BRASILIA XVII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES … TIETE-PARANA.pdf · vial Paulista, em 1873, entre...

22
XVII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BRASILIA .AGOSTO 1987 HIDROVIA TIETP-PARANA /DESCRICAO DAS OKRAS CIVIS - ECLUSAS DE IBITINGA E PROMISSAO TEMA T T Eng9 Marcos Jose Bibbo (*) Eng9 Issamu Miyaji (*) Eng4 Julio Cesar Astolnhi (*) (*) Companhia Ener g tica de Sao Paulo - CESP

Transcript of BRASILIA XVII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES … TIETE-PARANA.pdf · vial Paulista, em 1873, entre...

XVII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

BRASILIA

.AGOSTO 1987

HIDROVIA TIETP-PARANA /DESCRICAO DAS OKRAS CIVIS -

ECLUSAS DE IBITINGA E PROMISSAO

TEMA T T

Eng9 Marcos Jose Bibbo (*)

Eng9 Issamu Miyaji (*)

Eng4 Julio Cesar Astolnhi (*)

(*) Companhia Ener g tica de Sao

Paulo - CESP

lip" .. + . 111 4 - 1 1

INDICE

1. Introducao

2. Navegacao Interior no Estado de

3. Situacao Atual das Obras Civis

Sao Paulo

4. Caracteristicas Gerais das Dclusas de Ibitinga e Promissao

5. Concep* e Descricao das Estruturas Ccmplenentares

5.1. Muro Flutuante - Poitas

5.2. Bloco de Engate

5.3. Muro Fixo de Jusante

5.4. Dolfins

245

1. INi'RODU^AD

0 transporte hidroviario tern se destacado, em outros parses, de forma

ascendente e se desenvolvido continuamente como uma alternativa altamente

competitiva corn os outros meios de transporte.

De acordo corn a maioria dos tecnicos em transporte, this comp Aubert

e M. Bouniere, e valido o seguinte relacionamento bruto entre as custos

dos transportes entre hidrovia: ferrovia: rodovia na proporcao de 1:5:20.

Na Europa Ocidental destacam-se parses comp a Iiolanda, Alemanha Oci

dental e Franca onde a porcentagen de toneladas movimentadas atraves do

transporte hidroviario (estimadas para o quinquenio de 1975 a 1979,excluin

do-se o trafego urbaro) situava-se resp tivamente em 75%, 29% e 14%. Des

taca-se ainda o Rio Rem, atualmente o rio mais trafegado do mundo, corn

cerca de 270 milho es de toneladas movimentadas anualmente.

Nos Estados Unidos destaca-se a bacia do Mississipi que esta interli

gada aos grandes lagos e ao Rio Sao Lourenco or obras artificiais. Desde

1957, navios marlthws de 28 . 000 toneladas navegam de Nbntreal , escalando

os grandes lagos , vencendo um desnivel de 177 metros atraves de sistemas

de eclusas gigantescas, contornando inclusive as quedas do Niagara. Utili

zando um canal intra-costeiro, paralelo ao mar, desde Nova York ate o

Mexico, corn 3600 km, toda a rede fluvial americana , que desenboca no Atlan

tico e Golfo do Mexico, esti interligada.

Cabe ressaltar ainda a Russia, aonde as rios e lagos da Russia Eft

ropeia estao interligados por canais artificiais, tendo Nbscou, corm cen

tro, garantirdo a ligagao interna (barcos ate 5000 ton.) entre as cinco

mares que banham este pals (Artico, Baltico, Negro, Azov e Caspio). Sendo

que no ano de 1975 o transporte fluvial serviu a 123,8 milhoes de pessoas.

Neste pals onde 80% dos transportes interns realizam-se por estradas de

ferro, avaliou-se que as despesas de conservacao e manutengao das hidro

vias sao de cerca de seis vezes inferiores as despesas necessarias para as

ferrovias.

Diante deste panorama mundial, cabe acrescentar o transporte hidro

viario no Brasil, onde existem cerca de 36 mil quilometros de rios nave

gaveis.

