Brasil - liderança no agronegócio mundial
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Cenários do agronegócio para o horizonte 2023 e estratégias para o Estado de São Paulo
Paulo E. CruvinelPesquisador da Embrapa Instrumentação Agropecuária
Membro do CT do SEESP
Brasil - liderança no agronegócio mundial
Farelo de Soja
2º Lugar
Soja
2º Lugar
Tabaco
1º Lugar
Carne de Frango
1º Lugar
Algodão
3º Lugar
Carne Suina
3º Lugar
Açúcar
2º Lugar
Suco de Laranja
1º Lugar
Café
1º Lugar
Carne Bovina
1º Lugar
Etanol
1º Lugar
Óleo de Soja
2º Lugar
3
Sustentabilidade
4
•5 milhões de propriedades rurais (18 milhões de pessoas);•27 % do PIB e 35 % dos empregos;
•Saldo comercial de U$ 39,92 bilhões em 2006;• Da ordem de 40% das exportações.
Saldo da Balança Comercial dos Agronegócios, Brasil, 1997-2006Saldo da Balança Comercial dos Agronegócios, Brasil, 1997-2006
Principais indicadoresPrincipais
indicadores
5
O AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO
•O Estado é responsável por um terço do agronegócio Brasileiro e 25% das exportações do setor (responde por aproximadamente 20% de tudo que é produzido no campo);
•Em 2007 foram R$ 30 bilhões em valor da produção agropecuária (VPA).
•O Estado é responsável por um terço do agronegócio Brasileiro e 25% das exportações do setor (responde por aproximadamente 20% de tudo que é produzido no campo);
•Em 2007 foram R$ 30 bilhões em valor da produção agropecuária (VPA).
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O AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO
Principais agregados do agronegócio Paulista (2007)
•Cana e sacarídeas US$ 4.57 Bilhões
•Bovinos US$ 3.16 Bilhões
•Frutas (suco de laranja) US$ 2.35 Bilhões
•Produtos Florestais US$ 1.74 Bilhão
•Bens de capital (insumos) US$ 820 Milhões
Principais agregados do agronegócio Paulista (2007)
•Cana e sacarídeas US$ 4.57 Bilhões
•Bovinos US$ 3.16 Bilhões
•Frutas (suco de laranja) US$ 2.35 Bilhões
•Produtos Florestais US$ 1.74 Bilhão
•Bens de capital (insumos) US$ 820 Milhões
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O AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO
Ocupação da terra (% da área total)
•Pastagens: 9,7 milhões de ha (44,38%);
•Cana para a industria: 4,8 milhões de ha (19,33%);
•Culturas perenes: 1,1 milhões de ha (5,13%);
•Culturas anuais: 2,38 milhões de ha (10,83%);
•Reflorestamento: 1,13 milhões de ha (5,17%);
•Cobertura natural: 3,2 milhões de ha (14,53%).
Ocupação da terra (% da área total)
•Pastagens: 9,7 milhões de ha (44,38%);
•Cana para a industria: 4,8 milhões de ha (19,33%);
•Culturas perenes: 1,1 milhões de ha (5,13%);
•Culturas anuais: 2,38 milhões de ha (10,83%);
•Reflorestamento: 1,13 milhões de ha (5,17%);
•Cobertura natural: 3,2 milhões de ha (14,53%).
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O AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO
O Estado de São Paulo foi em 2007 o líder em exportações, em termos de valores,
•Exportações US$ 15.49 Bilhões;•Importações US$ 5.43 Bilhões;•Saldo de US$ 10.06 Bilhões.
Foi seguido, na ordem, pelos Estados:
•Rio Grande do Sul US$ 8.82 Bilhões;•Paraná US$ 7.84 Bilhões;•Mato Grosso US$ 5.00 Bilhões;•Minas Gerais US$ 4.90 Bilhões.
O Estado de São Paulo foi em 2007 o líder em exportações, em termos de valores,
•Exportações US$ 15.49 Bilhões;•Importações US$ 5.43 Bilhões;•Saldo de US$ 10.06 Bilhões.
