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    Ano I > N o 2 > Maio 2007

    Entrevista comEntrevista comSincero oHeremitaSincero oHeremita

    Resumo das notcias Tutoriais Artigos - DicasResumo das notcias Tutoriais Artigos - Dicas

    Confira:Confira:

    www.broffice.org Desenvolvido no BrOffice.org Draw

    Investem noInvestem noBrOffice.orgBrOffice.org

    Entrevista com Rodolfo GobbEntrevista com Rodolfo Gobb

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    Licena

    Atribuio-Uso No-Comercial-Compartilhamentopela mesma licena 2.5 Brasil

    Voc pode:

    copiar, distribuir, exibir e executar a obra

    criar obras derivadas

    Sob as seguintes condies:

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    Uso No-Comercial. Voc no pode utilizar esta obra com finalidades comerciais.

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    Este um sumrio para leigos da Licena Jurdica (na ntegra) .

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    Editorial

    Editorial

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    Este um ms inflamado pela discusso a respeito depadres e formatos de documentos, acontecendo noBrasil e no mundo.De um lado, o Open Document Format (ODF), padro

    normalizado pela OASIS e que passou pelo crivo da ISO,sendo oficializado como ISO/IEC 26300, e do outro, oOpenXML, formato de arquivo desenvolvido pela Micro-soft, submetido e aprovado pelo ECMA, e na busca dereconhecimento pela ISO.Esta discusso extremamente ampla e curioso per-ceber a falta de conhecimento do pblico consumi_ dordesta tecnologia, que somos todos ns, e os impac_ tosque a escolha pode provocar.O que percebo que as pessoas ainda no entenderamque, independente do formato, TERO que migrar. Seesto usando o formato antigo da Microsoft (doc, xls ouppt), a migrao, ou para ODF ou OOXML, IRREVER-SVEL. Agora, para qual formato migrar?Para OOXML, o novo padro da Microsoft, terei que usaro MS Office 2007 caso queira ter toda a gama de espe-cificaes feita neste formato. Na prtica, migrar meusdocumentos para este formato, corro risco de ter amesma incompatibilidade na troca com outras pessoas,ficar preso a um nico fornecedor, e a merc de paten-tes e especificaes fechadas. Boa parte da tecnologiautilizada pelo OOXML, principalmente na parte de com-patibilidade com o legado, no est especificado nopadro, assim, no h garantias de que outros possamimplementar algo adequadamente, de forma que a so-luo (estranhamente?) ser comprar a suite daquelefornecedor.Por outro lado, posso optar por migrar para o ODF, que DE FATO um padro internacional atravs da ISO, queest a caminho de se tornar uma norma brasileira naABNT, de ter uma especificao clara, que me permitea independncia de fornecedor (existe mais de 30 for-necedores de tecnologia que aderiram ao ODF, inclusi-ve, contando com o suporte, atravs de terceiros, paraque o MS Office possa abrir os documentos neste for-

    mato), alm de contar com APIs que podem ser utiliza-das em meus sistemas corporativos, livres de royalties .Na prtica, o ODF acessvel a qualquer instituio oupessoa, e que permite qualquer um ter independnciade fornecedor, permitindo inclusive o usurio a abrirseus documentos de maneira legalizada, atravs doBrOffice.org, para quaisquer fins.Nesta edio, acompanhe mais sobre este debate eforme sua prpria opinio.

    Claudio Ferreira Filho (filhocf)http://www.broffice.org

    Colaboradores desta edioCrlisson GaldinoClaudio F FilhoDavidson PauloGustavo Pacheco

    Jomar SilvaLuciano LourenoMarconi PiresNoelson DuarteRubens Queiroz

    Capa deLuciano Loureno

    O contedo assinado e as imagensque o integram, so de inteiraresponsabilidade de seus respectivosautores, no representandonecessariamente a opinio do zine ede seus responsveis.

    Todos os direitos sobre as imagensso reservados a seus respectivosproprietrios .

    O que o BrOffice.org o produto, ferramenta de escritriomulti-plataforma, livre, em bomportugus, desenvolvido sob ostermos da licena LGPL, composto poreditor de texto, planilha de clculo,apresentao, matemtico e bancode dados, mantido pela comunidadee ONG, que trabalha para a difusodo SL/CA no pas.

    DesenvolvimentoEste fanzine foi elaborado noBrOffice.org, editor de texto, planilha,apresentao e, agora, diagramao.;-)

    Editorial

    http://www.broffice.org/http://www.broffice.org/
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    ndice

    ndice

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    ODF OpenDocument Format 05

    Escritrio Aberto - Sincero oHeremita 09

    Cordel do BrOffice 12

    4Linux Rodolfo Gobbi 15

    Clculo de Subtotais 17

    O que aconteceu no Brasil e no Mundo,a respeitode BrOffice.org,OpenOffice.org e ODF 22

    Artigo

    Entrevista

    Cultura

    Dica

    Definindo operadores no editor de frmulasRestaurando o aviso de campos do banco dedados ao imprimir 20Editando o registro do BrOffice.orgUsando uma macro para alterar o registro doBrOffice.org 21

    Resumo do ms

    Entrevista

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    Artigo

    Artigo

    ODF Open Document Format

    O que pode parecer mais uma sigla no mundo da tecnologia, na verdade achave para a soluo de um problema que tem incomodado usurios, empresas

    e entidades governamentais durante as ltimas dcadas: Interoperabilidadeentre arquivos de escritrio (textos, planilhas, apresentaes e grficos). Um

    exemplo deste tipo de problema e de suas consequncias foram as dezenas devtimas do Tsunami na sia que morreram esperando por auxlio, enquanto as

    autoridades se debatiam com problemas de falta de interoperabilidade na trocade documentos com pedidos de ajuda humanitria.

    por Jomar Silva

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    Artigo

    Artigo

    Se voc imagina que no conhece o Open-Document Format (ODF), pode estar engana-do e pode at ser um usurio de ODF ha al-gum tempo. O OpenOffice.org utiliza o ODFde forma nativa desde a verso 2.0 e portan-to, quando se manipula um .odt, .ods ou .odp(s para citar as extenses mais utilizadas),na verdade se est manipulando arquivosarmazenados atravs do padro ODF.

    Do ponto de vista tcnico, o ODF um for-mato aberto baseado em XML para armaze-namento de documentos editveis de escri-trios (como memorandos, relatrios e li-vros), planilhas, grficos e apresentaes. OOpenDocument Format foi desenvolvidocomo um formato independente de aplica-es por uma entidade internacional de pa-dronizao neutra (ou vendor-neutral) cha-mada OASIS, com a participao de diversa

    organizaes (empresas e comunidade) en-volvidas com o desenvolvimento de aplica-es para automao de escritrios. Em 4de Maio de 2006, a ISO ( International Orga-nization for Standardization ) e o IEC (Inter-national Electrotechnical Commission ) apro-varam o ODF como um padro internacionalintitulado ISO/IEC 26300.

    Do ponto de vista estratgico, o ODF oformato de arquivo que permite a troca deinformaes entre seres humanos e siste-mas de forma absolutamente independenteda aplicao ou plataforma operacional utili-zada, permitindo acesso eterno ao contedodos arquivos. Por ser um padro aberto, oODF pode ser implementado, sem paga-mento de royalty algum, por todo e qual-quer desenvolvedor que desejar utilizar opadro em suas aplicaes.

