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Brasília, 20 de setembro de 2012 às 11h07 Seleção de Notícias = Índice de Confiança do Empresário Industrial - ICEI - (Setembro/2012) = Pesquisa: 19 e 20/9/2012, impressos nacionais e regionais, e onlines

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Brasília, 20 de setembro de 2012 às 11h07Seleção de Notícias

= Índice de Confiança do Empresário Industrial - ICEI - (Setembro/2012) =Pesquisa: 19 e 20/9/2012, impressos nacionais e regionais, e onlines

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cni.empauta.com

19 de setembro de 2012Monitor Mercantil Digital | RJ

Industriais estão mais otimistas, mas não muito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10CONJUNTURA

Economia & Negócios - Agência Estado | SP

Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11ECONOMIA

Economia & Negócios - Agência Estado | SP

Confiança dos industriais melhora em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13ECONOMIA

Economia & Negócios - Agência Estado | SP

CNI: medidas do governo melhoram confiança da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14ECONOMIA

Globo.com | BR

Aumenta o otimismo da indústria e dados mostram recuperação, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15ECONOMIA

G1 - Globo | BR

Confiança da indústria deve continuar em alta, prevê CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16ECONOMIA

G1 - Globo | BR

Confiança do empresário da indústria sobe em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17ECONOMIA

G1 - Globo | BR

Pela 1ª vez desde 2009, confiança da indústria sobe em todos setores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18ECONOMIA

G1 - Globo | BR

Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19MUNDO

Folha do Estado | BA

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21ECONOMIA

O Diário de Maringá - Últimas Notícias | PR

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22ECONOMIA

O Diário de Maringá - Últimas Notícias | PR

Confiança dos industriais melhora em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23ECONOMIA

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O Diário de Maringá - Últimas Notícias | PR

CNI: medidas do governo melhoram confiança da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24ECONOMIA

O Estado - Ceará | CE

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25ECONOMIA

Tribuna de Minas Online | MG

Confiança dos industriais melhora em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26ÚLTIMAS

Valor OnLine | BR

Confiança do empresário da indústria sobe em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27BRASIL

Valor OnLine | BR

Confiança da indústria deve continuar em alta, prevê CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28BRASIL

Valor OnLine | BR

Indústria de transformação mostra sinais de retomada, avalia a FGV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29BRASIL

Brasil Economico - Online | BR

Otimismo do empresário aumenta com melhora na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31ECONOMIA

Agência Brasil | BR

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32ECONOMIA

Blog Miriam Leitão - Globo Online | BR

Sinais de melhora na economia, mas inflação continua alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33MIRIAM LEITÃO

BOL - Notícias | BR

Otimismo dos empresários da indústria volta a crescer em setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34ECONOMIA

BOL - Notícias | BR

Confiança da indústria deve continuar em alta, prevê CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35ECONOMIA

BOL - Notícias | BR

Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36BRASIL

BOL - Notícias | BR

Confiança do empresário da indústria sobe em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38ECONOMIA

BOL - Notícias | BR

Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39INTERNACIONAL

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Brasília em Tempo Real | DF

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41ECONOMIA

Canal Executivo | BR

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42PESQUISAS

Cidade Biz | SP

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

correiobraziliense.com.br | BR

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44BRASIL

DCI Online | SP

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45INDÚSTRIA

Diário de Pernambuco - Online | PE

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46ECONOMIA

Diário do Grande ABC Online | SP

Confiança dos industriais melhora em setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47ECONOMIA

Diário do Grande ABC Online | SP

CNI: medidas do governo melhoram confiança da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48ECONOMIA

eBand | BR

México: Peña Nieto pede mais laços com Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49MUNDO

Economia - IG | BR

Confiança do setor industrial melhora em setembro, mostra CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51ECONOMIA

Economia - IG | BR

Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52MERCADOS

Economia - IG | BR

Uso de capacidade da indústria tem pequena alta para 84,1% em setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54ECONOMIA

Extra Online | RJ

Confiança da indústria deve continuar em alta, prevê CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

Extra Online | RJ

Confiança do empresário da indústria sobe em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

Extra Online | RJ

Aumenta otimismo da indústria e dados mostram recuperação, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

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InfoMoney | BR

Otimismo dos empresários da indústria volta a crescer em setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58NEGÓCIOS

Investimentos e Notícias | BR

ACOMPANHE OS PRINCIPAIS EVENTOS DO DIA 19/09/2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

JB Online | BR

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60ECONOMIA

Jornal da Mídia | BA

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

Jornal do Comércio RS - Online | RS

Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62JUROS

Jornal do Commercio Online | PE

Medidas do governo melhoram confiança da indústria, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64NACIONAL

Jornal do Commercio Online | PE

Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65INTERNACIONAL

O Liberal Online - Americana | SP

CNI: medidas do governo melhoram confiança da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67ECONOMIA

O Liberal Online - Americana | SP

Confiança dos industriais melhora em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68ECONOMIA

Panorama Brasil | BR

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69ECONOMIA

Portal Uai Notícias | MG

Medidas do governo melhoram confiança da indústria, informa CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70ECONOMIA

Portal Uai Notícias | MG

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71ECONOMIA

R7 | BR

Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72ECONOMIA

R7 | BR

Confiança dos industriais melhora em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74ECONOMIA

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UOL Notícias | BR

Confiança do empresário da indústria sobe em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75ECONOMIA

UOL Notícias | BR

Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76ÚLTIMAS NOTÍCIAS

UOL Notícias | BR

Otimismo dos empresários da indústria volta a crescer em setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78ECONOMIA

UOL Notícias | BR

Confiança da indústria deve continuar em alta, prevê CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79ECONOMIA

UOL Notícias | BR

Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Exame.com | BR

Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

Exame.com | BR

Confiança da indústria cresce, mas fica abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84ECONOMIA

IstoÉ Dinheiro Online | BR

Confiança dos industriais melhora em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85ECONOMIA

IstoÉ Dinheiro Online | BR

CNI: medidas do governo melhoram confiança da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86ECONOMIA

IstoÉ Online | BR

CNI: medidas do governo melhoram confiança da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87ECONOMIA

IstoÉ Online | BR

Confiança dos industriais melhora em setembro, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88ECONOMIA

IstoÉ Online | BR

Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89NOTÍCIAS

CenárioMT | MT

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91MUNDO

CenárioMT | MT

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92MUNDO

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NE 10 | BR

Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93COTIDIANO

Tribuna do Norte - Apucarana - Online | BR

CNI: medidas do governo melhoram confiança da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

20 de setembro de 2012Valor Econômico | BR

Indicadores mostram indústria mais confiante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96BRASIL

Estado de Minas | MG

Melhora na confiança da indústria - Econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98ECONOMIA

O Estado de S. Paulo | BR

Bolsa volta a titubear, contraria exterior e cai 0,25% . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100ECONOMIA

Brasil Econômico | BR

Índice de confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média . . . . . . . . . . . 102BRASIL

Correio Braziliense | BR

Indústria mais confiante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103ECONOMIA

DCI - Comércio, Indústria e Serviços | SP

CNI vê melhora da confiança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105INDÚSTRIA

Diário de Pernambuco | PE

Indústria confiante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

Diário do Nordeste | CE

Medidas do governo melhoram confiança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107

Jornal do Commercio RJ | RJ

Pesquisas apontam retomada da confiança na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108CHAMADA DE CAPA

Bem Paraná Online | PR

Injustificável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109PARABÓLICA

Diário do Pará - Online | PA

Pacotes animam empresários, diz CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111BRASIL

Estadão.com.br - Últimas notícias | BR

Bolsa volta a titubear, contraria exterior e cai 0,25% . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112ECONOMIA

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Folha de Londrina - FolhaWeb | PR

Índice de confiança da indústria cresce apesar de cautela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113ECONOMIA

O Povo - Últimas | CE

Tim inaugura novo centro este mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114BREVES

Tribuna do Norte Online - Natal | RN

Cenário menos nebuloso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115NEGÓCIOS

Tribuna do Norte Online - Natal | RN

Empresários da indústria estão mais otimistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117ECONOMIA

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19 de setembro de 2012CNI

Monitor Mercantil Digital

cni.empauta.com pg.10

Industriais estão mais otimistas, mas não muitoCONJUNTURA

O índice de confiança do empresário industrial cres-ceu um ponto em setembro na comparação com omesmo mês do ano passado, chegando a 57,4 pontos.Em relação a agosto deste ano o aumento foi mais ex-pressivo, de 2,9 pontos. Os dados foram divulgadosnesta quarta-feira pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ).Mesmo com a melhora, o indicadorsegue abaixo da média histórica, que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custos de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigor

somente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

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19 de setembro de 2012CNI

Economia & Negócios - Agência Estado

cni.empauta.com pg.11

Com indicadores dentro do esperado, juros ficam delado

ECONOMIA

Mercado futuro praticamente não reagiu aos in-dicadores domésticos, que vieram dentro do es-perado Márcio Rodrigues, da Agência Estado

SÃO PAULO - O mercado futuro de juros pra-ticamente não reagiu aos indicadores domésticos di-vulgados nesta quarta-feira uma vez que vieram emlinha com o esperado. Assim, a maioria das apostaspara o encontro deoutubrodo ComitêdePolítica Mo-netária (Copom) segue concentrada na manutençãoda Selic em 7,50%. Os dois indicadores de confiançadaindústria em setembro sinalizam diasmelhores pa-ra o setor, enquanto os índices de preços no atacado eno varejo trazem o comportamento já projetadopelosanalistas em relação ao impacto do avanço recentedas commodities agrícolas. No exterior, o alívio mo-netáriodeterminado pelo Banco do Japão (BoJ, na si-gla em inglês) não mexeu com as taxas, mas podeexigir ainda mais esforço do governo para segurar odólar acima de R$ 2,00.

Assim, ao término da negociação normal na BM&F,a taxa projetada pelo DI janeiro de 2013 (com apenas90.325 contratos) estava na mínima de 7,30%, de7,31% no ajuste. A taxa do contrato de juro futuro pa-ra janeiro de 2014 (209.930 contratos) marcava7,84%, ante 7,82% na véspera. Entre os longos, o DIjaneiro de 2017 (52.595 contratos) indicava 9,25%,nivelado ao ajuste. O DI janeiro de 2021, com giro de2.670contratos, apontava9,90%, ante 9,89% noajus-te.

Entre os dados domésticos conhecidos nesta quar-ta-feira o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apu-

radonaprévia daSondagem daIndústria desetembromostrou um avanço de 1,1% em relação ao resultadode agosto, atingindo 105,2 pontos, segundo a Fun-dação Getúlio Vargas (FGV). O Nível de Utilizaçãoda Capacidade Instalada (Nuci), por sua vez, passoude84% em agostopara 84,1% em setembro. Outro le-vantamento, da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),mostrou que o Índice de Confiança doEmpresário Industrial (Icei) de setembro chegou a57,4 pontos, de 54,5 em agosto.

No âmbito dos preços, a inflação no atacado si-nalizou já ter absorvido boa parte da alta dascommodities agrícolas devido à seca nos EstadosUnidos. A FGV informou que o IGP-M ficou em0,84% nasegundaprévia desetembro, ante avanço de1,38% em igual prévia do mês anterior. Enquanto oIPA-M desacelerou para 1,11% na prévia, após altade 1,94% em igual medição de agosto, o IPC-M ace-lerou para 0,37%, de 0,26%, em igual período. Já oÍndice dePreços aoConsumidor(IPC), quemede ain-flaçãodacidadedeSão Paulo, registrou altade0,35%na segunda quadrissemana de setembro, ante 0,31%na primeira prévia deste mês e 0,21% na segunda me-dição de agosto. O grupo Alimentação apresentouforte aceleração, para 1,71%, de 1,46% na primeiraprévia de setembro.

Mas ainda que a inflação atual não traga surpresas, omercado não comprou o discurso do governo em re-lação ao comportamento futuro dos preços. Um dosmotivos para o ceticismo do mercadoem relação àin-flação está na sinalização do governo de que fará opossívelpara mantero dólar nos patamares atuais. Is-

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19 de setembro de 2012CNI

Economia & Negócios - Agência Estado

cni.empauta.com pg.12

Continuação: Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado

so impediria que um alívio cambial compensasse apressão de preços oriunda de um cenário in-ternacional um pouco melhor do que o atual.

E a tarefa do governo para segurar o dólar pode ficarainda mais difícil. O BoJ seguiu o exemplo do Fed e,por unanimidade, estendeu seu programa decomprasde ativos em mais seis meses, de junho de 2013 paradezembrodo mesmo ano,o quesignificaumaumento

nas compras de ativos em 10 trilhões de ienes (cercade US$ 120 bilhões), de 70 trilhões de ienes para 80trilhões de ienes (US$ 1,01 trilhão). Além disso,membros do Banco da Inglaterra (BoE) sentiram queestímulos adicionais provavelmente serão ne-cessáriosno futuroem razão daperspectiva fraca ein-certa sobre o crescimento econômico, segundo a atada última reunião.

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19 de setembro de 2012CNI

Economia & Negócios - Agência Estado

cni.empauta.com pg.13

Confiança dos industriais melhora em setembro, dizCNI

ECONOMIA

AYR ALISKI - Agencia Estado

BRASÍLIA - O Índice de Confiança do EmpresárioIndustrial (Icei) de setembro, divulgado na manhãdesta quarta-feira pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ), chegou a 57,4 pontos. Isso re-presenta uma alta de 2,9 pontos em relação ao Icei deagosto, que havia alcançado 54,5 pontos. O in-dicador, inclusive, apresentou melhor resultado queem setembro do anopassado, quandofoiapurado Iceide56,4 pontos. Em nota, aCNI avalia queo resultadoindica que o "otimismo do empresário aumenta eaponta recuperação da indústria".

O índice varia de zero a cem. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.O Icei é formado pela avaliação dos empresários dosetor sobre as condições atuais e para os próximosseis meses em relação à economia e à empresa. Naelaboração da pesquisa divulgada hoje foram con-sultadas 2.458 empresas, sendo 885 pequenas, 945médias e 628 grandes. Os dados foram coletados en-tre os dias 3 e 14 de setembro.

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias daconstrução, extrativa e de transformação. A con-federação destaca também que "o aumento da con-

fiança em todos os setores da indústria detransformação não ocorria desde outubro de 2009".Houve, porém, uma exceção: no setordaindústria ex-trativa, o segmento de minerais metálicos registrouqueda do indicador (53,6 pontos em setembro ante55,8 pontos, em agosto). O segmento de borracha,por sua vez, ficou com Icei estagnado nafaixa de51,9pontos.

O estudo da CNI mostra que o segmento mais oti-mista é o farmacêutico, com Icei de 62,0 pontos emsetembro, frente 55,7 pontos em agosto.O menor oti-mismo está na indústria de manutenção e reparação,com índice de 45,6 pontos em setembro, ante 44,1pontos em agosto, sendo o único segmento abaixo donível dos 50 pontos.

O Icei apura também o sentimento dos industriais emrelação às condições atuais da economia e da em-presa e as expectativas para os próximos seis meses.Sobre as condições atuais da economia e da empresa,os empresários continuam pessimistas, com índicede49,3 pontos em setembro (46,0 pontos em agosto),ou seja, ainda abaixo da linha dos 50 pontos. Já as ex-pectativas dos empresários sobre o futuro ficarammais positivas. O componente do Icei que capta asperspectivas dos empresários para os próximos seismeses alcançou 61,5 pontos em setembro ante 58,7pontos em agosto.

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19 de setembro de 2012CNI

Economia & Negócios - Agência Estado

cni.empauta.com pg.14

CNI: medidas do governo melhoram confiança daindústria

ECONOMIA

BEATRIZ BULLA - Agencia Estado

SÃO PAULO - O avanço daconfiança do empresárioindustrial em setembro mostra que a percepção dosexecutivosédequeo mercado"parou depiorar" equeas medidas de estímulo do governo acenam com me-lhoras para o setor, avalia o gerente de pesquisa daConfederação Nacional da Indústria (CNI )Renato da Fonseca. O Índice de Confiança do Em-presário Industrial (Icei) desetembro, divulgado nes-ta quarta-feira pela CNI, chegou a 57,4 pontos, altade 2,9 pontos em relação ao Icei de agosto.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse Fonseca,avaliando que o aumento da confiança pode gerar um"movimento positivo" na economia. Segundo ele, atendência é de expansão do indicador de confiança.

Sazonalmente, o período também é positivo para osetor industrial. "A indústria produz mais em se-tembro eoutubro, éumperíodo positivo. Além disso,o crescimento (da confiança) deve continuar mesmoem dezembroe janeiro,quesão mesesmais fracospa-ra a indústria, porque há expectativa de reduções decustos", afirmou Fonseca, em referência às recentesmedidas do governo federal para estimular a eco-nomia.

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiança

do empresário industrialmelhorou também por contada decisão do governo de reduzir o Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca,quecompletou: "Essas medidas au-mentam o ânimo do empresário e, obviamente, oavanço da confiança vai depender muito da evoluçãodas medidas".

Além do andamento dessas medidas e da retomadada economia doméstica, a confiança do empresáriodepende também do cenário externo, explica Fon-seca. Em setembro, o único setorque registrou quedana confiança dos empresários foi o da indústria ex-trativa: o indicador caiu de 55,8 pontos em agosto pa-ra 53,6 em setembro, para o segmento de mineraismetálicos. "O mercado asiático é muito importantepara o setordemineraismetálicos eestamos vendosi-nais de redução de ritmo de crescimento na economiachinesa", exemplificou.

Apesar do otimismo, Fonseca lembra que o mo-vimento é de recuperação da queda da confiança dosindustriais. "O índice continua baixo. Enquanto es-tiver abaixo de 60%, o empresário ainda está poucoconfiante", diz. O índice varia de zero a 100. Nessaescala, valores abaixo de 50 pontos representam pes-simismo e indicadores acima de 50 pontos sig-nificam otimismo.

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19 de setembro de 2012CNI

Globo.com

cni.empauta.com pg.15

Aumenta o otimismo da indústria e dados mostramrecuperação, diz CNI

ECONOMIA

Pesquisa revela alta na confiança "em todos os se-tores, o que não ocorria desde 2009"

BRASÍLIA - Pelo segundo mês consecutivo, os em-presários das indústria se mostram mais otimistascom o setor.O Índice deConfiançado EmpresárioIn-dustrial (ICEI) divulgado nesta quarta-feira pelaConfederação Nacional das Indústrias (CNI )re-vela um aumento 2,9 pontos em setembro na com-paração com agosto e alcançou 57,4 pontos.Valoresacima de50 pontos indicam queos empresários estãoconfiantes. O índice varia de zero a cem pontos.

De acordo com o ICEI , a confiança do empresariadoem setembro, que é um ponto maior do que o re-

gistrado no mesmo mês de 2011, indica a retomadada atividade industrial. "Além disso, a confiança au-mentou de forma generalizada em todos os setoresdaindústria de transformação, o que não ocorria desdeoutubro de 2009", diz a entidade.

O otimismo é maior entre as grandes empresas (58,5pontos), do que nas médias (56,5 pontos) e pequenasempresas ( 56,1 pontos).

A pesquisa também revela que as perspectivas dosempresários para os próximos seis meses são aindamais positivas. O indicador de expectativas alcançou61,5 pontos em setembro, ante 58,7 pontos em agostoe 60,5 pontos em setembro de 2011.

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19 de setembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.16

Confiança da indústria deve continuar em alta, prevêCNI

ECONOMIA

A confiança do empresário industrial deve seguir atendência de alta nos próximos meses 'se não houverpiora no cenário internacional', avaliou o gerente depesquisas da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),Renato da Fonseca.

Nesta quarta-feira, a entidade revelou que, pela se-gunda vez consecutiva, o otimismo do setor, medidopelo Índice deConfiançado EmpresárioIndustrial (I-cei), avançou, subindo de 54,5 para 57,4 pontos entreagosto e setembro. O indicador varia de zero a 100pontos. Valores acima de 50 pontos representam oti-mismo.

Com a alta em setembro, o índice se aproximou damelhor marca registrada neste ano - de 58,6 pontos,em março.

O resultado do Icei divulgado nesta quarta-feira 'in-dica a retomada da atividade industrial' e 'aponta umarecuperação daeconomia, mas isso nãoestá ainda ga-rantido', afirma Fonseca.

O empresário está mais confiante em contratar, eminvestir e em adquirir matéria-prima, mas é o iníciode um processo, disse. Isso é um reflexo positivo, se-gundo ele, deestímulos aoconsumoeredução do cus-to de produção, resultantes de medidas adotadas pelogoverno que já entraram em vigor ou que passarão a

ter efeito em poucos meses.

Na avaliação do técnico da CNI, o Icei mostra que o'empresário deve estar sentindo um aumento de de-manda'. Além disso, o segundo semestre tende a sermelhor para aindústriapor conta daprodução demer-cadorias para as vendas de fim de ano.

Dessa forma, o otimismo deve seguir em alta, mas is-so dependerá da economia internacional. Em caso deagravamento da crise, as 'exportações de ma-nufaturados poderão ficar mais complicadas', ana-lisou.

De todos os subsetores da indústria extrativa, detransformação e de construção civil pesquisados pelaCNI, apenas o segmento deextração demineraisme-tálicos registrou queda no otimismoentre agostoese-tembro, caindo de 55,8 pontos para 53,6 pontos noperíodo.

Fonseca explicou que, como essa atividade está li-gada à demanda de estrangeiros, a queda ocorrer porconta dos efeitos dacrise nos outrospaíses,por exem-plo, na China, grande comprador de produtos mi-nerais. 'Esse é um setor que não depende muito domercado nacional, depende mais do externo', frisou.

(Thiago Resende | Valor)

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19 de setembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.17

Confiança do empresário da indústria sobe emsetembro, diz CNI

ECONOMIA

O otimismo da indústria, medido pelo Índice de Con-fiança do Empresário Industrial (Icei), subiu de 54,5pontos para 57,4 pontos entre agosto e setembro, deacordo com pesquisadivulgadanesta quarta-feira pe-la Confederação Nacional da Indústria (CNI ).É osegundo aumentoconsecutivodo indicador,que tam-bém avançou entre julho (53,3 pontos) e agosto.

O levantamento foi feito entre 3 e 14 de setembro,com 2,45 mil empresas, de pequeno, médio e grandeporte.

O Icei varia de zero a 100 pontos. Valores acima de50 representam otimismo no setor. Na comparaçãocom setembro do ano passado, quando o patamar re-gistrado foi de 56,4 pontos, houve crescimento de umponto percentual.

O resultado 'indica a retomada da atividade in-dustrial', avaliou, em nota, a CNI. Além disso, a con-fiança aumentou de forma generalizada em todos ossetoresda indústria de transformação, o quenãoocor-ria desde outubro de 2009.

A médiahistóricado indicadoréde59,5 pontos. O ín-dice desetembro de2012, portanto, está abaixo dessepatamar.

Setores

Na indústria de transformação, o Icei avançou de53,7 pontos em agosto para 56,7 pontos em se-tembro.

Em relação à indústria deconstrução civil,o índicedeconfiança subiu de 56,1 pontos para 57,6 pontos noperíodo. A indústria extrativa também apresentouaumento de otimismo entre agosto e setembro, já queo indicadoravançou de54,1 pontos para 57,3 pontos.

O otimismo é maior entre as grandes empresas, seg-mento em que o Icei alcançou 58,5 pontos, superioraos 56,5 pontos registrados entre as médias e os 56,1pontos das pequenas empresas. A pesquisa tambémrevela que as perspectivas dos empresários para ospróximos seis meses são ainda mais positivas. O in-dicador de expectativas alcançou 61,5 pontos em se-tembro, ante 58,7 pontos em agosto e 60,5 pontos emsetembro de 2011.

O indicador sobre expectativascom relação àprópriaempresa ficou em 63,7 pontos em setembro, maiorque os 61,1 pontos de agosto. Com relação à ex-pectativadaeconomia para os próximosseis meses,oindicador alcançou em 57,3 pontos neste mês, su-perior aos 54 pontos de agosto.

(Thiago Resende | Valor)

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19 de setembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.18

Pela 1ª vez desde 2009, confiança da indústria sobeem todos setores

ECONOMIA

Segundo CNI, que fez a pesquisa, dados mostram re-tomada da atividade.

Índice de condições atuais ultrapassou 50 pontos, oque mostra confiança.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-CEI),divulgado pela ConfederaçãoNacionalda In-dústria (CNI ),somou 57,4 pontos em setembro desteano, o que representa uma alta de 2,9 pontos frente aopatamar de agosto.

O ICEI varia de zero a cem pontos. Valores acima de50 pontos, de acordo com a entidade, indicam que osempresários estão "confiantes". De acordo com aCNI, a pesquisa foi conduzida com 2.458 empresas,sendo 885 pequenas, 945 médias e628 grandes, entre3 e 14 de setembro.

De acordo com o levantamento, o ICEI de setembro,que é um ponto maior do que o registrado no mesmomês de 2011, indica, ainda segundo análise da CNI, a"retomada da atividade industrial". "Além disso, aconfiança aumentou de forma generalizada em todos

os setores da indústria de transformação, o que nãoocorria desde outubro de 2009", acrescentou a en-tidade.

O otimismo é maior entre as grandes empresas, seg-mento em que o ICEI alcançou 58,5 pontos, superioraos 56,5 pontos registrados entre as médias e os 56,1pontos das pequenas empresas, acrescentou a CNI.

A pesquisa também revela, de acordo com aConfederação Nacional da Indústria, que as per-spectivas dos empresários para os próximos seis me-ses são ainda "mais positivas". "O indicador deexpectativasalcançou 61,5 pontos em setembro, ante58,7 pontos em agosto e 60,5 pontos em setembro de2011", informou.

O indicador do ICEI sobre expectativas com relaçãoà própria empresa, por sua vez, ficou em 63,7 pontosem setembro, maior que os 61,1 pontos de agosto, se-gundo a entidade. Com relação à expectativa da eco-nomia para os próximos seis meses, o indicadoralcançou em 57,3 pontos neste mês, superior aos 54pontos de agosto, acrescentou a CNI.

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.19

Presidente eleito do México pede mais laçoscomerciais com Brasil

MUNDO

SÃO PAULO, 19 Set 2012 (AFP) -O presidente elei-to do México, Enrique Peña Nieto, pediu nesta quar-ta-feira o aumento do comércio com o Brasil e abusca de uma "complementaridade" entre as duasprincipais economias da região, deixando para trás arivalidade e a competição, ao se reunir com líderesempresariais em São Paulo.

