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AGEMAR BUSINESS PLAN BUSINESS PLAN - AGEMAR

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This project goals is to introduce this holding to financial institutions in order to do Privite Equity operations such as Venture Capital.

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AGEMAR

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BUSINESS PLAN - AGEMAR

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ÍNDICE

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SUMÁRIO EXECUTIVO

CENÁRIO ECONÔMICO

HISTÓRICO DO GRUPO

DESCRIÇÃO DO GRUPO

PLANO DE MARKETING

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ÍNDICE

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PLANO FINANCEIRO

TAXA DE DESCONTO

RESULTADOS

PLANO DE IMPLANTAÇÃO

ANEXOS

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AGEMAR

SUMÁRIO EXECUTIVO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

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SUMÁRIO EXECUTIVO

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Fundado no início da década de 80, para atender uma demanda local por serviços no setor de logistica e operações portuárias, surgiu o Grupo AGEMAR, a partir da idealização e visão estratégica do seu fundador Dr. Manoel Ferreira da Silva Jr.

O Grupo possui como principal caracteristica a diversificação de seus negócios, atuando, em várias vertentes desse segmento, tais como:

Locação de Containers; Locação de Equipamentos; Operações Portuárias; Postos de Combustíveis; Logística e Armazenagem; Transporte Marítimo.

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SUMÁRIO EXECUTIVO

Oerados

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25.3

27

27.9

88

30.1

09

30.8

41

31.6

10

3.993 4.745 6.095 6.645

7.222

2009 2010 2011 2012 2013

Evolução da Receita Bruta x EBITDA (R$ mil)

Receita EBITDA R$ 8958%

R$ 4.71043%R$ 2.616

24%

R$ 9278%

R$ 9328%

R$ 9519%

Investimentos por Unid. Neg para os próximos 5 anos (R$ mil)

Locação de Maquinas Locação de Containers Operações portuárias

Transporte marítimo Posto Agemar Armazenagem

Total = R$ 11.031 mil

Para os próximos 5 anos o Grupo AGEMAR, projeta um crescimento de suas receitas até um patamar de R$ 31.610 mil, como também um EBITDA de R$ 7.222 mil para o final do período, conforme demonstrado acima.

Abaixo seguem os investimentos necessários para se alcançar os resultados almejados. Sendo aqueles discriminados por unidade de negócio.

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AGEMAR

CENÁRIO ECONÔMICO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

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CENÁRIO ECONÔMICOIntrodução

As movimentações ocorridas em novembro e dezembro de 2008 causaram um reajuste em diversas classes de ativos, em meio a um cenário de incertezas quanto à evolução das condições dos mercados financeiros internacionais e da redução do nível de atividade das principais economias.

Em resposta ao estresse nos mercados financeiros internacionais, as autoridades monetárias nos EUA, Europa e Ásia vieram a intervir em seus sistemas financeiros, adotando medidas com vistas em assegurar a liquidez nos mercados monetários e manter o nível da economia real através de ações expansionistas.

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CENÁRIO ECONÔMICOIntrodução (continuação)

No mercado nacional, os reflexos das movimentações dos mercados financeiros internacionais, repercutiram de forma mais significativa na balança de pagamentos brasileira. Entre os reflexos estão à desvalorização cambial, redução das linhas de crédito para o comércio exterior e complicação das empresas nacionais com passivos em moedas estrangeiras.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Políticos

Desde que assumiu a Presidência da República em janeiro de 2003, Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores - PT, alcançou relativo sucesso ao convergir os interesses do Congresso Nacional para a votação de medidas institucionais importantes, como as reformas da Previdência Social e Tributária.

O encaminhamento das reformas ocorreu ao lado da manutenção de uma política econômica restritiva que serviu de base para a superação da crise instalada no País antes das eleições presidenciais ocorridas em 2002, criando condições para a chamada “transição responsável”.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Políticos (continuação)

No âmbito econômico, o novo governo conseguiu controlar a aceleração dos preços que se seguiu ao realinhamento da taxa de câmbio ocorrido em 2002, dando continuidade à política monetária balizada pela sistemática de “metas para a inflação” e mantendo a taxa básica de juros em nível elevado até meados de 2003.

Com relação à política fiscal, a renovação do acordo com o Fundo Monetário Internacional – FMI (dívida quitada ao final de 2005) e o cumprimento das metas acordadas, inclusive com o aumento do superávit primário para 4,25% do Produto Interno Bruto - PIB, demonstraram o compromisso do governo perante os credores externos.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Políticos (continuação)

No âmbito político, a popularidade do presidente manteve-se relativamente elevada ao longo do primeiro ano de governo, a despeito dos resultados da política econômica ortodoxa que afetaram negativamente os níveis de emprego e renda.

A partir do segundo ano, o mandato do presidente Lula foi marcado, fundamentalmente, pelos anúncios de medidas que visavam colocar o País no caminho do crescimento sustentado, da geração de empregos e da maior eficiência dos programas sociais.

O ano 2004 começou com algumas tensões políticas importantes. A realização de eleições municipais contribuiu,invariavelmente, para o

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Políticos (continuação)

aprofundamento das críticas sobre a condução da economia e sobre a liderança do governo. Com o encerramento das eleições, a criação de condições favoráveis para a manutenção do crescimento econômico passou a ser fundamental para a escolha de setores e ações a partir de 2005.

Questões relativas à condução da microeconomia, aos investidores privados, à flexibilização das leis trabalhistas e ao impulso à política industrial e de comércio exterior, entre outras, entraram em maior evidência.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Políticos (continuação)

O governo vem mantendo uma política econômica balizada pela disciplina fiscal, taxa de câmbio flexível e metas para a inflação. Apesar desse comprometimento, a manutenção de investimentos públicos em níveis ainda reduzidos e a carga tributária elevada, sugerem a necessidade de aprofundamento das reformas estruturais básicas, tais como tributária e previdenciária.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Políticos (continuação)

O segundo mandato do presidente Lula, que se iniciou em janeiro de 2007, continua a priorizar o crescimento econômico, através de projetos incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que buscam melhorar o desempenho da economia a médio e longo prazo.

O incentivo aos investimentos privados, a expansão da massa salarial e a elevação do acesso ao crédito pessoal, deverão contribuir para o prosseguimento da agenda de reformas.

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Mundial

O desempenho da economia mundial, que apresentou crescimento médio de 5% ao ano nos últimos cinco anos, aponta para a reversão dessa tendência para taxas de crescimentos mais moderadas e negativas. O PIB dos Estados Unidos caiu -0,5% no terceiro trimestre de 2008, resultando em uma taxa de desemprego de 5,8% da população economicamente ativa no final de dezembro.

A economia na Europa também tem sofrido com o cenário mundial, se deteriorando rapidamente, Reino Unido e Alemanha entraram oficialmente em recessão, após terem quedas no PIB em dois trimestres consecutivos.

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Mundial (continuação)

A Alemanha com -0,5% em relação ao segundo trimestre do ano, e o Reino Unido -1,5%. Visando contra-atacar esse fenômeno mundial, os governos têm aumentado seus gastos fiscais, se mobilizando a anunciar pacotes de resgate para combater essa deterioração.

Em vista de um cenário de aumento da demanda e de limitação de oferta, os preços do petróleo continuaram altamente voláteis durante 2008, mas recuaram de forma expressiva em outubro com o estabelecimento de um novo cenário para demanda mundial.

Após atingir o pico de US$146 em julho, o preço do barril de petróleo

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Mundial (continuação)

reverteu à tendência de alta e finalizou o ano cotado em US$36, tendo um pico mínimo de US$ 33 no início de dezembro seu menor índice em 4 anos.

Com a queda de mais de 72% no preço do barril em pouco mais de cinco meses, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) decidiu pelo maior corte na produção da história do cartel para tentar estancar as perdas. O cartel responsável por cerca de 40% da produção mundial decidiu cortar.

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Mundial (continuação)

Entretanto, a incerteza que envolve essas cotações é elevada, uma vez que o cenário prospectivo depende da evolução da demanda, especialmente nas economias emergentes, da resposta da oferta aos estímulos derivados de mudanças de preços relativos ocorridas, além das questões geopolíticas que atuam sobre os preços dessa mercadoria.

Na mesma tendência de ajuste dos preços, seguem as commodities, a expectativa de desaceleração nos investimentos em infra-estrutura e construção civil nos países emergentes, principalmente na China.

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Mundial (continuação)

O agravamento da crise financeira norte-americana intensificou-se em setembro com anúncios de insolvência das principais instituições financeiras dos EUA. O mercado passou a precificar o risco de quebra de mais instituições privadas o que causou queda em todas as bolsas de valores no mundo e a depreciação do dólar frente ao euro.

Em resposta a crise financeira, os principais bancos centrais anunciaram conjuntamente medidas para aumentar a oferta monetária e reduzir o risco de insolvência das instituições. O governo norte-americano divulgou um pacote de resgate financeiro de US$700 bilhões, posteriormente ampliado para US$850 bilhões. O plano visa ao resgate das carteiras com problemas de solvência

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Mundial (continuação)

Em dezembro de 2008, o FED resolveu cortar a taxa básica de juros americana para um intervalo entre 0% e 0,25%, menor nível desde 1954. Segundo o FED, a taxa ficará nesse nível por um bom tempo, já que segundo os analistas o principal problema do FED é combater a recessão, e não mais a inflação como era tida anteriormente. Inflação essa que se mostrou deveras controlada após ter sido divulgado que seu Índice de Preços do consumidor ficou em 1,7%, seguindo um recuo de 1% em outubro de 2008. Devido ao aprofundamento do ajuste no mercado imobiliário e das repercussões sobre o restante da economia, o cenário mais provável para a economia norte-americana em 2009 é de uma queda no seu PIB de -0,2%.

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Mundial (continuação)

Apesar do agravamento da crise financeira, a economia chinesa continua aquecida com boas perspectivas com relação à demanda interna, que deverá ganhar espaço relativo, de forma gradual, em contraposição ao papel das exportações. Contudo, com a exposição ao mercado mundial e a demanda externa com problemas, um país do tamanho da China, com cerca de 39% do PIB atrelado a demanda externa, deve sofrer com esse cenário internacional, afetando também a demanda interna.

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Mundial (continuação)

Previsões indicam que o governo terá papel fundamental na prevenção de tais acontecimentos, com uma relativa posição fiscal forte e anúncios, em novembro, de um estimulo de 1% do PIB na economia chinesa, e adicionais gastos de autoridades locais e empresas do estado chegando a U$600 bilhões e com expectativa de se tornar a terceira maior economia no mundo, superando a Alemanha.

Portanto, as expectativas com relação aos principais indicadores dos Estados Unidos após o agravamento da crise financeira norte-americana, à acomodação da economia chinesa e os preços das commodities devem continuar norteando as decisões dos investidores.

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Brasileira

O Brasil atravessou a última grande crise de confiança ao final de 2002, perdendo enormes recursos em linhas externas, o que acarretou pressões significativas sobre o valor da moeda. A alteração nos planos de investimento e consumo foi inevitável, afetando a atividade econômica de forma expressiva. A perda de dinamismo da economia norte-americana e as dúvidas crescentes quanto à sucessão presidencial foram os grandes causadores da forte contração econômica que perdurou até meados de 2003. Entretanto, a eficácia da política macroeconômica adotada pelo governo foi decisiva para que o País encontrasse o caminho da recuperação, dissipando as pressões inflacionárias decorrentes dos efeitos do choque cambial e das próprias expectativas quanto à evolução dos preços.

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Brasileira (continuação)

PreçosVariação % 12 meses

-5

0

5

10

15

20

25

30

35

01 Dez 02 Dez 03 Dez 04 Dez 05 Dez 06 Dez 07 Dez 08 Dez 09

IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)IGP (Índice Geral de Preços)IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado)

Dez/08

Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE; e Fundação Getúlio Vargas - FGV.

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Brasileira (continuação)

No decorrer de 2004, a redução dos juros foi verificada de forma mais gradual até meados de abril, mantendo-se em 16% até agosto. Diante do recrudescimento da inflação e da necessidade de convergência dos preços para a trajetória de metas, o Comitê de Política Monetária - Copom decide reiniciar o processo de elevação da taxa de juros a partir do mês de setembro (16,25%).

Ao propor uma política monetária mais contracionista, o Banco Central visou dar sustentabilidade ao ritmo de crescimento da economia brasileira. A acomodação consistente dos preços no atacado, observada em meados de 2005, favorecendo os preços ao consumidor, criou condições para um novo ciclo de redução dos juros.

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CENÁRIO ECONÔMICOEconomia Brasileira (continuação)

A despeito da volatilidade nos mercados financeiros internacionais, decorrente da inadimplência no mercado subprime no final de 2007, exerceu impacto residual sobre a economia nacional, mantendo as perspectivas de financiamento para a economia brasileira. Entretanto, o agravamento da crise financeira modificou esse cenário.

O Brasil vem vivenciando certa alteração nos meios de pagamentos internacionais à disposição do país, o que se reflete na posição de reservas, estabilizadas em US$208 milhões ao final de dezembro, contra US$ 206,37 milhões em setembro.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Monetários e Inflação

O Banco Central - BC adotou uma postura mais ativa na condução da política monetária a partir de 2004, elevando a taxa Selic – taxa básica de juros – de 16,5%, em 2003, para 17,75% ao final de 2004. Ao propor uma política mais contracionista, o BC visou dar sustentabilidade ao ritmo de crescimento da economia brasileira.

