book qualidade final pdf - parque-escolar.pt · Apresentação dos Resultados 30 Resultados por...

5. Anexos

Caracterização da Amostra 116

Questionários da Avaliação 119

Análise Detalhada dos Resultados 123

Critérios de Ponderação 126

Ficha Técnica 130

1. Introdução

Mensagem do Presidente 7

Nota Introdutória 8

Enquadramento Estratégico da Parque Escolar 9

Sumário Executivo 12

2. Metodologia

Alinhamento Estratégico 16

Definição de Linhas Orientadoras 18

Elaboração dos Instrumentos de Avaliação 22

Contacto com as Escolas e a Comunidade 27

Tratamento e Análise dos Resultados 28

3. Resultados

Apresentação dos Resultados 30

Resultados por Escola 32

Resultados das Partes Interessadas 108

Resultados por Fase de Projecto 109

4. Conclusões

Principais Conclusões 112

Escola Secundária de Rodrigues de Freitas

Ficha Técnica

Título

Relatório de Avaliação da Qualidade do Serviço

Edição

Parque Escolar, E.P.E.

Coordenação

Direcção Geral Administrativo-Financeira

Consultoria

Leadership Business Consulting

Projecto Gráfico


Fotografias

Nuno Pires/Luís Calixto

Francisco Piqueiro/Foto Engenho

Fernando Guerra e Sérgio Guerra

Audionet

Parque Escolar, E.P.E.

Ilustrações e Imagens

Parque Escolar, E.P.E. e Leadership Business Consulting

Paginação


Impressão

Soartes

Lisboa, Agosto 2010

A versão impressa deste relatório utiliza papel isento de cloro segundo as normas europeias de protecção ambiental

“Requalificar e modernizar os edifícios em que estão instaladas as escolas do Ensino Secundário”

3,90 (em 5)

Grau de Satisfação das Escolas em 2010

Pelo segundo ano consecutivo, a Parque Escolar apresenta elevados índices de satisfação junto da Comunidade Escolar, em resultado do Programa de Modernização destinado às Escolas do Ensino Secundário.

Na avaliação relativa ao ano de 2010, todas as 18 escolas inquiridas avaliaram positivamente a Parque Escolar atribuindo-lhe uma avaliação final de 3,9 (numa escala de 1 a 5).

Escola Secundária de Rodrigues de Freitas5PARQUE ESCOLAR Avaliação da Qualidade do Serviço 2010

1. Introdução

Mensagem do Presidente 7

Nota Introdutória 8

Enquadramento Estratégico da Parque Escolar 9

Sumário Executivo 12

Escola Secundária de Aurélia de Sousa

Desde a sua criação que a Parque Escolar está motivada e empenhada em responder de forma eficaz a solicitações de toda a Comunidade Escolar: professores, funcionários, alunos, encarregados de educação, associações de pais, directores de escolas e toda a comunidade envolvente.

Neste âmbito, o presente Relatório foi elaborado com elevado sentido de rigor, responsabilidade e transparência, da mesma forma como se tem pautado a actividade da Parque Escolar no cumprimento dos objectivos do Programa de Modernização do Ensino Secundário. Pretendendo garantir a auscultação das opiniões de vários elementos da Comunidade Escolar, a Parque Escolar elaborou o presente Relatório de Avaliação da Qualidade do Serviço de 2010, de forma a identificar os aspectos a melhorar na prestação dos seus serviços.

Este ano a avaliação aumentou a amostra de 11 para 18 escolas e o número de inquiridos de 728 para 1774 representantes das comunidades escolares envolvidas. Aumentou a cobertura geográfica das Escolas e a abrangência da avaliação das três fases do processo: elaboração do projecto, execução da obra e assistência pós obra.

É com satisfação que registamos uma avaliação global de satisfação de 3,9 numa escala de 5, mantendo os níveis de avaliação do ano anterior, apesar das dificuldades sentidas, associadas ao aumento significativo do número de escolas em intervenção.

Não podemos deixar de registar os aspectos que motivaram maior satisfação por parte das comunidades escolares: funcionalidade e qualidade dos novos espaços e equipamentos

escolares, segurança na fase de obra e a dinâmica de relacionamento e espírito de abertura revelado pelos técnicos da Parque Escolar no contacto com as Escolas.

De igual forma, importa registar os aspectos a melhorar que se relacionam com alguns transtornos no desenvolvimento da fase de obra (acessibilidades e ruído) e com a fase pós-obra.

Para todos os que se esforçam diariamente na Parque Escolar para desempenhar um serviço de reconhecida e elevada qualidade e profissionalismo, este processo de avaliação é gratificante por ver reconhecido o nosso trabalho, mas também por nos apontar os aspectos e estratégias que devemos melhorar, para que no próximo ciclo de avaliação a satisfação da Comunidade Escolar seja ainda maior.

Mensagem do Presidente

7PARQUE ESCOLAR Avaliação da Qualidade do Serviço 2010

Intr

odu

ção

João Sintra NunesPresidente do Conselho de Administração

As entidades públicas empresariais encontram-se, pela sua natureza e competências, orientadas para a prestação de serviços destinados ao bem público, necessitando por isso de prestar um serviço de máxima qualidade.

Desde a fundação da empresa que a Parque Escolar se tem preocupado com a prestação de um serviço de qualidade, a todas as partes interessadas, nomeadamente, Alunos, Professores, Direcção das Escolas, Funcionários, Associações de Pais e Comunidade.

Com a realização em 2009 do primeiro ciclo de Avaliação da Qualidade do Serviço, a Parque Escolar demonstrou toda a sua preocupação em prestar um serviço de elevada qualidade, pelo que algumas das sugestões referidas no relatório, foram tidos em conta e os pontos menos fortes foram melhorados.

Este Relatório, elaborado por uma entidade independente, é para nós um factor de compreensão e identificação de pontos a melhorar não só no relacionamento estabelecido com as diversas partes interessadas, mas também nos aspectos a melhorar aquando do planeamento e realização da obra.

Este ano melhorámos a metodologia de recolha e análise dos dados, além de que aumentámos a amostra das Escolas de 11 para 18, pelo que possuímos ainda mais feedback por parte das diversas partes interessadas e acreditamos que este Relatório constitui uma importante oportunidade de identificar e aprofundar o nosso compromisso de melhorar continuamente o serviço que prestamos a toda a Comunidade Escolar.

Teresa Heitor Rui Reis Paulo Farinha Gerardo SaraivaJoão Sintra Nunes

Conselho de Administração

Nota Introdutória

8 PARQUE ESCOLAR Avaliação da Qualidade do Serviço 2010

Potenciando as condições para uma autêntica cultura de aprendizagem, divulgação do conhecimento e aquisição de competências.

Recuperar e Modernizar os Edifícios

Abrir a Escola à Comunidade

Criar um Sistema Eficiente e Eficaz de Gestão do Edifício

• Corrigir os problemas construtivos existentes;

• Melhorar as condições de habitabilidade, com particular ênfase na higrotérmica, acústica, qualidade do ar, segurança e acessibilidade;

• Adequar espaços lectivos e não lectivos, com a evolução dos currículos e dos processos de ensino-aprendizagem, e modernizar os respectivos equipamentos;

• Garantir a flexibilidade e adaptabilidade dos espaços lectivos e não lectivos, de modo a maximizar a sua utilização e a minimizar investimentos no futuro;

• Garantir a eficácia energética dos edifícios de modo a reduzir os custos de operação.

• Dar uma resposta eficaz e eficiente às solicitações pontuais de reparação e cumprimento da programação das intervenções programadas de conservação e manutenção;

• Fomentar a correcta utilização das instalações e dos equipamentos, formando, acompanhando e responsabilizando os utilizadores;

• Garantir a plena utilização das instalações.

• Recentrar a escola nos meios urbanos em que se insere, criando condições funcionais e de segurança, para que nos horários extra escolares, os edifícios possam ser utilizados pela comunidade no âmbito das actividades associadas à formação, aos eventos culturais e sociais, ao desporto e ao lazer.

Promovendo a abertura dos espaços escolares a entidades externas.

Mantendo uma eficiente e eficaz gestão da manutenção das instalações escolares após a intervenção.

Os objectivos do Programa de Modernização do Parque Escolar Destinado ao Ensino Secundário prendem-se com a recuperação e modernização dos edifícios escolares, com a abertura da escola à comunidade e com a criação de um sistema eficiente e eficaz de gestão do edifício.

Intr

odu

ção

Enquadramento Estratégico da Parque Escolar


O Programa de Modernização destinado ao Ensino Secundário foi estruturado em quatro fases de execução das intervenções do universo das 332 escolas:

• Fase 0 – Fase de intervenção que decorreu entre 2007 e 2008. As quatro escolas intervencionadas foram a D. Dinis e o Pólo D. João de Castro em Lisboa e a Soares dos Reis e a Rodrigues de Freitas no Porto;

• Fase 1 - Fase de intervenção que se iniciou em 2008. Foram 26 as escolas intervencionadas distribuídas por nove distritos: Aveiro, Beja, Braga, Coimbra, Évora, Lisboa, Portalegre, Porto e Santarém. No final de 2009, em 15 das 26 Escolas, as intervenções já tinham sido concluídas. As restantes escolas têm previstas datas de intervenção mais alargadas por se tratarem de edifícios históricos e, desta forma, prevê-se a sua conclusão durante 2010;

Fase 0

Fase 1

Fase 2

Fase 3

2007 2008 2009 2010 2011

4 escolas

26 escolas

76 escolas

100 escolas

• Fase 2 – No ano lectivo de 2009-2010 iniciaram-se as intervenções nas 76 Escolas desta fase de intervenção. As intervenções desta fase estão distribuídas por 15 distritos e estão distribuídas por várias tipologias de escolas: industriais, antigos colégios, tipo pavilhão, escolas técnicas comerciais e liceus históricos. Conclusão prevista para o primeiro semestre de 2011;

• Fase 3 – esta fase do programa de modernização iniciou-se em 2010 com a elaboração dos projectos, prevendo-se a sua conclusão para 2012/2013. Contempla intervenções ao nível de 100 escolas distribuídas por 18 distritos de Portugal Continental.

É necessário salientar que para qualquer uma destas escolas, a intervenção de modernização das infra-estruturas decorre durante o período lectivo, sem interrupção da actividade lectiva.

Cronograma do Programa de Modernização do Parque Escolar Destinado ao Ensino Secundário



Partes Interessadas do Universo Escolar

Direcção da Escola

Conjunto de Partes Interessadas do Universo Escolar

Professores

Funcionários

Alunos

No âmbito dos serviços prestados pela Parque Escolar nas três fases de intervenção das Escolas, a empresa tem clientes directos e indirectos relativamente ao serviço por si prestado.

Como cliente directo, devido à interacção e relacionamento estabelecido no processo de elaboração da obra e gestão e coordenação da mesma, surge a Direcção da Escola.

Responsáveis pelo projecto educativo nas escolas, constituem o cliente directo da Parque Escolar.

Utilizadores dos edifícios escolares, em particular dos espaços desportivos, auditórios e núcleos destinados à formação de adultos e certificação de competências.

Encarregados de educação dos alunos e utilizadores das instalações.

Principais destinatários do projecto educativo e utilizadores das infra-estruturas escolares.

Desenvolvem a sua actividade profissional nos espaços escolares tendo um importante papel na gestão e manutenção dos mesmos.

Desenvolvem a sua actividade profissional (lectiva, de preparação de aulas e administrativa) nos espaços escolares.

Comunidade

Pais

Legenda:

Cliente directo do serviço prestado pela Parque Escolar

Cliente indirecto do serviço prestado pela Parque Escolar

Como clientes indirectos, mas de importância fundamental para se aferir se a Parque Escolar está a prestar um serviço de qualidade, todos os utilizadores das infra-estruturas e equipamentos escolares, isto é, alunos, pais, professores, funcionários e comunidade.

Intr

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ção



A Parque Escolar realizou durante o ano de 2010 o seu segundo ciclo de avaliação da qualidade do serviço por si prestado junto das Escolas intervencionadas no âmbito do Programa de Modernização destinado ao Ensino Secundário.

Este ciclo de avaliação recaiu sobre um universo de 18 escolas, com representação geográfica nacional, em mais de 12 distritos do território Continental.

A metodologia utilizada consistiu num processo de 5 fases com o objectivo de estabelecer um modelo estruturado de Avaliação da Qualidade que aprofundasse a cultura de orientação para o cliente da Parque Escolar e contribuísse para a identificação efectiva de oportunidades de melhoria e de sentidos de evolução do serviço prestado pela Empresa.

Neste sentido, a metodologia utilizada passou pela aplicação de questionários, que foram adaptados face à experiência do ano anterior a um conjunto de elementos da Comunidade Escolar, tanto aos clientes directos responsáveis pelo projecto (as Direcções das Escolas), como os alunos, professores, pais (Associação de Pais), professores, funcionários e comunidade.

Em 2010, em virtude de uma mudança da metodologia foi possível recolher a avaliação de elementos da Comunidade e da Associação de Pais, que apesar de terem ainda pouca representatividade no universo de inquiridos, constitui uma importante mais valia face ao processo de avaliação de 2009.

Estes questionários foram estruturados por Temas--Chave do serviço associados a cada fase de projecto, isto é, foram orientados aos serviços prestados pela Parque Escolar em cada Escola –elaboração do projecto de modernização da escola, execução da obra e actividade de pós-obra.

Os questionários foram igualmente direccionados a cada tipo de público-alvo a ser inquirido, na medida em que cada parte interessada tem um conhecimento diferente relativamente aos serviços prestados pela Parque Escolar.

A metodologia de distribuição e recolha dos questionários utilizada foi a visita a cada um dos locais por uma equipa de consultores da Leadership Business Consulting.

Todo o processo de Avaliação da Qualidade do Serviço foi assegurado por uma empresa de consultoria independente (Leadership Business Consulting), que ficou responsável pela concepção e execução do mesmo ao nível da: estruturação e elaboração dos questionários, dimensionamento e definição da amostra, definição dos critérios de ponderação e planeamento e visita às escolas, bem como carregamento e análise dos dados recolhidos e elaboração do presente relatório.

A articulação com as Escolas foi realizado pelas Delegações Regionais da Parque Escolar, em coordenação com a Direcção Geral Administrativo-Financeira e com a equipa de consultores da Leadership.

De um total de 211 escolas que constituem o universo actual do Programa de Modernização destinado ao Ensino Secundário foram seleccionadas, de acordo com os critérios definidos e explicados detalhadamente no próximo capítulo, as seguintes escolas:

• Aurélia de Sousa – Porto;

• D. Dinis – Lisboa;

• Diogo de Gouveia – Beja;

• Eça de Queirós – Lisboa;

• Garcia de Orta – Porto;

• Gabriel Pereira – Évora;

• Infanta D. Maria – Coimbra;

• Dr. João de Araújo Correia – Vila Real;

• Mouzinho da Silveira – Portalegre;

• Pedro Alexandrino – Lisboa;

• Rainha D. Amélia – Lisboa;

• Rafael Bordalo Pinheiro – Caldas da Rainha;

• Rocha Peixoto – Póvoa do Varzim;

• Sá da Bandeira – Santarém;

• Sacadura Cabral – Celorico da Beira;

• Santa Maria da Feira – S. Maria da Feira;

• Vergílio Ferreira – Lisboa.

Sumário Executivo


Desta selecção de escolas, foi recolhida a seguinte amostra:

Parte Interessada Amostra 2009

Amostra 2010

Alunos 543 1.420

Conselho Executivo (2009) / Direcção da Escola (2010) 31 57

Professores 118 208

Funcionário 36 64

Associação de Pais - 10

Comunidade - 15

Tendo por base a amostra de 2010 foi possível apurar um resultado global para a avaliação da qualidade do serviço, relativamente ao serviço prestado pela Parque Escolar de 3,9 (numa escala de 1 a 5).

Este resultado foi identificado através da ponderação das diferentes variáveis consoante os critérios apresentados no Capítulo 5 – Ficha Técnica.

De forma global, a fase com um maior nível de satisfação foi a fase de elaboração de projecto, seguido da fase de execução da obra e da fase de pós-obra.

As escolas que se apresentaram mais satisfeitas com o desempenho da Parque Escolar foram:

• Escola Sacadura Cabral (Celorico da Beira) com uma avaliação do serviço global de 4,65;

• Escola Vergílio Ferreira (Lisboa) com uma avaliação global do serviço de 4,40.

É de salientar que a Escola Sacadura Cabral se integra na Fase 3 enquanto que a Vergílio Ferreira pertence à Fase 2 do Programa de Modernização do Parque Escolar destinado ao Ensino Secundário.

As escolas que apresentaram uma satisfação relativa menor, foram:

• Escola Garcia de Orta (Porto) com uma avaliação do serviço global de 3,18;

• Escola Diogo de Gouveia (Beja) com uma avaliação do serviço global de 3,34.

Resumo da amostra de 2009 e 2010

Intr

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ção

Sumário Executivo


Apesar de a satisfação na Avaliação da Qualidade do Serviço de 2010 ter diminuído de 4,10 para 3,90 é necessário entender que o número de escolas em avaliação foi muito maior do que em 2009, conforme a tabela abaixo, além de que houve uma alteração dos critérios de ponderação que afectou a avaliação global obtida.

Resumo da amostra de 2009 e 2010

Sumário Executivo

Fase2009 2010 %

Nº Escolas Resultados Nº Escolas Resultados Nº Escolas Resultados

Elaboração do Projecto 9 4,25 17 4,18 89% -2%

Execução da Obra 9 3,79 16 3,85 78% 2%

Pós-Obra 4 3,45 8 3,61 100% 5%

Total 11 4,10 18 3,90 64% -5%

O aumento do número de Escolas na avaliação de 2010 face à de 2009 deve-se também ao facto de este ano, a Parque Escolar ter também aumentado a sua actividade, pelo que fazia todo o sentido aumentar o número de escolas a participar na Avaliação. Em 2008 a actividade da Parque Escolar residia na intervenção em apenas 4 Escolas, em 2009 passou para 26 e já em 2010 estão a ser intervencionadas 76 Escolas.

Além do aumento da amostra de Escolas, outro dos factores que influenciou a avaliação global da Qualidade do Serviço de 2010 foi a alteração dos critérios de ponderação. Os critérios foram alterados por forma a manter uma coerência no que concerne à actividade da Parque Escolar, ou seja, houve um aumento do número de escolas em Pós-Obra e Execução da Obra pelo que foi necessário alterar a ponderação destas fases, assim como atribuir peso à Comunidade e Associação de Pais que não tinham tido peso em 2009 porque não participaram na avaliação. De referir que se os critérios de ponderação se tivessem mantido, a Avaliação Global da Qualidade do Serviço da Parque Escolar em 2010 teria sido de 4,07, ou seja, abaixo da avaliação global de 2009, mas muito acima da de 2010.

Podemos também concluir que no Comparativo 2009-2010, para as três Escolas que estiveram presentes nesses dois ciclos de avaliação, houve uma quebra da satisfação nas Escolas Gabriel Pereira (-22,1%) e Rafael Bordalo Pinheiro (-6,9%), enquanto que na D. Dinis houve um aumento da satisfação (2,9%).

14 PARQUE ESCOLAR Avaliação da Qualidade do Serviço 2010 15PARQUE ESCOLAR Avaliação da Qualidade do Serviço 2010

2. Metodologia

Alinhamento Estratégico 16

Definição de Linhas Orientadoras 18

Elaboração dos Instrumentos de Avaliação 22

Contacto com as Escolas e a Comunidade 27

Tratamento e Análise dos Resultados 28

Definição dos objectivos da Avaliação da Qualidade do Serviço através da realização de reuniões preliminares

A metodologia aplicada para o ciclo de avaliação descrito no presente Relatório assentou em cinco fases, suportadas por sessões de trabalho, entre a equipa de consultores afecta ao processo independente de avaliação e a equipa da Parque Escolar.

Estas sessões de trabalho tiveram como objectivo a validação da metodologia, dos pressupostos e objectivos subjacentes ao modelo de avaliação proposto.

A metodologia foi estruturada em cinco fases, designadamente:

1. Alinhamento Estratégico;

2. Definição de Linhas Orientadoras;

3. Elaboração dos Instrumentos de Avaliação;

4. Contacto com as Escolas e a Comunidade;

5. Tratamento e Análise dos Resultados.

Modelo conceptual de Avaliação da Qualidade do Serviço prestado pela Parque Escolar

Alinhamento Estratégico

Definição de Linhas Orientadoras

Elaboração dos Instrumentos de Avaliação

1

Carregamento e processamento dos dados resultantes das visitas às Escolas

Sistematização da informação

Produção do Relatório de Avaliação da Qualidade do Serviço

Estruturação dos questionários

Dimensionamento da amostra

Definição dos critérios de ponderação

2

3

Elaboração dos questionários

Construção da base de dados

Realização do planeamento operacional dos contactos com as Escolas

Contacto com as Escolas e com a Comunidade

Tratamento e Análise dos Resultados

4

Realização de visitas às Escolas para entrega e recolha dos questionários e realização de entrevistas à Direcção da Escola

5

Aprendizagem contínua e introdução de

melhorias no modelo

O Modelo Conceptual de Avaliação da Qualidade do Serviço Prestado pela Parque Escolar foi definido aquando da Avaliação de 2009, pelo que para a Avaliação de 2010 apenas foram introduzidas melhorias ao modelo, numa lógica de aprendizagem contínua.

As melhorias introduzidas foram nos questionários, nomeadamente na introdução de novas questões de avaliação, e na metodologia de contacto com as Associações de Pais e Comunidade.

Desta forma é possível efectuar uma comparação anual dos resultados obtidos, amostras definidas e obtidas e critérios de ponderação utilizados.

A figura abaixo descreve as fases da metodologia aplicada ao modelo de Avaliação da Qualidade do Serviço para os anos de 2009 e 2010.



O alinhamento estratégico consistiu no levantamento de informação relativa à actividade, estratégia e objectivos da Parque Escolar, e na identificação dos objectivos a serem atingidos para o ciclo de Avaliação da Qualidade do Serviço de 2010. Este levantamento de informação foi realizado pela equipa de consultores.

Para tal, foi realizada uma sessão de trabalho inicial para actualizar as características do serviço prestado, a estratégia e objectivos da empresa, face ao identificado em 2009

Complementarmente, foi analisado um conjunto de informação necessária para contextualizar e determinar se seria necessário actualizar a natureza da actividade da Parque Escolar e da sua estratégia, conforme descrito no capítulo 1 do presente relatório. A informação analisada consistiu em:

• Relatório e Contas de 2009;

• Plano de Actividades e Orçamento de 2010;

• Legislação aplicável;

• Manual de Funções e Organigrama.

Não foram identificadas alterações significativas que determinassem uma nova definição da actividade e estratégia da Parque Escolar.

Assim, os grandes princípios subjacentes ao Modelo de Avaliação da Qualidade do Serviço a implementar em 2010 mantiveram-se idênticos aos de 2009, designadamente:

1. Orientação a resultados de avaliação mensuráveis e objectivos, através da atribuição de classificações globais a toda a avaliação bem como a cada fase específica do serviço prestado pela Parque Escolar (fase de elaboração de projecto, de execução de obra e de pós-obra);

2. Comparabilidade dos resultados, garantia de comparação de resultados entre ciclos de avaliação;

3. Abrangência a todo o universo de partes interessadas, isto é aos clientes directos e indirectos do universo escolar;

4. Melhoria contínua e evolução do modelo de avaliação, consoante a evolução da actividade da Parque Escolar e identificação de oportunidades de melhoria.