Em sua primeira viagem ao Brasil desde que foi elei-to em julho, Peña Nieto se reuniu com executivos dapoderosa Federação de Indústrias de São Paulo(Fiesp )e destacou seu "interesse em atingir umamaior integração entre México e Brasil", conformeafirmou em uma coletiva de imprensa realizada apóso evento.

Peña Nieto pediu para que fossem deixadas as ri-validades de lado e disse que ambas as nações devembuscar "oportunidades de complementaridade" paraconseguir uma forte integração econômica.

"Alguns críticos chegam a afirmar que nossas naçõesestão destinadas a uma constante competitividade.Pessoalmente, creio que essas afirmações estão er-radas", disse Peña Nieto em um artigo publicado nojornal Folha de São Paulo.

Os dois países mantêm há anos uma disputa pela li-derança regional, evidenciada por exemplo na ba-talha pela obtenção de um assento permanente noConselho de Segurança da ONU, no caso de reformadessa organização.

"Brasil e México, que são também os dois paísesmais povoados do continente, devem se com-plementar na promoção de uma economia de mer-cado com consciência social, fortalecendo asinstituições democráticas e respeitando a soberaniados Estados, fomentando uma maior cooperação he-

misférica", disse Peña Nieto.

O primeiro passo deve ser "uma maior abertura co-mercial entre diferentessetoresdeambospaíses",dis-se durante coletiva de imprensa, sem precisar a quaissetores se referia.

O México, quarto exportador mundial de au-tomóveis, cedeu em março às pressões do Brasil pararenegociar um acordo de 2002 que autorizava o co-mércio de automóveis e partes livres de impostos eaceitou dar limitações neste rumo durante um pe-ríodo de três anos.

PeñaNieto disse ainda queestá confiante dequeestesmomentos de "tensão" podem ser superados e an-tecipou que na quinta-feira em Brasília proporá a pre-sidente Dilma Rousseff que os dois paísesaprofundem seus laços comerciais.

O Brasil optou por proteger sua indústria au-tomobilística em meio à crise econômica mundial,que tem afetado seriamente seu crescimento. O país,quechegou acrescer 7,5% em 2010, registrou apenasuma alta de 2,7% do PIB no ano passado e o mercadoestima que este ano não chegará a 1,6%.

O México, cuja economia está fortemente ligada aosdos Estados Unidos, cresceu 3,9% em 2011 e o FMIaumentou em julho sua expectativa de crescimentoeste ano em 0,3 ponto.

O comércio bilateral entre as duas maiores eco-nomias da região totalizou apenas 9 bilhões de dó-lares no ano passado, com 1,2 bilhão de déficit para oBrasil, disse a Fiesp.

"Esperamos que nos próximos anos nossas trocas co-merciais possam chegar a 20, 30 bilhões de dólares, o

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.20

Continuação: Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil

que ainda seria muito modesto", disse Paulo Skaf,presidente da entidade empresarial.

Após sua eleição em julho, Peña Nieto se mostroupartidário de que Brasil e México voltem a avaliar apossibilidade de um acordo de livre-comércio bi-lateral, um assunto que começou a ser discutido em1998, mas que nunca deu frutos.

Peña Nieto recordou que a população de Brasil e Mé-xico juntos é de 300 milhões de pessoas, quase a mes-ma que a dos Estados Unidos. "Ampliar nossodiálogo comercial, fortalecê-lo e potencializá-lo éconveniente para ambos", disse.

O novo presidente mexicano veio ao Brasil em meio

auma série devisitas latino-americanas,que tambémcontaram com passagens por Guatemala eColômbia.Após o Brasil, a viagem terá escalas no Chile, Ar-gentina e Peru.

Peña Neto, um advogado e ex-governador do po-puloso estado do México, de 46 anos, pertence aoPartido Revolucionário Institucional (PRI), que go-vernou o México durante 71 anos até perder a pre-sidência em 2000. Ele assumirá o cargo em 1º dedezembro e já prometeu, entre outras coisas, en-frentar a violência ligada ao narcotráfico que assola opaís.

ga/lbc/mr/wm

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19 de setembro de 2012CNI

Folha do Estado

cni.empauta.com pg.21

Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

ECONOMIA

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média

Confiança da indústria cresce em setembro, mas continua abaixo da média

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (19)pela Confederação Nacional da Indústria (CNI ).

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) cresceu um ponto em setembro na comparaçãocom o mesmo mês do ano passado, chegando a 57,4pontos. Em relação a agosto deste ano o aumento foimais expressivo, 2,9 pontos. Os dados foram di-vulgados nesta quarta-feira (19) pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ).Mesmo com a me-lhora, o indicador segue abaixo da média histórica,que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade de

competir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O Índice de Confiança do Empresário Industrial vaide0 a100. Geralmente, oscila em umnível próximo a60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

FONTE: Agência Brasil

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19 de setembro de 2012CNI

O Diário de Maringá - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.22

Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

ECONOMIA

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) cresceu um ponto em setembro na comparaçãocom o mesmo mês do ano passado, chegando a 57,4pontos. Em relação a agosto deste ano o aumento foimais expressivo, 2,9 pontos. Os dados foram di-vulgados hoje (19) pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ).Mesmo com a melhora, o indicadorsegue abaixo da média histórica, que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa a

tomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O Índice de Confiança do Empresário Industrial vaide0 a100. Geralmente, oscila em umnível próximo a60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNI

O Diário de Maringá - Últimas Notícias

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Confiança dos industriais melhora em setembro, dizCNI

ECONOMIA

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado na manhã desta quar-ta-feira pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),chegou a 57,4 pontos. Isso representa uma al-ta de 2,9 pontos em relação ao Icei de agosto, quehavia alcançado 54,5 pontos. O indicador, inclusive,apresentou melhor resultado queem setembro do anopassado, quando foi apurado Icei de 56,4 pontos. Emnota, a CNI avalia que o resultado indica que o "o-timismo do empresário aumenta e aponta re-cuperação da indústria".

O índice varia de zero a cem. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.O Icei é formado pela avaliação dos empresários dosetor sobre as condições atuais e para os próximosseis meses em relação à economia e à empresa. Naelaboração da pesquisa divulgada hoje foram con-sultadas 2.458 empresas, sendo 885 pequenas, 945médias e 628 grandes. Os dados foram coletados en-tre os dias 3 e 14 de setembro.

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias daconstrução, extrativa e de transformação. A con-federação destaca também que "o aumento da con-fiança em todos os setores da indústria de

transformação não ocorria desde outubro de 2009".Houve, porém, uma exceção: no setordaindústria ex-trativa, o segmento de minerais metálicos registrouqueda do indicador (53,6 pontos em setembro ante55,8 pontos, em agosto). O segmento de borracha,por sua vez, ficou com Icei estagnado nafaixa de51,9pontos.

O estudo da CNI mostra que o segmento mais oti-mista é o farmacêutico, com Icei de 62,0 pontos emsetembro, frente 55,7 pontos em agosto.O menor oti-mismo está na indústria de manutenção e reparação,com índice de 45,6 pontos em setembro, ante 44,1pontos em agosto, sendo o único segmento abaixo donível dos 50 pontos.

O Icei apura também o sentimento dos industriais emrelação às condições atuais da economia e da em-presa e as expectativas para os próximos seis meses.Sobre as condições atuais da economia e da empresa,os empresários continuam pessimistas, com índicede49,3 pontos em setembro (46,0 pontos em agosto),ou seja, ainda abaixo da linha dos 50 pontos. Já as ex-pectativas dos empresários sobre o futuro ficarammais positivas. O componente do Icei que capta asperspectivas dos empresários para os próximos seismeses alcançou 61,5 pontos em setembro ante 58,7pontos em agosto.

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19 de setembro de 2012CNI

O Diário de Maringá - Últimas Notícias

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CNI: medidas do governo melhoram confiança daindústria

ECONOMIA

O avanço da confiança do empresário industrial emsetembro mostra que a percepção dos executivos é deque o mercado "parou de piorar" e que as medidas deestímulodo governoacenam com melhoras para o se-tor, avalia o gerente de pesquisa da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI )Renato da Fonseca.O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado nesta quarta-feira pelaCNI, chegou a 57,4 pontos, alta de 2,9 pontos em re-lação ao Icei de agosto.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse Fonseca,avaliando que o aumento da confiança pode gerar um"movimento positivo" na economia. Segundo ele, atendência é de expansão do indicador de confiança.

Sazonalmente, o período também é positivo para osetor industrial. "A indústria produz mais em se-tembro eoutubro, éumperíodo positivo. Além disso,o crescimento (da confiança) deve continuar mesmoem dezembroe janeiro,quesão mesesmais fracospa-ra a indústria, porque há expectativa de reduções decustos", afirmou Fonseca, em referência às recentesmedidas do governo federal para estimular a eco-nomia.

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiançado empresário industrialmelhorou também por conta

da decisão do governo de reduzir o Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca,quecompletou: "Essas medidas au-mentam o ânimo do empresário e, obviamente, oavanço da confiança vai depender muito da evoluçãodas medidas".

Além do andamento dessas medidas e da retomadada economia doméstica, a confiança do empresáriodepende também do cenário externo, explica Fon-seca. Em setembro, o único setorque registrou quedana confiança dos empresários foi o da indústria ex-trativa: o indicador caiu de 55,8 pontos em agosto pa-ra 53,6 em setembro, para o segmento de mineraismetálicos. "O mercado asiático é muito importantepara o setordemineraismetálicos eestamos vendosi-nais de redução de ritmo de crescimento na economiachinesa", exemplificou.

Apesar do otimismo, Fonseca lembra que o mo-vimento é de recuperação da queda da confiança dosindustriais. "O índice continua baixo. Enquanto es-tiver abaixo de 60%, o empresário ainda está poucoconfiante", diz. O índice varia de zero a 100. Nessaescala, valores abaixo de 50 pontos representam pes-simismo e indicadores acima de 50 pontos sig-nificam otimismo.

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19 de setembro de 2012CNI

O Estado - Ceará

cni.empauta.com pg.25

Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

ECONOMIA

O índice de confiança do empresário industrial cres-ceu um ponto em setembro na comparação com omesmo mês do ano passado, chegando a 57,4 pontos.Em relação a agosto deste ano o aumento foi mais ex-pressivo, de 2,9 pontos. Os dados foram divulgadoshoje (19) pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ).Mesmo com amelhora,o indicadorse-gue abaixo da média histórica, que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidade

de crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O índice de confiança do empresário industrial vai dezero a 100. Geralmente, oscila em um nível próximoa 60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

da Redação do O Estado ONLINE

Fonte: Agência Brasil

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19 de setembro de 2012CNI

Tribuna de Minas Online

cni.empauta.com pg.26

Confiança dos industriais melhora em setembro, dizCNI

ÚLTIMAS

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado na manhã desta quar-ta-feira pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),chegou a 57,4 pontos. Isso representa uma al-ta de 2,9 pontos em relação ao Icei de agosto, quehavia alcançado 54,5 pontos. O indicador, inclusive,apresentou melhor resultado queem setembro do anopassado, quando foi apurado Icei de 56,4 pontos. Emnota, a CNI avalia que o resultado indica que o "o-timismo do empresário aumenta e aponta re-cuperação da indústria".

O índice varia de zero a cem. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.O Icei é formado pela avaliação dos empresários dosetor sobre as condições atuais e para os próximosseis meses em relação à economia e à empresa. Naelaboração da pesquisa divulgada hoje foram con-sultadas 2.458 empresas, sendo 885 pequenas, 945médias e 628 grandes. Os dados foram coletados en-tre os dias 3 e 14 de setembro.

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias daconstrução, extrativa e de transformação. A con-federação destaca também que "o aumento da con-fiança em todos os setores da indústria de

transformação não ocorria desde outubro de 2009".Houve, porém, uma exceção: no setordaindústria ex-trativa, o segmento de minerais metálicos registrouqueda do indicador (53,6 pontos em setembro ante55,8 pontos, em agosto). O segmento de borracha,por sua vez, ficou com Icei estagnado nafaixa de51,9pontos.

O estudo da CNI mostra que o segmento mais oti-mista é o farmacêutico, com Icei de 62,0 pontos emsetembro, frente 55,7 pontos em agosto.O menor oti-mismo está na indústria de manutenção e reparação,com índice de 45,6 pontos em setembro, ante 44,1pontos em agosto, sendo o único segmento abaixo donível dos 50 pontos.

O Icei apura também o sentimento dos industriais emrelação às condições atuais da economia e da em-presa e as expectativas para os próximos seis meses.Sobre as condições atuais da economia e da empresa,os empresários continuam pessimistas, com índicede49,3 pontos em setembro (46,0 pontos em agosto),ou seja, ainda abaixo da linha dos 50 pontos. Já as ex-pectativas dos empresários sobre o futuro ficarammais positivas. O componente do Icei que capta asperspectivas dos empresários para os próximos seismeses alcançou 61,5 pontos em setembro ante 58,7pontos em agosto.

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19 de setembro de 2012CNI

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.27

Confiança do empresário da indústria sobe emsetembro, diz CNI

BRASIL

BRASÍLIA - O otimismo da indústria, medido peloÍndice de Confiança do Empresário Industrial (Icei),subiu de 54,5 pontos para 57,4 pontos entre agosto esetembro, de acordo com pesquisa divulgada nestaquarta-feira pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ).É o segundo aumento consecutivo doindicador, que também avançou entre julho (53,3pontos) e agosto.

O levantamento foi feito entre 3 e 14 de setembro,com 2,45 mil empresas, de pequeno, médio e grandeporte.

O Icei varia de zero a 100 pontos. Valores acima de50 representam otimismo no setor. Na comparaçãocom setembro do ano passado, quando o patamar re-gistrado foi de 56,4 pontos, houve crescimento de umponto percentual.

O resultado "indica a retomada da atividade in-dustrial", avaliou,em nota, aCNI. Além disso, acon-fiança aumentou de forma generalizada em todos ossetoresda indústria de transformação, o quenãoocor-ria desde outubro de 2009.

A médiahistóricado indicadoréde59,5 pontos. O ín-dice desetembro de2012, portanto, está abaixo dessepatamar.

Setores

Na indústria de transformação, o Icei avançou de53,7 pontos em agosto para 56,7 pontos em se-tembro.

Em relação à indústria deconstrução civil,o índicedeconfiança subiu de 56,1 pontos para 57,6 pontos noperíodo. A indústria extrativa também apresentouaumento de otimismo entre agosto e setembro, já queo indicadoravançou de54,1 pontos para 57,3 pontos.

O otimismo é maior entre as grandes empresas, seg-mento em que o Icei alcançou 58,5 pontos, superioraos 56,5 pontos registrados entre as médias e os 56,1pontos das pequenas empresas. A pesquisa tambémrevela que as perspectivas dos empresários para ospróximos seis meses são ainda mais positivas. O in-dicador de expectativas alcançou 61,5 pontos em se-tembro, ante 58,7 pontos em agosto e 60,5 pontos emsetembro de 2011.

O indicador sobre expectativascom relação àprópriaempresa ficou em 63,7 pontos em setembro, maiorque os 61,1 pontos de agosto. Com relação à ex-pectativadaeconomia para os próximosseis meses,oindicador alcançou em 57,3 pontos neste mês, su-perior aos 54 pontos de agosto.

(Thiago Resende | Valor)

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19 de setembro de 2012CNI

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.28

Confiança da indústria deve continuar em alta, prevêCNIBRASIL

BRASÍLIA - A confiança do empresário industrialdeve seguir a tendência de alta nos próximos meses"se não houver piora no cenário internacional", ava-liou o gerente de pesquisas da Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),Renato da Fonseca.

Nesta quarta-feira, a entidade revelou que, pela se-gunda vez consecutiva, o otimismo do setor, medidopelo Índice deConfiançado EmpresárioIndustrial (I-cei), avançou, subindo de 54,5 para 57,4 pontos entreagosto e setembro. O indicador varia de zero a 100pontos. Valores acima de 50 pontos representam oti-mismo.

Com a alta em setembro, o índice se aproximou damelhor marca registrada neste ano - de 58,6 pontos,em março.

O resultado do Icei divulgado nesta quarta-feira "in-dica a retomada da atividade industrial" e "apontauma recuperação daeconomia, mas isso nãoestá ain-da garantido", afirma Fonseca.

O empresário está mais confiante em contratar, eminvestir e em adquirir matéria-prima, mas é o iníciode um processo, disse. Isso é um reflexo positivo, se-gundo ele, deestímulos aoconsumoeredução do cus-to de produção, resultantes de medidas adotadas pelogoverno que já entraram em vigor ou que passarão a

ter efeito em poucos meses.

Na avaliação do técnico da CNI, o Icei mostra que o"empresário deve estar sentindo um aumento de de-manda". Além disso, o segundo semestre tende a sermelhor para aindústriapor conta daprodução demer-cadorias para as vendas de fim de ano.

Dessa forma, o otimismo deve seguir em alta, mas is-so dependerá da economia internacional. Em caso deagravamento da crise, as "exportações de ma-nufaturados poderão ficar mais complicadas", ana-lisou.

De todos os subsetores da indústria extrativa, detransformação e de construção civil pesquisados pelaCNI, apenas o segmento de extração de minerais me-tálicos registrou queda no otimismoentre agostoese-tembro, caindo de 55,8 pontos para 53,6 pontos noperíodo.

Fonseca explicou que, como essa atividade está li-gada à demanda de estrangeiros, a queda ocorrer porconta dos efeitos dacrise nos outrospaíses,por exem-plo, na China, grande comprador de produtos mi-nerais. "Esse é um setor que não depende muito domercadonacional, depende mais do externo", frisou.

(Thiago Resende | Valor)

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19 de setembro de 2012CNI

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.29

Indústria de transformação mostra sinais deretomada, avalia a FGV

BRASIL

RIO - A indústria de transformação mostrou em se-tembro sinais de retomada gradual, mas ainda con-centrada em bens duráveis, principal segmentofavorecido pelas medidas do governo de isenção e deredução tributária. Na prática, ainda não há indíciosde recuperação robusta nas indústrias de bens in-termediários edebens decapital, naavaliaçãodo eco-nomista do Instituto Brasileiro de Economia daFundação Getulio Vargas (FGV) Aloísio Campelo.

Ele fez a observação ao comentar a prévia da Son-dagem da Indústria da Transformação de setembro,anunciada nesta quarta-feira pela instituição. A pré-via engloba dois terços da coleta total realizada paracálculo da pesquisa.

Campelo observou que a prévia da sondagem si-nalizou alta de 1,1% no Índice de Confiança da In-dústria (ICI), que será anunciada de forma completana semana que vem. Em agosto, o indicador com-pleto subiu 1,4%. "Caso o resultado da prévia seconfirme, será um sinal muito positivo. Não tí-nhamos duas altas acima de 1% consecutivas no ICIdesde novembro e dezembro de 2009", afirmou o es-pecialista.

Um dos aspectos que contribuíram para melhor de-sempenho do ICI na prévia em setembro foi o Índicede Expectativas (IE), um dos dois sub-indicadorescomponentes do ICI, que atingiu 104,7 pontos, no re-sultado preliminar do mês (calculado dentro de umaescala que vai até 200 pontos). "Caso a prévia se con-firme, seria a primeira vez que o IE atingiria patamaracima da média histórica para este índice (103,7 pon-

tos) desde junho de 2011", afirmou Campelo.

No entanto, observou, a prévia do ICI em setembroainda mostra o indicadorcompleto em 105,2 pontos -abaixo da média histórica de 105,4 pontos. "O quenós podemosobservaréquehásinaisde recuperação,mas ainda muito moderada, dentro da indústria detransformação." Para ele, uma verdadeira retomadasomente seria possível se os sinais de recuperação daatividade fossem mais "espalhados" e incluíssem se-tores chaves da indústria, como bens de capital e bensintermediários.

Embora os sinaisderetomada ainda sejam muito con-centrados na indústria de duráveis, Campelo afirmouque a prévia de setembro mostrou indícios positivosde atividade nas indústrias de bens não duráveis, co-moalimentos. Issoporqueesse tipo deprodutoémaisrelacionado à demanda interna, que ainda opera comsaldopositivo, beneficiadapor renda em patamar ele-vado e baixa taxa de desemprego. "Qualquer sinal deretomada este ano ainda será puxado pelo mercadointerno. Os sinais de demanda internacional con-tinuam ruins."

Outro ponto destacado pelo economista foi a préviado Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nu-ci), com ajuste sazonal, de setembro, que foi de84,1% - em agosto,o Nucicompleto com ajuste foide84%. "Isso mostra claro aumento da produção da in-dústria."

Na análise de Campelo, mesmo que os sinais de re-cuperação ainda sejam graduais a indústria opera no

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19 de setembro de 2012CNI

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.30

Continuação: Indústria de transformação mostra sinais de retomada, avalia a FGV

momento em contexto benéfico, com medidas do go-verno favoráveis ao aumento da atividade industrial edemanda interna ainda aquecida. "Estamos no ca-minho certo para uma retomada mais forte."

Leia também:

Confiança da indústria deve continuar em alta, prevê

CNI

Confiança do empresário da indústria sobe em se-tembro, diz CNI

Confiança da indústria aumenta 1,1% em setembro,mostra prévia da FGV

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19 de setembro de 2012CNI

Brasil Economico - Online

cni.empauta.com pg.31

Otimismo do empresário aumenta com melhora naindústria

ECONOMIA

A pesquisa também revela que as perspectivas dos empresários para ospróximos seis meses são ainda mais positivas, alcançando 61,5 pontos em

setembro /

A pesquisa também revela que as perspectivas dos empresários para ospróximos seis meses são ainda mais positivas, alcançando 61,5 pontos em

setembro /

Indústria

A confiança melhorou de forma generalizada emtodos os setores da indústria de transformação, oque não ocorria desde outubro de 2009, segundo aCNI.

Os empresários brasileiros estão mais otimistas coma economia brasileira, de acordo com aConfederação Nacional da Indústria (CNI ).

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-CEI) aumentou 2,9 pontos em setembro, na com-paração com agosto, e alcançou 57,4 pontos.

Essa é a segunda alta consecutiva do índice. O ICEIvaria de zero a 100 pontos. Valores acima de 50 pon-tos indicam que os empresários estão confiantes.

Segundo a pesquisa, o ICEI de setembro, que é umponto maior do que o registrado no mesmo mês de2011, indica a retomada da atividade industrial.Além disso, a confiança aumentou de forma ge-neralizada em todos os setores da indústria de trans-formação, o que não ocorria desde outubro de 2009.

O otimismo é maior entre as grandes empresas, seg-mento em que o ICEI alcançou 58,5 pontos, superioraos 56,5 pontos registrados entre as médias e os 56,1pontos das pequenas empresas.

A pesquisa também revela que as perspectivas dosempresários para os próximos seis meses são aindamais positivas, alcançando 61,5 pontos em se-tembro, ante 58,7 pontos em agosto e 60,5 pontos emsetembro de 2011.

Em relação às expectativas com a própria empresa, oíndice ficou em 63,7 pontos em setembro, maior queos 61,1 pontos de agosto. Com relação à expectativada economia para os próximos seis meses, o in-dicador alcançou em 57,3 pontos neste mês, superioraos 54 pontos de agosto.

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19 de setembro de 2012CNI

Agência Brasil

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Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

ECONOMIA

Mariana Branco Repórter da Agência Brasil

Brasília - O índice de confiança do empresário in-dustrial cresceu um ponto em setembro na com-paraçãocom o mesmo mêsdo anopassado, chegandoa 57,4 pontos. Em relação a agosto deste ano o au-mento foi mais expressivo, de 2,9 pontos. Os dadosforam divulgados hoje (19) pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).Mesmo com a melhora,o indicador segue abaixo da média histórica, que é59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa a

tomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O índice de confiança do empresário industrial vai dezero a 100. Geralmente, oscila em um nível próximoa 60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

Edição: Lílian Beraldo

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19 de setembro de 2012CNI

Blog Miriam Leitão - Globo Online

cni.empauta.com pg.33

Sinais de melhora na economia, mas inflaçãocontinua alta

MIRIAM LEITÃO

Enviado por Míriam Leitão

Os indicadores mostram que a economia está me-lhorando. É importante que os empresários estejammais confiantes. O dado divulgado hoje pela CNImostra que o índice de confiança do empresário in-dustrial melhorou em setembro pelo segundo mêsse-guido.

Quando está mais otimista, investe mais, e o paíscresce, criando um círculo virtuoso. Os indicadoresdeste fim de ano em termos de produção, cres-cimento, devem ser, de fato, melhores que os do pri-meiro semestre, que foi pior do que o previsto. Aexpectativa é que o último trimestre seja bom.

Alguns analistas dizem que o ritmo de crescimentono fim do ano chegará a 4%. Neste fim de semana,Luiz Carlos Mendonça de Barros publicou uma co-luna dizendo isso. Há expectativa mais otimista parao futuropróximo, mas isso nãosignificaqueesteja tu-do resolvido. Há dúvidas em relação à inflação - aeconomia cresceu pouco nos últimos 12 meses, noentanto, a inflação ficou acima de 5%. Esse inimigo

já nos infernizou no passado.

O ministro Guido Mantega disse em Paris que o IP-CA seguedentro dametaevai continuar.Há sinaisse-guidos de que o ministro e o próprio BC acham que ameta é 6,5% - na verdade, é a tolerância, quando háchoque de preços, fato extraordinário. A meta é4,5%, mas não tem sido cumprida, mesmo num biê-nio de crescimento baixo. No ano passado, a eco-nomia cresceu 2,7%, ea inflação ficou em 6,5%. Esteano, o IPCA será menor, mas ainda acima de 5%. Co-mo será em 2013, quando a economia crescerá mais?

Numa entrevista que deu, o ministro da Fazenda re-duziu aconfiança no BC, aodizer queno anoquevemnão será preciso aumentar os juros. Tomara que nãoprecise, mas não é o ministro da Fazenda que tem dedizer isso. Se o mercado acha que o BC não vai agir,projeta inflação maior e eleva os preços. A reputaçãodo BC é ferramenta importante para o controle da in-flação. Quando o ministro fala isso, tira a confiançano BC.

