Brochura de Formação Pós-Graduada - “Para ir mais longe”

PARA IR MAIS LONGEFormação Pós-Graduada

Um desafio ao longo da vidaActualmente, fruto da economia globalizada em que vive-mos, a exigência de actualização e reciclagem dos conhe-cimentos é cada vez mais premente. Numa sociedade em que as máquinas substituem o Homem em quase tudo, as empresas motivam cada vez mais os seus colaboradores em busca da melhoria de qualidade, de novas qualificações profissionais e multifuncionalidade, assim como de melhor e maior eficácia de resultados, que conduzam a uma maior competitividade.

Nesse sentido, a readaptação às “novas” tendências é essen-cial não só por parte das organizações, como também do próprio indivíduo. As organizações estão conscientes dos múltiplos benefícios da contratação de pessoal qualificado, bem como da importância do investimento contínuo na formação dos mesmos. As empresas nacionais e internacio-nais mais bem sucedidas estimulam fortemente a formação constante dos seus funcionários. No entanto, é também da responsabilidade do próprio indivíduo assegurar a actualiza-ção e enriquecimento dos seus conhecimentos, adequá-los ao mercado de trabalho e à situação específica em que se encontra, ou até mesmo explorar áreas transversais que, não se relacionando directamente com a sua formação de base, lhe permitam ter uma nova e mais completa visão da rea-lidade.

Fruto das exigências do mercado, a necessidade de formação ao longo da vida - denominada Lifelong Learning - ganhou especial enfoque nos últimos anos com a implementação do Processo de Bolonha. Com este pretende-se que a formação seja percepcionada como uma etapa ao longo da vida. Como tal, a aprendizagem não se esgota na estrutura nacional de ensino, englobando todo um conjunto de outras actividades formativas. O Processo de Bolonha desempenha, assim, um papel essencial na concretização do objectivo da Estratégia de Lisboa, de tornar a União Europeia a economia do conhe-cimento mais competitiva e dinâmica do mundo.

Formação na Faculdade de Engenharia

Na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), respondemos aos desafios profissionais que a socie-dade do conhecimento impõe, oferecendo uma formação de topo a quadros especializados. No contexto de Bolonha, a FEUP vai de encontro à missão das instituições de ensino superior de proporcionar o acesso flexível à sua oferta for-mativa. Assim, ao responder às exigências do Processo de Bolonha, o leque de cursos oferecido pela Faculdade de Engenharia proporciona, por um lado, o avanço progres-sivo do indivíduo na realização de cursos conferentes de grau relativos aos três ciclos de ensino - Licenciatura, Mes-trado e Doutoramento – e, por outro, o acesso ao conheci-mento avançado em Engenharia por parte de profissionais e empresas, através de uma oferta formativa relevante e flexível de cursos de Actualização, de Especialização ou de Estudos Avançados.

Apostando na formação dos quadros e profissionais liberais de diversos sectores, o público-alvo da formação pós-gra-duada da FEUP abarca não só engenheiros, como também gestores, arquitectos, advogados, biólogos, etc. A prova da importância que a FEUP atribui a este tipo de formação tra-duz-se no número de vagas existentes para esta categoria: são cerca de 2000 vagas anuais para formação pós-graduada, contra cerca de 1000 destinadas aos estudantes do ensino secundário, principais candidatos aos cursos de Licenciatura e Mestrado Integrado.

Lifelong Learning

João Vasco CoelhoHR Area Manager - Critical Software S.A.

“A parceria com a FEUP representa para a Critical Software (CSW) uma significativa mais-valia, cujos efeitos se situam além da formação que tem vindo a ser concretizada nos últimos anos.

A FEUP é um parceiro estratégico no desenvolvimento con-tínuo e reciclagem de competências dos colaboradores da CSW, dando forma ao imperativo de abertura e relação com centros de investigação académica, que norteia a actividade da nossa empresa desde a sua constituição inicial.

A eficácia das sessões desenvolvidas em conjunto deriva da associação entre o ajustamento do programa de actividades e a qualidade dos formadores da FEUP.

Neste contexto, a formação e o desenvolvimento são clara-mente percebidos como investimentos e não como custos a minorar, sempre e quando se perspectivar como possível.”