Foram identificados como os principais objectivos da Avaliação da Qualidade do Serviço para 2010, os seguintes:

1. Aferir o grau de satisfação dos clientes externos do universo Escolar da Empresa face ao serviço por si prestado de forma mensurável;

2. Identificar casos de estudo e oportunidade de melhoria ao serviço prestado nas escolas;

3. Auscultar as preocupação das partes interessadas do universo Escolar e identificar grandes tendências;

4. Fortalecer a cultura de sustentabilidade empresarial e de orientação para o cliente e melhoria contínua do serviço;

5. Compreender a evolução do Serviço prestado pela Parque Escolar, repetindo a avaliação em Escolas já incluídas no ciclo de 2009;

6. Aumentar a representatividade da Avaliação da Qualidade do Serviço, aumentando a amostra a nível de número de Escolas.


Met

odol

ogia


Vertentes da Estruturação de Conteúdos

Por Parte Interessada Por Estado de Projecto Por Tema-Chave

1 2 3

Para o ciclo de Avaliação de 2010, as linhas orientadoras para a Avaliação da Qualidade do Serviço mantiveram-se idênticas às de 2009:

I. Estruturação dos questionários;

II. Definição da amostragem;

III. Definição dos critérios de ponderação.

I. Estruturação dos Questionários

Relativamente à estrutura dos questionários, esta foi definida tendo em conta três vertentes distintas para a divisão de conteúdos, designadamente:

1. Por parte interessada a avaliar o serviço prestado, isto é, para cada grupo de parte interessada (Direcção da Escola, Alunos, Pais, Professores, Funcionários ou Comunidade) a avaliar a prestação do serviço foi associada uma estrutura específica de questionário, com uma base idêntica e comparável de perguntas, consoante o conhecimento que cada grupo detém sobre o serviço;

• Direcção da Escola

• Associação de Pais

• Alunos

• Professores

• Funcionários

• Comunidade

• Elaboração do Projecto

• Execução da Obra

• Pós-Obra

• Adequação do Programa-Base

• Relacionamento

• Adequação do Questionário Online

• Segurança

• Qualidade dos Materiais

• Etc.

2. Por estado de projecto da escola, isto é, o grau de intervenção na escola pela Parque Escolar determinou o limite dos conteúdos a avaliar sobre o serviço;

3. Por tema chave em avaliação, isto é, o questionário foi organizado por temas fundamentais associados a cada momento da prestação do serviço.

Assim, foi apenas necessário efectuar adaptações aos questionários, conforme identificado no Relatório de Avaliação da Qualidade do Serviço de 2009 e ainda por sugestões efectuadas pelo grupo de trabalho durante as várias sessões de trabalho. As adaptações consistiram na inclusão de 4 novas questões a avaliar, nomeadamente na Fase de Pós-Obra, e na correcção de erros ortográficos. As Instruções de Preenchimento do Questionário também foram melhoradas, por forma a ficarem mais explícitas.



II. Definição da Amostragem

A definição da amostragem passou pela:

1. Definição das escolas a inquirir erespectiva representatividade –determinar quais as escolas a incluir no processo de Avaliação da Qualidade do Serviço em 2010 e a sua representatividade por fases de projecto e por região;

2. Definição das partes interessadas a inquirir e a respectiva representatividade.

A actividade da Parque Escolar, no âmbito do Programa de Modernização do Parque Escolar destinado ao Ensino Secundário, compreende a intervenção faseada nas escolas, sendo que a actividade compreende as seguintes fases:

• Fase de Elaboração de Projecto – a Escola elabora o plano estratégico de intervenção onde define as linhas de orientação para a modernização da Escola. A Parque Escolar, em colaboração directa e próxima com a Escola elabora o Programa-Base, acompanha o desenvolvimento do projecto e estabelece o faseadamente da intervenção;

• Fase de Execução da Obra – em que se iniciam as obras de execução do projecto, de forma faseada permitindo o funcionamento da Escola durante todo o ano lectivo;

• Fase de Pós-Obra – em que a Escola já não se encontra em intervenção por parte da Parque Escolar (Em 2009 esta fase era denominada de Fase de Exploração).

Tendo em conta o objectivo de obter uma amostra de escolas a inquirir que possa representar da melhor forma a actividade da Parque Escolar, foi necessário uma escolha das escolas distribuídas pelas diversas fases de projecto e pelas diversas regiões do país.

Foi também necessário seleccionar escolas que tenham sido avaliadas em 2009, por forma a ser possível efectuar uma comparação e respectiva análise da satisfação das Escolas com o desempenho da Parque Escolar ao longo de vários ciclos de avaliação.

Assim houve a necessidade de alterar os critérios de selecção da amostra das Escolas, por forma a manter a coerência e a respeitar os pontos referidos anteriormente. Abaixo apresenta-se os critérios utilizados em 2009 e os definidos para 2010.


2009

Escolas da Fase Piloto

Selecção de todas as escolas da Fase Piloto

Escolas da Fase 1

Selecção das Escolas nos distritos mais representativos

Escolas da Fase 2

Distritos mais representativos excluindo os já seleccionados nas

fases anteriores

2010

Critério Descrição

Escolas avaliadas em 2009 Para que seja possível comparar e analisar a evolução do serviço prestado pela Parque Escolar devem ser avaliadas 2 ou 3 escolas já avaliadas em 2009

Selecção de 2 a 3 escolas avaliadas em 2009

Escolas da Fase 1 e 2 Os distritos de Lisboa e Porto são os mais representativos, com cerca de 47% das escolasSelecção das Escolas dos

distritos mais representativos

Escolas da Fase 3 Devem ser seleccionadas as escolas dos distritos mais significativos que não tenham sido excluídas pelos critérios anteriores

Distritos mais representativos excluindo os já seleccionados

nas fases anteriores

Critérios de Selecção da Amostra das Escolas

Met

odol

ogia


De seguida apresenta-se os critérios de selecção da Amostra das Escolas:

Critério Fase Descrição

1Escolas

avaliadas em 2009

Piloto, 1, 2

Para que seja possível comparar e analisar a evolução do serviço prestado pela Parque Escolar foram seleccionadas 3 escolas já avaliadas em 2009 e das várias fases.

2Escolas da Fase 1 e

da Fase 21 e 2

Foram seleccionadas aleatoriamente Escolas da Fase 1 e 2 dos distritos mais significativos, mas tentando manter o peso geográfico das regiões de Lisboa e Porto, visto que representam uma fatia elevada das Escolas intervencionadas pela Parque Escolar.

3 Escolas da Fase 3 3

Foram seleccionadas aleatoriamente Escolas da Fase 3 de distritos que não estivessem representados, segundo os critérios anteriores.

Resumo dos critérios para selecção da amostra Critério Escola Seleccionada Distrito

1

D. Dinis Lisboa

Rafael Bordalo Pinheiro Leiria

Gabriel Pereira Évora

2

Aurélia de Sousa Porto

Diogo de Gouveia Beja

Eça de Queirós Lisboa

Garcia de Orta Porto

Pedro Alexandrino Lisboa

Rainha D. Amélia Lisboa

Santa Maria da Feira Aveiro

Infanta D. Maria Coimbra

Dr. João de Araújo Correia Vila Real

Rocha Peixoto Porto

Sá da Bandeira Santarém

Vergílio Ferreira Lisboa

Mouzinho da Silveira Portalegre

3Júlio Dantas Faro

Sacadura Cabral Guarda

Escolas seleccionadas de acordo com cada um dos critérios


As Escolas foram, de acordo com os critérios definidos, seleccionadas pela equipa de consultores segundo os critérios definidos para a amostra, tentando abranger o maior número de tipologias de escola (antigo liceu, escola técnica, etc.) e contextos escolares distintos. Existiu uma preocupação em incluir algumas Escolas em que as Delegações da Parque Escolar identificaram algumas questões sensíveis ao nível do relacionamento com a mesma.

Assim, as Escolas seleccionadas encontram-se listadas à direita.

Em virtude da Escola Secundária Gil Vicente ter declinado o convite para participar no processo de avaliação, substituiu-se pela Escola Secundária Pedro Alexandrino, que se insere na mesma Região.


Parte Interessada Amostra

Direcção da Escola 100%

Professores 10%

Alunos 10% das turmas

Associação de Pais Presidente da AP

Funcionários 10%

Comunidade 3 entidades por escola

III. Definição dos critérios de ponderação

Relativamente à definição da amostra para as Partes Interessadas, a abordagem baseou-se nos seguintes critérios:

• Para a Direcção da Escola, tendo em conta o reduzido número de elementos que, por norma, a constituem (por norma 4 elementos) o objectivo definido foi inquirir a totalidade dos seus membros;

• Para os Professores e Funcionários,tendo em conta o elevado número de elementos, entendeu-se que a amostra deveria aproximar-se dos 10%, enquanto que para os Alunos seria 10% do número de turmas da Escola.

• Quanto à Associações de Pais (AP)definiu-se inquirir o(a) Presidente, e para os elementos da Comunidade(Presidentes das Juntas de Freguesia, representantes de associações e clubes) foi definido inquirir-se os indicados pelas Direcções das Escolas como entidades relevantes utilizadoras dos espaços e equipamentos escolares.

Objectivo da amostra de cada Parte Interessada


No sentido de se apurar um resultado final da avaliação do serviço (ou resultado global da avaliação) e resultados de satisfação por fase de projecto e por parte interessada, foi necessário definir ponderações para as diferentes dimensões em avaliação.

Neste sentido, foram definidos critérios de forma a: (i) ponderar os serviços com mais expressão actualmente na actividade da Parque Escolar, de forma a avaliação final representar os aspectos nucleares do serviço; (ii) ponderar as questões que foram identificadas como mais importantes; (iii) ponderar a avaliação das partes interessadas mais relevantes para cada fase do projecto.

As ponderações detalhadas que formaram os resultados apresentados no presente Relatório, poderão ser consultadas no Capítulo 5 (Anexos).

Critérios de ponderação

1. Ponderar das fases mais representativas da actividade da Parque Escolar

2. Ponderar a avaliação das partes interessadas

3. Ponderar as questões identificadas como mais importantes

Met

odol

ogia


Os instrumentos de avaliação elaborados consistiram em:

• Questionários de Avaliação da Qualidade do Serviço;

• Ferramenta de Análise dos Resultados.

Os questionários de Avaliação da Qualidade do Serviço tiveram como objectivo aferir a satisfação relativa às várias dimensões da prestação do serviço pela Parque Escolar e da importância atribuída a cada variável em avaliação, junto das diversas partes interessadas.

Como os questionários foram elaborados de forma a estarem adequados, em conteúdo, a cada parte interessada, foi necessário estabelecer uma tabela global de numeração das questões, que permita comparar as mesmas questões que foram colocadas às diferentes partes interessadas.

As questões que tiveram numeração diferente no questionário específico da parte interessada, mas correspondiam à avaliação global do mesmo atributo, podem ser identificadas em pormenor nos Anexos Técnicos.

A elaboração dos instrumentos de avaliação foi realizada tendo em conta o tipo de público-alvo a que os questionários se destinavam, através de uma estruturação clara e facilmente perceptível, com o máximo de rigor e atenção ao detalhe.

Relativamente à Ferramenta de Análise dos Resultados, trata-se de uma base de dados Excel onde foram carregados todos os inputs dos questionários e que permite transformar os dados “em bruto” na informação que alimenta o presente Relatório de Avaliação da Qualidade do Serviço de 2010. Esta ferramenta foi elaborada pela equipa de consultores, assim como todos os inputs e análises realizadas na mesma.



Identificação do Questionário e da Parte Interessada a que se

destina

A figura seguinte exemplifica a estrutura base aplicada aos questionários de avaliação.

A escala utilizada foi a Escala de Linkert, que é um tipo de escala psicométrica. Quando os inquiridos respondem a um questionário que utiliza este tipo de escala estão a responder ao seu nível de concordância com uma determinada afirmação ou a atribuir uma classificação a um determinado atributo.

Dados de caracterização estatística da parte interessada

inquirida

Instruções e indicações de preenchimento

Escala de importância e de satisfação

Avaliação por Estado de Projecto – Execução da Obra

Avaliação por Estado de Projecto – Pós-Obra

Organização por Temas-Chave

Espaço para observações/ sugestões

Estrutura dos elementos em avaliação

Estrutura dos Questionários

Estrutura da introdução ao questionário

Neste caso particular, a escala de Linkert foi utilizada para medir não só a satisfação dos inquiridos com os aspectos em avaliação, como também a importância atribuída pelos inquiridos a esses mesmos aspectos.

Ou seja, numa escala de 1 a 5, 1 assume a leitura de pouco importante/muito insatisfeito e 5 de muito importante/muito satisfeito.

Met

odol

ogia



Fase Tipologia de Serviço Temas-Chave Elementos a avaliar

Elaboração do Projecto

Levantamento de Necessidades Questionário Online

A adequação dos questionários online da Parque Escolar em termos de conteúdo e no que respeita às suas funcionalidades.

Gestão e Coordenação do Projecto Relacionamento

A relação estabelecida com a Parque Escolar, a capacidade de resposta às solicitações da Escola, de contemplar as sugestões da Direcção da Escola, de atender às necessidades da Escola, de criar empatia, entre outros.

Elaboração do Projecto Programa-Base Adequação do Programa-Base às expectativas iniciais.

Execução da Obra

Planeamento, Gestão e Coordenação da Obra

Relacionamento A relação estabelecida com a Parque Escolar durante este período crítico.

Realização da Obra (*) No que respeita à qualidade dos materiais, apoios na mudança, acessibilidades e acompanhamento da obra.

Impactos da Obra (*) Comportamento dos Empreiteiros e os transtornos ao Ensino provocados pelas obras.

Pós-Obra

Disponibilização de serviços complementares

Contexto Socio-económico da Escola

A adequação dos serviços complementares ao contexto socio-económico da escola (necessidades prioritárias, valorização do espaço-escola,…)

Gestão e Manutenção das Infra-estruturas e equipamentos

Qualidade e Funcionalidades do Espaço Escolar

A Qualidade e funcionalidades dos diversos espaços escolares como a Biblioteca, salas de aula, refeitórios, bares, instalações desportivas, entre outros.

Gestão da ManutençãoA capacidade de resposta na resolução de ocorrências e no respeito pela segurança escolar durante as operações de manutenção.

Abertura à Comunidade Utilização dos EspaçosA disponibilidade dos espaços escolares para uso pela Comunidade, relação qualidade/preço e agilidade do processo para utilização dos mesmos.

Impacto Arquitectónico das Infra-estruturas renovadas na área envolvente

Impacto Arquitectónico

O choque provocado na Comunidade e na área envolvente pelas alterações arquitectónicas introduzidas nas infra-estruturas escolares submetidas a intervenção.

Os temas a avaliar variam consoante a fase de projecto, devido às diferenças do serviço prestado em cada uma delas.

Aspectos a avaliar em cada Tema-Chave

(*) Estas dimensões da Avaliação da Qualidade de Serviço da Parque Escolar são directamente influenciadas pelo desempenho dos prestadores de serviço subcontratados pela Parque Escolar para os serviços de execução e fiscalização de obra.


A tabela seguinte sumariza os elementos avaliados para cada fase de projecto (elaboração de projecto, execução da obra e pós-obra) por Temas-Chave.


A tabela seguinte apresenta os Temas-Chave a avaliar por cada Parte Interessada.

Parte Interessada Elaboração do Projecto Execução da Obra Pós-Obra

Direcção da Escola• Questionário Online• Relacionamento• Programa-Base

• Relacionamento• Realização da Obra• Impactos da Obra

• Contexto socio-económico da Escola• Qualidade e funcionalidade do espaço

escolar• Gestão da Manutenção

Associação de Pais • Programa-Base • Realização da Obra• Impactos da Obra


escolar

Professores Não aplicável • Realização da Obra• Impactos da Obra


escolar

Funcionários Não aplicável • Realização da Obra• Impactos da Obra


escolar• Gestão da Manutenção

Alunos Não aplicável • Realização da Obra• Impactos da Obra

• Qualidade e funcionalidade do espaço escolar

Comunidade Não aplicável • Realização da Obra• Impactos da Obra


escolar• Utilização dos espaços• Impacto Arquitectónico

Dimensões a avaliar em cada momento do projecto para cada parte interessada

Met

odol

ogia


Dado cada parte interessada ter um conhecimento limitado a áreas do serviço prestado pela Parque Escolar, cada uma avalia apenas um conjunto limitado de Temas-Chave.



2. Fase de Execução da Obra1. Fase de Elaboração de Projecto 3. Fase de Pós-Obra

Professores

Funcionários

Pais

Alunos

Comunidades locais

• Relacionamento estabelecido pela Parque Escolar

• Adequação dos serviços disponibilizados pela Parque Escolar às expectativas iniciais

• Adequação do Programa-Base às necessidades e expectativas

• Relacionamento estabelecido pela Parque Escolar

• Comportamento dos empreiteiros

• Transtornos causados à vida escolar

• Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar

• Qualidade e funcionalidade dos novos espaços

• Gestão dos espaços

• Impacto Arquitectónico

Asp

ecto

s a

aval

iar

Par

tes

inte

ress

adas

do

un

iver

so

Esco

lar

Modelo de Avaliação da Qualidade do Serviço prestado pela Parque Escolar

A figura abaixo resume o Modelo de Avaliação da Qualidade do Serviço, com os temas-chave avaliados para cada parte interessada.



As escolas foram inicialmente contactadas telefonicamente pelas respectivas Delegações Regionais que acompanham a Escola em todo o processo de modernização.

Posteriormente foram enviadas cartas para as Direcções das Escolas seleccionadas, comunicando o planeamento da visita, bem como a informação sobre o processo de avaliação e o número de inquéritos necessários recolher por parte interessada por cada escola.

No dia da visita foram distribuídos e recolhidos os questionários aos professores, alunos e funcionários. Esta abordagem não teve aplicabilidade num pequeno conjunto de Escolas, em que foi acordado o envio posterior dos questionários via correio tradicional, por questões de planeamento interno da Escola.

Em relação à Direcção da Escola como complemento aos questionários, foi realizada uma entrevista com o Presidente da Direcção ou membro da Direcção responsável pelo acompanhamento da obra, de forma a contextualizar a avaliação efectuada e a levantar as principais preocupações, pontos de melhoria identificados ao serviço da Parque Escolar.

Elementos da Abordagem adoptada no contacto com as Escolas

Contacto Telefónico

Envio de Comunicação Oficial com Calendário e

Objectivos da Visita

Distribuição e Recolha dos

Questionários

Abordagem no Contacto com as Escolas

1

2

3

Entrevista com o Presidente

4

Contacto inicial

Visita à Escola

Met

odol

ogia

Contacto com as Escolas e a Comunidade

19-Mar 22-Mar 23-Mar 24-Mar 24-Mar 25-Mar 26-Mar

6ª feira 2ª feira 3ª feira 4ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã

Eça de QueirósLisboa

Pós-Obra

Rafael Bordalo Pinheiro

Caldas da RainhaObra

Vergílio Ferreira LisboaObra

D. DinisLisboa

Pós-Obra

Dr. João de Araújo Correia

Peso da RéguaObra

Santa Maria da Feira Obra

Sá da BandeiraSantarém

Obra

Gabriel Pereira Évora

Pós-Obra

Infanta D. MariaCoimbra

Obra

Júlio DantasLagos


Tarde

Rainha D. AméliaLisboa

Pós-Obra

Garcia de OrtaPortoObra

Sacadura CabralCelorico da BeiraElaboração do

Projecto

Mouzinho da Silveira

PortalegrePós-Obra

Diogo de GouveiaBeja

Pós-Obra

Calendário das visitas da avaliação às Escolas


O tratamento de dados foi realizado após a recolha dos questionários e utilizando a Ferramenta de Análise dos Resultados.

Após a recepção dos questionários, os dados obtidos foram introduzidos na Ferramenta.

A recolha dos dados foi feita no momento da visita às Escolas na maioria dos casos, sendo as excepções as Escolas que, por diversas razões enviaram posteriormente os questionários.

Após a introdução de todos os dados obtidos, procedeu-se à análise dos mesmos.

Esta análise, foi realizada após a recepção e introdução dos dados de todos os questionários na Ferramenta de Análise dos Dados.

Todo este processo foi realizado pela equipa de consultores.

Distribuição, recolha e recepção dos questionários

Introdução dos dados na Ferramenta de

Análise de Resultados

Análise e tratamento dos dados

Processo de Recolha, Tratamento e Análise dos Dados

Processo de Recolha, Tratamento e Análise dos Dados

1

2

3

Tratamento e Análise dos Dados

28 PARQUE ESCOLAR Avaliação da Qualidade do Serviço 2010 29PARQUE ESCOLAR Avaliação da Qualidade do Serviço 2010

3. Resultados

Apresentação dos Resultados 30

Resultados por Escola 32

Resultados das Partes Interessadas 108

Resultados por Fase de Projecto 109

Apresentação dos Resultados

O presente capítulo apresenta os resultados da Avaliação da Qualidade do Serviço prestado pela Parque Escolar junto da amostra de 18 escolas, segundo a metodologia descrita no Capítulo 2 -Metodologia.

Os resultados da avaliação foram estruturados de forma a responderem às diferentes necessidades de informação das várias partes interessadas da maneira mais concisa e directa possível.

Neste sentido, o presente capítulo está estruturado da seguinte forma:

1. Apresentação dos Resultados por Escola – permitindo a análise individualizada de cada escola que integrou a amostra para avaliação do serviço prestado pela Parque Escolar, através da identificação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria associadas a cada fase e a cada parte interessada. A análise, no Relatório deste ano, introduz também uma dimensão de comparação mais profunda, pois são efectuadas comparações ao nível das fases dos Programas de Modernização em que as Escolas se inserem e ao nível do âmbito de intervenção regional das delegações da Parque Escolar. É também efectuado um comparativo, quando aplicável, face aos resultados obtidos em 2009;

2. Apresentação dos Resultados por Parte Interessada – permitindo identificar os pontos mais valorizados e mais penalizados pela Direcção da Escola, Alunos, Professores, Comunidade, Associação de Pais e Funcionários a nível global e por escola, e por fase de projecto a nível de satisfação;


3. Apresentação dos Resultados por Fase de Projecto – apresenta os resultados obtidos para cada Fase de Projecto, sendo que a análise é realizada individualmente para cada Escola, quando se analisa os resultados das mesmas.

Na Apresentação dos Resultados por Escola são efectuados 4 tipos de comparativos que não foram realizados na avaliação da Qualidade do Serviço de 2009, mas que se entendeu ser relevante efectuar para 2010:

1. Comparativo por Fase do Programa de Modernização – permite comparar a satisfação média de cada escola com a satisfação média de todas as escolas da respectiva fase do Programa de Modernização. Desta forma, é possível perceber melhor como se posiciona a respectiva escola face a todas as outras escolas da mesma Fase. As fases consideradas foram: Fase Piloto, Fase 1, Fase 2 e Fase 3. Este comparativo é feito para todos os momentos do projecto: Elaboração do Projecto, Execução da Obra e Pós-Obra.