Ouçam aqui o comentário feito na CBN

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19 de setembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.34

Otimismo dos empresários da indústria volta acrescer em setembro

ECONOMIA

SÃO PAULO - Os empresários da indústria estãomais otimistas. É o que revela o Icei (Índice de Con-fiança do Empresário) divulgado pela CNI(Confederação Nacional da Indústria) nesta quar-ta-feira (19).

Neste mês, o indicador, que varia de 0 a 100 pontos,apontando otimismo acima de 50 pontos, atingiu57,4 pontos. Apesar do crescimento de 2,9 pontosfrente a agosto, o índice permaneceu 2,1 pontos abai-xo da média histórica, de 57,4 pontos. Na com-paração com setembro do ano passado, o indicadorapresentou expansão de 1 ponto.

Na análise por porte de empresa, verifica-se que o in-dicador cresceu em todos eles. As grandes são asmais otimistas, com o índice ficando em 58,5 pontos.Em seguida, aparecem as médias, com 56,5 pontos, eas pequenas, com 56,1 pontos.

Indústria

Na indústria extrativista, o indicador apresentou altade 3,2 pontos, na comparação entre agosto e se-tembro. Já na indústria de transformação, o indicadorteve altade3 pontos, apresentando57,3 pontos no no-no mês do ano.

Na indústria da construção civil, o indicador registraalta de 1,5ponto, chegando a 57,3 pontos.

Expectativas

O componente do Icei sobre as expectativas dos em-presários para os próximos seis meses também apre-sentou expansão, saindo de 58,7 pontos em agostopara 60,7 pontos neste mês. A pesquisa foi realizadanaprimeira quinzenadesetembro econtou com apar-ticipação de 2.458 empresas, sendo 885 de pequenas,945 médias e 628 grandes.

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19 de setembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.35

Confiança da indústria deve continuar em alta, prevêCNI

ECONOMIA

A confiança do empresário industrial deve seguir atendência de alta nos próximos meses "se não houverpiora no cenário internacional", avaliou o gerente depesquisas da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),Renato da Fonseca.

Nesta quarta-feira, a entidade revelou que, pela se-gunda vez consecutiva, o otimismo do setor, medidopelo Índice deConfiançado EmpresárioIndustrial (I-cei), avançou, subindo de 54,5 para 57,4 pontos entreagosto e setembro. O indicador varia de zero a 100pontos. Valores acima de 50 pontos representam oti-mismo.

Com a alta em setembro, o índice se aproximou damelhor marca registrada neste ano - de 58,6 pontos,em março.

O resultado do Icei divulgado nesta quarta-feira "in-dica a retomada da atividade industrial" e "apontauma recuperação daeconomia, mas isso nãoestá ain-da garantido", afirma Fonseca.

O empresário está mais confiante em contratar, eminvestir e em adquirir matéria-prima, mas é o iníciode um processo, disse. Isso é um reflexo positivo, se-gundo ele, deestímulos aoconsumoeredução do cus-to de produção, resultantes de medidas adotadas pelogoverno que já entraram em vigor ou que passarão a

ter efeito em poucos meses.

Na avaliação do técnico da CNI, o Icei mostra que o"empresário deve estar sentindo um aumento de de-manda". Além disso, o segundo semestre tende a sermelhor para aindústriapor conta daprodução demer-cadorias para as vendas de fim de ano.

Dessa forma, o otimismo deve seguir em alta, mas is-so dependerá da economia internacional. Em caso deagravamento da crise, as "exportações de ma-nufaturados poderão ficar mais complicadas", ana-lisou.

De todos os subsetores da indústria extrativa, detransformação e de construção civil pesquisados pelaCNI, apenas o segmento deextração demineraisme-tálicos registrou queda no otimismoentre agostoese-tembro, caindo de 55,8 pontos para 53,6 pontos noperíodo.

Fonseca explicou que, como essa atividade está li-gada à demanda de estrangeiros, a queda ocorrer porconta dos efeitos dacrise nos outrospaíses,por exem-plo, na China, grande comprador de produtos mi-nerais. "Esse é um setor que não depende muito domercadonacional, depende mais do externo", frisou.

(Thiago Resende | Valor)

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19 de setembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.36

Com indicadores dentro do esperado, juros ficam deladoBRASIL

São Paulo - O mercado futuro de juros praticamentenão reagiu aos indicadores domésticos divulgadosnesta quarta-feira uma vez que vieram em linha como esperado. Assim, a maioria das apostas para o en-contro de outubro do Comitê de Política Monetária(Copom) segue concentrada na manutenção da Selicem 7,50%. Os dois indicadores de confiança da in-dústria em setembro sinalizam dias melhores para osetor, enquanto os índices de preços no atacado e novarejo trazem o comportamento já projetado pelosanalistas em relação ao impacto do avanço recentedas commodities agrícolas. No exterior, o alívio mo-netáriodeterminado pelo Banco do Japão (BoJ, na si-gla em inglês) não mexeu com as taxas, mas podeexigir ainda mais esforço do governo para segurar odólar acima de R$ 2,00.

Assim, ao término da negociação normal na BM&F,a taxa projetada pelo DI janeiro de 2013 (com apenas90.325 contratos) estava na mínima de 7,30%, de7,31% no ajuste. A taxa do contrato de juro futuro pa-ra janeiro de 2014 (209.930 contratos) marcava7,84%, ante 7,82% na véspera. Entre os longos, o DIjaneiro de 2017 (52.595 contratos) indicava 9,25%,nivelado ao ajuste. O DI janeiro de 2021, com giro de2.670contratos, apontava9,90%, ante 9,89% noajus-te.

Entre os dados domésticos conhecidos nesta quar-ta-feira o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apu-radonaprévia daSondagem daIndústria desetembromostrou um avanço de 1,1% em relação ao resultadode agosto, atingindo 105,2 pontos, segundo a Fun-dação Getúlio Vargas (FGV). O Nível de Utilização

da Capacidade Instalada (Nuci), por sua vez, passoude84% em agostopara 84,1% em setembro. Outro le-vantamento, da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),mostrou que o Índice de Confiança doEmpresário Industrial (Icei) de setembro chegou a57,4 pontos, de 54,5 em agosto.

No âmbito dos preços, a inflação no atacado si-nalizou já ter absorvido boa parte da alta dascommodities agrícolas devido à seca nos EstadosUnidos. A FGV informou que o IGP-M ficou em0,84% nasegundaprévia desetembro, ante avanço de1,38% em igual prévia do mês anterior. Enquanto oIPA-M desacelerou para 1,11% na prévia, após altade 1,94% em igual medição de agosto, o IPC-M ace-lerou para 0,37%, de 0,26%, em igual período. Já oÍndice dePreços aoConsumidor(IPC), quemede ain-flaçãodacidadedeSão Paulo, registrou altade0,35%na segunda quadrissemana de setembro, ante 0,31%na primeira prévia deste mês e 0,21% na segunda me-dição de agosto. O grupo Alimentação apresentouforte aceleração, para 1,71%, de 1,46% na primeiraprévia de setembro.

Mas ainda que a inflação atual não traga surpresas, omercado não comprou o discurso do governo em re-lação ao comportamento futuro dos preços. Um dosmotivos para o ceticismo do mercadoem relação àin-flação está na sinalização do governo de que fará opossívelpara mantero dólar nos patamares atuais. Is-so impediria que um alívio cambial compensasse apressão de preços oriunda de um cenário in-ternacional um pouco melhor do que o atual.

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19 de setembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.37

Continuação: Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado

E a tarefa do governo para segurar o dólar pode ficarainda mais difícil. O BoJ seguiu o exemplo do Fed e,por unanimidade, estendeu seu programa decomprasde ativos em mais seis meses, de junho de 2013 paradezembrodo mesmo ano,o quesignificaumaumentonas compras de ativos em 10 trilhões de ienes (cercade US$ 120 bilhões), de 70 trilhões de ienes para 80

trilhões de ienes (US$ 1,01 trilhão). Além disso,membros do Banco da Inglaterra (BoE) sentiram queestímulos adicionais provavelmente serão ne-cessáriosno futuroem razão daperspectiva fraca ein-certa sobre o crescimento econômico, segundo a atada última reunião.

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19 de setembro de 2012CNI

BOL - Notícias

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Confiança do empresário da indústria sobe emsetembro, diz CNI

ECONOMIA

O otimismo da indústria, medido pelo Índice de Con-fiança do Empresário Industrial (Icei), subiu de 54,5pontos para 57,4 pontos entre agosto e setembro, deacordo com pesquisadivulgadanesta quarta-feira pe-la Confederação Nacional da Indústria (CNI ).É osegundo aumentoconsecutivodo indicador,que tam-bém avançou entre julho (53,3 pontos) e agosto.

O levantamento foi feito entre 3 e 14 de setembro,com 2,45 mil empresas, de pequeno, médio e grandeporte.

O Icei varia de zero a 100 pontos. Valores acima de50 representam otimismo no setor. Na comparaçãocom setembro do ano passado, quando o patamar re-gistrado foi de 56,4 pontos, houve crescimento de umponto percentual.

O resultado "indica a retomada da atividade in-dustrial", avaliou,em nota, aCNI. Além disso, acon-fiança aumentou de forma generalizada em todos ossetoresda indústria de transformação, o quenãoocor-ria desde outubro de 2009.

A médiahistóricado indicadoréde59,5 pontos. O ín-dice desetembro de2012, portanto, está abaixo dessepatamar.

Setores

Na indústria de transformação, o Icei avançou de53,7 pontos em agosto para 56,7 pontos em se-tembro.

Em relação à indústria deconstrução civil,o índicedeconfiança subiu de 56,1 pontos para 57,6 pontos noperíodo. A indústria extrativa também apresentouaumento de otimismo entre agosto e setembro, já queo indicadoravançou de54,1 pontos para 57,3 pontos.

O otimismo é maior entre as grandes empresas, seg-mento em que o Icei alcançou 58,5 pontos, superioraos 56,5 pontos registrados entre as médias e os 56,1pontos das pequenas empresas. A pesquisa tambémrevela que as perspectivas dos empresários para ospróximos seis meses são ainda mais positivas. O in-dicador de expectativas alcançou 61,5 pontos em se-tembro, ante 58,7 pontos em agosto e 60,5 pontos emsetembro de 2011.

O indicador sobre expectativascom relação àprópriaempresa ficou em 63,7 pontos em setembro, maiorque os 61,1 pontos de agosto. Com relação à ex-pectativadaeconomia para os próximosseis meses,oindicador alcançou em 57,3 pontos neste mês, su-perior aos 54 pontos de agosto.

(Thiago Resende | Valor)

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.39

Presidente eleito do México pede mais laçoscomerciais com Brasil

INTERNACIONAL

SÃO PAULO, 19 Set 2012 (AFP) -O presidente elei-to do México, Enrique Peña Nieto, pediu nesta quar-ta-feira o aumento do comércio com o Brasil e abusca de uma "complementaridade" entre as duasprincipais economias da região, deixando para trás arivalidade e a competição, ao se reunir com líderesempresariais em São Paulo.

Em sua primeira viagem ao Brasil desde que foi elei-to em julho, Peña Nieto se reuniu com executivos dapoderosa Federação de Indústrias de São Paulo(Fiesp )e destacou seu "interesse em atingir umamaior integração entre México e Brasil", conformeafirmou em uma coletiva de imprensa realizada apóso evento.

Peña Nieto pediu para que fossem deixadas as ri-validades de lado e disse que ambas as nações devembuscar "oportunidades de complementaridade" paraconseguir uma forte integração econômica.

"Alguns críticos chegam a afirmar que nossas naçõesestão destinadas a uma constante competitividade.Pessoalmente, creio que essas afirmações estão er-radas", disse Peña Nieto em um artigo publicado nojornal Folha de São Paulo.

Os dois países mantêm há anos uma disputa pela li-derança regional, evidenciada por exemplo na ba-talha pela obtenção de um assento permanente noConselho de Segurança da ONU, no caso de reformadessa organização.

"Brasil e México, que são também os dois paísesmais povoados do continente, devem se com-plementar na promoção de uma economia de mer-cado com consciência social, fortalecendo asinstituições democráticas e respeitando a soberaniados Estados, fomentando uma maior cooperação he-

misférica", disse Peña Nieto.

O primeiro passo deve ser "uma maior abertura co-mercial entre diferentessetoresdeambospaíses",dis-se durante coletiva de imprensa, sem precisar a quaissetores se referia.

O México, quarto exportador mundial de au-tomóveis, cedeu em março às pressões do Brasil pararenegociar um acordo de 2002 que autorizava o co-mércio de automóveis e partes livres de impostos eaceitou dar limitações neste rumo durante um pe-ríodo de três anos.

PeñaNieto disse ainda queestá confiante dequeestesmomentos de "tensão" podem ser superados e an-tecipou que na quinta-feira em Brasília proporá a pre-sidente Dilma Rousseff que os dois paísesaprofundem seus laços comerciais.

O Brasil optou por proteger sua indústria au-tomobilística em meio à crise econômica mundial,que tem afetado seriamente seu crescimento. O país,quechegou acrescer 7,5% em 2010, registrou apenasuma alta de 2,7% do PIB no ano passado e o mercadoestima que este ano não chegará a 1,6%.

O México, cuja economia está fortemente ligada aosdos Estados Unidos, cresceu 3,9% em 2011 e o FMIaumentou em julho sua expectativa de crescimentoeste ano em 0,3 ponto.

O comércio bilateral entre as duas maiores eco-nomias da região totalizou apenas 9 bilhões de dó-lares no ano passado, com 1,2 bilhão de déficit para oBrasil, disse a Fiesp.

"Esperamos que nos próximos anos nossas trocas co-merciais possam chegar a 20, 30 bilhões de dólares, o

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

BOL - Notícias

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Continuação: Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil

que ainda seria muito modesto", disse Paulo Skaf,presidente da entidade empresarial.

Após sua eleição em julho, Peña Nieto se mostroupartidário de que Brasil e México voltem a avaliar apossibilidade de um acordo de livre-comércio bi-lateral, um assunto que começou a ser discutido em1998, mas que nunca deu frutos.

Peña Nieto recordou que a população de Brasil e Mé-xico juntos é de 300 milhões de pessoas, quase a mes-ma que a dos Estados Unidos. "Ampliar nossodiálogo comercial, fortalecê-lo e potencializá-lo éconveniente para ambos", disse.

O novo presidente mexicano veio ao Brasil em meioauma série devisitas latino-americanas,que tambémcontaram com passagens por Guatemala eColômbia.Após o Brasil, a viagem terá escalas no Chile, Ar-gentina e Peru.

Peña Neto, um advogado e ex-governador do po-puloso estado do México, de 46 anos, pertence aoPartido Revolucionário Institucional (PRI), que go-vernou o México durante 71 anos até perder a pre-sidência em 2000. Ele assumirá o cargo em 1º dedezembro e já prometeu, entre outras coisas, en-frentar a violência ligada ao narcotráfico que assola opaís.

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19 de setembro de 2012CNI

Brasília em Tempo Real

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Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo

ECONOMIA

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) cresceu um ponto em setembro na comparaçãocom o mesmo mês do ano passado, chegando a 57,4pontos. Em relação a agosto deste ano o aumento foimais expressivo, 2,9 pontos. Os dados foram di-vulgados hoje (19) pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ).Mesmo com a melhora, o indicadorsegue abaixo da média histórica, que é 59,5. De acor-do com Renato da Fonseca, gerente de pesquisa daCNI, as medidas do governo de incentivo ao con-sumo e à redução do custo de produção - prorrogaçãoda redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo que al-gumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, o

empresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O Índice de Confiança do Empresário Industrial vaide0 a100. Geralmente, oscila em umnível próximo a60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNI

Canal Executivo

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Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

PESQUISAS

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) cresceu um ponto em setembro na comparaçãocom o mesmo mês do ano passado, chegando a 57,4pontos. Em relação a agosto deste ano o aumento foimais expressivo, 2,9 pontos. Os dados foram di-vulgados hoje (19) pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ).Mesmo com a melhora, o indicadorsegue abaixo da média histórica, que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa a

tomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer, avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro, comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são fatoresexternos e a desaceleração da economia asiática.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial vaide0 a100. Geralmente, oscila em umnível próximo a60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNI

Cidade Biz

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Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

Para analista da CNI, o otimismo do setor acom-npanha as medidas de incentivo do governo; pro-ximidade do Natal também contribui

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) cresceu um ponto em setembro na comparaçãocom o mesmo mês do ano passado, chegando a 57,4pontos. Em relação a agosto deste ano o aumento foimais expressivo, 2,9 pontos. Os dados foram di-vulgados hoje pela Confederação Nacional da In-dústria. Mesmo com a melhora, o indicador segueabaixo da média histórica, que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção pror-rogação da redução do IPI, tarifas de energia mais ba-ratas e desoneração da folha de pagamento tiveraminfluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, o

empresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer, avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro, comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são fatoresexternos e a desaceleração da economia asiática.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial vaide0 a100. Geralmente, oscila em umnível próximo a60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

Com Agência Brasil

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19 de setembro de 2012CNI

correiobraziliense.com.br

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Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

BRASIL

Agência Brasil

Brasília - O Índice de Confiança do Empresário In-dustrial (Icei) cresceu umpontoem setembro nacom-paraçãocom o mesmo mêsdo anopassado, chegandoa 57,4 pontos. Em relação a agosto deste ano o au-mento foi mais expressivo, 2,9 pontos. Os dadosforam divulgados nesta quarta-feira (19/9) pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).Mes-mo com a melhora, o indicador segue abaixo da mé-dia histórica, que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa a

tomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

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Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O Índice de Confiança do Empresário Industrial vaide0 a100. Geralmente, oscila em umnível próximo a60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNI

DCI Online

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Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

INDÚSTRIA

BRASÍLIA - Medidas do governo de incentivo aoconsumoeàredução docustodeprodução tiveram in-fluência na percepção do empresário...

BRASÍLIA- O índicedeconfiança do empresário in-dustrial cresceu um ponto em setembro na com-paraçãocom o mesmo mêsdo anopassado, chegandoa 57,4 pontos. Em relação a agosto deste ano o au-mento foi mais expressivo, de 2,9 pontos. Os dadosforam divulgados nesta quarta-feira (19) pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).Mes-mo com a melhora, o indicador segue abaixo da mé-dia histórica, que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtos

importados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O índice de confiança do empresário industrial vai dezero a 100. Geralmente, oscila em um nível próximoa 60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNI

Diário de Pernambuco - Online

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Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

ECONOMIA

Agência BrasilAgência Brasil O Índice deConfiançado Empresário Industrial (Icei) cresceu um ponto emsetembro na comparação com o mesmo mês do anopassado, chegando a 57,4 pontos. Em relação a agos-to deste ano o aumento foi mais expressivo, 2,9 pon-tos. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira(19) pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ).Mesmo com a melhora, o indicador segueabaixo da média histórica, que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa a

tomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O Índice de Confiança do Empresário Industrial vaide0 a100. Geralmente, oscila em umnível próximo a60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNI

Diário do Grande ABC Online

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Confiança dos industriais melhora em setembroECONOMIA

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado na manhã desta quar-ta-feira pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),chegou a 57,4 pontos. Isso representa uma al-ta de 2,9 pontos em relação ao Icei de agosto, quehavia alcançado 54,5 pontos. O indicador, inclusive,apresentou melhor resultado queem setembro do anopassado, quando foi apurado Icei de 56,4 pontos. Emnota, a CNI avalia que o resultado indica que o "o-timismo do empresário aumenta e aponta re-cuperação da indústria".

O índice varia de zero a cem. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.O Icei é formado pela avaliação dos empresários dosetor sobre as condições atuais e para os próximosseis meses em relação à economia e à empresa. Naelaboração da pesquisa divulgada hoje foram con-sultadas 2.458 empresas, sendo 885 pequenas, 945médias e 628 grandes. Os dados foram coletados en-tre os dias 3 e 14 de setembro.

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias daconstrução, extrativa e de transformação. A con-federação destaca também que "o aumento da con-fiança em todos os setores da indústria detransformação não ocorria desde outubro de 2009".

Houve, porém, uma exceção: no setordaindústria ex-trativa, o segmento de minerais metálicos registrouqueda do indicador (53,6 pontos em setembro ante55,8 pontos, em agosto). O segmento de borracha,por sua vez, ficou com Icei estagnado nafaixa de51,9pontos.

O estudo da CNI mostra que o segmento mais oti-mista é o farmacêutico, com Icei de 62,0 pontos emsetembro, frente 55,7 pontos em agosto.O menor oti-mismo está na indústria de manutenção e reparação,com índice de 45,6 pontos em setembro, ante 44,1pontos em agosto, sendo o único segmento abaixo donível dos 50 pontos.

O Icei apura também o sentimento dos industriais emrelação às condições atuais da economia e da em-presa e as expectativas para os próximos seis meses.Sobre as condições atuais da economia e da empresa,os empresários continuam pessimistas, com índicede49,3 pontos em setembro (46,0 pontos em agosto),ou seja, ainda abaixo da linha dos 50 pontos. Já as ex-pectativas dos empresários sobre o futuro ficarammais positivas. O componente do Icei que capta asperspectivas dos empresários para os próximos seismeses alcançou 61,5 pontos em setembro ante 58,7pontos em agosto.

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19 de setembro de 2012CNI

Diário do Grande ABC Online

cni.empauta.com pg.48

CNI: medidas do governo melhoram confiança daindústria

ECONOMIA

O avanço da confiança do empresário industrial emsetembro mostra que a percepção dos executivos é deque o mercado "parou de piorar" e que as medidas deestímulodo governoacenam com melhoras para o se-tor, avalia o gerente de pesquisa da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI )Renato da Fonseca.O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado nesta quarta-feira pelaCNI, chegou a 57,4 pontos, alta de 2,9 pontos em re-lação ao Icei de agosto.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse Fonseca,avaliando que o aumento da confiança pode gerar um"movimento positivo" na economia. Segundo ele, atendência é de expansão do indicador de confiança.

Sazonalmente, o período também é positivo para osetor industrial. "A indústria produz mais em se-tembro eoutubro, éumperíodo positivo. Além disso,o crescimento (da confiança) deve continuar mesmoem dezembroe janeiro,quesão mesesmais fracospa-ra a indústria, porque há expectativa de reduções decustos", afirmou Fonseca, em referência às recentesmedidas do governo federal para estimular a eco-nomia.

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiançado empresário industrialmelhorou também por contada decisão do governo de reduzir o Imposto sobre

Produtos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca,quecompletou: "Essas medidas au-mentam o ânimo do empresário e, obviamente, oavanço da confiança vai depender muito da evoluçãodas medidas".

Além do andamento dessas medidas e da retomadada economia doméstica, a confiança do empresáriodepende também do cenário externo, explica Fon-seca. Em setembro, o único setorque registrou quedana confiança dos empresários foi o da indústria ex-trativa: o indicador caiu de 55,8 pontos em agosto pa-ra 53,6 em setembro, para o segmento de mineraismetálicos. "O mercado asiático é muito importantepara o setordemineraismetálicos eestamos vendosi-nais de redução de ritmo de crescimento na economiachinesa", exemplificou.

Apesar do otimismo, Fonseca lembra que o mo-vimento é de recuperação da queda da confiança dosindustriais. "O índice continua baixo. Enquanto es-tiver abaixo de 60%, o empresário ainda está poucoconfiante", diz. O índice varia de zero a 100. Nessaescala, valores abaixo de 50 pontos representam pes-simismo e indicadores acima de 50 pontos sig-nificam otimismo.

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

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México: Peña Nieto pede mais laços com BrasilMUNDO

AFP PHOTO/Yasuyoshi CHIBAPresidente mexicano está visitando o Brasil para dialogar sobre segurança,comércio, imigração e tráfico de drogas

AFP PHOTO/Yasuyoshi CHIBA

Presidente mexicano está visitando o Brasil para dialogar sobre segurança,comércio, imigração e tráfico de drogas

Presidente eleito se reuniu com executivos bra-sileiros em São Paulo />

Da [email protected]

O presidente eleito do México, Enrique Peña Nieto,pediu nesta quarta-feira o aumento do comércio como Brasil e a busca de uma "complementaridade" entreas duas principais economias da região, deixando pa-ra trása rivalidade eacompetição,aose reunir com lí-deres empresariais em São Paulo.

Em sua primeira viagem ao Brasil desde que foi elei-to em julho, Peña Nieto se reuniu com executivos dapoderosa Fiesp (Federação de Indústrias de SãoPaulo) e destacou seu "interesse em atingir umamaior integração entre México e Brasil", conformeafirmou em uma coletiva de imprensa realizada apóso evento.

Peña Nieto pediu para que fossem deixadas as ri-validades de lado e disse que ambas as nações devembuscar "oportunidades de complementaridade" paraconseguir uma forte integração econômica.

"Alguns críticos chegam a afirmar que nossas naçõesestão destinadas a uma constante competitividade.Pessoalmente, creio que essas afirmações estão er-radas", disse Peña Nieto em um artigo publicado nojornal Folha de São Paulo.

Os dois países mantêm há anos uma disputa pela li-derança regional, evidenciada por exemplo na ba-talha pela obtenção de um assento permanente noConselho de Segurança da ONU, no caso de reformadessa organização.

"Brasil e México, que são também os dois paísesmais povoados do continente, devem se com-plementar na promoção de uma economia de mer-cado com consciência social, fortalecendo asinstituições democráticas e respeitando a soberaniados Estados, fomentando uma maior cooperação he-misférica", disse Peña Nieto.

O primeiro passo deve ser "uma maior abertura co-mercial entre diferentessetoresdeambospaíses",dis-se durante coletiva de imprensa, sem precisar a quaissetores se referia.

O México, quarto exportador mundial de au-tomóveis, cedeu em março às pressões do Brasil pararenegociar um acordo de 2002 que autorizava o co-mércio de automóveis e partes livres de impostos eaceitou dar limitações neste rumo durante um pe-ríodo de três anos.

PeñaNieto disse ainda queestá confiante dequeestesmomentos de "tensão" podem ser superados e an-tecipou que na quinta-feira em Brasília proporá a pre-sidente Dilma Rousseff que os dois paísesaprofundem seus laços comerciais.

O Brasil optou por proteger sua indústria au-tomobilística em meio à crise econômica mundial,

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

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cni.empauta.com pg.50

Continuação: México: Peña Nieto pede mais laços com Brasil

que tem afetado seriamente seu crescimento. O país,quechegou acrescer 7,5% em 2010, registrou apenasuma alta de 2,7% do PIB no ano passado e o mercadoestima que este ano não chegará a 1,6%.

