Brasil Biomassa - SPE - Briquette Bagaco de Cana 1

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1/30 LOGO BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL USINA DE BRIQUETE DE BAGACO DE CANA BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOV BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOV Á Á VEL VEL USINA DE BRIQUETE DE BAGACO DE CANA USINA DE BRIQUETE DE BAGACO DE CANA

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Project Finance e Business Plan Usina de Briquette Brazil - Brasil Biomassa e Energia Renovável S.A. (55 41 33352284)

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BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVELUSINA DE BRIQUETE DE BAGACO DE CANABRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁÁVELVELUSINA DE BRIQUETE DE BAGACO DE CANAUSINA DE BRIQUETE DE BAGACO DE CANA

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Brasil Biomassa e Energia Renovável S.A.Av. Cândido Hartmann, 570 24 Andar Conj. 243

Champagnat Curitiba Paraná Fone - Fax: 041 33352284Celular 041 88630864 Skype CelsoOliveira1

URL:http://www.internationalrenewablesenergy.comE-mail Brasil: [email protected]

Estrada da Canoa, 1419 São Conrado Rio de Janeiro Fone: 021 32830634

Brasil Biomassa e Energia Renovável S.A.Av. Cândido Av. Cândido HartmannHartmann, 570 24 Andar Conj. 243, 570 24 Andar Conj. 243

ChampagnatChampagnat CuritibaCuritiba ParanParanáá Fone Fone -- Fax: 041 33352284Fax: 041 33352284

Celular 041 88630864 Celular 041 88630864 SkypeSkype CelsoOliveira1CelsoOliveira1

URL:http://www.internationalrenewablesenergy.comURL:http://www.internationalrenewablesenergy.com

EE--mailmail Brasil: [email protected]: [email protected]

Estrada da Canoa, 1419 São Conrado Estrada da Canoa, 1419 São Conrado

Rio de Janeiro Fone: 021 32830634 Rio de Janeiro Fone: 021 32830634

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LOGOSinSinóópsepse

Brasil Biomassa Brasil Biomassa 1111

Usina de Briquete Brasil Usina de Briquete Brasil 3333

Sociedade PropSociedade Propóósito Especsito Especííficofico111122

Projeto de InvestimentosProjeto de Investimentos4444

Potencialidade de NegPotencialidade de Negóócioscios5555

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Brasil Biomassa e Energia RenovávelBrasil Biomassa e Energia Renovável

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�� Visão.Visão.Visão.Visão.Visão.Visão.Visão.Visão. Fornecer soluFornecer soluçções energões energééticas baseadas em biomassa e bioticas baseadas em biomassa e bio--combustcombustííveis limpos e renovveis limpos e renovááveis veis para grandes companhias nacionais e internacionais, com intuito para grandes companhias nacionais e internacionais, com intuito de mitigar o impacto que suas de mitigar o impacto que suas atividades possuem sobre o meio ambiente atravatividades possuem sobre o meio ambiente atravéés da redus da reduçção de emissão dos gases de efeito ão de emissão dos gases de efeito estufa, gerar ganhos financeiros na sua conta de energia e com aestufa, gerar ganhos financeiros na sua conta de energia e com a venda de crvenda de crééditos de carbono, e ditos de carbono, e propiciar sua independência energpropiciar sua independência energéética não ficando mais a mercê do mercado petroltica não ficando mais a mercê do mercado petrolíífero.fero.

�� Missão.Missão.Missão.Missão.Missão.Missão.Missão.Missão. A Brasil Biomassa e Energia RenovA Brasil Biomassa e Energia Renováável tem a missão de cooperar para o desenvolvimento de vel tem a missão de cooperar para o desenvolvimento de projetos sustentprojetos sustentááveis atravveis atravéés de solus de soluçções para a gestão dos resões para a gestão dos resííduos de uma energia renovduos de uma energia renováável e da vel e da eficiência energeficiência energéética pela biomassa. Tem a missão de difundir os projetos sustentica pela biomassa. Tem a missão de difundir os projetos sustenttááveis de negveis de negóócios cios que venham em diminuir a emissão de CO2 na atmosfera e o uso da que venham em diminuir a emissão de CO2 na atmosfera e o uso da biomassa no Brasil como uma biomassa no Brasil como uma fonte de energia vifonte de energia viáável e sustentvel e sustentáável. vel.

�� EstratEstratEstratEstratEstratEstratEstratEstratéééééééégia.gia.gia.gia.gia.gia.gia.gia. Produzir transformar e exportar/comercializar para suprimento coProduzir transformar e exportar/comercializar para suprimento contntíínuo de longo prazo, nuo de longo prazo, nacional e internacionalmente, de biomassa energnacional e internacionalmente, de biomassa energéética para fins de produtica para fins de produçção de energia limpa e de ão de energia limpa e de outros produtos oriundos da transformaoutros produtos oriundos da transformaçção, na forma de pellets, agropellets, briquetes e wood chips. ão, na forma de pellets, agropellets, briquetes e wood chips. Implantar IndImplantar Indúústrias do ramo energstrias do ramo energéético alternativo. Formar e explorar florestas homogêneas, prtico alternativo. Formar e explorar florestas homogêneas, próóprias prias ou de terceiros, e para a captura de CO2 para garantia de uma enou de terceiros, e para a captura de CO2 para garantia de uma energia limpa. Realizar estudos, ergia limpa. Realizar estudos, projetos e construprojetos e construçção em terminal portuão em terminal portuáário para viabilizar as exportario para viabilizar as exportaçções de produtos originões de produtos origináários de rios de biomassa e energia renovbiomassa e energia renováável e operavel e operaçção de centro de processamento de biomassa. Estudar, projetar, ão de centro de processamento de biomassa. Estudar, projetar, executar planos e programas de pesquisa e desenvolvimento de novexecutar planos e programas de pesquisa e desenvolvimento de novas fontes de vetores de energia, as fontes de vetores de energia, diretamente ou em cooperadiretamente ou em cooperaçção com outras entidades. Participar de pesquisas de interesse doão com outras entidades. Participar de pesquisas de interesse do setor setor energenergéético, ligadas tico, ligadas àà gerageraçção e distribuião e distribuiçção de energia com uso de biomassa, bem como de estudos ão de energia com uso de biomassa, bem como de estudos de aproveitamento de reservatde aproveitamento de reservatóório para fins mrio para fins múúltiplos e colaborar para a preservaltiplos e colaborar para a preservaçção do meio ão do meio ambiente no exercambiente no exercíício de suas atividades.cio de suas atividades.

Brasil Biomassa e Energia RenovBrasil Biomassa e Energia Renováávelvel

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�� ConstituConstituíída em 2002 International CMO Business Biomassa se especializou nda em 2002 International CMO Business Biomassa se especializou no domo domíínio das energias nio das energias renovrenovááveis e a eficiência energveis e a eficiência energéética. Tem uma forte associatica. Tem uma forte associaçção empresarial internacional com 98 ão empresarial internacional com 98 parceiros/agentes comerciais em 38 paparceiros/agentes comerciais em 38 paííses que trazem profunda e ampla experiência profissional ses que trazem profunda e ampla experiência profissional para o desenvolvimento de projetos e negpara o desenvolvimento de projetos e negóócios em energias renovcios em energias renovááveis. veis.