Dos sistemas hidroviarios brasileiros destacam-se o Riogrardense e

a Navegagao Interior na Amazonia. 0 sistena hidroviario Riograndense e for

mado pelos rios Jacui, Taquari, Cal, Gravatai, Guaiba, o Canal de Sao

Gorralo e a Lagoa dos Patos. 0 sistema hidroviario no Interior da Amazonia

abrange uma extensao total de aproximadamente 17 mil quilometros, rios na

vegaveis naturalmente durante todo o ano. A malha hidroviaria da Amazonia

246

atende a quase totalidade do transporte de passageiros, dos Estados do

Amazonas, Roraima, Rondonia e Amapa; permitindo o transpc)rte direto entre

esta regiao e os seguintes paises vizinhos: Peru, Bolivia e Guiana France

sa. t atraves do transporte hidroviario clue se garante a ocupacao da ter

ra, garantindo a sobrevivencia e fixacao do homer nesta regiao.

2. NAVDGAcAO INTERIOR NO ESTADO DE SAO PAULO

No Estado de Sao Paulo a navegacao interior teve uma importancia his

torica acentuada, utilizando corm meio de transporte a navegacao pelo Rio

Tiete, notadamente no seculo XVI, pole-se expandir as fronteiras coloniza

das para o interior do palls.

A navegacao organizada no Rio Tiete teve inicio coin a Companhia Flu

vial Paulista, em 1873, entre Tiet& e Barra Bonita. Sucederam-se a essa a

Companhia Ituana(1886) e a Estrada de Ferro Sorocabana que manteve a nave

gagao ate 1951.

Os estudos, Para o aproveitamento multiplo do Rio Tiete, foram inicia

dos na decada de 1940, pelo Departamento de Aguas e Energia El&trica

(DAEE). Posteriormente a CHERP e ern seguida a CFSP deram sequencia aos tra

bathos coin as obras de Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissao e Nova

AvanharLIava alrn de outras an arrdamento, como Tres Irmaos e Canal de Perei

ra i3arreto.

Desie 1975 estao an operagio as eclusas de Barra Bonita e Bariri, es

tando previstas obras complanentares Para adequa-las ao sistema hidrovia

rio previsto para 0 Rio Tiet&.

A Hidrovia Tiete-Parana tan na sua area de influencia 135 municipios

paulistas e virios municipios dos Estados de Mato Grosso do Sul, Goias, Mi

nas e Parana (Ver figura 1A).

A extensa'o aproximada da Hidrovia-Tiete-Parana e de 2695 quilometros,

sendo que 1695 quilometros sao de hidrovias principals e o restante sao de

hidrovias securdc rias (Ver figura 1B) .

A area de influencia da Hidrovia Tiete-Parana envolve cerca de 8% do

territorio nacional, abrigando 25% da populagao do pal's e arrecadando 75%

do Imposto sobre Circulacao de Mercadoria (ICM).

A Hidrovia Tiete-Parana envolve um complexo de use multiplo das a

guas, coin 5 reservatorios no Rio Parana e 6 no Rio Tiete, destes, rove sao

de responsabilidade da CESP, um da ELEIROSUL e um da ITAIPU BIMCIONAL.

Segundo estudos realizados pela CESP, a dananda potencial de trans

porte hidroviario nesta area e de aproximadamente 7 milhraes de toneladas ,

para 30,3 milhoes de dananda potencial total.

247

0 transporte hidroviario podera possibilitar ulna ecorania de cerca

de 230 milh6es de litros de oleo diesel por ano, sendo que para calla litro

de oleo diesel consumido no sistema seriam necessarios 2,39 litros para o

transporte rodoviario.

Destaca-se o papel descentralizante da Hidrovia Tiete-Parana, na medi

da an que se poderi obter transporte barato, sanados a energia e agua abun

dante, proporcionardo a canalizagao do desenvolvimento para o oeste, facili

tarilo a integragao de toda a regiao e descongestionardo o parque irdus

trial da Grande Sao Paulo.

3. S MAW O ATUAL DAS OBRAS C IV IS - CESP

As estruturas das eclusas construidas pertencentes a CESP no Rio Tie

to e Parana foram dimensionadas para a navegagao can canboios auto-propeli-

dos; por raz6es ecorr picas passou-se internacionalmente a utilizar corn

boios de grande Porte campostos por barcagas propulsadas par empurrador.