O México, cuja economia está fortemente ligada aosdos Estados Unidos, cresceu 3,9% em 2011 e o FMIaumentou em julho sua expectativa de crescimentoeste ano em 0,3 ponto.

O comércio bilateral entre as duas maiores eco-nomias da região totalizou apenas 9 bilhões de dó-lares no ano passado, com 1,2 bilhão de déficit para oBrasil, disse a Fiesp.

"Esperamos que nos próximos anos nossas trocas co-merciais possam chegar a 20, 30 bilhões de dólares, oque ainda seria muito modesto", disse Paulo Skaf,presidente da entidade empresarial.

Após sua eleição em julho, Peña Nieto se mostroupartidário de que Brasil e México voltem a avaliar apossibilidade de um acordo de livre-comércio bi-lateral, um assunto que começou a ser discutido em1998, mas que nunca deu frutos.

Peña Nieto recordou que a população de Brasil e Mé-xico juntos é de 300 milhões de pessoas, quase a mes-ma que a dos Estados Unidos. "Ampliar nossodiálogo comercial, fortalecê-lo e potencializá-lo éconveniente para ambos", disse.

O novo presidente mexicano veio ao Brasil em meioauma série devisitas latino-americanas,que tambémcontaram com passagens por Guatemala eColômbia.Após o Brasil, a viagem terá escalas no Chile, Ar-gentina e Peru.

Peña Neto, um advogado e ex-governador do po-puloso estado do México, de 46 anos, pertence aoPRI (Partido Revolucionário Institucional), que go-vernou o México durante 71 anos até perder a pre-sidência em 2000. Ele assumirá o cargo em 1º dedezembro e já prometeu, entre outras coisas, en-frentar a violência ligada ao narcotráfico que assola opaís.

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19 de setembro de 2012CNI

Economia - IG

cni.empauta.com pg.51

Confiança do setor industrial melhora em setembro,mostra CNI

ECONOMIA

Agência Estado

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) chegou a 57,4 pontos, uma alta de 2,9 pontos emrelação ao indicador de agosto

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado na manhã desta quar-ta-feira pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),chegou a 57,4 pontos. Isso representa uma al-ta de 2,9 pontos em relação ao Icei de agosto, quehavia alcançado 54,5 pontos. O indicador, inclusive,apresentou melhor resultado queem setembro do anopassado, quando foi apurado Icei de 56,4 pontos. Emnota, a CNI avalia que o resultado indica que o "o-timismo do empresário aumenta e aponta re-cuperação da indústria".

O índice varia de zero a cem. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.O Icei é formado pela avaliação dos empresários dosetor sobre as condições atuais e para os próximosseis meses em relação à economia e à empresa. Naelaboração da pesquisa divulgada hoje foram con-sultadas 2.458 empresas, sendo 885 pequenas, 945médias e 628 grandes. Os dados foram coletados en-tre os dias 3 e 14 de setembro.

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias da

construção, extrativa e de transformação. A con-federação destaca também que "o aumento da con-fiança em todos os setores da indústria detransformação não ocorria desde outubro de 2009".Houve, porém, uma exceção: no setordaindústria ex-trativa, o segmento de minerais metálicos registrouqueda do indicador (53,6 pontos em setembro ante55,8 pontos, em agosto). O segmento de borracha,por sua vez, ficou com Icei estagnado nafaixa de51,9pontos.

O estudo da CNI mostra que o segmento mais oti-mista é o farmacêutico, com Icei de 62,0 pontos emsetembro, frente 55,7 pontos em agosto.O menor oti-mismo está na indústria de manutenção e reparação,com índice de 45,6 pontos em setembro, ante 44,1pontos em agosto, sendo o único segmento abaixo donível dos 50 pontos.

O Icei apura também o sentimento dos industriais emrelação às condições atuais da economia e da em-presa e as expectativas para os próximos seis meses.Sobre as condições atuais da economia e da empresa,os empresários continuam pessimistas, com índicede49,3 pontos em setembro (46,0 pontos em agosto),ou seja, ainda abaixo da linha dos 50 pontos. Já as ex-pectativas dos empresários sobre o futuro ficarammais positivas. O componente do Icei que capta asperspectivas dos empresários para os próximos seismeses alcançou 61,5 pontos em setembro ante 58,7pontos em agosto.

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19 de setembro de 2012CNI

Economia - IG

cni.empauta.com pg.52

Com indicadores dentro do esperado, juros ficam delado

MERCADOS

Agência Estado

Maioria das apostas para reunião do Copom está namanutenção da Selic em 7,5%

O mercado futuro de juros praticamente não reagiuaos indicadores domésticos divulgados nesta quar-ta-feira uma vez que vieram em linha com o es-perado. Assim, a maioria das apostas para o encontrodeoutubrodo ComitêdePolítica Monetária (Copom)segue concentrada na manutenção da Selic em7,50%. Os dois indicadores de confiança da indústriaem setembro sinalizam dias melhores para o setor,enquanto os índices de preços no atacado e no varejotrazem o comportamento já projetado pelos analistasem relação ao impacto do avanço recente dascommodities agrícolas. No exterior, o alívio mo-netáriodeterminado pelo Banco do Japão (BoJ, na si-gla em inglês) não mexeu com as taxas, mas podeexigir ainda mais esforço do governo para segurar odólar acima de R$ 2,00.

Assim, ao término da negociação normal na BM&F,a taxa projetada pelo DI janeiro de 2013 (com apenas90.325 contratos) estava na mínima de 7,30%, de7,31% no ajuste. A taxa do contrato de juro futuro pa-ra janeiro de 2014 (209.930 contratos) marcava7,84%, ante 7,82% na véspera. Entre os longos, o DIjaneiro de 2017 (52.595 contratos) indicava 9,25%,nivelado ao ajuste. O DI janeiro de 2021, com giro de2.670contratos, apontava9,90%, ante 9,89% noajus-te.

Entre os dados domésticos conhecidos nesta quar-

ta-feira o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apu-radonaprévia daSondagem daIndústria desetembromostrou um avanço de 1,1% em relação ao resultadode agosto, atingindo 105,2 pontos, segundo a Fun-dação Getúlio Vargas (FGV). O Nível de Utilizaçãoda Capacidade Instalada (Nuci), por sua vez, passoude84% em agostopara 84,1% em setembro. Outro le-vantamento, da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),mostrou que o Índice de Confiança doEmpresário Industrial (Icei) de setembro chegou a57,4 pontos, de 54,5 em agosto.

No âmbito dos preços, a inflação no atacado si-nalizou já ter absorvido boa parte da alta dascommodities agrícolas devido à seca nos EstadosUnidos. A FGV informou que o IGP-M ficou em0,84% nasegundaprévia desetembro, ante avanço de1,38% em igual prévia do mês anterior. Enquanto oIPA-M desacelerou para 1,11% na prévia, após altade 1,94% em igual medição de agosto, o IPC-M ace-lerou para 0,37%, de 0,26%, em igual período. Já oÍndice dePreços aoConsumidor(IPC), quemede ain-flaçãodacidadedeSão Paulo, registrou altade0,35%na segunda quadrissemana de setembro, ante 0,31%na primeira prévia deste mês e 0,21% na segunda me-dição de agosto. O grupo Alimentação apresentouforte aceleração, para 1,71%, de 1,46% na primeiraprévia de setembro.

Mas ainda que a inflação atual não traga surpresas, omercado não comprou o discurso do governo em re-lação ao comportamento futuro dos preços. Um dosmotivos para o ceticismo do mercadoem relação àin-flação está na sinalização do governo de que fará o

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19 de setembro de 2012CNI

Economia - IG

cni.empauta.com pg.53

Continuação: Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado

possívelpara mantero dólar nos patamares atuais. Is-so impediria que um alívio cambial compensasse apressão de preços oriunda de um cenário in-ternacional um pouco melhor do que o atual.

E a tarefa do governo para segurar o dólar pode ficarainda mais difícil. O BoJ seguiu o exemplo do Fed e,por unanimidade, estendeu seu programa decomprasde ativos em mais seis meses, de junho de 2013 paradezembrodo mesmo ano,o quesignificaumaumento

nas compras de ativos em 10 trilhões de ienes (cercade US$ 120 bilhões), de 70 trilhões de ienes para 80trilhões de ienes (US$ 1,01 trilhão). Além disso,membros do Banco da Inglaterra (BoE) sentiram queestímulos adicionais provavelmente serão ne-cessáriosno futuroem razão daperspectiva fraca ein-certa sobre o crescimento econômico, segundo a atada última reunião.

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19 de setembro de 2012CNI

Economia - IG

cni.empauta.com pg.54

Uso de capacidade da indústria tem pequena alta para84,1% em setembro

ECONOMIA

Agência Estado

Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci)da indústria teve leve aumento de 0,1 ponto por-centual na passagem de agosto para setembro

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nu-ci) da indústria teve leve aumento de 0,1 ponto por-centual na passagem de agosto para setembro,passando de 84% para 84,1%, segundo a prévia daSondagem da Indústria de setembro, divulgada hápouco pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Confiança do setor industrial melhora em se-tembro, mostra CNI

O índice retornou ao patamar de julho de 2011.

A prévia dos resultados da Sondagem da Indústriaabrange aconsulta a804 empresas entre os dias3 e14de setembro.

O resultado final da pesquisa para setembro será di-vulgado no próximo dia 26.

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19 de setembro de 2012CNI

Extra Online

cni.empauta.com pg.55

Confiança da indústria deve continuar em alta, prevêCNI

A confiança do empresário industrial deve seguir atendência de alta nos próximos meses "se não houverpiora no cenário internacional", avaliou o gerente depesquisas da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),Renato da Fonseca.

Nesta quarta-feira, a entidade revelou que, pela se-gunda vez consecutiva, o otimismo do setor, medidopelo Índice deConfiançado EmpresárioIndustrial (I-cei), avançou, subindo de 54,5 para 57,4 pontos entreagosto e setembro. O indicador varia de zero a 100pontos. Valores acima de 50 pontos representam oti-mismo.

Com a alta em setembro, o índice se aproximou damelhor marca registrada neste ano - de 58,6 pontos,em março.

O resultado do Icei divulgado nesta quarta-feira "in-dica a retomada da atividade industrial" e "apontauma recuperação daeconomia, mas isso nãoestá ain-da garantido", afirma Fonseca.

O empresário está mais confiante em contratar, eminvestir e em adquirir matéria-prima, mas é o iníciode um processo, disse. Isso é um reflexo positivo, se-gundo ele, deestímulos aoconsumoeredução do cus-to de produção, resultantes de medidas adotadas pelogoverno que já entraram em vigor ou que passarão a

ter efeito em poucos meses.

Na avaliação do técnico da CNI, o Icei mostra que o"empresário deve estar sentindo um aumento de de-manda". Além disso, o segundo semestre tende a sermelhor para aindústriapor conta daprodução demer-cadorias para as vendas de fim de ano.

Dessa forma, o otimismo deve seguir em alta, mas is-so dependerá da economia internacional. Em caso deagravamento da crise, as "exportações de ma-nufaturados poderão ficar mais complicadas", ana-lisou.

De todos os subsetores da indústria extrativa, detransformação e de construção civil pesquisados pelaCNI, apenas o segmento deextração demineraisme-tálicos registrou queda no otimismoentre agostoese-tembro, caindo de 55,8 pontos para 53,6 pontos noperíodo.

Fonseca explicou que, como essa atividade está li-gada à demanda de estrangeiros, a queda ocorrer porconta dos efeitos dacrise nos outrospaíses,por exem-plo, na China, grande comprador de produtos mi-nerais. "Esse é um setor que não depende muito domercadonacional, depende mais do externo", frisou.

(Thiago Resende | Valor)

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19 de setembro de 2012CNI

Extra Online

cni.empauta.com pg.56

Confiança do empresário da indústria sobe emsetembro, diz CNI

O otimismo da indústria, medido pelo Índice de Con-fiança do Empresário Industrial (Icei), subiu de 54,5pontos para 57,4 pontos entre agosto e setembro, deacordo com pesquisadivulgadanesta quarta-feira pe-la Confederação Nacional da Indústria (CNI ).É osegundo aumentoconsecutivodo indicador,que tam-bém avançou entre julho (53,3 pontos) e agosto.

O levantamento foi feito entre 3 e 14 de setembro,com 2,45 mil empresas, de pequeno, médio e grandeporte.

O Icei varia de zero a 100 pontos. Valores acima de50 representam otimismo no setor. Na comparaçãocom setembro do ano passado, quando o patamar re-gistrado foi de 56,4 pontos, houve crescimento de umponto percentual.

O resultado "indica a retomada da atividade in-dustrial", avaliou,em nota, aCNI. Além disso, acon-fiança aumentou de forma generalizada em todos ossetoresda indústria de transformação, o quenãoocor-ria desde outubro de 2009.

A médiahistóricado indicadoréde59,5 pontos. O ín-dice desetembro de2012, portanto, está abaixo dessepatamar.

Setores

Na indústria de transformação, o Icei avançou de53,7 pontos em agosto para 56,7 pontos em se-tembro.

Em relação à indústria deconstrução civil,o índicedeconfiança subiu de 56,1 pontos para 57,6 pontos noperíodo. A indústria extrativa também apresentouaumento de otimismo entre agosto e setembro, já queo indicadoravançou de54,1 pontos para 57,3 pontos.

O otimismo é maior entre as grandes empresas, seg-mento em que o Icei alcançou 58,5 pontos, superioraos 56,5 pontos registrados entre as médias e os 56,1pontos das pequenas empresas. A pesquisa tambémrevela que as perspectivas dos empresários para ospróximos seis meses são ainda mais positivas. O in-dicador de expectativas alcançou 61,5 pontos em se-tembro, ante 58,7 pontos em agosto e 60,5 pontos emsetembro de 2011.

O indicador sobre expectativascom relação àprópriaempresa ficou em 63,7 pontos em setembro, maiorque os 61,1 pontos de agosto. Com relação à ex-pectativadaeconomia para os próximosseis meses,oindicador alcançou em 57,3 pontos neste mês, su-perior aos 54 pontos de agosto.

(Thiago Resende | Valor)

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19 de setembro de 2012CNI

Extra Online

cni.empauta.com pg.57

Aumenta otimismo da indústria e dados mostramrecuperação, diz CNI

BRASÍLIA - Pelo segundo mês consecutivo, os em-presários das indústria se mostram mais otimistascom o setor.O Índice deConfiançado EmpresárioIn-dustrial (ICEI) divulgado nesta quarta-feira pelaConfederação Nacional das Indústrias (CNI )re-vela um aumento 2,9 pontos em setembro na com-paração com agosto e alcançou 57,4 pontos.Valoresacima de50 pontos indicam queos empresários estãoconfiantes. O índice varia de zero a cem pontos.

De acordo com o ICEI , a confiança do empresariadoem setembro, que é um ponto maior do que o re-gistrado no mesmo mês de 2011, indica a retomadada atividade industrial. "Além disso, a confiança au-

mentou de forma generalizada em todos os setoresdaindústria de transformação, o que não ocorria desdeoutubro de 2009", diz a entidade.

O otimismo é maior entre as grandes empresas (58,5pontos), do que nas médias (56,5 pontos) e pequenasempresas ( 56,1 pontos).

A pesquisa também revela que as perspectivas dosempresários para os próximos seis meses são aindamais positivas. O indicador de expectativas alcançou61,5 pontos em setembro, ante 58,7 pontos em agostoe 60,5 pontos em setembro de 2011.

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19 de setembro de 2012CNI

InfoMoney

cni.empauta.com pg.58

Otimismo dos empresários da indústria volta acrescer em setembro

NEGÓCIOS

Por Karla Santana Mamona

Neste mês, o indicador, que varia de 0 a 100 pontos,apontando otimismo acima de 50 pontos, atingiu57,4 pontos, alta de quase 3%, frente a agosto

SÃO PAULO - Os empresários da indústria estãomais otimistas. É o que revela o Icei (Índice de Con-fiança do Empresário) divulgado pela CNI(Confederação Nacional da Indústria) nesta quar-ta-feira (19).

Neste mês, o indicador, que varia de 0 a 100 pontos,apontando otimismo acima de 50 pontos, atingiu57,4 pontos. Apesar do crescimento de 2,9 pontosfrente a agosto, o índice permaneceu 2,1 pontos abai-xo da média histórica, de 57,4 pontos. Na com-paração com setembro do ano passado, o indicadorapresentou expansão de 1 ponto.

Na análise por porte de empresa, verifica-se que o in-dicador cresceu em todos eles. As grandes são asmais otimistas, com o índice ficando em 58,5 pontos.Em seguida, aparecem as médias, com 56,5 pontos, eas pequenas, com 56,1 pontos.

Indústria

Na indústria extrativista, o indicador apresentou altade 3,2 pontos, na comparação entre agosto e se-tembro. Já na indústria de transformação, o indicadorteve altade3 pontos, apresentando57,3 pontos no no-no mês do ano.

Na indústria da construção civil, o indicador registraalta de 1,5ponto, chegando a 57,3 pontos.

Expectativas

O componente do Icei sobre as expectativas dos em-presários para os próximos seis meses também apre-sentou expansão, saindo de 58,7 pontos em agostopara 60,7 pontos neste mês. A pesquisa foi realizadanaprimeira quinzenadesetembro econtou com apar-ticipação de 2.458 empresas, sendo 885 de pequenas,945 médias e 628 grandes.

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19 de setembro de 2012CNI

Investimentos e Notícias

cni.empauta.com pg.59

ACOMPANHE OS PRINCIPAIS EVENTOS DODIA 19/09/2012

Acompanhe a divulgação dos principais indicadoreseconômicos do dia:

BRASIL

05h: Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas(FIPE) divulga o índicedepreçosaoconsumidor (IP-C) semanal.

08h: Fundação Getúlio Vargas (FGV) publica o ín-dice geral de preços ao mercado (IGP-M) de se-tembro - 2ª prévia.

08h: Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulga a Son-dagem da Indústria de setembro - prévia.

12h30: Banco Central publica o Fluxo Cambial se-manal.

14h: Confederação Nacional da Indústria (CNI )divulga o Índice de confiança do empresário in-dustrial de setembro.

INTERNACIONAL

EUA

09h30: Publicação da Construção das novas re-sidências de agosto.

09h30: Divulgação das Licenças para novas cons-truções de agosto.

11h: Publicação das vendas de imóveis existentes deagosto.

JAPÃO

20h50: Divulgação da Balança Comercial de agosto.

Anúncio da decisão de política monetária.

CHINA

23h30:Publicação do Índice PMIMarkit da indústriade transformação - preliminar de setembro.

(Redação - Agência IN)

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19 de setembro de 2012CNI

JB Online

cni.empauta.com pg.60

Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

ECONOMIA

O índice de confiança do empresário industrial cres-ceu um ponto em setembro na comparação com omesmo mês do ano passado, chegando a 57,4 pontos.Em relação a agosto deste ano o aumento foi mais ex-pressivo, de 2,9 pontos. Os dados foram divulgadoshoje (19) pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ).

Mesmo com a melhora, o indicador segue abaixo damédia histórica, que é 59,5. De acordo com Renatoda Fonseca, gerente de pesquisa da CNI, as medidasdo governo de incentivo ao consumo e à redução docusto de produção - prorrogação da redução do Im-posto sobre Produtos Industrializados (IPI), tarifasde energia mais baratas e desoneração da folha de pa-gamento - tiveram influência na percepção do em-presário, mesmo que algumas delas estejamprevistas para entrar em vigor somente a partir de2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa a

tomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O índice de confiança do empresário industrial vai dezero a 100. Geralmente, oscila em um nível próximoa 60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNI

Jornal da Mídia

cni.empauta.com pg.61

Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

Mariana Branco Agência Brasil

Brasília O índice de confiança do empresário in-dustrial cresceu um ponto em setembro na com-paraçãocom o mesmo mêsdo anopassado, chegandoa 57,4 pontos. Em relação a agosto deste ano o au-mento foi mais expressivo, de 2,9 pontos. Os dadosforam divulgados hoje (19) pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).Mesmo com a melhora,o indicador segue abaixo da média histórica, que é59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade de

competir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O índice de confiança do empresário industrial vai dezero a 100. Geralmente, oscila em um nível próximoa 60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNI

Jornal do Comércio RS - Online

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Com indicadores dentro do esperado, juros ficam deladoJUROS

Agência Estado

O mercado futuro de juros praticamente não reagiuaos indicadores domésticos divulgados nesta quar-ta-feira (19) uma vez que vieram em linha com o es-perado. Assim, a maioria das apostas para o encontrodeoutubrodo ComitêdePolítica Monetária (Copom)segue concentrada na manutenção da Selic em7,50%. Os dois indicadores de confiança da indústriaem setembro sinalizam dias melhores para o setor,enquanto os índices de preços no atacado e no varejotrazem o comportamento já projetado pelos analistasem relação ao impacto do avanço recente dascommodities agrícolas. No exterior, o alívio mo-netáriodeterminado pelo Banco do Japão (BoJ, na si-gla em inglês) não mexeu com as taxas, mas podeexigir ainda mais esforço do governo para segurar odólar acima de R$ 2,00.

Assim, ao término da negociação normal na BM&;F,a taxa projetada pelo DI janeiro de 2013 (com apenas90.325 contratos) estava na mínima de 7,30%, de7,31% no ajuste. A taxa do contrato de juro futuro pa-ra janeiro de 2014 (209.930 contratos) marcava7,84%, ante 7,82% na véspera. Entre os longos, o DIjaneiro de 2017 (52.595 contratos) indicava 9,25%,nivelado ao ajuste. O DI janeiro de 2021, com giro de2.670contratos, apontava9,90%, ante 9,89% noajus-te.

Entre os dados domésticos conhecidos nesta quar-ta-feira o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apu-radonaprévia daSondagem daIndústria desetembromostrou um avanço de 1,1% em relação ao resultado

de agosto, atingindo 105,2 pontos, segundo a Fun-dação Getúlio Vargas (FGV). O Nível de Utilizaçãoda Capacidade Instalada (Nuci), por sua vez, passoude84% em agostopara 84,1% em setembro. Outro le-vantamento, da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),mostrou que o Índice de Confiança doEmpresário Industrial (Icei) de setembro chegou a57,4 pontos, de 54,5 em agosto.

No âmbito dos preços, a inflação no atacado si-nalizou já ter absorvido boa parte da alta dascommodities agrícolas devido à seca nos EstadosUnidos. A FGV informou que o IGP-M ficou em0,84% nasegundaprévia desetembro, ante avanço de1,38% em igual prévia do mês anterior. Enquanto oIPA-M desacelerou para 1,11% na prévia, após altade 1,94% em igual medição de agosto, o IPC-M ace-lerou para 0,37%, de 0,26%, em igual período. Já oÍndice dePreços aoConsumidor(IPC), quemede ain-flaçãodacidadedeSão Paulo, registrou altade0,35%na segunda quadrissemana de setembro, ante 0,31%na primeira prévia deste mês e 0,21% na segunda me-dição de agosto. O grupo Alimentação apresentouforte aceleração, para 1,71%, de 1,46% na primeiraprévia de setembro.

Mas ainda que a inflação atual não traga surpresas, omercado não comprou o discurso do governo em re-lação ao comportamento futuro dos preços. Um dosmotivos para o ceticismo do mercadoem relação àin-flação está na sinalização do governo de que fará opossívelpara mantero dólar nos patamares atuais. Is-so impediria que um alívio cambial compensasse apressão de preços oriunda de um cenário in-

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19 de setembro de 2012CNI

Jornal do Comércio RS - Online

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Continuação: Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado

ternacional um pouco melhor do que o atual.

E a tarefa do governo para segurar o dólar pode ficarainda mais difícil. O BoJ seguiu o exemplo do Fed e,por unanimidade, estendeu seu programa decomprasde ativos em mais seis meses, de junho de 2013 paradezembrodo mesmo ano,o quesignificaumaumentonas compras de ativos em 10 trilhões de ienes (cerca

de US$ 120 bilhões), de 70 trilhões de ienes para 80trilhões de ienes (US$ 1,01 trilhão). Além disso,membros do Banco da Inglaterra (BoE) sentiram queestímulos adicionais provavelmente serão ne-cessáriosno futuroem razão daperspectiva fraca ein-certa sobre o crescimento econômico, segundo a atada última reunião.

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19 de setembro de 2012CNI

Jornal do Commercio Online

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Medidas do governo melhoram confiança daindústria, diz CNI

NACIONAL

Otimismo

Em setembro, o único setor que registrou queda naconfiança dos empresários foi o da indústria ex-trativa

O avanço da confiança do empresário industrial emsetembro mostra que a percepção dos executivos é deque o mercado "parou de piorar" e que as medidas deestímulodo governoacenam com melhoras para o se-tor, avalia o gerente de pesquisa da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI )Renato da Fonseca.O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado nesta quarta-feira pelaCNI, chegou a 57,4 pontos, alta de 2,9 pontos em re-lação ao Icei de agosto.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse Fonseca,avaliando que o aumento da confiança pode gerar um"movimento positivo" na economia. Segundo ele, atendência é de expansão do indicador de confiança.

Sazonalmente, o período também é positivo para osetor industrial. "A indústria produz mais em se-tembro eoutubro, éumperíodo positivo. Além disso,o crescimento (da confiança) deve continuar mesmoem dezembroe janeiro,quesão mesesmais fracospa-ra a indústria, porque há expectativa de reduções decustos", afirmou Fonseca, em referência às recentesmedidas do governo federal para estimular a eco-nomia.

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiançado empresário industrialmelhorou também por contada decisão do governo de reduzir o Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca,quecompletou: "Essas medidas au-mentam o ânimo do empresário e, obviamente, oavanço da confiança vai depender muito da evoluçãodas medidas".

Além do andamento dessas medidas e da retomadada economia doméstica, a confiança do empresáriodepende também do cenário externo, explica Fon-seca. Em setembro, o único setorque registrou quedana confiança dos empresários foi o da indústria ex-trativa: o indicador caiu de 55,8 pontos em agosto pa-ra 53,6 em setembro, para o segmento de mineraismetálicos. "O mercado asiático é muito importantepara o setordemineraismetálicos eestamos vendosi-nais de redução de ritmo de crescimento na economiachinesa", exemplificou.