2. Comparativo por Região de Intervenção da Parque Escolar – permite comparar a satisfação média de cada escola com a satisfação média de todas as escolas da respectiva Região de Intervenção da Parque Escolar. As Regiões de Intervenção consideradas foram: Sul, Lisboa, Centro e Norte, ou seja, as mesmas das delegações regionais da Parque Escolar.

3. Comparativo por Parte Interessada –compara a satisfação média das diversas partes interessadas da escola, permitindo verificar quais as partes interessadas mais satisfeitas e compará-las face à Avaliação Global da Escola.

4. Comparativo 2009-2010 – permite comparar a satisfação da escola na avaliação actual face à avaliação efectuadas em 2009. Apenas foi realizado para as três escolas que participaram em ambas as avaliações: D. Dinis, Gabriel Pereira e Rafael Bordalo Pinheiro.

Res

ult

ados

Apresentação dos Resultados


1

2

3

4

5

Questionário On-line

Relacionamento Programa-Base

Direcção da Escola Pais

Fase de Elaboração do Projecto

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela Qualidade do Programa-Base. Como pontos de melhoria salienta-se adequação do Programa-Base às expectativas iniciais da Escola relativamente à capacidade multifuncional dos espaços escolares externos. O questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades não constitui motivo de avaliação por parte da Direcção da Escola da Aurélia de Sousa.

5

Satisfação média dos temas em avaliação da Escola na fase de Elaboração do Projecto

4,24

-

Avaliação da Fase: 4,24

1

2

3

4

5

Relacionamento Realização da Obra Impactos da Obra

Direcção da Escola Alunos Professores Pais Comunidade Funcionários

Fase de Execução da Obra

A avaliação desta fase é igualmente influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida entre a Parque Escolar e a Escola, assim como pela percepção dos impactos da obra pela Associação de Pais e pela Direcção da Escola. Como pontos de melhoria, salienta-se, na realização da obra, os aspectos de acessibilidade da Escola e do Ruído.

55

Satisfação média dos temas em avaliação da Escola na fase de Execução da Obra

3,76

-- Avaliação da Fase


1

2

3

4

5

Contexto Qualidade e F… Gestão Manutenção


Fase de Pós-Obra

A avaliação desta fase é influenciada positivamente pela qualidade e funcionalidades dos equipamentos escolares, existindo oportunidades de melhoria a nível dos espaços exteriores, nas acessibilidades da Escola, e na gestão da manutenção.

Satisfação média dos temas em avaliação da Escola na fase de Pós-Obra

3,83

-

idade Funcionários

- Avaliação da Fase


1

2

3

4

5


Execução da Obra

Pós-Obra Avaliação Global

2009 2010

+ 3,2% + 15,2% - 7,8% + 2,9%

Comparativo 2009-2010

Comparativo anual da satisfação média da Escola nas diversas fases

Tipos de Comparativos (Ilustrativos)

1 2 3 4 5

Grau de SatisfaçãoMuito insatisfeito

Muitosatisfeito

Aurélia de Sousa

Diogo Gouveia

D. Dinis


Eça de Queirós

Gabriel Pereira

Garcia de Orta

Infanta D. Maria

Júlio Dantas

Mouzinho da Silveira

Pedro Alexandrino

Escolas

Média

Abaixo apresenta-se o grau de satisfação global das escolas incluídas na amostra para a avaliação do serviço prestado pela Parque Escolar em 2010. Salienta-se que a Escola Sacadura Cabral é a escola com um maior grau de satisfação e a Escola Garcia de Orta é a escola que apresenta menor satisfação.

Também de referir que 55% das escolas (10) apresentam um grau de satisfação superior a 4, o que demonstra os elevados níveis de satisfação das Escolas e de todas as Partes Interessadas com o Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário.

3,90

Resultados Por Escola

Rafael Bordalo Pinheiro

Rainha D. Amélia

Rocha Peixoto

Sá da Bandeira

Sacadura Cabral

Santa Maria da Feira

Vergílio Ferreira 4,40

3,89

3,69

3,34

4,16

4,38

3,57

3,18

4,34

4,19

3,90

4,17

4,20

3,54

3,65

4,25

4,65

4,11

3 6963 6963,59 (2009)

4,58 (2009)

04,51 (2009)


Resultado em 2009Resultado em 2009Resultado em 2009Resultado em 2010

Localização: Porto

Estado da Intervenção: Pós-Obra

Fase do Programa de Modernização: Fase 1

Início da Intervenção: Janeiro de 2009

Fim da Intervenção: Dezembro de 2009

Parte Interessada População Amostra Inquirida Representatividade

Direcção 4 4 100%

Alunos 1.000 79 7,9%

Professores 113 8 7,1%

Associação de Pais 1 1 100%

Comunidade 3 (objectivo amostra) 2 66,7%

Funcionários 37 4 10,8%

Escola Secundária de Aurélia de Sousa

Principais Conclusões e Recomendações

A Escola Secundária de Aurélia de Sousa avaliou o desempenho da Parque Escolar em 3,89, o que coloca o valor muito próximo da média (3,90). A Fase de Execução da Obra é a que apresenta a satisfação menos elevada (3,76), ainda assim um valor bastante satisfatório.

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Norte), a Aurélia de Sousa apresenta-se também acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto. Relativamente à comparação com as outras escola da sua Fase (Fase 1), a Aurélia de Sousa também se encontra acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram a Qualidade e Funcionalidades dos Equipamentos Escolares e a Gestão dos diversos impactos da obra no Ensino e Aprendizagem.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada foram os aspectos relacionados com a Gestão da Manutenção, valorizados principalmente pelos Funcionários, e os aspectos relacionados com a Realização da Obra, nomeadamente a Qualidade dos Materiais e as acessibilidades durante a realização das obras.

População e Amostra da Escola Aurélia de Sousa em 2010

Res

ult

ados

Avaliação da Escola: 3,89


1

2

3

4

5

Contexto Qualidade e Funcionalidades

Gestão Manutenção


1

2

3

4

5




1

2

3

4

5



Escola Secundária de Aurélia de SousaResultados da Avaliação 2010



Fase de Pós-Obra

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela Qualidade do Programa-Base. Como pontos de melhoria salienta-se a adequação do Programa-Base às expectativas iniciais da Escola relativamente à capacidade multifuncional dos espaços escolares externos. O questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades não constitui motivo de avaliação por parte da Direcção da Escola da Aurélia de Sousa.

A avaliação desta fase é igualmente influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida entre a Parque Escolar e a Escola, assim como pela percepção dos impactos da obra pela Associação de Pais e pela Direcção da Escola. Como pontos de melhoria, salienta-se, na realização da obra, os aspectos de acessibilidade da Escola e do Ruído.

A avaliação desta fase é influenciada positivamente pela qualidade e funcionalidades dos equipamentos escolares, existindo oportunidades de melhoria a nível dos espaços exteriores, nas acessibilidades da Escola, e na gestão da manutenção.

5


4,24

55




3,76

3,83



-unidade Funcionários

Avaliação da Fase




1

2

3

4

5

Avaliação Final

Direcção da Escola Alunos

Professores Pais

Comunidade Funcionários

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Aurélia de Sousa Norte Total

A Aurélia de Sousa é uma escola que se posiciona sempre acima das escolas da Fase 1 do Programa de Modernização, em todos os momentos de avaliação. No entanto, na Avaliação Global e na Execução da Obra apresenta uma avaliação inferior à média de todas as escolas.

Comparativo por Região de Intervenção da Parque Escolar

A Aurélia de Sousa, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Região Norte), em todos os momentos de avaliação.

Escola Secundária de Aurélia de SousaComparativos

Res

ult

ados

Comparativo por Parte Interessada

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se a Associação de Pais e os Professores. De referir também que a Comunidade é a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.

3,89

-

Comunidade

Avaliação Global

Comparativo da Satisfação Média da Escola por Fase do Programa de Modernização

Comparativo da Satisfação Média da Escola por Região de Intervenção

Comparativo da Satisfação Média da Escola por Parte Interessada

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Aurélia de Sousa Fase 1 Total

Comparativo por Fase do Programa de Modernização



Alunos

Professores

Comunidade

Escola Secundária de Aurélia de SousaConclusões

• A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta satisfação mais elevada (4,25) e a mais baixa é a de Execução da Obra (4,05);

• Os temas apontados como mais positivos foram na Fase de Elaboração do Projecto, nomeadamente o Relacionamento e a Qualidade do Programa-Base;

• Foram salientados ainda os seguintes pontos como positivos: Capacidade de alterar a calendarização da obra quando necessário e o apoio na segurança. Como pontos de melhoria foi indicado a guarda dos equipamentos escolares, da documentação escolar e os timings de aquisição e disponibilização de material escolar.

• A Fase de Pós-obra é a que apresenta a satisfação mais elevada (3,77);

• Os temas apontados com classificação menos elevada foram os impactos da obra (3,12) e a Realização da Obra (3,18).

• A Fase de Pós-Obra é a que apresenta a satisfação mais elevada (3,98), sendo de referir que dos professores de todas as escolas que avaliaram a fase de Pós-Obra, os Professores da Aurélia de Sousa, foram os que atribuíram um valor mais elevado nesta fase;

• Os temas do Contexto (4,50) e da Qualidade e Funcionalidades dos Equipamentos Escolares (3,85), ambos da Fase de Pós-Obra são os que apresentam a satisfação mais elevada.

• A Comunidade avaliou as duas fases do projecto de forma dispare, com elevada satisfação na Fase de Pós-Obra (4,09) face à satisfação não tão elevada na Fase de Execução da Obra (2,97);

• Como pontos de melhoria, a Comunidade indicou os Impactos decorrentes da Obra, especialmente o Ruído.

Avaliação: 4,11

Avaliação: 3,26

Avaliação: 3,19

Associação de Pais

• Das três fases do projecto, a Associação de Pais da Escola avaliou com satisfação superior a Fase de Elaboração do Projecto (4,00) e com menor a Fase de Execução da Obra (3,60);

• O tema em que a satisfação foi menos elevada foi o da Realização da Obra (3,00).

Avaliação: 3,71

Funcionários

• Os Funcionários da Aurélia de Sousa avaliaram a Fase de Execução da Obra (3,52) com uma satisfação maior do que a Fase de Pós-Obra (3,38);

• O tema avaliado com menor satisfação pelos Funcionários da Escola foi o da Gestão da Manutenção (3,05).

Avaliação: 3,50

Avaliação: 3,49


Localização: Marvila, Lisboa


Fase do Programa de Modernização: Piloto

Início da Intervenção: Novembro de 2007

Fim da Intervenção: Novembro de 2008


Direcção 5 1 20%

Alunos 1.154 55 4,8%



Comunidade 3 (objectivo amostra) 0 0%


Escola Secundária de D. Dinis


População e Amostra da Escola D. Dinis em 2010

Res

ult

ados


A Escola Secundária de D. Dinis avaliou o desempenho da Parque Escolar com 3,69, o que coloca o valor um pouco abaixo da média (3,90). A Fase de Pós-Obra é a que apresenta a satisfação menos elevada (3,05), enquanto que a satisfação mais elevada foi na Fase de Elaboração do Projecto (3,89)

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Lisboa) a D. Dinis apresenta-se abaixo da média da satisfação em todos os momentos do projecto. De referir que a D. Dinis foi a única escola da Fase Piloto que foi avaliada este ano. A comparação com a Avaliação de 2009, permite verificar que na Avaliação deste ano houve um aumento da satisfação média global em 2,9%.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram a Qualidade do Programa-Base e o Relacionamento estabelecido com a Direcção da Escola.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada foram os aspectos relacionados com a Gestão da Manutenção, principalmente pela Direcção da Escola, e os aspectos relacionados com a Realização da Obra, nomeadamente a Qualidade dos Materiais e as acessibilidades durante a realização das obras. Também os transtornos causados à execução das funções dos Funcionários foi indicado como um dos pontos a melhorar.


1

2

3

4

5



Direcção da Escola Alunos Professores Funcionários

1

2

3

4

5



1

2

3

4

5




Escola Secundária de D. DinisResultados da Avaliação 2010



Fase de Pós-Obra

A avaliação desta fase é igualmente influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Direcção da Escola. Como pontos de melhoria, salienta-se, na realização da obra, aspectos de acessibilidade da Escola e ruído, que foram avaliados de forma menos positiva pelos Alunos, Professores e Funcionários.

A avaliação desta fase é influenciada positivamente pela qualidade e funcionalidades dos equipamentos escolares, mas principalmente pela correcta adequação ao contexto socioeconómico da Comunidade Escolar. Existem oportunidades de melhoria, principalmente, no que concerne à Gestão da manutenção.

55


3,83

55




3,79

3,05


-Funcionáriosuncionários

Avaliação da Fase




A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela Qualidade do Programa-Base. Como pontos de melhoria salienta-se o Relacionamento com a Direcção da Escola. O questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades não constitui motivo de avaliação por parte da Direcção da Escola D. Dinis.


1

2

3

4

5

Avaliação Final


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Dom Dinis Lisboa Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Dom Dinis Fase 0 Total


Escola Secundária de D. DinisComparativos

Res

ult

ados


3,69

-Direcção da EssDirecção da Es

Avaliação Global



Como foi a única Escola da Fase 0 a ser avaliada em 2010, não é possível fazer uma comparação da D. Dinis por fase do Programa de Modernização.

A D. Dinis, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada abaixo da média da sua região (Lisboa), em todos os momentos de avaliação.

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se os Professores. De referir também que os Funcionários são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.




1

2

3

4

5


Execução da Obra


2009 2010

+ 3,2% + 15,2% - 7,8% + 2,9%


A análise comparativa que se pode efectuar entre a avaliação de 2009 e 2010 da D. Dinis permite verificar que na avaliação global houve um aumento da satisfação em 2,9%. Este crescimento é sustentado pelo aumento da satisfação nas Fases de Elaboração do Projecto (+3,2%) e na Fase de Execução da Obra (+15,2%).

De salientar, que na Fase de Pós-Obra houve uma quebra da satisfação em 7,8%. Esta quebra deveu-se principalmente à menor satisfação da Direcção da Escola com aspectos relacionados a Gestão da Manutenção (Rapidez na Resolução de Ocorrências e Realização de Manutenção Preventiva) e à menor satisfação dos Professores com a Qualidade e Funcionalidade dos Espaços, Materiais e Equipamentos.

Escola Secundária de D. DinisComparativos




Alunos

Professores

Escola Secundária de D. DinisConclusões

Avaliação: 3,95

Avaliação: 3,08

Res

ult

ados

Funcionários

Avaliação: 3,29

Avaliação: 2,81

• A Fase de Execução da Obra é a que apresenta satisfação mais elevada (4,19) e a mais baixa é a de Pós-Obra (3,23);

• Os temas apontados como mais positivos foram o Programa-Base (4,42) e a Adequação dos Serviços Complementares ao contexto socio-económico da Escola (nota máxima:5,00);

• Na Fase de Exploração considera que existe algum afastamento na relação com a Parque Escolar, nomeadamente na reparação de espaços de obra por concluir. A falta de relacionamento com o Arquitecto levou também a que alguns dos espaços não estejam adequados para a Realidade Escolar.

• A Direcção da Escola considera também que alguns materiais utilizados não foram os mais adequados e que existem oportunidades de melhora ao nível da comunicação, nomeadamente na Fase de Pós-Obra. A sonorização das salas e os pavimentos utilizados também é um dos pontos referidos como a melhorar.



• A Fase de Execução da Obra é a que apresenta a satisfação mais elevada (3,29);

• Os temas da Adequação dos Serviços Complementares ao contexto socio-económico da Escola (3,80) e dos Impactos decorrentes da Obra (3,43) são os que apresentam a satisfação mais elevada.

• Os Funcionários da D. Dinis avaliaram a Fase de Execução da Obra (2,77) com uma satisfação maior do que a Fase de Pós-Obra (3,00);

• O tema avaliado com menor satisfação pelos Funcionários da Escola foi o da Realização da Obra (2,38), devido às acessibilidades durante a realização das obras e à Qualidade dos Materiais / Equipamentos utilizados.


Localização: Beja

Estado da Intervenção: Obra


Início da Intervenção: Julho de 2009

Fim da Intervenção Prevista: Janeiro de 2011


Direcção 4 0 0%

Alunos 857 89 10,4%




Funcionários 40 4 10%

Escola Secundária de Diogo de Gouveia


População e Amostra da Escola Diogo de Gouveia em 2010


A Escola Secundária de Diogo de Gouveia avaliou o desempenho da Parque Escolar com 3,34, o que coloca o valor um pouco abaixo da média (3,90). Como a Direcção da Escola não respondeu aos Questionários, a única fase avaliada foi a de Execução daObra.

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Sul) a Diogo de Gouveia apresenta-se abaixo da média da satisfação. Relativamente à comparação com as outras escolas da sua Fase (Fase 2), a Aurélia de Sousa também se encontra abaixo da média da satisfação.

O ponto forte na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foi a Realização da Obra, nomeadamente a Qualidade dos Materiais e Equipamentos utilizados.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada foram os aspectos relacionados com o Comportamento dos Empreiteiros, como o Ruído, e também aspectos como os Transtornos causados ao Ensino e à Aprendizagem.


1

2

3

4

5



Escola Secundária de Diogo de GouveiaResultados da Avaliação 2010



A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pelos aspectos de Realização da Obra e pelos seus impactos. Como é possível observar no gráfico, os Funcionários são os elementos que avaliam a Parque Escolar de forma mais positiva. Os Elementos que mais contribuíram para a insatisfação nesta fase foram os ruídos e os transtornos causados ao Ensino, apontados principalmente por Alunos e Professores.

5


Res

ult

ados

3,34

Avaliação da Fase: N/A




1

2

3

4

5

Avaliação Final


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Diogo de Gouveia Sul Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Diogo de Gouveia Fase 2 Total


Escola Secundária de Diogo de GouveiaComparativos


3,34

-Direcção da Esç

Avaliação Global



A Diogo de Gouveia é uma escola que se posiciona abaixo das escolas da Fase 2 do Programa de Modernização em todos os momentos de avaliação. No entanto, é necessário referir que tal se deve em grande parte ao facto de esta Escola não ter sido avaliada pela Direcção da Escola e portanto, não haver avaliação na Elaboração do Projecto.

A Diogo de Gouveia, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada abaixo da média da sua região (Região Sul), em todos os momentos de avaliação.

Os Funcionários são a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se os Professores. De referir também que os Alunos são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.





Alunos

Professores

Escola Secundária de Diogo de GouveiaConclusões

Avaliação: N/A

Avaliação: 3,12

Res

ult

ados

Funcionários

Avaliação: 3,29

Avaliação: 3,79

• A Direcção da Escola não respondeu aos questionários, portanto não é possível obter a sua avaliação.

• Salienta como pontos positivos a preocupação da Parque Escolar com o faseamento da obra, o relacionamento estabelecido, a atenção às solicitações da Direcção da Escola e a preocupação da Parque Escolar com os aspectos arqueológicos da Escola.

• Como oportunidades de melhoria identificou a necessidade de se analisar melhor os aspectos das especialidades na fase de Elaboração do Projecto, a melhoria da divulgação à Comunidade do Projecto.

• O tema apontado com classificação menos elevada foram os impactos da obra (2,98) enquanto que o tema com classificação mais elevada foi o da Realização da Obra (3,38).

• O tema da Realização da Obra (3,31) é o que apresenta a satisfação mais elevada.

• Os Funcionários da D. Dinis avaliaram a Fase de Execução da Obra (3,79) com uma satisfação maior do que qualquer outra parte interessada;

• O tema avaliado com menor satisfação pelos Funcionários da Escola foi o da Realização da Obra (3,63);


Localização: Olivais, Lisboa



Início da Intervenção: Setembro de 2008

Fim da Intervenção: Outubro de 2009


Direcção 4 1 25%

Alunos 1.200 51 4,3%






População e Amostra da Escola Eça de Queirós em 2010


A Escola Secundária de Eça de Queirós avaliou o desempenho da Parque Escolar com 4,38, o que coloca o valor muito acima da média (3,90). A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação mais elevada (4,96).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Sul), a Eça de Queirós apresenta-se também muito acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto. Relativamente à comparação com as outras escolas da sua Fase (Fase 1), a Eça de Queirós também se encontra muito acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto. De salientar que esta Escola foi a terceira com nota mais elevada.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram os aspectos relacionamentos com a Elaboração de Projecto que obtiveram uma avaliação muito próxima do máximo. Também o Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar durante a Realização da Obra com a Direcção da Escola foi apontado como um ponto muito forte, tendo obtido nota máxima.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada foram os aspectos relacionados com a Gestão da Manutenção, valorizados principalmente pelos Funcionários, e os aspectos relacionados com os Impactos da Obra, nomeadamente o Ruído e os transtornos causados ao Ensino e à Aprendizagem.


Escola Secundária de Eça de Queirós

1

2

3

4

5




1

2

3

4

5




1

2

3

4

5



Escola Secundária de Eça de QueirósResultados da Avaliação 2010



Fase de Pós-Obra

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela Qualidade do Programa-Base e pelo Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar. O questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades constitui um ponto de melhoria na avaliação, apesar da avaliação elevada que obteve.

A avaliação desta fase é igualmente influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Escola. Como pontos de melhoria, salienta-se, na realização da obra, aspectos de acessibilidade da Escola, e nos impactos da obra, o ruído.

A avaliação desta fase é influenciada positivamente pela satisfação da Direcção da Escola com os três temas em análise: Contexto, Qualidade e Funcionalidades dos equipamentos escolares e Gestão da Manutenção. Apesar disto, há aspectos a melhorar, no que concerne à Gestão da Manutenção.

5


4,96



Res

ult

ados


4,23

4,00



-FuncionáriosFuncionários

Avaliação da Fase




1

2

3

4

5

Avaliação Final


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Eça de Queirós Fase 1 Total


Escola Secundária de Eça de QueirósComparativos


4,38

-Direcção da EsscDirecção da Es

Avaliação Global



A Eça de Queirós posiciona-se sempre acima das escolas da Fase 1 do Programa de Modernização em todos os momentos de avaliação. De referir que esta Escola apresenta, no momento da Elaboração do Projecto, a avaliação mais alta de todas as Escolas.

A Eça de Queirós, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Região Sul), em todos os momentos de avaliação.

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se os Professores. De referir também que os Alunos são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.



1

2

3

4

5


Execução da Obra


Eça de Queirós Sul Total



Alunos

Professores

Escola Secundária de Eça de QueirósConclusões

Avaliação: 4,85

Avaliação: 3,31

Res

ult

ados

Funcionários

Avaliação: 3,61

Avaliação: 3,44

• A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta satisfação mais elevada (4,96) e a menos elevada é a de Pós-Obra (4,70).;

• Os temas apontados como mais positivos foram o Programa-Base (5,00), a Adequação dos Serviços Complementares ao contexto socioeconómico da Escola (nota máxima:5,00) e o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola nas fases de Elaboração do Projecto e da Execução da Obra (ambos com nota máxima: 5,00);

• O Questionário online (4,50) é o tema avaliado com satisfação menos elevada;

• Como pontos muito positivos, identifica a capacidade de planificação, acompanhamento e atendimento de todas as necessidades identificadas pela Direcção da Escola. Também a capacidade demonstrada para ouvir os Professores e os Alunos e a capacidade de cumprir os prazos é um ponto positivo apontado.