Assim a aproximacao de grandes comboios ficava prejudicada na concepgao 0

riginal do projeta das eclusas, necessitando de obras canplenentares para

adequa-las a nova realidade.

0 estado atual das obras civis e descrito de forma suscinta a se

guir:-

LCUJ SA

Barra Bonita

Canal e Funte en Igaragu do Tiete

i3ar it i

Ibitinga

Pranissao

Nova Avanharx1ava

Canal Pereira Barreto

'FYes Irmaos

Jupia

Forto Primavera

* necessitando de obras

ESTADO ATUAL

Em operagao *

En construgao

Dn operagao *

En operagao

Dn operagao

Obras Civis concluidas faltando instalacao dos equipamentoseletromecanicos

Ern construgao

Ern construcao

Faltando os equipamentos ele-tranecanicos *

Eclusa provisoria em operacaoEclusa definitiva an constru-qao

canplanentares para adequa-las as novas condicoes

de operacao para canboios corn anpurrador.

248

4. CARACTER16TICAS GEPAIS DAS HCLUSAS DE IBITINGA E PRCMISSAO

As obras civis principais da Eclusa de Ibitinga foram executadas jun

tamente can a construcao cia barragan, terminada em 1969.

Suas caracteristicas principals sa-o:

uimenvs liteis da Canard'

- cunprimento 142,5 m

- largura 12,0 m

- profurilidade minima entre soleiras 3,0 m

- Desnivel maxima 24,3 m

Tempo meJio de enchimento da camara (estimado) 10 min.

Altura livre minima sob a mascara 7,0 m

Sistema de encnimento e esgotainento da camara or orif icios multiplos

na soleira de fordo can tattiada de agua no reservatorio e restituicao

no rio.

Os muros de ala sao do tipo gravidade, parcialmente cmbutidos ro ter

rem.

A eclusa de Pranissio teve suas obras civis principais canpletadas

apps a barragem em 1975.

Suas caracteristicas principais sao:

Dimensaes uteis da camara:-

- canprimento 142,0 m

- largura 12,0 m

- profundidade minima entre soleiras 3,0 m

Desnivel maxima 26,0 m

Tanpo medio de enchimento da camara (estimado ) 15 min.

Altura livre sob a mascara de jusante 7,0 m

Sistema de enchimento e esgotamento da camara par orificios multiplos

na soleira , can tanada de agua e restituigao indepernlentes dos canais

de navegacao.

Os nouros de ala sao de gravidade macira, elevados no terreno.

5. COICEPSAO E DESCRIc O DAS ESTRUIURAS C LLMEN'I7\RES

Os arranjos das obras civis das Eclusas de Ibitinga e Promissao estao

ilustrados nas figuras 2 e 3-

5.1. Muro Flutuante - IOitas

A montante das eclusas de Ibitinga e Pranissao concebeu- se a execurao

249

de muros-guia flutuantes, visando a melhoria das condigoes de aproximagao

das arbarcagoes e melhora r desenpenho global do sistema.

Os Estados Unidos da America, utilizam esse tipo de estrutura flutuan

to ha varios arcs; os mums flutuantes norte-americaros sao construidos em

concreto armado enquanto que os construidos pela CESP sao, or razoes eco-

nomicas, em concreto protendido.

Devido a senelhanYa entre os muros-flutuantes das duas obras tratare

mos do muro-flutuante de forma generica.

0 muro flutuante ester ancorado na sua extremidade montante atraves de

canos de ago (cabos de servigo e de seguranga), acoplados as poitas de con

creto armado, preenchidas can britas, que foram posicionadas an locais pre

determinados no fundo do reservatorio.

Devido as variagoes do nivel d'agua do reservatorio tan-se liberdade

para a movimentagao vertical, servo que na extremidade jusante do muro flu

tuante existe um encaixe do tipo macho-femea, que permite a livre movimen-

ta^ao vortical e suporta os escorgos I-orizontais, da ordem de 100 tf.

0 muro flutuante e as duas poitas foram construidos em doca seta, com

a cota do fundo conveniente, de forma que pudessan flutuar ate o local de

instalagao junto a eclusa.