Face ao crescente prestígio da Faculdade de Engenharia, a pre-sença internacional é também cada vez mais visível, quer pelo número de estudantes estrangeiros, sobretudo nos cursos con-ferentes de grau, quer pela presença de investigadores de todo o mundo que, a título individual, visitam todos os anos esta ins-tituição. Ainda no que diz respeito à mobilidade internacional, a excelente integração da FEUP no modelo de Bolonha, aliada à qualidade do ensino e forte cooperação com o tecido empre-sarial, facilitam a experiência global no interior das instalações, garantindo também o reconhecimento e forte aceitação dos diplomas dos seus alumni no estrangeiro.

FACULDADE DE ENGENHARIADA UNIVERSIDADE DO PORTO

Faça o upgrade das suas competências Tal como os computadores necessitam dos últimos updates para poderem funcionar da forma mais eficaz, também nós necessitamos de constante aprendizagem para nos mantermos informados acerca dos últimos desenvolvimentos na área. Actualizando dessa forma as nossas competências e renovando a nossa rede de contactos, alargamos horizontes e partilhamos experiências profissionais.

Respondendo ao desafio de Bolonha em proporcionar o acesso flexível à oferta formativa, a FEUP disponibiliza Cur-sos de Actualização com enquadramento e exigências de 1º, 2º ou 3º Ciclos. Estes cursos, que atribuem até 30 créditos (ECTS), englobam não só o acesso a unidades curriculares/disciplinas integradas num ciclo de estudos, mas também a cursos ou unidades de formação de curta duração, que foram estruturados(as) a pensar nas necessidades imediatas do mercado de trabalho:

Unidades Curriculares Singulares

Unidade de ensino/aprendizagem de um curso de Licencia-tura, Mestrado, Doutoramento, Especialização ou de Estudos Avançados, que é objecto de inscrição e de avaliação tradu-zida numa classificação final.

Aos estudantes que completarem a unidade curricular (ou disciplina) é emitida uma Certidão das unidades realizadas. Este certificado, reconhecido a nível europeu, confere as competências adquiridas e os créditos obtidos, possibili-tando o prosseguimento dos estudos para a obtenção de grau académico.

Cursos ou Unidades de Formação

Curso ou unidade de formação sujeito(a) a avaliação e certifi-cação que, nem sempre exigindo formação inicial graduada, pressupõe condições de frequência do ensino superior. As formações são certificadas através de um: • certificado de Frequência a quem frequentou um curso sem

avaliação. • certificado de Formação Contínua a quem frequentou, com

avaliação e aprovação, um curso de actualização de conhe-cimentos.

Esta categoria oferece desde cursos de formação de dois dias, até ciclos de formação a decorrer em datas específicas distribuídas por vários momentos do ano.

Os Cursos de Actualização não são conferentes de grau, mas as competências adquiridas são reconhecidas internacio-nalmente, e na maior parte das vezes possibilitam a prosse-cução dos estudos para a obtenção de grau académico. De forma a facilitar o acesso a este tipo de formação por quem exerce uma actividade profissional a tempo inteiro, existe um número de vagas específicas para horário pós-laboral, ou então a possibilidade de recurso ao blended Learning (b-Learning).

Mais informação sobre os Cursos de Actualização em: www.fe.up.pt/candidato/actualizacoes

“Estando, nesta altura, a exercer a minha actividade profis-sional como Projectista de Sistemas AVAC, e sendo este um momento de grande mudança e dinamismo, senti necessi-dade de aprofundar os meus conhecimentos. A aprendizagem destes novos regulamentos e a sua correcta aplicação são fun-damentais para o dia-a-dia de um Engenheiro.

A decisão de ingressar nestes cursos de Formação para Peri-tos Qualificados no âmbito do SCE, RCCTE e RSECE (Energia e QAI) na FEUP teve como principal motivação o facto de ter aqui concluído a Licenciatura em Engenharia Mecânica, e de ter comprovado o know-how dos professores que aqui tra-balham, bem como as excelentes instalações e equipamen-

tos. Fiquei muito satisfeito com os Cursos de Formação da Faculdade, sendo de realçar a qualidade dos formadores e o elevado domínio sobre os assuntos tratados. A forma clara e detalhada como a formação foi ministrada permitiu adquirir um elevado nível de conhecimentos.

Se houver colegas interessados em realizar estes cursos, reco-mendaria a FEUP para o fazerem.

Trabalhar na área da Engenharia é uma aprendizagem diária e constante e a formação é obrigatória como meio de actualizar e adquirir novos conhecimentos.”