    A independncia de aplicaes e platafor-mas para acesso aos arquivos uma carac-

    terstica que pode ser estratgica para omercado corporativo mas essencial paraos governos. Um governo no pode exigirque seus cidados adquiram licenas de umdeterminado produto de software para quepossam se comunicar com ele ou acessararquivos de interesse pblico que esto so-bre guarda governamental. Se existe a ne-cessidade de utilizao de um software paratal finalidade, que seja dada a verdadeira li-berdade de escolha aos cidados.

    O acesso eterno ao contedo dos arquivos fundamental para as empresas, pois impacta

    diretamente em seus negcios e em sualongevidade, mas vital para os governos.

    Imagine se daqui a vinte anos for necess-ria uma consulta a um determinado arqui-vo de governo (ex. uma ata de reunio)para que se possa realizar uma pesquisahistrica, e se descobrir que o arquivoexiste (ou seja est armazenado digital-mente), o seu contedo conhecido(mesmo que de forma superficial), mas oformato em que foi armazenado proprie-trio e no existe uma ferramenta desoftware disponvel para acessar o con-tedo deste arquivo.

    Se esta suposio lhe parecer exagerada,simplesmente aumente o tempo (de vintepara quarenta anos). Ser que aindaexistiro PCs em 2047 ? Ser que a

    empresa que produziu a ferramenta quegerou o arquivo proprietrio ainda vaiestar no mercado, suportando o legado demais de 40 anos ? Qual ser a soluo ?Isso j ocorreu antes ?

    No tenho a resposta paratodas estas perguntas, maspara a ltima eu tenho uma

    bem convincente.

    Quando foram encontrados os papiros, aspirmides e as demais edificaes dapoca dos faras no Egito, o mundo todoficou facinado com a habilidade queaquela civilizao tinha em fazer lindosdesenhos em suas paredes e por contadisso, todos se questionavam sobrecomo teria sido a vida destas pessoas,quem eram seus lderes, seus deuses esuas crenas entre outras coisas. Estasrespostas estavam todas l, nos dese-nhos que na verdade eram o formato deescrita daquela civilizao e que conta-vam quase toda a sua histria.

    Durante dcadas, ou at sculos, aqueleconjunto de figuras foi visto como obra dearte pela maioria das pessoas, e analisadoe estudado por alguns obstinados queimaginaram que aquilo tudo deveria ser

    uma forma de escrita (ou de armazena-mento de informaes).

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    O mistrio s comeou a ser desvendadoquando o exrcito de Napoleo encontrouuma pedra na cidade egipca de Rosetta(cidade prxima a Alexandria) em 1799.Esta pedra tinha um texto escrito de trsformas diferentes: hierglifos, demtico egrego clssico (que era a nica das trsconhecidas na poca). Os estudo sobre asinformaes contidas na pedra se inicia-ram em seguida, e em 1822 (23 anos apsa descoberta da pedra), o francs Jean-Franois Champollion anunciou a sua tra-duo. A traduo foi feita atravs de en-genharia reversa e s foi possvel porqueuma verso conhecida do texto existia (averso em grego).

    Citei este fato histrico, pois corremos orisco de deixar um legado de hierglifosdigitais para a humanidade. O que compli-

    ca ainda mais isso, que at a viabilidadede se aplicar engenharia reversa passa aser questinada, uma vez que nossos her-deiros no conhecero o contedo originaldos arquivos. Corremos o risco de ser lem-brados como a civilizao que adoravagravar arquivos, tanto quanto os egpciosgostavam de desenhar...

    Isso se torna mais grave quando analisa-mos a quantidade de informaes que sodigitalizadas anualmente no mundo todo.Um estudo recente aponta que aproxima-damente 10% das informaes existentesna humanidade j esto digitalizadas edisponveis na Internet. O mesmo estudocita o fato de que este crescimento temsido exponencial e por isso estamos nomomento certo de refletir no apenas nocontedo, mas tambm no formato queest sendo utilizado.

    Ser que estas informaestero alguma utilidade daqui aalguns anos se simplesmente

    no forem acessveis (oudecifrveis) ? Estamos ou nocriando um grande repositrio

    de hierglifos digitais ?

    Atualmente, os aplicativos que suportampadres proprietrios de arquivos, o fazem

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    Artigo

    Artigo

    por conta e risco de seus desenvolvedo-res, e com base em engenharia reversa (eaqui est a explicao para quem costumaquestionar o motivo pelo qual o OpenOffi-ce no abre direito ou grava direitoarquivos em determinado formato proprie-trio amplamente utilizado hoje em dia).

    Agora que voc j entende o problema, jconhece uma soluo para ele (diga-se depassagem, uma soluo referendada pelaISO) lhe proponho uma reflexo: A queminteressa a adoo macia do ODF ? Oumelhor, a quem no interessa ?

    Interessa a todas as pessoas que queremgarantir o seu acesso s suas prprias in-formaes armazenadas em arquivos digi-tais. Interessa a empresas que realmenteacreditam nessas pessoas e que do a

    elas a verdadeira liberdade de escolha emutilizar ou no os aplicativos desenvolvi-dos por ela. Interessa aos governos, quealm de ter a obrigao de garantir oacesso a suas informaes ainda tem odever de dar aos cidados um leque deopes (gratuitas ou no) em softwarepara o acesso a estas informaes. Estesso governos, empresas e pessoas querespeitam verdadeiramente as liberdadesindividuais de cada um de ns.

    Evidentemente que esta iniciativa no inte-ressa queles que utilizam o formato propri-etrio de armazenamento de arquivos comouma gigantesca barreira de sada para quemquiser abandonar seus aplicativos.

    Com o intuito de difundir mundialmente opadro ODF, com nfase na difuso junto agoverno, pessoas que elaboram polticas dearmazenamento e tratamento de informa-es e gestores de TI, foi fundada em Maro

    de 2006 em Washington a ODF Alliance (www.odfalliance.org ). Os seis fundadores daODF Alliance foram Sun Microsystems, IBM,RedHat, Oracle, Novell e a Software & Infor-mation Industry Association (SIIA).

    A ODF Alliance contava com pouco maisde 30 empresas em seu primeiro ms deatividades, conta hoje (apenas um anoaps a sua fundao) com mais de 370empresas e entidades (governo e socie-dade) em mais de 50 pases (a lista com-pleta e atualizada pode ser obtida no siteda ODF Alliance).

    http://www.odfalliance.org/http://www.odfalliance.org/
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    Artigo

    Artigo

    Com o intuito de difundir no Brasil o pa-dro ODF, foi criada em Abril deste anoa ODF Alliance - Chapter Brasil atravsde uma iniciativa local das empresasIBM, Sun Microsystems e Red Hat e queconta hoje com um nmero crescentede empresas e entidades que lhe apoi-am.