Foi seguido, na ordem, pelos Estados:
•Rio Grande do Sul US$ 8.82 Bilhões;•Paraná US$ 7.84 Bilhões;•Mato Grosso US$ 5.00 Bilhões;•Minas Gerais US$ 4.90 Bilhões.
11
22
33
55
44
9
Trajetórias possíveis
Futuros possíveis
Trajetória desejada
Trajetórias prováveis
Futuros prováveis
Futuro desejado
Possibilidades de Futuro
Ondas
de
Inovaçã
o na
Dinâmic
a de
Desenvo
lviment
o
1ª. onda
2ª. onda
3ª. onda
4ª. onda
5ª. onda
6ª. onda
FerroHidráulica
MecanizaçãoTêxteis
Comércio
Energia avapor
FerroviaAço
Algodão
EletricidadeProdutos químicos
Motores decombustão interna
Petroquímicos Eletrônicos
Aviaçãoaeroespacial
Redesdigitais
BiotecnologiaSoftware
Tecnologia dainformação
ProdutividadeRadical de Recursos
Sistema de design integradoBiomimética
Química verdeEcologia industrialEnergia renovável
Nanotecnologiaverde
1785 1845 1900 1950 1990 2020
INO
VA
ÇÃ
O
Fonte: Paulo Hadad, 2006Fonte: Paulo Hadad, 2006
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• Aliadas ao crescimento da demanda energética, as pressões sócio-ambientais por substituição dos combustíveis fósseis e a maior preocupação com segurança energética resultarão em aumento da demanda mundial por agroenergia
• O aumento da demanda mundial por agroenergia impulsionará o mercado de energia renovável no Brasil
Cenário Tendencial (Continuidade)
Composição da Matriz Energética (em part. %)
Taxa de Crescimento Anual (em % a.a.)
1975 2000 2025 2050 1975-2000
2000-2025
2025-2050
Energia primária (em exajoules) 256 407 640 852 1.9% 1.8% 1.2%
Petróleo 46% 39% 33% 27% 1.2% 1.1% 0.3%
Carvão 27% 23% 20% 14% 1.1% 1.3% -0.3%
Carvão CH4 / H2 0% 0% 1% 2% 0.0% 0.0% 5.8%
Gás Natural 18% 23% 26% 21% 2.7% 2.4% 0.2%
Nuclear 2% 7% 5% 4% 8.1% 0.8% -0.4%
Hidroelétrica 7% 7% 6% 5% 2.4% 1.3% -0.3%
Biocombustíveis 0% 0% 1% 6% 0.0% 10.2% 10.1%
Outros Renováveis 0% 1% 8% 22% 8.7% 11.2% 5.5%
Evolução da Matriz Energética Mundial (Shell 2050)
Fonte: Shell Energy Scenarios 2050 (2001)Fonte: Shell Energy Scenarios 2050 (2001)
!
Expansão da demanda mundial por agroenergia, impulsionando o crescimento do
mercado de energia renovável no Brasil
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Tendências Consolidadas do Macroambiente
1. Expansão e mudança do perfil da demanda mundial por alimentos, implicando maiores exigências do mercado consumidor e a ampliação do mercado de produtos alimentícios certificados segundo critérios de rastreabilidade e segurança
2. Maior consciência dos temas ligados ao meio ambiente e ao desenvolvimento social, incluindo a crescente preocupação com os efeitos negativos dos impactos ambientais e o adensamento dos mecanismos de regulação e gestão dos recursos hídricos
3. Expansão da demanda mundial por agroenergia, impulsionando o crescimento do mercado de energia renovável no Brasil
4. Aumento da demanda por fontes alternativas de insumos agroindustriais, implicando o crescente aproveitamento de resíduos sólidos, agroindustriais e urbanos, a utilização de plantas mais eficientes e o aproveitamento de co-produtos
5. Continuada importância do agronegócio para o desenvolvimento econômico do país
6. Elevação do nível educacional da população
7. Disseminação de sistemas integrados e rotacionados (integração floresta-lavoura-pecuária-agroenergia)
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Tendências Consolidadas em C&T
1. Avanços na fronteira de geração de conhecimento científico-tecnológico, incluindo o surgimento de novas tendências e a progressiva ampliação do uso de produtos ligados à biotecnologia, nanotecnologia, agricultura de precisão e bioenergia