Leia o testemunho na íntegra em www.fe.up.pt/candidato/testemunhos

ACTUALIZAÇÕES

Paulo PalhauAlumnus da Formação para Peritos Qualificados no âmbito do SCE, RCCTE e RSECE (Energia e QAI) Formação de base em Engenharia MecânicaProjectista de Sistemas AVAC na GENCO (Gabinete de Engenheiros Consultores)


Marque a diferença

Marcar a diferença passa, sem dúvida, pela aquisição de novas competências. Um profissional mais conhecedor e competente apresenta um perfil mais especializado e com qualidade acrescida, estando mais apto a competir e a ven-cer no mercado de trabalho.

Face a esta necessidade premente, a FEUP oferece Cursos de Especialização não só relacionados com a Engenharia, mas também com outras áreas de interesse. De facto, ao contrá-rio do que se possa pensar, a formação disponibilizada não se dirige apenas a Engenheiros. A FEUP reconhece o papel fulcral que a Engenharia desempenha na sociedade, mas também identifica a necessidade de entrelaçar esses conhe-cimentos e experiências com outras áreas do saber, abrindo por isso uma parte substancial da sua formação a especialis-tas de outros sectores, que possam beneficiar destes cursos.

As Especializações integram-se no plano de Educação Con-tínua da FEUP e não são conferentes de grau. Com enqua-dramentos e exigências de 2º Ciclo, e com um mínimo de 30 ECTS, o estudante que completar o Curso de Especialização com aproveitamento recebe um Diploma de Especialização com indicação das competências adquiridas.

Mais informação sobre os Cursos de Especialização em:www.fe.up.pt/candidato/especializacoes

“O advento da globalização de mercados e as novas for-mas de organização do trabalho, aliados ao aparecimento de novos riscos, tornam essencial a formação ao longo da vida. Deparamo-nos com desafios diferentes todos os dias, por isso a formação contínua deve ser uma obrigação para todos os que estão no mercado de trabalho.

A decisão de frequentar o curso de formação de Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho relacionou-se directamente com o desempenho das minhas funções na área da Prevenção/Promoção da Segurança na ACT - Auto-ridade para as Condições do Trabalho.

Tendo eu formação de base em Direito, a formação de Téc-nico Superior de Segurança e Higiene na FEUP e a poste-rior realização do Mestrado em Engenharia de Segurança e Higiene Ocupacionais assumem relevância fundamental na minha vida profissional, na medida em que contribuíram e contribuem para um melhor e mais esclarecido desempe-nho das minhas funções.

Gostaria de agradecer à FEUP, designadamente no que respeita à sua qualidade de ensino, dos seus professores e restantes profissionais, bem como no que respeita aos meios logísticos disponibilizados e que contribuíram para que hoje eu seja uma melhor profissional.”

ESPECIALIZAÇÕES

Actualmente, o mercado de trabalho é mais exigente e procura profissionais em constante aperfeiçoamento e actualização. Cabe a cada um escolher qual a formação que melhor responde às suas necessidades, e que mais contribui para a sua distinção num ambiente globalizado e cada vez mais competitivo.


Sabia que...a FEUP abre anualmente cerca de 1000 vagas para Educação Contínua, para os cursos de Estudos Avançados, Especializações, Actualizações, e Unidades Curriculares em regime pós-laboral?

Lucília Teresa DuarteAlumnus da Especialização em Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho Formação de base em DireitoTécnica Superior na área de Prevenção da ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho


Passaporte profissionalIndependentemente da sua actual situação académica ou profissional, optar por se inscrever num Mestrado é sempre uma boa decisão, que funciona como passaporte para um futuro profissional mais promissor. O facto de permitir refrescar os seus conhecimentos, ou estudar algo diferente da sua formação de base, faz com que seja uma boa via de auto-valorização, melhorando e direccionando as suas competências e interesses.

No actual mercado de trabalho, cada vez mais os Mestrados são condição imprescindível a um currículo competitivo. São úteis não só se já possui uma Licenciatura pré-Bolonha, tendo a possibilidade de obter equivalência a uma compo-nente significativa da parte curricular do Mestrado, mas tam-bém se concluiu uma Licenciatura adequada a Bolonha em Ciências de Engenharia, e gostaria de prosseguir de imediato para o Segundo Ciclo.

Quer tenha concluído o Primeiro Ciclo de estudos há algum tempo, quer esteja a terminar a sua Licenciatura e pretenda prosseguir de imediato para um Segundo Ciclo, o Mestrado é sempre uma boa aposta de formação, designado para quem quer aprofundar conhecimentos relacionados com a sua acti-vidade, ou mesmo enveredar por uma área de estudo diferente.