    Alm de trabalhar na difuso do ODF noBrasil, uma das primeiras atividades daODF Alliance aqui a de integrar o re-cm criado comit da ABNT (AssociaoBrasileira de Normas Tcnicas) CB-21/SC-34, que espelho do comit ISO

    JTC 1/SC 34 (Document Description andProcessing Languages ). Atravs destecomit, o Brasil passa a ser membro Pdo comit JTC1/SC34, o que lhe d direi-to a voto e a participao em discus-

    ses internacionais sobre o tema (in-cluindo aqui o voto brasileiro aoOpenXML na ISO, assunto que ser tra-tado em nossa prxima coluna).

    Alm de participar destas discusses e vota-es, o comit ir ainda trabalhar para que oBrasil tenha normas nacionais (ABNT) que re-flitam as normas internacionas (ou seja, atraduo para a lngua ptria das normasISO) que sejam de interesse da comunidadebrasileira de tecnologia da informao. Aprimeira norma em que ser tratada por estecomit a ISO/IEC 26300, tambm conheci-da por OpenDocument Format (ODF).

    Mais informaes sobre o ODF podem serencontradas no site da ODF Alliance. Ltambm possvel a inscrio de sua em-presa, de forma gratuita, como apoiadoraoficial da iniciativa.

    Uma simples contribuio pode auxiliar deforma efetiva a ODF Alliance no Brasil: Conteo que leu aqui a pelo menos uma pessoa e

    pea a ela para fazer o mesmo. S assimconseguiremos difundir com a agilidade ne-cessria estas informaes de suma impor-tncia na comunidade brasileira.

    ...a escolha que o deixa escolher

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    BrOffice.org ZINE

    O Escritrio Aberto foi eleito pela Info o melhor projeto do BrOffice.org. um projeto tanto til quanto pouco conhecido. Entrevistamos Sincero Zeferino Filho,

    conhecido como oHeremita, o mantenedor do projeto.

    Entrevista

    Entrevista

    Antes de mais nada, conte-nos umpouco quem Sincero Zeferino Filho.

    Trabalho numa indstria de mveis de altoluxo, onde desenvolvo tecnologia de produ-o, com foco na organizao e mtodos,fao a interface entre os arquitetos e desig-ners, e a linha de produo. Como atividadesextra profissionais, tenho o Software Livre, aLiteratura e as Artes Plsticas, sendo que naLiteratura, sigo o bom caminho do SoftwareLivre, onde tudo o que escrevo est sob Copy-

    left. Como orientao de vida, tenho a crenade que o conhecimento livre, notadamente oCopyleft, Software Livre, Cdigo Aberto, Crea-tive Commons, o primeiro passo para que ahumanidade, algum dia, tenha uma civiliza-o. Moro em Santa Luzia, Minas Gerais.

    O que o Escritrio Aberto?

    Temos a inteno de que o EscritrioAberto seja de grande utilidade nas trsfases pelas quais o usurio BrOffice.orgpassar. No primeiro contato, ele ter ex-emplo de como as coisas funcionam e detudo o que se pode fazer com os aplicati-vos. No segundo momento durante oaprendizado, estes mesmos arquivos se-ro muito teis novamente, exemplificadoas atividades durante esta fase de ambi-entao. Finalmente os usurios experien-tes tero menos trabalho, visto que os ar-quivos so de uso cotidiano dos colabora-dores e assim se aplicam perfeitamente

    aos usos de cada um, no tendo que fazernovamente, bastando baixar e usar.

    O que o motivou a desenvolver o Es-critrio Aberto?

    Em um certo momento eu me dei contade que estava utilizando Software Livre,vendo tanta colaborao de todos nacomunidade, principalmente atravs dasnoticias do Br-Linux, e como, desde tem-pos imemoriais, alguns aplicativos tra-zem arquivos exemplo, mandei uma c-pia das planilhas de custo que eu usavana poca para o Cludio F. Filho. Ele me

    respondeu que elas se encaixariam per-feitamente em projeto que ele tinha emmente (o Escritrio Aberto) e assim co-meou. Hoje o projeto representa paramim o sentimento de dever cumprido, defechamento do ciclo, de conseguir devol-ver um pouco do que recebi.

    por Crlisson Galdino

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    Entrevista

    Entrevista

    Na Coleo INFO OpenOffice 2.0, aequipe da Info avaliou o EscritrioAberto como o melhor projeto doBrOffice.org, atravs da maior pontu-ao. Como voc recebeu isso?

    Confesso minha desinformao, pois rece-bo esta noticia com a sua pergunta e pos-

    so descrever minha sensao, como umatriste Felicidade. Triste porque os outrosprojetos sim so importantes, enquanto oEscritrio Aberto s um complemento, efeliz pelo reconhecimento do esforo detodos aqueles que enviam arquivos, me-lhoram em novas verses, etc.

    No notei a presena de alguns mode-los, por exemplo, modelos de apre-sentao, no Escritrio Aberto. umadeciso de projeto?

    A sustentabilidade do projeto est na utili-zao de arquivos enviados pelos usurios,isto especialmente importante pelo fatode refletir o perfil da comunidade formadapor estes usurios. Acredito que nossoscriadores de apresentaes, palestrantes eoutros usurios do Impress, ainda no sesentiram confortveis para nos enviar mo-delos para estes aplicativos.

    O que j foi conquistado pelo projeto?E o que est planejando pr em prti-ca mais pra frente?

    As conquistas importantes que vejo hojeso: a freqncia de reincidncia, dosusurios, que enviam um arquivo, em pou-co tempo enviam outro e depois mais ou-tro, atualizam verses, etc e a modificaode arquivos por outros usurios e nos en-viam suas modificaes, vejo isto como ocaminho para o amadurecimento. Quantos possibilidades para o futuro, duas eta-pas esto bem prximas, uma delas pro-ceder uma anlise mais detalhada dos ar-quivos, e conseqentemente a elaboraruma descrio mais elucidativa, de cadaum deles, a outra a aquisio de umnovo tipo de colaborador, mais prximo emais presente ao projeto, para criar arqui-vos faltantes e necessrios, alm de criarverses que tragam novas funcionalidadesaos arquivos existentes. Isto j acontece,mas de forma superficial e aleatria, o queimagino fazer isto sistematicamente.

    Voc no da rea de Informtica,certo? Como tem sido a convivncianos projetos SL?

    Sou profissionalmente ligado indstria,mas sempre gostei muito de novidades detecnologia, tambm tive a sorte de adqui-rir a conscincia do que seja sustentabili-

    dade e o Software Livre nos d a possibili-dade de sustentabilidade em uma reaimportante para a humanidade, a rea doconhecimento. Minha convivncia com oSoftware Livre tem sido a mais agradvele gratificante de todas as experincias. Euuso exclusivamente o Linux e seu conjuntode aplicativos desde o ano de 2001. Hojeeu acredito que estou integrado comu-nidade, pois fao exatamente o que sei fa-zer, para retribuir o que recebo.

    H alguma dificuldade para pessoasde outras reas contriburem comSoftware Livre? O que falta para maispessoas contriburem tambm?

    As pessoas s no contribuem mais, porfalta de conhecimento da existncia detais possibilidades. No meu caso, por ex-emplo, quando eu mandei aqueles arqui-vos para o Cludio, eu via aquilo como umsalto no vazio, no sabia que ele seria to

    acessvel. Um outro impedimento o fatode todos sempre acharem que seu traba-lho ainda no est pronto e no se senti-rem confortveis para mostra-los.