• Refere como grandes expectativas para o futuro que a Relação com a Parque Escolar se mantenha com o mesmo nível de abertura e de facilidade de trato, visto que foi ao longo de todo o projecto um dos aspectos mais positivos do mesmo.

• A Fase de Pós-Obra é a que apresenta a satisfação mais elevada (3,86);



• Os temas da Adequação dos Serviços Complementares ao contexto socio-económico da Escola (3,70) e da Qualidade e Funcionalidade dos novos Espaços e Equipamentos Escolares (3,78) são os que apresentam a satisfação mais elevada.

• Os Funcionários da Eça de Queirós avaliaram a Fase de Execução da Obra (3,50) com uma satisfação maior do que a Fase de Pós-Obra (3,22);







Fim da Intervenção Previsto: Julho de 2010


Direcção 5 4 88%

Alunos 1.200 136 11,3%






População e Amostra da Escola Garcia de Orta em 2010


A Escola Secundária de Garcia de Orta avaliou o desempenho da Parque Escolar com 3,18, o que coloca o valor abaixo da média (3,90). A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação menos elevada (3,06).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Norte) a Garcia de Orta apresenta-se também muito abaixo da média da satisfação em todos os momentos do projecto. Relativamente à comparação com as outras escolas da sua Fase (Fase 1), a Garcia de Orta também se encontra muito abaixo da média. De salientar que esta Escola foi a que avaliou o desempenho da Parque Escolar com menor satisfação.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram os aspectos relacionamentos com o Questionário online, na fase de Elaboração de Projecto (5,00).

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada, foram os aspectos relacionados com aRelação estabelecida entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola, assim como a Qualidade do Programa-Base na fase de Elaboração do Projecto.


Escola Secundária de Garcia de Orta

1

2

3

4

5




1

2

3

4

5



Escola Secundária de Garcia de OrtaResultados da Avaliação 2010



A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pelo questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades. Como pontos de melhoria salienta-se a adequação do Programa-Base e o Relacionamento com a Direcção da Escola.

A avaliação desta fase nesta escola apresenta grandes diferenças face à norma nas outras escolas: são os professores e os Funcionários a apresentarem uma avaliação mais elevada, quer na realização da obra, quer nos impactos da mesma, enquanto que a Direcção da Escola e os Alunos apresentam uma satisfação menos positiva.

55


3,06

5Satisfação média dos temas em avaliação da Escola na fase de Execução da

Obra

Res

ult

ados


3,23





1

2

3

4

5

Avaliação Final


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Garcia de Orta Fase 1 Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Garcia de Orta Norte Total


Escola Secundária de Garcia de OrtaComparativos


3,18

- Avaliação Global



A Garcia de Orta é uma escola que se posiciona abaixo das escolas da Fase 1 do Programa de Modernização em todos momentos de avaliação. Esta Escola é, aliás, a que apresenta o Resultado Global de Avaliação mais baixo nas 18 Escolas avaliadas.

A Garcia de Orta, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada abaixo da média da sua região (Norte), em todos os momentos de avaliação.

Os Professores são a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se os Funcionários. Os Alunos são a Parte Interessada que apresenta o grau de satisfação mais baixo. De referir que esta Escola apresenta uma diferença única face às restantes, nomeadamente o facto de serem os Professores e Funcionários a estarem mais satisfeitos.





Alunos

Professores

Escola Secundária de Garcia de OrtaConclusões

Avaliação: 2,87

Avaliação: 2,50

Res

ult

ados

Funcionários

Avaliação: 4,49

Avaliação: 3,96

• A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta satisfação mais elevada (3,06);

• O tema apontado como mais positivo foi o Questionário online (5,00), enquanto que os temas com satisfação menos elevada foram o da Qualidade do Programa-Base (2,40) e o dos Impactos decorrentes da Obra (2,53).

• Refere como pontos positivos a excelente relação estabelecida com a Parque Escolar.

• Aponta como aspectos a melhorar: a realização das mudanças e limpezas na escola, o cumprimento de prazos, as acessibilidades durante a obra, assim como vários pontos relativos à segurança e a relação e abertura demonstradas pelos Arquitectos e projectistas. A Fiscalização e alguns dos materiais utilizados durante a obra é outro dos aspectos que deveria ser melhorado, segundo a Direcção da Escola.

• Ambos os temas avaliados pelos Alunos, Realização da Obra e Impactos da mesma foram avaliados pelos alunos com uma satisfação mais baixa do que a média de todas as escolas, 2,59 e 2,46, respectivamente.

• Os Professores da Garcia de Orta foram os que apresentaram a satsifação mais elevada de todas as escolas que participaram na avaliação. Ambos os temas apresentaram uma satisfação elevada, a Realização da Obra (4,35) e os Impactos da Obra (4,54).

• O tema avaliado com menor satisfação pelos Funcionários da Escola foi o dos Impactos da Obra (3,57), enquanto que o da Realização da Obra (4,50) é o que apresenta a satisfação mais elevada.


Localização: Évora



Início da Intervenção: Dezembro de 2008



Direcção 4 4 100%

Alunos 950 78 8,2%

Professores 154 17 11%





População e Amostra da Escola Gabriel Pereira em 2010


A Escola Secundária de Gabriel Pereira avaliou o desempenho da Parque Escolar com 3,57, o que coloca o valor abaixo da média(3,90). A Fase de Pós-Obra é a que apresenta a satisfação menos elevada (3,29), enquanto que a Fase de Elaboração do Projecto, em oposição, apresenta o valor mais elevado (3,96).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Lisboa) a Gabriel Pereira apresenta-se também abaixo da média da satisfação em todos os momentos do projecto, assim como no que respeita à comparação com as outras escola da sua Fase (Fase 1).

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram os aspectos relacionados com o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola. Também a Qualidade do Programa-Base, assim como o Impacto Arquitectónico da Escola no Meio Envolvente (nota máxima: 5,00) foram destacados como pontos positivos.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada, foram os aspectos relacionados com aGestão da Manutenção, valorizados principalmente pela Direcção da Escola, e os aspectos relacionados com os Impactos da Obra,nomeadamente o Ruído e os transtornos causados ao Ensino e à Aprendizagem.


Escola Secundária de Gabriel Pereira

1

2

3

4

5



Utilização Espaços Impacto Arqui.


1

2

3

4

5




1

2

3

4

5



Escola Secundária de Gabriel PereiraResultados da Avaliação 2010



Fase de Pós-Obra

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela Qualidade do Programa-Base e pelo Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar. O questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades constitui um ponto de melhoria na avaliação. Salienta-se a elevada satisfação por parte da Associação de Pais para com o Programa-Base.

A avaliação desta fase é igualmente influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Escola. No entanto, também a elevada satsifação da Associação de Pais constitui um ponto muito positivo. Como pontos de melhoria, salienta-se, na realização da obra, aspectos de acessibilidade da Escola e o ruído, assim como nos impactos da obra, os transtornos causados ao Ensino.

A avaliação desta fase é influenciada positivamente pela elevada satisfação da Comunidade nos vários pontos em avaliação e pela satisfação demonstrada por todas as partes interessadas nas qualidades e funcionalidades dos equipamentos escolares. Como aspecto a melhorar, salienta-se a Gestão da Manutenção.

5


3,96



Res

ult

ados


3,47

3,29


-

dade u c o á os

Avaliação da Fase





1

2

3

4

5

Avaliação Final


Professores Pais



Escola Secundária de Gabriel PereiraComparativos


3,69

-ComuniidComuni

Avaliação Global


5Comparativo da Satisfação Média da Escola por Parte Interessada

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Gabriel Pereira Fase 1 Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Gabriel Pereira Lisboa Total

A Gabriel Pereira é uma escola que se posiciona sempre abaixo das escolas da Fase 1 do Programa de Modernização em todos os momentos de avaliação.

A Gabriel Pereira, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada abaixo da média da sua região (Lisboa), em todos os momentos de avaliação.

A Associação de Pais é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se a Direcção da Escola. De referir também que a Comunidade é a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.




1

2

3

4

5


Execução da Obra


2009 2010

-16,1% -17,3% -22,1%


Escola Secundária de Gabriel PereiraComparativos


Res

ult

ados

A análise comparativa que se pode efectuar entre a avaliação de 2009 e 2010 da Gabriel Pereira permite verificar que na avaliação global houve uma quebra da satisfação de 22,1%. Contribui para esta quebra tão elevada o facto de em 2009 a Gabriel Pereira ter avaliado apenas as Fases de Elaboração do Projecto e da Execução da Obra, pelo facto de a Intervenção da Parque Escolar aindanão ter sido terminada.

A quebra de mais de 16% na Fase de Elaboração do Projecto deveu-se principalmente à menor satisfação face a 2009 da Direcção da Escola com a adequação do Programa-Base às expectativas iniciais (no que respeita à capacidade multifuncional dos espaços e equipamentos e à segurança da infra-estrutura e instalações). Quanto à quebra de 17,3% na Execução da Obra, deve-se à menor satisfação face a 2009 dos Funcionários e da Direcção da Escola, com a acessibilidade da Escola durante a realização das obras e o comportamento dos empreiteiros.



Alunos

Professores

Comunidade

Escola Secundária de Gabriel PereiraConclusões

Avaliação: 3,64

Avaliação: 3,14

Avaliação: 2,72


Avaliação: 4,67

Funcionários

Avaliação: 3,38

Avaliação: 2,87

• A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta satisfação mais elevada (3,94) e a mais baixa é a de Pós-Obra (3,26);

• Os temas apontados como mais positivos foram na Fase de Elaboração do Projecto, nomeadamente o Relacionamento (4,12) e a Qualidade do Programa-Base (3,80);

• A Gestão da Manutenção (2,70) é o tema avaliado com satisfação menos elevada.

• Como pontos positivos indicou a melhoria muito significativa dos equipamentos escolares, nomeadamente das salas de aulas, campos de futebol e espaços para os alunos, assim como o relacionamento estabelecido.

• Como pontos a melhorar: cumprimento dos prazos, qualidade dos materiais utilizados, qualidade do imobiliário e a entrega do mobiliário atempadamente. Também o apoio nas mudanças deveria ser melhor, assim como a fiscalização deveria ter mais recursos.

• As Expectativas para o futuro visam principalmente os aspectos ligados com a manutenção, nomeadamente o estabelecimento de interlocutores.


• Os temas apontados com classificação menos elevada foram os Impactos da Obra (3,04) e a Realização da Obra (3,12).



• A Comunidade avaliou as duas fases do projecto de forma dispare, com satisfação na Fase de Pós-Obra (3,35) face à satisfação não tão elevada na Fase de Execução da Obra (2,56);

• Como pontos de melhoria, a Comunidade indicou a adequação dos serviços complementares ao contexto socioeconómico da Escola (2,00) e os aspectos relacionados com os Impactos da Obra.

• Das três fases do projecto, a Associação de Pais da Escola avaliou com satisfação superior a Fase de Pós-Obra (4,79) e com menor a Fase de Elaboração do Projecto (4,58). A Associação de Pais foi a parte interessada que apresentou a satisfação mais elevada nesta escola.

• Os Funcionários da Gabriel Pereira avaliaram a Fase de Execução da Obra (2,75) com uma satisfação menor do que a Fase de Pós-Obra (3,38);

• O tema avaliado com menor satisfação pelos Funcionários da Escola foi o da Realização da Obra (2,50), em parte devido à qualidade dos materiais utilizados e às acessibilidades durante a realização da obra.


Escola Secundária de Infanta D. Maria

Localização: Coimbra



Início da Intervenção: Junho de 2009

Fim da Intervenção Previsto: Outubro de 2010


Direcção 7 4 57%

Alunos 850 98 11,5%






População e Amostra da Escola Infanta D. Maria em 2010

Res

ult

ados


A Escola Secundária de Infanta D. Maria avaliou o desempenho da Parque Escolar com 4,34, o que coloca o valor muito acima damédia (3,90). A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação mais elevada (4,58).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Centro), a Infanta D. Maria apresenta-se com valores médios de satisfação muito idênticos em todas as fases do projecto. Relativamente à comparação com as outras escolas da sua Fase (Fase 2), a Infanta D. Maria encontra-se muito acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram os aspectos relacionados com a Elaboração de Projecto, nomeadamente o Questionário online e o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola, que obtiveram uma avaliação muito próxima do máximo. Também o Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar durante a Realização da Obra com a Direcção da Escola foi apontado como um ponto muito forte.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada foram os aspectos relacionados com a Qualidade do Programa-Base (3,84), e os aspectos relacionados com os Impactos da Obra (3,64), nomeadamente o Ruído e os transtornos causados ao Ensino e à Aprendizagem.


1

2

3

4

5




1

2

3

4

5



Escola Secundária de Infanta D. MariaResultados da Avaliação 2010



A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pelo Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar e pela qualidade do Questionário online. Como pontos de melhoria salienta-se a adequação do Programa-Base às expectativas iniciais da Escola relativamente à capacidade multifuncional dos espaços escolares externos.

A avaliação desta fase é igualmente influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Escola. Como pontos de melhoria, salienta-se os aspectos relacionados com a Realização da Obra, que foram avaliados de forma menos satisfatória pelos Funcionários e Alunos, nomeadamente o apoio nas mudanças e as acessibilidades na Escola durante a realização das obras.

55


4,58

5



4,24



Avaliação da Fase



1

2

3

4

5

Avaliação Final


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Infanta D. Maria Fase 2 Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Infanta D. Maria Centro Total


Escola Secundária de Infanta D. MariaComparativos

Res

ult

ados


4,34

-Direcção da EssDirecção da Es

Avaliação Global



A Infanta D. Maria é uma escola que se posiciona sempre acima das escolas da Fase 2 do Programa de Modernização em todos os momentos de avaliação. No entanto, na Elaboração do Projecto, a diferença é muito pouco significativa.

A Infanta D. Maria, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada abaixo da média da sua região (Centro), em todos os momentos de avaliação. No entanto, a diferença face às outras Escolas da Região não é muito significativa.

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se os Professores. De referir também que os Alunos, apesar de apresentarem uma satisfação positiva, são a parte interessada que apresenta o grau de satisfação mais baixo.





Alunos

Professores

Escola Secundária de Infanta D. MariaConclusões

Avaliação: 4,59

Avaliação: 3,43

Funcionários

Avaliação: 3,77

Avaliação: 3,47

• Ambas as fases são avaliadas com uma satisfação elevada e idêntica;

• Os temas apontados como mais positivos foram o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola na Fase de Elaboração do Projecto (4,82) e na Fase de Execução da Obra (4,78), assim como a Qualidade do Questionário online (4,75);

• A Qualidade do Programa-Base (3,86) é o tema avaliado com satisfação menos elevada;

• Como pontos positivos foram indicados o excelente relacionamento estabelecido com a Parque Escolar, o respeito pela opinião da Escola, o relacionamento com a Fiscalização, o facto de que os problemas que surgem são prontamente resolvidos e o apoio na realização das mudanças. Também a relação com o arquitecto foi identificada como positiva.

• Os pontos de melhoria identificados foram: a atenção que se tem de ter face à altura dos quadros e ao posicionamento dos projectores, assim como a falta de luminosidade em algumas salas.

• Ambos os temas avaliados pelos Alunos, Realização da Obra (3,40) e Impactos da Obra (3,44), apresentaram um razoável nível de satisfação.

• Os temas avaliados pelos Professores, Realização da Obra (3,72) e Impactos da Obra (3,78), apresentaram um razoável nível de satisfação.

• O tema avaliado com menor satisfação pelos Funcionários da Escola foi o da Realização da Obra (3,25), em parte devido à qualidade dos materiais utilizados e às acessibilidades durante a realização da obra.


Escola Secundária de


Localização: Vila Real




Fim da Intervenção Previsto: Outubro de 2010


Direcção 3 3 100%

Alunos 987 84 8,5%






População e Amostra da Dr. João de Araújo Correia em 2010

Res

ult

ados


A Escola Secundária de Dr. João de Araújo Correia avaliou o desempenho da Parque Escolar com 4,16, o que coloca o valor muito acima da média (3,90). A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação mais elevada (4,43).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Norte), a Dr. João de Araújo Correia apresenta-se com valores de satisfação superiores em todas as fases do projecto. Relativamente à comparação com as outras escola da sua Fase (Fase 2), a Dr. João de Araújo Correia encontra-se abaixo da média da satisfação na fase de Elaboração do Projecto .

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram os aspectos relacionados com a Elaboração de Projecto, nomeadamente o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola, mas principalmente a Qualidade do Programa-base (4,79), com um valor muito próximo do máximo. Também o Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar durante a Realização da Obra com a Direcção da Escola foi apontado como um ponto muito forte.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada, foram os aspectos relacionados com os Impactos da Obra (3,49), nomeadamente o Ruído e os transtornos causados ao Ensino e à Aprendizagem.


1

2

3

4

5




1

2

3

4

5


Direcção da Escola Alunos Professores Funcionários Comunidade

Escola Secundária de Dr. João de Araújo Correia

Resultados da Avaliação 2010



A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela Qualidade do Programa-Base. O questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades constitui um ponto de melhoria na avaliação. De salientar que esta Escola apresenta um elevado grau de satisfação nesta fase do projecto.

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Escola, mas também pelos aspectos relacionados com a Realização da Obra. Como pontos de melhoria, salienta-se, na realização da obra, aspectos de acessibilidade da Escola, ruído e segurança, aspectos estes mais referidos pelos Funcionários, Comunidade e Alunos.

5


4,43



4,05





1

2

3

4

5

Avaliação Final

Direcção da Escola Alunos Professores

Funcionários Comunidade



Comparativos

Res

ult

ados


4,16




1

2

3

4

5


Execução da Obra


Dr. João de Araújo Correia Fase 2 Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Dr. João de Araújo Correia Norte Total

A Dr. João de Araújo Correia é uma escola que se posiciona abaixo das escolas da Fase 2 do Programa de Modernização, exceptuando na Execução da Obra em que se posiciona ligeiramente acima.

A Dr. João de Araújo Correia, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Norte), em todos os momentos de avaliação.

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se os Professores. De referir também que os Funcionários são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.





Alunos

Professores

Comunidade


Conclusões

Avaliação: 4,49

Avaliação: 3,10

Avaliação: 3,00

Funcionários

Avaliação: 3,58

Avaliação: 3,39

• A Fase de Execução da Obra é a que apresenta satisfação mais elevada (4,51) e a mais baixa é a de Elaboração do Projecto (4,43);

• Os temas apontados como mais positivos foram a Realização da Obra (4,88) e a Qualidade do Programa-Base (4,79);

• O Questionário online (4,00) é o tema avaliado com satisfação menos elevada;

• O Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar, a capacidade de resposta atempada aos problemas que surgem e o apoio nas mudanças foram factores apontados como muito positivos;

• As expectativas face ao futuro relacionamento com a Parque Escolar residem, principalmente, na capacidade de apoiar a Escola na manutenção dos equipamentos e edifícios;

• De referir que existem alguns pontos a melhorar, nomeadamente, o Relacionamento estabelecido com o Empreiteiro.

• O tema apontado com classificação menos elevada foi o da Realização da Obra (2,97).

• O tema dos Impactos da Obra (3,62) é o que apresenta a satisfação mais elevada.

• A Comunidade avaliou os dois temas com a mesma avaliação (3,00).

• Os Funcionários da Dr. João de Araújo Correia avaliaram os dois temas em avaliação de forma dispare, visto que atribuíram uma satisfação relativamente alta aos Impactos da Obra (3,64), enquanto que na Realização da Obra a classificação foi menos elevada (2,90).


Escola Secundária de

Júlio Dantas

Localização: Faro

Estado da Intervenção: Elaboração do Projecto


Início da Intervenção: Não Disponível

Fim da Intervenção Previsto: Não Disponível


Direcção 5 3 60%



População e Amostra da Júlio Dantas em 2010

Res

ult

ados


A Escola Secundária de Júlio Dantas avaliou o desempenho da Parque Escolar com 4,19, o que coloca o valor acima da média (3,90). De referir que esta Escola, por se encontrar ainda, no seu estado de intervenção, em Elaboração do Projecto, apenas avaliou esta fase.

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Sul) a Júlio Dantas apresenta-se dentro da média da satisfação em todos os momentos do projecto. Relativamente à comparação com as outras escola da sua Fase (Fase 3), a Júlio Dantas também se encontra dentro da média da satisfação em todos os momentos do projecto.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram o Questionário online (4,50) e o Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar (4,22).

Os pontos que foram indicados como a melhorar ou seja, com satisfação não tão elevada, foram os aspectos relacionados com a o Programa-Base, nomeadamente, a adequação às expectativas iniciais no que concerne aos expaços escolares externos.


1

2

3

4

5




Escola Secundária de Júlio DantasResultados da Avaliação 2010


A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela qualidade do questionário online. Como pontos de melhoria salienta-se adequação do Programa-Base às expectativas iniciais da Escola relativamente à capacidade multifuncional dos espaços escolares externos.

55


4,19




1

2

3

4

5

Avaliação Final



Escola Secundária de Júlio DantasComparativos

Res

ult

ados


4,19




1

2

3

4

5


Execução da Obra


Júlio Dantas Fase 3 Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Júlio Dantas Sul Total

A Júlio Dantas é uma escola que se posiciona abaixo das escolas da Fase 3 do Programa de Modernização. De referir que, devido ao facto das Escolas da Fase 3 ainda não terem iniciado as obras, a comparação apenas é possível de se realizar no que respeita à Elaboração do Projecto.

A Júlio Dantas, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Sul).

Devido ao facto de a Escola ainda se encontrar em Fase de Elaboração do Projecto e de não ter sido possível obter a resposta da Associação de Pais, apenas a Direcção da Escola avaliou o desempenho da Parque Escolar.





Escola Secundária de Júlio DantasConclusões

Avaliação: 4,19

• A Direcção da Escola avaliou o desempenho da Parque Escolar de forma satisfatória, sendo que o tema com avaliação mais elevada foi o do Questionário online (4,50), enquanto a Qualidade do Programa-Base (3,95) foi o que foi avaliado com satisfação menos elevada.

• São apontados como pontos positivos a boa troca de informações estabelecida entre as partes e a capacidade para aceitar as propostas de alterações efectuadas pela Direcção da Escola.

• A apresentação pública da Parque Escolar e a falta de planos em 3D ou de maquetas foram os aspectos apontados como menos positivos e a melhorar.