�� No Brasil mantNo Brasil mantéém uma importante parceria institucional com Rede Nacional de Bim uma importante parceria institucional com Rede Nacional de Biomassa, em omassa, em Portugal com a Sociedade Portuguesa de Energia, na Europa com a Portugal com a Sociedade Portuguesa de Energia, na Europa com a EUBIA e nos Estados Unidos com a EUBIA e nos Estados Unidos com a American Renewables Energy. Mantemos um intercâmbio tAmerican Renewables Energy. Mantemos um intercâmbio téécnico com a cnico com a Renewable Energy and Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership * Accelerating the Deployment of REnergy Efficiency Partnership * Accelerating the Deployment of Renewable Energy Technologies: enewable Energy Technologies: Regional Report from the Renewable Energy and Energy Efficiency Regional Report from the Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership *The World Bank Group Partnership *The World Bank Group -- Accelerating Clean Energy Technology Innovation * Pellet Fuels Accelerating Clean Energy Technology Innovation * Pellet Fuels Institute * Biomass Heating Fuels: Institute * Biomass Heating Fuels: Low Hanging Fruit for Carbon Emissions and Energy Independence *Low Hanging Fruit for Carbon Emissions and Energy Independence * Renewable Energy: Electricity and Renewable Energy: Electricity and Biofuels in Latin America and the Caribbean * Natural Resources Biofuels in Latin America and the Caribbean * Natural Resources Canada Canada -- An Overview of Canada's An Overview of Canada's Renewable Energy Industry * National Renewable Energy LaboratoryRenewable Energy Industry * National Renewable Energy Laboratory * International Renewable Energy * International Renewable Energy Alliance * International Energy Agency Innovative Approaches to Alliance * International Energy Agency Innovative Approaches to the System Integration of Renewable the System Integration of Renewable Electricity * Global Bioenergy Partnership * German Renewable EnElectricity * Global Bioenergy Partnership * German Renewable Energy Federation * European ergy Federation * European Renewable Energy Council Renewable Energy Council -- Renewable energy policy in Europe Renewable energy policy in Europe -- 20 % by 2020 * Energy Future 20 % by 2020 * Energy Future Coalition New Alliances for a New Energy Future * Business CouncCoalition New Alliances for a New Energy Future * Business Council for Sustainable Energy il for Sustainable Energy -- Industry Industry Perspectives on How the Carbon Market Can Promote Deployment of Perspectives on How the Carbon Market Can Promote Deployment of Clean Energy Technologies. Clean Energy Technologies.

�� Em 2008 constituiu com o Grupo Português NorteGEm 2008 constituiu com o Grupo Português NorteGáás a companhia European Energy SRL onde s a companhia European Energy SRL onde desenvolve projetos especiais de biomassa e energia renovdesenvolve projetos especiais de biomassa e energia renováável na Europa. Dirigida pelo empresvel na Europa. Dirigida pelo empresáário rio Celso Marcelo de Oliveira, conceituado autor de 44 livros publicCelso Marcelo de Oliveira, conceituado autor de 44 livros publicados no Brasil e na Europa. No mesmo ados no Brasil e na Europa. No mesmo ano foi constituano foi constituíída com a Pianka Engenharia e a Civic Corporation a Brasil Biomasda com a Pianka Engenharia e a Civic Corporation a Brasil Biomassa e Energia sa e Energia RenovRenováável S.A. vel S.A.

International CMO Business BiomassInternational CMO Business Biomass

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DIRETORIA EXECUTIVABRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL

DIRETORIA EXECUTIVABRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL

Presidente CEO Dr. Celso Marcelo de Oliveira Dr. Adhemar Cavalieri Junior Diretor Geral

Enga. Dra. Melissa Harris Carelli Diretora Engenharia Dra. Maria Denise Martins de Oliveira Diretora Jurídica

Dr. Carlos Roberto Correa Diretoria Administrativa

Presidente CEO Dr. Celso Marcelo de Oliveira Dr. Adhemar Cavalieri Junior Diretor Geral

Enga. Dra. Melissa Harris Carelli Diretora Engenharia Dra. Maria Denise Martins de Oliveira Diretora Jurídica

Dr. Carlos Roberto Correa Diretoria Administrativa

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LOGOPartner International BiomassUnited States Elite International BusinessUnited States Elite International BusinessUnited States Elite International BusinessUnited States Elite International Business President Leo Ickowicz 16137 Biscayne Blvd. Aventura, Florida 33160 Globe Trade Import ExportGlobe Trade Import ExportGlobe Trade Import ExportGlobe Trade Import Export - President Claudia Gale 4809 N. 13th Street Philadelphia Pennsylvania Canada Cree IndustriesCanada Cree IndustriesCanada Cree IndustriesCanada Cree Industries President John O. OlsenBox 951 Peguis Manitoba ROC 3JO MMMMééééxico Asiskyb Ldaxico Asiskyb Ldaxico Asiskyb Ldaxico Asiskyb Lda - President L. Miguel SantosVainillo MZ 128 Lt 22 Iztapalpa 09637 Germany Germany Germany Germany ITC TradingITC TradingITC TradingITC TradingAffentorplatz 7, Frankfurt A. M., Hessen, Germany Zip: 60594 Italy Italy Italy Italy V & P TradingV & P TradingV & P TradingV & P TradingVia Piave 3 - 21047 - Saronno (VA) – ItalyNetherlands Broflame HoutpelletsNetherlands Broflame HoutpelletsNetherlands Broflame HoutpelletsNetherlands Broflame HoutpelletsWij werken met verschillende erkende fabrikanten in Nederland, België, Duitsland, Zwitserland en OostenrijkPortugalPortugalPortugalPortugal Spain Expor Impor Global MaderasSpain Expor Impor Global MaderasSpain Expor Impor Global MaderasSpain Expor Impor Global MaderasManuel da Foseca Lisboa /Torres PortugalSwitzerland Switzerland Switzerland Switzerland Engo Tech GmbH BusinessEngo Tech GmbH BusinessEngo Tech GmbH BusinessEngo Tech GmbH Business President Felipe Messerli Zürcherstrasse, 46 8400 Winterthur Switzerland China Beijieg Import & Export CoChina Beijieg Import & Export CoChina Beijieg Import & Export CoChina Beijieg Import & Export Coyuhuatai banqiao jiedao xiong fenglu 101 Korea SouthKorea SouthKorea SouthKorea South Jiangxi Jinyu ChemicalJiangxi Jinyu ChemicalJiangxi Jinyu ChemicalJiangxi Jinyu Chemical93 Yuejin Southern RD, Pingxiang City, Jiangxi Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.yuhuatai banqiao jiedao xiong fenglu 101 AustrAustrAustrAustráááália Bruce Manson and Associateslia Bruce Manson and Associateslia Bruce Manson and Associateslia Bruce Manson and Associates10 Kurrajong, Avenue Synergies Gold Coast

