Brasil se destaca na área de transplantes ... - hupe.uerj.br 2012.pdf · Em um trabalho conjunto...

4
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO Jornal Ano 5 - Nº 48 JULHO 2012 Coordenadoria de Comunicação Social Obras modernizam Serviços no HUPE Pág. 2 Mary Nassar Lyrio – Experiência e dedicação no Laboratório de Imunologia Pág. 4 GENTE QUE FAZ Como tratar as doenças da tireoide Pág. 3 Pesquisa de Pneumologia ganha prêmio internacional Pág. 3 Brasil se destaca na área de transplantes renais Prof. Suassuna e parte da equipe de Nefrologia H UPE é um dos centros de referência no Rio de Janeiro Há alguns anos, pensar em realizar um transplante era uma aventura. Hoje em dia, a atividade já faz parte da rotina dos hospitais, inclusive do HUPE, que desde a década de 70, iniciou seu Pro- grama de Transplantes e, desde então, já fez mais de 1000 cirurgias. Aqui, o programa está passando por uma fase de renascimento, com projetos em an- damento para a construção de uma nova área anexa ao hospital dedicada a isto. O Brasil é um dos líderes mundiais em atividades de transplantação e mantém uma ação consistente. De ma- neira geral, o transplante é o método mais efetivo para o tratamento de do- ença renal, e permite uma reabilitação muito melhor. No entanto, é importan- te observar que receber um órgão não é tarefa fácil, já que o paciente passa por um tratamento rigoroso. Portanto, é importante que ele tenha um estado de saúde bem preservado. O processo de captação de órgãos também passou por mudanças. Até um ano e meio atrás, o HUPE precisava ter seus próprios captadores. Hoje, a Secre- taria de Saúde possui equipes que vão a cam- po fazendo esta busca e notificando os hospitais da presença de pacientes com compatibilidade com o órgão disponí- vel. Quando surge um rim compatível, o paciente é selecionado para a cirurgia. “O transplante é uma belíssima espe- cialidade, em todas as áreas. É uma emoção muito grande trabalhar com isto porque renova a esperança de vida das pessoas”, explica o Prof. José Suassu- na, chefe da UDA de Nefrologia. Existem duas modalidades de transplante: com o doador vivo ou morto. Todo doador vivo é local, já os doadores falecidos se concentram em uma lista centralizada em Brasília, onde pacientes de diferentes hospitais no país se inscrevem e concorrem ao transplante, de acordo com sua seme- lhança genética. “Uma de nossas lu- tas é disseminar o conceito de que é possível ajudar outra pessoa, mesmo depois de falecido”, afirma o professor. Em um trabalho conjunto com equi- pes como as de Urologia e do Centro Ci- rúrgico, Suassuna credita o sucesso da atividade de transplante no HUPE a esta parceria. No último trimes- tre foram feitas 17 cirurgias, além do grupo de pacientes já transplantados que continuam acom- panhados pela equipe. “O transplante não é uma atividade isolada, é institu- cional. Não é para amadores, mas para um hospital maduro, que possua toda a estrutura necessária. A gente agradece que o hospital tenha abraçado a causa do transplante, porque só um setor não pode fazer nada”, finaliza. “É uma emoção muito grande trabalhar com isto porque renova a esperança de vida das pessoas.”

Transcript of Brasil se destaca na área de transplantes ... - hupe.uerj.br 2012.pdf · Em um trabalho conjunto...

Hospital Universitário pedro ernesto

JornalAno 5 - Nº 48

JUlHO 2012

Coordenadoria de Comunicação Social

Obras modernizam Serviços no HUPE

Pág. 2

Mary Nassar Lyrio – Experiência e dedicação no

Laboratório de Imunologia

Pág. 4

GENTE QUE FAZ

Como tratar as doenças da

tireoide

Pág. 3

Pesquisa de Pneumologia ganha prêmio internacional

Pág. 3

Brasil se destaca na área de transplantes renais

Prof. Suassuna e parte da equipe de Nefrologia

H UPE é um dos centros de referência no Rio de Janeiro

Há alguns anos, pensar em realizar um transplante era uma aventura. Hoje em dia, a atividade já faz parte da rotina dos hospitais, inclusive do HUPE, que desde a década de 70, iniciou seu Pro-grama de Transplantes e, desde então, já fez mais de 1000 cirurgias. Aqui, o programa está passando por uma fase de renascimento, com projetos em an-damento para a construção de uma nova área anexa ao hospital dedicada a isto.