    Como voc v a comunidade do BrOf-fice.org? H uma equipe para o Escri-trio Aberto?

    A comunidade bastante participativa sobalguns aspectos, nota-se pelo movimentoem nossa lista de discusso para usurios.As contribuies com o projeto, entretan-to, so um tanto diludas, mas acreditoque se deva ao fato de que o projeto ape-nas recentemente, por uma srie de mu-danas dentro do BrOffice.org e por umacerta dose de inabilidade de minha parte,passa a apresentar um visual menos ama-dor. Hoje temos exatamente vinte e oitocolaboradores, mas eu sou o nico a lidardiretamente com o projeto.

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    Entrevista

    Entrevista

    Como so as pessoas que contribuemcom o projeto?

    Basicamente a lista dos colaboradores secompe: de alguns colegas dos outros pro-etos do BrOffice.org, alguns usurios dalista de discusso para usurios, e pessoalda rea administrativa das empresas, ediga-se de passagem: pequenas empresase o pessoal das contabilidades. Como oprojeto pequeno e com poucos colabora-dores, no d para ter uma maioria em umdos tipos, os nmeros ficam bem prxi-mos. Qual o procedimento para quem quercontribuir com o projeto?

    Para contribuir com o projeto, basta ter umaquivo de um dos aplicativos, que sirva demodelo e que o autor queira compartilhar,bastando para isto, adicionar a licena eenviar para o meu email. Eu tenho a fun-o, neste caso, de inspecionar principal-mente o licenciamento do arquivo.

    Tive oportunidade de ver o trofu doPrmio Vo Livre, criado por voc, queficou muito bom! Fale-nos um poucosobre o lado artstico de Oheremita...

    Obrigado pelo elogio. Meu contato com ocho de fbrica, em uma industria de m-veis, me fez aprender a utilizar as maqui-nas manuais para madeira, ento as escul-turas se tornaram inevitveis, irresistveis,ser um vcio?. Por outro lado a elabora-o de relatrios, a leitura de incontveisobras tcnicas e o gosto exagerado pelaLiteratura, me impuseram a arte escrita,no que tenham uma qualidade aceitvel,mas eu no consigo resistir. Costumo pre-sentear os amigos com minhas obras,

    coitados... risos. E o mais inacreditvel que eles dizem: est maravilhoso.

    Para conhecer mais sobre o Oheremita, visitesua pgina de arte escrita

    http://recantodasletras.uol.com.br/autor _tex-tos.php?id=17461

    sua pgina de esculturashttp://oheremita.multiply.com/

    e sua pgina de artigoshttp://oheremita.blogspot.com/

    Para conhecer, acessar ou participar do

    projeto Escritrio Aberto, visitehttp://www.broffice.org/escritorio_aberto .

    Trofu Vo Livre e seu criador

    E-mail que originou o projeto, enviado por Sincero Zeferino ao Claudio Ferreira Filho.

    Estou terminando um conjunto de plani-lhas para clculo (e acompanhamento) depreo final de produtos, na indstria.Isto porque na nossa pequena empresa,no temos tempo nem recursos para desen-volver, ou adquirir um sistema integradocom banco de dados de uso industrial,(todos os bons sistemas que encontramosno mercado, a preos pagveis, so parao comrcio). Ento resolvemos utilizarplanilhas.

    Estas planilhas, nos acompanham desde oLotus123.

    Eu as estou convertendo para OpenOffice.Caso Voc ache este tipo de planilha in-teressante posso lhes mandar uma cpia.Quero lembrar que eu e muitos outros"pequenos", que conheo, sentimos muitafalta de alguma ajuda para utilizar es-tes programas, tipo OpenOffice calc, naadministrao de nossas pequenas empre-sas.

    baixo segue um pequeno resumo da estru-tura destas planilhas.

    Sincero Zeferino filho

    Santa Luzia, MG, Brasil

    http://recantodasletras.uol.com.br/autor_textos.php?id=17461http://oheremita.multiply.com/http://oheremita.blogspot.com/http://www.broffice.org/escritorio_abertohttp://www.broffice.org/escritorio_abertohttp://oheremita.blogspot.com/http://oheremita.multiply.com/http://recantodasletras.uol.com.br/autor_textos.php?id=17461
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    Cultura

    Cultura

    H nem tanto tempo assimPoucas dcadas atrsQuem trabalhava em bancoEscritrios e outros maisSempre tinha precisoDe no escrever a moDocumentos oficiais

    por isso que usavamQuando o trabalho pediaUma mquina adequadaPara a DatilografiaSempre grande e pesadaNuma mesa, preparadaEm todo canto uma havia

    Assim, quando precisavamUm documento fazerIam pra ela prontamentePra mquina de escreverComo foi tambm chamadaEra a forma consagradaA forma de proceder

    Mas apesar do seu usoEla no era perfeitaExigia atenoPois nem tudo se endireitaSe uma carta fosse escritaCom um erro na benditaTeria que ser refeita

    Cada letra do alfabetoTinha sempre o mesmo espaoO "m" era encolhidinhoO "i" era muito largoNem ano, nem colossalO tamanho sempre igualLetra, nmero ou trao

    Foi por isso que o povoCom uma grande alegriaRecebeu aquele novoEditor que apareciaIsso no foi to recenteEu nem estava presenteMas foi feliz esse dia

    O que estava se usandoEsse tal de "editor"

    Era s mais um programaPro tal de "computador"Pra mesma necessidadeMas com muita novidadePara qualquer escritor

    Agora j era possvelEscrever de todo jeitoCom letra de toda formaNum trabalho to bem-feito!E se errasse no alvorooNem precisava um esforoPro texto ficar direito

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    BrOffice.org ZINE

    Foi tanta revoluoQue at foto entrou no meioFicando junto com o textoPra ele ficar menos feioSeja desenho ou imagemOu barras de porcentagemTexto ento tinha recheio

    Mas havia um problemaPra carta ficar bonitaCom figuras e desenhosToda coisa que foi ditaToda a diagramaoEra feita sem perdoNuma lngua esquisita

    Como isso era chatoA mudana foi em frentePra algum dia ser possvelEscrever exatamenteTudo o que a gente queriaComo a gente gostariaTudo fcil para a gente

    Veio ento um editorQue tornava isso possvelFazer o texto na telaDe um jeito to incrvelQue imprimindo o que se viaComo uma fotografiaSeria igual, infalvel

    Esse editor de textoDessa nova geraoFinalmente ficou prontoPra alegria da naoLogo foi reproduzidoE por outros foi seguidoEm uma competio

    Cada editor desse tipoVem com alguns aliadosUm programa de slideDe apresentao no quadroEm tecnologia de pontaUma planilha de contaPra trabalhos tabelados

    Esse conjunto completoFicou ento conhecidoPor "pacote de escritrio"No era um programa tidoMas sim programas diversosPara trabalhos impressos

    Dos mais variados tipos

    Acontece que, c'o tempoO pacote que ficouDesses para escritrioQue ento se consagrouNo foi bem o mais perfeitoMas o que arrumou um jeitoDe sem opo se impor

    Foi o MS OfficeO pacote de programasPra se usar em escritrioQue mais forte teve a famaLogo em quase todo ladoEstava ele instaladoDe Tquio a Copacabana