A estrutura do muro flutuante e composta por cinco n dulos unidos a

traves de protensao longitudinal; na tabela n9 1 estio descritos alguns da

dos do projeto dos imdulos das eclusas de Ibitinga e Pranissao (Ver figu

ras4e5).

Para possibilitar a uniao dos cinco modulos utilizaram-se de apoios -

que permitissem o deslocamento horizontal.

in Ibitinga foram utilizados aparelhos de apoio em teflon, sobre os

quais foram montadas as formers dos m6dulos flutuantes. Ja na Obra de Pro

missao as formas foram montadas sobre apoios de madeira, sendo engraxados

na superf is ie .

Na regiao de impacto das emarcagoes existem defensas que sao consti

tuidas de troncos de madeira (aroeira) apoiados sobre estrutura metalica -

que desliza sobre trilhos, na base, e transmite parte do impacto ao flu

tuante atraves de aparelhos de borracha especialmente projetados.

5.2. Bloco de Engate

0 bloco de engate, faz a transmissio dos esforgos do muro flutuante

para outra estrutura fixa, sendo que a parte fenea do encaixe ester contida

no bloco de engate.

an Promissao utilizou-se de uma forma metalica (posteriormente concre

250

tada ) ligada ao nitro ala da eclusa atraves de chumbadores e de uma viga su

perior protendida (Ver fig. 06).

Para a execucao do blow de engate an Ibitinga procedeu-se a execugao

de quatro tubuloes , que foram interligados or pranchoes e posteriormente

concretado internamente, sendo que esta estrutura foi atirantada rocha

de fundacao (Ver fig. 7) .

5.3. faro Fixo de Jusante

Visardo a mellhoria das corriigoes de acesso a jusante das eclusas,pro

jetou-se muros de concreto annado, apoiados na rocha de fundagao e provi

dos de defensas de madeira.

Devido a pequena profundidade local , estes muros foram projetados de

forma convencional, isto e, apoiados diretamente na rocha de fundagao.

En Pranissao o muro de jusante a uma estrutura ccinpacta (ver fig. 8),

enquanto que o muro de jusante de Ibitinga e composto de um conjunto de pi

lares interligados atraves de vigas ( an corcreto armado ) nas quais se

apoiam as defensas de madeira (Ver fig. 9).

5.4. Dolf ins

A jusante das Eclusas de Ibitinga e Promissao existem areas destina

das a garagen de espera das anbarcagoes.

Estas areas sao delimit-ad-as atraves dos dolfins que sao estruturas a

nelares engastadas na rocha de furriagao, providas de defensas de madeira

(Ver fig. 10).

RLSLM

0 trabalho visa a apresentarao suscinta das obras civis realizadas Fe

la Companhia Energetica de Sao Paulo - CESP nas Eclusas de Ibitinga e Pro

missao , pertencentes a Hidrovia Tiete-Parana.

E feita inicialmente uma rapida apresentarao do transporte hidrovia

rio mundial e algumas considera46es acerca da navegacao interior no Bra

sil e princifalmente no Lstado de Sao Paulo.

Atraves da descrigao da situacao atual das obras civis, preterrie - se

apresentar o panorama presente e futuro da Hidrovia Tiete -Parana.

Finalmente a feita uma ripida caracterizacao das Eclusas de Ibitinga

e Pranissao , assim ca o sao descritas as obras civis canplementares exe

cutadas.

251

^ r^ro a)r

r^roN

Q) A vro Q)

m

^A0

rj)

0 o r-I

rd --,1 -I Lo r-4

ro

r-iro

IN,r-^-g ON 4 r 8 ^8

N Iro 8mL

m 8^ ^"ro CO 8^ rHro 8'sk ___^ ro v r-I

rcl G N r^ ro roo U) rot_U) (N Urd (0) ro

Nb^bWH N ^

1

ro U 8^ 8^ 1ro 1U^0 ^H

^8 rI

roH8L r

r-i8 (N Q)

