Booklet 33º Festival Nacional Folclore Albergaria

Folclore33oFestival

Nacional

ALBERGARIA-A-VELHA

de

01 Agostosáb

2015

Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velhaapresenta

(JUNTO ÀS PISCINAS)

Parque daMobilidade

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33o Festival Nacional de Folclore ALBERGARIA-A-VELHA

2 Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha

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^ PÁGINAS

PROGRAMA

18h - Recepção dos Grupos na Escola Secundária de Albergaria-a-Velha

19h - Jantar Convívio na Escola Secundária de Albergaria-a-Velha

20h30 - Início da concentração dos Grupos para entrada em palco (ordem de atuação)

21h - Início do 32º Festival Nacional de Folclore, no Parque da Mobilidade (junto à Piscina Municipal) com a participação de:

- Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha

- Rancho Folclórico “Os Camponeses“ de Malpique, Constância

- Grupo Cultural Os Medroenses, Santa Marta de Penaguião, Vila Real

BAIXO VOUGA

TEMPLÁRIOS

- Grupo Folclórico A. C. R. Conde, Guimarães

- Grupo Etnográfico das Terras de Tábua, Coimbra

ÍNDICE

TRÁS-OS MONTES, ALTO DOURO E DOURO SUL

BAIXO MINHO-AVE

BEIRA ALTA SERRANA

ALBERGARIA-A-VELHA 33o Festival Nacional de Folclore

Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha 3



‘‘ Preservando o nosso passado, garantimos a nossa identidade hoje e no futuro. Valorizando os costumes, tradições, jogos, brinca-deiras, através de apre- sentações verdadeiras, onde o pre-

sente não se mistura com a história dos nossos antepassados, este é o pa-pel do Folclore Português na identi-dade do nosso presente.

’’

Não há futuro sem presente, só há presente porque tivemos passado e a todos nós cabe manter este elo histórico como alicerce da

sociedade.



Zona Industrial – Arruamento D Apartado 184

3854-909 Albergaria-A-Velha PORTUGAL

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Grupo Folclórico Cultural Recreativo ,

ALB-A-VELHA BAIXO VOUGA

HISTORIAL

Um grupo de Albergarienses à 33 anos juntou-se com o sonho, de não deix-ar esquecer os costumes dos seus avós.

Esses Albergarienses sentaram-se ao pé dos “seus avôzinhos“, confrater-nizando à lareira ouviram e registaram as suas histórias, cantando melo-dias e modinhas divertiram-se. Para não perder e para manter vivas as tradições das suas raízes esses Albergarienses fundaram o Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha.



Hoje orgulhosamente apresenta e ostenta as modinhas e trajos do povode Albergaria-a-Velha nas suas apresentações. Os seus elementos quan-do trajados vivem uma viajem ao passado, sentem os seus antepassados esabem quanto mais reais forem melhor passam ao mundo actual um saber que permitiu sermos quem somos hoje.

O Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha, agra-dece aos seus antigos directores, os atuais, componentes, município, junta, industria, comércio e amigos a dedicação dada à causa, o trabalho de to-dos faz deste Grupo um dos melhores representantes da cultura de Alber-garia-a-Velha o que nos deixa muito orgulhosos.



Rancho Folclórico “Os Camponeses“ de Malpique,

CONSTÂNCIA TEMPLÁRIOS

HISTORIAL

Em 1985 nasce o Rancho Folclórico “Os Camponeses“ fruto de um pro-fundo trabalho de recolha no campo do Traje, Canto, Música e Danças, Utensílios e Alfaias Agrícolas, Vida Doméstica e outros representativos das vivências dos nossos avoengos , em que as quintas agrícolas existentes no Concelho e arredores, tiveram um papel relevante por nelas se desen-volver todo um conjunto da vida comunitária, recebendo sazonalmente grupos e/ou ranchos de pessoas oriundas de outras regiões que, ao longo de gerações se foram aculturando entre si.

Baseia os seus trajes entre Lavradores, Camponeses Domingueíros, Trajes de ir à Missa e Camponeses de Trabalho.



Predominam as Danças de Roda e Valseadas, Saias, Viras, Bailaricos, Verde Gaio e Fandango.

Malpique é um lugar da Freguesia de Santa Margarida da Coutada, Con-celho de Constância, Distrito de Santarém e Província do Ribatejo.

No encontro do Tejo e Zêzere, Constância, Vila Poema, mantém vivas as memórias do seu passado marítimo e da sua relação com Camões. Terra de Reis e Poetas, é cabeça de concelho onde se harmonizam a terra e a água, o campo e a charneca, a tradição e a qualidade de vida.

A ruralidade, aliadas à simpatia das gentes, conjugam-se num todo que é Património Cultural.

Filiado na Federação do Folclore Português, Inatel e Confederação das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto.



Grupo Cultural Os Medroenses, Santa Marta de Penaguião

VILA REAL TRÁS-OS MONTES, ALTO DOURO E DOURO SUL

HISTORIAL

Este grupo teve inicio a partir de 12 de Junho 1990, altura em que foi registado. Nasceu com intuito de dar continuidade á tradição cultural existente nos inícios do século XX, na aldeia de Medrões.

Está inserido na região demarcada do Douro, região predominantemente agrícola, destacando-se o cultivo da vinha e do tão apreciado e famoso vinho generoso, mais conhecido por vinho do Porto.