    Mas nem todo instalado- E at hoje est igual -Foi comprado direitinhoComo uma cpia legalJ que custa mais de milMuita gente preferiuEconomizar Real

    Mas o dilema difcilSem ter nenhuma opoO povo ou pirateiaCom o risco de prisoOu ento tem que fazerMil reais aparecerPra pagar a aplicao

    E hoje em dia esses programasSo real necessidadePra trabalhos de escolaOu pra contabilidadeDe programas dessa espcieTodo mundo hoje carecePor isso a dificuldade

    Eis que o Software LivreQue falei uma outra vezNos mostrou uma respostaE o dilema se desfezPois tem em seu repertrioUm pacote de escritrioPara mim e pra vocs

    Aberto por uma empresaA Sun, empresa estrangeiraOpenOffice.org a forma mais certeiraDe economizar dinheiroE ter um pacote inteiro

    De aplicaes de primeira

    Cultura

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    BrOffice.org ZINE

    Mas esse pacote livreNo Brasil se renomeiaPor causa de confusoDe algum cabra de peia"Open" por "BR" troqueBrOffice.orgDesse jeito aqui se leia

    Tudo aquilo que foi ditoEsse pacote nos trazTem um editor de textoContas em planilha fazTambm apresentaesBanco de dado', ediesDe desenhos vetoriais

    Alm de essa escolha serDe gastos a mais isentaE de tanto oferecerNa vantagem que experimentaSendo um Software LivreAlm de tudo, inclusiveMais vantagens apresenta

    A equipe brasileira um grupo voluntrioQue dedicado trabalhaPelo Brasil espalhadoTraduzir j traduzia,Hoje ainda faz melhoriasNos programas trabalhados

    Aumentam o dicionrioDe verbetes conhecidosCatalogam os modelosDe texto, os mais pedidosCriam tanto manual!E um corr'tor gramaticalFoi feito e oferecido

    BrOffice.orgVoc tem que visitarTambm tem lista de e-mailPreparada pra tirarDvidas de iniciantesDar dicas interessantesO tempo todo no ar

    Como se isso fosse poucoAinda h outra razoPra usar BrOfficeComo sua opoTem a ver com os formatosComo arquivos so guardados

    Pois seguem sim um padro

    O padro utilizado aprovado no ISOPor ser bom e aplicvel(Nenhum lobby foi preciso)Foi feito conforme a normaOpen Document Format o nome concebido

    Esse formato to bom bastante apoiadoGovernos de todo o mundoJ o tm tido adotadoEmpresas de nome e bemSe colocaram tambmEm apoio ao formato

    E pra provar que ODF mesmo padro de fatoEle j est sendo usadoBem nesse momento exatoPelo editor do GoogleE tem outros, te asseguroJ usando este formato

    Hoje eu apresenteiUm conjunto diferenteDe programas excelentesCom a liberdade em menteE uma equipe que fazE o melhora ainda maisPra ser mais til gente

    Espero que o BrOfficeFaa a voc diferenaNo s na economia- Embora ela seja imensa - bem mais, na realidadePelo que , por qualidadeQue bem maior que se pensa

    E assim, mais uma vezTendo dado meu recadoComo em tudo que comeaO final , pois, chegadoE a todo cidadoQue dedicou atenoMeu adeus e obrigado!

    Autor Crlisson Galdino

    Cultura

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    BrOffice.org ZINE

    Em uma iniciativa inovadora de relacionamento com o mercado, o BrOffice.org bus- ca mais que um apoio financeiro para a manuteno do projeto, trazendo um canal de relacionamento entre comunidade e empresas.Como deve ser toda boa parceria, trata-se de um caminho de mo-dupla. O BrOffi- ce.org prov um produto de alta qualidade, livre, multi-plataforma e em constante atualizao, e recebe o apoio dos investidores para a manuteno de seus trabalhos e das aes realizadas.

    Este canal chama-se Investem no BrOffice.org.

    "Decises erradas no podem se repetir"Uma empresa que apoia o Broffice.orgUma empresa que apoia o Broffice.org

    Rodolfo Gobbi, Presidente da 4Linux erepresentante do LPI no Brasil em con-tato direto com o universo do SL/CAdesde 1994, nos fala um pouco mais so-bre esta ao, a participao da 4Linux no Investimos no BrOffice.org , proje-to de apoio comunidade brasileira.

    Rodolfo Gobbi - Por que a 4Linux se be-neficia deste projeto. Todos os computa-dores da empresa rodam BROffice.org.Nada mais justo do que, ao economizardinheiro com licena de software, apoiareste e outros projetos de software livre.

    Rodolfo Gobbi - Nestes 5 ultimos anos, eleentrou de vez no mercado corporativo. Gran-des empresas consideram hoje fortemente o

    uso e at o modelo de desenvolvimento cola-borativo das comunidades de software livre.

    Entrevista

    Entrevista

    A 4Linux (www.4linux.com.br ) uma em-presa especializada em treinamentos eservios baseados em softwares livres comfoco em segurana e j treinou mais dedoze mil alunos em Linux. Idealizadora doHackerTeen formao profissional paraadolescentes de 14 a 19 anos sobre redese segurana da computao, empreende-dorismo na Internet e tica hacker que,com uma metodologia inovadora, foi avali-ado como primeiro e nico no mundopela Harvard Business School.

    Realizou alguns dos mais conhecidos cases desoftware livre do Brasil, entre eles: Metr deSo Paulo, Casa da Moeda do Brasil, Ceagesp,e Projeto CDTC (Centro de Difuso de Tecnolo-gia e Conhecimento) uma parceria entre aIBM e o ITI que envolveu, entre outras aes,a maior capacitao em Linux do Brasil: 785

    educadores do Ministrio da Educao (MEC)foram treinados em Linux pela 4Linux.

    BrOffice.org - Gobbi, porque importanteinvestir em um projeto colaborativocomo o BrOffice.org ?

    BrOffice.org - A 4Linux est no mercadodesde 2000, sempre com foco em SL/CA.Durante todo esse tempo, o que mudou nocenrio de tecnologia da informao a partirdo amadurecimento dos softwares livres?

    A empresa tem grande foco nos assuntos re-lacionados segurana de informaes. Ostreinamentos de segurana da 4Linux equi-param-se aos ministrados pela FoundstoneCorporate, dos EUA, e pela Matta SecurityLimited, da Inglaterra. Polcias Civis de cri-mes digitais de alguns estados brasileirosformaram seus profissionais na 4Linux.

    por Gustavo Pacheco

    http://www.4linux.com.br/http://www.4linux.com.br/
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    Seu produto aos olhos de quemrealmente entende

    www.broffice.org/anuncie_no_brofficeorg

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    BrOffice.org ZINE

    Entrevista

    Entrevista

    BrOffice.org - O Software Livre em ge-ral baseia o seu desenvolvimento emplataformas de servios e trabalho cola-borativo. A mudana do valor agregadoao software da licena de uso para osservios j uma realidade ?

    Rodolfo Gobbi - No uma realidademas ir ser. Infelizmente o cliente criouuma ancora onde ela acha que o softwarelivre de graa. Ja tive casos onde o proje-to de migrao tinha reduo de preo de30% e o cliente queria mais, tambm que-ria o servio quase de graa.