A política monetária mais restritiva adotada desde setembro de 2004 e mantida até meados de agosto de 2005 contribuiu para a consolidação de um ambiente macroeconômico mais favorável, ao dosar o ritmo da atividade econômica e reduzir os elementos de pressão atuantes sobre o nível geral de preços.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Monetários e Inflação (continuação)

Desde então, o crescimento das importações e o comportamento dos investimentos têm contribuído positivamente, permitindo que a inflação continue dentro dos intervalos fixados pelo BC.

Além disso, as perspectivas de financiamento externo para a economia brasileira sugerem que o balanço de pagamentos não deve apresentar risco iminente para o cenário inflacionário, apesar da maior incerteza sobre a continuidade do crescimento da economia internacional, da volatilidade dos mercados globais e do comportamento dos preços de determinadas matérias primas. Ao final de 2007, a taxa Selic havia sido reduzida para 11,25% ao ano.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Monetários e Inflação (continuação)

A aceleração da inflação ao consumidor em 2007 (4,46%) refletiu o maior crescimento dos preços livres em detrimento aos preços administrados, apesar da contenção dos preços dos bens comercializáveis diante da valorização cambial. A inflação medida pelo IGP-DI apresentou variação acumulada de 7,89% no ano.

No que se refere especificamente aos preços no atacado, destaca-se a forte elevação nos preços agrícolas e também os preços das matérias-primas e insumos, que se encontra em expansão nos últimos dois anos. O aumento se deve, principalmente, ao crescimento das demandas interna e externa.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Monetários e Inflação (continuação)

Em 2008, os setores mais sensíveis a crédito apresentam um crescimento expressivo. O maior ritmo de inflação comprometeu mais o varejo de alimentos, os segmentos mais sensíveis à renda. Além da contínua presença dos alimentos e de outras commodities internacionais como fatores de pressão sobre os indicadores de preços, a generalização dessas altas, com a contaminação de outros produtos, também contribuiu para a aceleração da inflação.

Os preços dos produtos mais sensíveis a renda – alimentos e bebidas – foram os que apresentaram maiores elevações. A inflação se apresentou mais acelerada para as faixas de renda mais baixas.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Monetários e Inflação (continuação)

Meta Taxa Selic% a.a.

13,75

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16

18

20

22

24

26

28

Dez 2003 Dez 2004 Dez 2005 Dez 2006 Dez 2007 Dez 2008 Dez 2009 Dez 2010

Fonte: Banco Central do Brasil - BC.

Dez/08

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Cambiais

A partir de maio de 2004, a moeda norte-americana desvalorizou-se aproximadamente 45% em relação ao real, atingindo a cotação de R$1,771 ao final de 2007 (cotação de venda em final de período). Diversos fatores estão contribuindo para a apreciação do real desde então, entre eles:

A continuidade do fluxo de capitais para os países emergentes.

O bom comportamento dos saldos comerciais, que acumulou superávits expressivos nos últimos 4 anos. Os saldos positivos são explicados, em parte, pela manutenção dos preços internacionais das commodities em nível historicamente elevado.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Cambiais (continuação)

A solidez das contas externas e os fundamentos macroeconômicos brasileiros. Os principais indicadores externos apresentaram melhoria significativa (dívida externa sobre PIB, reservas sobre dívida externa, dívida externa sobre exportações). Em grande parte, pela eliminação do déficit em transações correntes. Por outro lado, a condução de uma política monetária consistente com as metas de inflação também foi essencial para o processo de redução do risco-país.

O diferencial entre as taxas de juros interna e externas também contribuiu para a entrada de capitais no Brasil, além da fraqueza intrínseca do dólar perante as principais moedas do mundo.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Cambiais (continuação)

Em conclusão, os bons resultados comerciais, a continuidade das captações externas públicas e privadas, a redução do risco Brasil e o diferencial entre as taxas de juros internas e externas reforçaram a tendência de valorização do real até agosto de 2008. A redução nos diferenciais de juros, a queda no superávit comercial e o alto déficit em transações correntes conduziam a um câmbio mais elevado, norteando as expectativas para o final de 2008.

Entretanto, o agravamento da crise financeira trouxe maiores dificuldades na entrada de fluxos financeiros para o País e redução dos preços de commodities, que desestimulam as exportações, refletindo sobre o mercado que fechou o ano em R$2,33 a cotação.

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CENÁRIO ECONÔMICOAspectos Cambiais (continuação)

Taxa de câmbio

1,50

1,75

2,00

2,25

2,50

2,75

3,00

3,25

3,50

3,75

4,00

1/1/02 1/8/02 3/3/03 1/10/03 30/4/04 30/11/04 22/6/05 12/1/06 15/8/06 19/3/07 22/10/07 29/5/08 30/12/08

Fonte: Banco Central do Brasil - BCB.

31/12/08

R$/US$

R$/€

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CENÁRIO ECONÔMICONível de Atividade

Os efeitos da crise instalada no País em 2002 prolongaram-se até meados de 2003, influenciando a atividade econômica que apresentou crescimento real de apenas 1,1% em relação ao ano anterior. As reduções nos juros reais, durante parte do período, e a melhora estrutural do balanço de pagamentos abriram caminho para a recuperação econômica em 2004. Como conseqüência, o crescimento do Produto Interno Bruto - PIB alcançou 5,7%, mantendo-se o setor externo como importante fonte de dinamismo ao lado da recuperação da demanda doméstica.

O PIB apresentou crescimento modesto em 2005, elevação de apenas 3,2%. O crescimento econômico em 2006 foi pouco superior (3,7%).

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CENÁRIO ECONÔMICONível de Atividade (continuação)

Os destaques ficaram com a variação de 3,7% no setor de serviços e de 4,1% no setor agropecuário, sinalizando uma retomada da atividade. A indústria registrou crescimento de 2,8%. Em 2007, o PIB apresentou crescimento de 5,4%, com elevação em todos os setores ou atividades: agropecuária (5,3%); indústria (4,9%); e serviços (4,7%).

Dentre os subsetores da Indústria, a maior alta foi a Indústria da Transformação (5,1%), seguida pela Construção Civil e Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana, ambos com crescimento de 5%. A Indústria Extrativa registrou elevação de 3,0%, em decorrência, principalmente, do crescimento anual de 0,8% na extração de petróleo e gás e de 10,7% na

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CENÁRIO ECONÔMICONível de Atividade (continuação)

extração de minério de ferro. Na análise da demanda, todos os componentes apresentaram expansão, com destaque para o consumo das famílias (6,5%) e investimentos (13,4%). Tal comportamento foi favorecido pela elevação de 3,6% da massa salarial dos trabalhadores, em termos reais e pelo acréscimo, em termos nominais, de 28,8% do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para as pessoas físicas.

Impulsionado por um primeiro semestre positivo, as estimativas indicam um crescimento econômico de 5,6%, com elevação em todos os setores ou atividades: agropecuária (6,1%); indústria (5,5%); e serviços (5,1%).

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CENÁRIO ECONÔMICONível de Atividade (continuação)

Todavia, os efeitos da crise internacional sobre as condições financeiras internas indicam que a contribuição do crédito para a sustentação da demanda doméstica pode arrefecer de forma mais intensa do que o que seria determinado exclusivamente pelos efeitos da política monetária.

Adicionalmente, a intensificação da crise internacional levou a um efeito negativo sobre a confiança dos consumidores e empresários. Caso persista tal situação, o dinamismo da atividade passaria a depender crescentemente da expansão da massa salarial real e dos efeitos das transferências governamentais esperadas para este e para os próximos trimestres.

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CENÁRIO ECONÔMICONível de Atividade (continuação)

PIB Real Variação % anual

1,3

2,7

1,1

5,7

3,2

3,8

5,45,6

2,4

3,9

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE; e Banco Central do Brasil - BC.

Expectativas de mercado

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CENÁRIO ECONÔMICOSetor Externo

Entre 2002 e 2007, o saldo comercial acumulou US$202,4 bilhões, contribuindo para a melhoria das contas externas brasileiras e estabilidade da economia. A corrente de comércio dobrou nesse mesmo período (US$107,6 bilhões em 2002 para US$281,3 bilhões em 2007), demonstrando a intensificação da abertura comercial brasileira e explicando a maior estabilidade do câmbio.

Em 2007, os indicadores de vulnerabilidade externa continuaram a apresentar uma trajetória de queda, tornando o país mais resistente a possíveis choques externos. As reservas internacionais passaram de US$52,9 bilhões em 2004 para US$180,3 bilhões ao final de 2007.

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CENÁRIO ECONÔMICOSetor Externo (continuação)

Além do reflexo sobre o prêmio de risco do País, houve uma melhora da percepção das agências internacionais de classificação de risco de crédito que elevaram o Brasil ao título de grau de investimento pelas agências Standard & Poor’s e Fitch Ratings.

O fluxo líquido de Investimento Estrangeiro Direto (IED) somou US$34,6 bilhões em 2007, recorde anual desde o início da série em 1947. De 1996 a 2000, os ingressos relativos a privatizações foram importantes para o aumento de IED, principalmente nos setores elétrico e de telecomunicações. Com o término desse processo e a volatilidade dos mercados entre 2001 e 2002, os fluxos de investimento voltaram a ser fortemente impulsionados

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CENÁRIO ECONÔMICOSetor Externo (continuação)

pelo ingresso ocorrido em agosto de 2004, referente à troca de ações entre empresas residentes e não residentes (US$5 bilhões). A partir do segundo trimestre de 2006, ocorre novo comportamento ascendente e, a partir de junho de 2007, mês em que ocorreram ingressos líquidos recordes de US$10,3 bilhões, o fluxo líquido passa a se situar em torno dos US$30 bilhões, entre participações no capital e empréstimos inter -companhias.

No final de novembro de 2008, as exportações somaram US$ 184,12 bilhões, crescimento de 25,2% pela média diária em comparação ao mesmo período do ano anterior. As importações alcançaram US$ 161,69 bilhões, elevando-se em 46,3%. A expectativa do saldo comercial para o acumulado

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CENÁRIO ECONÔMICOSetor Externo (continuação)

no ano, apresentou queda totalizando US$ 24 bilhões, contra US$40 bilhões registrados em igual período de 2007. O fechamento dos investimentos estrangeiros diretos líquidos em 2008 foi de, aproximadamente, US$36,5 bilhões.

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas

Em um contexto externo benéfico, a economia brasileira deve manter a tendência de recuperação iniciada em 2004. O governo manterá a estratégia de fortalecimento gradual da economia, visando ao crescimento sustentado e a uma maior participação dos investimentos privados nos setores de infra-estrutura.

Conforme pode-se observar nos gráficos e tabelas a seguir, a tendência da situação econômica nacional é favorável. Com a adoção de uma política monetária expansiva, observada pelo declínio do taxa de juros (Selic); com o fortalecimento do Real perante o dólar, estabilizando-se em torno de R$ 2,30 e proporcionando um cambio adequado a realidade do comércio internacional, como também uma solidez tanto para o setor exportador

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

quanto para o importador para planejamentos de médio prazo. Uma política de metas para a inflação bem sucedida há mais de cinco anos, mantendo-a sob controle e com perspectivas de melhoras.

Tudo isso faz com que o mercado internacional acredite mais no Brasil, reduzindo o risco país e conseqüentemente há um crescimento de aporte de capital internacional na economia doméstica, conforme se observa no aumento substancial dos investimentos estrangeiros diretos líquidos.

Uma das maiores provas do bom desempenho da gestão da administração pública esta na equação dívida do setor público/PIB, a qual demonstra a notória equalização dos gastos públicos e da eficiência da equipe econômica

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

ao concernente a sua gestão. Saindo de um patamar de 47% para 32% em um horizonte de dez anos. A taxa de desemprego vem diminuindo, ocasionando uma maior circulação de renda interna, fortalecendo assim o comércio, a indústria e a fazenda doméstica.

Fatores como esses proporcionam uma maior robustez à economia, conforme se demonstra na evolução do PIB para os próximos anos, e no aumento do poder aquisitivo dos brasileiros, demonstrado, teoricamente, pelo PIB per capta. Mesmo com a crise financeira no cenário internacional, a qual poderá desacelerar um pouco o crescimento da economia nacional, como se pode observar no tímido crescimento da economia em 2009.

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

O Brasil é apontado por muitos economistas renomados como uma das principais partes dos mercados emergentes (BRIC). Podendo, desse modo, funcionar, cada vez mais, como uma fonte alternativa para capitais internacionais, uma vez que economias mais tradicionais como a americana e a da EU levarão um certo tempo para se restabelecerem.

Setores como construção civil e de infra-estrutura obterão maiores investimentos por parte do governo, pois a falta de infra-estrutura é o fator considerado como o maior gargalo da economia brasileira, retardando o seu crescimento consideravelmente.

