fixa: O desconto médio da remuneração da Equipe de Entrega referente a vales físicos e financeiros não poderá exceder R$ 50,00 por funcionário; (15 pontos)

b) Freteiro: O desconto médio dos freteiros referente a vales físicos e financeiros não poderá exceder 2,5% do faturamento freteiro total. (5 Pontos)

Memória de Cálculo:

Frota Fixa (valor ND mensal Frota Fixa (físico+financeiro)/QLP Operacional(Mot.+Ajud.+Ferista+reserva)) < R$ 50,00.

Freteiro (Valor ND Mensal Freteiros (físico+Financeiro)/ Faturamento com freteiros mês

( Remuneração PW)) < 2,5%.

6.4.d) OBZ Total da Unidade <= Meta (15 pontos)

Para o cálculo do OBZ total da unidade deverão ser comparadas todas as despesas realizadas

pela unidade no período da avaliação com o orçamento anual da unidade junto à sua diretoria coorporativa.

6.5 NÍVEL DE SERVIÇO AS (fill rate) (25 pontos)

A Unidade será pontuada de acordo com o atingimento do fill rate (índice de Nível de Serviço

AS) no período:

Volume em hl total entregue/ Volume em hl solicitado PCA

Fonte: Supply DR

(*) Caso o CDD não possua AS, a pontuação será migrada para o item 6.1.a

6.6 RESULTADOS PEX (50 pontos)

A Unidade será pontuada quando cumprir as metas de PEX, conforme os critérios:

6.6.a) Rotina Básica (ITEM 3.13) (25 pontos)

- Pontuação do Item 4.11.A.2 do PEX 2012 = 6 pontos:...........................................25 pontos

- Pontuação do Item 4.11.A.2 do PEX 2012 > 3 pontos:........................................... 10 pontos

- Pontuação do Item 4.11.A.2 do PEX 2012 = 0 pontos:............................................0 pontos

6.6.b) Equipamentos (ITEM 3.2) (25 pontos)

- Pontuação do Item 4.2.A.1 do PEX 2012 = 4 pontos:............................................. 25 pontos

- Pontuação do Item 4.2.A.2 do PEX 2012 = 2 pontos:............................................. 10 pontos

(*) Caso o CDD não possua Puxada, o item ROTA valerá 25 pontos.

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6.7 RESULTADO DO PET (40 pontos)

- Pontuação do Checklist do PET 2012>= 90% (40 pontos)

- Pontuação do Checklist do PET 2012>= 80% (20 pontos)

(*) Caso o CDD não possua Puxada, o item 6.7 deverá ser pontuado de acordo com a

pontuação do item 6.6.a.

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