Os Mestrados não só alimentam o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, como também esti-mulam o desenvolvimento científico e o pensamento refle-xivo. Àqueles que pretendem enveredar pelo Segundo Ciclo de estudos, pressupõe-se uma base de conhecimentos bas-tante sólida, permitindo uma incidência na vertente prática e na adequação dos conhecimentos a situações reais do mer-cado de trabalho.

O Segundo Ciclo de estudos compreende 90 a 120 créditos e integra: • Um curso de especialização, constituído por um conjunto

organizado de unidades curriculares, denominado curso de mestrado, a que corresponde um mínimo de 50% do total dos créditos;

• Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais e especialmente realizados para este fim, a que corresponde um mínimo de 35% do total dos créditos.

Aos estudantes que não realizarem a dissertação do Mestrado em que estão inscritos mas que completarem, com aproveita-mento, a parte curricular do curso, é emitido um diploma do curso de Mestrado, embora não seja conferido o grau.

Mais informação sobre os Cursos de Mestrado em Engenharia em: www.fe.up.pt/candidato/mestrados

“A aprendizagem contínua é, na minha perspectiva, um aspecto indispensável quando se procura progredir pessoal e profissionalmente de forma sustentada.

Quando ingressei no MESG estava a colaborar com o INESC Porto exercendo actividades de gestão de projectos e consul-toria em organização industrial, inovação e sistemas de infor-mação. Dada a minha área de actividade, a opção mais lógica seria aprofundar conhecimentos no domínio da gestão indus-trial. No entanto, como sempre me senti tentada a abraçar pro-jectos novos, pelo declarado envolvimento empresarial e pelo carácter apelativo e aliciante do plano curricular, a escolha

recaiu sobre o MESG. A experiência foi deveras enriquecedora, não só pelos conhecimentos obtidos mas, sobretudo, por toda a dinâmica que alunos e professores têm gerado em torno da SSME (Service Science Management and Engineering). Refiro-me, por exemplo, ao CESG (Congresso em Engenharia de Ser-viços e Gestão) e à SSME-PT (Associação Portuguesa de Ciên-cia, Gestão e Engenharia de Serviços), um projecto inovador também fundado e gerido por alunos.

Se recomendaria o MESG a outras pessoas? Já o faço regular-mente, por tudo o que referi, e também por considerar que é um curso de futuro e para o futuro.”

MESTRADOS EM ENGENHARIA


Paula GomesAlumnus do Mestrado em Engenharia de Serviços e GestãoFormação de base em Ciências da InformaçãoProcess Improvement Analyst na Alert


Para além da engenharia

“As a matter of personal development, it is very important to continue education throughout life, especially in the technological field. Of course the acquisition of one or more diplomas has an added value in one’s curriculum and helps to focus and specialize in a specific area.

I first came to Porto for three months with the “Leonardo da Vinci”, a program for students that finished their first degree. I really enjoyed the city of Porto and I wanted to have the expe-rience of studying and living abroad. I was searching to do a Master Programme and found the Master in Multimedia at FEUP. One of the reasons why I chose this Master is that there’s a large variety of subjects to choose from.

Another advantage is that people from different areas gather and work together exchanging opinions. Last but not least, a lot of seminars take place at FEUP which is really helpful in guiding the students in their future academic or professional career. The professors are very kind and helpful, especially for students like me, who are not totally familiar with the Portu-guese language. FEUP buildings are very new and the library is a very nice place to study in.

I would totally recommend other students who are a little familiar with the Portuguese language to do this Master in Multimedia.”

MESTRADOS TRANSVERSAIS

Tal como na vida pessoal, a nível académico é essencial articular áreas de conhecimento, de forma a tornarmo-nos mais completos e aptos a responder aos desafios. No mundo actual, da era da informação, não nos deve-mos restringir ao conhecimento de uma disciplina, sendo fundamental a capacidade de a relacionar com outras áreas do saber, de forma a garantir a sua aplicabilidade na sociedade.

As instituições de ensino superior devem ter um papel con-tínuo no desenvolvimento das competências transversais e promover a integração dessas competências nos seus pla-nos de estudos. A FEUP reconhece que os seus estudantes devem conseguir olhar para além da Engenharia, e oferece um conjunto de Mestrados que não só são transversais a várias Engenharias, como exigem a cooperação com outras áreas do saber, como a Economia e Gestão, Comunicação, Artes Visuais, História, Tecnologias Musicais, etc..