2. Aumento da complexidade no mercado de CT&I no Brasil
3. Crescente importância da PD&I no esforço para aumentar a competitividade dos produtos do agronegócio
4. Crescente incorporação de informação, conhecimento e tecnologia ao agronegócio
5. Avanço na participação do setor privado em segmentos específicos da PD&I, com destacada participação do setor público em segmentos estratégicos
6. Disseminação de arranjos multi-institucionais e multidisciplinares envolvendo empresas e instituições públicas e privadas de PD&I, incluindo novas modalidades de gestão financeira de projetos e maior preocupação com propriedade intelectual
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Incertezas Externas
• Intensidade e forma de regulação do comércio internacional
• Evolução da curva de preços das commodities agrícolas
• Crescimento da economia global
• Demanda mundial por produtos agropecuários
• Demanda mundial por tecnologias voltadas ao setor
• Sustentabilidade no uso dos recursos naturais
• Impactos trazidos pelas mudanças climáticas sobre a produção agrícola mundial
• Inserção externa da economia brasileira
Integração MundialFragmentação Regional e/ou Nacional
Qual será a lógica predominante no contexto internacional, da evolução do agronegócio e do desenvolvimento rural sustentável?
Qual será a lógica predominante no contexto internacional, da evolução do agronegócio e do desenvolvimento rural sustentável?
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Incertezas Internas
• Impactos trazidos pelas mudanças climáticas sobre os biomas brasileiros
• Disponibilidade e gestão dos recursos hídricos nos biomas brasileiros
• Sustentabilidade no uso da biodiversidade
• Crescimento da economia nacional e qualidade da infra-estrutura logística e energética
• Políticas nacionais para o setor
• Crescimento do setor agropecuário
• Demanda por pesquisa agropecuária, agroindustrial e agroflorestal
• Aparato legal e institucional para a execução da PD&I
• Marco regulatório, gestão do conhecimento e propriedade intelectual
• Gestão dos investimentos em PD&I e da pesquisa agropecuária (foco, dinâmica, gestão do resultado da pesquisa)
• Volume e composição de investimentos em PD&I para o setor
• Protagonismo brasileiro em agroenergia
• Desempenho do SNPA
• Conectividade do SNPA com outras redes de PD&I e de negócios
• Competitividade das empresas do agronegócio
Como evoluirá o ambiente brasileiro de atuação das entidades integrantes do SNPA e afins?
Como evoluirá o ambiente brasileiro de atuação das entidades integrantes do SNPA e afins?
Desfavorável à PD&I para o Agronegócio e o Desenvolvimento Rural Sustentável
Favorável à PD&I para o Agronegócio e o Desenvolvimento Rural Sustentável
17
Cenário 3
Expansão Setorizada
com Inserção em Nichos
Cenário 1
Expansão Integrada com Inserção Global
Cenário 4
Desarticulaçãoe Retrocesso
Cenário 2
Expansão Integrada com
Inserção Regional
Inte
graç
ão M
undi
alFr
agm
enta
ção
Regi
onal
e/o
u N
acio
nal
Ló
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vo
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ento
ru
ral
sus
ten
táve
l
Ambiente brasileiro de atuação das entidades integrantes do SNPA e afins
Desfavorável Favorável
18
Cenário 1 - Expansão Integrada com Inserção Global
O SNPA experimenta processo de expansão integrada e fortalecimento,
com crescente inserção nas redes mundiais de PD&I e de negócios,
contribuindo para o uso sustentável da biodiversidade, estimulando a
disseminação da inovação tecnológica e a existência de elevada agregação de valor no agronegócio brasileiro.
