Brasil Colônia
-
Upload
professor-menezes -
Category
Documents
-
view
1.403 -
download
2
Transcript of Brasil Colônia
BRASIL COLÔNIA
Professor Menezes
A invasão turca à cidade de Constantinopla, impediu que os
portugueses continuassem negociando com o Oriente pelo
Mar Mediterrâneo. Foi necessário, então, buscar
novas rotas para restabelecer o comércio. Resolveram navegar
para o Ocidente, visando chegar ao Oriente.
Os portugueses se depararam nas novas terras com povos totalmente diferentes. Os habitantes
eram nômades, desconheciam a escrita e a religião católica, e não possuíam classes sociais !
Chegada dos portugueses à Pindorama - 1500 (Era uma sociedade primitiva, nômade, parda, nua, ...
e composta de caçadores e coletores)Existiam cerca de 5 milhões de índios.
PRÉ-COLÔNIA: De 1500 a 1530, o Brasil passou a sofrer a visita de vários navegadores no nosso
litoral, que vinham para contrabandear o pau-brasil. (os índios o chamavam de ibirapitanga).
Existiam cerca de 5 milhões de índios.
Sociedade nômade - décadas de 1930 - 1940
Foto de 2005 - Amazônia
Foto de 2013
Aprisionamentode indígenas
TRATADO DE TORDESILHAS
O Tratado de Tordesilhas foi um tratado assinado entre Portugal e Castela em 1494, destinado a resolver as
rivalidades entre Portugal e Espanha pela posse das terras descobertas por Cristóvão Colombo em 1492. Segundo
este tratado, o mundo ficava dividido por um meridiano a 370 léguas a Oeste do arquipélago de Cabo Verde; as
terras para além destas léguas pertenciam a Castela, se fossem no ocidente e as terras no Oriente,pertenceriam a
Portugal. Era assim instituído o princípio do "mare clausum" - o mar fechado à navegação de outros povos.
A exploração do pau-brasil faz parte do 1º
ciclo econômico da nossa história.Era próxima ao litoral, e ía do RJ até o RN.
Expedição de Martim Afonso de Souza ao Brasil, de 1530 -1532
CAPITANIAS – criadas em
1534.Divisão em 15
capitanias, doadas a 13
capitães donatários.
Doc doação: Carta de Doação
Doc direitos e obrigações:
Forais
O GOVERNO GERAL FOI CRIADO EM 1548Motivo: as capitanias não estavam desenvolvendo o Brasil
A população de índios girava em torno de 4 milhões. E a necessidade de ocupar e explorar as novas terras da Coroa Portuguesa, a metrópole começou a escravizar a mão-de-obra indígena como meio de aprofundar o trabalho de extração do pau-brasil, de descoberta do ouro e do plantio de monoculturas.
Em 1570, a Coroa Portuguesa proibiu a captura de índios por meio de uma Carta Régia, documento que autorizava a captura e escravidão do índio em situações de guerra e conflito com os colonizadores. Como os conflitos entre índios e colonos permaneceram durante grande parte da história colonial brasileira, a captura e escravidão do índio manteve-se por muito tempo até o ano de 1757, findada depois de uma proibição definitiva decorrente de transformações administrativas exercidas por Marquês de Pombal.
Governo Geral Governo Geral (1548)(1548)
O Governo Geral foi O Governo Geral foi criado no Brasil criado no Brasil
para centralizar a para centralizar a administração, e administração, e para trazer para o para trazer para o Brasil um homem Brasil um homem de confiança da de confiança da
Corte.Corte.Os Governadores Os Governadores
Gerais vieram para Gerais vieram para administrar, povoar administrar, povoar
e desenvolver a e desenvolver a ColôniaColônia
Os 3 primeiros Os 3 primeiros governadores:governadores:Tomé de SouzaTomé de SouzaDuarte da CostaDuarte da Costa
Mem de SáMem de Sá
Tomé de SouzaTomé de Souza Duarte da CostaDuarte da Costa
Mem de SáMem de Sá
O Brasil foi O Brasil foi dividido em dividido em
15 Capitanias, 15 Capitanias, que foram que foram
doadas para doadas para 13 capitães 13 capitães donatários.donatários.
Esses, Esses, recebiam as recebiam as Capitanias Capitanias
pelas Cartas pelas Cartas de Doação.de Doação.