Apesar do otimismo, Fonseca lembra que o mo-vimento é de recuperação da queda da confiança dosindustriais. "O índice continua baixo. Enquanto es-tiver abaixo de 60%, o empresário ainda está poucoconfiante", diz. O índice varia de zero a 100. Nessaescala, valores abaixo de 50 pontos representam pes-simismo e indicadores acima de 50 pontos sig-nificam otimismo.

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

Jornal do Commercio Online

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Presidente eleito do México pede mais laçoscomerciais com Brasil

INTERNACIONAL

Aliança

Países mantêm háanos uma disputa pela liderança re-gional, evidenciada por exemplo na batalha pela ob-tenção de um assento permanente no Conselho deSegurança da ONU

O presidente eleito do México, Enrique Peña Nieto,pediu nesta quarta-feira o aumento do comércio como Brasil e a busca de uma "complementaridade" entreas duas principais economias da região, deixando pa-ra trása rivalidade eacompetição,aose reunir com lí-deres empresariais em São Paulo.

Em sua primeira viagem ao Brasil desde que foi elei-to em julho, Peña Nieto se reuniu com executivos dapoderosa Federação de Indústrias de São Paulo(Fiesp )e destacou seu "interesse em atingir umamaior integração entre México e Brasil", conformeafirmou em uma coletiva de imprensa realizada apóso evento.

Peña Nieto pediu para que fossem deixadas as ri-validades de lado e disse que ambas as nações devembuscar "oportunidades de complementaridade" paraconseguir uma forte integração econômica.

"Alguns críticos chegam a afirmar que nossas naçõesestão destinadas a uma constante competitividade.Pessoalmente, creio que essas afirmações estão er-radas", disse Peña Nieto em um artigo publicado nojornal Folha de São Paulo.

Os dois países mantêm há anos uma disputa pela li-derança regional, evidenciada por exemplo na ba-talha pela obtenção de um assento permanente noConselho de Segurança da ONU, no caso de reformadessa organização.

"Brasil e México, que são também os dois paísesmais povoados do continente, devem se com-plementar na promoção de uma economia de mer-cado com consciência social, fortalecendo asinstituições democráticas e respeitando a soberaniados Estados, fomentando uma maior cooperação he-misférica", disse Peña Nieto.

O primeiro passo deve ser "uma maior abertura co-mercial entre diferentessetoresdeambospaíses",dis-se durante coletiva de imprensa, sem precisar a quaissetores se referia.

O México, quarto exportador mundial de au-tomóveis, cedeu em março às pressões do Brasil pararenegociar um acordo de 2002 que autorizava o co-mércio de automóveis e partes livres de impostos eaceitou dar limitações neste rumo durante um pe-ríodo de três anos.

PeñaNieto disse ainda queestá confiante dequeestesmomentos de "tensão" podem ser superados e an-tecipou que na quinta-feira em Brasília proporá a pre-sidente Dilma Rousseff que os dois paísesaprofundem seus laços comerciais.

O Brasil optou por proteger sua indústria au-tomobilística em meio à crise econômica mundial,que tem afetado seriamente seu crescimento. O país,quechegou acrescer 7,5% em 2010, registrou apenasuma alta de 2,7% do PIB no ano passado e o mercadoestima que este ano não chegará a 1,6%.

O México, cuja economia está fortemente ligada aosdos Estados Unidos, cresceu 3,9% em 2011 e o FMIaumentou em julho sua expectativa de crescimentoeste ano em 0,3 ponto.

O comércio bilateral entre as duas maiores eco-

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

Jornal do Commercio Online

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Continuação: Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil

nomias da região totalizou apenas 9 bilhões de dó-lares no ano passado, com 1,2 bilhão de déficit para oBrasil, disse a Fiesp.

"Esperamos que nos próximos anos nossas trocas co-merciais possam chegar a 20, 30 bilhões de dólares, oque ainda seria muito modesto", disse Paulo Skaf,presidente da entidade empresarial.

Após sua eleição em julho, Peña Nieto se mostroupartidário de que Brasil e México voltem a avaliar apossibilidade de um acordo de livre-comércio bi-lateral, um assunto que começou a ser discutido em1998, mas que nunca deu frutos.

Peña Nieto recordou que a população de Brasil e Mé-xico juntos é de 300 milhões de pessoas, quase a mes-ma que a dos Estados Unidos. "Ampliar nosso

diálogo comercial, fortalecê-lo e potencializá-lo éconveniente para ambos", disse.

O novo presidente mexicano veio ao Brasil em meioauma série devisitas latino-americanas,que tambémcontaram com passagens por Guatemala eColômbia.Após o Brasil, a viagem terá escalas no Chile, Ar-gentina e Peru.

Peña Neto, um advogado e ex-governador do po-puloso estado do México, de 46 anos, pertence aoPartido Revolucionário Institucional (PRI), que go-vernou o México durante 71 anos até perder a pre-sidência em 2000. Ele assumirá o cargo em 1º dedezembro e já prometeu, entre outras coisas, en-frentar a violência ligada ao narcotráfico que assola opaís.

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19 de setembro de 2012CNI

O Liberal Online - Americana

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CNI: medidas do governo melhoram confiança daindústria

ECONOMIA

O avanço da confiança do empresário industrial emsetembro mostra que a percepção dos executivos é deque o mercado "parou de piorar" e que as medidas deestímulodo governoacenam com melhoras para o se-tor, avalia o gerente de pesquisa da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI )Renato da Fonseca.O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado nesta quarta-feira pelaCNI, chegou a 57,4 pontos, alta de 2,9 pontos em re-lação ao Icei de agosto.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse Fonseca,avaliando que o aumento da confiança pode gerar um"movimento positivo" na economia. Segundo ele, atendência é de expansão do indicador de confiança.

Sazonalmente, o período também é positivo para osetor industrial. "A indústria produz mais em se-tembro eoutubro, éumperíodo positivo. Além disso,o crescimento (da confiança) deve continuar mesmoem dezembroe janeiro,quesão mesesmais fracospa-ra a indústria, porque há expectativa de reduções decustos", afirmou Fonseca, em referência às recentesmedidas do governo federal para estimular a eco-nomia.

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiançado empresário industrialmelhorou também por conta

da decisão do governo de reduzir o Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca,quecompletou: "Essas medidas au-mentam o ânimo do empresário e, obviamente, oavanço da confiança vai depender muito da evoluçãodas medidas".

Além do andamento dessas medidas e da retomadada economia doméstica, a confiança do empresáriodepende também do cenário externo, explica Fon-seca. Em setembro, o único setorque registrou quedana confiança dos empresários foi o da indústria ex-trativa: o indicador caiu de 55,8 pontos em agosto pa-ra 53,6 em setembro, para o segmento de mineraismetálicos. "O mercado asiático é muito importantepara o setordemineraismetálicos eestamos vendosi-nais de redução de ritmo de crescimento na economiachinesa", exemplificou.

Apesar do otimismo, Fonseca lembra que o mo-vimento é de recuperação da queda da confiança dosindustriais. "O índice continua baixo. Enquanto es-tiver abaixo de 60%, o empresário ainda está poucoconfiante", diz. O índice varia de zero a 100. Nessaescala, valores abaixo de 50 pontos representam pes-simismo e indicadores acima de 50 pontos sig-nificam otimismo.

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19 de setembro de 2012CNI

O Liberal Online - Americana

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Confiança dos industriais melhora em setembro, dizCNI

ECONOMIA

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado na manhã desta quar-ta-feira pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),chegou a 57,4 pontos. Isso representa uma al-ta de 2,9 pontos em relação ao Icei de agosto, quehavia alcançado 54,5 pontos. O indicador, inclusive,apresentou melhor resultado queem setembro do anopassado, quando foi apurado Icei de 56,4 pontos. Emnota, a CNI avalia que o resultado indica que o "o-timismo do empresário aumenta e aponta re-cuperação da indústria".

O índice varia de zero a cem. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.O Icei é formado pela avaliação dos empresários dosetor sobre as condições atuais e para os próximosseis meses em relação à economia e à empresa. Naelaboração da pesquisa divulgada hoje foram con-sultadas 2.458 empresas, sendo 885 pequenas, 945médias e 628 grandes. Os dados foram coletados en-tre os dias 3 e 14 de setembro.

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias daconstrução, extrativa e de transformação. A con-federação destaca também que "o aumento da con-fiança em todos os setores da indústria de

transformação não ocorria desde outubro de 2009".Houve, porém, uma exceção: no setordaindústria ex-trativa, o segmento de minerais metálicos registrouqueda do indicador (53,6 pontos em setembro ante55,8 pontos, em agosto). O segmento de borracha,por sua vez, ficou com Icei estagnado nafaixa de51,9pontos.

O estudo da CNI mostra que o segmento mais oti-mista é o farmacêutico, com Icei de 62,0 pontos emsetembro, frente 55,7 pontos em agosto.O menor oti-mismo está na indústria de manutenção e reparação,com índice de 45,6 pontos em setembro, ante 44,1pontos em agosto, sendo o único segmento abaixo donível dos 50 pontos.

O Icei apura também o sentimento dos industriais emrelação às condições atuais da economia e da em-presa e as expectativas para os próximos seis meses.Sobre as condições atuais da economia e da empresa,os empresários continuam pessimistas, com índicede49,3 pontos em setembro (46,0 pontos em agosto),ou seja, ainda abaixo da linha dos 50 pontos. Já as ex-pectativas dos empresários sobre o futuro ficarammais positivas. O componente do Icei que capta asperspectivas dos empresários para os próximos seismeses alcançou 61,5 pontos em setembro ante 58,7pontos em agosto.

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19 de setembro de 2012CNI

Panorama Brasil

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Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

ECONOMIA

Medidas do governo de incentivo ao consumo e à re-dução do custo de produção tiveram influência napercepção do empresário

BRASÍLIA

BRASÍLIA - O Índice de Confiança do EmpresárioIndustrial (Icei) cresceu um ponto em setembro nacomparação com o mesmo mês do ano passado, che-gando a 57,4 pontos. Em relação a agosto deste ano oaumento foi mais expressivo, 2,9 pontos. Os dadosforam divulgados nesta quarta-feira (19) pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).Mes-mo com a melhora, o indicador segue abaixo da mé-dia histórica, que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. O

problema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O Índice de Confiança do Empresário Industrial vaide0 a100. Geralmente, oscila em umnível próximo a60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNI

Portal Uai Notícias

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Medidas do governo melhoram confiança daindústria, informa CNI

ECONOMIA

O avanço da confiança do empresário industrial emsetembro mostra que a percepção dos executivos é deque o mercado "parou de piorar" e que as medidas deestímulodo governoacenam com melhoras para o se-tor, avalia o gerente de pesquisa da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI )Renato da Fonseca.O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado nesta quarta-feira pelaCNI, chegou a 57,4 pontos, alta de 2,9 pontos em re-lação ao Icei de agosto.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse Fonseca,avaliando que o aumento da confiança pode gerar um"movimento positivo" na economia. Segundo ele, atendência é de expansão do indicador de confiança.

Sazonalmente, o período também é positivo para osetor industrial. "A indústria produz mais em se-tembro eoutubro, éumperíodo positivo. Além disso,o crescimento (da confiança) deve continuar mesmoem dezembroe janeiro,quesão mesesmais fracospa-ra a indústria, porque há expectativa de reduções decustos", afirmou Fonseca, em referência às recentesmedidas do governo federal para estimular a eco-nomia.

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiançado empresário industrialmelhorou também por conta

da decisão do governo de reduzir o Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca,quecompletou: "Essas medidas au-mentam o ânimo do empresário e, obviamente, oavanço da confiança vai depender muito da evoluçãodas medidas".

Além do andamento dessas medidas e da retomadada economia doméstica, a confiança do empresáriodepende também do cenário externo, explica Fon-seca. Em setembro, o único setorque registrou quedana confiança dos empresários foi o da indústria ex-trativa: o indicador caiu de 55,8 pontos em agosto pa-ra 53,6 em setembro, para o segmento de mineraismetálicos. "O mercado asiático é muito importantepara o setordemineraismetálicos eestamos vendosi-nais de redução de ritmo de crescimento na economiachinesa", exemplificou.

Apesar do otimismo, Fonseca lembra que o mo-vimento é de recuperação da queda da confiança dosindustriais. "O índice continua baixo. Enquanto es-tiver abaixo de 60%, o empresário ainda está poucoconfiante", diz. O índice varia de zero a 100. Nessaescala, valores abaixo de 50 pontos representam pes-simismo e indicadores acima de 50 pontos sig-nificam otimismo.

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19 de setembro de 2012CNI

Portal Uai Notícias

cni.empauta.com pg.71

Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

ECONOMIA

O índice de confiança do empresário industrial cres-ceu um ponto em setembro na comparação com omesmo mês do ano passado, chegando a 57,4 pontos.Em relação a agosto deste ano o aumento foi mais ex-pressivo, de 2,9 pontos. Os dados foram divulgadoshoje (19) pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ).Mesmo com amelhora,o indicadorse-gue abaixo da média histórica, que é 59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa a

tomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O índice de confiança do empresário industrial vai dezero a 100. Geralmente, oscila em um nível próximoa 60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNIR7

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Com indicadores dentro do esperado, juros ficam delado

ECONOMIA

O mercado futuro de juros praticamente não reagiuaos indicadores domésticos divulgados nesta quar-ta-feira uma vez que vieram em linha com o es-perado. Assim, a maioria das apostas para o encontrodeoutubrodo ComitêdePolítica Monetária (Copom)segue concentrada na manutenção da Selic em7,50%. Os dois indicadores de confiança da indústriaem setembro sinalizam dias melhores para o setor,enquanto os índices de preços no atacado e no varejotrazem o comportamento já projetado pelos analistasem relação ao impacto do avanço recente dascommodities agrícolas. No exterior, o alívio mo-netáriodeterminado pelo Banco do Japão (BoJ, na si-gla em inglês) não mexeu com as taxas, mas podeexigir ainda mais esforço do governo para segurar odólar acima de R$ 2,00.

Assim, ao término da negociação normal na BM&F,a taxa projetada pelo DI janeiro de 2013 (com apenas90.325 contratos) estava na mínima de 7,30%, de7,31% no ajuste. A taxa do contrato de juro futuro pa-ra janeiro de 2014 (209.930 contratos) marcava7,84%, ante 7,82% na véspera. Entre os longos, o DIjaneiro de 2017 (52.595 contratos) indicava 9,25%,nivelado ao ajuste. O DI janeiro de 2021, com giro de2.670contratos, apontava9,90%, ante 9,89% noajus-te.

Entre os dados domésticos conhecidos nesta quar-ta-feira o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apu-radonaprévia daSondagem daIndústria desetembromostrou um avanço de 1,1% em relação ao resultadode agosto, atingindo 105,2 pontos, segundo a Fun-dação Getúlio Vargas (FGV). O Nível de Utilização

da Capacidade Instalada (Nuci), por sua vez, passoude84% em agostopara 84,1% em setembro. Outro le-vantamento, da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),mostrou que o Índice de Confiança doEmpresário Industrial (Icei) de setembro chegou a57,4 pontos, de 54,5 em agosto.

No âmbito dos preços, a inflação no atacado si-nalizou já ter absorvido boa parte da alta dascommodities agrícolas devido à seca nos EstadosUnidos. A FGV informou que o IGP-M ficou em0,84% nasegundaprévia desetembro, ante avanço de1,38% em igual prévia do mês anterior. Enquanto oIPA-M desacelerou para 1,11% na prévia, após altade 1,94% em igual medição de agosto, o IPC-M ace-lerou para 0,37%, de 0,26%, em igual período. Já oÍndice dePreços aoConsumidor(IPC), quemede ain-flaçãodacidadedeSão Paulo, registrou altade0,35%na segunda quadrissemana de setembro, ante 0,31%na primeira prévia deste mês e 0,21% na segunda me-dição de agosto. O grupo Alimentação apresentouforte aceleração, para 1,71%, de 1,46% na primeiraprévia de setembro.

Mas ainda que a inflação atual não traga surpresas, omercado não comprou o discurso do governo em re-lação ao comportamento futuro dos preços. Um dosmotivos para o ceticismo do mercadoem relação àin-flação está na sinalização do governo de que fará opossívelpara mantero dólar nos patamares atuais. Is-so impediria que um alívio cambial compensasse apressão de preços oriunda de um cenário in-ternacional um pouco melhor do que o atual.

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19 de setembro de 2012CNIR7

cni.empauta.com pg.73

Continuação: Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado

E a tarefa do governo para segurar o dólar pode ficarainda mais difícil. O BoJ seguiu o exemplo do Fed e,por unanimidade, estendeu seu programa decomprasde ativos em mais seis meses, de junho de 2013 paradezembrodo mesmo ano,o quesignificaumaumentonas compras de ativos em 10 trilhões de ienes (cercade US$ 120 bilhões), de 70 trilhões de ienes para 80

trilhões de ienes (US$ 1,01 trilhão). Além disso,membros do Banco da Inglaterra (BoE) sentiram queestímulos adicionais provavelmente serão ne-cessáriosno futuroem razão daperspectiva fraca ein-certa sobre o crescimento econômico, segundo a atada última reunião.

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19 de setembro de 2012CNIR7

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Confiança dos industriais melhora em setembro, dizCNI

ECONOMIA

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado na manhã desta quar-ta-feira pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),chegou a 57,4 pontos. Isso representa uma al-ta de 2,9 pontos em relação ao Icei de agosto, quehavia alcançado 54,5 pontos. O indicador, inclusive,apresentou melhor resultado queem setembro do anopassado, quando foi apurado Icei de 56,4 pontos. Emnota, a CNI avalia que o resultado indica que o "o-timismo do empresário aumenta e aponta re-cuperação da indústria".

O índice varia de zero a cem. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.O Icei é formado pela avaliação dos empresários dosetor sobre as condições atuais e para os próximosseis meses em relação à economia e à empresa. Naelaboração da pesquisa divulgada hoje foram con-sultadas 2.458 empresas, sendo 885 pequenas, 945médias e 628 grandes. Os dados foram coletados en-tre os dias 3 e 14 de setembro.

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias daconstrução, extrativa e de transformação. A con-federação destaca também que "o aumento da con-fiança em todos os setores da indústria de

transformação não ocorria desde outubro de 2009".Houve, porém, uma exceção: no setordaindústria ex-trativa, o segmento de minerais metálicos registrouqueda do indicador (53,6 pontos em setembro ante55,8 pontos, em agosto). O segmento de borracha,por sua vez, ficou com Icei estagnado nafaixa de51,9pontos.

O estudo da CNI mostra que o segmento mais oti-mista é o farmacêutico, com Icei de 62,0 pontos emsetembro, frente 55,7 pontos em agosto.O menor oti-mismo está na indústria de manutenção e reparação,com índice de 45,6 pontos em setembro, ante 44,1pontos em agosto, sendo o único segmento abaixo donível dos 50 pontos.

O Icei apura também o sentimento dos industriais emrelação às condições atuais da economia e da em-presa e as expectativas para os próximos seis meses.Sobre as condições atuais da economia e da empresa,os empresários continuam pessimistas, com índicede49,3 pontos em setembro (46,0 pontos em agosto),ou seja, ainda abaixo da linha dos 50 pontos. Já as ex-pectativas dos empresários sobre o futuro ficarammais positivas. O componente do Icei que capta asperspectivas dos empresários para os próximos seismeses alcançou 61,5 pontos em setembro ante 58,7pontos em agosto.

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19 de setembro de 2012CNI

UOL Notícias

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Confiança do empresário da indústria sobe emsetembro, diz CNI

ECONOMIA

O otimismo da indústria, medido pelo Índice de Con-fiança do Empresário Industrial (Icei), subiu de 54,5pontos para 57,4 pontos entre agosto e setembro, deacordo com pesquisadivulgadanesta quarta-feira pe-la Confederação Nacional da Indústria (CNI ).É osegundo aumentoconsecutivodo indicador,que tam-bém avançou entre julho (53,3 pontos) e agosto.

O levantamento foi feito entre 3 e 14 de setembro,com 2,45 mil empresas, de pequeno, médio e grandeporte.

O Icei varia de zero a 100 pontos. Valores acima de50 representam otimismo no setor. Na comparaçãocom setembro do ano passado, quando o patamar re-gistrado foi de 56,4 pontos, houve crescimento de umponto percentual.

O resultado "indica a retomada da atividade in-dustrial", avaliou,em nota, aCNI. Além disso, acon-fiança aumentou de forma generalizada em todos ossetoresda indústria de transformação, o quenãoocor-ria desde outubro de 2009.

A médiahistóricado indicadoréde59,5 pontos. O ín-dice desetembro de2012, portanto, está abaixo dessepatamar.

Setores

Na indústria de transformação, o Icei avançou de53,7 pontos em agosto para 56,7 pontos em se-tembro.

Em relação à indústria deconstrução civil,o índicedeconfiança subiu de 56,1 pontos para 57,6 pontos noperíodo. A indústria extrativa também apresentouaumento de otimismo entre agosto e setembro, já queo indicadoravançou de54,1 pontos para 57,3 pontos.

O otimismo é maior entre as grandes empresas, seg-mento em que o Icei alcançou 58,5 pontos, superioraos 56,5 pontos registrados entre as médias e os 56,1pontos das pequenas empresas. A pesquisa tambémrevela que as perspectivas dos empresários para ospróximos seis meses são ainda mais positivas. O in-dicador de expectativas alcançou 61,5 pontos em se-tembro, ante 58,7 pontos em agosto e 60,5 pontos emsetembro de 2011.

O indicador sobre expectativascom relação àprópriaempresa ficou em 63,7 pontos em setembro, maiorque os 61,1 pontos de agosto. Com relação à ex-pectativadaeconomia para os próximosseis meses,oindicador alcançou em 57,3 pontos neste mês, su-perior aos 54 pontos de agosto.

(Thiago Resende | Valor)

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19 de setembro de 2012CNI

UOL Notícias

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Com indicadores dentro do esperado, juros ficam delado

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

São Paulo - O mercado futuro de juros praticamentenão reagiu aos indicadores domésticos divulgadosnesta quarta-feira uma vez que vieram em linha como esperado. Assim, a maioria das apostas para o en-contro de outubro do Comitê de Política Monetária(Copom) segue concentrada na manutenção da Selicem 7,50%. Os dois indicadores de confiança da in-dústria em setembro sinalizam dias melhores para osetor, enquanto os índices de preços no atacado e novarejo trazem o comportamento já projetado pelosanalistas em relação ao impacto do avanço recentedas commodities agrícolas. No exterior, o alívio mo-netáriodeterminado pelo Banco do Japão (BoJ, na si-gla em inglês) não mexeu com as taxas, mas podeexigir ainda mais esforço do governo para segurar odólar acima de R$ 2,00.

Assim, ao término da negociação normal na BM&F,a taxa projetada pelo DI janeiro de 2013 (com apenas90.325 contratos) estava na mínima de 7,30%, de7,31% no ajuste. A taxa do contrato de juro futuro pa-ra janeiro de 2014 (209.930 contratos) marcava7,84%, ante 7,82% na véspera. Entre os longos, o DIjaneiro de 2017 (52.595 contratos) indicava 9,25%,nivelado ao ajuste. O DI janeiro de 2021, com giro de2.670contratos, apontava9,90%, ante 9,89% noajus-te.

Entre os dados domésticos conhecidos nesta quar-ta-feira o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apu-radonaprévia daSondagem daIndústria desetembromostrou um avanço de 1,1% em relação ao resultadode agosto, atingindo 105,2 pontos, segundo a Fun-dação Getúlio Vargas (FGV). O Nível de Utilização

da Capacidade Instalada (Nuci), por sua vez, passoude84% em agostopara 84,1% em setembro. Outro le-vantamento, da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),mostrou que o Índice de Confiança doEmpresário Industrial (Icei) de setembro chegou a57,4 pontos, de 54,5 em agosto.

No âmbito dos preços, a inflação no atacado si-nalizou já ter absorvido boa parte da alta dascommodities agrícolas devido à seca nos EstadosUnidos. A FGV informou que o IGP-M ficou em0,84% nasegundaprévia desetembro, ante avanço de1,38% em igual prévia do mês anterior. Enquanto oIPA-M desacelerou para 1,11% na prévia, após altade 1,94% em igual medição de agosto, o IPC-M ace-lerou para 0,37%, de 0,26%, em igual período. Já oÍndice dePreços aoConsumidor(IPC), quemede ain-flaçãodacidadedeSão Paulo, registrou altade0,35%na segunda quadrissemana de setembro, ante 0,31%na primeira prévia deste mês e 0,21% na segunda me-dição de agosto. O grupo Alimentação apresentouforte aceleração, para 1,71%, de 1,46% na primeiraprévia de setembro.

Mas ainda que a inflação atual não traga surpresas, omercado não comprou o discurso do governo em re-lação ao comportamento futuro dos preços. Um dosmotivos para o ceticismo do mercadoem relação àin-flação está na sinalização do governo de que fará opossívelpara mantero dólar nos patamares atuais. Is-so impediria que um alívio cambial compensasse apressão de preços oriunda de um cenário in-ternacional um pouco melhor do que o atual.

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19 de setembro de 2012CNI

UOL Notícias

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Continuação: Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado

E a tarefa do governo para segurar o dólar pode ficarainda mais difícil. O BoJ seguiu o exemplo do Fed e,por unanimidade, estendeu seu programa decomprasde ativos em mais seis meses, de junho de 2013 paradezembrodo mesmo ano,o quesignificaumaumentonas compras de ativos em 10 trilhões de ienes (cercade US$ 120 bilhões), de 70 trilhões de ienes para 80

trilhões de ienes (US$ 1,01 trilhão). Além disso,membros do Banco da Inglaterra (BoE) sentiram queestímulos adicionais provavelmente serão ne-cessáriosno futuroem razão daperspectiva fraca ein-certa sobre o crescimento econômico, segundo a atada última reunião.

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19 de setembro de 2012CNI

UOL Notícias

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Otimismo dos empresários da indústria volta acrescer em setembro

ECONOMIA

SÃO PAULO - Os empresários da indústria estãomais otimistas. É o que revela o Icei (Índice de Con-fiança do Empresário) divulgado pela CNI(Confederação Nacional da Indústria) nesta quar-ta-feira (19).

Neste mês, o indicador, que varia de 0 a 100 pontos,apontando otimismo acima de 50 pontos, atingiu57,4 pontos. Apesar do crescimento de 2,9 pontosfrente a agosto, o índice permaneceu 2,1 pontos abai-xo da média histórica, de 57,4 pontos. Na com-paração com setembro do ano passado, o indicadorapresentou expansão de 1 ponto.