O Brasil é um dos líderes mundiais em atividades de transplantação e mantém uma ação consistente. De ma-neira geral, o transplante é o método mais efetivo para o tratamento de do-ença renal, e permite uma reabilitação muito melhor. No entanto, é importan-te observar que receber um órgão não é tarefa fácil, já que o paciente passa por um tratamento rigoroso. Portanto, é importante que ele tenha um estado de saúde bem preservado.

O processo de captação de órgãos também passou por mudanças. Até um ano e meio atrás, o HUPE precisava ter seus próprios c a p t a d o r e s . Hoje, a Secre-taria de Saúde possui equipes que vão a cam-po fazendo esta busca e notificando os hospitais da presença de pacientes com compatibilidade com o órgão disponí-vel. Quando surge um rim compatível, o paciente é selecionado para a cirurgia. “O transplante é uma belíssima espe-cialidade, em todas as áreas. É uma emoção muito grande trabalhar com isto porque renova a esperança de vida das

pessoas”, explica o Prof. José Suassu-na, chefe da UDA de Nefrologia.

Existem duas modalidades de transplante: com o doador vivo ou morto. Todo doador vivo é local, já os doadores falecidos se concentram em uma lista centralizada em Brasília, onde pacientes de diferentes hospitais no país se inscrevem e concorrem ao transplante, de acordo com sua seme-lhança genética. “Uma de nossas lu-tas é disseminar o conceito de que é possível ajudar outra pessoa, mesmo depois de falecido”, afirma o professor.

Em um trabalho conjunto com equi-pes como as de Urologia e do Centro Ci-rúrgico, Suassuna credita o sucesso da atividade de transplante no HUPE a esta

parceria. No último trimes-tre foram feitas 17 cirurgias, além do grupo de pacientes já

transplantados que continuam acom-panhados pela equipe. “O transplante não é uma atividade isolada, é institu-cional. Não é para amadores, mas para um hospital maduro, que possua toda a estrutura necessária. A gente agradece que o hospital tenha abraçado a causa do transplante, porque só um setor não pode fazer nada”, finaliza.

“É uma emoção muito grande trabalhar com isto porque

renova a esperança de vida das pessoas.”

2

Acima aparelho angiógrafo Philips Allura e ao lado, leitos da Unidade Pós Intervenção (UPOINT) com inauguração prevista para agosto.

R eformas na infraestrutura física dos Serviços melhoram o atendimento à população

O importante complexo docente-assistencial do Es-tado está ficando de cara nova. Além do restauro e da pintura das fachadas, troca dos elevadores e das jane-las, setores importantes já tiveram suas obras concluí-das e outros, estão em pleno andamento.

Iniciada em 2008, a restauração do HUPE conta com os recursos da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), Ministério da Saúde e da própria Universi-dade. As obras que vão se estender por grande parte do hospital atendem às regulamentações técnicas de planejamento, elaboração e avaliação de projetos pre-vistas na Resolução RDC 50 da ANVISA.

Obras de revitalização avançam no Pedro Ernesto

Obras executadas: mais de 30 espaçosCCIH; Unidade Semi-Intensiva; Laboratório de Micologia; Cirur-gia Plástica; Cirurgia Vascular, entre outras.

Os projetos executados incluem troca de pisos, iluminação, rede elétrica e hidráulica. Contemplam ainda, a sinalização das áreas internas e padronização de cor.

Obras em andamento ou previstas:CTI Geral e Pediátrico; Laboratório Central; Fisiatria; Centro Ci-rúrgico; Sala da Tuberculose ; Fisioterapia; Insuficiência Cardí-aca, entre outras.

Informatização moderniza atendimento na Oftalmologia

Com a demanda elevada de atendimentos, em média 70 por dia, o Ambulatório Geral do Serviço de Oftalmologia não passava por reformas há quase trinta anos. Inclusive, já foi interditado devido a uma infiltração causada por chuvas de verão.