Escola Secundária de Mouzinho da Silveira

Localização: Portalegre






Direcção 3 3 100%

Alunos 940 80 8,5%






População e Amostra da Escola Mouzinho da Silveira em 2010

Res

ult

ados


A Escola Secundária de Mouzinho da Silveira avaliou o desempenho da Parque Escolar com 3,90, o que coloca o valor idêntico àmédia de todas as Escolas. A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação mais elevada (4,41), enquanto que a Fase de Execução da Obra é a que apresenta a satisfação menos elevada (3,69).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Lisboa), a Mouzinho da Silveira apresenta-se com valores acima da média da satisfação nas fases de elaboração do projecto e de pós-obra, mas abaixo da média na fase de execução da obra, o mesmo acontece quando se se efectua uma comparação por Fase (Fase 2).

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas, foram os aspectos relacionados com a Elaboração de Projecto , nomeadamente o Programa Base , no entanto o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola nas fases de Elaboração do Projecto e de Execução da Obra também obteve uma satisfação elevada.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada, foram os aspectos relacionados com osImpactos da Obra (3,32), nomeadamente o Ruído, a Segurança e os transtornos causados ao Ensino e à Aprendizagem.


1

2

3

4

5





1

2

3

4

5




1

2

3

4

5



Escola Secundária de Mouzinho da SilveiraResultados da Avaliação 2010



Fase de Pós-Obra

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pelo Relacionamento estabelecido entre a Direcção da Escola e a Parque Escolar. Também a qualidade do Programa-Base é avaliada de forma muito positiva pela Direcção da Escola e pela Associação de Pais. Apesar da nota elevada atribuída ao Questionário online, existem alguns aspectos que podem ser melhorados no mesmo, conforme a avaliação da Escola o indica.

A avaliação desta fase é igualmente influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Escola. Como pontos de melhoria, salienta-se, os impactos da obra ao nível do ensino e da aprendizagem.

A avaliação desta fase é influenciada positivamente pela qualidade e funcionalidades dos equipamentos escolares. No que concerne à Gestão da Manutenção, de salientar a elevada satisfação da Direcção da Escola, assim como a elevada satisfação demonstrada pela Comunidade no que concerne aos impactos arquitectónicos da intervenção na Escola no seu meio envolvente.

55


4,41

5




3,69

3,84







1

2

3

4

5

Avaliação Final


Professores Pais


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Mouzinho da Silveira Lisboa Total


Escola Secundária de Mouzinho da SilveiraComparativos

Res

ult

ados


3,69




1

2

3

4

5


Execução da Obra


Mouzinho da Silveira Fase 1 Total

A Mouzinho da Silveira é uma escola que se posiciona acima das escolas da Fase 1 do Programa de Modernização, em todos os momentos de avaliação. No entanto, na Execução da Obra apresenta uma avaliação inferior à média das escolas da Fase 1 e da média global.

A Mouzinho da Silveira, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Lisboa), em todos os momentos de avaliação, exceptuando na Fase de Execução da Obra.

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se a Associação de Pais. De referir também que os Alunos são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.


5




Alunos

Professores

Comunidade

Escola Secundária de Mouzinho da SilveiraConclusões

Avaliação: 4,02

Avaliação: 3,22

Avaliação: 3,37


Avaliação: 3,76

Funcionários

Avaliação: 3,32

Avaliação: 3,36

• A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta satisfação mais elevada (4,41) e a mais baixa é a de Execução da Obra (3,79);

• O tema apontado como mais positivo foi na Fase de Elaboração do Projecto, nomeadamente o Relacionamento;

• Os Impactos na Obra (3,23) é o tema avaliado com satisfação menos elevada;

• Foram identificados os seguintes pontos fortes: o Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar e a Fiscalização, respeito pelas sugestões da Direcção da Escola e a proximidade com o Arquitecto;

• Como aspectos a melhorar: cumprimento de prazos, a Fiscalização e a Segurança dos Bens da Escola. Foi identificado também que durante as obras realizadas entre Junho e Setembro não existiu uma real separação entre os trabalhadores e os elementos da Escola. A Climatização também não tem funcionado correctamente assim como existe um erro de construção nos balneários. Também os Laboratórios deveriam ter tomadas eléctricas no centro e não apenas nas laterais.






• Como pontos de melhoria, a Comunidade indicou a Realização da Obra (3,13).


• O tema em que a satisfação foi menos elevada foi o dos Impactos da Obra (3,40).

• Os Funcionários da Mouzinho da Silveira avaliaram a Fase de Execução da Obra (3,41) com uma satisfação maior do que a Fase de Pós-Obra (3,19);

• O tema avaliado com menor satisfação pelos Funcionários da Escola foi o da Qualidade e Funcionalidade dos Equipamentos Escolares (2,85).


Escola Secundária de Pedro Alexandrino

Localização: Lisboa



Início da Intervenção: Setembro de 2008



Direcção 7 5 71,4%

Alunos 1.250 93 7,4%






População e Amostra da Escola Pedro Alexandrino em 2010

Res

ult

ados


A Escola Secundária de Pedro Alexandrino avaliou o desempenho da Parque Escolar com 4,17, o que coloca o valor muito acima da média (3,90). A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação mais elevada (4,40), enquanto que a Fase de Pós-Obra é a que apresenta a satisfação menos elevada (3,87), mas ainda assim um valor elevado.

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Sul) a Pedro Alexandrino apresenta-se dentro da média da satisfação em todos os momentos do projecto. Relativamente à comparação com as outras escola da sua Fase (Fase 1), a Pedro Alexandrino encontra-se acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram os aspectos relacionados com a Elaboração de Projecto , nomeadamente Questionário online, que obteve classificação máxima, mas também o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola nas fases de Elaboração do Projecto e de Execução da Obra.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada, foram os aspectos relacionados com a Qualidade do Programa Base (3,73) e a Qualidade e Funcionalidade dos Equipamentos Escolares (3,65), nomeadamente, as Instalações Desportivas e as Estruturas de Apoio à Limpeza e aos Arrumos.


1

2

3

4

5

Contexto Qualidade e Funcionalidades Gestão Manutenção


1

2

3

4

5




1

2

3

4

5



Escola Secundária de Pedro AlexandrinoResultados da Avaliação 2010



Fase de Pós-Obra

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pelo Questionário online. Como pontos de melhoria salienta-se a adequação do Programa-Base às expectativas iniciais da Escola, em domínios como Segurança da Infraestrutura e das Instalações e também dos espaços escolares externos.

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Escola e pela avaliação da Direcção da Escola dos Impactos da Obra. Como pontos de melhoria, salienta-se, na realização da obra, aspectos de acessibilidade da Escola e o Ruído.

A avaliação desta fase é influenciada positivamente pela adequação dos serviços complementares ao contexto sócio-económico da Escola e pela qualidade e funcionalidades dos equipamentos escolares. De salientar que esta escola é das que apresenta um maior grau de satisfação nesta fase do projecto.

55


4,40




4,14

3,87



Avaliação da Fase





1

2

3

4

5

Avaliação Final


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Pedro Alexandrino Sul Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Pedro Alexandrino Fase 1 Total


Escola Secundária de Pedro AlexandrinoComparativos

Res

ult

ados


3,69

-

ç

Avaliação Global

5Comparativo da Satisfação Média da Escola por Região de Intervenção


A Pedro Alexandrino é uma escola que se posiciona sempre acima das escolas da Fase 1 do Programa de Modernização em todos os momentos de avaliação, incluindo na Avaliação Global.

A Pedro Alexandrino, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Sul) em termos de Avaliação Global, mas encontra-se abaixo da média da sua região no que respeita a Elaboração do Projecto e Pós-Obra.

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se os Funcionários. De referir também que os Alunos são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.





Alunos

Professores

Escola Secundária de Pedro AlexandrinoConclusões

Avaliação: 4,34

Avaliação: 3,4

Funcionários

Avaliação: 3,55

Avaliação: 4,05

• A Fase de Execução da Obra é a que apresenta satisfação mais elevada (4,41) e a mais baixa é a de Execução da Obra (3,79);

• Os temas apontados como mais positivos foram o Questionário online e a Adequação dos Serviços Complementares ao contexto socioeconómico da Escola, ambos com a nota máxima (5,00).

• A Qualidade e Funcionalidade dos Espaços, Materiais e Equipamentos (3,42) é o tema avaliado com satisfação menos elevada;

• O Balanço geral é muito positivo: o que foi sendo solicitado foi sendo atendido, a relação com o arquitecto foi sempre muito boa, a separação obra escola foi bem realizada, preocupação em realizar os trabalhos que provocam mais ruído num período fora do horário escolar, cumprimento dos prazos, aumento do conforto.

• Como pontos a melhorar foram identificados os seguintes: qualidade das fechaduras e puxadores, chão, torneiras, a segurança nas passagens para os monoblocos, luminosidade das salas de aula.




• O tema da Qualidade e Funcionalidade dos Espaços, Materiais e Equipamentos (3,70) foi o que apresentou a satisfação mais elevada.

• Os Funcionários da Pedro Alexandrino avaliaram a Fase de Execução da Obra (4,01) com uma satisfação menor do que a Fase de Pós-Obra (4,24);

• Todos os temas avaliados pelos Funcionários apresentam uma satisfação superior a 4,00.








Direcção 4 3 75%

Alunos 983 75 7,6%






População e Amostra da Escola Rainha D. Amélia em 2010

Res

ult

ados


A Escola Secundária de Rainha D. Amélia avaliou o desempenho da Parque Escolar com 3,54, o que coloca o valor abaixo da média (3,90). A Fase de Execução da Obra é a que apresenta a satisfação menos elevada (3,45).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Lisboa), a Rainha D. Amélia apresenta-se abaixo da média da satisfação em todos os momentos do projecto, exceptuando no Pós-Obra. Relativamente à comparação com as outras escola da sua Fase (Fase 1), a Rainha D. Amélia encontra-se abaixo da média da satisfação em todos os momentos do projecto.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram os aspectos relacionados com a Elaboração de Projecto, nomeadamente Questionário online, que obteve classificação máxima, mas também o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola nas fases de Elaboração do Projecto e de Execução da Obra.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada foram os aspectos relacionados com os Impactos da Obra (2,88), nomeadamente o Ruído, o Cumprimento de Prazos e os Transtornos causados ao Ensino e à Aprendizagem.


Escola Secundária de Rainha D. Amélia

1

2

3

4

5

Contexto Qualidade e Funcionalidades Gestão Manutenção

Direcção da Escola Alunos Professores Pais Funcionários

1

2

3

4

5



Direcção da Escola Associação de Pais

1

2

3

4

5


Direcção da Escola Alunos Professores Funcionários Pais

Escola Secundária de Rainha D. AméliaResultados da Avaliação 2010



Fase de Pós-Obra

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela Qualidade do Programa-Base, segundo a avaliação da Associação de Pais e pela qualidade do questionário online. Como pontos de melhoria salienta-se a adequação do programa base às expectativas iniciais no que concerne a segurança e a espaços escolares externos.

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela satisfação demonstrada pela Direcção da Escola no Relacionamento e na Realização da Obra. Como pontos de melhoria, por ser o que conjuga menor satisfação de todas as partes interessadas, salienta-se o ruído causado durante a realização da obra.

A avaliação desta fase é influenciada positivamente pela qualidade e funcionalidades dos equipamentos escolares, existindo oportunidades de melhoria a nível dos espaços exteriores, nas acessibilidades da Escola, na gestão da manutenção, e nas estruturas de apoio à limpeza e aos arrumos.

55


3,79

5




3,45

3,48







1

2

3

4

5

Avaliação Final

Direcção da Escola AlunosProfessores PaisFuncionários

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Rainha D. Amélia Lisboa Total


Escola Secundária de Rainha D. AméliaComparativos

Res

ult

ados


3,54




1

2

3

4

5


Execução da Obra


Rainha D. Amélia Fase 1 Total

A Rainha D. Amélia é uma escola que se posiciona sempre abaixo das escolas da Fase 1 do Programa de Modernização em todos os momentos de avaliação.

A Rainha D. Amélia, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada abaixo da média da sua região (Lisboa), exceptuando na Fase de Pós-Obra.

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se a Associação de Pais e os Funcionários. De referir também que os Professores são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.





Alunos

Professores

Escola Secundária de Rainha D. AméliaConclusões

Avaliação: 3,74

Avaliação: 3,08


Avaliação: 3,41

Funcionários

Avaliação: 2,73

Avaliação: 3,13

• A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta satisfação mais elevada (3,77) e a mais baixa é a de Pós-Obra (3,69). As três fases estão muito próximas em termos de satisfação;

• O tema apontado como mais positivo foi na Fase de Elaboração do Projecto, nomeadamente o Questionário online;

• Como pontos a melhorar: erros de projecto (ventilação natural dos edifícios, biblioteca debaixo do ginásio), falta de capacidade de resposta do arquitecto aos problemas detectados pela Direcção da Escola, pavimentos escolhidos, gastos elevados em energia devido ao ar condicionado, falta de instalação de sistemas de vigilância e intrusão;

• Como pontos positivos foram identificados os seguintes: Capacidade de escutar e resolver os problemas da Escola, a capacidade de efectuar a obra sem afectar em demasia o decurso das aulas;

• Existem elevadas expectativas que no futuro o problema existente com o ginásio seja resolvido e a capacidade de manutenção da Parque Escolar seja elevada.


• Os temas apontados com classificação menos elevada foram os impactos da obra (2,92).

• O tema do Contexto (3,00) é o que apresenta a satisfação mais elevada.



• Os Funcionários da Rainha D. Amélia avaliaram a Fase de Pós-Obra (3,51) com uma satisfação maior do que a Fase de Execução da Obra (3,04);

• O tema avaliado com menor satisfação pelos Funcionários da Escola foi o dos Impactos da Obra (3,00).


Escola Secundária de Rafael Bordalo Pinheiro

Localização: Caldas da Rainha



Início da Intervenção: Maio de 2010

Fim da Intervenção Previsto: Agosto de 2010



Alunos 1.365 93 6,8%






População e Amostra da Escola Rafael Bordalo Pinheiro em 2010

Res

ult

ados


A Escola Secundária de Rafael Bordalo Pinheiro avaliou o desempenho da Parque Escolar com 4,20, o que coloca o valor da satisfação muito acima da média (3,90). A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação mais elevada (4,64). De salientar, que a satisfação da Rafael Bordalo Pinheiro face ao ano de 2009 decresceu 6,9%, no entanto, na fase de Elaboração do Projecto, que foi a única a ser avaliada em ambos os anos, 2009 e 2010, a satisfação aumentou 2,9%.

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Lisboa), a Rafael Bordalo Pinheiro apresenta-se muito acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto. Relativamente à comparação com as outras escolas da sua Fase (Fase 2), a Rafael Bordalo Pinheiro também se encontra acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas, foram os aspectos relacionados com o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola nas fases de Elaboração do Projecto e de Execução da Obra e a Qualidade do Programa-Base (4,63).

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada foram os aspectos relacionados com os Impactos da Obra (3,36), nomeadamente o Ruído, o Cumprimento de Prazos e os Transtornos causados ao Ensino e à Aprendizagem.


1

2

3

4

5




1

2

3

4

5




Resultados da Avaliação 2010



A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela Qualidade do Programa-Base e pela dinâmica de Relacionamento estabelecido com a equipa da Parque Escolar. Como ponto de melhoria salienta-se o questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades.

A avaliação desta fase é igualmente influenciada de forma positiva pela avaliação realizada pela Direcção da Escola ao relacionamento, realização e impactos da obra. De salientar que, no que concerne à Realização da Obra, os Funcionários demonstraram uma avaliação menos positiva do que as restantes partes interessadas, salientando como aspectos a melhorar a qualidade dos materiais e equipamentos utilizados.

55


4,64

55



4,01





1

2

3

4

5

Avaliação Final


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Rafael Bordalo Pinheiro Lisboa Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Rafael Bordalo Pinheiro Fase 2 Total



Comparativos

Res

ult

ados


3,69




A Rafael Bordalo Pinheiro é uma escola que se posiciona acima das escolas da Fase 2 do Programa de Modernização, em todos os momentos de avaliação. No entanto, na Fase de Execução da Obra, apresenta-se com valores muito idênticos à média da satisfação das Escolas da Fase 2.

A Rafael Bordalo Pinheiro, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Lisboa), em todos os momentos de avaliação.

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se os Funcionários. De referir também que os Alunos são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.


5Comparativo da Satisfação Média da Escola por Fase do Programa de Modernização


1

2

3

4

5


Execução da Obra Avaliação Global

2009 2010

+ 2,9% - 6,9%



Comparativos


A análise comparativa que se pode efectuar entre a avaliação de 2009 e 2010 da Rafael Bordalo Pinheiro permite verificar que na avaliação global houve uma quebra da satisfação de 6,9%.

Como a Fase de Execução da Obra não foi avaliada em 2009, porque a intervenção na Escola estava ainda na Fase de Elaboração do Projecto, mas foi em 2010 e como esta fase apresenta, normalmente, uma satisfação inferior às outras, esta queda da satisfação é aceitável. De salientar que a Fase de Elaboração do Projecto verificou um crescimento de 2,9% face à avaliação passada.

O aumento de quase 3% na Fase de Elaboração do Projecto de 2009 para 2010 deve-se principalmente à maior satisfação da Direcção da Escola com a adequação do Programa-Base às Expectativas Iniciais, nomeadamente no que respeita aos espaços escolares externos, segurança das infra-estruturas e capacidade multifuncional dos espaços e equipamentos.



Alunos

Professores


Conclusões

Avaliação: 4,57

Avaliação: 3,11

Res

ult

ados

Funcionários

Avaliação: 3,26

Avaliação: 3,71

• A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta satisfação mais elevada (4,64) e a mais baixa é a de Pós-Obra (4,54).;

• Os temas apontados como mais positivos foram o Relacionamento (4,73) durante a Fase de Elaboração do Projecto e os Impactos decorrentes da Obra ( 4,70) na Fase de Execução da Obra;

• A Direcção da Escola apontou como aspectos positivos a capacidade de diálogo da Parque Escolar e o Relacionamento cordial e de grande abertura demonstrado.

• O tema com satisfação menos elevada é o dos Impactos da Obra (3,01) enquanto que o da Realização da Obra (3,31), pelo contrário, é o que apresenta a satisfação mais elevada.

• Os professores da Rafael Bordalo Pinheiro avaliaram o desempenho da Parque Escolar no que toca ao tema da Realização da Obra (3,51) de uma forma satisfatória.

• Os Funcionários da Rafael Bordalo Pinheiro avaliaram a Fase de Execução da Obra (3,71) de uma forma bastante satisfatória;






Fim da Intervenção: Dezembro de 2009


Direcção 5 4 80%

Alunos 1.268 91 7,2%






População e Amostra da Escola Rocha Peixoto em 2010


A Escola Secundária de Rocha Peixoto avaliou o desempenho da Parque Escolar com 3,65, o que coloca o valor da satisfação abaixo da média (3,90). A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação menos elevada (3,50).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Norte), a Rocha Peixoto apresenta-se abaixo da média da satisfação em todos os momentos do projecto, o mesmo acontecendo na comparação com as outras escolas da sua Fase (Fase 1).

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas, foram os aspectos relacionados com o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola nas fases de Elaboração do Projecto e de Execução da Obra, o Questionário online (4,00) e o Impacto Arquitectónico dos Espaços Escolares no Meio Envolvente ( 4,33).

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada foram os aspectos relacionados com o Programa-Base (2,85), nomeadamente os Espaços Escolares Externos e outros espaços relevantes.


Escola Secundária de Rocha Peixoto

1

2

3

4

5





1

2

3

4

5




1

2

3

4

5



Escola Secundária de Rocha PeixotoResultados da Avaliação 2010



Fase de Pós-Obra

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pelo questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades. No entanto, foram apontados aspectos a melhorar no Programa-Base, nomeadamente, no que concerne à segurança das infra-estruturas.

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Escola, mas também no que concerna à Realização da Obra e aos Impactos da mesma. De salientar a elevada satisfação demonstrada pela Associação de Pais no que concerne à Realização da Obra.

3

4A avaliação desta fase é influenciada positivamente pela qualidade e funcionalidades dos equipamentos escolares, mas também pela adequação dos serviços complementares ao contexto socio-económico da Escola.

55


3,50

5Satisfação média dos temas em avaliação da Escola na fase de Execução da

Obra


Res

ult

ados


3,73

3,53







1

2

3

4

5

Avaliação Final


Professores Pais


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Rocha Peixoto Fase 1 Total


Escola Secundária de Rocha PeixotoComparativos


3,65




1

2

3

4

5


Execução da Obra


Rocha Peixoto Norte Total

A Rocha Peixoto é uma escola que se posiciona abaixo das escolas da Fase 1 do Programa de Modernização, em todos os momentos de avaliação, exceptuando, na Execução da Obra em que se apresenta um pouco acima da satisfação média das Escolas da Fase 1.

A Rocha Peixoto, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada abaixo da média da sua região (Norte), em todos os momentos de avaliação.

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada, seguindo-se a Associação de Pais e a Comunidade. De referir também que os Alunos são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.





Alunos

Professores

Comunidade

Escola Secundária de Rocha PeixotoConclusões

Avaliação: 3,85

Avaliação: 3,24

Avaliação: 3,59

Res

ult

ados


Avaliação: 3,72

Funcionários

Avaliação: 3,42

Avaliação: 3,34

• A Fase de Execução da Obra é a que apresenta satisfação mais elevada (4,07) e a mais baixa é a de Elaboração do Projecto (3,50);

• Os temas apontados como mais positivos foram os relacionados com a Execução da Obra, nomeadamente os Impactos da Obra (4,25) e a Realização da Obra (4,13);

• A Qualidade do Programa-Base (2,85) é o tema avaliado com satisfação menos elevada;

• Como pontos a melhorar foram identificados os seguintes: necessidade de pensar os equipamentos desde o inicio pois afecta o planeamento e desenho da escola, encargos elevados com o ar condicionado, relacionamento do arquitecto com a Escola, alguns problemas com a transferência de postos de electricidade que se encontravam no perímetro escolar, o fluxo de alunos que ocorre para a única saída da escola causa um elevado congestionamento junto à saída e os chuveiros utilizados nos balneários que não são os mais adequados.

• O Relacionamento com a Parque Escolar foi muito positivo e a expectativa quanto ao futuro é de que a qualidade da manutenção se mantenha.



• A Fase de Pós-Obra é a que apresenta a satisfação mais elevada (3,61).

• Os temas do Contexto (3,69) e da Qualidade e Funcionalidades dos Espaços, Materiais e Equipamentos (3,59), ambos da Fase de Pós-Obra são os que apresentam a satisfação mais elevada.

• A Comunidade avaliou as duas fases do projecto com elevada satisfação: na Fase de Pós-Obra com 3,93 e a Fase de Execução da Obra com 3,50;

• Como pontos de melhoria, a Comunidade indicou a Utilização dos Espaços e Equipamentos Escolares (3,50).

• Das três fases do projecto, a Associação de Pais da Escola avaliou com satisfação superior a Fase de Execução da Obra (3,76) e com menor a Fase de Pós-Obra (3,54);

• O tema em que a satisfação foi mais elevada foi o da Realização da Obra (4,00).