Na análise por porte de empresa, verifica-se que o in-dicador cresceu em todos eles. As grandes são asmais otimistas, com o índice ficando em 58,5 pontos.Em seguida, aparecem as médias, com 56,5 pontos, eas pequenas, com 56,1 pontos.

Indústria

Na indústria extrativista, o indicador apresentou altade 3,2 pontos, na comparação entre agosto e se-tembro. Já na indústria de transformação, o indicadorteve altade3 pontos, apresentando57,3 pontos no no-no mês do ano.

Na indústria da construção civil, o indicador registraalta de 1,5ponto, chegando a 57,3 pontos.

Expectativas

O componente do Icei sobre as expectativas dos em-presários para os próximos seis meses também apre-sentou expansão, saindo de 58,7 pontos em agostopara 60,7 pontos neste mês. A pesquisa foi realizadanaprimeira quinzenadesetembro econtou com apar-ticipação de 2.458 empresas, sendo 885 de pequenas,945 médias e 628 grandes.

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19 de setembro de 2012CNI

UOL Notícias

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Confiança da indústria deve continuar em alta, prevêCNI

ECONOMIA

A confiança do empresário industrial deve seguir atendência de alta nos próximos meses "se não houverpiora no cenário internacional", avaliou o gerente depesquisas da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),Renato da Fonseca.

Nesta quarta-feira, a entidade revelou que, pela se-gunda vez consecutiva, o otimismo do setor, medidopelo Índice deConfiançado EmpresárioIndustrial (I-cei), avançou, subindo de 54,5 para 57,4 pontos entreagosto e setembro. O indicador varia de zero a 100pontos. Valores acima de 50 pontos representam oti-mismo.

Com a alta em setembro, o índice se aproximou damelhor marca registrada neste ano - de 58,6 pontos,em março.

O resultado do Icei divulgado nesta quarta-feira "in-dica a retomada da atividade industrial" e "apontauma recuperação daeconomia, mas isso nãoestá ain-da garantido", afirma Fonseca.

O empresário está mais confiante em contratar, eminvestir e em adquirir matéria-prima, mas é o iníciode um processo, disse. Isso é um reflexo positivo, se-gundo ele, deestímulos aoconsumoeredução do cus-to de produção, resultantes de medidas adotadas pelogoverno que já entraram em vigor ou que passarão a

ter efeito em poucos meses.

Na avaliação do técnico da CNI, o Icei mostra que o"empresário deve estar sentindo um aumento de de-manda". Além disso, o segundo semestre tende a sermelhor para aindústriapor conta daprodução demer-cadorias para as vendas de fim de ano.

Dessa forma, o otimismo deve seguir em alta, mas is-so dependerá da economia internacional. Em caso deagravamento da crise, as "exportações de ma-nufaturados poderão ficar mais complicadas", ana-lisou.

De todos os subsetores da indústria extrativa, detransformação e de construção civil pesquisados pelaCNI, apenas o segmento deextração demineraisme-tálicos registrou queda no otimismoentre agostoese-tembro, caindo de 55,8 pontos para 53,6 pontos noperíodo.

Fonseca explicou que, como essa atividade está li-gada à demanda de estrangeiros, a queda ocorrer porconta dos efeitos dacrise nos outrospaíses,por exem-plo, na China, grande comprador de produtos mi-nerais. "Esse é um setor que não depende muito domercadonacional, depende mais do externo", frisou.

(Thiago Resende | Valor)

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

UOL Notícias

cni.empauta.com pg.80

Presidente eleito do México pede mais laçoscomerciais com Brasil

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

SÃO PAULO, 19 Set 2012 (AFP) -O presidente elei-to do México, Enrique Peña Nieto, pediu nesta quar-ta-feira o aumento do comércio com o Brasil e abusca de uma "complementaridade" entre as duasprincipais economias da região, deixando para trás arivalidade e a competição, ao se reunir com líderesempresariais em São Paulo.

Em sua primeira viagem ao Brasil desde que foi elei-to em julho, Peña Nieto se reuniu com executivos dapoderosa Federação de Indústrias de São Paulo(Fiesp )e destacou seu "interesse em atingir umamaior integração entre México e Brasil", conformeafirmou em uma coletiva de imprensa realizada apóso evento.

Peña Nieto pediu para que fossem deixadas as ri-validades de lado e disse que ambas as nações devembuscar "oportunidades de complementaridade" paraconseguir uma forte integração econômica.

"Alguns críticos chegam a afirmar que nossas naçõesestão destinadas a uma constante competitividade.Pessoalmente, creio que essas afirmações estão er-radas", disse Peña Nieto em um artigo publicado nojornal Folha de São Paulo.

Os dois países mantêm há anos uma disputa pela li-derança regional, evidenciada por exemplo na ba-talha pela obtenção de um assento permanente noConselho de Segurança da ONU, no caso de reformadessa organização.

"Brasil e México, que são também os dois paísesmais povoados do continente, devem se com-plementar na promoção de uma economia de mer-cado com consciência social, fortalecendo asinstituições democráticas e respeitando a soberaniados Estados, fomentando uma maior cooperação he-

misférica", disse Peña Nieto.

O primeiro passo deve ser "uma maior abertura co-mercial entre diferentessetoresdeambospaíses",dis-se durante coletiva de imprensa, sem precisar a quaissetores se referia.

O México, quarto exportador mundial de au-tomóveis, cedeu em março às pressões do Brasil pararenegociar um acordo de 2002 que autorizava o co-mércio de automóveis e partes livres de impostos eaceitou dar limitações neste rumo durante um pe-ríodo de três anos.

PeñaNieto disse ainda queestá confiante dequeestesmomentos de "tensão" podem ser superados e an-tecipou que na quinta-feira em Brasília proporá a pre-sidente Dilma Rousseff que os dois paísesaprofundem seus laços comerciais.

O Brasil optou por proteger sua indústria au-tomobilística em meio à crise econômica mundial,que tem afetado seriamente seu crescimento. O país,quechegou acrescer 7,5% em 2010, registrou apenasuma alta de 2,7% do PIB no ano passado e o mercadoestima que este ano não chegará a 1,6%.

O México, cuja economia está fortemente ligada aosdos Estados Unidos, cresceu 3,9% em 2011 e o FMIaumentou em julho sua expectativa de crescimentoeste ano em 0,3 ponto.

O comércio bilateral entre as duas maiores eco-nomias da região totalizou apenas 9 bilhões de dó-lares no ano passado, com 1,2 bilhão de déficit para oBrasil, disse a Fiesp.

"Esperamos que nos próximos anos nossas trocas co-merciais possam chegar a 20, 30 bilhões de dólares, o

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

UOL Notícias

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Continuação: Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil

que ainda seria muito modesto", disse Paulo Skaf,presidente da entidade empresarial.

Após sua eleição em julho, Peña Nieto se mostroupartidário de que Brasil e México voltem a avaliar apossibilidade de um acordo de livre-comércio bi-lateral, um assunto que começou a ser discutido em1998, mas que nunca deu frutos.

Peña Nieto recordou que a população de Brasil e Mé-xico juntos é de 300 milhões de pessoas, quase a mes-ma que a dos Estados Unidos. "Ampliar nossodiálogo comercial, fortalecê-lo e potencializá-lo éconveniente para ambos", disse.

O novo presidente mexicano veio ao Brasil em meioauma série devisitas latino-americanas,que tambémcontaram com passagens por Guatemala eColômbia.Após o Brasil, a viagem terá escalas no Chile, Ar-gentina e Peru.

Peña Neto, um advogado e ex-governador do po-puloso estado do México, de 46 anos, pertence aoPartido Revolucionário Institucional (PRI), que go-vernou o México durante 71 anos até perder a pre-sidência em 2000. Ele assumirá o cargo em 1º dedezembro e já prometeu, entre outras coisas, en-frentar a violência ligada ao narcotráfico que assola opaís.

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19 de setembro de 2012CNI

Exame.com

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Com indicadores dentro do esperado, juros ficam delado

Bovespa: a taxa do contrato de juro futuro para janeiro de 2014 (209.930contratos) marcava 7,84%

Bovespa: a taxa do contrato de juro futuro para janeiro de 2014 (209.930contratos) marcava 7,84%

Ao término da negociação normal na BM&F, a taxaprojetada pelo DI janeiro de 2013 estava na mínimade 7,30% Márcio Rodrigues, da

São Paulo - O mercado futuro de juros praticamentenão reagiu aos indicadores domésticos divulgadosnesta quarta-feira uma vez que vieram em linha como esperado. Assim, a maioria das apostas para o en-contro de outubro do Comitê de Política Monetária(Copom) segue concentrada na manutenção da Selicem 7,50%. Os dois indicadores de confiança da in-dústria em setembro sinalizam dias melhores para osetor, enquanto os índices de preços no atacado e novarejo trazem o comportamento já projetado pelosanalistas em relação ao impacto do avanço recentedas commodities agrícolas. No exterior, o alívio mo-netáriodeterminado pelo Banco do Japão (BoJ, na si-gla em inglês) não mexeu com as taxas, mas podeexigir ainda mais esforço do governo para segurar odólar acima de R$ 2,00.

Assim, ao término da negociação normal na BM&F,a taxa projetada pelo DI janeiro de 2013 (com apenas90.325 contratos) estava na mínima de 7,30%, de7,31% no ajuste. A taxa do contrato de juro futuro pa-

ra janeiro de 2014 (209.930 contratos) marcava7,84%, ante 7,82% na véspera. Entre os longos, o DIjaneiro de 2017 (52.595 contratos) indicava 9,25%,nivelado ao ajuste. O DI janeiro de 2021, com giro de2.670contratos, apontava9,90%, ante 9,89% noajus-te.

Entre os dados domésticos conhecidos nesta quar-ta-feira o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apu-radonaprévia daSondagem daIndústria desetembromostrou um avanço de 1,1% em relação ao resultadode agosto, atingindo 105,2 pontos, segundo a Fun-dação Getúlio Vargas (FGV). O Nível de Utilizaçãoda Capacidade Instalada (Nuci), por sua vez, passoude84% em agostopara 84,1% em setembro. Outro le-vantamento, da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),mostrou que o Índice de Confiança doEmpresário Industrial (Icei) de setembro chegou a57,4 pontos, de 54,5 em agosto.

Ao término da negociação normal na BM&F, a taxaprojetada pelo DI janeiro de 2013 estava na mínimade 7,30% Márcio Rodrigues, da

No âmbito dos preços, a inflação no atacado si-nalizou já ter absorvido boa parte da alta dascommodities agrícolas devido à seca nos EstadosUnidos. A FGV informou que o IGP-M ficou em0,84% nasegundaprévia desetembro, ante avanço de1,38% em igual prévia do mês anterior. Enquanto oIPA-M desacelerou para 1,11% na prévia, após altade 1,94% em igual medição de agosto, o IPC-M ace-lerou para 0,37%, de 0,26%, em igual período. Já oÍndice dePreços aoConsumidor(IPC), quemede ain-flaçãodacidadedeSão Paulo, registrou altade0,35%na segunda quadrissemana de setembro, ante 0,31%na primeira prévia deste mês e 0,21% na segunda me-dição de agosto. O grupo Alimentação apresentouforte aceleração, para 1,71%, de 1,46% na primeira

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19 de setembro de 2012CNI

Exame.com

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Continuação: Com indicadores dentro do esperado, juros ficam de lado

prévia de setembro.

Mas ainda que a inflação atual não traga surpresas, omercado não comprou o discurso do governo em re-lação ao comportamento futuro dos preços. Um dosmotivos para o ceticismo do mercadoem relação àin-flação está na sinalização do governo de que fará opossívelpara mantero dólar nos patamares atuais. Is-so impediria que um alívio cambial compensasse apressão de preços oriunda de um cenário in-ternacional um pouco melhor do que o atual.

E a tarefa do governo para segurar o dólar pode ficarainda mais difícil. O BoJ seguiu o exemplo do Fed e,

por unanimidade, estendeu seu programa decomprasde ativos em mais seis meses, de junho de 2013 paradezembrodo mesmo ano,o quesignificaumaumentonas compras de ativos em 10 trilhões de ienes (cercade US$ 120 bilhões), de 70 trilhões de ienes para 80trilhões de ienes (US$ 1,01 trilhão). Além disso,membros do Banco da Inglaterra (BoE) sentiram queestímulos adicionais provavelmente serão ne-cessáriosno futuroem razão daperspectiva fraca ein-certa sobre o crescimento econômico, segundo a atada última reunião.

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19 de setembro de 2012CNI

Exame.com

cni.empauta.com pg.84

Confiança da indústria cresce, mas fica abaixo damédiaECONOMIA

Indústria brasileira: Fonseca diz que a proximidade do Natal tambémcontribuiu para melhorar a confiança da indústria

Indústria brasileira: Fonseca diz que a proximidade do Natal tambémcontribuiu para melhorar a confiança da indústria

Mesmo com a melhora, o indicador segue abaixo damédia histórica, que é 59,5 Mariana Branco, da

Brasília - O Índice de Confiança do Empresário In-dustrial (Icei) cresceu umpontoem setembro nacom-paraçãocom o mesmo mêsdo anopassado, chegandoa 57,4 pontos. Em relação a agosto deste ano o au-mento foi mais expressivo, 2,9 pontos. Os dadosforam divulgados hoje (19) pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).Mesmo com a melhora,o indicador segue abaixo da média histórica, que é59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. O

problema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, oempresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O Índice de Confiança do Empresário Industrial vaide0 a100. Geralmente, oscila em umnível próximo a60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

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19 de setembro de 2012CNI

IstoÉ Dinheiro Online

cni.empauta.com pg.85

Confiança dos industriais melhora em setembro, dizCNI

ECONOMIA

Por Ayr Aliski O Índice de Confiança do EmpresárioIndustrial (Icei) de setembro, divulgado na manhãdesta quarta-feira pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ), chegou a 57,4 pontos. Isso re-presenta uma alta de 2,9 pontos em relação ao Icei deagosto, que havia alcançado 54,5 pontos. O in-dicador, inclusive, apresentou melhor resultado queem setembro do anopassado, quandofoiapurado Iceide56,4 pontos. Em nota, aCNI avalia queo resultadoindica que o "otimismo do empresário aumenta eaponta recuperação da indústria".

O índice varia de zero a cem. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.O Icei é formado pela avaliação dos empresários dosetor sobre as condições atuais e para os próximosseis meses em relação à economia e à empresa. Naelaboração da pesquisa divulgada hoje foram con-sultadas 2.458 empresas, sendo 885 pequenas, 945médias e 628 grandes. Os dados foram coletados en-tre os dias 3 e 14 de setembro.

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias daconstrução, extrativa e de transformação. A con-federação destaca também que "o aumento da con-fiança em todos os setores da indústria de

transformação não ocorria desde outubro de 2009".Houve, porém, uma exceção: no setordaindústria ex-trativa, o segmento de minerais metálicos registrouqueda do indicador (53,6 pontos em setembro ante55,8 pontos, em agosto). O segmento de borracha,por sua vez, ficou com Icei estagnado nafaixa de51,9pontos.

O estudo da CNI mostra que o segmento mais oti-mista é o farmacêutico, com Icei de 62,0 pontos emsetembro, frente 55,7 pontos em agosto.O menor oti-mismo está na indústria de manutenção e reparação,com índice de 45,6 pontos em setembro, ante 44,1pontos em agosto, sendo o único segmento abaixo donível dos 50 pontos.

O Icei apura também o sentimento dos industriais emrelação às condições atuais da economia e da em-presa e as expectativas para os próximos seis meses.Sobre as condições atuais da economia e da empresa,os empresários continuam pessimistas, com índicede49,3 pontos em setembro (46,0 pontos em agosto),ou seja, ainda abaixo da linha dos 50 pontos. Já as ex-pectativas dos empresários sobre o futuro ficarammais positivas. O componente do Icei que capta asperspectivas dos empresários para os próximos seismeses alcançou 61,5 pontos em setembro ante 58,7pontos em agosto.

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19 de setembro de 2012CNI

IstoÉ Dinheiro Online

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CNI: medidas do governo melhoram confiança daindústria

ECONOMIA

Por Beatriz Bulla O avanço da confiança do em-presário industrial em setembro mostra que a per-cepção dos executivos é de que o mercado "parou depiorar" e que as medidas de estímulo do governo ace-nam com melhoras para o setor, avalia o gerente depesquisa da Confederação Nacional da Indústria(CNI )Renato da Fonseca. O Índice de Confiançado Empresário Industrial (Icei) de setembro, di-vulgado nesta quarta-feira pela CNI, chegou a 57,4pontos, alta de 2,9 pontos em relação ao Icei de agos-to.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse Fonseca,avaliando que o aumento da confiança pode gerar um"movimento positivo" na economia. Segundo ele, atendência é de expansão do indicador de confiança.

Sazonalmente, o período também é positivo para osetor industrial. "A indústria produz mais em se-tembro eoutubro, éumperíodo positivo. Além disso,o crescimento (da confiança) deve continuar mesmoem dezembroe janeiro,quesão mesesmais fracospa-ra a indústria, porque há expectativa de reduções decustos", afirmou Fonseca, em referência às recentesmedidas do governo federal para estimular a eco-nomia.

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiança

do empresário industrialmelhorou também por contada decisão do governo de reduzir o Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca,quecompletou: "Essas medidas au-mentam o ânimo do empresário e, obviamente, oavanço da confiança vai depender muito da evoluçãodas medidas".

Além do andamento dessas medidas e da retomadada economia doméstica, a confiança do empresáriodepende também do cenário externo, explica Fon-seca. Em setembro, o único setorque registrou quedana confiança dos empresários foi o da indústria ex-trativa: o indicador caiu de 55,8 pontos em agosto pa-ra 53,6 em setembro, para o segmento de mineraismetálicos. "O mercado asiático é muito importantepara o setordemineraismetálicos eestamos vendosi-nais de redução de ritmo de crescimento na economiachinesa", exemplificou.

Apesar do otimismo, Fonseca lembra que o mo-vimento é de recuperação da queda da confiança dosindustriais. "O índice continua baixo. Enquanto es-tiver abaixo de 60%, o empresário ainda está poucoconfiante", diz. O índice varia de zero a 100. Nessaescala, valores abaixo de 50 pontos representam pes-simismo e indicadores acima de 50 pontos sig-nificam otimismo.

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19 de setembro de 2012CNI

IstoÉ Online

cni.empauta.com pg.87

CNI: medidas do governo melhoram confiança daindústria

ECONOMIA

Beatriz Bulla

O avanço da confiança do empresário industrial emsetembro mostra que a percepção dos executivos é deque o mercado "parou de piorar" e que as medidas deestímulodo governoacenam com melhoras para o se-tor, avalia o gerente de pesquisa da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI )Renato da Fonseca.O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado nesta quarta-feira pelaCNI, chegou a 57,4 pontos, alta de 2,9 pontos em re-lação ao Icei de agosto.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse Fonseca,avaliando que o aumento da confiança pode gerar um"movimento positivo" na economia. Segundo ele, atendência é de expansão do indicador de confiança.

Sazonalmente, o período também é positivo para osetor industrial. "A indústria produz mais em se-tembro eoutubro, éumperíodo positivo. Além disso,o crescimento (da confiança) deve continuar mesmoem dezembroe janeiro,quesão mesesmais fracospa-ra a indústria, porque há expectativa de reduções decustos", afirmou Fonseca, em referência às recentesmedidas do governo federal para estimular a eco-nomia.

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiançado empresário industrialmelhorou também por conta

da decisão do governo de reduzir o Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca,quecompletou: "Essas medidas au-mentam o ânimo do empresário e, obviamente, oavanço da confiança vai depender muito da evoluçãodas medidas".

Além do andamento dessas medidas e da retomadada economia doméstica, a confiança do empresáriodepende também do cenário externo, explica Fon-seca. Em setembro, o único setorque registrou quedana confiança dos empresários foi o da indústria ex-trativa: o indicador caiu de 55,8 pontos em agosto pa-ra 53,6 em setembro, para o segmento de mineraismetálicos. "O mercado asiático é muito importantepara o setordemineraismetálicos eestamos vendosi-nais de redução de ritmo de crescimento na economiachinesa", exemplificou.

Apesar do otimismo, Fonseca lembra que o mo-vimento é de recuperação da queda da confiança dosindustriais. "O índice continua baixo. Enquanto es-tiver abaixo de 60%, o empresário ainda está poucoconfiante", diz. O índice varia de zero a 100. Nessaescala, valores abaixo de 50 pontos representam pes-simismo e indicadores acima de 50 pontos sig-nificam otimismo.

Copyright © 2012 Agência Estado. Todos os direitosreservados.

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19 de setembro de 2012CNI

IstoÉ Online

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Confiança dos industriais melhora em setembro, dizCNI

ECONOMIA

Ayr Aliski

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) de setembro, divulgado na manhã desta quar-ta-feira pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),chegou a 57,4 pontos. Isso representa uma al-ta de 2,9 pontos em relação ao Icei de agosto, quehavia alcançado 54,5 pontos. O indicador, inclusive,apresentou melhor resultado queem setembro do anopassado, quando foi apurado Icei de 56,4 pontos. Emnota, a CNI avalia que o resultado indica que o "o-timismo do empresário aumenta e aponta re-cuperação da indústria".

O índice varia de zero a cem. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.O Icei é formado pela avaliação dos empresários dosetor sobre as condições atuais e para os próximosseis meses em relação à economia e à empresa. Naelaboração da pesquisa divulgada hoje foram con-sultadas 2.458 empresas, sendo 885 pequenas, 945médias e 628 grandes. Os dados foram coletados en-tre os dias 3 e 14 de setembro.

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias daconstrução, extrativa e de transformação. A con-federação destaca também que "o aumento da con-fiança em todos os setores da indústria detransformação não ocorria desde outubro de 2009".

Houve, porém, uma exceção: no setordaindústria ex-trativa, o segmento de minerais metálicos registrouqueda do indicador (53,6 pontos em setembro ante55,8 pontos, em agosto). O segmento de borracha,por sua vez, ficou com Icei estagnado nafaixa de51,9pontos.

O estudo da CNI mostra que o segmento mais oti-mista é o farmacêutico, com Icei de 62,0 pontos emsetembro, frente 55,7 pontos em agosto.O menor oti-mismo está na indústria de manutenção e reparação,com índice de 45,6 pontos em setembro, ante 44,1pontos em agosto, sendo o único segmento abaixo donível dos 50 pontos.

O Icei apura também o sentimento dos industriais emrelação às condições atuais da economia e da em-presa e as expectativas para os próximos seis meses.Sobre as condições atuais da economia e da empresa,os empresários continuam pessimistas, com índicede49,3 pontos em setembro (46,0 pontos em agosto),ou seja, ainda abaixo da linha dos 50 pontos. Já as ex-pectativas dos empresários sobre o futuro ficarammais positivas. O componente do Icei que capta asperspectivas dos empresários para os próximos seismeses alcançou 61,5 pontos em setembro ante 58,7pontos em agosto.

Copyright © 2012 Agência Estado. Todos os direitosreservados.

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

IstoÉ Online

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Presidente eleito do México pede mais laçoscomerciais com Brasil

NOTÍCIAS

AFP

O presidente eleito do México, Enrique Peña Nieto,pediu nesta quarta-feira o aumento do comércio como Brasil e a busca de uma "complementaridade" entreas duas principais economias da região, deixando pa-ra trása rivalidade eacompetição,aose reunir com lí-deres empresariais em São Paulo.

Em sua primeira viagem ao Brasil desde que foi elei-to em julho, Peña Nieto se reuniu com executivos dapoderosa Federação de Indústrias de São Paulo(Fiesp )e destacou seu "interesse em atingir umamaior integração entre México e Brasil", conformeafirmou em uma coletiva de imprensa realizada apóso evento.

Peña Nieto pediu para que fossem deixadas as ri-validades de lado e disse que ambas as nações devembuscar "oportunidades de complementaridade" paraconseguir uma forte integração econômica.

"Alguns críticos chegam a afirmar que nossas naçõesestão destinadas a uma constante competitividade.Pessoalmente, creio que essas afirmações estão er-radas", disse Peña Nieto em um artigo publicado nojornal Folha de São Paulo.

Os dois países mantêm há anos uma disputa pela li-derança regional, evidenciada por exemplo na ba-talha pela obtenção de um assento permanente noConselho de Segurança da ONU, no caso de reformadessa organização.

"Brasil e México, que são também os dois paísesmais povoados do continente, devem se com-plementar na promoção de uma economia de mer-cado com consciência social, fortalecendo asinstituições democráticas e respeitando a soberania

dos Estados, fomentando uma maior cooperação he-misférica", disse Peña Nieto.

O primeiro passo deve ser "uma maior abertura co-mercial entre diferentessetoresdeambospaíses",dis-se durante coletiva de imprensa, sem precisar a quaissetores se referia.

O México, quarto exportador mundial de au-tomóveis, cedeu em março às pressões do Brasil pararenegociar um acordo de 2002 que autorizava o co-mércio de automóveis e partes livres de impostos eaceitou dar limitações neste rumo durante um pe-ríodo de três anos.

PeñaNieto disse ainda queestá confiante dequeestesmomentos de "tensão" podem ser superados e an-tecipou que na quinta-feira em Brasília proporá a pre-sidente Dilma Rousseff que os dois paísesaprofundem seus laços comerciais.

O Brasil optou por proteger sua indústria au-tomobilística em meio à crise econômica mundial,que tem afetado seriamente seu crescimento. O país,quechegou acrescer 7,5% em 2010, registrou apenasuma alta de 2,7% do PIB no ano passado e o mercadoestima que este ano não chegará a 1,6%.

O México, cuja economia está fortemente ligada aosdos Estados Unidos, cresceu 3,9% em 2011 e o FMIaumentou em julho sua expectativa de crescimentoeste ano em 0,3 ponto.

O comércio bilateral entre as duas maiores eco-nomias da região totalizou apenas 9 bilhões de dó-lares no ano passado, com 1,2 bilhão de déficit para oBrasil, disse a Fiesp.

"Esperamos que nos próximos anos nossas trocas co-

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

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Continuação: Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil

merciais possam chegar a 20, 30 bilhões de dólares, oque ainda seria muito modesto", disse Paulo Skaf,presidente da entidade empresarial.