Alguns destes Mestrados envolvem, por isso, outras Faculda-des, o que proporciona ao estudante uma experiência única de contacto com diferentes formas de pensar.

Tal como os Mestrados em Engenharia, nos Mestrados trans-versais a presença internacional é cada vez mais forte, o que permite o contacto com outras culturas e, desta forma, a ampliação de horizontes. As oportunidades são imensas, e para quem não pode, ou não quer, “fazer as malas”, a orga-nização de palestras e outras actividades similares com pro-fissionais relevantes nas áreas em questão é frequente na Faculdade de Engenharia.

Mais informação sobre os Cursos de Mestrado em áreas transversais em: www.fe.up.pt/candidato/mestrados


Sabia que...a FEUP tem 160 acordos activos no campo da Educação, em 43 países?

Paraskevi Dimakopoulou, Grécia Estudante do Mestrado em Multimédia, 1º anoFormação de base em Engenharia Informática

EXCELENTES INSTALAÇÕES E AMBIENTE DE TRABALHO 84.400 m2 de área do campus, com 23.000 m2 de espaços verdes; 77 laboratórios de ensino com equipamentos de ponta; 30 laboratórios de informática com 500 lugares de trabalho disponíveis 24 horas por dia e 365 dias por ano; 35 anfiteatros equipados com multimédia; Total cobertura de rede wireless; Acesso exterior à Intranet, por VPN; Salas de estudo em múltiplos pontos do campus e biblio-teca com 500 espaços de leitura e salas destinadas a traba-lhos de grupo; Biblioteca com o maior repositório português de teses em suporte electrónico, 70.000 monografias em catálogo, assi-natura de 500 revistas científicas com acesso online ao texto integral e acesso online a milhares de e-books, teses e arti-gos científicos.

VIDA SOCIAL E CULTURAL DINÂMICA 17 Associações e Núcleos; Múltiplas actividades desportivas, como andebol, futebol, hóquei, aeróbica e natação; Comissariado Cultural que dinamiza as mais variadas activi-dades, como por exemplo: • ciclos de jazz e de cinema • concertos de música clássica • workshops de tango• oficinas de música, canto e pintura • teatro;

Seminários, palestras, conferências, exposições; Clube de leitura; Festa de Natal, Magusto, São João; Aulas de Yoga (regulares, em sala, e ao ar livre). Oportunidade de participação em projectos de volunta-riado na FEUP ou na comunidade envolvente.

Ecossistema de formação na FEUPCom Bolonha, a ênfase passou do “ensino” para a “aprendizagem”, tendo o próprio estudante um papel mais central na sua formação. Proactividade, responsabilidade e empreendedorismo são características que a FEUP pretende incutir nos seus estudantes desde o estádio mais inicial. No entanto, o desenvolvimento destas características coloca algumas exigências relativamente ao meio envolvente. É essencial que a instituição de ensino proporcione um ambiente académico e cultural rico, as infra-estruturas e equipamentos necessários, assim como todo o apoio na concretização das actividades do estudante. Como é que a FEUP responde a este desafio? Eis alguns exemplos dos elementos que compõem o ecossistema de formação em que os estudantes se encontram inseridos.

SUCESSO NO ENSINO Mais de 160 parcerias activas no campo da Educação, em 51 países; Alto nível de empregabilidade: 49% dos estudantes de Mestrado Integrado assina contrato até ao final do curso, e 91,39% até seis meses após terminar o curso; Estímulo ao empreendedorismo através do apoio à criação de start-up de base tecnológica (análise de ideias de negócio, pré-incubação, incubação, mentoring, etc.); Apoio ao estudante em todas as etapas:• recepção aos novos estudantes;• acompanhamento, através de serviços como a Unidade

de Orientação e Integração (UOI), notícias sobre os desen-volvimentos na FEUP e ligação aos estudantes nas redes sociais;

• integração profissional, com a organização do evento FEUP First Job, e o aconselhamento individual a estudantes e alumni nas áreas de Emprego e Estágios, na definição de competências de procura activa de emprego, etc..