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TTT

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Sociedade Propósito EspecíficoSociedade Propósito Específico

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““A briquetagem A briquetagem éé uma forma bastante eficiente para concentrar a energia disponuma forma bastante eficiente para concentrar a energia disponíível da biomassa. vel da biomassa. 1,OOm3 de briquetes cont1,OOm3 de briquetes contéém pelo menos 5 vezes mais energia que 1,OOm3 de resm pelo menos 5 vezes mais energia que 1,OOm3 de resííduos. Isso, levandoduos. Isso, levando--se em considerase em consideraçção a densidade a granel e o poder calorão a densidade a granel e o poder caloríífico mfico méédio desses materiais. Devido dio desses materiais. Devido àà dimensão dimensão a a ààs grandes distâncias internas do pas grandes distâncias internas do paíís, o aspecto concentras, o aspecto concentraçção energão energéética assume tambtica assume tambéém grande m grande importânciaimportância””

““... a viabilidade t... a viabilidade téécnica a econômica do acondicionamento desses rescnica a econômica do acondicionamento desses resííduos, comprovadamente justifica duos, comprovadamente justifica a alocaa alocaçção de recursos de financiamento para apoiar o aproveitamento desão de recursos de financiamento para apoiar o aproveitamento desses resses resííduos como atividade duos como atividade econômica, bem como outras medidas que se fizerem necesseconômica, bem como outras medidas que se fizerem necessáárias para estruturar o mercado desse rias para estruturar o mercado desse produto.produto.””

Constituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de Propóóóóóóóósito Especsito Especsito Especsito Especsito Especsito Especsito Especsito Especíííííííífico para o Desenvolvimento do Processo Industrial do fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial do fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial do fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial do fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial do fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial do fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial do fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial do Briquette de Bagaco de Cana de AcBriquette de Bagaco de Cana de AcBriquette de Bagaco de Cana de AcBriquette de Bagaco de Cana de AcBriquette de Bagaco de Cana de AcBriquette de Bagaco de Cana de AcBriquette de Bagaco de Cana de AcBriquette de Bagaco de Cana de Acúúúúúúúúcar no Rio de Janeiro e São Paulo.car no Rio de Janeiro e São Paulo.car no Rio de Janeiro e São Paulo.car no Rio de Janeiro e São Paulo.car no Rio de Janeiro e São Paulo.car no Rio de Janeiro e São Paulo.car no Rio de Janeiro e São Paulo.car no Rio de Janeiro e São Paulo. Sociedade de PropSociedade de Propóósito Especsito Especíífico fico Briquete Brasil ou Special Purpose Company (SPC), terBriquete Brasil ou Special Purpose Company (SPC), teráá uma personalidade juruma personalidade juríídica distinta dos sdica distinta dos sóócioscios--controladores, os scontroladores, os sóócios minoritcios minoritáários e o investidor. Cada grupo possui diversos interesses no prrios e o investidor. Cada grupo possui diversos interesses no projeto, o ojeto, o que reflete suas aque reflete suas açções sobre o mesmo. Diante desses interesses os grupos se articulões sobre o mesmo. Diante desses interesses os grupos se articulam para am para complementar e somar seus recursos para exploracomplementar e somar seus recursos para exploraçção do projeto industrial de produão do projeto industrial de produçção e exportaão e exportaçção de ão de briquete para o briquete para o atendimento do mercado internacional atendimento do mercado internacional –– Estados Unidos Estados Unidos –– CanadCanadáá –– Europa Europa –– ÍÍndia ndia ––China China -- JapãoJapão

PrPreliminares eliminares -- SPESPE

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LOGOS

PE

Us

ina

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Bra

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SP

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Bra

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ConstruConstruçção ão da Usina de da Usina de

BriqueteBriquete

75 dias 120 dias 150 dias

Processo Processo IndustrialIndustrial

Contrato Contrato CompraCompraMatMatéériaria--PrimaPrima

Processo IndustrialProcesso Industrial

Período de Construção Período de Operação

Incrementos dos custos Incrementos dos custos operacionaisoperacionais ExportaExportaççãoão

USAUSAEuropa Europa

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LOGOIn

ve

sti

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ve

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s

Investimentos Investimentos na Unidade na Unidade IndustrialIndustrial

Investimentos Investimentos áárea administrativa e rea administrativa e

produtiva e em laudo tprodutiva e em laudo téécnico do cnico do

produto e no desenvolvimento da produto e no desenvolvimento da

loglogíística tstica téécnica. O recurso cnica. O recurso éé

disponibilizado com as metas prdisponibilizado com as metas préé--

fixadas de performancefixadas de performance

Período de Construção Período de Operação

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Project FinanceProject Finance

Investidores Investidores em em

participaparticipaççõesões��RecursosRecursos

��Ativos NãoAtivos Não--FinanceirosFinanceiros

�� Carta de CrCarta de Crééditodito

Mercados de Capitais

Investidor e Investidor e AcionistaAcionista

Acionista

Brasil Biomassa

AcionistaAcionista

Brasil BiomassaBrasil Biomassa

Estrutura Estrutura AdministrativaAdministrativa

EmprEmprééstimos stimos de longo de longo

prazoprazo

Prestadores Prestadores ServiServiççosos

Carta de CrCarta de Créédito dito na Compra na Compra

InternacionalInternacional

Fundo de Fundo de SecuritizaSecuritizaçção de ão de

RecebRecebííveisveisUsina de Briquete

Brasil

Usina de Usina de Briquete Briquete

BrasilBrasil

Fundo FinanceiroFundo Financeiro

Contrato Contrato Garantia de Garantia de

MatMatéériaria--PrimaPrima

ConstrutoraConstrutora

Acionista MinoritárioAcionista Acionista

MinoritMinoritááriorio

Lippel MáquinasLippel MLippel Mááquinasquinas

Projeto de Projeto de ConstruConstruççãoão

InvestimentoInvestimento

Sociedade de Sociedade de PropPropóósito sito EspecificoEspecifico

SPESPESPESPESPESPESPESPE

Estrutura da SPE

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LOGOProject Finance da SPE

Estamos apresentando o Project Finance da Usina de Briquete BrasEstamos apresentando o Project Finance da Usina de Briquete Brasil para garantia principalmente dos il para garantia principalmente dos acionistas/investidores para o desenvolvimento do projeto indusacionistas/investidores para o desenvolvimento do projeto industrial. Sua estrutura financeira, baseada na trial. Sua estrutura financeira, baseada na criacriaçção da Sociedade de Propão da Sociedade de Propóósito Especsito Especíífico para gestão do empreendimento industrial para dirimir os rfico para gestão do empreendimento industrial para dirimir os riscos e iscos e pela securitizapela securitizaçção de receitas futuras advindas das vendas internacionais. ão de receitas futuras advindas das vendas internacionais.