O projeto desenvolvido pelo Serviço de Elaboração de Projetos e Acompanhamento de Contratos (SE-PAC) reestruturou e redimensionou o espaço. Todo o setor pode ser informatizado com a renovação da rede elétrica. Os boxes de atendimento receberam compu-tadores e um sistema de prontuários eletrônicos.

Os ambientes ganharam mobiliários novos e fo-ram climatizados. “Foi uma reforma total do Ambula-tório Geral de Oftalmologia. Hoje temos um ambiente confortável, mais humanizado para pacientes e pro-fissionais de saúde. Sem falar na agilidade e rapidez na prestação dos serviços com a informatização”,

destaca Ricar-do de Almeida Neves, chefe da UDA de Oftalmo-logia.

As obras no Serviço vão se estender aos ambulatórios es-pecializados do 4º andar. O pro-jeto encontra-se em estudo de viabilidade téc-nica.

Mais leitos para pacientes da Hemodinâmica

O Serviço de Hemodinâmica é outro que já está com a es-trutura física reformada e em pleno funcionamento. O projeto desenvolvido, também pelo SEPAC, redesenhou a planta do ambiente, dando melhor adequação aos serviços prestados.

Os recursos financeiros possibilitaram ainda a compra do aparelho angiógrafo Philips Allura, usado na realização de exa-mes cardiológicos como: coronariografia, angioplastia, valvulo-plastia, estudos eletrofisiológicos e de crianças com doenças congênitas. Antes, o setor funcionava precariamente, dividindo um aparelho como este com os pacientes da Radiologia.

A média de exames realizados é de dez a 15 por dia, to-talizando 2.500 só em 2011. “Hoje, 95% dos procedimentos são realizados no mesmo dia. Não temos mais fila de espera e ainda recebemos pacientes de outras unidades de saúde do Estado”, destacou Esmeralci Ferreira, chefe do Serviço de He-modinâmica.

Complementando a obra, deve ser entregue em agosto a Unidade Pós Intervenção (UPOINT) que deverá atender a de-manda de angioplastias não urgentes. O Serviço disponibilizará oito leitos para procedimentos cardiológicos intervencionistas.

3

EN

Tr

Ev

ISTA

: Pro

fª. K

en

ia M

ayn

ard

– F

isio

tera

peut

a PESqUiSA dO HUPE é dEStAqUE Em EvENtO iNtERNACiONAl

Hipo e Hipertireoidismo, como identificar e tratar

Mais uma vez, o Setor de Pneumologia está em festa. A tese da fisioterapeuta Kênia Maynard, intitula-da “O teste do degrau de seis minutos pode substituir o teste de caminhada de seis minutos” foi premiada entre os dez melhores na Conference da American Thoracic Society (ATS), em maio, na Califórnia, EUA.

Simplicidades, praticidade e aplicabilidade do tes-te foram determinantes para despertar o interesse de pesquisadores da Austrália e Canadá.

O teste é usado para realizar a avaliação ergomé-trica de condicionamento cardiopulmonar.

O que diferencia o teste do degrau do de caminhada?Kenia maynard - Se diferencia do teste da caminha-da por demandar um esforço maior em duas dire-ções, para frente e para trás e para cima e para baixo com gasto energético maior, num espaço ambiente menor. Para realizá-lo é necessário um degrau de 15 a 40 cm e um espaço de um metro de cada lado do degrau. No da caminhada, é necessário um corre-dor de 30 cm. Na pesquisa foi usado um degrau de 16 cm. O resultado da avaliação cardiopulmonar é o mesmo em ambos os testes, apenas são aplicadas fórmulas diferentes.

Como foi feita a pesquisa? Kenia maynard - Os dois testes foram aplicados em pessoas saudáveis e em pacientes em pré-operatório de cirurgias pulmonares respectivas (que retiram o pe-daço do pulmão). Ao final, os resultados são compa-rados. Os pacientes ainda são avaliados no segundo dia após a operação, na alta e no trigésimo segundo

dia do pós-operatório, observando assim, o desenvol-vimento cardiopulmonar. A pesquisa ficou entre os dez melhores trabalhos da ATS. A que você atribui isso? Kenia maynard - Nós vimos trabalhos maravilhosos e com muitos aparatos tecnológicos. O nosso é centra-do no tripé simplicidade, praticidade e aplicabilidade, o que hoje as pesquisas buscam em termos de avalia-ção cardiopulmonar.