Os seus trajes representam essencialmente e como não poderia deixar de ser, os trabalhadores da vinha que se fazem acompanhar pelos respec-



tivos utensílios agrícolas – enxada, cesto e cesta vindimo, panela do caldo, macaco, engaço, cesto do almoço e pipo da água-pé. São também represen-tados os patrões, membros das classes mais abastadas, os domingueiros e os noivos.

As suas danças e cantares, são fruto de recolhas efectuadas junto da popu-lação mais antiga da aldeia, destacando-se os jogos de roda e os cantares ao desafio, tocados e dançados nos terreiros, para animação das classes trabalhadoras.

Tem participado em festas e romarias, bem como em festivais nacionais e internacionais, nomeadamente: Bélgica, Hungria, Eslováquia, Itália, Bulgária e diversas vezes em França e Espanha inclusive em Palma de Maiorca.



Grupo Folclórico A. C. R. Conde,

GUIMARÃESBAIXO MINHO-AVE

HISTORIAL

O grupo Folclórico da A.C.R. Conde, foi fundado a 23 de Junho de 1996, graças a um grupo de briosos Condenses e à Associação Cultural e Recrea-tiva já existente desde 1978, e que até à fundação do Grupo folclórico só incorporava as atividades de Futebol de Salão e Atletismo…

A pequena mas risonha freguesia de Conde, fica situada seis Km a sul de Guimarães, Cidade Berço e sua sede de concelho, outrora fora muito rica em Danças e Cantares do nosso Baixo Minho, por ter sido uma fregue-sia rural de Povo de alma e Coração alegre, pois até finais da década de 60, nas tardes de domingo, se deslocavam a esta bela terra, rapazes das



freguesias vizinhas, para aí, ao som de violas e concertinas, cantarem e dançarem com as belas e alegres raparigas que ainda hoje abundam por estas bandas…

Assim foi criado o Grupo Folclórico da A.C.R. Conde, com grande esforço e entusiasmo, principalmente dos Condenses que recordam com saudade os tempos de outrora, e que fazem questão de manter vivas as tradições desses tempos de alegria e bons costumes para as poderem transmitir às gerações vindouras, com a mesma simpatia, forma característica deste povo, com os seus trajes, com os seus Viras, Malhões e Vareiras, e outros costumes desta terra, nomeadamente os Cantares dos Reis e todas as Ativi-dades tradicionais praticadas neste magnifico Baixo Minho.

Percorrendo Portugal de norte a sul, já atuou em França e Espanha.

Nestes anos de atividade o Grupo já lançou duas edições discográficas.

É um dos sócios fundadores da Associação de Folclore e Etnografia de Guimarães e é Associado da Fundação Inatel.

É Membro Efetivo da Federação do Folclore Português desde 22 de Maio de 2010.



Grupo Etnográfico das Terras de Tábua,

COIMBRA BEIRA ALTASERRANA

HISTORIAL

Grupo Etnográfico das “Terras” de Tábua desde 2014, o Rancho Folclóri-co da Casa do Povo de Tábua nasceu no dia 21 de Outubro de 1979, sendo desde então embaixador dos valores folclóricos e etnográficos da vila e da região.

Este grupo pertence ao distrito de Coimbra e esta inserido na Região da Beira Alta Serrana Interior-Serra da Estrela.

A autenticidade do nosso folclore permitiu a nossa integração na FED-ERAÇÃO DO FOLCLORE PORTUGUÊS , como membro da AFERM( Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego), e também como filiado no INATEL.



O grupo é constituído por 45 elementos e tem sido ao longo destes anos,um embaixador dos valores folclóricos e etnográficos da vila e da região em que se insere, actuando em inúmeros festivais nacionais e internacionais. Organizou em Tábua 28 festivais Nacionais e um internacional.

As danças e cantares que compõem o nosso reportório mostram como se dançava e cantava no final do séc. XIX, príncipio do séc. XX. Predomi-nam as modas de roda que eram dançadas em bailes populares, nas foguei-ras de S. João e de S. Pedro, nas romarias, nas descamisadas, nas faínas agrícolas, entre outros.

Para espelhar as tradições e os costumes, o Rancho apresenta várias danças e cantares tais como: “Caminhamos para a nossa aldeia”, Doba doba dobadeira doba”, “Fado mandado”, “Abracinho”, “Triste viuvinha”, “Senhor ladrão”, “Vira das descamisadas”, “Salgueirinho”, “Água do rio Mondego”, “Anda cá ó amorzinho”, “Vai serrana p’rá serra”, “ Vira das lavadeiras”, Verde gaio”,entre outras.

Apresenta também vários trajes, tais como: Noivos,Domingueiros, Romei-ros, Aguadeira, Moleiros, Padeira, Pastor,Carreiro, Resineiros, Lava-deira, Ceifeira, Malhador, Serrador de braçais, Mulher que vai á lenha, entre outros.



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O Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha agradece aos seus patrocinadores, Município de Albergaria-a-Velha, Junta de Freguesia de Albergaria-a-Velha e Valmaior e a todos os seus elementos, graças a todos foi possível por de pé este grande evento de Folclore.

O Presidente,Sérgio Silva, Eng.

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