Os seus Os seus direitos e as direitos e as
suas suas obrigações obrigações constavam constavam nos Foraisnos Forais
UNIÃO IBÉRICA - 1580 a 1640Dom Sebastião, rei de Portugal, não possuía
descendentes para assumir a Coroa Portuguesa, depois do seu falecimento. Ao morrer, a
Espanha reivindica a Coroa para Dom Felipe II, que possuía o sangue familiar de Dom
Sebastião. Com a coroação de Dom Felipe II, ocorre a União Ibérica, que vai de 1580 a 1640
colônias espanholas colônias portuguesasUNIÃO IBÉRICA, de 1580 e 1640
ENTRADAS
BANDEIRAS
CANA-DE-AÇÚCAR
PECUÁRIA
PAU-BRASIL
ECONOMIA SEC XVIII
A produção de A produção de açúcar açúcar
necessitou de necessitou de grande grande
quantidade de quantidade de escravos.escravos.
..
O primeiros escravos O primeiros escravos foram os índiosforam os índiosDepois da proibição Depois da proibição da escravidão da escravidão indígena, começa a indígena, começa a escravidão dos escravidão dos negros africanosnegros africanos
OS ESCRAVOS ERAM TRANSPORTADOS NOS PORÕES DAS CARAVELASMuitos escravos morriam de BANZO - sofrimento causado pela saudade da África e dos parentes
SOCIEDADE DO AÇÚCAR
A pecuária, com os tropeiros, abriu estradas e desbravou o interior do Brasil. Bandeirantes e tropeiros fundaram várias cidades no interior.
AÇÚCARFUMOAGUARDENTE
EXCLUSIVO METROPOLITANOA colônia só comercializava com Portugal
MOTIVO DA INTRODUÇÃO DA ESCRAVIDÃO NEGRA
Por parte da Igreja Católica
Haviam africanos escravos na África
Havia plantações na África
FRANCESES - Maranhão
FRANCESES - Paraíba
FRANCESES – Rio de Janeiro
HOLANDESES - Pernambuco
HOLANDESES - Bahia
INVASÕESESTRANGEIRAS
Villegagnonfrancês que
invadiu o Rio de Janeiro Maurício de
Nassauholandês que
invadiu a Bahia e o Pernambuco
Estácio de Sá - expulsou os franceses do
Rio de Janeiro, e fundou a
cidade
ARISTOCRACIA - Na Colônia - plantadores de açúcar. No Império - plantadores de café. Na
Colônia, e no Império, eram ricos donos de terras, plantadores para exportação e donos de escravos
“Regresso de um proprietário” - pintura de Jean Baptiste Debret 1834-1839
Jean Baptiste Debret1839
Pintura de Jean Baptiste Debret
ESCRAVOS DE GANHOOs Escravos de ganho eram escravos que, no período colonial e no Império, realizavam tarefas remuneradas, entregando ao senhor uma quota diária do pagamento recebido. Foi relativamente comum este tipo de escravo conseguir formar um pecúlio, que empregava na compra de sua liberdade, pagando ao senhor por sua alforria. Viviam geralmente nas áreas urbanas. Na época do Império a prática foi mais controlada pelo estado, que concedia licença aos proprietários para o seu uso.
Jorge Amado abre o clássico Gabriela, Cravo e Canela narrando o aflitivo momento em que o fazendeiro Jesuíno Mendonça flagra a mulher, dona Sinhazinha, na cama com o dentista Osmundo Pimentel e, sem hesitar, executa os dois a tiros. Para a Ilhéus dos anos 20, o marido traído estava coberto de razão:
Uma família brasileira do início do século 19, retratada por Jean-Baptiste Debret: mulher submissa ao marido.
Na Colônia, no Império e até nos primórdios da República, a função jurídica da mulher era ser subserviente ao marido. Da mesma forma que era dono da fazenda e dos escravos, o homem era dono da mulher. Se ela não o obedecia, sofria as sanções.
As sanções eram pesadíssimas. Os arquivos paroquiais dos séculos 18 e 19 estão repletos de relatos de senhoras que apanhavam com varas cravejadas de espinhos, que eram obrigadas a dormir ao relento, que ficavam proibidas de comer por vários dias e até que eram amarradas ao pé da cama enquanto o marido, no mesmo aposento, deitava-se com a amante. As esposas eram tão brutalizadas que os bispos, em certos casos, atendiam-lhes as súplicas e concediam a separação de corpos.
As Ordenações Filipinas asseguravam ao marido o direito de matar a mulher caso a apanhasse em adultério. Também podia matá-la por meramente suspeitar de traição — bastava um boato. Previa-se um único caso de punição. Sendo o marido traído um “peão” e o amante de sua mulher uma “pessoa de maior qualidade”, o assassino poderia ser condenado a três anos de desterro na África.
Pintura de Jean-Baptiste Debret
Pintura de Jean-Baptiste Debret
Pintura de Jean-Baptiste Debret
Quilombo
Senhora na liteira com dois escravos, Bahia, c. 1860
Negra com criança branca presa às costas, Bahia, c. 1870
Praça Castro Alves, Salvador, BA, c. 1875
Lavagem de ouro, Minas Gerais, c. 1880
Quitandeiras, Rio de Janeiro, RJ, c. 1875
Fazenda de Quititi, Rio de Janeiro, c. 1865
FAMÍLIA COLONIAL
O europeu trouxe para o Novo Mundo uma maneira particular de organizar a família. Esse modelo, constituído por pai e mãe "casados perante a Igreja", correspondia aos ideais definidos pelo catolicismo.