A premiação mostra o nível dos trabalhos brasilei-ros na conferência?Kenia maynard - Ao todo foram quatro trabalhos: dois do Rio de Janeiro, o nosso da UERJ e um da UFRJ; um de São Paulo, e outro de Santa Catarina. Todos com nível científico elevado. A deficiência no Brasil, ainda é na área tecnológica, infelizmente.

Alterações na tireoide podem atingir pessoas de todas as faixas etárias e etnias. No entanto, são mais frequentes no sexo feminino, especialmente a partir dos 30 anos. Os distúrbios mais comuns são o hipotireoidismo e o hipertireoidis-mo, seguidos das doenças autoi-munes. “Como há um componente familiar nestas doenças, mesmo sem sintomas, as mulheres, princi-palmente, devem avaliar a possibi-lidade de existência de anticorpos antitireoidianos, já que a maioria dos casos de hipo ou hipertireoi-dismo tem origem em desiquilíbrio do sistema de auto imunidade”, afirma a Profa. Jodélia Henriques, endocrinologista do HUPE.

O hipotireoidismo se caracteriza pela redução dos níveis circulantes

de hormônios tireoidianos. Seus sin-tomas mais comuns são: cansaço, sonolência, aumento da sensibilida-de ao frio, depressão, constipação intestinal, queda de cabelos e, nas mulheres, aumento do fluxo mens-trual. Em crianças, dependendo da faixa etária, são mais comuns o re-tardo do crescimento da estatura e dificuldade no aprendizado.

O hipertireoidismo pode ser identificado pelo aumento dos ní-veis dos hormônios tireoidianos. Seus sintomas incluem perda de peso (apesar da alimentação regu-lar), aumento da frequência intesti-nal, irritabilidade, insônia, aumento da sensibilidade ao calor, sudorese, hipertensão arterial, taquicardia, entre outros. Em alguns casos, po-dem ocorrer alterações nos olhos,

que parecem sair das órbitas. Em crianças, podem ocorrer agitação psicomotora, emagrecimento e crescimento estatural acelerado.

Quando não tratadas, estas do-enças podem comprometer seria-mente a vida do paciente. O diag-nóstico, no entanto, é bem simples. Ele é feito através de exames clíni-cos e laboratoriais, além de análi-se da história do paciente. No tra-tamento do hipotireoidismo, usa-se preparados sintéticos similares aos hormônios da tireoide. Já no hiper-tireoidismo depende de cada caso. Alguns necessitam de cirurgia ou dose terapêutica com iodo radio-ativo, outros realizam apenas tra-tamento medicamentoso. Aqui no HUPE, o tratamento é feito no Am-bulatório de Endocrinologia.

Pesquisador da ATS e equipe do Setor de Pneumologia durante a avaliação da conferencia, realizada na Califórnia.

4EXPEdiENtE

ANOTA AÍ ANOTA AÍ GENTE QUE FAZ

Diretor do HUPE: Rodolfo Acatauassú NunesVice-diretor: Maurílio Pereira de Carvalho SalekCoordenadoria de Comunicação Social do HUPECoordenação: Marilda Santos

Reportagem: Fernanda Mathias e Lícia GigliucciEdição: Marilda SantosDiagramação: Paulo CarvalhoFotos: COMHUPEProjeto Gráfi co: Robson Carlos

Gráfi ca: Sumaúma Editora e Gráfi caEmail: [email protected].: (21) 2868-8158 / 8448Tiragem: 2000 exemplares

Esta seção é permanente. Não deixe de nos enviar informações sobre seu evento

DICAS DE SAÚDEAlergias respiratórias: saiba como se

cuidar no inverno

HOmENAGEm AOS FUNCiONÁRiOS qUE COmPlEtAm 25 E 35 ANOS

A COMHUPE convoca os servidores que estão completando 25 e 35 anos a comparecerem ao setor para agendamento de entrevistas. Procurar por ludmila ou tatiane. Não deixem de comparecer.