• Os Funcionários da Rocha Peixoto avaliaram a Fase de Execução da Obra (3,33) com uma satisfação menor do que a Fase de Pós-Obra (3,39);



Escola Secundária de Sá da Bandeira

Localização: Santarém



Início da Intervenção: Maio de 2009

Fim da Intervenção Previsto: Setembro de 2010


Direcção 4 5 125%

Alunos 935 86 9,2%






População e Amostra da Escola Sá da Bandeira em 2010


A Escola Secundária de Sá da Bandeira avaliou o desempenho da Parque Escolar com 4,25, o que coloca o valor da satisfação acima da média (3,90). A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação mais elevada (4,48).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Sul), a Sá da Bandeira apresenta-se acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto. Relativamente à comparação com as outras escolas da sua Fase (Fase 2), a Sá da Bandeira apresenta-se, no geral, acima da média da satisfação, no entanto, na fase de Elaboração do Projecto encontra-se ligeiramente abaixo.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas foram os aspectos relacionados com o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola nas fases de Elaboração do Projecto e de Execução da Obra, o Questionário online (nota máxima: 5,00).

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada foram os aspectos relacionados com os Impactos da Obra (3,72), nomeadamente o Ruído e os Transtornos na Aprendizagem e no Ensino.


1

2

3

4

5




1

2

3

4

5


Direcção da Escola Alunos Professores Pais Funcionários

Escola Secundária de Sá da BandeiraResultados da Avaliação 2010



A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pelo Questionário online. No entanto, todos os outros temas apresentaram uma elevada satisfação por todas as Partes Interessadas.

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela elevada satisfação da Direcção da Escola em todos os temas em avaliação, assim como da satisfação demonstrada pela Associação de Pais pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Escola. Como pontos de melhoria, salienta-se, na realização da obra, aspectos de acessibilidade da Escola.

55


4,48


Res

ult

ados


4,16





1

2

3

4

5

Avaliação Final

Direcção da Escola AlunosProfessores PaisFuncionários

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Sá da Bandeira Sul Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Sá da Bandeira Fase 2 Total


Escola Secundária de Sá da BandeiraComparativos


3,69


5


5


A Sá da Bandeira é uma escola que se posiciona sempre acima das escolas da Fase 2 do Programa de Modernização, em todos os momentos de avaliação, exceptuando na Elaboração do Projecto, em que se posiciona ligeiramente abaixo da média da satisfação daquela Fase.

A Sá da Bandeira, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Sul), exceptuando na Fase de Elaboração do Projecto em que se encontra posicionada um pouco abaixo da média da satisfação das escolas da sua região.

A Direcção da Escola e a Associação de Pais são as partes interessadas que apresentam a satisfação média mais elevada. De referir também que os Alunos são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.





Alunos

Professores

Escola Secundária de Sá da BandeiraConclusões

Avaliação: 4,50

Avaliação: 3,43

Res

ult

ados


Avaliação: 4,51

Funcionários

Avaliação: 3,71

Avaliação: 3,92

• A Fase de Execução da Obra é a que apresenta satisfação mais elevada (4,50), no entanto a Fase de Elaboração do Projecto (3,49) está muito próxima;

• O tema apontado como mais positivo foi o Questionário online (nota máxima: 5,00). Não é possível apontar um tema avaliado com menor satisfação, visto que todos foram avaliados acima dos 4,40.

• O Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar foi muito positivo, assim como a disponibilidade demonstrada pela mesma. A capacidade de cumprir os prazos é também outro dos aspectos identificados como positivo.

• As oportunidades de melhoria identificadas foram: a necessidade de divulgar o projecto de intervenção escolar junto das diversas partes interessadas e de ouvir mais as indicações dos Alunos e Professores.

• Ambos os temas foram avaliados de forma positiva: Impactos da Obra (3,38) e Realização da Obra (3,54);

• Ambos os temas avaliados tiveram uma avaliação positiva e muito idêntica: Impactos da Obra (3,72) e Realização da Obra (3,68);

• Das duas fases do projecto avaliadas, a Associação de Pais da Escola avaliou com satisfação superior a Fase de Execução da Obra (4,64) e com menor a Fase de Elaboração do Projecto (4,21);

• O tema em que a satisfação foi mais elevada foi o da Realização da Obra (nota máxima: 5,00).

• Os Funcionários da Sá da Bandeira avaliaram a Parque Escolar de uma forma positiva em ambos os temas: Impactos da Obra (4,00) e Realização da Obra (3,75).


Localização: Celorico da Beira

Estado da Intervenção: Elaboração do Projecto


Início da Intervenção: a definir

Fim da Intervenção: a definir





População e Amostra da Escola Sacadura Cabral em 2010


A Escola Secundária de Sacadura Cabral avaliou o desempenho da Parque Escolar com 4,65, o que coloca o valor da satisfação acima da média (3,90). No entanto esta Escola, pelo seu estado de Intervenção estar ainda no ínicio, só avaliou a Fase de Elaboração de Projecto.

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Centro), a Sacadura Cabral apresenta-se acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto, o mesmo acontecendo relativamente à comparação com a outra escola da sua Fase (Fase 3).

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas, foram os aspectos relacionados com o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola e a Qualidade do Programa-Base.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada, foram os aspectos relacionados com o Questionário online (4,00), mas ainda assim com uma avaliação elevada.


Escola Secundária de Sacadura Cabral

1

2

3

4

5




Escola Secundária de Sacadura CabralResultados da Avaliação 2010


A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela Qualidade do Programa-Base, mas principalmente pelo excelente Relacionamento estabelecido entre a Direcção da Escola e a Parque Escolar. Como ponto de melhoria salienta-se o questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades, apesar de ter uma elevada avaliação também.

55


4,65

Res

ult

ados




1

2

3

4

5

Avaliação Final


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Sacadura Cabral Fase 3 Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Sacadura Cabral Centro Total


Escola Secundária de Sacadura CabralComparativos


4,65




A Sacadura Cabral posiciona-se acima das escolas da Fase 3 do Programa de Modernização. De referir que, devido ao facto das Escolas da Fase 3 ainda não terem iniciado as obras, a comparação apenas é possível de se realizar no que respeita à Elaboração do Projecto.

A Sacadura Cabral , no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Centro).

A Direcção da Sacadura Cabral é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada. No entanto, também a Associação de Pais classificou muito positivamente o desempenho da Parque Escolar.





Escola Secundária de Sacadura CabralConclusões

Avaliação: 4,67

Res

ult

ados


Avaliação: 4,00

• O tema avaliado com maior satisfação pela Direcção da Escola foi o do Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola (4,82), enquanto que o que foi avaliado com menos satisfação foi o Questionário online (4,00);

• Como pontos positivos identifica o Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar, a capacidade de atender ao espaço físico e ao meio em que a Escola se insere, a capacidade de atender às propostas de correcção do projecto, o elevado número de visitas da Parque Escolar à Escola, a abertura demonstrada pelo Arquitecto e a disponibilidade demonstrada para a realização de apresentações às várias partes interessadas.

• A Associação de Pais avaliou todas as questões com o mesmo valor (4,00) e sendo este elevado, demonstra a satisfação da mesma com o desempenho da Parque Escolar durante este período, nomeadamente com a Qualidade do Programa-Base.


Escola Secundária de Santa Maria da Feira

Localização: Santa Maria da Feira




Fim da Intervenção: Fevereiro de 2011


Direcção 5 5 100%

Alunos 1.580 122 7,7%






População e Amostra da Escola Santa Maria da Feira em 2010


A Escola Secundária de Santa Maria da Feira avaliou o desempenho da Parque Escolar com 4,11, o que coloca o valor da satisfação acima da média (3,90). A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação mais elevada (4,23).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Norte) a Escola de Santa Maria da Feira apresenta-se acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto. Relativamente à comparação com as outras escolas da sua Fase (Fase 2), a Escola apresenta-se, no geral, abaixo da média da satisfação, exceptuando na Fase de Execução da Obra em que se encontra ligeiramente acima.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas, foram a Qualidade doPrograma-Base (4,42) e os aspectos relacionados com a Realização da Obra (4,30), nomeadamente a nível de acompanhamento da obra e de apoio nas mudanças.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada, foram os aspectos relacionados com o Questionário online (3,00).


1

2

3

4

5




1

2

3

4

5



Escola Secundária de S. Maria da FeiraResultados da Avaliação 2010



A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela Qualidade do Programa-Base e pela dinâmica de Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola. Como pontos de melhoria salienta-se o questionário online aplicado na fase de levantamento de necessidades.

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Escola, e pela avaliação positiva da Direcção da Escola e dos Funcionários à Realização da Obra. Como pontos de melhoria, salienta-se, nos impactos da obra, os transtornos colocados à aprendizagem. No entanto, há a salientar a elevada avaliação desta fase.

5


4,23

5


Res

ult

ados


4,06





1

2

3

4

5

Avaliação Final


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Santa Maria da Feira Norte Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Santa Maria da Feira Fase 2 Total


Escola Secundária de S. Maria da FeiraComparativos


4,11




A Escola de Santa Maria da Feira é uma escola que se posiciona abaixo das escolas da Fase 2 do Programa de Modernização em todos os momentos de avaliação, exceptuando na Execução da Obra em que se posiciona acima.

A Escola de Santa Maria da Feira, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Norte), em todas as fase de avaliação.

A Direcção da Escola e os Funcionários são as partes interessadas que apresentam a satisfação média mais elevada. De referir também que os Alunos são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.


5




Alunos

Professores

Escola Secundária de S. Maria da FeiraConclusões

Avaliação: 4,22

Avaliação: 3,32

Res

ult

ados

Funcionários

Avaliação: 3,83

Avaliação: 4,25

• Ambas as Fases em avaliação foram avaliadas de forma positiva e muito idêntica pela Direcção da Escola: Elaboração do Projecto (4,23) e Execução da Obra (4,22);

• O tema apontado como mais positivo foi o da Qualidade do Programa-Base (4,42), enquanto que o Questionário online (3,00) recebeu a avaliação menos elevada;

• Pontos Positivos identificados: Espírito de Aberutra e facilidade de contacto com os responsáveis da Parque Escolar, a preocupação com a Segurança Escolar, o apoio demonstrado durante as mudanças e a abertura demonstrada pelo Arquitecto face às sugestões feitas pela Direcção da Escola;

• Pontos a melhorar: Informação mais atempada do mobiliário e a qualidade da fiscalização.

• Ambos os temas foram avaliados de forma positiva: Impactos da Obra (3,25) e Realização da Obra (3,45).

• Ambos os temas avaliados tiveram uma avaliação positiva e muito idêntica: Impactos da Obra (3,75) e Realização da Obra (4,05);

• Os Funcionários da Escola de Santa Maria da Feira avaliaram a Parque Escolar de uma forma positiva em ambos os temas: Impactos da Obra (4,07) e Realização da Obra (4,60).


Escola Secundária de Vergílio Ferreira





Fim da Intervenção: Novembro de 2010



Alunos 1.260 110 8,7%






População e Amostra da Escola Vergílio Ferreira em 2010


A Escola Secundária de Vergílio Ferreira avaliou o desempenho da Parque Escolar com 4,40, o que coloca o valor da satisfaçãoacima da média (3,90), sendo aliás o segundo mais alto. A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta a satisfação mais elevada (4,77).

Em comparação com as outras Escolas da sua Região (Lisboa) a Vergílio Ferreira apresenta-se acima da média da satisfação em todos os momentos do projecto. Relativamente à comparação com as outras escolas da sua Fase (Fase 2), a Escola apresenta-se, no geral, acima da média da satisfação.

Os pontos fortes na Avaliação da Parque Escolar, segundo os resultados das diversas partes interessadas, foram os aspectos relacionados com a Elaboração do Projecto, nomeadamente o Questionário online (nota máxima: 5,00) os aspectos relacionados com o Relacionamento estabelecido entre a Parque Escolar e a Direcção da Escola na Fase de Elaboração do Projecto e de Execução da Obra.

Os pontos que foram indicados como a melhorar, ou seja, com satisfação não tão elevada, foram os aspectos relacionados com osImpactos da Obra (3,45), nomeadamente o Ruído e os transtornos causados na Aprendizagem e no Ensino.


1

2

3

4

5




1

2

3

4

5



Escola Secundária de Vergílio FerreiraResultados da Avaliação 2010



A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela avaliação da Direcção da Escola a todos os temas, pois a avaliação da mesma é quase com nota máxima. No entanto, a Associação de Pais não atribuiu uma Avaliação tão alta a esta fase no que concerne ao Qualidade do Programa-Base, constituindo-se assim como um ponto a melhorar.

A avaliação desta fase é influenciada de forma positiva pela dinâmica de relacionamento estabelecida pela Parque Escolar e a Escola e pela forma como a Parque Escolar soube gerir a Realização da Obra, pois quer a Direcção da escola, quer os Professores atribuem uma avaliação elevada neste tema. No entanto, é necessário salientar que existem alguns pontos apontados como a melhorar, nomeadamente na Segurança e no Ruído durante a Realização da Obra.

55


4,77

5


Res

ult

ados


4,24





1

2

3

4

5

Avaliação Final


Professores Pais


1

2

3

4

5


Execução da Obra


Vergílio Ferreira Fase 2 Total

1

2

3

4

5


Execução da Obra


Vergílio Ferreira Lisboa Total


Escola Secundária de Vergílio FerreiraComparativos


4,40




A Vergílio Ferreira é uma escola que se posiciona sempre acima das escolas da Fase 2 do Programa de Modernização, em todos os momentos de avaliação.

A Vergílio Ferreira, no comparativo por região de intervenção da Parque Escolar, encontra-se posicionada acima da média da sua região (Lisboa), sendo a diferença positivamente significativa.

A Direcção da Escola é a parte interessada que apresenta a satisfação média mais elevada. De referir também que os Funcionários são a parte interessada que apresenta menor grau de satisfação.





Alunos

Professores

Comunidade

Escola Secundária de Vergílio FerreiraConclusões

Avaliação: 4,76

Avaliação: 3,39

Avaliação: 3,29

Res

ult

ados


Avaliação: 3,30

Funcionários

Avaliação: 3,77

Avaliação: 3,05

• A Fase de Elaboração do Projecto é a que apresenta satisfação mais elevada (4,90) e a menos elevada é a de Execução da Obra (4,70);

• Os temas apontados como mais positivos foram na Fase de Elaboração do Projecto, nomeadamente o Relacionamento (4,92) e o Questionário online (5,00);

• Foram identificados como pontos positivos: a qualidade da equipa de fiscalização, o agendamento de reuniões mensais entre todos os interlocutores, o relacionamento estabelecido com a Parque Escolar e a Segurança durante a realização das obras.

• Como pontos a melhorar foram identificados os seguintes pontos: falta de espaço para arrumos, qualidade dos espaços exteriores e a qualidade dos materiais informáticos disponibilizados.

• O tema apontado com classificação mais elevada foi o da Realização da Obra (3,45).

• Os dois temas avaliados pelos Professores da Vergílio Ferreira apresentam graus de satisfação díspares, com a Realização da Obra (4,37) mais elevado do que os Impactos da Obra (3,58).


• Como pontos de melhoria, a Comunidade indicou os Impactos decorrentes da Obra, especialmente o Ruído.

• Das duas fases do projecto, a Associação de Pais da Escola avaliou com satisfação superior a Fase de Elaboração do Projecto (3,36) e com menor a Fase de Execução da Obra (3,28);


• Os Funcionários da Vergílio Ferreira avaliaram ambos os temas de forma muito idêntica: Realização da Obra (3,00) e Impactos da Obra (3,08).


1

Grau de Satisfação

4,17Direcção da Escola

Parte Interessada

Média 4,18

5

Muito insatisfeito

Muitosatisfeito

Muito insatisfeito

çMuito

satisfeitoMuito

insatisfeitoMuito

satisfeito

Elaboração do Projecto Execução da Obra Pós-Obra

2 3 4 1 52 3 4 1 52 3 4

Alunos

4,14Z 3,78Z

3,14Z 3,59Z

Professores

Funcionários

3,50Z 3,55Z

3,41Z 3,44Z

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

3,85 3,61

O esquema seguinte apresenta o grau de satisfação global para cada um dos momentos do projecto, das diversas partes interessadas: Direcção da Escola, Alunos, Professores, Comunidade, Associação de Pais e Funcionários.

Verifica-se que a Direcção da Escola é a parte interessada globalmente mais satisfeita relativamente ao serviço prestado pela Parque Escolar, exceptuando no Pós-Obra, em que a Associação de Pais apresenta uma satisfação maior.

São os Alunos e a Comunidade que se expressaram menos satisfeitos com os impactos da execução da obra (ruído, impactos à aprendizagem, acessibilidades, comportamento dos empreiteiros).

Relativamente ao Pós-Obra, foram os Funcionários que expressaram mais preocupações, principalmente em relação à gestão da manutenção.

ZZ

Resultados das Partes Interessadas


Comunidade

4,04 3,82Z 3,94Z

3,21Z 3,70Zee Não aplicável


1

Grau de Satisfação

Média 4,18

5

Muito insatisfeito

Muitosatisfeito

Muito insatisfeito

Muitosatisfeito

Muito insatisfeito

Muitosatisfeito

Elaboração do Projecto Execução da Obra Pós-Obra

2 3 4 1 52 3 4 1 52 3 4

3,85 3,61

O esquema seguinte apresenta o grau de satisfação global para cada um dos momentos do projecto. É possível concluir que a Fase de Elaboração do Projecto, por estar confinada à intervenção da Parque Escolar junto da Direcção da Escola e da Comunidade, apresenta uma classificação superior às fases subsequentes.

É necessário salientar igualmente que a fase de pós-obra apresenta o grau de satisfação menos elevado, devido em parte à saturação presente nas diversas partes interessadas resultante dos constrangimentos surgidos aquando da realização da obra.

Res

ult

ados

Resultados por Fases de Projecto


“Criar um sistema eficiente e eficaz de Gestão dos Edifícios Escolares”

18Número de Escolas participantes na Avaliação em 2010

O número de Escolas avaliadas em 2010 é superior em 64% face a 2009, reflectindo o aumento da actividade da Parque Escolar.

Enquanto que na Avaliação da Qualidade do Serviço em 2009 a actividade da Parque Escolar estava concentrada em apenas 105 Escolas, esse número subiu consideravelmente no ciclo de 2010 para 205 Escolas.

Escola Artística de Soares dos Reis111PARQUE ESCOLAR Avaliação da Qualidade do Serviço 2010

4. Conclusões

Principais Conclusões 112

1. Satisfação global positiva

A satisfação global do serviço prestado pela Parque Escolar é bastante positiva, com uma classificação final de 3,90 (numa escala de 1 a 5, em que 1 significa muito insatisfeito relativamente às dimensões em avaliação e 5 muito satisfeito).

As escolas que obtiveram uma classificação mais elevada foram as escolas Sacadura Cabral (4,65), Vergílio Ferreira (4,40) e Eça de Queirós (4,38).

De referir que estas três escolas se encontram em três momentos diferentes de intervenção: a Sacadura Cabral encontra-se na Fase de Elaboração do Projecto, a Vergílio Ferreira está na Fase de Realização da Obra e a Eça de Queirós encontra-se já na Fase de Pós-Obra.

Note-se portanto, que as Escolas que classificaram a prestação da Parque Escolar de forma menos positiva foram as escolas Garcia de Orta e Rainha D. Amélia. A primeira encontra-se em Fase de Execução da Obra e a segunda em Fase de Pós-Obra.

2. A Fase de Elaboração do Projecto é a que reúne maior satisfação

Esta é outra das conclusões e leituras que se mantém face ao ano de 2009.

Este facto é ilustrativo de que as escolas que foram alvo de intervenção numa fase mais inicial da actividade da Parque Escolar, penalizam claramente a avaliação do serviço prestado em relação às escolas de fases mais recentes, devido aos impactos das obras e ao início da fase de pós-obra.

3. A Fase 3 do Programa de Modernização é a que apresenta a satisfação mais elevada

A Fase 3 do Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário é a que apresenta a satisfação global do serviço mais elevada. No entanto, é necessário referir que as escolas desta fase apenas foram avaliadas para Elaboração do Projecto. As escolas da Fase Piloto avaliaram o serviço prestado pela Parque Escolar em 3,69, as escolas da Fase 1 em 3,79, as escolas da Fase 2 em 4,16 e as escolas da Fase 3 em 4,42.

4. Elevada expectativa face à futura dinâmica de relacionamento e à procedimentação da fase de pós-obra

É de sublinhar que existe, por parte das Direcções das Escolas, uma grande expectativa em relação à dinâmica de relacionamento futuro, que neste momento começa a ser definida.

Esta dinâmica carece de aprofundamento e procedimentação, na forma em como se irão estabelecer e serão conduzidos os mecanismos de gestão da manutenção dos espaços escolares e, em como a Parque Escolar irá responder aos desafios de gestão do relacionamento de um número de escolas cada vez maior.

Verifica-se que em algumas escolas este ponto já se encontra esclarecido, mas que outras escolas ainda estão muito inseguras relativamente a este procedimento.

5. A Direcção da Escola é a parte interessada mais satisfeita

De facto, foi a Direcção da Escola a parte interessada que atribuiu melhores classificações ao serviço prestado pela Parque Escolar, da mesma forma que já o tinha sido na avaliação de 2009 (em 2009 denominava-se Conselho Executivo em vez de Direcção da Escola). De salientar, no entanto, que na fase de Pós-Obra, a Parte Interessada mais satisfeita é a Associação de Pais, seguindo-se a Direcção da Escola.

A parte interessada menos satisfeita são os Alunos.

Principais Conclusões


Con

clu

sões


6. O Relacionamento é o facto melhor avaliado no serviço pelas Direcções das Escolas

Estas dimensões do Relacionamento, foram avaliadas de forma francamente positiva, relevando a qualidade, empenho e orientação para o cliente dos colaboradores da Parque Escolar mais próximos das Escolas. Já na avaliação de 2009, este tinha sido um dos aspectos mais relevantes e positivos identificados pela Direcção da Escola.

A relação com a Parque Escolar foi descrita como sendo uma relação baseada em moldes de cooperação, fiabilidade e confiança nas soluções propostas, existindo sempre espaço para inclusão das sugestões das Direcções das Escolas.

Podemos afirmar que as Escolas mais satisfeitas apresentam um conjunto de factores típicos identificados nos questionários para essa elevada satisfação, nomeadamente o Relacionamento estabelecido com a Parque Escolar, a Qualidade inicial do Programa-Base e o Cumprimento de Prazos.

7. A satisfação de cada parte interessada é maior consoante a proximidade do relacionamento com a Parque Escolar

Sendo o Relacionamento um factor chave para a satisfação das diversas parte interessadas da Comunidade Escolar com a Parque Escolar, percebe-se que quanto maior é a proximidade do relacionamento, maior é a satisfação. A Direcção da Escola é quem mais interage com a PE, assim como a Associação de Pais, nomeadamente na apreciação do Programa-Base. Segue-se os Professores, chamados a pronunciarem-se em algumas escolas, por iniciativa da Direcção da Escola, ao projecto no momento da sua elaboração. Em último ficam os alunos muito pouco ouvidos no que concerne ao futuro da sua Escola.