    Rodolfo Gobbi - Agora as empresas estoentendendo que o mais importante no areduo de preo mas usar sofwtare quetem seus padres abertos e publicos e osoftware livre permite isso. Independenciade fornecedor outro fator forte. Ningumquer ficar refm de fornecedor.

    Rodolfo Gobbi - Reflete diretamente.Mais empresas usando software livre, maisprofissionais sendo solicitados. Por causadisso a 4linux lanou no dia 2 de abril umbanco de dados de CV de profissionaislivres para facilitar o contato entreempresas e profissionais. Veja mais emnosso portal ( http://www.4linux. com.br ).

    BrOffice.org - Na viso da 4Linux, o que,alm da no existncia do custo de licencia-mento, tm motivado o mercado a usar cadavez mais softwares livres?

    BrOffice.org - Como a tendncia decrescimento do mercado reflete naformao de mo-de-obra especializada emSoftware Livre ?

    Rodolfo Gobbi, Presidente da 4Linux e repre-sentante do LPI no Brasil

    Especialistas em plataformasMainframes, Distribuda e Web, nos

    servios de Migrao de Sistemas paraplataformas de software livre com

    apoio de ferramentas e metodologia,Projetos de banco de dados eDesenvolvimento sob medida

    Diviso Open Source da Hexa Solutions

    www.hostsystems.com.br 11-3129-404011-3129-4040Trazendo dicas e informao,todos os dias e na dose certa

    www.dicas-l.com.br

    http://www.broffice.org/anuncie_no_brofficeorghttp://www.4linux.com.br/noticias/detalheNoticia.php?id=159http://www.hostsystems.com.br/http://www.dicas-l.com.br/http://www.dicas-l.com.br/http://www.hostsystems.com.br/http://www.4linux.com.br/noticias/detalheNoticia.php?id=159http://www.broffice.org/anuncie_no_brofficeorg
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    Clculo de subtotais

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    DicaDica

    Um recurso muito til do BrOffice.org Calc a facilidade de clculo de subtotais. Eu uso este recurso para fazer um agrupamento das despesas de telefone e de carto de crdito. No caso das contas telefonicas d um pouco de trabalho converter os dados da conta em uma planilha, mas ainda compensa e muito melhor do que fazer as somas manualmente.

    Em So Paulo, a Telefonica oferece, mediante cadastro, o acesso verso digital

    da sua conta telefnica. Eu fao um copy & paste do contedo, e com o meu editorde textos favorito, o vim, retiro as informaes que no me interessam e crio umarquivo do tipo CSV ( Comma Separated Values ). A seguir reproduzo algumas linhasdo arquivo CSV criado a partir da conta telefonica original.

    94661965;NOVA ODESSA;SP;15H04M14;6,0;1,40

    75212267;CAMPINAS;SP;13H30M58;5,7;1,33

    85212267;CAMPINAS;SP;16H28M17;1,0;0,23

    22527477;CAMPINAS;SP;10H07M56;1,5;0,35O que me interessa da conta telefonica o nmero discado (campo 1), o local (campo 2),o estado (campo 3), a durao da chamada (campo 5), e o preo (campo 6).

    Uma vez criado este arquivo, fao a carga em uma planilha (Calc), do arquivo CSV criado.

    por Rubens Queiroz de Almeida

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    BrOffice.org ZINE

    DicaDica

    Quando selecionamos arquivos do tipo CSV, o Calc precisa ser informado sobre qualcaractere foi utilizado como delimitador de campos. Em nosso caso, utilizamos o ponto evrgula (;), o que assinalamos na prxima tela de dilogo:

    Isto feito, a planilha criada. As linhas da planilha precisam estar ordenadas pelo nmerotelefnico. Para fazer a classificao, selecionamos primeiramente as clulas a serem or-denadas, e no menu Dados , seleciono a opo Classificar .

    Eu preciso classficar os dados pelo nmero telefnico, para o qual desejo obter os subto-tais. Na tela seguinte fao a especificao da forma de ordenao. Em nosso caso esta

    classificao dever ser feita pela coluna A, e em ordem crescente. Isto feito, clicamos noboto OK .

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    DicaDica

    Pronto, isto feito, podemos agora calcular os subtotais. Para o clculo dos subtotais, sele-cionamos novamente a opo Dados , subitem Subtotais . No se esquea de selecionarpreviamente as clulas para as quais voc deseja calcular os subtotais.

    Aps feita a seleo, clicar em OK e os subtotais so imediatamente calculados. Para cadanmero telefnico eu tenho o total gasto. Por exemplo, para o nmero 22527477 foramgastos R$ 1,75 e assim por diante.

    Na tela de clculo de subtotais, selecionamos o nmero de telefone como o fator primrio deagrupamento e em seguida, selecionamos a coluna onde se encontram os valores. O Calc nosd tambm a opo de selecionar a funo matemtica a ser utilizada para o agrupamento dosdados. A opo padro a soma (e tambm a mais frequente para as nossas necessidades).

    Observe na planilha, do lado esquerdo,as linhas verticais e os sinais de menos.Estes sinais nos indicam que os dados fo-ram agrupados. As linhas verticais nosindicam quais colunas pertencem a quaisgrupos. Clicando nestes sinais podemoster uma viso resumida de nossos gas-tos. Na figura abaixo temos apenas ostotais gastos em cada nmero, o quesimplifica bastante a visualizao dosdados, especialmente nos casos em quea planilha for muito grande.

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    BrOffice.org ZINE

    DicaDica Note que os sinais de menos (-) foram transformados em sinais de mais (+). Isto significaque a planilha foi agrupada e alguns dados foram ocultados, para uma melhorvisualizao.

    Este exemplo, para fins didticos, foi consideravelmente simplificado. A fatura eletrnicagerada pela Telefonica no das mais amigveis para este tipo de trabalho, mas aconverso para o formato CSV pode ser feita de forma relativamente rpida, tudo irdepender da sua familiaridade com o seu editor de texto e seus recursos. O editor vimpossui recursos fantsticos para este tipo de manipulao de dados.

    As possibilidades de uso deste tipo de recurso so muitas. Basta usar a

    sua criatividade.

    O comando oper do BrOffice.org Math editor de frmulas define um smbolo comooperador. Isto permite o uso de intervalos from {} to {} e, ainda, aplica aformatao padro dos operadores nativos ao smbolo. Eis alguns exemplos:

    oper K x_i // antes, digite: K x_i note a diferena na formataooper P from{m} to {n} x_i // define P como operador

    Por padro, ao comandar a impresso (Arquivo | Imprimir) de um documento com camposde bancos de dados, o BrOffice.org exibe o dilogo:

    Se, inadvertidamente, marcarmos a opo No exibir aviso novamente , no temoscomo restaurar esta funo atravs da interface grfica. Seguem duas solues:

    Definindo operadores no editor de frmulaspor Noelson Duarte

    Smbolos do catlogo tambm podem ser usados com oper :

    oper %simbolo from{x=m} to {n} x_i

    Restaurando o aviso de campos do banco de dados ao imprimirpor Noelson Duarte

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    BrOffice.org ZINE

    DicaDica

    Feche o BrOffice.org, inclusive o incio rpido, e procure pelo arquivo writer.xcu nodiretrio < broo_user_install >. Faa uma copia deste arquivo noutra pasta. Com umeditor de texto que suporte XML, abra o arquivo e localize as linhas:

    Agora, altere o valor false para true .

    true

    Salve o arquivo, carregue o BrOffice.org e verifique se o dilogo foi restaurado. Se nofuncionou, use a cpia de segurana para restaurar o arquivo writer.xcu e passe para asegunda soluo.