Lógica do CenárioO SNPA no Cenário 1
Expansão e fortalecimento, com elevada agregação de valor e sustentabilidade
Atuação nacional integrada, com ampla inserção nas redes mundiais de PD&I e de negócios
Redes de pesquisa articuladas e integradas
1920232007
Estrutura Produtiva
Mapa Esquemático
Fonte: RIPA – Cenários 2023Base de dados – Agropecuária: Sidra / IBGE (PAM 2002 e PPM 2003)
legenda
Lavoura temporária – milho e soja
Lavoura temporária – outros (arroz, feijão, fumo e mandioca)
Cana-de-açúcar
Café
Fruticultura
Silvicultura
Agroenergia
Bioprodutos
Ecoturismo e serviços ambientais
Pecuária corte
Pecuária leiteira
Avicultura
Suinocultura
Ovino / Caprinocultura
Aqüicultura / Pesca
Cenário 1Expansão Integrada com
Inserção Global
20
Cenário 2 - Expansão Integrada com Inserção Regional
Apesar do contexto internacional desfavorável, que limita sua inserção
externa à escala regional, o SNPA experimenta processo de gradual
expansão e fortalecimento, contribuindo para a maior sustentabilidade do uso dos recursos naturais, estimulando a
disseminação da inovação tecnológica e a existência de maior agregação de
valor no agronegócio brasileiro.
Lógica do CenárioO SNPA no Cenário 2
Expansão e fortalecimento, com elevada agregação de valor e sustentabilidade
Atuação nacional integrada, com inserção internacional limitada à escala regional
Redes de pesquisa articuladas e integradas internamente
2120232007
Cenário 2Expansão Integrada com
Inserção Regional
Estrutura Produtiva
Mapa Esquemático
Fonte: RIPA – Cenários 2023Base de dados – Agropecuária: Sidra / IBGE (PAM 2002 e PPM 2003)
legenda
Lavoura temporária – milho e soja
Lavoura temporária – outros (arroz, feijão, fumo e mandioca)
Cana-de-açúcar
Café
Fruticultura
Silvicultura
Agroenergia
Bioprodutos
Ecoturismo e serviços ambientais
Pecuária corte
Pecuária leiteira
Avicultura
Suinocultura
Ovino / Caprinocultura
Aqüicultura / Pesca
22
Cenário 3 – Expansão Setorizada com Inserção em Nichos
O SNPA não aproveita integralmente o contexto externo favorável e experimenta processo de
expansão limitada a alguns segmentos específicos, com inserção
internacional restrita às cadeias produtivas mundialmente competitivas,
agregação de valor concentrada em alguns nichos do agronegócio e baixa
sustentabilidade no uso da biodiversidade.
Lógica do CenárioO SNPA no Cenário 3
Expansão setorizada, com agregação de valor concentrada em nichos de mercado do agronegócio
Atuação nacional fragmentada, com inserção internacional restrita às cadeias produtivas mundialmente competitivas
Redes de pesquisa desarticuladas
23
Estrutura Produtiva
Mapa Esquemático
Fonte: RIPA – Cenários 2023Base de dados – Agropecuária: Sidra / IBGE (PAM 2002 e PPM 2003)
legenda
Lavoura temporária – milho e soja
Lavoura temporária – outros (arroz, feijão, fumo e mandioca)
Cana-de-açúcar
Café
Fruticultura
Silvicultura
Agroenergia
Bioprodutos
Ecoturismo e serviços ambientais
Pecuária corte
Pecuária leiteira
Avicultura
Suinocultura
Ovino / Caprinocultura
Aqüicultura / Pesca
20232007
Cenário 3Expansão Setorizada
com Inserção em Nichos
24
Cenário 4 – Desarticulação e Retrocesso
As adversidades trazidas pelo contexto desfavorável do
macroambiente, marcado pela limitada agregação de valor e pelo uso predatório da biodiversidade, são potencializadas internamente pelo crescente enfraquecimento e
desarticulação do SNPA, que apresenta inserção limitada a
alguns nichos do mercado nacional e regional.