O Project Finance da Usina de Briquete Brasil envolve a implemenO Project Finance da Usina de Briquete Brasil envolve a implementataçção do processo industrial para potencializar ão do processo industrial para potencializar o bagao bagaçço de cana numa energia renovo de cana numa energia renováável como o briquete. O investidor acionista vai acompanhar o fvel como o briquete. O investidor acionista vai acompanhar o fluxo de luxo de caixa da usina, existindo uma garantia colateral do contrato intcaixa da usina, existindo uma garantia colateral do contrato internacional de compra de briquete e a carta de ernacional de compra de briquete e a carta de crcréédito. dito.

A estruturaA estruturaçção da SPE Briquete Brasil exige uma são da SPE Briquete Brasil exige uma séérie de instrumentos financeiros, comerciais e jurrie de instrumentos financeiros, comerciais e juríídicos para dicos para mitigamitigaçção de riscos e um controle eficiente sobre os fluxos financeirosão de riscos e um controle eficiente sobre os fluxos financeiros do projeto, o que inclui a criado projeto, o que inclui a criaçção de escrow ão de escrow account para arcar com exigibilidades e fluxos operacionais. account para arcar com exigibilidades e fluxos operacionais.

Investimento de mInvestimento de méédio porte para a construdio porte para a construçção da usina de briquete com a garantia da compra futura do produão da usina de briquete com a garantia da compra futura do produto, to, desobrigando o sponsor quanto desobrigando o sponsor quanto àà concessão de garantias. Os dconcessão de garantias. Os déébitos dos financiamentos constam somente no bitos dos financiamentos constam somente no balanbalançço da SPE. Envolvimento direto da Brasil Biomassa e Energia Renovo da SPE. Envolvimento direto da Brasil Biomassa e Energia Renováável e empresas associadas que vel e empresas associadas que apresentam sinergias positivas com conhecimento do potencial de apresentam sinergias positivas com conhecimento do potencial de mercado, tecnologia, experiência na execumercado, tecnologia, experiência na execuçção ão e montagem do projeto e capacidade operacional.e montagem do projeto e capacidade operacional.

Na estrutura financeira da SPE Briquete Brasil , as partes finanNa estrutura financeira da SPE Briquete Brasil , as partes financiadoras do projeto procuram, por uma operaciadoras do projeto procuram, por uma operaçção ão integrada e conjunta, estabelecer as receitas a serem geradas cointegrada e conjunta, estabelecer as receitas a serem geradas com a operam a operaçção do projeto para a amortizaão do projeto para a amortizaçção do ão do investimento, ou seja, a securitizainvestimento, ou seja, a securitizaçção das receitas futuras com a venda do briquete ou dos recebão das receitas futuras com a venda do briquete ou dos recebííveis com lastro veis com lastro na carta de crna carta de créédito. A securitizadito. A securitizaçção envolve a transformaão envolve a transformaçção do crão do créédito em um tdito em um tíítulo, e os recebtulo, e os recebííveis são veis são ingressos esperados no fluxo de caixa. A grande vantagem dessa ingressos esperados no fluxo de caixa. A grande vantagem dessa operaoperaçção estão estáá na conversão de um ativo futuro na conversão de um ativo futuro em um ativo de liquidez imediata, antecipando os recebimentos doem um ativo de liquidez imediata, antecipando os recebimentos do fluxo de caixa. Dessa operafluxo de caixa. Dessa operaçção pode surgir o ão pode surgir o fluxo inicial dos projetos, ao mesmo tempo que o acionista invesfluxo inicial dos projetos, ao mesmo tempo que o acionista investidor tem a garantia do recebimento do fluxo de tidor tem a garantia do recebimento do fluxo de caixa futuro.caixa futuro.

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Usina Briquete BrasilUsina Briquete Brasil

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LOGOBriquete Brasil

AAAAAAAA briquetagem briquetagem éé um processo de compactaum processo de compactaçção de resão de resííduos agrduos agríícolas e industriais, tais como bagacolas e industriais, tais como bagaçço de cana. O o de cana. O bagaco de cana transformado em briquetes substituem com enormes bagaco de cana transformado em briquetes substituem com enormes vantagens a queima de vantagens a queima de óóleo combustleo combustíível e vel e madeira em fornalhas, processos de gaseificamadeira em fornalhas, processos de gaseificaçção, lareiras, etc. Os briquetes podem ser produzidos em tamanhoão, lareiras, etc. Os briquetes podem ser produzidos em tamanhos s uniformes para facilitar o transporte, embalagem, armazenagem, euniformes para facilitar o transporte, embalagem, armazenagem, e a alimentaa alimentaçção de fornalhas. Elimina os ão de fornalhas. Elimina os resresííduos incômodos e por vezes onerosos pelo espaduos incômodos e por vezes onerosos pelo espaçço que ocupam. A reduo que ocupam. A reduçção de volume na transformaão de volume na transformaçção ão éé na na ordem de 4 a 10 vezes. Reduz a poluiordem de 4 a 10 vezes. Reduz a poluiçção ambiental, pois gera menor quantidade de fuligem e cinzas do ão ambiental, pois gera menor quantidade de fuligem e cinzas do que o que o mesmo material queimado a granel. A baixa umidade dos briquetes mesmo material queimado a granel. A baixa umidade dos briquetes garante um poder calorgarante um poder caloríífico homogêneo, com fico homogêneo, com maior temperatura de chama, que elimina regulagens constantes namaior temperatura de chama, que elimina regulagens constantes na vazão de fornalhas. vazão de fornalhas.

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CaracterCaracterCaracterCaracterCaracterCaracterCaracterCaracteríííííííísticas do Produto:sticas do Produto:sticas do Produto:sticas do Produto:sticas do Produto:sticas do Produto:sticas do Produto:sticas do Produto: Pouca geraPouca geraçção de fumaão de fumaçça, cinza e fuligem em virtude do baixo percentual de umidade. a, cinza e fuligem em virtude do baixo percentual de umidade. ÉÉ necessnecessáário a derrubada de 10 arvores para produzir 01 tonelada de carvãrio a derrubada de 10 arvores para produzir 01 tonelada de carvão e o bagaco de cana o e o bagaco de cana éé um produto um produto não derivado da madeira. 01 tonelada de briquete corresponde a não derivado da madeira. 01 tonelada de briquete corresponde a 07 m3 de lenha aproximadamente. O briquete 07 m3 de lenha aproximadamente. O briquete éé produto fabricado utilizandoproduto fabricado utilizando--se de resse de resííduos de serrarias de reflorestamentos e no presente caso o bagacduos de serrarias de reflorestamentos e no presente caso o bagaco de o de cana. Alto poder calorcana. Alto poder caloríífico e regularidade tfico e regularidade téérmica. Menor esparmica. Menor espaçço de armazenagem. Menor o de armazenagem. Menor ííndice de poluindice de poluiçção em ão em relarelaçção a carvão vegetal e mineral, lenha, ão a carvão vegetal e mineral, lenha, óóleo etc. Ecologicamente correto reduz sensivelmente o desmatamenleo etc. Ecologicamente correto reduz sensivelmente o desmatamento to e no presente caso o bagaco de cana e no presente caso o bagaco de cana éé bem recebido pelos movimentos de defesa ecolbem recebido pelos movimentos de defesa ecolóógica. gica.