8. No geral, os elementos de menor satisfação são os influenciados pelo desempenho dos prestados de serviço subcontratados

Verifica-se que os elementos com os quais as diversas partes interessadas, no cômputo geral, se manifestam menos satisfeitas são os mesmos da Avaliação da Qualidade do Serviço de 2009, e que estão relacionados com o desempenho dos prestadores de serviço subcontratados, nomeadamente: a segurança da escola durante a realização da obra, a qualidade dos materiais utilizados, os transtornos provocados ao ensino pelas obras e o comportamento dos empreiteiros.

9. A prestação do serviço da Parque Escolar é influenciada pelo desempenho dos prestadores de serviço subcontratados

No entanto, existem outros aspectos muito importantes que não são avaliados no questionário e que detectámos que influencia a satisfação: abertura do arquitecto para incluir sugestões da Comunidade Escolar, o relacionamento estabelecido entre a Direcção da Escola e a equipa de fiscalização e a apresentação inicial do projecto a toda a Comunidade. Por contrapartida, as Escolas com menor satisfação revelam menor Relacionamento com a Parque Escolar, alguns casos de incompatibilidades com os arquitectos e queixas quanto às equipas de fiscalização.

10. Principais tendências mantêm-se do ciclo de avaliação de 2009 para 2010

Verifica-se que as principais tendências no que concerne à satisfação se mantêm do ciclo de avaliação de 2009 para 2010, nomeadamente os seguintes:

• A Fase de Elaboração de Projecto é a fase que apresenta maior satisfação, seguindo-se a de Execução da Obra e por último a de Pós-Obra;

• A Direcção da Escola é a parte interessada com maior satisfação;

• Quanto melhor é o Relacionamento com a Direcção da Escola, mais satisfeitas todas as outras Partes Interessadas ficam.



11. Satisfação nas três Escolas avaliadas em 2009 e 2010 diminuiu

A satisfação global nas três escolas avaliadas em 2009 e 2010 diminui, exceptuando na D. Dinis em que aumentou cerca de 2,9%. Esta tendência de descida da satisfação ao longo do tempo poderá dever-se à menor satisfação das diversas partes interessadas no período de Pós-Obra, nomeadamente a Gestão da Manutenção. Das entrevistas realizadas às Direcções destas três Escolas subentende-se que esta quebra da satisfação poderá dever-se às questões que têm sido levantadas pelas Escolas no que toca à Gestão da Manutenção. Este deverá ser um aspecto que a Parque Escolar terá que melhorar no futuro.

A Metodologia

Quanto à Metodologia utilizada na Avaliação da Qualidade do Serviço de 2010, foi possível concluir que:

• O método utilizado de planeamento das visitas às escolas para entrega e recolha dos questionários junto de cada parte interessada foi, globalmente, eficaz, permitindo garantir atempadamente a informação necessária;

• A metodologia utilizada para contactar os elementos da Comunidade bem como as Associações de Pais permitiu obter uma melhoria significativa face ao ciclo de avaliação passado;

• A metodologia terá que ser novamente adaptada no próximo ciclo de avaliação, conforme o estádio de actividade da Parque Escolar, isto é, consoante o número de escolas que se encontrem em fase de elaboração de projecto, execução da obra e pós-obra. No futuro e gradualmente, a avaliação tenderá a englobar mais elementos sobra a Fase de Pós-Obra das Escolas, pois grande parte da actividade da Parque Escolar estará concentrada nesse momento;

• Com a implementação de novas dimensões de Serviço pela Parque Escolar, os elementos em avaliação deverão evoluir no sentido de incluir essas novas dimensões, nomeadamente na Fase de Pós-Obra.


Principais Recomendações

As principais recomendações decorrentes da Avaliação da Qualidade do Serviço deste ano são:

1. Manter a proximidade de Relacionamento existente com as Direcções das Escolas e melhorar com as restantes parte interessadas, visto que quanto maior é o relacionamento maior é a satisfação, sendo este um dos elementos chave para desbloquear situações mais complexas que surgem durante a realização da intervenção nas Escolas;

2. Perceber e ir de encontro às expectativas das Direcções das Escolas para a Fase de Pós-Obra, visto que uma das razões de menos satisfação por parte das Escolas se deve à indefinição face ao futuro relacionamento da Parque Escolar com as mesmas nesta fase.

3. Avaliar o desempenho dos prestadores de serviço subcontratados pela Parque Escolar para os serviços de planeamento, execução e fiscalização de obra, através da óptica do cliente final (Escolas). Tal é necessário devido à importância que estes prestadores de serviço têm para a satisfação das diversas partes interessadas, pois são os mesmos que planeiam(Arquitectos e Projectistas), executam(Empreiteiros) e fiscalizam (Equipa de Fiscalização) a obra, tendo um relacionamento próximo com a Comunidade Escolar.


5. Anexos

Caracterização da Amostra 116

Questionários da Avaliação 119

Análise Detalhada dos Resultados 123

Critérios de Ponderação 126

Ficha Técnica 130

Escolas

População (número total) Amostra objectivo

Direcção da Escola Turmas Professores Funcionários Direcção da

Escola Turmas Professores Funcionários

Aurélia de Sousa 4 44 113 37 4 5 12 4

D. Dinis 5 55 158 38 5 6 16 4

Diogo de Gouveia 4 38 109 40 4 4 11 4

Eça de Queirós 4 58 138 26 4 6 14 3

Garcia de Orta 5 52 145 38 5 6 15 4

Gabriel Pereira 4 43 154 45 4 5 16 5

Infanta D. Maria 7 34 94 40 7 4 10 4

Dr. João de Araújo Correia 3 46 136 57 3 5 14 6

Júlio Dantas 5 41 - - 5 - - -

Mouzinho da Silveira 3 42 85 30 3 5 9 3

Pedro Alexandrino 7 57 186 36 7 6 19 4

Rainha D. Amélia 4 36 101 38 4 4 11 4

Rafael Bordalo Pinheiro 3 65 183 49 3 7 19 5

Rocha Peixoto 5 59 187 58 5 6 19 6

Sá da Bandeira 4 46 139 40 4 5 14 4

Sacadura Cabral 6 29 - - 6 - - -

Santa Maria da Feira 5 64 165 50 5 7 17 5

Vergílio Ferreira 3 51 121 40 3 6 13 4

TOTAL 81 860 2.214 662 81 87 229 69

A tabela seguinte apresenta os objectivos definidos para a representatividade da amostra para as 18 escolas seleccionadas, face à população global de todas as partes interessadas de uma delas. De referir que foi também objectivo, apesar de não estar na tabela abaixo, efectuar a avaliação para as Associações de Pais e para 3 elementos significativos da Comunidade indicados pelas respectivas Direcções das Escolas.

Objectivos definidos para a representatividade da amostra

Caracterização da Amostra


Os objectivos inicialmente definidos apontavam para que se procedesse à Avaliação da Qualidade do Serviço para uma amostra de 18 escolas. Esse objectivo foi atingido totalmente.

Amostra obtida das Partes Interessadas por Escola

Escolas

Amostra (número total inquirido)

TotalDirecção da

Escola Alunos Professores Associação de Pais Comunidade Funcionários

Aurélia de Sousa 4 79 8 1 2 4 98

D. Dinis 1 55 14 0 0 4 74

Diogo de Gouveia 0 89 11 0 0 4 104

Eça de Queirós 1 51 13 0 0 1 66

Garcia de Orta 4 136 10 0 0 1 151

Gabriel Pereira 4 78 17 1 1 5 106

Infanta D. Maria 4 98 9 0 0 3 114

Dr. João de Araújo Correia 3 84 12 1 3 8 111

Júlio Dantas 3 1 4

Mouzinho da Silveira 3 80 7 1 4 2 97

Pedro Alexandrino 5 93 16 0 0 4 118

Rainha D. Amélia 3 75 9 1 0 4 92

Rafael Bordalo Pinheiro 2 93 19 0 0 5 119

Rocha Peixoto 4 91 20 1 3 6 125

Sá da Bandeira 5 86 13 1 0 4 109

Sacadura Cabral 4 1 5

Santa Maria da Feira 5 122 17 0 0 5 149

Vergílio Ferreira 2 110 13 1 2 4 132

TOTAL 57 1.420 208 10 15 64 1.774

An

exos



43%

53%

4%

Masculino

Feminino

Não Responde

Partes Interessadas Nº

Direcção da Escola 57

Professores 208

Alunos 1.420

Pais 10

Funcionários 64

Comunidade 15

Total 1.774

Representatividade das partes interessadas

Sexo Nº

Masculino 753

Feminino 947

Não responde 74

TOTAL 1.774

Representatividade dos géneros

Representatividade das faixas etárias

Idade (anos) Nº

15-171.029

18-20333

21-3019

31-4039

41-50129

> 50154

Não responde71

TOTAL 1.774

Representatividade das partes interessadas inquiridas

Representatividade dos géneros

Representatividade das faixas etárias

3% 12%

80%

0%

4%

1%


Professores

Alunos

Pais

Funcionários

Comunidade

58%19%

1%

2%7%

9%4%

15-17

18-20

21-30

31-40

41-50

+50

NR



Direcção da Escola Professores Alunos Associação

de Pais Funcionários Comunidade

1.1Adequação do Questionário online da Parque Escolar:

1.1.1 Em termos do seu conteúdo X

1.1.2No que respeita às suas funcionalidades / interface amigável

X

1.2 Relacionamento da Parque Escolar:

1.2.1 Relação estabelecida pela Parque Escolar:

1.2.1.1 Relacionamento interpessoal com a Escola X

1.2.1.2 Disponibilidade do interlocutor directo X

1.2.1.3 Disponibilidade de outros elementos da Parque Escolar X

1.2.2 Capacidade de Resposta às Solicitações da Escola:

1.2.2.1 Em termos de prazo X

1.2.2.2 No que respeita à qualidade e fiabilidade da resposta X

1.2.3 Capacidade de contemplar as sugestões da Direcção X

1.2.4 Capacidade de contemplar as necessidades da Escola X

1.2.5 Empatia gerada ao longo do relacionamento X

1.2.6Capacidade de envolvimento da Escola nas reflexões e decisões

X

1.2.7Disponibilidade e acesso aos vários intervenientes da Parque Escolar

X

1.3Adequação do Programa-Base às Expectativas Iniciais:

1.3.1No que respeita à capacidade multifuncional dos espaços e equipamentos

X X

1.3.2Em termos de acessibilidade (circuitos, mobilidade condicionada,…)

X X

1.3.3 Segurança da Infraestrutura e Instalações X X

1.3.4Espaços escolares externos (recreio, campos de jogos, etc. )

X X

1.3.5 Outros X X

Estrutura dos questionários e correspondência das questões às partes interessadas inquiridas – Fase de Elaboração do Projecto

An

exos

Questionários da Avaliação


Direcção da Escola Professores Alunos Associações


2.1 Relacionamento da Parque Escolar :

2.1.1 Adequação do planeamento das obras X

2.1.2Capacidade de Resposta às Solicitações / Alertas da Escola:

2.1.2.1 Em termos de prazo X

2.1.2.2 No que respeita à qualidade e fiabilidade da resposta X

2.1.3 Presença da Parque Escolar nos momentos críticos X

2.1.4 Capacidade de Resolução dos Problemas X

2.1.5 Reporte da Situação de Execução da Obra X

2.2 Realização da Obra no que respeita a:

2.2.1 Qualidade dos Materiais / Equipamentos X X X X X X

2.2.2 A nível de acompanhamento da obra X

2.2.3 Apoio nas mudanças X

2.2.4 Acessibilidades da Escola durante a realização das obras X X X X X X

2.3 Comportamento dos Empreiteiros:

2.3.1 Segurança na vida escolar X X X X X X

2.3.2 Cumprimento de prazos X X X X X

2.3.3 Conduta X X X X X

2.3.4 Ruído X X X X X X

2.3.5 Organização (lixos, disposição de materiais,...) X X X X X X

4.1 Transtornos ao Ensino X X

4.2 Transtornos à vida escolar X

4.3 Transtornos à execução das funções X

Estrutura dos questionários e correspondência das questões às partes interessadas inquiridas – Fase de Execução da Obra





3.1

Adequação dos serviços complementares ao contexto sócio-económicoda escola

X X X X X

3.2Qualidade e funcionalidade dos Espaços, Materiais e Equipamentos:

3.2.1 Biblioteca X X X X X X

3.2.2 TIC X X X X X X

3.2.3 Salas de Aula X X X X X X

3.2.4 Refeitório e Bares X X X X X X

3.2.5 Laboratórios e Oficinas X X X X X X

3.2.6 Áreas Sociais de Convívio X X X X X X

3.2.7 Instalações Desportivas X X X X X X

3.2.8 Espaços Exteriores X X X X X X

3.2.9 Instalações Sanitárias X X X X X X

3.2.10 Gabinetes de Trabalho X X X X

3.2.11 Espaços Administrativos X X X X X X

3.2.12 Espaço destinado à Associação de Pais X X

3.2.13 Gabinetes de Atendimento X X

3.2.14 Estruturas de Apoio à Limpeza X X

3.2.15 Estruturas de Apoio a Arrumos X X

3.2.16 Outros Espaços X X X X X X

3.3 Gestão da Manutenção:

3.3.1Rapidez na reposição da normalidade (resolução da ocorrência)

X X

3.3.2Qualidade da intervenção (resolução do problema vs solução de recurso)

X X

3.3.3 Respeito pela segurança da vida escolar X X

3.3.4 Realização de manutenção preventiva X X

Estrutura dos questionários e correspondência das questões às partes interessadas inquiridas – Fase de Pós-Obra (1/2)

An

exos





3.4 Utilização dos Espaços e Equipamentos Escolares:

3.4.1Disponibilidade de Horários para utilização dos espaços e equipamentos escolares

X

3.4.2 Apoio na Instalação X

3.4.3 Qualidade/Preço X

3.4.4Agilidade do processo para utilização dos espaços e equipamentos escolares

X

3.5

Impacto arquitectónico das infra-estruturas renovadas na área envolvente

X

Estrutura dos questionários e correspondência das questões às partes interessadas inquiridas – Fase de Pós-Obra (2/2)



1

2

3

4

5

Elaboração do Projecto Execução da obra Pós-Obra

Média Importância Média Simples Satisfação Nota Final com Ponderação Imp. Ponderada

Avaliações Gerais da Satisfação e Importância por Fase

Avaliações Gerais por Fase

O gráfico seguinte apresenta os resultados da avaliação relativamente à satisfação média e importância média atribuída às fases de projecto (elaboração de projecto, execução da obra e pós-obra).

É possível verificar que a fase de elaboração de projecto apresenta uma maior satisfação, seguida da fase de execução da obra e da fase de pós-obra.

Relativamente à importância, é possível verificar que para todas as fases do projecto é atribuída uma maior importância aos elementos em avaliação face ao respectivo grau de satisfação.

O gráfico seguinte apresenta a avaliação dos resultados globais por fase do projecto (elaboração de projecto, execução da obra e pós-obra) e ainda a avaliação final.

Avaliação Global da Satisfação e Importância das Fases de Projecto

Avaliação Global das Fases do Projecto e Final

An

exos

4,18

3,853,60

3,90

1

2

3

4

5


Execução da Obra Exploração Avaliação Final

Análise Detalhada dos Resultados


Importância e Satisfação da Fase de Elaboração do Projecto

Importância e Satisfação da Fase de Execução da Obra

Relativamente à Fase de Elaboração do Projecto, de forma geral, em todas as questões é atribuído um grau de importância superior ao grau de satisfação. Este facto só não é verificado na pergunta 1.2.5, em que é Avaliada a Empatia Gerada pela Parque Escolar ao longo do Relacionamento gerado na fase de elaboração de projecto.

Os atributos de avaliação em que se verifica uma distância mais elevada entre a importância e a satisfação correspondem à Adequação do Programa-Base às Expectativas Iniciais relativamente à Segurança das Infra--estruturas e Instalações; Espaços Escolares Externos e Outros.

Relativamente à Fase de Execução da Obra, existe um claro distanciamento entre a satisfação e a importância, que se revela mais acentuado na avaliação dos atributos relacionados com a Acessibilidades na Escola durante a realização da Obra (pergunta 2.2.4), Comportamento dos Empreiteiros no cumprimento de prazos (pergunta 2.3.2), a nível de conduta (pergunta 2..3.3) e a nível dos impactos do Ruído (2.3.4).

As questões em que é atribuído um maior grau de importância prendem-se com a Presença da Parque Escolar nos momentos críticos (2.1.3) e Capacidade de Resolução dos Problemas (2.1.4).

Importância e Satisfação da Fase de Elaboração do Projecto

Importância e Satisfação da Fase de Execução da Obra

1

2

3

4

5

1.1.1 1.1.2 1.2.1.1 1.2.1.2 1.2.1.3 1.2.2.1 1.2.2.2 1.2.3 1.2.4 1.2.5 1.2.6 1.2.7 1.3.1 1.3.2 1.3.3 1.3.4 1.3.5

IMPORTÂNCIA SATISFAÇÃO

1

2

3

4

5

2.1.1

2.1.2.1

2.1.2.2

2.1.3

2.1.4

2.1.5

2.2.1

2.2.2

2.2.3

2.2.4

2.3.1

2.3.2

2.3.3

2.3.4

2.3.5

4.1

4.2

4.3




1

2

3

4

5

3.1

3.2.1

3.2.2

3.2.3

3.2.4

3.2.5

3.2.6

3.2.7

3.2.8

3.2.9

3.2.10

3.2.11

3.2.12

3.2.13

3.2.14

3.2.15

3.2.16

3.3.1

3.3.2

3.3.3

3.3.4

3.4.1

3.4.2

3.4.3

3.4.4

3.5


Importância e Satisfação da Fase de Pós-Obra

Relativamente à Fase de Pós-Obra, existe igualmente um claro distanciamento entre a satisfação e a importância, que se revela mais acentuado na avaliação dos atributos relacionados com o nível da Rapidez na Reposição da normalidade (3.3.1) e da Qualidade da Intervenção (3.3.2).

As questões em que é atribuído um maior grau de importância prendem-se com o respeito pela segurança da vida escolar (3.3.3) e com o impacto arquitectónico das infra-estruturas renovadas na área envolvente (3.5).

Importância e Satisfação da Fase de Exploração

An

exos







O critério de ponderar de forma distinta as três fases de projecto, é realizado consoante o número total de escolas que se encontram no momento da avaliação na presente fase. Este critério permite-nos valorizar a fase de projecto mais representativa no actual momento de actividade da Parque Escolar, tendo neste sentido um carácter variável com o passar dos anos e com a evolução da actividade. No entanto, tal deve ser ajustado, por forma a ter em conta uma distribuição equitativa.

A tabela da direita apresenta o estado do universo de intervenção da Parque Escolar no momento em que se iniciou a avaliação e a representatividade de cada uma das fases de projecto. A percentagem definida corresponde directamente à ponderação aplicada a cada fase.

Fase de Projecto Nº de Escolas %

% definid

a

Elaboração de Projecto 50 24 25%

Execução da Obra 137 67 60%

Pós -Obra 18 9 15%

TOTAL 205 100 100%

Estado do Universo de Intervenção da Parque Escolar

Critérios de Ponderação


Questão Ponderação da Questão Peso da Fase

1.1.1 4%

25%

1.1.2 4%

1.2.1.1 10%

1.2.1.2 5%

1.2.1.3 5%

1.2.2.1 5%

1.2.2.2 5%

1.2.3 10%

1.2.4 10%

1.2.5 5%

1.2.6 5%

1.2.7 4%

1.3.1 10%

1.3.2 4%

1.3.3 5%

1.3.4 5%

1.3.5 4%

Total 100% 25%

Factores de ponderação das questões da fase de Elaboração do Projecto

An

exos



Foram atribuídos ponderadores a cada pergunta do Questionário, totalizando as perguntas de cada fase 100%.

Os ponderadores foram atribuídos de acordo com os factores identificados como mais importantes (resultados médios de importância) através das respostas aos questionários.

As tabelas abaixo e da página seguinte apresentam detalhadamente as ponderações atribuídas a cada questão, para cada uma das fases (fase de elaboração do projecto, fase de execução da obra e fase de exploração)





2.1.1 10%

60%

2.1.2.1 5%

2.1.2.2 5%

2.1.3 5%

2.1.4 10%

2.1.5 10%

2.2.1 5%

2.2.2 5%

2.2.3 5%

2.2.4 5%

2.3.1 3%

2.3.2 3%

2.3.3 3%

2.3.4 3%

2.3.5 3%

4.1 10%

4.2 5%

4.3 5%

Total 100% 60%

Factores de ponderação das questões da Fase de Execução da Obra



3.1 9%

15%

3.2.1 3%

3.2.2 3%

3.2.3 3%

3.2.4 3%

3.2.5 3%

3.2.6 3%

3.2.7 3%

3.2.8 3%

3.2.9 3%

3.2.10 3%

3.2.11 3%

3.2.12 3%

3.2.13 3%

3.2.14 3%

3.2.15 3%

3.2.16 3%

3.3.1 9%

3.3.2 9%

3.3.3 9%

3.3.4 6%

3.4.1 2%

3.4.2 2%

3.4.3 2%

3.4.4 2%

3.5 2%

Total 100% 15%

Factores de ponderação das questões da Fase de Pós-Obra




Relativamente a cada fase de projecto, foi também ponderada de forma diferente a participação de cada parte interessada.

A tabela seguinte apresenta a ponderação atribuída a cada grupo de partes interessadas para cada bloco de informação a que responderam.

Fase Direcção da Escola Alunos Professores Associação de

Pais Comunidade Funcionários

Elaboração do Projecto 85% - - 15% - -

Execução da Obra 22,5% 22,5% 22,5% 7,5% 7,5% 17,5%

Exploração 22,5% 25,0% 25,0% 7,5% 7,5% 12,5%

Ponderação da avaliação as partes interessadas

An

exos






Ficha Técnica

Ficha Técnica de Avaliação Média por questão

Nas próximas páginas é apresentada as Fichas Técnicas de avaliação média por questão para todas as Escolas.

Estas Fichas apresentam, para cada Questão, por Escola e parte interessada, a Avaliação Média.