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

Estados Unidos

PIB Real (% de crescimento) 2,8 2,0 1.1 -2.0 0.7 2.1 2.2

IPC (%; média no ano) 3,2 2,9 4.0 0.3 1.0 1.9 2.0

Japão

PIB Real (% de crescimento) 2,0 2,4 0.1 -1.7 0.5 0.9 1.0

IPC (%; média no ano) 0,2 0,1 1.6 0.0 0.3 1.0 1.1

Iene/Dólar (média) 116 118 104.0 93.0 92.0 91.0 90.0

Euro 15 (*)

PIB Real (% de crescimento) 2,9 2,7 1.0 -1.4 0.2 1.4 2.0

IPC (%; média no ano) 2,1 2,1 3.5 1.5 1.5 1.9 1.9

Dólar/Euro (média) 1,3 1,4 1.47 1.33 1.33 1.33 1.35

Ásia e Oceania (exclusive Japão)

PIB Real (% de crescimento) 7,9 8,3 6.3 3.3 4.7 6.1 6.5

IPC (%; média no ano) 3,8 4,7 7.3 5.2 4.1 4.0 4.0

China

PIB Real (% de crescimento) 11,6 11,9 9.4 7.0 7.4 8.0 8.2

IPC (%; média no ano) 1,8 4,8 6.0 1.0 2.5 3.5 4.1

Índia

PIB Real (% de crescimento) 9.7 9,0 6.0 5.7 6.7 8.0 8.2

IPC (%; média no ano) 6,2 6,4 8.2 6.3 4.7 5.1 5.2

América Latina

PIB Real (% de crescimento) 5,5 5,4 4.0 1.0 2.2 3.6 3.9

IPC (%; média no ano) 5,2 5,3 7.9 8.2 6.5 5.9 5.8

Cenário Mundial

PIB Real (% de crescimento) 4.1 3,9 2.4 -0.4 1.5 2.7 3.1

Crescimento do Comércio Mundial 9.1 7,4 4.9 -1.5 2.5 4.2 5.2

Preço do Petróleo (Brent; US$/barril) 65,4 72,7 97.00 35.00 50.00 54.50 55.00Fonte: Economist Intelligence Unit (EIU)(*) Aústria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal, Espanha, Suécia e Reino Unido.

2012Indicadores internacionais

selecionados20072006 20112008 2009 2010

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

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2,65

2,34

2,14

1,77

2,34

2,30 2,29 2,302,34

2,40

1,50

1,70

1,90

2,10

2,30

2,50

2,70

2,90

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Taxa de Cambio (R$/US$)

Fonte: Bacen

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

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5,7

3,2

3,8

5,45,6

1,7

3,84,05 4,2 4,2

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

PIB

Fonte: Bacen e IBGE

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

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6,14

6,40

6,51

6,67

6,94

2003 2004 2005 2006 2007

PIB per capta

Fonte: IPEA

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

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7,60%

5,69%

3,14%

4,46%

5,90%

4,70% 4,50%4,20% 4,00%

4,50%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

IPCA

Fonte: Bacen e IBGE

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

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46,99% 46,47%44,72%

42,67%

36,01%37,10%

35,50%34,20%

32,00% 32,00%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Dívida líquida setor público em % PIB

Fonte: Bacen

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

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18,78

34,6236,5

22,5

25

28,0530,1

31,5

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Investimento Estrangeiro Direto Líquido (US$ bilhões)

Fonte: Bacen e outras fontes oficiais

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

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17,75 18,05

13,19

11,18

13,66

10,7510,5

10 10 10

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Selic (%)

Fonte: Bacen

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CENÁRIO ECONÔMICOPerspectivas (continuação)

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11,5%

9,8% 10,0%

9,3%

7,9%

2004 2005 2006 2007 2008

Taxa de desemprego

Fonte: IBGE

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AGEMAR

HISTÓRICO DO GRUPO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

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HISTÓRICO DO GRUPOA AGEMAR é um grupo econômico que atua no setor de logística e operações portuárias no Estado de PE, há mais de 25 anos, possuindo uma elevada conceituação no mercado. O Grupo procura diversificar as suas atividades atuando, hoje, em seis vertentes desse setor, sendo elas:

Locação de Containers;Locação de Equipamentos;Operações Portuárias;Postos de Combustíveis;Logística e Armazenagem;Transporte Marítimo.

A empresa iniciou as suas atividades em 1983 operando no Porto do Recife,

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HISTÓRICO DO GRUPOpor meio de serviços de carga e descarga de navios, assim como ova e desova de containers e agenciamento marítimo. Priorizando sempre por atender aos seus clientes com o máximo de eficiência possível, a AGEMAR sempre operou com equipamentos de última geração para a movimentação de grãos, cargas unitizadas, entre outras. A fim de prestar serviços com agilidade e segurança.

Em 1997 a AGEMAR constituiu a sua unidade de armazenagem, localizada nas proximidades do Porto do Recife, tendo por objetivo a movimentação,armazenagem e gerenciamento de cargas. Atualmente essa unidade de negócio encontra-se em um alto estágio de desenvolvimento, possuindo um complexo de mais de 18.000 m2 de área coberta e pátio de estacionamento. Oferecendo serviços desde emissão de warrant à integração porto-armazém.

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HISTÓRICO DO GRUPONo ano de 2001 o Grupo decidiu partir para um novo desafio na área de comércio de combustíveis, por meio da operação do único posto de Combustível (bandeira Branca) da ilha de Fernando de Noronha, além da operação de um outro posto na cidade do Recife (bandeira BR).

Dois anos após o empreendimento na área de combustíveis, em 2003, a AGEMAR adquiriu a representação das empilhadeiras Linde, consideradas como as melhores do mundo, nos Estados de AL, PB, PI, PE, RN e MA. Por meio desta parceria vários valores foram agregados à empresa, pois além de comercializá-las no mercado o Grupo vende, também, as suas peças e presta serviços de manutenção e locação.

No ano seguinte, em 2004, a AGEMAR teve a visão de fazer o transporte de

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HISTÓRICO DO GRUPOcombustíveis a fim de abastecer seu posto em Fernando de Noronha, passando a partir daí a oferecer mais um serviço aos seus clientes, o de transporte marítimo. No arquipélago de Noronha, além de atender a demanda de seu posto de combustíveis, oferece esse serviço de igual modo à aeronáutica e à Neoenergia, fazendo assim uma economia de escala no que concerne ao transporte marítimo.

Por fim, em 2006, a AGEMAR realizou o seu mais recente empreendimento cuja idéia foi uma inovação para o NE, uma vez que essa atividade é recente no Brasil, aproximadamente dez anos. A locação de containers para uso habitacional, modelando-os conforme a necessidade do cliente, podendo servi-los como escritórios, dormitórios, banheiros,etc.

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Page 64: Business Plan

AGEMAR

DESCRIÇÃO DO GRUPO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

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DESCRIÇÃO DO GRUPOO Grupo AGEMAR é composto das seguintes empresas:

Razão Social: AGEMAR TRANSPORTES EMPREENDIMENTOS LTDA CNPJ: 08.745.465/0001-83

Razão Social: DIX EMPREENDIMENTOS LTDA CNPJ: 04.409.762/0001-05

Razão Social: RECIFE ARMAZENS GERAIS LTDA CNPJ: 02.151.955/0001-75

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DESCRIÇÃO DO GRUPO Setor de Atividade: Prestadora de serviço/comercial

Constituição Jurídica: Sociedade Limitada

Estrutura Tributária: Lucro Real

Número de Funcionários: 100

Receita Bruta em 2008: R$ 22.020.085

Sede: Recife - PE

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COMPOSIÇÃO DO CAPITALR$ mil %

Agemar Transportes e Empreendimentos Ltda

Manoel Carvalho Ferreira da Silva Júnior 1.800 90%

Manoel Carvalho Ferreira da Silva 100 5%

Maria de Fátima Ventura Ferreira da Silva 100 5%

Total 2.000 100%

Dix Empreendimentos Ltda

Agemar Transportes e Empreendimentos Ltda 194 97%

Companhia Agropecuária Sofermasa 6 3%

Total 200 100%

Recife Armazéns Gerais Ltda

Agemar Transportes e Empreendimentos Ltda 477 90%

Manoel Carvalho Ferreira da Silva Júnior 53 10%

Total 530 100%

Empresas

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ORGANOGRAMA - GRUPO

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Agemar Transportes e Empreendimentos

Ltda.

Recife Armazéns Gerais Ltda.

Dix Empreendimentos Ltda.

97% 90%

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ORGANOGRAMA - GRUPO

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Manoel Ferreira Presidente

Ricardo FerroGer. Adm/Fin.

Manoel Neto Diretor

João PauloDiretor

Bruno CésarController

Luiz CarlosGer. Armazéns

Roberto Cunha Ger. Comercial

Arlindo SantosGer. Postos

Fernando FragosoGer. Manutenção.

Renildo QuaresmaGer. Operações

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AGEMAR – LOCAÇÃO DE CONTAINERS

PLANO DE MARKETING

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

O negócio de locação de containers móveis transformado para fins de utilização como dormitórios, escritórios, banheiros , entre outros é recente no Brasil, tem aproximadamente 10 anos.

Há atualmente no mercado cerca de 10.000 unidades para esse fim, segundo informações da CBC – Câmara Brasileira de Contêineres.

A atividade de containers transformados cresce de uma maneira relativamente proporcional ao

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Container utilizado como escritório

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

desenvolvimento da indústria de construção civil, servindo como um serviço de apoio.

Embora esteja em fase de adaptação ao mercado, pelo fato de ser um produto novo, esse tipo de serviço encontra-se disseminado não só no ramo da construção civil, como também no setor de eventos.

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Container utilizado como WC em eventos

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

.

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Puma Container Store Visão lateral da Puma Container Store

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

Atualmente a AGEMAR exerce sua atividade de locação de containers no Estado de PE, sendo a líder do mercado, com cerca de 30% de participação, em um patamar muito próximo pela Embralog e Piraju, com aproximadamente 28% e 15% de participação, respectivamente.

Em seu processo de expansão a AGEMAR visa penetrar no mercado da BA, por ser o maior mercado consumidor da região NE e pela oportunidade de estabelecer uma parceria com um dos seus principais concorrentes estabelecendo assim o seu campo de atuação nos dois maiores Estados da região .O foco da atividade de locação de containers é dar suporte a indústria de construção civil, desta forma uma breve análise desse setor é necessária.

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

Na construção civil a utilização de containers vem sendo adotada como uma substituição à utilização dos antigos barracões, servindo como dormitórios e banheiros para os operários e escritórios para os engenheiros, devido a segurança, praticidade, higienização e rapidez proporcionadas por esse serviço. Obras públicas em shoppings, por exemplo não permitem mais a construção de barracões em madeira. Constituindo-se uma tendência de mercado.

O setor de construção civil encontra-se em ascensão na região metropolitana do Recife, segundo dados da FIEPE o nível de oferta cresceu na ordem de 74% no período de set/07 à set/08, sendo o mercado

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

classificado em sua fase atual como “dobrado”. A quantidade de lançamentos em 2008 foi de, aproximadamente, 6.000 unidades, um recorde histórico. O índice de velocidade de vendas comprova a evolução.

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3,64,4

4,7

6,3

7,5

2004 2005 2006 2007 2008

Índice de velocidade de vendas de imóveis residenciais na região metropolitana do Recife em (%)

Fonte: FIEPE

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

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Fonte: Pesquisa direta

30,00%

28,00%

15,00%

10,00%

10,00%7,00%

Market-share do mercado de locação de conteiners em PE

Agemar Embralog Piraju Algisa Etil Outros

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

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Fonte: Ministério Planejamento

Eixo Empreendimentos de caráter regional2007 à 2010 Pós 2010 2007 à 2010 Pós 2010

Logística 1.772,30 4.500,00Energética 10.519,60 3.075,00 1.236,10 1.078,60Social e Urbana 4.380,60 4.818,40

Total 16.672,50 3.075,00 19.747,50 10.554,50 1.078,60 11.633,10

Eixo Empreendimentos de caráter regional2007 à 2010 Pós 2010 2007 à 2010 Pós 2010

Logística 3.304,80 4.700,00Energética 6.117,10 1.740,00 3.906,00 1.242,00Social e Urbana 6.666,30 14,00

Total 16.088,20 1.740,00 17.828,20 8.620,00 1.242,00 9.862,00

INVESTIMENTOS em PE - PAC em R$ (milhões)Empreendimentos exclusivos

INVESTIMENTOS na BA - PAC em R$ (milhões)Empreendimentos exclusivos

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

Mensurar precisamente o crescimento desse setor não seria muito plausível, uma vez que essa indústria depende da inutilização dos containers de carga que possuem uma vida útil de 15 anos, média, e não há como sondar no mercado o tempo já depreciado desse imobilizado atual.

Há inclusive uma certa dificuldade de aquisição de containers inutilizados no mercado, justamente pelo fato da demanda ser maior que a oferta. Para solucionar esse problema, a formação de parcerias estratégicas é fundamental, em virtude disso, a AGEMAR visa adquirir cerca de 100 containers em parceria com a Embralog e iniciar as suas atividades no Estado da Bahia, por ser o Estado mais desenvolvido da região NE e pelos

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

empreendimentos de construção civil que serão realizados por parceiros da Embralog. Além de expandir as suas atividades no demais Estados do NE, a medida que surjam novas oportunidades de aquisições de containers inutilizados.

Segundo critérios estatísticos há uma correlação muito forte entre o PIB e a taxa de crescimento da indústria de construção civil, cujo índice é de 0,94. Desta forma, pode-se dizer que a variação dessa taxa corresponde, proporcionalmente a evolução do PIB, portanto a aplicação de uma regressão linear a fim de obter uma projeção do crescimento dessa indústria é plausível.