Lógica do CenárioO SNPA no Cenário 4
Crescente desarticulação e enfraquecimento, com moderada agregação de valor ao agronegócio
Atuação nacional e internacional desarticulada, com inserção internacional limitada a nichos do mercado regional
Redes de pesquisa desarticuladas
2520232007
Cenário 4Desarticulação e
Retrocesso
Estrutura Produtiva
Mapa Esquemático
Fonte: RIPA – Cenários 2023Base de dados – Agropecuária: Sidra / IBGE (PAM 2002 e PPM 2003)
legenda
Lavoura temporária – milho e soja
Lavoura temporária – outros (arroz, feijão, fumo e mandioca)
Cana-de-açúcar
Café
Fruticultura
Silvicultura
Agroenergia
Bioprodutos
Ecoturismo e serviços ambientais
Pecuária corte
Pecuária leiteira
Avicultura
Suinocultura
Ovino / Caprinocultura
Aqüicultura / Pesca
Análise Comparativa
27
Impactos possíveis no PIB
Fonte: Cenários RIPA 2023 (2008)Fonte: Cenários RIPA 2023 (2008)
100
120
140
160
180
200
220
240
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
Fonte: RIPA – Cenários 2023
Crescimento do PIB – Cenário 1
(Base 2006 = 100)
Mundo Brasil
US$ 2,5 trilhões(entre 4,5% e 6% a.a.)
US$ 89,6 trilhões(entre 3,5% e 4% a.a.)
100
120
140
160
180
200
220
240
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
Mundo BrasilFonte: RIPA – Cenários 2023
Crescimento do PIB – Cenário 2
(Base 2006 = 100)
US$ 2,2 trilhões(entre 4% e 5% a.a.)
US$ 79,9 trilhões(média de 3% a.a.)
100
120
140
160
180
200
220
240
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
Mundo BrasilFonte: RIPA – Cenários 2023
Crescimento do PIB – Cenário 2
(Base 2006 = 100)
US$ 2,2 trilhões(entre 4% e 5% a.a.)
US$ 79,9 trilhões(média de 3% a.a.)
28
Impactos possíveis no PIB
Fonte: Cenários RIPA 2023 (2008)Fonte: Cenários RIPA 2023 (2008)
Crescimento do PIB – Cen
(Base 2006 = 100)
Brasil MundoFonte: RIPA – Cen ários 2023Fonte: RIPA – Cen ários 2023
US$ 1,8 trilhões
(m édia de 3,2% a.a .)
US$ 79,9 trilhões
(m édia de 3% a.a .)
100
120
140
160
180
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
Crescimento do PIB – Cenário 4
(Base 2006 = 100)
Brasil MundoFonte: RIPA – Cen ários 2023Fonte: RIPA – Cen ários 2023
US$ 1,2 trilhões
(m édia de 1,25% a.a .)
US$ 79,9 trilhões
(m édia de 3% a.a .)
100
120
140
160
180
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
29
A importância do agronegócio para a economia brasileira
A importância do agronegócio para a economia brasileira
31,0%
38,0%
28,9% 30,0%
35,0%
29,0% 30,0%27,0% 26,0%
2005 2014 2023
Cenário 1 Cenário 2
Cenário 3 Cenário 4
legendalegenda
Participação do agronegócio nas exportações brasileiras
Perfil (composição) da pauta de exportações do agronegócio brasileiro
54,3%57,8% 54,8%
51,8% 48,8%
16,4% 17,3% 15,4% 13,6% 11,8%
29,3%24,9%
29,8%34,6%
39,4%
Composição atual Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Cenário 4
Situação 2023Situação 2006
Manufaturados
legendalegenda
Semi-manufatu-rados
Básicos
Fonte: Cenários RIPA 2023 (2008)Fonte: Cenários RIPA 2023 (2008)
30
Participação Brasileira no Comércio MundialProdutos de Origem Animal
Carne Bovina
5,0%
9,0%
2,7%4,0%
7,0%
2,0% 2,0%1,5% 1,2%
2005 2014 2023
Cenário 1 Cenário 2
Cenário 3 Cenário 4
legendalegenda
Carne de Frango
28,9%32,0%
38,0%
30,0%
35,0%
28,0% 27,0%26,0%24,0%
2005 2014 2023
Carne Suína
4,0%
8,0%
3,3%4,0%
6,0%
3,5%3,0%3,0%
2,5%
2005 2014 2023 Fonte: Cenários RIPA 2023 (2008)Fonte: Cenários RIPA 2023 (2008)
31
Participação Brasileira no Comércio MundialAçúcar e Fruticultura
Cenário 1 Cenário 2
Cenário 3 Cenário 4
legendalegenda
Açúcar
13,0%
16,0%
10,3%12,0%
13,0%
10,0%11,0%
9,0%8,0%
2005 2014 2023
Fruticultura
5,0%
8,5%
1,5%
4,2%
7,5%
1,8%2,3%
1,7% 1,6%
2005 2014 2023
Fonte: Cenários RIPA 2023 (2008)Fonte: Cenários RIPA 2023 (2008)