    Editando o registro do BrOffice.org

    false

    Copie a macro abaixo para um mdulo da biblioteca Standard de Minhas Macros .

    Execute a macro e reinicie o BrOffice.org. As duas solues foram testadas com o BrOffice.org 2.1 no Windows XP.

    Usando uma macro para alterar o registro do BrOffice.org

    Sub restaura_AskForMergeDim nodeArgs(0) As New com.sun.star.beans.PropertyValueDim s As StringnodeArgs(0).Name = "nodePath"nodeArgs(0).Value = "org.openoffice.Office.Writer/FormLetter/PrintOutput"Provider =

    createUnoService("com.sun.star.comp.configuration.ConfigurationProvider")s = "com.sun.star.configuration.ConfigurationUpdateAccess"UpdateAccess = Provider.createInstanceWithArguments(s, nodeArgs())If UpdateAccess.AskForMerge = false Then

    UpdateAccess.AskForMerge = trueUpdateAccess.commitChanges()MsgBox "Registro alterado!"

    EndIf End Sub

    Leia o anncio do concurso de dicas:http://www.broffice.org/dicas_broo-melhores_dicas

    Participe ! Envie a sua dica ou tutorial at o dia30/06/2007

    para o e-mail: [email protected]

    http://www.broffice.org/dicas_broo-melhores_dicasmailto:[email protected]:[email protected]://www.broffice.org/dicas_broo-melhores_dicas
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    OpenOffice.org, muito alm da economia financeira

    Enviado por Marconi Pires

    ResumodoMs

    ResumodoMs

    BrOffice.org ZINE

    22www.broffice.org/zine

    Eu vi recentemente uma entrevista do grande Julio Neves na televi-so, dizendo que pode se fazer de tudo usando apenas software li-vre, e que para cada software proprietrio existe um software open-source equivalente e melhor. Depois ele acabou se corrigindo: "querdizer, s no temos os vrus, que so exclusividade do Windows". Ouseja, faz-se de tudo sem ter que recorrer a algum programa proprie-

    trio, mesmo que freeware no-livres.Felizmente vrios pases esto acordando pra essa realidade. E aEuropa um exemplo nesse quesito.

    Padro aberto ganha reforo no Brasil

    Quem nunca passou pelo sufoco de ter de abrir um arquivo edescobrir que ele era incompatvel com o aplicativo ou a verso em

    uso no computador? Com a concorrncia e o ritmo acelerado com queos aplicativos de escritrio recebem atualizaes, o que era para serum ganho tecnolgico, muitas vezes se torna motivo para dor decabea.

    Enviado por Marconi Pires

    USP inaugura centro de pesquisa e desenvolvimento em SoftwareLivre

    A partir do ano que vem, cientistas brasileiros que atuam emprojetos de software livre ganharo um terreno mais frtilpara atividades de pesquisa e desenvolvimento na rea. queum Centro de Competncia em Software Livre (CCSL) passara funcionar no Instituto de Matemtica e Estatstica (IME) daUniversidade de So Paulo (USP), na Capital paulista. O CCSL permitir dobrar acapacidade fsica e de recursos humanos disponveis para as pesquisas tericas eaplicadas no instituto. As obras tero incio ainda este ms.

    Enviado por Marconi Pires

    KOffice conectando com BrOffice.org

    Sebastian Sauer escreveu "KOffice2 chegou com suportepara linguagens de script como Python, Ruby e Javascript,e mais e mais solues. Apenas alguns pocuos dias atrsa prxima gerao do KWord2 ganhou um timo scriptpython que conecta com o Open/BrOffice.org usandoKross e PyUNO para importar contedo de todos osformatos de arquivos suportados pelo ODF e isto estfuncionando muito bem."

    Enviado por filhocf

    2 edio Maio de 2007

    http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org.br/ooo_muito_alem_da_economia_financeirahttp://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.openoffice.org.br/padrao_aberto_ganha_brasilhttp://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.openoffice.org.br/usp_inaugura_centro_pesquisa_slhttp://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org/koffice_conectando_com_broohttp://www.broffice.org/user/3http://www.broffice.org/user/3http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org/koffice_conectando_com_broohttp://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.openoffice.org.br/usp_inaugura_centro_pesquisa_slhttp://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.openoffice.org.br/padrao_aberto_ganha_brasilhttp://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org.br/ooo_muito_alem_da_economia_financeira
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    ResumodoMs

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    Dmaths: extenso para o BrOffice.org Math

    Enviado por noelson

    Dataprev quer migrar 80% do parque para software livre

    Enviado por filhocf

    4Linux: Uma empresa que apoia o BrOffice.org

    Enviado por filhocf

    23www.broffice.org/zine

    Dmaths uma antiga extenso parao Math, editor de frmulas doOpen/BrOffice.org. Hoje, numa visitaao blog de Jean Hollis Weber, fui levado pagina do Dmaths.org e me surpreendi com asua evoluo.A extenso, disponibilizada sob a GNU GPL, funciona em Linux, Windows e Mac OS X e

    suporta os idiomas ingls, francs e alemo.Se voc usa com freqncia o BrOffice.org Math, vale uma conferida.

    fisl8.0: "A tecnologia que liberta"

    Com esse tema, Porto Alegre volta a se destacar mundialmente nosetor de tecnologia com a realizao do 8 Frum Internacional deSoftware Livre - fisl8.0, um dos principais fruns de discusso tcnica,

    poltica e social sobre Software Livre no Brasil e no mundo, quecomea dia 12 e vai at o dia 14 de abril.

    Enviado por Marconi Pires

    Saiu na Computer World, diretamente de Porto Alegre - RS,onde Jos Pissin, integrante do grupo de software livre dorgo, comenta que hoje existem 53 mil computadores no

    parque da Dataprev distribudos em todo o Brasil, dos quais 25mil j utilizam a soluo aberta BrOffice.org.

    A 4Linux foi uma das empresas que entrou no seleto grupode investidores do BrOffice.org, atravs do projeto Invista no

    BrOffice.org. Acompanhe a entrevista de Rodolfo Gobbi para o nosso portal, falando desteenvolvimento.

    BrOffice.org, Linux e a Incluso SocialDireto de Porto Alegre:

    Uma nova verso do Sacix, distribuio Linux usada em cerca de200 telecentros do Brasil, est em exibio no fisl8.0.

    Montado a partir do cdigo-fonte do Debian Linux, o Sacix traz opacote de escritrio BrOffice.org e o navegador Iceweasel, baseadono cdigo-fonte do Firefox.