Necessário ter em conta a seguinte legenda:

• DE – Direcção da Escola

• A – Alunos

• PF – Professores

• PA – Associação de Pais

• C – Comunidade

• F - Funcionários

Escola Aurélia de SousaQuestão DE A PF PA C F

1.1.1 0,001.1.2 0,00

1.2.1.1 5,001.2.1.2 4,751.2.1.3 4,001.2.2.1 4,001.2.2.2 3,751.2.3 4,001.2.4 4,001.2.5 4,501.2.6 4,001.2.7 4,001.3.1 4,00 4,001.3.2 4,75 4,001.3.3 5,00 4,001.3.4 3,75 4,001.3.5 0,00 0,002.1.1 4,00

2.1.2.1 3,752.1.2.2 3,502.1.3 5,002.1.4 4,002.1.5 4,002.2.1 3,00 3,41 3,14 3,00 4,00 2,752.2.2 4,252.2.3 4,002.2.4 4,75 2,96 3,57 3,00 2,50 3,752.3.1 4,75 3,91 4,29 5,00 0,00 4,002.3.2 3,50 3,00 3,00 3,00 3,752.3.3 4,50 4,14 5,00 0,00 4,002.3.4 4,00 2,56 3,00 3,00 2,00 3,252.3.5 4,25 3,41 3,57 4,00 0,00 3,504.1 2,95 3,294.2 3,004.3 3,503.1 4,00 4,50 0,00 3,00 0,00

3.2.1 3,50 3,89 3,88 1,00 4,00 3,503.2.2 5,00 3,73 3,75 4,00 5,00 4,503.2.3 4,25 3,72 4,00 4,00 4,00 3,333.2.4 3,00 3,88 3,38 4,00 5,00 2,673.2.5 4,75 3,67 4,00 4,00 0,00 3,503.2.6 4,50 3,64 4,13 4,00 5,00 4,333.2.7 3,50 3,67 3,25 3,00 0,00 4,503.2.8 4,25 3,84 4,00 4,00 4,00 3,503.2.9 5,00 3,85 4,00 4,00 4,00 4,003.2.10 4,75 3,66 4,25 4,003.2.11 3,75 3,90 4,00 4,00 5,00 3,003.2.12 4,50 4,003.2.13 5,00 4,003.2.14 3,50 2,673.2.15 4,00 4,003.2.16 0,00 3,74 3,60 0,00 0,00 0,003.3.1 3,25 3,003.3.2 4,00 2,753.3.3 4,75 3,253.3.4 3,50 3,253.4.1 0,003.4.2 0,003.4.3 0,003.4.4 0,003.5 0,00

Identificação da Escola

Identificação da Parte Interessada

Identificação da Questão

Avaliação Média


Escola Aurélia de Sousa D. DinisQuestão DE A PF PA C F DE A PF PA C F

1.1.11.1.21.2.1.1 5,00 4,001.2.1.2 4,75 4,001.2.1.3 4,00 4,001.2.2.1 4,00 3,001.2.2.2 3,75 3,001.2.3 4,00 3,001.2.4 4,00 3,001.2.5 4,50 5,001.2.6 4,00 4,001.2.7 4,00 4,001.3.1 4,00 4,00 4,001.3.2 4,75 4,00 4,001.3.3 5,00 4,00 5,001.3.4 3,75 4,00 5,001.3.52.1.1 4,00 5,002.1.2.1 3,75 5,002.1.2.2 3,50 5,002.1.3 5,00 5,002.1.4 4,00 4,002.1.5 4,00 3,002.2.1 3,00 3,41 3,14 3,00 4,00 2,75 3,00 2,94 2,57 2,502.2.2 4,25 4,002.2.3 4,00 4,002.2.4 4,75 2,96 3,57 3,00 2,50 3,75 5,00 3,09 3,21 2,252.3.1 4,75 3,91 4,29 5,00 4,00 4,00 3,55 4,08 3,252.3.2 3,50 3,00 3,00 3,00 3,75 4,00 3,27 2,752.3.3 4,50 4,14 5,00 4,00 4,00 4,00 3,752.3.4 4,00 2,56 3,00 3,00 2,00 3,25 4,00 2,69 2,83 2,332.3.5 4,25 3,41 3,57 4,00 3,50 4,00 3,43 3,67 3,504.1 2,95 3,29 2,88 3,294.2 3,00 3,294.3 3,50 2,503.1 4,00 4,50 3,00 0,00 5,00 3,80 2,673.2.1 3,50 3,89 3,88 1,00 4,00 3,50 2,00 3,30 2,86 2,753.2.2 5,00 3,73 3,75 4,00 5,00 4,50 5,00 3,15 3,71 4,003.2.3 4,25 3,72 4,00 4,00 4,00 3,33 5,00 3,50 3,71 3,503.2.4 3,00 3,88 3,38 4,00 5,00 2,67 4,00 3,06 3,50 3,003.2.5 4,75 3,67 4,00 4,00 3,50 4,00 2,90 3,13 3,333.2.6 4,50 3,64 4,13 4,00 5,00 4,33 4,00 3,28 3,21 3,753.2.7 3,50 3,67 3,25 3,00 4,50 4,00 3,63 3,73 3,673.2.8 4,25 3,84 4,00 4,00 4,00 3,50 4,00 3,23 2,93 3,503.2.9 5,00 3,85 4,00 4,00 4,00 4,00 3,00 3,26 1,77 2,503.2.10 4,75 3,66 4,25 4,00 4,00 3,04 3,21 3,253.2.11 3,75 3,90 4,00 4,00 5,00 3,00 4,00 3,56 3,36 2,753.2.12 4,50 4,00 4,003.2.13 5,00 4,00 3,003.2.14 3,50 2,67 3,00 2,503.2.15 4,00 4,00 3,00 3,333.2.16 3,74 3,60 0,00 0,00 0,00 2,00 3,09 2,67 4,003.3.1 3,25 3,00 1,00 2,503.3.2 4,00 2,75 3,00 2,753.3.3 4,75 3,25 2,00 3,003.3.4 3,50 3,25 3,00 2,753.4.13.4.23.4.33.4.43.5

Ficha Técnica

An

exos


Ficha Técnica

Escola Diogo de Gouveia Eça de QueirósQuestão DE A PF PA C F DE A PF PA C F

1.1.1 4,001.1.2 5,001.2.1.1 5,001.2.1.2 5,001.2.1.3 5,001.2.2.1 5,001.2.2.2 5,001.2.3 5,001.2.4 5,001.2.5 5,001.2.6 5,001.2.7 5,001.3.1 5,001.3.2 5,001.3.3 5,001.3.4 5,001.3.5 0,002.1.1 5,002.1.2.1 5,002.1.2.2 5,002.1.3 5,002.1.4 5,002.1.5 5,002.2.1 3,66 3,50 4,00 5,00 3,82 3,62 4,002.2.2 5,002.2.3 3,002.2.4 3,09 3,13 3,25 5,00 3,03 3,38 3,002.3.1 3,91 4,38 4,25 5,00 4,10 4,27 4,002.3.2 3,00 4,00 5,00 4,00 4,002.3.3 3,86 4,00 5,00 4,27 4,002.3.4 1,96 2,60 3,75 4,00 2,71 2,45 4,002.3.5 3,43 3,13 4,25 5,00 3,47 3,82 4,004.1 2,88 3,20 2,70 3,464.2 3,10 3,384.3 3,33 2,003.1 5,00 3,70 4,003.2.1 5,00 3,98 4,27 4,003.2.2 5,00 4,04 4,44 4,003.2.3 5,00 4,14 3,90 3,003.2.4 4,00 3,36 2,55 2,003.2.5 5,00 4,12 3,83 4,003.2.6 4,00 3,96 3,30 3,003.2.7 3,67 3,20 4,003.2.8 5,00 3,80 3,18 3,003.2.9 5,00 3,63 3,90 4,003.2.10 5,00 3,93 4,36 3,003.2.11 4,00 4,06 4,45 3,003.2.12 5,003.2.13 5,003.2.14 4,00 3,003.2.15 4,00 2,003.2.16 5,00 3,60 4,003.3.1 5,00 3,003.3.2 4,00 3,003.3.3 5,00 3,003.3.4 3,003.4.13.4.23.4.33.4.43.5


Ficha Técnica

Escola Garcia de Orta Gabriel PereiraQuestão DE A PF PA C F DE A PF PA C F

1.1.1 0,00 3,001.1.2 5,00 3,001.2.1.1 3,67 5,001.2.1.2 4,67 5,001.2.1.3 3,67 4,001.2.2.1 1,67 3,671.2.2.2 2,00 3,671.2.3 2,33 3,501.2.4 2,67 3,331.2.5 4,00 4,671.2.6 4,50 4,501.2.7 3,67 4,501.3.1 2,50 4,00 4,001.3.2 2,33 4,00 5,001.3.3 1,67 4,00 5,001.3.4 3,00 4,50 5,001.3.5 0,00 2,002.1.1 1,67 3,252.1.2.1 1,67 3,502.1.2.2 2,00 3,252.1.3 4,00 4,002.1.4 3,00 4,002.1.5 4,00 4,332.2.1 1,67 2,69 4,50 4,00 3,25 3,21 3,13 4,00 3,00 2,402.2.2 3,00 3,752.2.3 4,50 3,752.2.4 3,00 2,49 4,20 5,00 3,50 3,03 3,41 5,00 2,00 2,602.3.1 2,33 2,28 4,60 3,00 4,25 3,75 4,12 5,00 3,00 3,602.3.2 1,67 3,86 1,75 2,76 4,00 2,00 2,402.3.3 3,00 4,29 3,50 4,13 5,00 4,00 3,402.3.4 2,00 1,96 4,90 3,00 4,00 2,45 3,00 5,00 1,00 2,602.3.5 3,67 3,25 4,22 4,00 2,25 3,36 3,47 5,00 3,00 2,804.1 2,42 4,90 2,91 3,124.2 4,30 3,294.3 4,00 2,603.1 4,00 0,00 3,91 5,00 2,00 3,503.2.1 4,75 3,96 3,94 5,00 3,00 4,753.2.2 4,75 3,82 3,73 5,00 3,00 4,253.2.3 4,50 3,61 3,53 5,00 4,00 4,333.2.4 3,75 3,32 3,65 4,00 4,00 3,503.2.5 4,33 3,53 3,45 5,00 4,00 3,003.2.6 3,50 3,32 3,29 4,00 4,00 3,603.2.7 3,25 3,01 3,40 4,00 3,00 3,333.2.8 4,50 3,57 3,81 5,00 4,00 4,203.2.9 4,25 3,49 3,59 5,00 5,00 3,603.2.10 4,25 3,15 3,88 4,333.2.11 3,50 3,77 3,80 5,00 3,00 3,603.2.12 2,253.2.13 3,00 5,003.2.14 2,50 2,253.2.15 2,00 2,403.2.16 1,00 2,53 2,50 3,00 1,003.3.1 2,25 3,003.3.2 2,33 3,203.3.3 4,00 3,603.3.4 2,00 3,253.4.1 3,003.4.2 4,003.4.3 3,003.4.4 3,003.5 5,00

An

exos


Ficha Técnica

Escola Infanta D. Maria Dr. João de Araújo CorreiaQuestão DE A PF PA C F DE A PF PA C F

1.1.1 5,00 4,001.1.2 4,50 4,001.2.1.1 5,00 5,001.2.1.2 5,00 5,001.2.1.3 4,75 5,001.2.2.1 4,50 3,001.2.2.2 4,50 4,001.2.3 5,00 4,001.2.4 4,50 4,001.2.5 5,00 5,001.2.6 5,00 4,001.2.7 5,00 4,501.3.1 4,00 5,001.3.2 3,50 5,001.3.3 4,00 5,001.3.4 3,75 4,001.3.5 0,00 0,002.1.1 4,50 4,502.1.2.1 5,00 3,502.1.2.2 5,00 3,502.1.3 5,00 4,502.1.4 4,75 4,502.1.5 4,75 5,002.2.1 3,50 3,81 4,00 3,50 4,50 3,27 3,50 0,00 3,00 2,672.2.2 4,25 5,002.2.3 5,00 5,002.2.4 4,25 2,98 3,44 3,00 5,00 2,67 3,36 0,00 3,00 3,132.3.1 4,75 3,86 4,50 4,00 5,00 3,92 4,20 0,00 3,00 3,882.3.2 5,00 4,43 3,00 4,00 3,00 0,00 3,00 2,502.3.3 5,00 4,43 4,50 4,00 3,89 0,00 3,50 4,332.3.4 3,50 2,85 3,11 3,33 4,50 2,68 3,45 0,00 3,00 4,132.3.5 4,25 3,77 4,22 4,00 4,50 3,34 4,11 0,00 2,50 4,254.1 3,40 3,44 3,05 3,644.2 3,38 3,274.3 3,00 3,133.13.2.13.2.23.2.33.2.43.2.53.2.63.2.73.2.83.2.93.2.103.2.113.2.123.2.133.2.143.2.153.2.163.3.13.3.23.3.33.3.43.4.13.4.23.4.33.4.43.5


Ficha Técnica

Escola Júlio Dantas Mouzinho da SilveiraQuestão DE A PF PA C F DE A PF PA C F

1.1.1 4,00 4,001.1.2 5,00 4,001.2.1.1 4,00 4,501.2.1.2 4,00 5,001.2.1.3 5,00 5,001.2.2.1 4,00 3,501.2.2.2 4,00 3,501.2.3 4,00 5,001.2.4 4,00 5,001.2.5 5,00 4,501.2.6 4,00 4,001.2.7 5,00 4,501.3.1 4,00 4,00 4,001.3.2 5,00 4,50 5,001.3.3 4,00 5,001.3.4 3,00 4,50 4,001.3.5 0,002.1.1 4,502.1.2.1 3,502.1.2.2 3,502.1.3 5,002.1.4 4,002.1.5 4,002.2.1 3,50 3,37 3,33 3,00 3,00 3,002.2.2 4,002.2.3 3,002.2.4 3,50 3,04 3,43 4,00 3,25 3,002.3.1 4,33 3,59 4,00 4,00 4,00 4,002.3.2 2,50 2,25 2,00 2,75 0,002.3.3 3,00 3,25 4,00 3,33 3,002.3.4 3,33 2,42 2,71 3,00 3,50 4,002.3.5 3,00 3,30 3,00 4,00 3,50 3,004.1 3,04 3,144.2 3,574.3 4,003.1 3,50 3,75 4,00 3,33 0,003.2.1 4,67 3,90 4,50 5,00 4,75 3,503.2.2 5,00 3,59 4,17 4,00 4,00 3,503.2.3 4,67 3,66 4,14 4,00 4,00 4,003.2.4 4,00 3,41 2,86 4,00 3,25 2,003.2.5 5,00 3,55 3,40 4,00 4,00 3,003.2.6 4,67 3,78 4,00 4,00 3,50 4,003.2.7 4,33 3,63 3,00 3,00 4,00 2,503.2.8 4,67 3,69 4,29 4,00 4,50 3,503.2.9 4,00 3,66 3,43 4,00 3,25 2,003.2.10 4,67 3,51 3,86 3,003.2.11 4,00 3,61 3,50 3,00 3,50 3,003.2.12 4,67 5,003.2.13 4,67 4,003.2.14 3,50 2,003.2.15 5,00 3,003.2.16 0,00 3,45 0,00 0,00 3,00 0,003.3.1 3,00 3,503.3.2 5,00 3,003.3.3 5,00 4,003.3.4 4,00 3,003.4.1 3,333.4.2 3,333.4.3 3,503.4.4 3,333.5 4,00

An

exos


Ficha Técnica

Escola Pedro Alexandrino Rainha D. AméliaQuestão DE A PF PA C F DE A PF PA C F

1.1.1 5,00 4,001.1.2 5,00 4,001.2.1.1 5,00 4,001.2.1.2 5,00 4,671.2.1.3 4,80 3,331.2.2.1 4,20 3,331.2.2.2 4,40 3,331.2.3 4,20 4,001.2.4 4,00 3,671.2.5 5,00 4,001.2.6 4,80 4,001.2.7 5,00 3,671.3.1 4,00 3,671.3.2 4,60 3,331.3.3 2,80 3,671.3.4 3,40 4,001.3.5 0,00 3,002.1.1 4,80 3,672.1.2.1 4,60 3,672.1.2.2 4,40 3,672.1.3 4,80 4,332.1.4 4,20 3,672.1.5 4,80 4,002.2.1 3,60 3,73 3,33 4,00 3,00 3,34 2,11 3,00 3,252.2.2 4,40 4,332.2.3 3,80 4,002.2.4 4,40 3,03 3,44 4,00 3,67 2,88 2,78 4,00 3,002.3.1 5,00 4,07 4,19 4,25 4,00 3,73 3,89 4,00 3,002.3.2 4,80 3,69 3,50 3,33 2,44 2,00 3,002.3.3 4,60 3,93 4,67 4,00 3,57 3,502.3.4 3,60 2,77 3,00 3,67 2,67 2,55 2,22 2,00 2,752.3.5 4,60 3,72 3,67 4,00 3,67 3,38 3,25 2,754.1 3,09 3,44 2,66 2,564.2 3,38 2,334.3 4,00 3,003.1 5,00 3,64 4,00 4,00 3,00 3,503.2.1 4,20 4,19 4,44 4,75 2,67 3,80 2,56 3,00 4,003.2.2 3,60 3,90 3,94 4,67 3,67 3,59 3,00 4,003.2.3 3,60 3,97 3,88 4,50 4,00 3,64 2,56 3,00 3,673.2.4 4,60 3,24 2,87 4,00 4,00 3,52 3,38 4,00 4,003.2.5 4,40 3,84 3,56 4,67 4,00 3,80 3,00 4,003.2.6 5,00 3,20 3,60 4,33 4,00 3,13 2,89 3,00 3,503.2.7 1,00 3,49 3,90 4,00 3,33 3,36 2,20 1,00 3,503.2.8 4,20 3,74 3,94 4,67 3,67 3,36 3,38 3,753.2.9 3,00 3,88 3,88 4,50 4,00 3,84 3,11 2,00 3,503.2.10 4,80 3,68 4,07 4,33 3,67 3,35 2,89 4,003.2.11 3,20 3,83 3,73 4,50 4,00 3,44 3,80 4,00 3,753.2.12 3,60 4,00 5,003.2.13 3,60 4,00 4,003.2.14 1,80 4,67 3,00 2,503.2.15 2,40 3,33 3,00 2,503.2.16 1,67 3,78 2,67 5,00 2,50 2,53 1,60 4,003.3.1 3,60 3,75 3,67 3,003.3.2 3,60 4,00 3,67 3,333.3.3 5,00 4,50 4,00 3,673.3.4 4,40 4,00 3,67 3,503.4.13.4.23.4.33.4.43.5


Ficha Técnica

An

exos


Escola Rafael Bordalo Pinheiro Rocha Peixoto Sá da BandeiraQuestão DE A PF PA C F DE A PF PA C F DE A PF PA C F

1.1.1 4,00 4,00 5,001.1.2 4,00 4,00 5,001.2.1.1 5,00 4,00 4,201.2.1.2 5,00 3,75 4,401.2.1.3 5,00 4,75 4,201.2.2.1 4,00 3,75 4,801.2.2.2 4,50 3,50 4,601.2.3 4,50 3,50 4,401.2.4 4,50 3,00 4,401.2.5 5,00 3,75 4,601.2.6 5,00 4,00 4,401.2.7 5,00 4,00 4,601.3.1 5,00 3,25 4,60 4,001.3.2 4,00 3,25 4,20 4,001.3.3 5,00 3,00 4,80 5,001.3.4 4,50 2,25 4,20 4,001.3.5 4,00 2,00 0,002.1.1 4,50 4,33 4,252.1.2.1 4,00 3,75 4,502.1.2.2 4,00 3,25 4,252.1.3 4,50 4,25 4,672.1.4 4,50 4,00 5,002.1.5 5,00 4,00 4,002.2.1 4,50 3,45 3,29 3,25 3,64 3,25 4,00 3,00 3,00 5,00 3,89 3,89 5,00 4,002.2.2 4,00 4,50 4,402.2.3 4,50 4,00 4,752.2.4 5,00 3,18 3,74 3,75 4,75 2,89 3,58 4,00 4,00 3,33 4,40 3,19 3,46 5,00 3,502.3.1 5,00 3,97 4,16 4,20 5,00 3,93 4,17 5,00 4,00 3,75 4,80 4,11 4,42 5,00 4,502.3.2 4,00 2,62 3,00 3,50 2,77 2,00 0,00 3,33 4,60 4,82 5,00 4,002.3.3 5,00 4,00 4,00 4,25 4,13 4,00 4,00 4,00 4,60 4,55 4,00 4,002.3.4 5,00 2,56 2,95 3,40 4,25 2,41 3,17 4,00 2,00 3,33 4,00 3,06 3,50 3,00 3,502.3.5 4,50 3,53 3,84 4,20 4,25 3,51 3,65 3,00 4,00 3,33 4,60 3,63 4,25 5,00 4,004.1 2,70 2,84 2,96 3,11 3,17 3,154.2 2,84 3,16 3,084.3 3,50 3,00 4,003.1 3,75 3,69 3,00 4,00 4,333.2.1 4,00 4,11 4,22 5,00 4,67 3,673.2.2 4,00 3,61 4,29 4,00 5,00 3,403.2.3 4,25 4,04 4,00 5,00 4,00 3,673.2.4 3,75 3,75 3,65 4,00 3,333.2.5 2,67 3,92 3,25 3,00 4,00 3,673.2.6 3,75 3,53 3,44 3,00 4,00 3,333.2.7 4,00 4,00 4,30 3,00 4,00 3,673.2.8 2,50 2,97 2,84 2,00 3,33 2,833.2.9 3,33 3,62 2,74 4,00 3,33 2,833.2.10 3,33 3,57 3,11 3,173.2.11 2,67 3,74 3,69 4,00 3,00 2,503.2.12 3,003.2.13 3,25 4,003.2.14 3,00 2,673.2.15 3,00 1,803.2.16 0,00 2,00 4,00 3,003.3.1 3,75 3,503.3.2 3,33 3,003.3.3 4,33 4,003.3.4 3,50 3,503.4.1 4,003.4.2 0,003.4.3 0,003.4.4 3,003.5 4,33

Ficha Técnica

Escola Sacadura Cabral Santa Maria da Feira Vergílio FerreiraQuestão DE A PF PA C F DE A PF PA C F DE A PF PA C F

1.1.1 4,00 3,00 5,001.1.2 4,00 3,00 5,001.2.1.1 4,75 4,40 5,001.2.1.2 4,75 4,20 5,001.2.1.3 4,50 4,20 5,001.2.2.1 5,00 4,00 5,001.2.2.2 4,75 3,80 5,001.2.3 5,00 4,60 5,001.2.4 4,75 4,40 5,001.2.5 5,00 4,40 5,001.2.6 5,00 4,20 4,001.2.7 4,67 4,40 5,001.3.1 5,00 4,00 4,60 5,00 3,001.3.2 4,00 4,00 4,60 5,00 3,001.3.3 4,00 4,00 4,33 5,00 4,001.3.4 4,00 4,00 4,00 4,00 4,001.3.5 5,00 4,00 0,00 3,002.1.1 4,00 5,002.1.2.1 3,60 5,002.1.2.2 4,20 5,002.1.3 4,40 5,002.1.4 4,40 5,002.1.5 4,40 4,002.2.1 4,00 3,73 3,75 5,00 5,00 3,77 4,50 5,00 0,00 3,002.2.2 4,80 5,002.2.3 4,40 5,002.2.4 4,00 3,17 4,35 4,20 4,00 3,14 4,23 3,00 2,50 3,002.3.1 4,60 4,04 4,53 4,40 5,00 4,08 4,09 4,00 0,00 3,502.3.2 3,20 2,69 3,33 3,50 2,56 2,00 1,00 2,002.3.3 4,40 4,40 4,33 5,00 4,29 3,00 5,00 3,252.3.4 4,00 2,55 3,47 3,80 3,50 2,68 2,92 2,00 4,00 3,252.3.5 4,60 3,68 4,38 4,20 5,00 3,72 4,09 3,00 4,50 3,504.1 3,09 3,59 3,23 3,624.2 3,65 3,464.3 4,25 3,003.13.2.13.2.23.2.33.2.43.2.53.2.63.2.73.2.83.2.93.2.103.2.113.2.123.2.133.2.143.2.153.2.163.3.13.3.23.3.33.3.43.4.13.4.23.4.33.4.43.5


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