Os escravos, juntamente com parentes e empregados, dilatavam o círculo no qual o senhor de engenho era o todo-
poderoso pater familias. Tanto no interior quanto no litoral, ele garantia a união entre parentes, a obediência dos escravos e a influência política de um grupo familiar sobre os demais. Uma grande família impunha sua lei e ordem nos domínios que lhe pertenciam. O chefe cuidava dos negócios e tinha absoluta autoridade sobre a mulher, filhos, escravos, empregados e agregados. Essa autoridade se estendia também a parentes, filhos ilegítimos ou os de criação, afilhados. Sua influência era enorme e se estendia, muitas vezes, aos vizinhos. Havia uma relação de dependência e solidariedade entre seus
membros.
FAMÍLIA COLONIAL (brancos X índios) Quando teve início a colonização, não havia mulheres européias por aqui. Uma das soluções foi a de juntar-se às índias. Muitas delas se entregavam aos brancos, pois os índios consideravam normal a poligamia. Os tupis, por exemplo, tinham o hábito de oferecer uma mulher a todo o estranho que fosse viver entre eles. Homens como João Ramalho adotaram muitos dos seus usos e costumes. Aprenderam a plantar milho, a fazer uso do tabaco de fumo e a dormir em redes fiadas pelas companheiras. As crianças nascidas desses amancebamentos eram chamadas curibocas, na língua tupi. Para os brancos, eram mamelucos. O casamento era proibido entre mãe e filho, filho e irmã, pai e filha. Eles seguiam regras bem simples: desejando se unir, os homens se dirigiam a uma mulher e perguntavam sobre sua vontade de casar. Se a resposta fosse positiva, pedia-se permissão do pai ou parente mais próximo.Dada a permissão, os "noivos" se consideravam "casados". Não havia cerimônias e, se ficassem fartos do convívio, consideravam a relação desfeita. Ambos podiam procurar novos parceiros. Normalmente, os índios tratavam bem
suas companheiras.
MAPA DA AMÉRICA DO SUL NO SÉCULO XVII
Transferência da capital de Salvador para a cidade do Rio de Janeiro, em 1763
Auge do ouro em Minas Gerais
O ouro era fundido nas Casas de Fundição, onde eram feitas barras c/ selos de controle.
Antiga Casa de Fundição
REVOLTAS NA COLÔNIA
Paulistas X aventureiros Ouro
independência
Alfaiatesindependência
Quinto derrama
Revolução dos Padres, foi um movimento emancipacionista
Srs Engenho de Olinda XPortuguesas comerciantes de Recife
Proibição da escravidão indígena; miséria;Monopólio do comércio por portugueses
A Revolta dos Malês foi um movimento que ocorreu na cidade de Salvador (província da Bahia) entre os dias 25 e 27 de janeiro de 1835. Os principais personagens desta revolta foram os negros islâmicos que exerciam atividades livres, conhecidos como negros de ganho (alfaiates, pequenos comerciantes, artesãos e carpinteiros). Apesar de livres, sofriam muita discriminação por serem negros e seguidores do islamismo. Em função destas condições, encontravam muitas dificuldades para ascender socialmente.
Causas e objetivos da revolta
Os revoltosos, cerca de 1500, estavam muito insatisfeitos com a escravidão africana, a imposição do catolicismo e com a preconceito contra os negros.
1835
Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como AleijadinhoAleijadinho, foi um importante escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial.
Nascimento: 29 Ago 1738, em Ouro Preto-MG
Falecimento: 18 Nov 1814, em Ouro Preto-MG.
Período: Barroco
Era filho natural de um respeitado mestre de obras e arquiteto português Manuel Francisco Lisboa, e sua escrava africana, Isabel. Na certidão de batismo invocada por Bretas consta que Antônio, nascido escravo, foi batizado em 29 de agosto de 1730, na então chamada Vila Rica.
Morreu com doença degenerativa
Trocava imagens por ouro.
Esculturas de Aleijadinho - (Arte Barroca)
Inconfidência Mineira – Tiradentes (1789)Inconfidência Mineira – Tiradentes (1789)Os nascidos na Colônia não suportavam Os nascidos na Colônia não suportavam
mais o domínio portuguêsmais o domínio português
Inconfidência Mineira – Tiradentes (1789)Inconfidência Mineira – Tiradentes (1789)
BLOQUEIO CONTINENTAL 1806Napoleão Bonaparteisola a Inglaterra(intercepta o comércio com os ingleses)
A Família Real veio em naviosIngleses, em 1808
Napoleão Bonaparte decreta o Bloqueio Continental em 1806.