Estratégias Robustas
33
curto longo
usu
ais
ino
vad
ora
s
(Leque de Estratégias)
(Horizonte de Planejamento)
• Resolução de problemas agudos
• Negligência de riscos• Tratamento de
sintomas• Perspectiva do dia-a-
dia
• Identificar e eliminar as causas
dos problemas• Acúmulo de aprendizado
• Pró-atividade em relação ao futuro
• Mobilização para pensar e agir
estrategicamente• Planejamento
baseado em cenários
• Excelência em trabalhar com o futuro
• Futuro visto como um 'portfólio’ de
oportunidades• Elaboração de projetos e
processos como forma de “moldar” o futuro
Quatro níveis de formulação estratégica
MoldarO Futuro
AnteciparNecessidades do
Futuro
TratarProblemas Atuais
Eliminar Problemas
Emergenciais
Estratégias Robustas de interesse para o Estado de São Paulo
Condições ambientaisIntegração atividades
Agroindústrias Mercado
Parcerias Excelência em Pesquisa, Ensino e Extensão
Interesse público e Vontade política
35
Estratégias Robustas
•Desenvolver a horticultura, aqüicultura, agro-turismo, culturas energéticas (cana-de-açúcar), laranja, leite, madeira, carnes, grãos, borracha e café;
•Atender demandas por tecnologias voltadas à agroenergia, nanotecnologia, biotecnologia, tecnologias de informação e comunicação (TICs), gestão dos recursos hídricos, sistemas rotacionados e agricultura de precisão;
•Desenvolver competências em nanotecnologia, biotecnologia, tecnologias da informação, agricultura e zootecnia de precisão e agroecologia;
•Aprimorar PD&I para o desenvolvimento de processos voltados à obtenção de produtos energéticos e de bioprodutos;
•Desenvolver a horticultura, aqüicultura, agro-turismo, culturas energéticas (cana-de-açúcar), laranja, leite, madeira, carnes, grãos, borracha e café;
•Atender demandas por tecnologias voltadas à agroenergia, nanotecnologia, biotecnologia, tecnologias de informação e comunicação (TICs), gestão dos recursos hídricos, sistemas rotacionados e agricultura de precisão;
•Desenvolver competências em nanotecnologia, biotecnologia, tecnologias da informação, agricultura e zootecnia de precisão e agroecologia;
•Aprimorar PD&I para o desenvolvimento de processos voltados à obtenção de produtos energéticos e de bioprodutos;
36
Estratégias Robustas
•Fortalecer PD&I para o aprimoramento de normas e mecanismos de garantia da qualidade, segurança e rastreabilidade dos alimentos;
•Intensificar PD&I para o desenvolvimento de fontes alternativas de insumos agrícolas, fixação biológica de nitrogênio, fósforo, defensivos não-químicos e controle biológico.
•Fortalecer PD&I para o aprimoramento de normas e mecanismos de garantia da qualidade, segurança e rastreabilidade dos alimentos;
•Intensificar PD&I para o desenvolvimento de fontes alternativas de insumos agrícolas, fixação biológica de nitrogênio, fósforo, defensivos não-químicos e controle biológico.
37
A organização do futuro desejado deve ocorrer com base no desenvolvimento de práticas sistêmicas que possibilitem administrar a autotransformação, o que
se constitui como principal desafio
melhoria contínua das atividades; desenvolvimento de novas aplicações a partir dos
próprios sucessos; inovação contínua como um processo organizado;modelo fundamentado na organização de arranjos
colaborativos.
A organização do futuro desejado deve ocorrer com base no desenvolvimento de práticas sistêmicas que possibilitem administrar a autotransformação, o que
se constitui como principal desafio
melhoria contínua das atividades; desenvolvimento de novas aplicações a partir dos
próprios sucessos; inovação contínua como um processo organizado;modelo fundamentado na organização de arranjos
colaborativos.