'1 roO00 Isk r-Ib .00 r- r- ♦ o r

rj `o

rr

0 .u

O 8 lam' r-{

b

8N_0 0

4) 0 ls^

H Iq r-i rov

p s~ in.O^o

oLo

0LU

0Lo

oL0

4-) r40 N N N N

•N^

0O

U) OO

0ul

OLfl

OLIl

O0

NN

NN

NN

to 0

O 0Lf1

O OLf)

00OO

LflU

QNN

NN

NN

NN

LIlN

HH

v

O

-j1 -

M^

C) C3Ln

C)lfl

n M M M (^1

O

•OM

C)M O

MOM

OM

H

0

M 'a' toN

252

BIBLIOGRAFIA

Estudo de Implantacao de Navegagdo no Medio Tiete

Volume 1 - Aspectos Gerais

Volume 4 - Aspectos Politicos e Institucionais

CESP - Campanhia Energetics de Sao Paulo

IPT - Instituto de Pesquisas Tecnologicas S/A - Marro 1978

2. Sdo Paulo - Energia

Arne I - NCimero 1 - Fevereiro 1984

3. Construcao Pesada

Fevereiro/Marco de 1985

Ano 15 Numero 161

4. Fclusas de Ibitinga e Pranissao

Evolucao do Projetc e Conclusao das Obras

FCEE/R/001/86 - Divisao de Engenharia Estrutural - Departamento de

Engenharia Civil - Diretoria de Engenharia e Construcoes da Canpa

nhia Enexgetica de Sao Paulo - CESP

5. Transporte Moderno - Dezenbro 1984 - nc 251

6. Estudo Para implantagao de navegarao nos Rios Parana e Tiete

CESP - Canpmnhia Energetica de Sao Paulo

R - Vice-Presidencia Divisional de Estudos e Desenvolvimento Ener-

geticos

RRU - Qivisio de Usos Multiplos

Abril - 1934

253

Areo de Intiuencla

Fig 10

GOlAS

SAC SIMAO

1^1

PARANAIBA

S-aTE IR

MATO ROSSO

CANAL P UWTO

S J. DO RIO PRETO

AVANHANDAVA

IBITINGARIBEIRkkPRETO

TRES IRMAOS

S. PAULO BARIRi

PRRTO PRIMAVERA

0

PROMISS

al.

410

SUL

Pr

Ipuattmi

ILHA GRANDE

BARRA BONITA

AAO MuL or• -

PARANA

t SANTOS

•••^•••••• AREA DE INFLUENCIA DA HIDROVIA

Hidrovia Tiete - Parana

Moto Grosso do Sul

Rio

Rio

Rio Ctoro -70 Sww

Rio . rde-t011111111111111111111111i

Corrtntes - 70tam•

Apore • SO1111011111411111111111111R,

Paraguay

ojr0D

Poronap

Q° tit0

Distancias Navegdveis

Fig 1b

ROSANA

0

ran is

MINAS GERAISQ.IA VERMELHA

:..

Ltgenda

•taiiiiiiiiiiitam Hydro.rot Secinda-

254

Eclueo de Ibitinga

Arronjo Geral

Fig. 2

255

I

Eclusa do Prornissio

Arranjo Geral

Fig. 3

9 7

256

7, i

257

os'c

g w

e^ a

258

IC)

Ecluso de Promissoo

Bloco de Engate

FIG. 6

r3e9,35

I

Vipo do Trayominto

Formo

M.tdlica

Gyerdo Corpo n

384,50 i

r---384,00 do mix . navepovsI

379,70 n o min novigovil

377,e5

MuRO EXISTENTE

Elevacbo >b

1

vordo Corpo ^

13

EiRO do Muro E n Utonl•

Eipote \

E.co MarfnMi►--- TraramontoVigo d•

Plonta

A

259

4

raOS,TT6

Corte AA

Prote46o de Madeira

A

le*

T

\ /

Ti iG

_1 T2/1 \

_ Atlron+omentoC 33 C5

14

Ouio de Engah

csj /

• T•c10 /

I

/

I

I

Eclusa de Ibitingo

Planta

260

Bloco de Engate

Fig. 7

0in

8

0

0C

0

0

OD

U.

261

0

0

z

0

AO

00

0

a I

1

262

Elevarao

Planto

-CABECu DE AMARRAcAO

R

D o I f i n s

Fig. 10

Corte AA

Corte BB