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PLANO DE MARKETINGLocação de Containers

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y = 2,0945x - 0,0556R² = 0,8882

-4,0%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0%

Regressão Linear

Série1

Linear (Série1)

Ano PIB Construção2001 1,3% -2,1%2002 2,7% -2,2%2003 1,1% -3,3%2004 5,7% 6,6%2005 3,2% 1,2%2006 3,8% 4,5%2007 5,4% 5,0%2008 5,60% 6,17%2009 1,70% -2,00%2010 3,80% 2,40%2011 4,05% 2,92%2012 4,20% 3,24%2013 4,20% 3,24%

Taxa de crescimento

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PLANO DE MARKETINGAnálise Porter’s 5 Forces

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MÉDIA – Atualmente há 4 players de equivalente porte atuando nesse mesmo mercado.

A

ALTA – Mercado promissor NE, podendo a qualquer tempo um grande player de SP vir atuar na região.

Ç

BAIXA – Uma vez que trata-se de um serviço inovador.

BAIXO – Esse mercado é , em essência, cartelizado, desse modo a influência externa é irrelevante.

H

BAIXO – Trata-se de um mercado, onde utiliza-se, basicamente, produtos inutilizados.

Poder de barganha fornecedores

Ameaça de produtos substitutos

Ameaça de novos entrantes

Poder de barganha clientesRivalidade existente

Locação de containers

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PLANO DE MARKETINGAnálise PEST

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Decisões políticas influenciam, indiretamente , o negócio. Uma vez que fatores como investimentos governamentais ou decisões conectadas com a infra-estrutura local e construção civil , estão, diretamente convergindo com o negócio de locação de containers.

Mercado consumidor de médio porte – região NE .

Elevado volume (giro) de prestação de serviços.

Prestação de serviços em ascensão, devido ao cenário prospectivo promissor da economia local.

Mercado de elevadas margens.

Serviço pioneiro no mercado NE. Servindo de alternativa para o setor da construção civil, assim como para as festas e eventos locais, provindo-os de dormitórios e banheiros a um preço acessível.

Processos manuais .

Instalações precárias.

SOCIALECONOMICPOLITICAL TECHNOLOGICAL

Locação de containers

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PLANO DE MARKETINGAnálise 4 P’s

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Localiza-se em um mercador promissor PE/NE. Visando o mercado da BA.

Divulgação por meio de revistas setoriais.

Estratégia de paridade dos preços,

devido a natureza desse mercado.

Serviço inovador, mas ainda em fase de

adaptação pelo mercado.

PROMOTION

PRODUCT

PLACE

PRICE

Locação de containers

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Page 85: Business Plan

AGEMAR – LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

PLANO DE MARKETING

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

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PLANO DE MARKETINGLocação de Máquinas e Equipamentos

Há, aproximadamente, três anos a AGEMAR, iniciou as suas atividades nesse setor, por meio de uma parceria com a Linde Material Handling.

Obtendo desse modo a sua representação na região NE do País, exceto nos Estados da BA, CE e SE. A Linde MH é considerada como um dos maiores players desse mercado sendo reconhecida mundialmente pela excelência em qualidade e seu alto nível tecnológico.

Essa parceria proporcionou uma economia de escala para o Grupo AGEMAR, pois ela gera receitas com venda de máquinas, venda de peças, serviços de manutenção e aluguel de máquinas.

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PLANO DE MARKETINGLocação de Máquinas e Equipamentos

O universo dos equipamentos para construção e logística é dos mais importantes para a economia. É composto por empresas globalizadas, a maioria com fábricas instaladas no país que atendem ao mercado interno e externo, com uma vasta rede de vendas e distribuição, além de manutenção, locação e treinamento que formam a engrenagem sobre a qual o setor se movimenta.

Esse setor representa 13% do PIB da construção no Brasil, que por sua vez representa 4,5% do PIB Nacional. Demonstrando, desse modo, a importância do mesmo para a economia, como também a forte relação com a atividade econômica nacional.

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PLANO DE MARKETINGLocação de Máquinas e Equipamentos

Mesmo adotando uma previsão cautelosa, com indicativos de menor crescimento da economia nos próximos dois anos, a Sobratema (Sociedade Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção) prevê um crescimento gradual e significativo para esse setor, já a partir de 2010.

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3,2%

4,8%

5,9%

6,5%

2010 2011 2012 2013

Fonte: Sobratema

88

Page 89: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGLocação de Máquinas e Equipamentos

Atualmente a Linde detém 7,7% de market-share na região NE, situando-se na 5ª posição entre os grandes players em virtude do seu preço, o qual é o mais elevado entre os seus concorrentes devido a diferenciação do seu grau tecnológico.

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As características que fazem das empilhadeira Linde as mais bem sucedidas do mundo são:

Tração hidrostática;Sistema de pedal duplo;Excelente ergonomia;Deslocamento sem solavancos e saltos; Blindagem total do sistema, entre outros.

-

89

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PLANO DE MARKETINGLocação de Máquinas e Equipamentos

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8%

29%

12%6%

24%

21%

Mercado de Empilhadeiras NE

Linde STILL YALE PALETRANS Clark Hyster

Fonte: Linde

90

Page 91: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise Porter’s 5 Forces

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MÉDIA – Há clientes de porte inferior no mercado, porém fatores como preço os fazem obter um bom market share.

A

BAIXA – Uma vez que os grandes players já atuam nesse mercado há um certo tempo.

Ç

BAIXA – Não há vislumbres de produtos com características semelhantes aos de uma empilhadeira.

MÉDIO – Apesar de haver vários concorrentes, trata-se de um produto diferenciado

H

ALTO – Pois trata-se de uma representação das empilhadeiras mais conceituadas no mundo.

Poder de barganha fornecedores

Ameaça de produtos substitutos

Ameaça de novos entrantes

Poder de barganha clientesRivalidade existente

Locação de Máquinas e equipamentos

91

Page 92: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise PEST

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Barreiras a produtos importados por meio da elevação dos Impostos de importação e o incentivo da produção nacional podem influenciar negativamente o negócio.

Retomada do crescimento do PIB favorecem as expectativas de vendas.

Controle da taxa de cambio na faixa de R$ 2, 35 favorece a viabilidade do produto no BR.

Máquinas que não poluem o meio-ambiente.

Alto nível de tecnologia;

Profissionais altamente qualificados e treinados para serviços de manutenção.

SOCIALECONOMICPOLITICAL TECHNOLOGICAL

Locação de máquina e equipamentos

92

Page 93: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise 4 P’s

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Atua em um mercado em forte expansão

(NE).

Mala direta é a estratégia utilizada, por

utilizar um critério altamente seletivo.

Alto preço é a maior

dificuldade p/ crescimento das

vendas.

Possui elevado conceito no mercado .

PROMOTION

PRODUCT

PLACE

PRICE

Locação de máquinas e equipamentos

93

Page 94: Business Plan

AGEMAR – OPERAÇÕES PORTUÁRIAS

PLANO DE MARKETING

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 95: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

A operação portuária pode ser definida como o conjunto de todas as operações para realizar a passagem da mercadoria desde o transporte marítimo até o transporte terrestre e vice-versa.

O objetivo da operação portuária é sempre de buscar a maior eficiência e eficácia. Em outras palavras, isso quer dizer minimizar os custos de transporte e armazenagem, e aumentar o fluxo.

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Carga de navios

95

Page 96: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

Pode-se dividir a operação portuária em dois grandes itens:

1.Operação Principal

2.Operações Complementares

A operação principal consiste em o movimento próprio da mercadoria (carga, descarga, armazenagem, e liberação perante a Receita Federal). Algumas operações complementares são a identificação da mercadoria, os despachos aduaneiros, o reconhecimento de avarias, e os sistemas de informação, entre outros.

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Page 97: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

Pode-se estabelecer 4 tipos de operações. São eles/ Operações de Carga Geral, Cargas Unitizadas, Granéis Sólidos, e Granéis Líquidos.

Carga Geral: carga embarcada, com marca de identificação e contagem de unidades, podendo ser soltas ou unitizadas;

Soltas (não unitizadas): itens avulsos, embarcados separadamente em embrulhos, fardos, pacotes, sacas, caixas, tambores etc. Este tipo de carga gera pouca economia de escala para o veículo transportador, pois há significativa perda de tempo na manipulação, carregamento e descarregamento provocado pela grande quantidade de volumes.

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Page 98: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

Unitizadas: agrupamento de vários itens em unidades de transporte;

Carga a Granel (sólida ou líquida): carga líquida ou seca embarcada e transportada sem acondicionamento, sem marca de identificação e sem contagem de unidades (exemplos: petróleo, minérios, trigo, farelos e grãos, etc.);

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

Há 25 anos a AGEMAR iniciou as suas atividade nesse setor, tanto como Operador Marítimo, prestando os serviços de carga e descarga de navios, quanto Agenciador Marítimo, auxiliando os navios desde o seu atracamento no berço, até os trâmites burocráticos que envolvem a sua estadia.

Essa atividade é exercida, exclusivamente, no Porto do Recife, o qual irá expandir a sua movimentação em cerca de 50% por meio da dragagem realizada – segundo revistas especializadas do setor, atendendo a demanda da região metropolitana, embora a empresa pretenda expandir o seu campo de atuação para o porto de SUAPE, o qual vêm se tornando um pólo industrial bastante atrativo para investimentos.

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

O sistema portuário brasileiro é constituído por quarenta portos públicos organizados, a grande maioria deles localizada ao longo de mais de 7,4 mil km da costa brasileira, sob a administração de Companhias Docas, concessionárias estaduais ou privadas, e diversos terminais de uso privativo e instalações portuárias privadas, operando cargas próprias e de terceiros.

Apesar de a situação dos portos brasileiros ter apresentado considerável melhora nos últimos dez anos, ainda persistem preocupações legítimas com a possibilidade de esgotamento da capacidade operacional por falta de investimentos elementares em obras como dragagem para manutenção do calado, melhoria dos acessos terrestres (rodoviário e ferroviário) e marítimos (aprofundamento do canal), bem como o aumento do calado.

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PLANO DE MARKETING

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

O volume de carga movimentado e a produtividade dos portos e terminais aumentaram muito em um passado recente. Para que se tenha uma idéia,os volumes movimentados quase dobraram nos últimos anos, passando de 340 milhões de toneladas para 620 milhões de toneladas, com destaque para granéis sólidos (minério de ferro, complexo de soja e açúcar). Esse desempenho levou as exportações brasileiras da média histórica de 0,9% do fluxo mundial para 1,13%, a partir de 2005.

Os volumes financeiros, também, elevaram-se consideradamente, passando de US$ 51.139* em 1998 para US$ 160.649* em 2007 ( *em milhões), triplicando-se os valores, um percentual de crescimento de 214%.

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

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51.1

39

48.0

12

55.1

18

58.2

86

60.4

38 73.2

03

96.6

77

118.

529 13

7.80

7 160.

649

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Exportações Brasileiras US$ (milhões)

Fonte: SECEX

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Page 104: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

Os mercados do NE e de PE, também, acompanharam esse crescimento, com percentuais de 252% e 140%, respectivamente.

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3.72

0

3.35

5

4.02

6

4.18

7

4.65

5 6.11

2

8.04

3

10.5

61 11.6

29 13.0

86

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Exportações NE US$ (milhões)

362

265 284335 319

411

517

786 781

870

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Exportações PE US$ (milhões)

Fonte: SECEX

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

MOVIMENTAÇÃO TOTAL DE CARGAS NOS 10 MAIORES PORTOS DO PAÍS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO, POR NATUREZA - 2007

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PORTO/TERMINAL UF Granel Sólido Granel Líquido Carga Geral

Tubarão ES 103.458 1.214 0 104.672Itaque MA 92.167 6.334 306 98.807Itaguaí RJ 84.094 0 3.625 87.719Santos SP 33.191 15.195 32.389 80.775São Sebastião SP 462 49.848 26 50.336Paranaguá PR 25.154 3.895 8.549 37.598Aratú BA 3.664 26.693 0 30.357Angra dos Reis RJ 0 29.343 163 29.506Rio Grande RS 15.783 4.255 6.641 26.679Belém PA 17.942 1.953 1.278 21.173

Total em (mil) T/ANO

105

Page 106: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

Segundo um estudo elaborado pela operadora francesa CMA-CGM, Uma das maiores transportadoras marítimas do mundo, foi calculado um índice para medir a dimensão dos gargalos portuários que o Brasil terá de enfrentar para manter o crescimento do comércio exterior nos próximos anos. Conforme ele, alguns dos principais portos do país estão utilizando mais de 90% de sua capacidade de movimentação de carga.

Itajaí 97% São Francisco do Sul 93%Rio Grande 91%Santos 80%

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PLANO DE MARKETING

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias - Porto de SUAPE - Atrativos

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2.394 2.227 2.429 2.297 2.385

3.124

3.916

4.313

5.217

6.488

2003 2004 2005 2006 2007

Evolução da Movimentação de Cargas (em T mil)

Porto do Recife Porto de SUAPE

Linear (Porto do Recife) Linear (Porto de SUAPE)

Fonte: Porto do Recife/SUAPE

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PLANO DE MARKETINGOperações Portuárias

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40%

40%

10%

10%

Market-Share do Porto do Recife

Agemar Fertimport Start OutrosFonte: Entrevista direta

109

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PLANO DE MARKETINGAnálise Porter’s 5 Forces

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ALTA – Os concorrentes atuais são grandes empresas a nível internacional.

ALTA – Uma vez que o governo federal investe cada vez mais recursos na infra-estrutura do Estado,.

BAIXA - Sempre haverá esse tipo de prestação de serviço nos portos

MÉDIO – Devido a força dos concorrentes, porém a empresa equilibra esse fato devido ao prestígio conquistado.

