Brasil colonial
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Brasil Colonial
Os Governos gerais.
• Centralização do poder nas colônias: Maior controle sobre o mercantilismo e defender de invasores.
• Função dos governadores gerais: Doar sesmarias. Incentivar os engenhos de açúcar. Organizar a cobrança de impostos.
Chegada dos Jesuítas.
• Padre Antonio Vieira.
• Padre José de Anchieta
1549: Tomé de Souza
• Fundação da cidade de São Salvador: Capital da colônia.
• Função: Catequizar os índios e combater os invasores.
• Tomé de Souza.
Caravela Portuguesa.
• Cabia ao governo-geral organizar um sistema de cobrança e fiscalização dos impostos, criando o cargo de provedor-mor (fiscal), e desenvolver a política de incentivos aos engenhos de açúcar.
• O governador deveria ainda criar a Casa de Alfândega
Duarte da Costa: 1553
• Governo marcado por vários problemas:
Duarte da Costa sem autoridade e invasão francesa no Rio de Janeiro.
Men de Sá: 1558
• Prioridade: Impor a autoridade real aos índios.
• Ações violentas para apaziguar as tribos inimigas.
A invasão francesa a Baia da Guanabara.
• Formação de uma colônia hugenotes (protestantes).
• Guerra entre portugueses e franceses.
• Estácio de Sá.
• Mapa da França Antártica (Rio de Janeiro), de Duval, elaborado a partir das viagens de Villegagnon e Jean de Leri ao Brasil nos anos de 1557 e 1558
Os Jesuítas no Brasil.
1549: Chegada dos Jesuítas: Manuel da Nóbrega.
Função dos Jesuítas: Reconquistar o terreno perdido para o
protestantismo.
• Na colônia queriam se antecipar e deter a expansão protestante.
• Catequese do índio: um cristão em potencial.
• Divergências com os colonos: colonos queriam escravizar o índio e implantar o trabalho deles nos canaviais.
• Estado português dá causa ganha aos Jesuítas.
• Novos súditos reais e alta rentabilidade do tráfico negreiro.
Padre Antonio Vieira.
• A catequese e as Missões: comunidades que produziam para o autoconsumo e excedentes que eram comercializados pelos jesuítas.
• Jesuítas: monopólio do ensino em Portugal e nas colônias.
• Fundação de escolas: Colégio de São Paulo e Colégio de São Tiago ( Palácio Anchieta ).
O pacto colonial:
• As metrópoles detinham o monopólio do comércio com as colônias. Pelo monopólio, a burguesia mercantil da metrópole adquiria os produtos coloniais a baixíssimos preços e os revendia, na própria metrópole ou em outras regiões da Europa, obtendo elevados lucros. Ao mesmo tempo, a metrópole se reservava o direito exclusivo de vender produtos manufaturados às colônias, o que aumentava os lucros da burguesia mercantil.
A empresa agrícola colonial portuguesa.
• Até o século XVI: lucro português no comércio de especiarias.
• Com a crise do comércio com o oriente Portugal decide investir na produção das colônias no atlântico.
• No Brasil instalou-se um tipo de colonização baseado na lavoura da cana-de-açúcar e no trabalho escravo, que oferecia grandes lucros aos colonos que se dispusessem a explorar essa atividade, para a qual o Nordeste do Brasil oferecia condições favoráveis.
Escolha pelo açúcar: bom mercado na Europa.
• Ajuda financeira e logística dos holandeses.
• Mão-de-obra escrava africana: altos lucros aos traficantes.
Estrutura da produção no Brasil.
• Plantation: Latifúndio, monocultura e produção voltada para o mercado externo formavam o trinômio básico do sistema colonial.
O engenho de açúcar: Auto-suficiente.
• Além da cana-de-açúcar: criava-se gado, plantavam-se arroz, mandioca e algodão somente para atender ao consumo interno do engenho, sem afetar a estrutura mercantil da empresa colonial. Somente aguardente, subproduto da cana-de-açúcar, era utilizada para necessidades comerciais externas. Ela servia de moeda de troca na compra de escravos na África.
O tráfico negreiro.
• A compra de escravos nos portos da África, seu transporte para a América e depois sua venda aos colonos fazendeiros significava grandes lucros para os traficantes, não só de Portugal, como de outros países da Europa. A exploração do trabalho escravo dos índios continuou, mas em pequena escala e em regiões da colônia onde a empresa açucareira não se instalou efetivamente.
• Luanda, Angola: principal centro comercial de escravos ao Brasil.
• A viagem nos navios negreiros era um verdadeiro inferno para os escravos. Amontoados pelos traficantes nos porões, mal tinham condições de respirar. Quanto maior a quantidade de escravos transportados, maior o lucro apesar de pouco mais da metade sobreviver à viagem.
Dois grandes grupos étnicos: Bantos e sudaneses.
Sociedade colonial.
• Engenhos localizados no litoral: Senhores, trabalhadores livres e escravos.
• Senhores: autoridade máxima nos engenhos.
• Família patriarcal.
Trabalhadores livres.
• Trabalhadores livres: responsáveis pela manutenção do engenho e pelo comércio além dos habitantes das cidades.
Escravos: moradores das senzalas.
• A humilhação e o castigo corporal tinham por objetivo destruir a identidade e a personalidade dos negros, facilitando assim a sua submissão e o aproveitamento máximo de sua força de trabalho.
• Essa situação de inferioridade a que os brancos relegavam os negros era reforçada pela idéia negativa que se tinha das atividades manuais.
• Formas de resistência: Fugas e formação de quilombos.
• Outras formas de resistência: violência e suicídio.
Enviado pelo:
Professor Francesco