Vantagens do Briquete: Vantagens do Briquete: Vantagens do Briquete: Vantagens do Briquete: Vantagens do Briquete: Vantagens do Briquete: Vantagens do Briquete: Vantagens do Briquete: Menor custo direto e indireto. Menor mãoMenor custo direto e indireto. Menor mão--dede--obra. Maior estabilidade e rapidez na obra. Maior estabilidade e rapidez na resposta da temperatura. Maior higiene e melhor aparência. Produresposta da temperatura. Maior higiene e melhor aparência. Produto industrializado, disponto industrializado, disponíível o ano todo. vel o ano todo. Produto ecologicamente correto. Flexibilidade de utilizaProduto ecologicamente correto. Flexibilidade de utilizaçção: uso domão: uso domééstico e industrial. Gera menor poluistico e industrial. Gera menor poluiçção ao ão ao meio ambiente em relameio ambiente em relaçção aos seus concorrentes e Produto fabricado atravão aos seus concorrentes e Produto fabricado atravéés do aproveitamento de ress do aproveitamento de resííduos duos florestais. Economia de atflorestais. Economia de atéé 70% em rela70% em relaçção ao uso de energia elão ao uso de energia eléétrica ou combusttrica ou combustííveis fveis fóósseis. Aquisisseis. Aquisiçção do ão do produto por peso, e não por volume. Produto padronizado, acondicproduto por peso, e não por volume. Produto padronizado, acondicionado em sacos de 25 kg. Fonte renovionado em sacos de 25 kg. Fonte renováável de vel de matmatéériaria--prima, processo ecolprima, processo ecolóógico sustentgico sustentáável para geravel para geraçção de energia. Possibilidade de automaão de energia. Possibilidade de automaçção do processo ão do processo de alimentade alimentaçção do combustão do combustíível. Aquecimento com briquetes fabricados com combustvel. Aquecimento com briquetes fabricados com combustíível vel éé uma alternativa uma alternativa economicamente vantajosa na geraeconomicamente vantajosa na geraçção de energia e aquecimento uma vez que a relaão de energia e aquecimento uma vez que a relaçção custo beneficio dos ão custo beneficio dos briquetes briquetes éé atatéé 60% mais econômico que o pre60% mais econômico que o preçço de o de óóleo BPF e ao menos 40% mais baixo que o preleo BPF e ao menos 40% mais baixo que o preçço da o da eletricidade.eletricidade.

A PolA Políítica nacional de protetica nacional de proteçção de ambiente e o IBAMA recomenda uso de biomassa como os briquão de ambiente e o IBAMA recomenda uso de biomassa como os briquetes. As etes. As quantidades de diquantidades de dióóxido de carbono de combustão são iguais xido de carbono de combustão são iguais àà quantidade de uso das quantidade de uso das áárvores quando crescem , rvores quando crescem , por isso são considerados combustpor isso são considerados combustíível carbono neutro. Segundo a diretiva da UE Combined Heat and vel carbono neutro. Segundo a diretiva da UE Combined Heat and Power Power Directive (2004) pretende substituir 18% atDirective (2004) pretende substituir 18% atéé 2010 de combust2010 de combustííveis fosseis na geraveis fosseis na geraçção de energia. Alão de energia. Aléém de m de ajudar na polajudar na políítica de reflorestamento pois emprega madeira de baixa qualidade tica de reflorestamento pois emprega madeira de baixa qualidade e pequeno diâmetro que se e pequeno diâmetro que se abandonada no meio ambiente emite gabandonada no meio ambiente emite gáás metano com intensidade cerca de 21 vezes maior que o gs metano com intensidade cerca de 21 vezes maior que o gáás carbônico s carbônico causador do efeito estufa. Sendo excelente substituto ao carvão causador do efeito estufa. Sendo excelente substituto ao carvão vegetal e mineral altamente poluidor.vegetal e mineral altamente poluidor.

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O crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustííííííííveis fveis fveis fveis fveis fveis fveis fveis fóóóóóóóósseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo : Entre 1950 e 2005, o consumo do mundo de Entre 1950 e 2005, o consumo do mundo de óóleo cresceu leo cresceu mais que 80% , trazendo exigência global a 85 milhões de bbl. demais que 80% , trazendo exigência global a 85 milhões de bbl. de óóleo por dia. Apesar desse crescimento incrleo por dia. Apesar desse crescimento incríível, o apetite vel, o apetite de de óóleo do mundo somente aumenta , como paleo do mundo somente aumenta , como paííses de desenvolvimento como China e ses de desenvolvimento como China e ÍÍndia finalmente movem em direndia finalmente movem em direçção ão a estilos de vida compara estilos de vida comparáável a esses de Europa e os EUA. A maioria das estimativas dobre vel a esses de Europa e os EUA. A maioria das estimativas dobre o o óóleo mostram incrleo mostram incríível de vel de exigência a entre 120 milhões e 130 milhões de bbl. por dia por exigência a entre 120 milhões e 130 milhões de bbl. por dia por 2025 ou 2030. Esta exigência pode ser atendida se a 2025 ou 2030. Esta exigência pode ser atendida se a maioria de o estoque adicional vir do Oriente Mmaioria de o estoque adicional vir do Oriente Méédio, com a Ardio, com a Aráábia Saudita , sem levar em considerabia Saudita , sem levar em consideraçção o pico da ão o pico da demanda, no futuro as fontes tendem a escassear nos prdemanda, no futuro as fontes tendem a escassear nos próóximos anos. Consumo mundial de lximos anos. Consumo mundial de lííquidos nos aumentos de quidos nos aumentos de caso de referência IEO2007 a 118 milhões de barris por dia (239caso de referência IEO2007 a 118 milhões de barris por dia (239 quatrilhões de Btu) em 2030, como o mundial continua quatrilhões de Btu) em 2030, como o mundial continua a experimentar crescimento econômico forte. Os dois tera experimentar crescimento econômico forte. Os dois terçços de incremento em consumo mundial de los de incremento em consumo mundial de lííquidos no caso de quidos no caso de referência referência éé projetado para uso no setor de transporte, onde hprojetado para uso no setor de transporte, onde háá poucas alternativas competitivas a petrpoucas alternativas competitivas a petróóleo. O setor leo. O setor industrial possui uns 27industrial possui uns 27--por cento parte do aumento projetado, principalmente para uso empor cento parte do aumento projetado, principalmente para uso em industria quindustria quíímicas e produto micas e produto petroqupetroquíímico.mico.