BAIXA – Não se aplica a esse tipo de prestação de serviço.

Poder de barganha fornecedores

Ameaça de produtos substitutos

Ameaça de novos entrantes

Poder de barganha clientesRivalidade existente

Operações Portuárias

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PLANO DE MARKETINGAnálise PEST

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Medidas como o transporte de toda carga conteirizada ser feito via Porto de SUAPE influenciaram negativamente as operações portuárias no Porto do Recife, onde a empresa atua.

Além do foco dos investimentos do governo ser o complexo de SUAPE em detrimento do Porto local.

Perspectivas favoráveis ao crescimento econômico estão diretamente vinculadas ao crescimento dessa atividade.

Investimentos governamentais serão feitos substancialmente no setor de infra-estrutura, proporcionando um futuro promissor para as operações portuárias.

Serviço de utilidade pública imprescindível ao crescimento da economia.

Maquinaria precisa ser renovada, pois já encontra-se obsoleta.

SOCIALECONOMICPOLITICAL TECHNOLOGICAL

Operações Portuárias

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PLANO DE MARKETINGAnálise 4 P’s

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Encontra-se em um Estado, onde o futuro é promissor porém opera em um porto restrito.

Apesar da marca ser reconhecida no

mercado, não há uma estratégia de

publicidade definida.

Os operadores portuários praticam

preços homogêneos.

Os serviços são prestados com

excelência, embora a produtividade possa

melhorar .

PROMOTION

PRODUCT

PLACE

PRICE

Operações Portuárias

112

Page 113: Business Plan

AGEMAR – ARMAZENAGEM E LOGÍSTICA

PLANO DE MARKETING

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

A atividade de estoque de mercadorias está diretamente vinculada com o desenvolvimento econômico, servido como um exercício de apoio à indústria e ao comércio. A proporção que a economia cresce, o fluxo dos armazéns se intensifica, gerando assim uma flexibilidade para a oscilação da demanda.

O setor de armazenagem vem expandindo as suas atividades ao longo dos anos, principalmente, no que concerne aos armazéns graneleiros e convencionais; justamente devido ao aumento da produção agrícola e ao desenvolvimento da indústria e do comércio, respectivamente.

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

A armazenagem de grãos pode ser feita em unidades para armazenagem a granel ou em sacaria. As unidades destinadas a granel são subdivididas em duas unidades, que são: Silos e Armazéns graneleiros.

Os silos são células individualizadas, construídas de chapas metálicas, de concreto ou de alvenaria. Geralmente possuem forma cilíndrica, podendo ou não ser equipadas com sistema de aeração. Estas células apresentam condições necessárias à preservação da qualidade do produto, durante longos períodos de armazenagem.

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115

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

Quando os silos são agrupados em uma unidade de recebimento e processamento, são denominados de “bateria”. A disposição física de uma “bateria” deve permitir a ampliação da capacidade estática,com baixo custo adicional.

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Bateria de Silos

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

Os silos podem ser classificados em horizontais e verticais, dependendo da relação que apresentam entre a altura e o diâmetro. Os verticais, se forem cilíndricos, podem, para facilitar a descarga, possuir o fundo em forma de cone.

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Fundo CônicoFundo plano

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

De acordo com a sua posição em relação ao solo, classificam-se em elevados ou semi-enterrados. Os silos horizontais apresentam dimensões da Base maior que a altura e, comparados com os verticais, exigem menor investimento por tonelada armazenada.

Já os armazéns graneleiros são unidades armazenadoras horizontais, de grande capacidade, formada por um ou vários septos, que apresentam predominância do comprimento sobre a largura. Por suas características e simplicidade de construção, na maioria dos casos, representa menor investimento que o silo, para a mesma capacidade de estocagem. Como os silos horizontais, os graneleiros apresentam o fundo plano, em V ou em W.

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

Essas unidades armazenadoras são instaladas a nível do solo ou semi-enterradas.

No caso dos armazéns convencionais, pode-se armazenar tanto produtos acabados quanto grãos em sacos. O saco de grãos é uma unidade que se adapta ao manuseio e ao comércio em pequena escala.

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Vista interna de um armazém graneleiro

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

Este tipo de armazenagem possui vantagens e desvantagens, em relação aos sistemas a granel, que deverão ser ponderadas antes de decidir por sua adoção.

Como vantagens, pode-se citar:

Permitir individualizar produtos dentro de um mesmo lote;Menor gasto inicial com a instalação;Oferecer condições para manipular quantidades e tipos de produtos variáveis,simultaneamente.

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

Como desvantagens, ter-se-ia:

Elevado custo de movimentação, por demandar muita mão-de-obra; O elevado custo da sacaria, que, inevitavelmente, é substituída, por não ser um material permanente;

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Armazém Convencional

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

As atividades principais realizadas em um armazém convencional são:

Recebimento do material; Descarregamento, inspeção e separação; Movimentação; Consolidação de cargas; Segurança; Unitização ou paletização; Expedição; Resolução de problemas com documentação; Carregamento.

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

De acordo com um levantamento de agosto de 2004 a capacidade estática de armazenagem no Brasil era de 95,9 milhões de toneladas (hoje são 123 milhões de T), das quais 74,3% eram referentes ao tipo granel.

O espaço armazenador estava distribuído por 13.836 unidades, sendo 49,5% delas destinadas à guarda de granéis. A distribuição das capacidades das unidades por localização mostra que mais da metade está no perímetro urbano (54,1%); 31,0% está no espaço rural, constituído, principalmente, por cooperativas e indústrias de transformação; e 9,7% localizam-se nas propriedades rurais (fazendas). As zonas portuárias respondem por apenas 5,2% do total

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

Distribuição dos Armazéns Cadastrados por Localização

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Fonte: CONAB

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

Vislumbra-se um futuro promissor para o mercado de armazenagem, pelo fato das perspectivas econômicas serem favoráveis à economia brasileira, além dos dados históricos que demonstram a evolução desse setor, ao longo das ultimas décadas.

A fim de obter-se uma melhor compreensão da evolução, observa-se a evolução da capacidade estática dos armazéns no Brasil e em PE

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

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40.449

76.506

87.833

123.402

1980 1990 2000 2007

Evolução da capacidade estática dos ArmazénsBrasil - em mil T

326

433

628

695

1980 1990 2000 2007

Evolução da capacidade estática dos ArmazénsPE - em mil T

205% 113%% Crescimento% Crescimento% Crescimento% Crescimento

Fonte: CONAB

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UF 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008(*) % Share

AC 26,0 24,0 24,6 28,4 28,4 28,4 28,4 28,3 0,0%

AL 282,9 280,9 280,9 280,9 287,0 286,3 286,3 216,8 0,3%

AM 12,8 17,8 18,1 45,0 36,1 36,1 36,5 64,5 0,0%

AP 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,0%

BA 2.031,2 1.856,7 1.877,9 2.848,8 2.895,8 3.331,6 3.337,4 3.421,9 2,5%

CE 442,9 405,3 425,5 383,8 378,5 378,5 378,5 332,7 0,4%

DF 291,4 277,0 305,7 306,8 313,1 396,3 406,1 439,2 0,3%

ES 822,8 797,2 843,2 880,5 917,5 984,7 1.314,9 1.383,3 0,9%

GO 10.052,2 10.181,2 10.345,7 11.068,6 11.188,9 12.433,7 12.435,7 12.974,4 10,7%

MA 456,2 407,7 447,3 987,0 1.163,0 1.355,8 1.418,4 1.927,9 1,0%

MG 4.499,4 4.750,5 4.676,3 6.216,4 6.316,5 6.960,8 6.984,3 7.260,1 5,6%

MS 4.757,1 4.863,8 5.581,4 5.798,2 5.920,8 6.553,9 6.561,6 6.404,1 5,5%

MT 13.373,7 13.433,1 14.418,3 14.795,7 16.088,3 22.723,9 23.060,8 24.146,6 16,7%

PA 275,5 275,2 273,2 271,7 352,5 351,9 351,9 417,6 0,3%

PB 77,1 69,7 60,7 64,0 67,1 102,8 102,8 86,6 0,1%

PE 632,7 631,9 626,2 643,4 694,9 695,2 695,2 600,2 0,6%

PI 180,8 162,3 181,8 174,4 149,0 605,2 688,4 742,9 0,3%

PR 17.767,1 18.648,4 18.960,9 20.270,8 23.234,3 24.944,4 25.021,7 24.648,8 20,4%

RJ 222,7 222,1 222,5 222,5 237,5 237,5 237,5 181,4 0,2%

RN 78,1 82,5 77,4 66,7 51,6 67,0 67,0 48,9 0,1%

RO 197,6 155,9 168,4 343,3 441,4 463,9 483,4 574,5 0,3%

RR 17,3 18,1 18,1 18,1 18,9 18,9 18,9 147,7 0,0%

RS 18.804,7 18.674,8 19.644,7 20.035,3 21.207,6 22.252,8 22.637,9 22.491,1 19,5%

SC 3.063,2 2.850,7 3.185,6 3.371,1 3.311,6 3.478,5 3.539,9 4.442,4 3,2%

SE 28,5 15,2 18,4 18,4 16,5 13,4 13,4 6,7 0,0%

SP 9.820,2 9.618,8 9.585,3 9.562,6 9.935,6 11.913,7 11.913,7 11.571,1 9,9%

TO 1.012,1 1.012,6 1.089,7 1.352,8 1.285,5 1.371,7 1.380,1 1.147,9 1,1%

TOTAL 89.227,0 89.734,2 93.358,6 100.056,0 106.538,7 121.987,7 123.401,5 125.708,4 100,0%

0,6 4,0 7,2 6,5 14,5 1,2 1,9

EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE ESTÁTICA DOS ARMAZÉNS CADASTRADOS (em mil T)

% Crescimento =>

Fonte: CONAB

128

Page 129: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

Convém a observação que a capacidade de um armazém é função da área disponível do piso, bem como da altura a que poderão ser elevadas a carga armazenada. A área de um armazém é dividida em duas categorias:

1.Área útil para a estocagem; e

2.Área destinada à circulação e movimentação de mercadorias.

Normalmente, nos armazéns bem projetados, admite-se um aproveitamento de 75% à 85% do total da sua área para ser ocupada com o produto. Por questão de iluminação e movimento de operadores, a altura de uma pilha deve ser de 1,0 a 1,5 m inferior à altura do pé-direito, que, em geral, tem altura igual a 6,0 m.

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129

Page 130: Business Plan

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78 77

71

66

54

45 4446 45 45

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Nº de Armazéns em PE

PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

Embora a capacidade estática tenha se expandido, o número total de armazéns reduziu- se, consideravelmente, nos últimos dez anos, já a capacidade média (volume útil/nº de armazéns) eles manteve-se, praticamente, constante. demonstrando assim que só os players de grande porte e know-how permaneceram neste mercado, e ampliaram a sua capacidade.

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Fonte: IBGE

130

Page 131: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

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21.098

19.075

14.357 14.681

17.377

18.692 19.099

18.642 18.939

18.035

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Capacidade média dos armazéns - PE (em M3)

Fonte: IBGE

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Page 132: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

O Grupo AGEMAR decidiu atuar nessa atividade a fim de integrar as suas empresas do segmento de logística, uma vez que já atuava com operações portuárias, conhecendo uma vasta gama de clientes que tinham a necessidade de estocarem os seus produtos, como também vislumbrou a carência de um armazém de grande porte, para atender a região metropolitana do Recife.

Deste modo o comercio da região metropolitana é um forte parâmetro para avaliar o fluxo das atividades dos armazéns, como também a produção industrial do Estado.

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Page 133: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

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4,8%

3,0%

4,8%4,6%

4,2%

2004 2005 2006 2007 2008

Indicador acum. do crescimento da Indústria - PE

6,49%6,65%

7,68%7,18%

10,49%

2004 2005 2006 2007 2008

Comercio varejista na região metropolitana do Recife.Evolução do faturamento de bens de consumo não duráveis

Fonte: IBGE Fonte: Fecomercio -PE

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Page 134: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

O foco de atuação dessa unidade de negócios é a armazenagem do tipo “B”, destinada a produtos de razoável valor agregado e volume, relativamente, alto, como: snacks, trigo, polímeros, ração animal, sendo classificados como bens de consumo não duráveis.

Observa-se que a evolução do faturamento do comércio dos bens de consumo não duráveis, na região metropolitana do Recife (área de atuação da empresa), apresentou características homogêneas até 2007, dando um salto, em seu patamar, no ano de 2008. Já a produção industrial de PE apresentou, nos últimos anos, taxas de crescimento semelhantes à do comércio, estabilizando o seu crescimento na casa dos 4,5%.

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Page 135: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

No quesito referente à participação no mercado, entre os armazéns destinados a esse tipo de mercadoria, no Estado de PE, a AGEMAR, possui uma participação significativa nesse mercado, algo em torno de 10%. Sendo a sua capacidade estática de armazenagem de, aproximadamente, 20.000m2.

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PLANO DE MARKETINGArmazenagem & Logística

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10%

25%

15%8%

8%

10%

25%

Market-Share do setor de armazenagem tipo "B" em PE

Agemar Cometa Fly Limeira Trade Log Suata OutrasFonte: Entrevista direta

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Page 137: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise Porter’s 5 Forces

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MÉDIA – Na região metropolitana de Recife só há um outro player de grande porte os demais encontram-se em SUAPE.

ALTA – Pois o mercado local apresenta um futuro promissor.