Após sua eleição em julho, Peña Nieto se mostroupartidário de que Brasil e México voltem a avaliar apossibilidade de um acordo de livre-comércio bi-lateral, um assunto que começou a ser discutido em1998, mas que nunca deu frutos.

Peña Nieto recordou que a população de Brasil e Mé-xico juntos é de 300 milhões de pessoas, quase a mes-ma que a dos Estados Unidos. "Ampliar nossodiálogo comercial, fortalecê-lo e potencializá-lo éconveniente para ambos", disse.

O novo presidente mexicano veio ao Brasil em meio

auma série devisitas latino-americanas,que tambémcontaram com passagens por Guatemala eColômbia.Após o Brasil, a viagem terá escalas no Chile, Ar-gentina e Peru.

Peña Neto, um advogado e ex-governador do po-puloso estado do México, de 46 anos, pertence aoPartido Revolucionário Institucional (PRI), que go-vernou o México durante 71 anos até perder a pre-sidência em 2000. Ele assumirá o cargo em 1º dedezembro e já prometeu, entre outras coisas, en-frentar a violência ligada ao narcotráfico que assola opaís.

ga/lbc/mr/wm

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19 de setembro de 2012CNI

CenárioMT

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Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

MUNDO

Brasília - O índice de confiança do empresário in-dustrial cresceu um ponto em setembro na com-paraçãocom o mesmo mêsdo anopassado, chegandoa 57,4 pontos. Em relação a agosto deste ano o au-mento foi mais expressivo, de 2,9 pontos. Os dadosforam divulgados hoje (19) pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).Mesmo com a melhora,o indicador segue abaixo da média histórica, que é59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, o

empresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O índice de confiança do empresário industrial vai dezero a 100. Geralmente, oscila em um nível próximoa 60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

Edição: Lílian Beraldo

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19 de setembro de 2012CNI

CenárioMT

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Confiança da indústria cresce em setembro, mascontinua abaixo da média

MUNDO

Brasília - O índice de confiança do empresário in-dustrial cresceu um ponto em setembro na com-paraçãocom o mesmo mêsdo anopassado, chegandoa 57,4 pontos. Em relação a agosto deste ano o au-mento foi mais expressivo, de 2,9 pontos. Os dadosforam divulgados hoje (19) pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).Mesmo com a melhora,o indicador segue abaixo da média histórica, que é59,5.

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pes-quisa da CNI, as medidas do governo de incentivo aoconsumo e à redução do custo de produção - pror-rogação da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas edesoneração da folha de pagamento - tiveram in-fluência na percepção do empresário, mesmo quealgumas delas estejam previstas para entrar em vigorsomente a partir de 2013.

"O comércio continua crescendo, ele não viu crise. Oproblema é que parte dessa demanda é por produtosimportados, e a indústria está tendo dificuldade decompetir. No momento em que o governo começa atomar medidas que aumentam a competitividade, o

empresário industrial passa a acreditar na capacidadede crescer", avalia.

Fonsecadiz queaproximidade do Natal também con-tribuiu para melhorar a confiança da indústria. "Es-tamos em período tradicionalmente de atividadeindustrial mais alta, em que se começa a produzirmais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo aténovembro", comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o ín-dice de confiança cresceu em todos os setores da in-dústria em setembro, com exceção do setor deminerais metálicos. Renato da Fonseca afirma queos motivos do recuo nessa área específica são "fa-tores externos e a desaceleração da economia asiá-tica".

O índice de confiança do empresário industrial vai dezero a 100. Geralmente, oscila em um nível próximoa 60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a con-fiança está em baixa.

Edição: Lílian Beraldo

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

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Presidente eleito do México pede mais laçoscomerciais com Brasil

COTIDIANO

O presidente eleito do México, Enrique Peña Nieto,pediu nesta quarta-feira o aumento do comércio como Brasil e a busca de uma "complementaridade" entreas duas principais economias da região, deixando pa-ra trása rivalidade eacompetição,aose reunir com lí-deres empresariais em São Paulo.

Em sua primeira viagem ao Brasil desde que foi elei-to em julho, Peña Nieto se reuniu com executivos dapoderosa Federação de Indústrias de São Paulo(Fiesp )e destacou seu "interesse em atingir umamaior integração entre México e Brasil", conformeafirmou em uma coletiva de imprensa realizada apóso evento.

Peña Nieto pediu para que fossem deixadas as ri-validades de lado e disse que ambas as nações devembuscar "oportunidades de complementaridade" paraconseguir uma forte integração econômica.

"Alguns críticos chegam a afirmar que nossas naçõesestão destinadas a uma constante competitividade.Pessoalmente, creio que essas afirmações estão er-radas", disse Peña Nieto em um artigo publicado nojornal Folha de São Paulo.

Os dois países mantêm há anos uma disputa pela li-derança regional, evidenciada por exemplo na ba-talha pela obtenção de um assento permanente noConselho de Segurança da ONU, no caso de reformadessa organização.

"Brasil e México, que são também os dois paísesmais povoados do continente, devem se com-plementar na promoção de uma economia de mer-cado com consciência social, fortalecendo asinstituições democráticas e respeitando a soberaniados Estados, fomentando uma maior cooperação he-misférica", disse Peña Nieto.

O primeiro passo deve ser "uma maior abertura co-mercial entre diferentessetoresdeambospaíses",dis-se durante coletiva de imprensa, sem precisar a quaissetores se referia.

O México, quarto exportador mundial de au-tomóveis, cedeu em março às pressões do Brasil pararenegociar um acordo de 2002 que autorizava o co-mércio de automóveis e partes livres de impostos eaceitou dar limitações neste rumo durante um pe-ríodo de três anos.

PeñaNieto disse ainda queestá confiante dequeestesmomentos de "tensão" podem ser superados e an-tecipou que na quinta-feira em Brasília proporá a pre-sidente Dilma Rousseff que os dois paísesaprofundem seus laços comerciais.

O Brasil optou por proteger sua indústria au-tomobilística em meio à crise econômica mundial,que tem afetado seriamente seu crescimento. O país,quechegou acrescer 7,5% em 2010, registrou apenasuma alta de 2,7% do PIB no ano passado e o mercadoestima que este ano não chegará a 1,6%.

O México, cuja economia está fortemente ligada aosdos Estados Unidos, cresceu 3,9% em 2011 e o FMIaumentou em julho sua expectativa de crescimentoeste ano em 0,3 ponto.

O comércio bilateral entre as duas maiores eco-nomias da região totalizou apenas 9 bilhões de dó-lares no ano passado, com 1,2 bilhão de déficit para oBrasil, disse a Fiesp.

"Esperamos que nos próximos anos nossas trocas co-merciais possam chegar a 20, 30 bilhões de dólares, oque ainda seria muito modesto", disse Paulo Skaf,presidente da entidade empresarial.

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19 de setembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

NE 10

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Continuação: Presidente eleito do México pede mais laços comerciais com Brasil

Após sua eleição em julho, Peña Nieto se mostroupartidário de que Brasil e México voltem a avaliar apossibilidade de um acordo de livre-comércio bi-lateral, um assunto que começou a ser discutido em1998, mas que nunca deu frutos.

Peña Nieto recordou que a população de Brasil e Mé-xico juntos é de 300 milhões de pessoas, quase a mes-ma que a dos Estados Unidos. "Ampliar nossodiálogo comercial, fortalecê-lo e potencializá-lo éconveniente para ambos", disse.

O novo presidente mexicano veio ao Brasil em meioauma série devisitas latino-americanas,que tambémcontaram com passagens por Guatemala eColômbia.Após o Brasil, a viagem terá escalas no Chile, Ar-

gentina e Peru.

Peña Neto, um advogado e ex-governador do po-puloso estado do México, de 46 anos, pertence aoPartido Revolucionário Institucional (PRI), que go-vernou o México durante 71 anos até perder a pre-sidência em 2000. Ele assumirá o cargo em 1º dedezembro e já prometeu, entre outras coisas, en-frentar a violência ligada ao narcotráfico que assola opaís.

Fonte: AFP

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19 de setembro de 2012CNI

Tribuna do Norte - Apucarana - Online

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CNI: medidas do governo melhoram confiança daindústria

Últimas Notícias O avanço da confiança do em-presário industrial em setembro mostra que a per-cepção dos executivos é de que o mercado "parou depiorar" e que as medidas de estímulo do governo ace-nam com melhoras para o setor, avalia o gerente depesquisa da Confederação Nacional da Indústria(CNI )Renato da Fonseca. O Índice de Confiançado Empresário Industrial (Icei) de setembro, di-vulgado nesta quarta-feira pela CNI, chegou a 57,4pontos, alta de 2,9 pontos em relação ao Icei de agos-to.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse Fonseca,avaliando que o aumento da confiança pode gerar um"movimento positivo" na economia. Segundo ele, atendência é de expansão do indicador de confiança.

Sazonalmente, o período também é positivo para osetor industrial. "A indústria produz mais em se-tembro eoutubro, éumperíodo positivo. Além disso,o crescimento (da confiança) deve continuar mesmoem dezembroe janeiro,quesão mesesmais fracospa-ra a indústria, porque há expectativa de reduções decustos", afirmou Fonseca, em referência às recentesmedidas do governo federal para estimular a eco-nomia.

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiança

do empresário industrialmelhorou também por contada decisão do governo de reduzir o Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca,quecompletou: "Essas medidas au-mentam o ânimo do empresário e, obviamente, oavanço da confiança vai depender muito da evoluçãodas medidas".

Além do andamento dessas medidas e da retomadada economia doméstica, a confiança do empresáriodepende também do cenário externo, explica Fon-seca. Em setembro, o único setorque registrou quedana confiança dos empresários foi o da indústria ex-trativa: o indicador caiu de 55,8 pontos em agosto pa-ra 53,6 em setembro, para o segmento de mineraismetálicos. "O mercado asiático é muito importantepara o setordemineraismetálicos eestamos vendosi-nais de redução de ritmo de crescimento na economiachinesa", exemplificou.

Apesar do otimismo, Fonseca lembra que o mo-vimento é de recuperação da queda da confiança dosindustriais. "O índice continua baixo. Enquanto es-tiver abaixo de 60%, o empresário ainda está poucoconfiante", diz. O índice varia de zero a 100. Nessaescala, valores abaixo de 50 pontos representam pes-simismo e indicadores acima de 50 pontos sig-nificam otimismo. confira também

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20 de setembro de 2012CNI

Valor Econômico

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Indicadores mostram indústria mais confianteBRASIL

Conjuntura Levantamentos divulgados por FGV eCNI sugerem manutenção da retomada da produçãono mês

A confiança da indústria voltou a crescer, e de formaexpressiva, em setembro, segundo duas pesquisas di-vulgadas ontem. Os dois levantamentos - feitos peloInstituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FundaçãoGetulio Vargas (FGV) e pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI )- sugerem quearetomadada produção se manteve neste mês.

De acordo com a pesquisa da FGV, a retomada daprodução da indústria ainda é gradual e concentradaem bens duráveis, principal segmento favorecido pe-las medidas do governo de isenção e de redução tri-butária. Na prática, ainda não há indícios derecuperação robusta nas indústrias de bens in-termediários e de bens de capital, segundo oeconomista Aloísio Campelo, coordenador da son-dagem da FGV. Os dados divulgados são uma préviae englobam dois terços da coleta total realizada paracálculo da pesquisa.

Campeloobservou queaprévia dasondagem indicoualta de 1,1% no Índice de Confiança da Indústria (I-CI). Em agosto, o indicador completo subiu 1,4%.Caso o resultado da prévia se confirme, será um sinalpositivo. Não tínhamos duas altas acima de 1% con-secutivas no ICI desde novembro e dezembro de2009, afirmou.

O otimismomedido pelo Índice deConfiançado Em-presário Industrial (Icei) da CNI, subiu de 54,5 pon-tos para 57,4 pontos entre agosto e setembro. É osegundo aumento consecutivo do indicador, queavançou entre julho (53,3 pontos) e agosto. O Icei va-ria de zero a cem pontos. Valores acima de 50 re-presentam otimismo. Na comparação com setembrode2011 (56,4 pontos), houvecrescimento deumpon-to percentual.

O resultado indicaa retomada daatividade industrial,avaliou, em nota, a CNI. Além disso, a confiançacresceu de forma generalizada em todos os setoresdaindústria de transformação, o que não ocorria desdeoutubro de 2009.

Na pesquisa da FGV, um dos aspectos que con-tribuíram para melhor desempenho do ICI na préviafoi o Índice de Expectativas (IE), um dos dois su-bindicadores componentes do ICI, que atingiu 104,7pontos, no resultado preliminar do mês (a escala vaiaté 200 pontos). Caso aprévia se confirme,seria apri-meira vez que o IE atingiria patamar acima da médiahistórica do índice (103,7 pontos) desde junho de2011, diz Campelo.

No entanto, observou, a prévia do ICI em setembroainda mostra o indicadorcompleto em 105,2 pontos -abaixo da média histórica de 105,4 pontos. Há sinaisde recuperação, mas ainda muito moderada, dentroda indústria de transformação, salientou. Para ele,uma verdadeira retomada só seria possível se os si-nais de recuperação da atividade fossem mais es-

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20 de setembro de 2012CNI

Valor Econômico

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Continuação: Indicadores mostram indústria mais confiante

palhados e incluíssem setores-chave da indústria,como bens de capital e bens intermediários.

Embora os sinais de retomada ainda sejam con-centrados na indústria de duráveis, Campelo afirmouque a prévia de setembro mostrou indícios positivosdeatividade nas indústrias denãoduráveis, como ali-mentos. Esse tipo de produto é mais relacionado à de-manda interna, que opera com saldo positivo,beneficiada por renda em patamar elevadoebaixa ta-xa de desemprego. Qualquer sinal de retomada esteano ainda será puxado pelo mercado interno. Os si-

nais de demanda internacional continuam ruins,explica.

Outro ponto destacado pelo economista foi a préviado Nível de Utilização de Capacidade Instalada comajuste sazonal, de setembro, que foi de 84,1% - emagosto, o índice completo, com ajuste, foi de 84%. Is-so mostra claro aumento da produção da indústria,diz Campelo.

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20 de setembro de 2012CNI

Estado de Minas

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Melhora na confiança da indústria - EconômicoECONOMIA

Estímulos

Melhora na confiança da indústria

A perspectiva de recuperação da atividade eco-nômica, puxada inclusive pelas medidas de estímuloadotadas pelo governo, fez com queo otimismodain-dústria aumentasse em setembro. O Índice de Con-fiança do Empresário Industrial (Icei), divulgadoontem pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),chegou a57,4 pontos, altade2,9 pontos frentea agosto e de 1 ponto ante setembro de 2011. Valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo.

EM é finalista

Gladyston Rodrigues, repórter fotográfico do Estadode Minas, é finalista da 11ª edição do Prêmio MasseyFerguson, na categoria fotojornalismo. O trabalhoinscrito é relativo à série "Velho Chico, novos ru-mos", publicada em maio do ano passado e que mos-tra que o rio da Integração Nacional é o espelho daeconomia do Brasil. O fotógrafo percorreu 5 mil qui-lômetros da nascente à foz do São Francisco,passando por cinco estados. O resultado será di-vulgado em 4 de outubro.

Acordo automotivo

Governo e montadoras conseguiram fechar um acor-do para regulamentar o novo regime automotivo queentra em vigorem 2013. O anúncio deve ocorrer hojee a publicação do decreto com as novas regras, ama-nhã. Entre as medidas, as empresas concordaram emfazer redução de 12% no consumo atual de com-bustível. Essa meta terá que ser atingida até 2017,mas as montadoras que se anteciparem ganharão bô-nus para reduzir a alíquota do Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI), que vai subir paraimportadoras e fábricas instaladas no país que nãoatenderem às novas regras.

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20 de setembro de 2012CNI

Estado de Minas

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Continuação: Melhora na confiança da indústria - Econômico

Novas rotas

A Azul começa a operar no aeroporto da Pampulha apartir de 1º de outubro por meio da Trip, empresa aé-rea que comprou em maio. Serão quatro voos diáriosentre a capital mineira e o aeroporto de Viracopos,em Campinas (SP). Em seu site, a Azul oferece tarifaespecial para o trecho a partir de R$ 79,90.

Indenização

O Banco do Brasil deverá indenizar em R$ 3 mil umamulher que esperou por mais de uma hora na fila, emlocal sem acesso a um banheiro, em agência em MatoGrosso. A decisão divulgada ontem pelo SuperiorTribunal de Justiça (STJ) confirma sentença anterior,após o banco recorrer.

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20 de setembro de 2012CNI

O Estado de S. Paulo

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Bolsa volta a titubear, contraria exterior e cai 0,25%ECONOMIA

���������� Bovespa recua com Blues Chips

���������� Bovespa recua com Blues Chips

Cenário: Alessandra Taraborelli

A Bovespa teve mais um dia de volatilidade, mas ter-minou o dia de ontem em queda e contrariou os ga-nhos, ainda que discretos, das bolsas internacionais.

Pela manhã, o mercado acionário local pegou caronano otimismo emanado pela decisão do Banco Centraldo Japão (BoJ) de ampliar sua compra de ativos emcerca de US$ 127 bilhões. A injeção de liquidez porparte da autoridade monetária nipônica, juntamentecom dados melhores queo esperado do mercadoimo-biliário norte- americano, recolocou nos in-vestidores um pouco do apetite por risco, mas oavanço dos principais ativos globais foi, novamente,limitado pelas preocupações com a Espanha. No âm-bito doméstico, a Bolsa sucumbiu à queda dos papéisde Vale e Petrobrás durante a tarde. As duas gigantesdo mercado refletiram o recuo dos metais e do pe-tróleo, respectivamente, fazendo com queo Ibovespaterminasse em baixa de 0,25%, aos 61.651,83 pon-tos.

No câmbio, a resposta do BoJ aos recentes estímulospor parte do Federal Reserve e do Banco Central Eu-ropeu (BCE) não gerou oscilações significativas e adivisa dos EUA teve comportamento lateral ante oeuro e as moedas ligadas a commodities.

Em relação ao real, a variação do dólar foi ainda maisestreita. A moeda no mercado à vista de balcão ter-minou cotadaaR$2,0240 (+0,10%). A sombradeno-vas intervenções do Banco Central sobre os negóciosexplica a flutuação de apenas 0,15% do dólar no bal-cão entre a mínima e a máxima, além do fluxocambial diário pequeno. Ontem, pelo segundo dia se-guido, o BC não atuou no câmbio, após umasequência de aparições entre o dia 11 e a última se-gunda-feira, dia 17, seja por meio de consulta sobreeventual demandapor dólar ou pela realização, de fa-to, desse tipo de operação. O mercado de juros

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20 de setembro de 2012CNI

O Estado de S. Paulo

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Continuação: Bolsa volta a titubear, contraria exterior e cai 0,25%

também ficou "de lado" ontem.

O contrato de juro para janeiro de 2013 ficou na mí-nima de7,30%, ante 7,31% no ajuste anterior, ea taxapara janeiro de 2014 marcou 7,83%, ante 7,82% navéspera. Os dois indicadores de confiança da in-dústria em setembro, da Fundação Getulio Vargas eda Confederação Nacional da Indústria, apenasconfirmaram a melhora de perspectivas já projetada

pelos agentes, ao passo que os investidores seguemdebatendo o efeito da redução do compulsório ban-cário, na semana passada, sobre apróxima reunião doComitê de Política Monetária,em outubro. Hoje, omercado aguarda três dados de peso: emprego deagosto pelo Caged e pelo IBGE, bem como o ÍndiceNacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IP-CA-15) de setembro.

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20 de setembro de 2012CNI

Brasil Econômico

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Índice de confiança da indústria cresce em setembro,mas continua abaixo da média

BRASIL

PESQUISA

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) cresceu um ponto em setembro na comparaçãocom o mesmo mês do ano passado, chegando a 57,4pontos. Em relação a agosto deste ano o aumento foimais expressivo, 2,9 pontos. Os dados foram di-vulgados ontem pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ).Mesmo com a melhora, o indicadorsegue abaixo da média histórica, que é 59,5.

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20 de setembro de 2012CNI

Correio Braziliense

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Indústria mais confianteECONOMIA

Jarbas Oliveira/Esp. CB/D.A. Press - 22/7/11Números mostram ânimo maior, mas ainda abaixo da média histórica

Índices da CNI e da FGV apontam melhora das ex-pectativas graças a medidas de estímulo e en-comendas para o fim de ano

VICTOR MARTINS

Diante dos estímulos dados pelo governo à indústria,a confiança do empresário começa a apresentar osprimeiros sinais de recuperação. Duas pesquisas di-vulgadas ontem, uma daConfederaçãoNacionaldaIndústria (CNI )e outra da Fundação Getulio Vargas(FGV), mostram que houve uma ligeira melhora nasexpectativas, porém, elas ainda permanecem abaixoda média histórica. Além dos incentivos pa-trocinados pelo Paláciodo Planalto,os industriais co-memoram a chegada dos pedidos de fim de ano.Segundo eles, o segundo semestre é sempre mais pu-jante que o primeiro e já está proporcionando novo

ânimo ao setor.

Pelos númerosdaCNI, aconfiança do industrialcres-ceu 2,9 pontos entre agosto e setembro, o que levou oindicador aos 57,4 pontos. Semelhante a um ter-mômetro, sempre que esse índice fica acima de 50,significa que o empresário está confiante. "Estamosem período tradicionalmente de atividade industrialmais alta, em que se começa a produzir mais para ofim do ano.O pico éem outubro, indoaté novembro",explica Renato da Fonseca, gerente de pesquisa daCNI.

A percepção dos empresários perante a economia e opróprio negócio mudou depois das medidas de des-conto de Imposto sobre Produtos Industrializados (I-PI) para veículos, da redução daconta deenergiaparagrandes consumidores e para as famílias e da de-soneração das folhas de pagamento. Ficou claro paraos industriais que o governo está disposto a impedirqueosegmento afunde ainda mais. Osanúncios dein-vestimentos em infraestrutura também renovaram ofôlego dos empresários, queesperam diminuiro pesodo Custo Brasil sobre seus produtos quando essasaplicações se tornarem maduras.

"No momentoem que o governo começa a tomar me-didas que aumentam a competitividade, o em-presário industrial passa a acreditar na capacidade decrescer", argumentou Fonseca. Os industriais, apesarda melhora nas expectativas, ainda se mostram preo-cupados com a concorrência dos importados. Nem odólar acima de R$ 2 tem sido suficiente para deixar aprodução nacional mais competitiva que os itens daChina e dos Estados Unidos.

Na prévia de setembro do indicador da FGV, a con-fiança avançou 1,1% frente a agosto. O número, po-rém, ainda permaneceu abaixo da média histórica. Oíndice que mede as expectativas em relação ao futurotambém melhorou, subiu 1,6% no período. O que le-

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20 de setembro de 2012CNI

Correio Braziliense

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Continuação: Indústria mais confiante

Jarbas Oliveira/Esp. CB/D.A. Press - 22/7/11

Números mostram ânimo maior, mas ainda abaixo damédia histórica

va em conta a situação atual do negócio também cres-ceu, registrou alta de 0,7%. A pesquisa aindaobservou quanto da força de produção da indústriaestá em uso no país, um indicador que é chamado deNível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci),cuja taxa aumentou 0,1 ponto percentual, passou de84% em agosto para 84,1% em setembro, o mesmopatamar de julho de 2011. A despeito do incremento,ainda há,segundo analistas,bastanteespaço para am-pliar a produção sem novos investimentos.

Obras ameaçadas

Foi cancelada ontem, por falta de quórum, a reuniãodaComissãoMistadeOrçamento (CMO)que iria vo-tar projetos de crédito extraordinário (PLNs) e duasmedidas provisórias (572 e 573 de 2012) que liberamrecursos adicionais para diversos ministérios e pro-gramas de governo. O presidente da comissão, de-putado Paulo Pimenta (PT-RS), afirmou que a faltade votações já está afetando a continuidade de pro-gramas e obras do governo federal. Uma nova

tentativa de votação deve ser feita apenas em 7 de ou-tubro.

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20 de setembro de 2012CNI

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

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CNI vê melhora da confiançaINDÚSTRIA

INDICADORBrasília Ó índice de Confiança do Empresário In-dustrial (Icei) de setembro, divulgado ontem pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),che-gou a 57,4 pontos, alta de 2,9 pontos em relação aoIcei de agosto. Em nota, a CNI avalia que o resultadoindica que o "otimismo do empresário aumenta eaponta recuperação daindústria". Osdados foram co-letados entre 3 e 14 de setembro.

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20 de setembro de 2012CNI

Diário de Pernambuco

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Indústria confianteDiante dos estímulos dados pelo governo à indústria,a confiança do empresário começa a apresentar osprimeiros sinais de recuperação. Duas pesquisas di-vulgadas ontem, uma daConfederaçãoNacionaldaIndústria (CNI )e outra da Fundação Getulio Vargas(FGV), mostram que houve uma ligeira melhora nasexpectativas, porém, elas ainda permanecem abaixoda média histórica. Além dos incentivos pa-trocinados pelo Paláciodo Planalto,os industriais co-memoram a chegada dos pedidos de fim de ano.Segundo eles, o segundo semestre é sempre mais pu-jante que o primeiro e já está proporcionando novoânimo ao setor.

Pelos númerosdaCNI, aconfiança do industrialcres-ceu 2,9 pontos entre agosto e setembro, o que levou o

indicador aos 57,4 pontos. Semelhante a um ter-mômetro, sempre que esse índice fica acima de 50,significa que o empresário está confiante. "Estamosem período tradicionalmente de atividade industrialmais alta, em que se começa a produzir mais para ofim do ano.O pico éem outubro, indoaté novembro",explica Renato da Fonseca, gerente de pesquisa daCNI.

Na prévia de setembro do indicador da FGV, a con-fiança avançou 1,1% frente a agosto. O número, po-rém, ainda permaneceu abaixo da média histórica. Oíndice que mede as expectativas em relação ao futurotambém melhorou, subiu 1,6% no período. (Do Cor-reio Braziliense)

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20 de setembro de 2012CNI

Diário do Nordeste

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Medidas do governo melhoram confiançaSão Paulo O avanço da confiança do empresário in-dustrial setembro mostra que a percepção dos exe-cutivos é de que o mercado "parou de piorar" e que asmedidas de estímulo do governo acenam com me-lhoras, avalia o gerente de pesquisa daConfederação Nacional da Indústria (CNI )Renato da Fonseca. O Índice de Confiança do Em-presário Industrial (Icei) de setembro, divulgado on-tem pela CNI, chegou a 57,4 pontos, alta de 2,9pontos em relação a agosto.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse Fonseca,avaliando que o aumento da confiança pode gerar um"movimento positivo" na economia.