MÚLTIPLAS POSSIBILIDADES DE INVESTIGAÇÃO Mais de 160 parcerias activas no campo de Investigação em 43 países; Oportunidades de investigação para estudantes de gradu-ação (projectos LIDERA, projectos pluridisciplinares, bolsas de iniciação à investigação) e estudantes de pós-graduação (bolsas de investigação em projectos, BDE - Bolsa de Douto-ramento em Empresa, BD - Bolsa de Doutoramento, carreira científica - Contratação de Doutorados para o SCTN); Cerca de 500 candidaturas por ano a projectos de I&D; Orçamento de 5,5 M€ no âmbito do 7º programa-quadro de I&D da EU (2007 – 2013), e 5 M€ no âmbito dos Projectos em Co-Promoção do QREN (2007 – 2013); Intervenção no tecido empresarial e no planeamento e sus-tentabilidade regional, nacional e internacional através de serviços e projectos com empresas, intervenção no plane-amento urbano, estudos ambientais e energias renováveis; 11 unidades de I&D e 7 institutos de interface; Em 10 anos, 50 marcas e patentes activas ou pendentes, e 25 spin-offs.

Comunidade académica543 docentes (71,4% doutorado) e 315 técnicos e dirigentes 5909 estudantes do 1º e 2º Ciclos 421 estudantes de Mestrado independente 692 estudantes de Doutoramento Mais de 215 estudantes em mobilidade IN e 250 em mobilidade OUTMais de 280 estudantes estrangeiros em cursos de grau

Mais informações sobre o ecossistema de formação na FEUP em:www.fe.up.pt/feup-em-numeros


Competir ao mais alto nível O avanço tecnológico aliado à crescente globalização leva as empresas a fazer um esforço constante de actua-lização da gestão e tecnologia, de forma a estarem preparadas para responder aos desafios do mercado. Cada vez mais é preciso inovar e progredir para competir.

Os Estudos Avançados são, assim, a solução ideal para qua-dros especializados das empresas que pretendam adquirir formação qualificada, de forma a que esta possa ser aplicada à indústria. Criar soluções inovadoras, que possam ser utili-zadas em situações reais, é o objectivo principal dos Estudos Avançados, que se dirigem àqueles que apostam na sua valo-rização e na da sua empresa.

Os Estudos Avançados são cursos não conferentes de grau, com enquadramento e exigências de 3º ciclo, que oferecem uma formação de excelência. Estes cursos andam de “mãos dadas” com os Programas Doutorais e têm uma vertente cur-ricular do mais alto nível, excluindo, no entanto a pesquisa autónoma típica do Programa Doutoral.

Alguns destes Cursos resultam da colaboração entre o Estado português, as melhores instituições portuguesas e algumas escolas internacionais, como o Massachussets Institute of Technology (MIT), a Carnegie Mellon University (CMU) e a Uni-versity of Texas at Austin (UTA).

Aos estudantes que completarem, com aproveitamento, o Curso de Estudos Avançados, será emitido um Diploma (não confe-rente de grau), com indicação dos créditos conferidos, possibili-tando o reconhecimento europeu das competências adquiridas.

Mais informações sobre os Cursos de Estudos Avançados em:www.fe.up.pt/candidato/estudosavancados

“O curso de Estudos Avançados do Programa MIT-Portugal representa a oportunidade de frequentar um curso de topo, estruturado numa perspectiva global mas consciente das especificidades do país.

Os elevados padrões de exigência e rigor que caracterizam a FEUP, bem como o corpo docente altamente reputado e reconhecido, foram os elementos que me levaram a escolher esta Faculdade.

A dedicação e consistência de trabalho de qualidade requerem uma actualização contínua no campo do conhecimento, sendo este um elemento diferenciador e potenciador da atractividade do indivíduo e da empresa no mercado.

Promovendo a integração das universidades com a indústria, este curso permite associar o melhor conhecimento científico e académico ao conhecimento empresarial. Caracteriza-se como um projecto que não é virado para dentro da academia e que alia o melhor conhecimento científico e académico ao conheci-mento empresarial, à prática na realidade do dia-a-dia. A ligação entre trabalho e estudo possibilita uma comunicação directa e imediata dos conhecimentos à indústria.

Este curso é essencial no desenvolvimento de novas capacidades de resposta aos desafios energéticos do futuro, proporcionando a aproximação a uma nova cultura baseada na eficiência energé-tica e a associação da mesma ao exercício da arquitectura.”

ESTUDOS AVANÇADOS


Sabia que...o impacto económico da FEUP é de cerca 40 M€ no concelho do Porto e 80 M€ na Região Norte, o que representa 0,4% do PIB desta região?