BAIXA – Ainda não há serviços alternativos para substituir essa atividade.

BAIXO – Pelo fato de não haver na região outras empresas do mesmo porte e com o mesmo know-how.

BAIXO – Devido a imensa gama de indústria que fornecem para o setor de armazenagem.

Poder de barganha fornecedores

Ameaça de produtos substitutos

Ameaça de novos entrantes

Poder de barganha clientesRivalidade existente

Armazenagem e Logística

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Page 138: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise PEST

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A atitude do governo federal ao investir recursos na infra- estrutura do NE, tais como a implantação do estaleiro, da refinaria e da transnordestina. Tornam PE um pólo atrativo para o investimento de capitais privados.

O crescimento econômico, a expansão da política monetária, favorecem o setor, aumentando o volume de serviços de armazenagem, ao atrair mais empresas para a região. Dinamizando assim a atividade econômica.

Atividade de suporte a economia, possuindo caráter fundamental a viabilidade da mesma.

A empresa precisa aprimorar seu aspecto tecnológico, provendo-se de um sistema de segurança eletrônico, piso anti-trepidante , redução dos procedimentos manuais, etc.

SOCIALECONOMICPOLITICAL TECHNOLOGICAL

Armazenagem e Logística

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PLANO DE MARKETINGAnálise 4 P’s

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Ótimo para a região metropolitana, mas longe

do mercado promissor SUAPE.

A marca é divulgada por meio de business fair e Internet (busca

de palavras)

Aspecto favorável, pois é um dos poucos players

de grande porte na localidade.

.

O serviço detém uma excelente qualidade,

reconhecida no mercado.

PROMOTION

PRODUCT

PLACE

PRICE

Armazenagem e

Logística

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Page 140: Business Plan

AGEMAR – POSTOS DE COMBUSTÍVEIS

PLANO DE MARKETING

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 141: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGPostos de combustíveis

Tanto o mercado de postos de combustíveis quanto o de transporte marítimo, não serão alvos de análises devido a características de delimitações do mercado pois ambas as unidades de negócios visam suprir a necessidade de refinados do Arquipélago de Fernando de Noronha.

Uma vez que fatores políticos e sociais limitam o número de habitantes, a entrada de turistas e o número de veículos em circulação dessas unidades. Portanto a unidade de Postos de combustíveis irá, apenas, suprir a necessidade da demanda de uma maneira linear. Já o transporte de combustíveis irá sofrer uma retração de 5% ao ano, devido a implantação de fontes alternativas de energia no arquipélago. Apenas para fins demonstrativos serão apresentadas as referidas unidades de negócio.

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Page 142: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGPostos de combustíveis

A AGEMAR atua no setor varejista de combustíveis, por meio da operação de dois postos; um localizado na região metropolitana do Recife, de bandeira BR e o outro no arquipélago de Fernando de Noronha, de bandeira branca, sendo o único posto da ilha responsável por todo o abastecimento local.

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Posto Agemar – F. de Noronha Posto Dix – Recife

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Page 143: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise Porter’s 5 Forces

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MÉDIA – Em Noronha não há concorrentes, por outro lado, em Recife há 4 grandes postos num raio de 200m.

BAIXA – Em Noronha não há essa possibilidade e em Recife esse mercado encontra-se saturado.

BAIXA – O desenvolvimento de veículos movidos com fontes alternativas de energia é algo remoto.

BAIXO – Por sua vez os revendedores adotam preços semelhantes, também.

ALTO – As distribuidores, em geral, operam com preços equivalentes. Formando um cartel.

Poder de barganha fornecedores

Ameaça de produtos substitutos

Ameaça de novos entrantes

Poder de barganha clientesRivalidade existente

Postos de Combustíveis

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Page 144: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise PEST

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Decisões políticas como a concessão do posto de Noronha e limitação do nº de turistas, de habitantes e de veículos em circulação exercem determinante influência nesse negócio.

O crescimento econômico do País não influenciará relevantemente no volume de vendas do posto uma vez que medidas políticas delimitam a movimentação de automóveis na ilha.

Atividade essencial para a geração de energia e abastecimento dos veículos em Fernando de Noronha

Tanque ecológico e bombas eletrônicas serão instalados no posto de Noronha.

SOCIALECONOMICPOLITICAL TECHNOLOGICAL

Postos de Combustíveis

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PLANO DE MARKETINGAnálise 4 P’s

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Único Posto de Noronha e competição

acirrada em Recife.

Não se aplica a esse segmento.

Não é um diferencial, uma vez que os postos

praticam preços equivalentes.

Os refinados provêm de um só fornecedor.

PROMOTION

PRODUCT

PLACE

PRICE

Postos de Combustíveis

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Page 146: Business Plan

AGEMAR – TRANSPORTE MARÍTIMO

PLANO DE MARKETING

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 147: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGTransportes marítimos e Postos de combustíveis

Pelo fato da operar o posto de Fernando de Noronha surgiu a necessidade de investir em navios petroleiros, a fim de transportar com mais agilidade os refinados para o abastecimento do posto. Entretanto a AGEMAR desenvolveu uma parceria estratégica com uma concessionária do Governo do Estado de PE, para abastecimento de sua unidade na ilha, como também com a aeronáutica para atender a demanda de sua base,localizada na ilha.

Desse modo o Grupo econômico passou a fazer uma economia de escala, pois em uma mesma viagem é capaz de atender a toda a demanda por combustíveis da ilha. Sendo necessário, para isso duas embarcações, uma para realizar a atividade operacional, e a outra para suprir qualquer eventualidade (ex: manutenção preventiva).

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Page 148: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGTransportes marítimos e Postos de combustíveis

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Navio – Ilha Fernando. de Noronha Navio – Praia do Sancho

Características:Comprimento: 37M

Cargas sólidas: 229 TGraneis Líquidos: 210 L

Características:Características:

Comprimento: 19MCargas sólidas: 75 T

Graneis Líquidos: 70L

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Page 149: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGTransportes marítimos - Frota Antaq

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TIPO DE EMBARCAÇÃO QTDE TPB TOTAL BHP TOTAL TIPO DE EMBARCAÇÃO QTDE TPB TOTAL BHP TOTAL

GRANELEIRO (ORE-OIL) 1 777 350 FLUTUANTE 14 3.514 277

NAVIO CISTERNA 1 28.801 11.200 CARGUEIRO 17 156.131 77.894

FERRY BOAT 4 1.651 3.863 GRANELEIRO 36 845.244 230.103

PASSAGEIROS 4 80 1.283 BARCAÇA 47 137.458 4.389

ROLL-ON/ROLL-OFF 5 107.568 64.400 DRAGA 48 18.858 10.589

BATELÃO 5 1.615 2.360 PETROLEIRO 50 1.459.676 316.447

MANUSEIO DE ESPIAS 5 1.299 7.262 CHATA 53 21.605 1.165

GASES LIQUEFEITOS 9 74.602 34.133 BALSA 56 61.687 2.050

TANQUE QUÍMICO 9 107.009 23.160 OUTRAS EMBARCAÇÕES 77 6.303 17.094

PORTA CONTEINER 10 238.498 89.850

SUPRIDORES DE PLATAFORMAS MARÍTIMAS (SUPPLY) 96 171.233 304.068

CABREA/GUINDASTE 12 3.369 2.458 LANCHA 227 2.737 61.261

PASSAGEIRO/CARGA GERAL 12 3.488 3.054 REBOCADOR/EMPURRADOR 305 45.814 535.648

LANCHA PRATICO 12 45 3.925

TOTAIS GERAIS QTDE TPB BHP

1115 3.499.060 1.808.282Fonte: Antaq

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Page 150: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise Porter’s 5 Forces

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BAIXA – Não há, atualmente, outra empresa concorrente.

BAIXA – Por ser proprietária do posto e por estabelecer parcerias com outras empresas a AGEMAR supre todas as necessidades de abastecimento da ilha

MÉDIA – Pelo fato de ser um patrimônio ecológico, a Ilha visa utilizar fontes alternativas de energia.

MÉDIO – Apesar de ser a única empresa, hoje, a fazer esse serviço para a ilha, os demais clientes são da esfera governamental.

ALTO - Uma vez que nesse mercado não há muitos fabricantes de navios para o transporte de combustíveis.

Poder de barganha fornecedores

Ameaça de produtos substitutos

Ameaça de novos entrantes

Poder de barganha clientesRivalidade existente

Transporte Marítimo

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PLANO DE MARKETINGAnálise PEST

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Medidas políticas influenciam diretamente esse negócio , como a autorização ou permissão para o transporte marítimos ao arquipélago.

Delimitações quanto ao fluxo de turistas e automóveis na ilha são determinantes para o crescimento do volume de combustíveis.

Fatores delimitantes inibem o aumento da demanda por combustíveis, mesmo com cenários otimistas para a economia doméstica.

Atividade de essencial interesse para a manutenção e ‘funcionamento’ da ilha.

Frota renovada e com todos os requisitos necessários para o transporte de refinados.

SOCIALECONOMICPOLITICAL TECHNOLOGICAL

Transporte Marítimo

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PLANO DE MARKETINGAnálise 4 P’s

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Monopólio do mercado onde atua, porém há estritas delimitações.

É exposto seletivamente à

clientes em potencial

Fortemente combatido pelas instituições governamentais.

Serviço atende a todos os requisitos das

instituições reguladoras

PROMOTION

PRODUCT

PLACE

PRICE

Transportes Marítimos

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Page 153: Business Plan

AGEMAR – ANÁLISES SWOT E MATRIZ BCG

PLANO DE MARKETING

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 154: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats.

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Locação de Containers

Locação de Equipamentos

Operações Portuárias

UNIDADES DE NEGÓCIO STRENGTHS WEAKNESSES

Serviços pós-venda;Líder de mercado

Excelência em qualidade.Peças p/ reposição acessíveis.Serviços de manutenção.

Equipe muito experiente;Marca forte no mercado;Ótimo know-how.

Limitado nº funcionários;Limitação do espaço físico.

Elevado preço de venda

Atua em um Porto limitado.Equipamentos defasados.

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PLANO DE MARKETINGAnálise SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats.

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Postos de Combustíveis

Logística e Armazenagem

Transporte Marítimo

UNIDADES DE NEGÓCIO STRENGTHS WEAKNESSES

Monopólio em Noronha;Bandeira BR em Recife;

Localização;Know-how da equipe;Marca forte.

Economias de escala por meio de parcerias.Características adequadas do navio p/ o transporte de refinados.

Fluxo (localização) em Recife;Altas despesas com aluguel em Recife

Equipe muito enxuta;Infra -estrutura modesta;Não possuir uma unidade em SUAPE.

Limitação do mercado de atuação;Limitação do nº de navios;Falta de profissionais qualificados nesse mercado.

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Page 156: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats.

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Locação de Containers

Locação de Equipamentos

Operações Portuárias

UNIDADES DE NEGÓCIO OPPORTUNITIES THREATS

Mercado em franca expansão;Desenvolvimento de parcerias.

Acompanhar o crescimento da indústria e do comércio.

Expansão de suas atividades para o Porto de SUAPE.

Um novo entrante de porte;Falta de containers p/ compra;Histórico de mat. .radioativo

Elevação do cambio, inviabilizando as vendas (prod. importado)

Exposição constante a um passivo ambiental;

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Page 157: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats.

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Postos de Combustíveis

Logística e Armazenagem

Transporte Marítimo

UNIDADES DE NEGÓCIO OPPORTUNITIES THREATS

Desenvolvimento de parcerias com empresas frotistas

Expansão da economia local, com o advindo de novas empresas para PE

Manter a concessão para o suprimento de combustíveis da ilha com um preço reajustado.

Posto de Recife operando sem alvará de funcionamento.

Um novo entrante de grande porte, com uma excelente infra-estrutura e uma grande rede de relacionamentos.

Adoção de uma fonte alternativa de energia mais benéfica em relação ao meio ambiente.

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Page 158: Business Plan

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PLANO DE MARKETINGAnálise BCG Matrix

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Posto Agemar;

Transporte marítimo;

Armazenagem e Logística;

Locação de containers;

Operações Portuárias.

Locação de equipamentos;

Aa

Posto Dix;

Hig

hL

ow

Low HighMarket Share

Market G

row

th

QUESTION MARKS STARS

CASH COWSDOGS

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Page 159: Business Plan

AGEMAR – CONCEITOS

PLANO FINANCEIRO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 160: Business Plan

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PLANO FINANCEIROConceitos utilizados

O plano de negócios da AGEMAR baseou-se nos conceitos, fundamentos e princípios que norteiam a atividade de Finanças, tanto no campo acadêmico, quanto no campo empresarial. Dentre os métodos consagrados pela literatura técnica para avaliação de projetos de investimento, o Método da Lucratividade, baseado no enfoque do Fluxo de Caixa Futuro Descontado a Valor Presente, ocupa posição de destaque e é o principal indicador de viabilidade deste estudo.

No entanto, outros indicadores de viabilidade foram adotados, tais como: Margem de Contribuição, EBITDA, EBIT, Período de Payback (Simples e Descontado), Retorno sobre Investimentos (ROA) e Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE), Taxa Interna de Retorno (IRR ou TIR),

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Page 161: Business Plan

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PLANO FINANCEIROConceitos utilizados

Ponto de equilíbrio (Break even), Lucro econômico (EVA) e Índice de lucratividade. Segue adiante, um breve resumo dos principais conceitos financeiros utilizados:

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Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization (EBITDA): É o resultado antes das despesas financeiras, impostos sobre o lucro, depreciação e amortização. Este resultado é um indicador da capacidade de geração bruta de caixa de uma empresa, a partir de suas operações.