    Enviado por Marconi Pires

    2 edio Maio de 2007BrOffice.org ZINE

    http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org.br/extensao_para_BrOo_Mathhttp://www.broffice.org.br/user/538http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org/dataprev_quer_migrar_80_porcentohttp://www.broffice.org/user/3http://www.broffice.org/user/3http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org/4linux_apoia_broohttp://www.broffice.org/user/3http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org/tecnologia_que_libertahttp://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org/broo_linux_incluao_socialhttp://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org/broo_linux_incluao_socialhttp://www.broffice.org/user/6957http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org/tecnologia_que_libertahttp://www.broffice.org/user/3http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org/4linux_apoia_broohttp://www.broffice.org/user/3http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org/dataprev_quer_migrar_80_porcentohttp://www.broffice.org.br/user/538http://www.broffice.org/zine_redir?url=http://www.broffice.org.br/extensao_para_BrOo_Math
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    Relatrio da UNESCO recomenda o formato OpenDocument

    Enviado por gbpacheco

    Enviado por filhocf

    24www.broffice.org/zine

    O relatrio Implicaes ticas de Tecnologias Emergentes:Uma Enquete (Ethical Implications of Emerging Technologi-es: A Survey), produzido pela Geneva Net Dialogue, uma or-ganizao internacional aberta, cuja misso apoiar a ope-rao de direitos humanos na sociedade de informao, re-comenda que a UNESCO apoie padres e protocolos abertosque so gerados atravs de processos democrticos nodominados por grandes corporaes.

    Enviado por Marconi Pires

    JB Online: corretor gramatical CoGrOO lana as verses 2.0 e 1.2 no Encontro do BrOffice.org

    Pode parecer esquisito, mas faz todoo sentido. A verso 2.0 100% re-

    escrita em Java, enquanto a 1.2 (co-dinome CoGrUM) a atualizao daverso em Perl. Os dois anncios fo-ram apresentados hoje em palestradurante o Encontro Comunitrio doprojeto BrOffice.org no fisl8.0, juntocom muitas outras novidades a res-peito do corretor ortogrfico. Entre

    elas, a de entrada na rede Source Forge (http://cogroo.sourceforge.net ), e o desenvolvi-mento de uma verso do corretor em ingls.

    "Homens de Preto", da Microsoft, matam legislao de padres abertos na Flrida

    Esta foi uma parte do texto advogando sobre formatosabertos que foi deslizado no Senado do Estado da Flri-da (EUA) no ltimo minuto sem fanfarra, mas dentro de24 horas, trs lobistas pagos da Microsoft, todos vestin-do ternos pretos, faziam presso sobre o Comit deOperaes Governamentais do Senado (COGO) para remover as palavras que eles nogostaram do texto 1974 do Senado.

    2 edio Maio de 2007BrOffice.org ZINE

    www.broffice.org/amigos_do_broo

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  • 8/9/2019 BrOoZine 002

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    ResumodoMs

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    OpenOffice.org realidade no Judicirio do Mato Grosso do Sul

    Enviado por Marconi Pires

    25www.broffice.org/zine

    Com a crescente tendncia de virtualizao dos processos,viabilizada com a publicao e vigncia da Lei n 11.419/06, o

    Judicirio de todo o pas poder optar pela aquisio desoftwares proprietrios ou livres. A presidente do Supremo

    Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justia, Ministra

    Ellen Gracie, j se manifestou a favor do software livre,consideravelmente menos oneroso.

    Michael Dell tambm usurio do OpenOffice.orgSaiu no BR-Linux:

    A Dell, segunda maior fabricante de computadores do mundo,que h alguns meses est num romance a distncia com oLinux como opo pr-instalada em vrias linhas de seusprodutos, mantm uma pgina detalhando os computadores

    que seu fundador, Michael Dell, adota - so computadores coma marca Dell, naturalmente.

    Enviado por Marconi Pires

    Unesp de Bauru adota BrOffice.org e oferece treinamento

    A Faculdade de Cincias do campus da Unesp de Bauruabandona definitivamente pacotes de escritrio proprietriosadotando em seu lugar a suite livre BrOffice.org. E para ajudaros usurios a ter uma migrao tranqila o STI (Servio Tcnico

    de Informtica) da Faculdade de Cincias esta oferecendo umtreinamento para servidores e docentes interessados.

    Enviado por filhocf

    A partir do prximo Vero, mais de 500 membros do Parlamento francs vomudar os pacotes de escritrio de seus computadores para OpenOffice.org eos sistemas operacionais para Linux. De acordo com o portal ZDNet amigrao vai custar cerca de 80 mil euros.

    OpenOffice.org no parlamento francs

    Enviado por Marconi Pires

    BrOffice.org em mais um projeto de incluso social

    O Centro de Integrao Empresa Escola de Pernambuco, CIEE-PE e oBanco do Brasil inauguraram na manh de hoje um novo telecentrodestinado a cursos gratuitos de informtica. A iniciativa dobrar aquantidade de alunos beneficiados pelo Centro de Desenvolvimentode Competncias, Cendecom, que passar a atender 50 pessoas porturma.

    Enviado por Marconi Pires

    2 edio Maio de 2007BrOffice.org ZINE

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    ResumodoMs

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    Enviado por filhocf

    2 edio Maio de 2007

    Enviado por Marconi Pires

    Ipraj vai adotar o BrOffice.org

    BrOffice.org na Prefeitura Municipal de Bauru

    Enviado por Marconi Pires

    INFO Online: Louis Surez-Potts fala no fisl8.0

    Disponvel Notebook com Openoffice.org e Linux pr-instalados!

    Depois de muito namorico, negociaes interminveis, dor decotovelo de empresas monopolistas, finalmente j se encontradisponvel no site da Saraiva.com.br o Notebook Hp CompaqV6210br 15.4" Amd Sempron 3500+ 256mb Ddr 60gb comOpenOffice.org e Linux pr-instalados!!!

    O Ipraj vai adotar o BrOffice.org, programaeletrnico destinado s tarefas de escritriosemelhante ao Office da Microsoft, com avantagem de ser um software livre. Mas o diferencial, explica Cristina Pato, supervisora deDesenvolvimento Tecnolgico do Ipraj, que, alm de no ser preciso pagamento paraus-lo, h possibilidade de personalizao dos aplicativos de acordo com a demanda enecessidade do Poder Judicirio.

    Assim como a Unesp, a Prefeitura Municipal de Bauru tambmest engajada em projetos de software livre. H dois anos oBrOffice.org foi adotato e utilizado em toda a sua estrutura deaproximadamente 600 desktops, com mais de 650 usurios.

    "Um treinamento superficial on-line foi possibilitado atravs do

    CDTC e estamos terminando um projeto mais amplo de treina-mento com utilizao das apostilas do Metr de So Paulo",afirma David Jos Franoso, da Coordenadoria de Tecnologia daInformao e Comunicao - CTIC

    O canadense Louis Suarez-Potts, gerente de comunidades doOpenOffice.org, foi um dos palestrantes do segundo dia do fisl.

    Em sua apresentao, Suarez-Potts deu nfase s diferen-as de filosofia de desenvolvimento do OpenOffice.org eseu principal concorrente, o Microsoft Office. "Estamos ga-nhando participao no mercado mesmo sem as grandesverbas de marketing de nossos concorrentes", afirmou.

    BrOffice.org ZINE

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