Tiago AraújoEstudante de Estudos Avançados em Sistemas Sustentáveis de Energia, Programa MIT-PortugalFormação de base em ArquitecturaArquitecto na Edivisa


Inovar com autonomia

“Optei por ingressar no Doutoramento em Engenharia Biomé-dica na FEUP por esta ser uma instituição prestigiada a nível nacional e internacional.

Após ter concluído o mestrado, decidi continuar para Douto-ramento já que considero a formação ao longo da vida essen-cial nos dias de hoje. A sociedade em que vivemos é cada vez mais competitiva, sendo necessário actualizarmo-nos e criarmos as nossas próprias oportunidades. A formação con-tínua é cada vez mais uma exigência do mercado de trabalho: quanto mais abrangente e diversificado for o conhecimento de cada um, maiores serão as potencialidades/competências e a empregabilidade.

O tema do meu Doutoramento implica o desenvolvimento de um substituto ósseo constituído por nano-partículas de hidro-xiapatite e é feito em colaboração com uma empresa spin-off da FEUP. Neste momento, usufruo de uma Bolsa de Doutoramento financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

A investigação permite-nos trabalhar na vanguarda da ino-vação, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico e para a criação de novas soluções. Estudar na FEUP permite colaborar com institutos de excelência como o INEB, o IBMC e IPATIMUP (I3S). Desde que iniciei este projecto tive oportu-nidade de conhecer investigadores dos mais variados países com diferentes abordagens e formas de trabalhar, que me têm enriquecido a nível profissional e pessoal.”

Mais informações sobre os Programas Doutorais em:www.fe.up.pt/candidato/doutoramentos

PROGRAMAS DOUTORAIS

Sabia que...em 10 anos, a FEUP conta 50 marcas e patentes activas ou pendentes, e 25 spin-offs?


Tendo como objectivo central a aplicação dos conhecimentos, até então obtidos, na exploração de novas for-mas de ver o mundo, os Programas Doutorais primam sempre pela inovação.

Os estudantes de Doutoramento são reconhecidos como actores que contribuem largamente para a criação de novos conhecimentos. É dada ao candidato extrema liberdade no teor e desenvolvimento da sua investigação, o que implica um grande sentido de autonomia por parte do mesmo. No entanto, é de salientar que esta autonomia é complemen-tada, por um lado, com um ano de preparação através de um plano curricular destinado a auxiliar o estudante a dar rumo ao seu projecto e, por outro lado, pela orientação fornecida por um corpo docente altamente especializado.

Aos estudantes que não realizarem a tese do doutoramento em que estão inscritos mas que completarem, com aprovei-tamento, a parte curricular do curso, será emitido um diploma do curso de Doutoramento (não conferente de grau).

O estudante de doutoramento pode usufruir da oferta cons-tante de palestras, conferências, apresentações e workshops na FEUP, com convidados nacionais e internacionais, que abordam todas as áreas da Engenharia, mas também temas transversais. O facto de o número de estudantes internacio-nais de doutoramento ter vindo a crescer nos últimos anos, não só comprova o reconhecimento da FEUP no estrangeiro, como contribui para o intercâmbio de experiências e ideias, elevando também a qualidade da investigação.

Esse reconhecimento encontra-se consubstanciado nas parcerias com algumas das instituições mais prestigiadas a nível mundial, como a Carnegie Mellon University (CMU), o Massachussets Institute of Tecnhnology (MIT) e a University of Texas at Austin (UTA).

Marta LaranjeiraEstudante do Programa Doutoral em Engenharia Biomédica, 4º anoFormação de base em Bioengenharia


O mundo mais perto

“Quando cheguei ao último ano do meu curso, senti que me fal-tava alguma coisa. Precisava de uma nova experiência, de alar-gar os meus horizontes. Faltava-me uma aventura de verdade.

Surgiu a oportunidade de participar num programa de mobi-lidade internacional, o programa Erasmus. Na altura, a decisão de passar um semestre em Itália, fez todo o sentido. Durante aquele semestre em Ferrara absorvi uma cultura nova e um estilo de vida diferente, aprendi uma língua estrangeira e fiz amizades que espero manter por muito tempo. Não é exagero dizer que muitas das melhores recordações da minha vida ficaram lá.

Para além da Universidade do Porto proporcionar bolsas, que ajudam a reduzir os custos associados a este programa, a FEUP apoiou-me em todo o processo, desde as primeiras can-didaturas, até à comunicação com a Universidade de destino.