Earnings Before Interests and Taxes (EBIT): É o resultado antes das despesas financeiras e impostos sobre o lucro. Este resultado é um indicador da capacidade de geração de caixa e de lucro de uma empresa, depois da depreciação e amortização.

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Page 162: Business Plan

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PLANO FINANCEIROConceitos utilizados

Margem de Contribuição : É a diferença entre a receita gerada e os custos e despesas variáveis referentes às unidades de produto / serviço. Assim, os produtos de maior margem de contribuição são supostamente mais rentáveis, uma vez que os custos fixos existem para dar suporte ao mix de produtos / serviços.

Lucro Líquido : Constitui a geração líquida de resultado de uma empresa, após a provisão dos impostos sobre lucro (IRPJ e CSLL), sendo divulgado na Demonstração de Resultado do Exercício. Este é um resultado econômico, pois tanto inclui itens que não representam desembolso de caixa (p.ex.. depreciação), como aqueles que afetam o caixa.

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Page 163: Business Plan

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PLANO FINANCEIROConceitos utilizados

Fluxo de Caixa Livre : Constitui o caixa líquido efetivo (ingressos e desembolsos de recursos) em conseqüência das movimentações e do lucro líquido que uma empresa gera durante um período determinado.

Valor Presente Líquido (VPL): Representa o “Valor Econômico” do Projeto, ou seja, é o resultado dos fluxos de caixa futuros, a serem gerados pelo projeto, descontados a valor presente a uma taxa de desconto, que considera uma série de fatores que serão descritos posteriormente.

Lucro econômico (EVA): É o indicador de desempenho das empresas que consiste na subtração do Lucro Líquido (após a dedução de Impostos) do Investimento Total multiplicado pela taxa de desconto.

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Page 164: Business Plan

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PLANO FINANCEIROConceitos utilizados

Payback (simples e descontado) : Representa o tempo em que a empresa irá recuperar o valor investido, sendo que o simples toma como padrão o fluxo de caixa nominal e o descontado utiliza os valores dos fluxos trazidos a valor presente (mais adequado).

Taxa Interna de Retorno (TIR): Representa a rentabilidade gerada por determinado investimento de modo que se o capital investido tivesse sido aplicado a essa taxa, obteríamos exatamente o mesmo valor. Por isso deve-se aceitar um projeto se a TIR for maior que a taxa de desconto, pois se forem iguais o VPL será zero.

Ponto de equilíbrio (Break even): Representa o valor mínimo que a empresa deverá faturar, a fim de cobrir os seus custos fixos e variáveis,

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Page 165: Business Plan

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PLANO FINANCEIROConceitos utilizados

Ponto de equilíbrio (Break even - continuação): evitando desse modo prejuízos contábeis. (o resultado do exercício zera, não gerando lucro, nem prejuízo).

Retorno sobre os investimentos (ROA): Representa o ganho aferido pela empresa sobre o seu ativo;

Retorno sobre o PL (ROE): Representa o ganho aferido pela empresa sobre o seu Patrimônio Líquido;

Índice de lucratividade (Profit Ratio): Representa quantas vezes a empresa recuperou o investimento realizado.

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Page 166: Business Plan

AGEMAR – ESCOPO

PLANO FINANCEIRO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 167: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEscopo de verificação

Para a elaboração desse Business Plan, as estimativas foram baseadas em documentos e informações fornecidas pela Administração da AGEMAR. Estes documentos e informações considerados, porém não auditados, incluem, entre outros, os seguintes:

Demonstrações contábeis (BP e DRE) da Agemar, Dix e Recife Armazéns dos últimos 3 exercícios 2006, 2007 e 2008;

DRE’s gerenciais das 6 unidades de negócio, referentes aos últimos 2 anos;

Informações gerenciais de projeção apresentados pelos gestores das unidades de negócio;

Consulta eletrônica a fontes de informações do setor.

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Page 168: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEscopo de verificação

Além da utilização dos documentos e relatórios já mencionados,foram realizadas reuniões com a Gerência da AGEMAR, buscando Informações que permitissem melhorar o entendimento dos processos de vendas e operacionais, utilizando tal entendimento na elaboração das projeções.

Cabe ressaltar que algumas informações financeiras referentes a custos e despesas, não utilizam critérios de rateio claramente definidos, impactando desta forma no resultado das unidades de negócio. Com o intuito de diluir este impacto, foram adotados dois critérios de rateio:

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Page 169: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEscopo de verificação

o 1º baseado na quantidade de funcionários das unidades, a fim de distribuir os “custos/despesas com mão-de-obra”. O 2º baseado na receita bruta de cada empresa para ratear o grupo de contas denominado “despesas gerais* ”;

• *Tais critérios de rateio, não foram adotados nos postos, pelo fato das receitas dos mesmos serem muito elevadas, podendo assim distorcer o resultado.

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Page 170: Business Plan

AGEMAR – PREMISSAS

PLANO FINANCEIRO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

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PLANO FINANCEIROPremissas – receitas

A receita do Grupo AGEMAR foi obtida por meio da prestação dos seus serviços perante alguns canais de distribuição e localidades, subdividindo-as em seis unidades de negócio. No caso da unidade “Locação de máquinas e equipamentos” a receita está subdividida em 5 grupos, conforme a sequir:Venda de máquinas (consiste no valor ganho, comissão, pertinente a intermediação de vendas de máquinas da Linde MH);Venda de peças (consiste em peças pertencentes a Agemar para reposições necessárias);Serviços de manutenção (eventuais reparos, tanto corretivos quanto preventivos);Locação de longo prazo (contratos de duração de 36 meses)Outras (Empilhadeiras e pá mecânica utilizadas nas Op. Portuárias)

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Page 172: Business Plan

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PLANO FINANCEIRO

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Crescimento em função dos contratos em vigor + uma média de 2 novas

locações a.a.

Maquinaria a disposição do porto, tendo seu crescimento aumentado em 50% em função da dragagem + o crescimento do

PIB no restante do período.

Premissas – Receita Bruta Locação máquinas e equipamentos

Anos 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Volume de Máq vendidas 54 56 58 60 64 68% Crescimento (Sobratema) 3,2% 3,2% 4,8% 5,9% 6,5%

Preço Unit. Ponderado (R$ mil) 83Receita Linde (R$ mil) 4.500 4.644 4.793 5.023 5.319 5.665Comissão Agemar 2%Vend de máq (comissão R$ mil) 90 93 96 100 106 113

Venda de peças (R$ mil) 256 282 304 341 392 450 % Crescimento (Linde) N/A 10,0% 8,0% 12,0% 15,0% 15,0%

Serviços de manutenção (R$ mil) 148 166 186 212 246 285 % Crescimento (Linde/Agemar) N/A 12,0% 12,0% 14,0% 16,0% 16,0%

Locação a longo prazo (R$ mil) 103 253 282 282 282 282 % Crescimento (Agemar) 146,3% 11,7% 0,0% 0,0% 0,0%

Outros (R$ mil) 753 1.130 1.173 1.220 1.271 1.325 % Crescimento (Agemar) 50,0% 3,8% 4,1% 4,2% 4,2%

Total ==>> 1.350 1.923 2.041 2.155 2.297 2.456

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Page 173: Business Plan

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PLANO FINANCEIROPremissas – Receita Bruta Locação containers

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2009 2010 2011 2012 2013PEN° de Containers 306 326 326 326 326

Capacidade 88% 78% 81% 85% 90%Containers Ativos 269 254 265 278 292Capacidade locação anual 3.231 3.051 3.180 3.336 3.504Locação de Containers anual 3.231 3.051 3.180 3.336 3.504

% Crescimento N/A -5,6% 4,2% 4,9% 5,0%Preço Unit 550Receita Aluguel Containers 1.777.248 1.678.248 1.749.000 1.834.800 1.927.200Proporção histórica Munk 17,7%Receita Munk 314.573 297.050 309.573 324.760 341.114 Total 2.091.821 1.975.298 2.058.573 2.159.560 2.268.314

PE - PresídioN° de Containers 0 30 30 30 30

% Crescimento N/A N/A 0,0% 0,0% 0,0%Locação de Containers anual 0 360 360 360 360Preço Unit 3.000Receita Aluguel Containers 0 1.080.000 1.080.000 1.080.000 1.080.000Frete Munk 1.700 Receita Munk 0 51.000 0 0 0Total 0 1.131.000 1.080.000 1.080.000 1.080.000

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2009 2010 2011 2012 2013

BAN° de Containers 0 106 106 106 106

Capacidade 80% 80% 80% 80% 80%Containers Ativos 0 85 85 85 85Capacidade locação anual 0 1.020 1.020 1.020 1.020Locação de Containers anual 0 390 987 1.020 1.020

% Crescimento N/A N/A 153,1% 3,3% 0,0%Preço Unit 746 Receita Aluguel Containers 0 291.028 736.525 761.151 761.151 Proporção histórica Munk 17,7%Receita Munk 0 51.512 130.365 134.724 134.724Total 0 342.540 866.890 895.875 895.875

RNN° de Containers 0 20 20 20 20

Capacidade 80% 80% 80% 80% 80%Containers Ativos 0 16 16 16 16Capacidade locação anual 0 192 192 192 192Locação de Containers anual 0 78 190 192 192

% Crescimento N/A N/A 143,6% 1,1% 0,0%Preço Unit 550Receita Aluguel Containers 0 42.900 104.500 105.600 105.600 Proporção histórica Munk 17,7%Receita Munk 0 7.593 18.497 18.691 18.691Total 0 50.493 122.997 124.291 124.291

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2009 2010 2011 2012 2013

PBN° de Containers 0 20 20 20 20

Capacidade 80% 80% 80% 80% 80%Containers Ativos 0 16 16 16 16Capacidade locação anual 0 192 192 192 192Locação de Containers anual 0 78 190 192 192

% Crescimento N/A N/A 143,6% 1,1% 0,0%Preço Unit 550Receita Aluguel Containers 0 42.900 104.500 105.600 105.600 Proporção histórica Munk 17,7%Receita Munk 0 7.593 18.497 18.691 18.691Total 0 50.493 122.997 124.291 124.291

ALN° de Containers 0 20 20 20 20

Capacidade 80% 80% 80% 80% 80%Containers Ativos 0 16 16 16 16Capacidade locação anual 0 192 192 192 192Locação de Containers anual 0 78 190 192 192

% Crescimento N/A N/A 143,6% 1,1% 0,0%Preço Unit 550Receita Aluguel Containers 0 42.900 104.500 105.600 105.600 Proporção histórica Munk 17,7%Receita Munk 0 7.593 18.497 18.691 18.691Total 0 50.493 122.997 124.291 124.291

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PLANO FINANCEIROPremissas – Receita Bruta Locação containers

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2009 2010 2011 2012 2013

CEN° de Containers 0 100 100 100 100

Capacidade 80% 80% 80% 80% 80%Containers Ativos 0 80 80 80 80Capacidade locação anual 0 960 960 960 960Locação de Containers anual 0 390 941 960 960

% Crescimento N/A N/A 141,3% 2,0% 0,0%Preço Unit 550Receita Aluguel Containers 0 214.500 517.550 528.000 528.000 Proporção histórica Munk 17,7%Receita Munk 0 37.967 91.606 93.456 93.456Total 0 252.467 609.156 621.456 621.456

Geral 2.091.821 3.852.785 4.983.609 5.129.764 5.238.519

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Page 177: Business Plan

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PLANO FINANCEIROPremissas – Receita Bruta Operações portuárias

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Em função da dragagem do porto + o retorno dos

containers

2008 2009 2010 2011 2012 2013Porto RecifeQuan. Cargas mov. (T mil) 1.992 2.988 3.215 3.476 3.767 4.082

% crescimento N/A 50% 7,6% 8,2% 8,4% 8,4%

Vol. Agemar 498 747 804 869 942 1.021% Agemar 25%

Preço médio ponderado 5,58

Receita bruta (R$ mil) 2.781 4.171 4.488 4.852 5.258 5.698

Porto SUAPEQuan. Cargas mov. (T mil) 4.159 4.300 4.627 5.002 5.422 5.878

% crescimento (2xPIB) N/A 3,4% 7,6% 8,1% 8,4% 8,4%

Vol. Agemar 0 0 93 150 163 176% Agemar N/A 0,0% 2,0% 3,0% 3,0% 3,0%

Preço médio ponderado 2,50

Receita bruta (R$ mil) 0 0 231 375 407 441

Receita bruta total 2.781 4.171 4.719 5.226 5.665 6.141

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Page 178: Business Plan

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PLANO FINANCEIROPremissas – Receita Bruta Transporte marítimo

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2009 2010 2011 2012 2013Volume

RefinadosSANCHO 438.372 416.454 395.631 375.850 357.057

% crescimento N/A -5% -5% -5% -5%

ILHA 2.484.111 2.359.905 2.241.910 2.129.814 2.023.324% crescimento N/A -5% -5% -5% -5%

C. GeralSANCHO 77.517 73.641 69.959 66.461 63.138

% crescimento N/A -5% -5% -5% -5%

PreçoRefinados 1,07C. Geral 1,00

Receita (R$ mil)

RefinadosSANCHO 470 447 425 403 383

ILHA 2.666 2.533 2.406 2.286 2.172C. GeralSANCHO 78 74 70 66 63

Receita tot. (R$ mil) 3.214 3.053 2.901 2.756 2.618

Fontes alternativas de energia farão o consumo

de refinados cair.