Carvão de Carvão de Carvão de Carvão de Carvão de Carvão de Carvão de Carvão de ÁÁÁÁÁÁÁÁsia em sia em sia em sia em sia em sia em sia em sia em ÁÁÁÁÁÁÁÁsia:sia:sia:sia:sia:sia:sia:sia: O consumo de carvão nas economias emergentes de O consumo de carvão nas economias emergentes de ÁÁsia projetado a mais que duplicou , sia projetado a mais que duplicou , aumentando de 2.118 milhões de toneladas em 2002 a 3.715 milhõesaumentando de 2.118 milhões de toneladas em 2002 a 3.715 milhões de toneladas em 2015 e 4.435 milhões de de toneladas em 2015 e 4.435 milhões de toneladas em 2025. O aumento projetado de 2.317 milhões de tonetoneladas em 2025. O aumento projetado de 2.317 milhões de toneladas de 2002 a 2025 representa 78 por cento do ladas de 2002 a 2025 representa 78 por cento do aumento em consumo mundial de carvão sobre o peraumento em consumo mundial de carvão sobre o perííodo, apesar dos grandes aumentos em consumo de carvão projetado odo, apesar dos grandes aumentos em consumo de carvão projetado para emergentes da para emergentes da ÁÁsia. No consumo total de energia na região ainda sia. No consumo total de energia na região ainda éé projetado inclinar levemente, de 47 por cento em projetado inclinar levemente, de 47 por cento em 2002 a 44 por cento em 2025 exigência de 2002 a 44 por cento em 2025 exigência de ÁÁsia de Carvão: 3,715 milhões de toneladas em 2015sia de Carvão: 3,715 milhões de toneladas em 2015

Problemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de Poluiçççççççção por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. Carvão Carvão éé altamente poluidor na geraaltamente poluidor na geraçção de eletricidade. Com todas as ão de eletricidade. Com todas as surpreendes inovasurpreendes inovaçções tecnolões tecnolóógicas sobre o gicas sobre o úúltimo sltimo sééculo, uma coisa que não mudou muito culo, uma coisa que não mudou muito éé confianconfiançça de EUA em a de EUA em combustcombustííveis de fveis de fóóssil, Mais de 50% da eletricidade gerada nos EUA ainda vem de cassil, Mais de 50% da eletricidade gerada nos EUA ainda vem de carvão mineral em pleno 21 srvão mineral em pleno 21 sééculo. EUA culo. EUA deverão erguer 280 usinas termeldeverão erguer 280 usinas termeléétricas a carvão attricas a carvão atéé 2030. A China vem construindo o equivalente uma grande 2030. A China vem construindo o equivalente uma grande termeltermeléétrica a carvão por semana.trica a carvão por semana. (U.S. Department of Energy, "Coal website." Accessed August 8, (U.S. Department of Energy, "Coal website." Accessed August 8, 2006.)2006.) A poluiA poluiçção por ão por partpartíícula cula éé um dos poluentes mais perigosos do ar aproximadamente 64 milhõeum dos poluentes mais perigosos do ar aproximadamente 64 milhões de americanos são afetados s de americanos são afetados diretamente , pondo a sadiretamente , pondo a saúúde em risco.de em risco.

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BagaBagaBagaBagaBagaBagaBagaBagaçççççççço, uma fonte renovo, uma fonte renovo, uma fonte renovo, uma fonte renovo, uma fonte renovo, uma fonte renovo, uma fonte renovo, uma fonte renováááááááável. vel. vel. vel. vel. vel. vel. vel. A produA produçção de cana de aão de cana de açúçúcar no Brasil estcar no Brasil estáá em torno de 500M tons/ano e, deste em torno de 500M tons/ano e, deste montante, cerca de 30% representa o bagamontante, cerca de 30% representa o bagaçço, considerado um combusto, considerado um combustíível não eficiente em seu estado bruto por causa vel não eficiente em seu estado bruto por causa da umidade varida umidade variáável e da falta de densidade. Alvel e da falta de densidade. Aléém disso, o bagam disso, o bagaçço da cana tem problemas de decomposio da cana tem problemas de decomposiçção e exige muito ão e exige muito espaespaçço para estoque. O bagao para estoque. O bagaçço, no entanto, pode ser utilizado como combusto, no entanto, pode ser utilizado como combustíível proveniente de fonte renovvel proveniente de fonte renováável, como vel, como biomassa, e ser muito eficiente para a produbiomassa, e ser muito eficiente para a produçção de briquete. A safra brasileira de canaão de briquete. A safra brasileira de cana--dede--aaçúçúcar deve crescer 11,4% car deve crescer 11,4% neste ano, na comparaneste ano, na comparaçção com a safra do ano passado, e atingir um novo recorde de prodão com a safra do ano passado, e atingir um novo recorde de produuçção. Segundo levantamento ão. Segundo levantamento divulgado hoje (4) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Condivulgado hoje (4) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em 2008 devem ser esmagadas 558,72 milhões ab), em 2008 devem ser esmagadas 558,72 milhões de toneladas de cana, 57,18 milhões de toneladas a mais do que nde toneladas de cana, 57,18 milhões de toneladas a mais do que no ano passado.o ano passado.

De acordo com o estudo, somadas as 151,6 milhões de toneladas quDe acordo com o estudo, somadas as 151,6 milhões de toneladas que serão colhidas para a produe serão colhidas para a produçção de rapadura, ão de rapadura, cachacachaçça, raa, raçção e mudas da planta, a safra nacional serão e mudas da planta, a safra nacional seráá de 710,28 milhões de toneladas, a maior da histde 710,28 milhões de toneladas, a maior da históória do paria do paíís. O s. O levantamento aponta que o aumento da produtividade das levantamento aponta que o aumento da produtividade das ááreas cultivadas e as 35 usinas que iniciaram a produreas cultivadas e as 35 usinas que iniciaram a produçção em ão em 2008 foram os principais fatores para o crescimento na produ2008 foram os principais fatores para o crescimento na produçção. O aumento de 1,90 milhão de hectares do territão. O aumento de 1,90 milhão de hectares do territóório das rio das lavouras tamblavouras tambéém colaborou, conforme o levantamento.m colaborou, conforme o levantamento.

140 milhões de toneladas 140 milhões de toneladas 140 milhões de toneladas 140 milhões de toneladas 140 milhões de toneladas 140 milhões de toneladas 140 milhões de toneladas 140 milhões de toneladas éé a quantidade de bagaa quantidade de bagaçço de cana que devero de cana que deveráá ser produzida nesta safra.ser produzida nesta safra.

Fonte de Matéria-Prima – Bagaco de Cana

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LOGOProduto e Eficiência Energética Bagaco de Cana

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LOGOFornecimento Rio de JaneiroFornecimento Rio de Janeiro

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LOGOFornecimento São PauloFornecimento São Paulo

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LOGOPlanta Usina de Briquete BrasilPlanta Usina de Briquete Brasil

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LOGOEquipamento Equipamento –– Lippel BriqueteLippel Briquete

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Projeto de InvestimentosProjeto de Investimentos

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InformaInformaInformaInformaInformaInformaInformaInformaçççççççções Gerais:ões Gerais:ões Gerais:ões Gerais:ões Gerais:ões Gerais:ões Gerais:ões Gerais: Cidade do Rio de Janeiro e São PauloCidade do Rio de Janeiro e São Paulo

TTTTTTTTíííííííítulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto: Usina de Briquete de Bagaco de Cana Brasil Usina de Briquete de Bagaco de Cana Brasil

InstituiInstituiInstituiInstituiInstituiInstituiInstituiInstituiçççççççção:ão:ão:ão:ão:ão:ão:ão: Sociedade de PropSociedade de Propóósito Especsito Especíífico da Usina de Briquetagem fico da Usina de Briquetagem

Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial: EnergiaEnergia

DescriDescriDescriDescriDescriDescriDescriDescriçççççççção Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos: O projeto envolve a construO projeto envolve a construçção da unidade de produão da unidade de produçção de biomassa ão de biomassa utilizando o bagaco de cana na forma industrial de briquete parautilizando o bagaco de cana na forma industrial de briquete para o atendimento do mercado nacional e o atendimento do mercado nacional e internacional.internacional.

Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto: O projeto terO projeto teráá um impacto significativo na economia da região e principalmenteum impacto significativo na economia da região e principalmente nos nos dividendos nacionais pelo uso de uma energia renovdividendos nacionais pelo uso de uma energia renováável, em como: apoiar a comunidade local no Rio de Janeiro e vel, em como: apoiar a comunidade local no Rio de Janeiro e São Paulo com mais de 100 empregos diretos e 350 indiretos, bem São Paulo com mais de 100 empregos diretos e 350 indiretos, bem como transferir competências como transferir competências como efeito de demonstracomo efeito de demonstraçção de boas condião de boas condiçções ambientais de transformaões ambientais de transformaçção de um resão de um resííduo em um produto duo em um produto ecolecolóógico e fonte de energia renovgico e fonte de energia renováável.vel.

Detalhes da Usina de Briquete:Detalhes da Usina de Briquete:Detalhes da Usina de Briquete:Detalhes da Usina de Briquete:Detalhes da Usina de Briquete:Detalhes da Usina de Briquete:Detalhes da Usina de Briquete:Detalhes da Usina de Briquete: Na proposta comercial enviada pela Lippel a usina completa paraNa proposta comercial enviada pela Lippel a usina completa para a producão de a producão de 800 toneladas por mês de briquete com a mat800 toneladas por mês de briquete com a matéériaria--prima do bagaco de cana tem um custo total de RS prima do bagaco de cana tem um custo total de RS 554.200,00. Para o atendimento dos pedidos comerciais de export554.200,00. Para o atendimento dos pedidos comerciais de exportaaçção vamos necessitar a implantaão vamos necessitar a implantaçção de uma ão de uma unidade industrial no Rio de Janeiro e em São Paulo acoplando ciunidade industrial no Rio de Janeiro e em São Paulo acoplando cinco usinas de briquetes para uma producão nco usinas de briquetes para uma producão mensal de 4.000 toneladas em total de 8.000 toneladas de briquemensal de 4.000 toneladas em total de 8.000 toneladas de briquete no valor global de investimentos de RS te no valor global de investimentos de RS 5.542.000,00 (Cinco Milhões e Quinhentos e Quarenta e Dois Mil R5.542.000,00 (Cinco Milhões e Quinhentos e Quarenta e Dois Mil Reais). eais).

Projeto Usina Briquete Brasil

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OPOPOPOPOPOPOPOPÇÇÇÇÇÇÇÇÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. Para agregar valor ao projeto de negPara agregar valor ao projeto de negóócios, alcios, aléém da venda internacional do briquete m da venda internacional do briquete gerando por protgerando por protóótipo de uma usina de briquete (800 ton/mês) uma receita mensal dtipo de uma usina de briquete (800 ton/mês) uma receita mensal de RS 1.544.400,00 serão criadas e RS 1.544.400,00 serão criadas duas outras alternativas de venda do produto para o atendimento duas outras alternativas de venda do produto para o atendimento de usinas e as indde usinas e as indúústrias prstrias próóxima da unidade produtiva. xima da unidade produtiva.

AVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. Em avaliaEm avaliaççãoão ttéécnica e econômico o aproveitamento da unidade industrial cnica e econômico o aproveitamento da unidade industrial éé excelente. excelente. ÉÉ esta esta viabilidade que determina a concepviabilidade que determina a concepçção global de um aproveitamento identificado na etapa da producãoão global de um aproveitamento identificado na etapa da producão com automacom automaçção, ão, isto isto éé, utilizar o equipamento com maior rendimento poss, utilizar o equipamento com maior rendimento possíível de forma a não desperdivel de forma a não desperdiççar o insumos. A avaliaar o insumos. A avaliaçção ão econômica da unidade industrial econômica da unidade industrial éé de suma importância para uma avaliade suma importância para uma avaliaçção dos investidores em potencial ou instituião dos investidores em potencial ou instituiçções ões financeiras na forma de financiamentos. financeiras na forma de financiamentos.

FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA. . . . . . . . O mO méétodo de avaliatodo de avaliaçção do fluxo de caixa utilizado ão do fluxo de caixa utilizado éé a apreciaa apreciaçção das contribuião das contribuiçções monetões monetáárias ao longo rias ao longo de um perde um perííodo de tempo das entradas (benefodo de tempo das entradas (benefíícios) e sacios) e saíídas (dispêndios). São nos valores do fluxo de caixa que se aplicdas (dispêndios). São nos valores do fluxo de caixa que se aplicam am as tas téécnicas de ancnicas de anáálise das alternativas no estudo de viabilidade econômica da unidlise das alternativas no estudo de viabilidade econômica da unidade industrial. No projeto estade industrial. No projeto estáá sendo sendo utilizado o Fluxo de Caixa Lutilizado o Fluxo de Caixa Lííquido do Acionista/Investidor da sociedade de propquido do Acionista/Investidor da sociedade de propóósito especsito especíífico. fico.

TAXA MTAXA MTAXA MTAXA MTAXA MTAXA MTAXA MTAXA MÍÍÍÍÍÍÍÍNIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA) . . . . . . . . O mO méétodo de avaliatodo de avaliaççãoão ttéécnica da Taxa Mcnica da Taxa Míínima de Atratividade utilizado envolve a nima de Atratividade utilizado envolve a rentabilidade mrentabilidade míínima que o investidor considera necessnima que o investidor considera necessáária para realizar o investimento. A TMA deve ser maior ou igual ria para realizar o investimento. A TMA deve ser maior ou igual ao ao custo de oportunidade e ao custo de capital do investidor como ocusto de oportunidade e ao custo de capital do investidor como ocorre no nosso projeto de negcorre no nosso projeto de negóócios. cios.

CUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADE. . . . . . . . PodePode--se entender como custo de oportunidade a rentabilidade da melhorse entender como custo de oportunidade a rentabilidade da melhor alternativa de alternativa de investimento na sociedade de propinvestimento na sociedade de propóósito especsito especíífico. fico.

CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . O mO méétodo de avaliatodo de avaliaççãoão ttéécnica docnica do Custo de capital Custo de capital éé o custo financeiro dos recursos a serem o custo financeiro dos recursos a serem aplicados no projeto da sociedade de propaplicados no projeto da sociedade de propóósito especsito especíífico da usina de briquete. fico da usina de briquete.