A experiência é única, tanto a nível pessoal como académico. Conhecem-se novas perspectivas, novas pessoas, novos ambientes. Aconselho todos a explorarem as oportunidades de mobilidade oferecidas pela Faculdade, porque podem realmente mudar a direcção de uma vida.”

MOBILIDADE INTERNACIONAL

Na sociedade globalizada, os mercados são mais acessíveis, mas a concorrência é também mais forte, o que aumenta a necessidade de profissionais com competências interculturais e linguísticas, e com uma perspectiva alargada do mundo e das questões que o acompanham. A experiência de mobilidade internacional oferece a possibilidade de explorar os conhecimentos sob um diferente ponto de vista, de mergulhar numa cultura alheia e alargar horizontes, ultrapassando fronteiras e diminuindo, assim, as distâncias.

A mobilidade de docentes, investigadores e, sobretudo, de estudantes é a base de consolidação da Área Europeia de Ensino Superior e um dos objectivos mais ambiciosos da Declaração de Bolonha. Permitindo o contacto com outras regiões e com as diferentes realidades linguísticas, culturais e sociais, a mobilidade é, por si só, uma fonte de aprendi-zagem, contribuindo decisivamente para a educação e o desenvolvimento do estudante, facultando, desta forma, o enriquecimento da sua bagagem cultural e profissional. O mercado de trabalho exige cada vez mais flexibilidade e capacidade de adaptação à mudança, pelo que a mobilidade internacional representa uma mais-valia a nível profissional.

Neste sentido, por considerar que a internacionalização do currículo e das competências é essencial na sociedade actual, a FEUP proporciona aos estudantes de todos os Ciclos de estudo várias oportunidades de mobilidade internacional.

Dentro do espaço europeu, os programas de mobilidade internacional, financiados pela União Europeia, oferecem múltiplas possibilidades. Através dos inúmeros acordos bila-terais com instituições europeias no âmbito do programa Erasmus-Estudos, os estudantes podem visitar uma universi-dade parceira por determinado período de tempo.

O novo programa Erasmus Mundus vem alargar o alcance da mobilidade a países de fora da Europa, proporcionando também, em alguns casos, a obtenção de grau na instituição de acolhimento.

Àqueles que se encontram na fase final dos estudos, o pro-grama Erasmus-Estágios possibilita a realização da dissertação, em ambiente empresarial, no estrangeiro. Esta constitui a pri-meira experiência em contexto real de trabalho para os estu-

dantes. Os recém-diplomados poderão, também, realizar um estágio profissional através do programa Leonardo da Vinci.

A FEUP promove ainda o programa MOBILE - Mobilidade de Alunos do Ensino Superior entre a FEUP e Instituições Congé-neres do Brasil, de outros países da América Latina e Timor. Este programa apresenta uma vertente de realização de pro-jectos em ambiente empresarial, no Brasil - MOBILE Estágios.

O Programa IAESTE (International Association for the Exchange of Students for Technical Experience) representa mais uma hipótese de internacionalização, cujo objectivo é facultar aos estudantes do ensino superior experiência técnica num país estrangeiro, relacionada com a sua área de estudos, promo-vendo assim o espírito de cooperação e de solidariedade entre os estudantes de todas as nações. Estes estágios constituem uma experiência (pré) profissional, não substituindo o estágio/dissertação académica ou uma disciplina equivalente na FEUP.

Ainda ao nível da mobilidade profissional, o programa Vul-canus visa a colocação de estudantes da UE em empresas industriais no Japão, para a realização de um estágio profis-sional de um ano. Este programa é financiado pelo EU-Japan Center for Industrial Cooperation.

Depois de terminar o curso, para além dos programas pro-cessados através da FEUP/UP, é ainda disponibilizada infor-mação, aconselhamento e apoio na submissão de candida-turas a outros programas de estágio internacional.

Mais informação sobre as possibilidades de mobilidade internacional em: www.fe.up.pt/mobilidade


Tiago Lira PereiraEstudante do Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação, 5º anoErasmus - Estudos na Università degli Studi di Ferrara, Itália

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Para mais informações:Faculdade de Engenharia da Universidade do PortoRua Dr. Roberto Frias, s/n 4200-465 PortoPORTUGAL

T +351 22 508 1400F +351 22 508 1440

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Brochura de Formação Pós-Graduada - “Para ir mais longe”

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