Sazonalmente, o período também é positivo para osetor industrial. "A indústria produz mais em se-tembro eoutubro, éumperíodo positivo. Além disso,o crescimento (da confiança) deve continuar mesmo

em dezembroe janeiro,quesão mesesmais fracospa-ra a indústria, porque há expectativa de reduções decustos", afirmou Fonseca, em referência às recentesmedidas do governo federal para estimular a eco-nomia.

IPI

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiançado empresário industrialmelhorou também por contada decisão do governo de reduzir o Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca.

Além do andamento dessas medidas e da retomadada economia doméstica, a confiança do empresáriodepende também do cenário externo, explica Renatoda Fonseca.

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20 de setembro de 2012CNI

Jornal do Commercio RJ

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Pesquisas apontam retomada da confiança naindústria

CHAMADA DE CAPA

A confiança do empresário começa a apresentar osprimeiros sinais de recuperação. Duas pesquisas di-vulgadas ontem, uma daConfederaçãoNacionaldaIndústria (CNI )e outra da Fundação Getulio Vargas(FGV), mostram que houve ligeira melhora nas ex-pectativas, embora elas ainda permanecem abaixo damédiahistórica.Osanúncios de investimentos em in-fraestrutura também renovaram o fôlego dos em-presários, que esperam diminuir o peso do CustoBrasil sobre seus produtos quando essas aplicaçõesse tornarem maduras. Além dos incentivos, os in-dustriais comemoram a chegada dos pedidos de fimde ano. Pelos números da CNI, a confiança cresceu2,9 pontos de agosto a setembro, o que levou o in-dicador aos 57,4 pontos. Semelhante a um ter-mômetro, sempre que esse índice fica acima de 50significa que o empresário está confiante. Na préviade setembro do indicador da FGV, a confiança avan-çou 1,1% frente a agosto.O índice que mede as expectativas em relação ao fu-turo também melhorou, avançando 1,6% no período.A-3

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20 de setembro de 2012CNI

Bem Paraná Online

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InjustificávelPARABÓLICA

Assembleia

No afã de tentar justificar o injustificável, o pre-sidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni(PSDB), defendeu ontem a decisão de suspender ostrabalhos até a eleição, alegando que não querer queos parlamentares participem da disputa política mu-nicipal seria antidemocrático. Ocorre que ninguémestá proibindo os deputados de participar da cam-panha. O que não significa que, para isso, eles te-nham que deixar de cumprir com a obrigação decomparecer às sessões da Casa. Afinal, elas ocorremapenas às segundas, terças e quartas. E eles po-deriam, perfeitamente, fazer campanha nos demaisdias da semana. Além disso, deputado não é eleito epago regiamente para fazer campanha, e sim paracumprirem com sua responsabilidade no Le-gislativo.

Mais do mesmo

Seriam cômicos, não fossem ridículos, os ataques deRossoni à imprensa por conta dos questionamentosao "recesso branco". O parlamentar chegou a dizerque os jornalistas teriam "trauma", porque gostariamde ser deputados, mas não têm votos para isso. Ros-soni gostadeposar dedemocrata, masnaverdade rea-ge como todo político que é confrontado pelaimprensa, tentando desqualificar o trabalho de quemo questiona.

Engana que eu gosto

Rossoni também negou que tenha sofrido pressõespara adotar o "recesso branco", no momento em quebusca mais dois anos de mandato na presidência daCasa. Pura balela. Até as pedras do Centro Cívico sa-bem que, neste momento, tudo o que o tucano nãoquer é contrariar os interesses dos colegas. Por isso,está disposto a assumir o desgaste de uma medida ob-viamente impopular como essa.

Uma das principais responsabilidades dos deputadosé fiscalizar as contas públicas. Ontem, mais uma vez,porém, poucos parlamentares demonstraram in-teresse na audiência pública com o secretário da Fa-zenda, Luiz Carlos Hauly, relativa à contabilidade dogoverno nos dois primeiros quadrimestres do ano.

O deputado Tadeu Veneri (PT) questionou Haulyso-bre os investimentos em segurança pública e sobregastos com benefícios para cargos comissionados.Veneri pediu informações ao secretário sobre a des-pesa de R$ 10 milhões nos oito meses cor-respondentes a "Prêmios Quotas de Produtividadeacumulada em Cargos Comissionados". O secretáriorespondeu que não dispunha de detalhes sobre essesgastos, mas que as dúvidas podem ser elucidadas pormeio de pedidos de informações. Veneri afirmou queirá apresentar o pedido em plenário. Também cha-mou a atenção do deputado a execução do orçamentopara a construção de novos prédios para a área de se-gurança. Até agora, o governo gastou cerca de R$6,07 milhões nesta área. "Só aconstrução do InstitutoMédico Legal (IML) está orçada em R$ 15 milhões",lembrou.

O governador Beto Richa (PSDB) sancionou projetoaprovado pela Assembleia que regulamenta a ofertade"couvert" em restaurantes,bares, lanchonetes ees-tabelecimentos similares no Paraná. A Lei dispõequeos estabelecimentos comerciais queadotamosis-tema devem informar clara e objetivamente em seuscardápios o preço e a composição dos produtos dis-ponibilizados neste tipo de oferta, facultando-se aosclientes a aceitação ou não do serviço e evitando-se,assim, quaisquer cobranças indevidas.

Inversão de valores

Secretário Nacional de Comunicação do PT, o de-putado federalparanaenseAndré Vargas perdeu umagrande oportunidade de ficar calado. Classificou co-

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20 de setembro de 2012CNI

Bem Paraná Online

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Continuação: Injustificável

mo"riscopara ademocracia" o fato do julgamento domensalão pelo Supremo Tribunal Federal ser trans-mitido ao vivo. Risco para a democracia foi o com-portamento da cúpula do PT e do governo Lula, quepassou anos fazendo discurso de defesa da ética e, aochegar aopoder,adotou as mesmas práticasqueantescondenava, colaborando para o descrédito da ati-vidade política no País.

A Justiça Eleitoral do município de Mangueirinha,na região centro-sul paranaense, julgou procedentesduas ações eleitorais contra um candidato à Pre-feitura neste mês de setembro, cassando o registro decandidatura do concorrente em uma e impondo-lhemulta na outra. Miguel Carlos Rodrigues de Aguiar,dacoligação "Governandocom oPovo" (PMDB,PT-B, PSC, PPS, DEM e PSB), foi alvo inicialmente deuma AçãodeInvestigação JudicialEleitoralpropostapor outro candidato à Prefeitura, Albari GuimorvamFonseca dos Santos. Além de Miguel, foram acio-nados também Darci Prusch, seu vice, e seus sóciosna Rádio Araucária AM de Mangueirinha. De acordocom a ação, que teve parecer favorável do MinistérioPúbico do Paraná, o investigado teria praticado abu-so de poder econômico ao realizar maciça pro-paganda antecipada na referida rádio, "de maneiragrave a ponto de desequilibrar o pleito eleitoral". AJustiça, neste caso, julgou parcialmente procedente aação, reconhecendo abuso dos meios de co-municação em favorecimento de determinado can-didato, deixando de dar tratamento igualitário aosdemais, com influência no pleito eleitoral.

Publicidade infantil

O Procon-SP multou 18 marcas, incluindo Sadia, McDonald´s, Nestlé e Mattel, por cometerem abusos napublicidade com o público infantil. Asautuações, so-

madas, ultrapassaram R$ 13 milhões. Nove das 18multas ainda estão em esfera administrativa. Outrassete estão na Justiça. Apenas uma já foi paga e outraestá em execução. Abaixo as três principais multas

Mattel

R$ 814 mil por anunciar bonecos e outros brinquedosquedavam aentenderqueseus movimentoseram rea-lizados sozinhos

McDonald"s

R$ 3,1 milhões por oferecer brinquedos de brinde nacompra de lanches

R$ 2,4 milhões por oferecer brinquedos de brinde nacompra de lanches Em Alta

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) cresceu um ponto em setembro, na comparaçãocom o mesmo mês do ano passado. Chegou a 57,4pontos. Em relação a agosto deste ano, o aumento foimais expressivo: 2,9 pontos. Os dados foram di-vulgados ontem pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ).

Em baixa

A votação do projeto de lei que institui o marco civilda internet, prevista para ontem, foi adiada para de-pois das eleições municipais. O relator do projeto nacomissão especial, deputado Alessandro Molon (P-T-RJ), propôs o adiamento da votação após ser in-formado de que seriam apresentados votos emseparado ao seu parecer.

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20 de setembro de 2012CNI

Diário do Pará - Online

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Pacotes animam empresários, diz CNIBRASIL

A perspectiva de recuperação da atividade eco-nômica, puxada inclusive pelas medidas de estímuloadotadas pelo governo, fizeram com que o otimismodo empresário industrial aumentasse no mês de se-tembro. O Índice de Confiança do Empresário In-dustrial (Icei), divulgado ontem pela ConfederaçãoNacionalda Indústria (CNI ),chegou a57,4 pontos,uma altade2,9 pontos em relação aagostoede1 pon-to na comparação com setembro do ano passado.

O índice varia de zero a 100. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.Os dados foram coletados entre os dias 3 e 14 de se-tembro.

"O resultado é uma boa notícia e indica recuperaçãoda própria indústria, não só pelo efeito na confiança,como pelo que vai vir depois. À medida que o em-presário vai ficando confiante, vai aumentando adis-posição de contratar, investir", disse o gerente dePesquisa da CNI, Renato da Fonseca, avaliandoque o aumento da confiança pode gerar um "mo-vimento positivo" na economia. Segundo ele, a ten-

dência é de expansão do indicador de confiança.

O gerente de pesquisa da CNI avalia que a confiançado empresário industrialmelhorou também por contada decisão do governo de reduzir o Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) e desonerar a folhade pagamentos e o custo da energia para a indústria."Com esse resultado, o empresário está dizendo o se-guinte: o cenário parou de piorar e estamos vendo vá-rias medidas que vão aumentar a competitividade",afirmou Fonseca,quecompletou: "Essas medidas au-mentam o ânimo do empresário e, obviamente, oavanço da confiança vai depender muito da evoluçãodas medidas".

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias daconstrução, extrativa e de transformação. A con-federação destaca também que "o aumento da con-fiança em todos os setores da indústria detransformação não ocorria desde outubro de 2009".

(AE)

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20 de setembro de 2012CNI

Estadão.com.br - Últimas notícias

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Bolsa volta a titubear, contraria exterior e cai 0,25%ECONOMIA

ALESSANDRA TARABORELLI - O Estado deS.Paulo

Cenário:

A Bovespa teve mais um dia de volatilidade, mas ter-minou o dia de ontem em queda e contrariou os ga-nhos, ainda que discretos, das bolsas internacionais.Pela manhã, o mercado acionário local pegou caronano otimismo emanado pela decisão do Banco Centraldo Japão (BoJ) de ampliar sua compra de ativos emcerca de US$ 127 bilhões. A injeção de liquidez porparte da autoridade monetária nipônica, juntamentecom dados melhores queo esperado do mercadoimo-biliário norte-americano, recolocou nos investidoresum pouco do apetite por risco, mas o avanço dos prin-cipais ativos globais foi, novamente, limitado pelaspreocupações com a Espanha. No âmbito doméstico,a Bolsa sucumbiu à queda dos papéis de Vale e Pe-trobrás durante a tarde. As duas gigantes do mercadorefletiram o recuo dos metais e do petróleo, res-pectivamente, fazendo com que o Ibovespa ter-minasse em baixa de 0,25%, aos 61.651,83 pontos.

No câmbio, a resposta do BoJ aos recentes estímulospor parte do Federal Reserve e do Banco Central Eu-ropeu (BCE) não gerou oscilações significativas e adivisa dos EUA teve comportamento lateral ante oeuro e as moedas ligadas a commodities. Em relação

ao real, a variação do dólar foi ainda mais estreita. Amoeda no mercado à vista de balcão terminou cotadaa R$ 2,0240 (+0,10%). A sombra de novas in-tervenções do Banco Central sobre os negócios ex-plica a flutuação de apenas 0,15% do dólar no balcãoentre a mínima e a máxima, além do fluxo cambialdiário pequeno. Ontem, pelo segundo dia seguido, oBC nãoatuou no câmbio,após uma sequênciadeapa-rições entre o dia 11 e a última segunda-feira, dia 17,seja por meio de consulta sobre eventual demandapor dólar ou pela realização, de fato, desse tipo deoperação.

O mercado de juros também ficou "de lado" ontem.O contrato de juro para janeiro de 2013 ficou na mí-nima de7,30%, ante 7,31% no ajuste anterior, ea taxapara janeiro de 2014 marcou 7,83%, ante 7,82% navéspera. Os dois indicadores de confiança da in-dústria em setembro, da Fundação Getulio Vargas eda Confederação Nacional da Indústria, apenasconfirmaram a melhora de perspectivas já projetadapelos agentes, ao passo que os investidores seguemdebatendo o efeito da redução do compulsório ban-cário, na semana passada, sobre apróxima reunião doComitê de Política Monetária, em outubro. Hoje, omercado aguarda três dados de peso: emprego deagosto pelo Caged e pelo IBGE, bem como o ÍndiceNacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IP-CA-15) de setembro.

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20 de setembro de 2012CNI

Folha de Londrina - FolhaWeb

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Índice de confiança da indústria cresce apesar decautelaECONOMIA

Um dos setore mais otimistas é o farmacêutico, com62pontosem setembro O índicedeConfiançadoEm-presário Industrial (Icei) aumentou 2,9 pontos em se-tembro sobre agosto, quando havia sido de 54,5pontos, segundo balanço da Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).No Paraná, o cenário éum pouco mais otimista, mas, ainda assim, é de cau-tela diante da nebulosidade dos próximos seis meses,informa a Federação das Indústrias do Estado do Pa-raná (Fiep).

Apesar das medidas do governo federal, como de-soneração da folha de pagamento de novos setores eredução do custo da tarifa de energia elétrica, a ele-vação para 57,4, um ponto maior do que no mesmomês do ano passado, está pouco acima da média. Co-mo o índice varia de zero a cem, a confiança ainda émediana quando comparada, por exemplo, com os68,5 pontos de janeiro de 2010, diz o economista Ro-berto Zurcher, daFiep. ''E naépoca era logodepoisdagrande crise mundial'', diz.

O indicador está abaixo da média histórica, de 59,5.Zurcher explica que um dos motivos é que as me-didas do governo passam a valer a partir de janeiro de2013, período ainda distante para o empresário an-tever uma evolução e investir na produção. ''Apesardisso, as medidas sempre dão um ânimo e este índicereflete também o que se espera do primeiro trimestredo ano que vem'', conta o economista.

A empresária Luciana Bechara, proprietária da fá-brica de vestuário infantil Be Little e presidente doSindicato das Indústrias do Vestuário de Curitiba, vêo setor como apreensivo neste ano. Ela conta que,desde meados de 2011, houve queda no crescimentodo setor, sem recuperação no primeiro semestre.''Houvediminuição nas vendasdeagostoe isso se ref-

lete agora. Sinto o consumidor mais restritivo, com-prando apenas o que realmente precisa'', afirma.

Luciana considera que as medidas do governo para2013 animam, masvêsetorescomo o automotivo sobmaior otimismo, principalmente pelos resultadosdiante da redução do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI). Zurcher alerta ainda que há in-fluência de questões sazonais para a maiorconfiança, pela proximidade das festasdefim deano.

Paraná

Sem índices divididos por estados, o balanço mostraque a Região Sul teve uma das melhores re-cuperações deotimismoem setembro, aobater em 56pontos. O número no mês anterior era de 51,6, o me-nor entre as cinco regiões do País. Zurcher conta queo Paraná apresenta um otimismo maior do que os ou-tros estados do Sul, de modo geral, porque tem re-cebido investimentos maiores do que outras regiões.Porém, ele lembra que questões como o en-dividamento dos consumidores, os estoqueseasobrada inflação deixam o clima nebuloso para os em-presários em qualquer lugar.

O balanço aponta ainda que o segmento mais oti-mista é o farmacêutico, com 62 pontos em setembro,quandoem agostoestava com 55,7. O menoséo setorde manutenção e reparação, que passou de 44,1 para45,6 entre os dois meses. Foram consultadas 2.458empresas, das quais 885 pequenas, 945 médias e 628grandes. Os dados foram coletados entre 3 e 14 de se-tembro.

Fábio Galiotto

Reportagem Local

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20 de setembro de 2012CNI

O Povo - Últimas

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Tim inaugura novo centro este mêsBREVES

DISTRIBUIÇÃO

A TIM inaugura este mês um novo centro de dis-tribuição (CD) no Ceará. O novo empreendimento,com uma área de 577m², permitirá à empresa reduzirem mais de 80% o tempo de atendimento às de-mandas por aparelhos e chips da operadora nos maisdiversos segmentos deatuação, tanto nacapital quan-to no interior cearense.

EM AGOSTO

Telefonia móvel chega a 257,90 milhões de linhas

O Brasil fechou agosto de 2012 com 257,90 milhõesde linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade de

131,16 acessos por 100 habitantes. Houve 1,49 mi-lhão de novas habilitações, o que representa um cres-cimento de 0,58% no mês. Os terminais 3G (bandalarga móvel) totalizaram 56,08 milhões de acessos.

Confiança cresce

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (I-cei) cresceu um ponto em setembro na comparaçãocom o mesmo mês do ano passado, chegando a 57,4pontos. Em relação a agosto deste ano o aumento foimais expressivo, 2,9 pontos. Os dados foram di-vulgados pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ).Mesmo com a melhora, o indicadorsegue abaixo da média histórica, que é 59,5.

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20 de setembro de 2012CNI

Tribuna do Norte Online - Natal

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Cenário menos nebulosoNEGÓCIOS

A inflação está dentro dos parâmetros, definidos pe-lo teto dameta,aconfiança da indústria edeoutros se-tores voltando a subir e as medidas de incentivofiscal, incluindo a redução da tarifa de energia, para2013, já com efeitos a partir de agora. É esse o quadroque o governo está trabalhando para alavancar o PIBno último trimestre do ano. Ontem, a ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),revelou que o oti-mismo do empresário aumenta e aponta recuperaçãoda indústria. O Índice de Confiança do EmpresárioIndustrial (ICEI) cresceu 2,9 pontos em setembro eatinge 57,4 pontos. É o segundo mês seguido de altado indicador, portanto, os empresários brasileiros es-tão mais otimistas.

QUEDA

Na segunda prévia de setembro, a inflação pelo IG-P-Mdesacelera para 0,84%. O segundo índiceem de-saceleração nos últimos dias. No mesmo período emagosto o índice foi de 1,38%, de acordo com a Fun-dação Getulio Vargas. O indicador serve dereferência para o reajuste de contratos, como os dealuguel. Com o resultado preliminar o IGP-M acu-mula alta de 7,93% em 12 meses e de 6,95% no ano.

Construção (I)

Em agosto, as vendas da indústria brasileira de ma-teriais de construção cresceram 1,7% em agosto, emrelação a igual período do ano passado, segundo aAbramat, entidade que representa o setor. O re-sultado representou uma melhora em relação a julho,quando as vendas haviam ficado praticamente es-táveis na comparação com julho de 2011.

Construção (II)

A Cooperativa daConstrução Civil do RioGrandedoNorte (Coopercon) intermediou uma compra de dezelevadores da coreana Hyundai, para construtoras do

RN. Segundo o presidente da cooperativa, MarcusAntonio Aguiar, outras negociações com for-necedores de material e equipamentos estão sendofeitas para baratear o custo das obras.

AGÊNCIAS

Além das novas agências bancárias, a PrevidênciaSocial prevê a inauguração de onze novas agênciasno Estado, até o fim do ano. Vai melhorar o aten-dimento e oferecer maior comodidade aos be-neficiários, Reciclagem empresarial

Empresários potiguares do setordesupermercadoes-tão em São Paulo, na 46ª Convenção da AssociaçãoBrasileira de Supermercados (Abras), o mais im-portanteencontro de líderes do setor supermercadistabrasileiro. Este ano, o Ministério do De-senvolvimento Agrário (MDA) divulga uma lista deprodutos da agricultura familiar selecionados e aptospara irem às prateleiras dos supermercados. Já os pre-sidentes da Federação das Indústrias do RN (Fiern),Amaro Sales e do Sindicato da Indústria de Pa-nificação e Confeitaria do RN, Tennyson Brito, par-ticipam em Munique,Alemanha,daIBA 2012 - FeiraInternacional do Mercado Mundial de Panificação eConfeitaria, que acontece até amanhã (21). É con-siderada a maior feira de panificação e confeitaria domundo.

SIMPÓSIO

Hoje e amanhã (20 e 21), Natal sediará o 4º Simpósiodos Corretores de Seguros do RN, no hotel PestanaNatal. O objetivo é aprimorar os conhecimentos de-batendo o tema: "Crescendo com as mudanças, apro-veitando oportunidades". A palestra de abertura terácomo tema: "RC do Corretor deSeguros aLuz do no-vo Código Civil", e será ministrada por José AugustoDelgado, ministro aposentado do STJ.

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20 de setembro de 2012CNI

Tribuna do Norte Online - Natal

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Continuação: Cenário menos nebuloso

1

A presidente da Fapern, Maria Bernadete Cordeiro,assinou acordo de cooperação com a Cape, de R$ 23milhões, para o fortalecimento da pós-graduação noestado. A aplicação dos recursos será nos próximoscinco anos, em bolsas de mestrado, doutorado epós-doutorado,alémdebolsas deresidência para alu-nos de graduação dos cursos de tecnologia da in-formação e comunicação e das engenharias.

2

A Petrobras lança três seleções públicas para pro-jetos sociais e ambientais, onde pretende investir, emdois anos, cerca de R$ 247 milhões, nas duas áreas.As seleções públicas do Programa Petrobras Am-biental e do Programa de Desenvolvimento & Ci-dadania terão R$ 102 milhões para patrocínio aprojetos ambientais e R$ 145 milhões para projetossociais. As inscrições podem ser feitas até 18 de no-vembro pelo site www.pe-trobras.com.br/pt/meio-ambiente-e 3

O sorgo sacarino na produção de bioetanol foi temade um seminário na Ceres Sementes, em São Paulo,com a participação da Embrapa, selando uma par-ceria para desenvolver o sorgo sacarino no Brasil. ACeres trouxe ao País uma nova tecnologia, atrelada àprodução de etanol, que tem como matriz energéticaa planta de sorgo sacarino, cujo processamento ocor-

re na entressafra de cultura da cana-de-açúcar. PAR-CERIA

O Banco do Nordeste e o Banco Interamericano deDesenvolvimento (BID) firmaram acordo de coo-peração técnica que prevê US$ 1 milhão em recursospara elaboração de um Plano Diretor de In-vestimentos. O objetivo é identificar e resolver gar-galos, através de futuros financiamentos de projetosestruturantes. Um fundo de cooperação técnica au-xiliará a preparação, o desenho e o desenvolvimentodo Programa de Desenvolvimento Produtivo da Re-gião Nordeste (Prodepro).

PARTICIPAÇÃO

O Polo Turístico Praia da Costeira apresenta hoje(20), no 38º Encontro Comercial Braztoa (As-sociação Brasileira das Operadoras de Turismo), Na-tal como novo destino. Os hotéis que compõem opolomostrarão queNatal vai alémdesol emar. O Par-que das Dunas será incorporado como um dosprincipais atrativos da cidade.

GREVES

As paralisações se espalham novamente pelo País,com prejuízo à população. A dos bancários deve seprolongar até apróxima semana. Tem ameaças deou-tros segmentos do serviço público.

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20 de setembro de 2012CNI

Tribuna do Norte Online - Natal

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Empresários da indústria estão mais otimistasECONOMIA

BrasíliaeSão Paulo(AE eABr) - A perspectiva dere-cuperação da atividade econômica, puxada por fa-tores como as medidas de estímulo adotadas pelogoverno, fizeram com que o otimismo do empresárioindustrial aumentasse no mês de setembro. O Índicede Confiança do Empresário Industrial (Icei), di-vulgado ontem pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),chegou a 57,4 pontos, uma alta de 2,9pontos em relação a agosto e de 1 ponto na com-paraçãocom setembro do anopassado. Mesmo com amelhora, o indicador segue abaixo da média his-tórica, que é 59,5.

O índice varia de zero a 100. Nessa escala, valoresabaixo de 50 pontos representam pessimismo e in-dicadores acima de 50 pontos significam otimismo.Os dados foram coletados entre os dias 3 e 14 de se-tembro.

"O resultado (mais recente) é uma boa notícia e in-dica recuperação da própria indústria, não só peloefeito na confiança, como pelo que vai vir depois. Àmedida que o empresário vai ficando confiante, vaiaumentando a disposição de contratar, investir", dis-se o gerente de Pesquisa da CNI, Renato da Fon-seca, avaliando que o aumento da confiança podegerar um "movimento positivo" na economia. Se-

gundo ele, a tendência é de expansão do indicador deconfiança

De acordo com Fonseca, as medidas do governo deincentivo ao consumo e à redução do custo de pro-dução - prorrogação da redução do Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI), tarifas de energiamais baratas e desoneração da folha de pagamento -tiveram influência na percepção do empresário, mes-mo que algumas delas estejam previstas para entrarem vigor somente a partir de 2013. A proximidade doNatal também teria contribuído para melhorar a con-fiança da indústria. "Com esse resultado, o em-presário está dizendo o seguinte: o cenário parou depiorar e estamos vendo várias medidas que vão au-mentar a competitividade", afirmou Fonseca, quecompletou: "Essas medidas aumentam o ânimo doempresário e, obviamente, o avanço da confiança vaidepender muito da evolução das medidas".

A CNI afirma que o Icei cresceu de forma ge-neralizada em setembro, ou seja, nas indústrias daconstrução, extrativa e de transformação, com ex-ceção do setor de minerais metálicos. Renato daFonseca afirma que os motivos do recuo nessa áreaespecífica são "fatores externos e a desaceleração daeconomia asiática".