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SOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPÓÓÓÓÓÓÓÓSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECÍÍÍÍÍÍÍÍFICO . FICO . FICO . FICO . FICO . FICO . FICO . FICO . Para seguranPara segurançça total do investidor vamos formalizar uma sociedade de a total do investidor vamos formalizar uma sociedade de proppropóósito especsito especíífico onde o investidor serfico onde o investidor seráá o acionista da Usina de Briquete Brasil. Nossa sociedade esto acionista da Usina de Briquete Brasil. Nossa sociedade estáá sendo sendo estruturada na forma de project finance, onde os recursos dos inestruturada na forma de project finance, onde os recursos dos investidores são garantidos pela prvestidores são garantidos pela próópria pria capacidade de geracapacidade de geraçção de caixa do projeto, bem como o contrato de venda futura do bão de caixa do projeto, bem como o contrato de venda futura do briquete. Devemos enfatizar riquete. Devemos enfatizar que o sistema gerido visa proteger o investidor e valorizar o reque o sistema gerido visa proteger o investidor e valorizar o retorno ltorno lííquido dos dividendos a serem gerados. quido dos dividendos a serem gerados. Nosso negNosso negóócio tem por lastro no Fluxo de Caixa Lcio tem por lastro no Fluxo de Caixa Lííquido do Acionista/Investidor. quido do Acionista/Investidor.

MMMMMMMMÉÉÉÉÉÉÉÉTODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO. ÃO. ÃO. ÃO. ÃO. ÃO. ÃO. ÃO. Existem vExistem váários mrios méétodos determintodos determiníísticos de avaliasticos de avaliaçção de investimentos, alguns ão de investimentos, alguns classificados como exatos, dentro dos princclassificados como exatos, dentro dos princíípios bpios báásicos, e outros incompletos, mas que são ainda muito sicos, e outros incompletos, mas que são ainda muito utilizados como mutilizados como méétodo complementar por muitas empresas devido a sua facilidade detodo complementar por muitas empresas devido a sua facilidade de ccáálculo. Neste nosso lculo. Neste nosso projeto de negprojeto de negóócios serão usados os dois mcios serão usados os dois méétodos: todos:

MMMMMMMMéééééééétodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Lííííííííquido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). O mO méétodo consiste em trazer a valor presente, descontado todo consiste em trazer a valor presente, descontado àà TMA, o fluxo TMA, o fluxo de caixa incremental a ser gerado. Como pode ser avaliado o VPL de caixa incremental a ser gerado. Como pode ser avaliado o VPL éé positivo, sendo totalmente vipositivo, sendo totalmente viáável o nosso vel o nosso projeto projeto éé viviáável e mais atrativo se torna a alternativa de investimento.vel e mais atrativo se torna a alternativa de investimento.

MMMMMMMMéééééééétodo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . Por definiPor definiçção a Taxa Interna de Retorno ão a Taxa Interna de Retorno éé a taxa de desconto para a a taxa de desconto para a qual o VPL do fluxo de caixa da alternativa em questão qual o VPL do fluxo de caixa da alternativa em questão éé nulo. A TIR do nosso projeto de negnulo. A TIR do nosso projeto de negóócios cios éé a a remuneraremuneraçção do capital investido. ão do capital investido.

AVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS . No projeto da usina de briquete, a TMA . No projeto da usina de briquete, a TMA éé acima de 24% ao acima de 24% ao ano, pois ano, pois éé a ma méédia das taxas de longo prazo. Os dados apresentados na pdia das taxas de longo prazo. Os dados apresentados na páágina seguinte comprovam que a gina seguinte comprovam que a Usina de Briquete Usina de Briquete éé totalmente vitotalmente viáável. Assim, a viabilidade da construvel. Assim, a viabilidade da construçção da Usina e a capacidade de producão ão da Usina e a capacidade de producão pode ser aumentada, considerando a venda no mercado interno parapode ser aumentada, considerando a venda no mercado interno para usinas e indusinas e indúústrias. strias.

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LOGOQuadro Resumido de Investimentos

Dividendos na ExportaDividendos na Exportaçção de Briquete e a Garantia dos ão de Briquete e a Garantia dos RecebRecebííveis em Carta de Crveis em Carta de Créédito dito

FORMA DE RETORNOFORMA DE RETORNO

24,31%24,31%TIRTIR

RS 8.000.000,00RS 8.000.000,00VPLVPL

2 ANOS2 ANOSPERPERÍÍODO AVALIADOODO AVALIADO

RS 5.542.000,00RS 5.542.000,00VALOR DO APORTEVALOR DO APORTE

InvestimentoInvestimentoTIPO DE PARCERIATIPO DE PARCERIA

INVESTIDOR/ACIONISTA SPEINVESTIDOR/ACIONISTA SPE

�� Aporte Financeiro e Investimento de Aporte Financeiro e Investimento de RS 5.542.000,00RS 5.542.000,00

�� ParticipaParticipaçção em 50 % dos resultados da Usina de Briquete Brasilão em 50 % dos resultados da Usina de Briquete Brasil

�� ParticipaParticipaçção em 50 % da Sociedade de Propão em 50 % da Sociedade de Propóósito Especsito Especííficofico

�� DuraDuraçção Mão Míínima de dois anos.nima de dois anos.

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Potencialidade de NegóciosPotencialidade de NegPotencialidade de Negóócioscios

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Empresas Internacionais Empresas Internacionais –– Proposta Comercial Compra BriquetesProposta Comercial Compra BriquetesToneladas de Briquete por MToneladas de Briquete por Mêsês

NegNegóócios Internacionaiscios Internacionais

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Empresas EuropEmpresas Europééias que necessitam de uma nova fonte de energia para ias que necessitam de uma nova fonte de energia para combustão e com interesse comercial em adquirir briquete mercadocombustão e com interesse comercial em adquirir briquete mercado internacionalinternacional

Briquettes China Briquettes China Briquettes China Briquettes China Briquettes China Briquettes China Briquettes China Briquettes China We are interested in buying rice husk briquette fuel 5000 ton a We are interested in buying rice husk briquette fuel 5000 ton a month. Send us specfication of product and price FOB China port month. Send us specfication of product and price FOB China port Company Name: SZYDLOWSKA Co. Ms. LILIA SZYDLOWSKAStreet Address:Company Name: SZYDLOWSKA Co. Ms. LILIA SZYDLOWSKAStreet Address: Duchnowska 53 City: Wiazowna Province/State: Mazowieckie CountrDuchnowska 53 City: Wiazowna Province/State: Mazowieckie Country/Region: y/Region: Poland Zip: 05Poland Zip: 05--462462

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Potencialidade de Exportacão de BriquetePotencialidade de Exportacão de Briquete

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Potencialidade de NegPotencialidade de Negóócios em Briquete com Empresas Europcios em Briquete com Empresas Europééiasias

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LOGOLaudo LaboratLaudo Laboratóório Briquete Brazilrio Briquete Brazil

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