Invadiu Lisboa em 1808, porque Portugal era aliado da Inglaterra.
A Família Real veio em navios da Inglaterra, em 1808, e permaneceu no
Brasil de 1808 a 1821.
Em novembro de 1807, deixaram Portugal cerca de 15 mil pessoas. Após dois meses de viagem, a frota portuguesa
atracou na costa brasileira, na Bahia, no dia 3 de janeiro de 1808. A viagem
foi longa e difícil. Nos navios superlotados, a água e a comida eram racionadas. Homens e mulheres tiveram de raspar os cabelos por causa de uma epidemia de piolhos. Em janeiro de
1808, chegaram à Bahia, e logo depois seguiram para o Sudeste. No dia 28 do mesmo mês, D. João assinou a Abertura
dos Portos às Nações Amigas. Isso significou que o Brasil podia
comercializar com todos os países do mundo que não estivesse em guerra com
Portugal. Era o fim do monopólio português sobre a colônia. Por fim, em
março, dom João e sua corte desembarcaram no Rio de Janeiro, dando início a uma nova e decisiva etapa nas relações entre Portugal e sua colônia
na América.
A FAMÍLIA REAL PERMANECEU NO BRASIL de 1808 a 1821 – no Rio de Janeiro
Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro
• Academia Imperial de Belas Artes
• Faculdade de Medicina da Bahia
• Jardim Botânico
• Museu Real
• Abertura dos Portos
• Banco do Brasil
Real Academia Militar do Rio de Janeiro
A notícia da Independência dos Estados Unidos; as idéias iluministas européias; e a
Revolução Francesa, chegaram ao Brasil com força !
Os brasileiros passaram cada vez mais a querer ver o Brasil livre de Portugal
Com a chegada da Família Real ao Brasil, em 1808, foi iniciado o processo que pôs fim a
trezentos anos de Período Colonial, que oficialmente só terminou catorze anos depois, em 1822, com a declaração de
Independência Em 1815, o Brasil passou a ser a sede do
Reino Unido a Portugal e Algarves e o Rio de Janeiro foi elevado a capital do Reino pelo
Congresso de Viena.
Libertado Portugal da ocupação das tropas francesas, e após a derrota definitiva de Napoleão Bonaparte (1815), formou-se em Lisboa o "Supremo Conselho Regenerador de Portugal e do Algarve", integrado por oficiais do Exército e Maçons, com o objetivo de expulsar os britânicos do controlo militar de Portugal, promovendo a "salvação da independência" da pátria. Os portugueses exigiram o retorno imediato da Família Real, que estava no Brasil
REVOLUÇÃO DO PORTO - 1820
O povo exigiu de Dom Pedro I umaDecisão. Se ficava ou se retornava para Portugal. O povo não aceitava mais o Brasil permanecer como Colônia !
DOM PEDRO I – proclama a Independência em 1822. Ele era português. Reinou o Brasil de 1822 a 1831, por apenas 9 anos !
Dom Pedro I proclamou a Independência em 1822, Dom Pedro I proclamou a Independência em 1822, mas, ficou no cargo como Imperador do Brasil por mas, ficou no cargo como Imperador do Brasil por
apenas 9 anos, de 1822 a 1831, porque teve que apenas 9 anos, de 1822 a 1831, porque teve que abdicar do trono.abdicar do trono.
Os brasileiros não aceitaram um português como Os brasileiros não aceitaram um português como Imperador do BrasilImperador do Brasil
D. Pedro I entregou sua carta de abdicação em 1831. Os senadores e deputados se reuniram para nomear uma regência, conforme previsto na
Constituição de 1824.
No período regencial, de 1831 a 1840, ocorrem diversas guerras no Brasil.
Motivo: as províncias queriam autonomia
GUERRAS OCORRIDASDURANTE O PERÍODO
REGENCIAL
Essas regiões reivindicavam
autonomia e melhores condições
de vida para o povo !
Cabanagem – 1835 a 1840
Balaiada – 1838 a 1841
Sabinada – 1837 a 1838
Guerra dos Farrapos – 1835 a 1845
O Golpe da Maioridade foi um ato de antecipação da posse do Imperador, que, com apenas 14 anos de idade, assumiu o trono
brasileiro dando início ao 2º Reinado. Dom Pero II foi
Imperador do Brasil, de 1840 a 1889.
Durante as regências, a integridade territorial sofreu ameaças, porque as outras
oligarquias de outras regiões do Brasil pediam maior participação
política e mais autonomia.O Golpe da Maioridade, então,
foi também um ato voltado para restabelecer a Monarquia, tendo
em vista a centralização do Poder nas mãos das oligarquias
da região Sudeste.