Nos 50 anos do HUPE, quem faz a festa é você!!!

Na estação mais fria do ano é muito comum que alergias respirató-rias como rinite e asma alérgica se agravem. Tendemos a fi car mais tempo em ambientes fechados, portanto, em maior contato com alér-genos ambientais. Cori-za, espirros, obstrução nasal e falta de ar são sintomas frequentes e mais intensos durante o inverno. O Prof. Eduardo Costa, chefe do Setor de Alergia e Imunologia do HUPE, fala sobre alguns cuidados que podem ser tomados.

• Coloque capas imper-meáveis em colchões e travesseiros, para re-duzir o contato noturno com ácaros;

• Mantenha os ambientes limpos, livres de poeira, usando pano úmido dia-riamente;

• Evite carpetes, cortinas de pano, livros e bichos de pelúcia no quarto de dormir;

• Evite animais como cães e gatos dentro de casa, principalmente no quarto de dormir e em cima de móveis estofados;

• Descongest ionantes nasais só podem ser

usados por poucos dias, para alívio da obstrução nasal intensa;

• Pratique exercícios ao ar livre.

Fique atento! Durante uma crise alérgica, use medicamentos de acordo com a orientação médica.

MArY NASSAr LYrIO

Farmacêutica do Laboratório de Imunologia, Mary Nassar chegou ao HUPE em 1976, aos 21 anos. Antes, ainda como técnica, passou pelo La-boratório de Bacteriologia.Profissional renomada tra-balhou em outros lugares e até foi sócia de um labora-tório particular. Mas, sem-pre preferiu seguir no hos-pital. Para ela, uma forma de retribuir o carinho rece-bido da instituição ao longo dos anos. “Meu trabalho no HUPE sempre foi valoriza-do, temos estabilidade. Fiz amigos, cursos, participei decongressos e passei épocas muito boas aqui”, destaca ela.

“Sempre senti o HUPEcomo a minha casa”

“Eu sempre gostei muito da-qui. Cheguei muito nova, assim como as minhas amigas. Du-rante esse tempo constituímos família e construímos um gru-po muito bacana de trabalho. Sempre senti o HUPE como a minha casa”, diz. Com 35 anos dedicados ao hospital, ela ainda não quer seaposentar, mas confessa emo-cionada, que já começou a pensar na possibilidade. “O tra-balho nos torna útil e nos mo-tiva. Comecei a fazer um ba-lanço em minha vida este ano, espero que eu consiga saber o momento certo de parar”, fi na-liza a servidora.

OEP: Oncology Education Program“Nova perspectiva para tratamento na esclerose tuberosa com everolimo – SEGA”Dia: 13 de julhoLocal: Anfi teatro da UERJHorário: 11h às 12h

23ª UERJ SEm mUROSInscrições abertas até o dia 13/07.Informações: Departamento de Extensão Ramais 40097/ 40322 ou email: [email protected]

UERJ abre inscrições para o Processo Seletivo para Acadêmicos em FisioterapiaInscrições: até 10/07/2012 Local: Setor de Fisioterapia 5° andar - HUPEInformações: 2868-8151

Seminário em Mamografi aData: 14/07Local: Serviço de RadiologiaHorário: 09h às 13h

O Serviço de Radiologia está com inscrições abertas para os cursos:

• Treinamento e Capacitação em Densitometria Óssea • Curso de Radiologia Ondontológica• Tomografi a Computadorizada• Ressonância Magnética• Posicionamento Radiológico

Informações: 2868-8112

50º Congresso Científi co do HUPE Avanços Tecnológicos em Educação e SaúdeData: 27 a 31 de agostoInscrições: em breveInformações: http:// congresso.hupe.uerj.br/congresso

ACHOU? PERdEU?O HUPE agora tem o Serviço de “Achados e Perdidos”. Se você encontrar algum objeto, documento, receita médica ou algo que fará falta a alguém, entregue e/ou retire na Portaria de Internação (próx. Ambulatório Central).