Preço médio ponderado

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PLANO FINANCEIROPremissas – Receita Bruta Posto AGEMAR

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2008 2009 2010 2011 2012 2013VolumeDIESEL COMUM 611.367 611.367 611.367 611.367 611.367 611.367

% crescimento N/A 0% 0% 0% 0% 0%

GASOLINA COMUM 662.372 662.372 662.372 662.372 662.372 662.372% crescimento N/A 0% 0% 0% 0% 0%

GAS DE COZINHA P-13 6.840 6.840 6.840 6.840 6.840 6.840% crescimento N/A 0% 0% 0% 0% 0%

GAS DE COZINHA P-45 674 674 674 674 674 674% crescimento N/A 0% 0% 0% 0% 0%

LOJA DE CONVENIENCIA E PISTA 40.124 40.926 41.336 41.336 41.336 41.336% crescimento N/A 2% 1% 0% 0% 0%

Preço (R$)DIESEL COMUM 2,89GASOLINA COMUM 3,78GAS DE COZINHA P-13 63,0GAS DE COZINHA P-45 225,0LOJA DE CONVENIENCIA E PISTA 3,67

Receita (R$ mil)DIESEL COMUM 1.767 1.767 1.767 1.767 1.767 1.767GASOLINA COMUM 2.504 2.504 2.504 2.504 2.504 2.504GAS DE COZINHA P-13 431 431 431 431 431 431GAS DE COZINHA P-45 152 152 152 152 152 152LOJA DE CONVENIENCIA E PISTA 147 150 152 152 152 152Total 5.000 5.003 5.005 5.005 5.005 5.005

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PLANO FINANCEIROPremissas – Receita Bruta Posto DIX

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2008 2009 2010 2011 2012 2013VolumeALCOOL COMUM 267.122 271.663 281.986 293.406 305.729 318.570

% crescimento N/A 1,7% 3,8% 4,1% 4,2% 4,2%

BIODIESEL B2 431.895 439.237 455.928 474.393 494.318 515.079% crescimento N/A 1,7% 3,8% 4,1% 4,2% 4,2%

GASOLINA COMUM 937.484 921.547 886.528 850.624 814.898 780.672% crescimento N/A -1,7% -3,8% -4,1% -4,2% -4,2%

GASOLINA SUPRA 40.785 41.479 43.055 44.799 46.680 48.641% crescimento N/A 1,7% 3,8% 4,1% 4,2% 4,2%

LOJA DE CONVENIENCIA E PISTA8.200 8.339 8.656 9.007 9.385 9.779% crescimento N/A 1,7% 3,8% 4,1% 4,2% 4,2%

Preço (R$)ALCOOL COMUM 1,59BIODIESEL B2 2,14GASOLINA COMUM 2,58GASOLINA SUPRA 2,61LOJA DE CONVENIENCIA E PISTA26,41

Receita (R$ mil)ALCOOL COMUM 425 432 448 467 486 507BIODIESEL B2 924 940 976 1.015 1.058 1.102GASOLINA COMUM 2.423 2.382 2.292 2.199 2.106 2.018GASOLINA SUPRA 107 108 113 117 122 127LOJA DE CONVENIENCIA E PISTA217 220 229 238 248 258Total 4.095 4.083 4.057 4.035 4.020 4.012

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PLANO FINANCEIROPremissas – Receita Bruta Armazém

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2008 2009 2010 2011 2012 2013

Receita Sazonal (R$ mil) 2.191 1.972 1.873 1.873 1.873 1.873

Crescimento => -10,0% -5,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Receita Fixa (R$ mil) 2.807 2.855 2.964 3.084 3.213 3.348

Crescimento => PIB 1,7% 3,8% 4,1% 4,2% 4,2%

4.998 4.827 4.837 4.957 5.086 5.221

Receita Sazonal (R$ mil) - - 71 142 148 154

Crescimento => N/A 100,0% 4,2% 4,2%

Receita Fixa (R$ mil) - - 351 702 731 762

Crescimento => 702 N/A 100,0% 4,2% 4,2%

- - 422 844 879 916

Receita Total (R$ mil) 4.998 4.827 5.258 5.800 5.965 6.137

Cenário - Região metropolitana

Cenário - SUAPE

Queda em função da saída de operações grande porte

Faturamento do armazém

utilizando 100% da capacidade

(flexível devido a natureza da operação)

Faturamento sazonal SUAPE representará 20% do fixo

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PLANO FINANCEIROPremissas – Receita Bruta Grupo Agemar

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25.367

27.988

30.10930.841

31.610

2009 2010 2011 2012 2013

Receita Bruta Grupo Agemar (R$ mil)

O gráfico acima apresenta a Rec. Bruta Total projetada do Grupo AGEMAR. O crescimento da receita é, em maior parte, devido as unidades de negócio de Loc. Containers, Operações portuárias e Armazéns.

O gráfico abaixo apresenta a participação percentual das distintas unidades de negócio na geração da Receita Bruta Total para o ano de 2013.

8%17%

19%

8%16%

13%

19%

Participação na Receita Bruta 2013 (R$ mil)

Loc. Maq e Equip Loc. Containers Operações Trans. Marítimo

Posto Agemar Posto Dix Armazéns

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PLANO FINANCEIRODeduções sobre vendas – Impostos e abatimentos

Os impostos incidentes sobre as receitas das unidades de negócio foram apuradas, com base nos valores históricos médios pagos pelas empresas, os quais, em parte são apurados pelo lucro real e por outra parte apurados pelo simples. Esses valores foram mantidos constantes para todo o período projetado, conforme descrito abaixo:

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Devoluções e abatimentos

ICMS

Máquinas e equipamentos = 0,7%; Loc. Containers = 1,9%; Operações = 0,1%; Navios = 3,4%; Postos e Armazém= 0%

Máquinas e equipamentos = 2%; Loc. Containers = 0%; Operações = 0%; Navios = 0%; Posto Agemar = 0,2%, Posto Dix = 0,6% e Armazém= 0%

ISSMáquinas e equipamentos = 0,6%; Loc. Containers = 0,8%; Operações = 2,2%; Navios = 0,6%; Posto Agemar = 0%, Posto Dix = 0% e Armazém= 2,6%

183

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PLANO FINANCEIRODeduções sobre vendas – Impostos e abatimentos

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PIS

COFINS

Máquinas e equipamentos = 0%; Loc. Containers = 0%; Operações = 0%; Navios = 0%; Posto Agemar = 0%; Posto Dix = 0,1% e Armazém= 1,6%

Máquinas e equipamentos = 0%; Loc. Containers = 0%; Operações = 0%; Navios = 0%; Posto Agemar = 0%, Posto Dix = 0,5% e Armazém= 7,3%

PIS não cumulativo

Máquinas e equipamentos = 1,5%; Loc. Containers = 1,5%; Operações = 1,5%; Navios = 1,6%; Postos Agemar = 0,2%, Postos Dix = 0,1% e Armazém= 0%

COFINS não cumulativo

Máquinas e equipamentos = 6,7%; Loc. Containers = 7%; Operações = 7,1%; Navios = 7,2%; Postos Agemar = 1,1%, Postos Dix = 0,3% e Armazém= 0%

SimplesMáquinas e equipamentos = 1,8%; Loc. Containers = 0,4%; Operações = 2,6%; Navios = 0%; Postos e Armazém= 0%

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PLANO FINANCEIROCustos e despesas

Os custos variáveis de cada unidade do Grupo AGEMAR, foram estimados com base na natureza de cada conta. No caso desse grupo de contas, foi extraída uma média histórica dos últimos dois exercícios, em relação a receita bruta, a fim de averiguar a representatividade das mesmas.

No cenário de projeção foi aplicado esse percentual para mensurá-las no decorrer dos exercícios subsequentes. Ex: Locação container

Fretes e carretos: Adotou-se um percentual de 7,5% sobre a Receita bruta;Manutenção/conservação: Adotou-se um percentual de 11,5% sobre a Receita bruta;

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Custos/Despesas Operacionais Variáveis

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PLANO FINANCEIROCustos e despesas

Combustíveis e lubrificantes: Adotou-se um percentual de 2,4% sobre a Receita bruta.

Os custos fixos foram apurados com base nas médias históricas dessas contas nos últimos dois exercícios, perpetuando-as para os próximos exercícios. No caso das contas de natureza salarial esses valores foram mantidos a partir do último ano. EX: Locação de container:

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Custos/Despesas Operacionais Variáveis

Custos/Despesas Operacionais Fixas

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PLANO FINANCEIROCustos e despesas

Ex: Loc. de container:

INSS: Estima-se um custo de R$ 6.524;

Férias: Estima-se um custo de R$ 18.386

Propaganda e publicidade: Estima-se um custo de R$ 1.797;

Energia elétrica: Estima-se um custo de R$ 12.403;

Correios e malotes: Estima-se um custo de R$ 2.544

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Custos/Despesas Operacionais Fixas

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Page 188: Business Plan

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PLANO FINANCEIROPremissas gerais

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IR/CSLL

Capital de Giro

O Imposto de Renda e a Contribuição Social foram projetados de acordo com a legislação em vigor na data base. Foi adotado o regime de tributação do lucro real.

O capital de giro foi projetado considerando as condições comerciais que serão praticadas pelas empresas, assim como as necessidades de capital relacionadas com as atividades operacionais delas;

Depreciação / Amortização

Projetou-se as despesas com depreciação/amortização dos investimentos existentes e projetados, considerando-se as taxas adotadas para cada categoria de ativo, de acordo com a legislação contábil brasileira;

Reinvesti-mento

Adotou-se um critério, com base na média dos últimos dois exercícios anteriores, de reinvestir, a cada ano, um valor que representa a média anual dos investimentos anteriormente realizados, sendo esses depreciados com base na média ponderada da taxa de depreciação dos imobilizados.

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Page 189: Business Plan

AGEMAR – INVESTIMENTOS

PLANO FINANCEIRO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

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PLANO FINANCEIROInvestimentos

O investimento direto considerado foi de R$ 7.044 mil, mais R$ 2.475 mil a re-investimentos estimados no período de projeção, R$ 841 mil para capital de giro e R$ 787 mil para amortizações de empréstimos, totalizando em R$ 11.031 mil. Segue um detalhe dos investimentos projetados:

Loc. Máq. e Equip.= R$ 168 mil para aquisição de novas máquinas;Loc. Containers = R$ 3.983 mil para aquisição e reforma de novos containers;Oper. Portuárias = R$ 1.889 mil para aquisição de equipamentos e máquinas;Trans. Marítimo = R$ 200 mil para aquisição de peças, e utensílios;Postos = R$ 206 mil para reformas e aquisições de equipamentos;Armazém = R$ 598 mil para aquisição de máquinas e equipamentos;

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PLANO FINANCEIROInvestimentos

Reinvestimentos = R$ 2.475 mil para aquisição de materiais gerais necessários à manutenção das operações;

Agemar Empreendimentos.= R$ 725 mil para giro e 659 mil para amortizações;

Recife Armazéns = 128 mil para amortizações.

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PLANO FINANCEIRODescrição dos Investimentos

O quadro abaixo demonstra a composição dos investimentos (Em R$ mil) a serem realizados pela AGEMAR nos Próximos 5 anos, por unidade de negócio.

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Investimento Locação de Maquinas

Locação de Containers

Operações portuárias

Transporte marítimo

Posto Agemar

Posto Dix Armazenagem

Máquinas R$ 168 R$ 200

Equipamentos R$ 3.983 R$ 1.889 R$ 200 R$ 5 R$ 598

Capital de Giro R$ 145 R$ 145 R$ 145 R$ 145 R$ 145

Operacionais R$ 450 R$ 450 R$ 450 R$ 450 R$ 450 R$ 225

Amortizações R$ 132 R$ 132 R$ 132 R$ 132 R$ 132 R$ 128

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Page 193: Business Plan

AGEMAR – TAXA DE DESCONTO

PLANO FINANCEIRO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

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PLANO FINANCEIROTaxa de desconto - Introdução

A taxa de desconto de uma empresa ou negócio é representada pela média dos retornos esperados pelos seus credores de capital (acionistas e terceiros) como recompensa pelo risco em se investir nessa empresa ou negócio, em vez de outros investimentos com risco similar. Aplica-se essa taxa de desconto aos fluxos de caixa futuros, convertendo-os a valor presente para todos os investidores.

Neste estudo, para cálculo da taxa de desconto, adotamos o modelo matemático denominado “WACC” (Weighted Average Cost of Capital – Custo Médio Ponderado de Capital), formatado a partir de parâmetros do mercado americano e ajustado pelo risco Brasil, conforme explicado a seguir baseando os cálculos em premissas e dados históricos disponíveis naquele mercado. Apresentamos a sequir a fórmula matemática:

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PLANO FINANCEIROTaxa de desconto – Introdução (continuação)

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WACC = D

( D+E )KD ( 1-t ) + E

( D+E )KEWACC =

D

( D+E )KD ( 1-t ) + E

( D+E )KE

Sendo:KD = Custo do capital de terceiros ou da dívidaKE = Custo do capital próprio ou do acionistaD / D+E = Participação do capital de terceiros no total de capital da empresaE / D+E = Participação do capital próprio no total de capital da empresat = Taxa efetiva de Imposto de Renda e Contribuição Social

Este modelo reflete os retornos requeridos pelos credores financeiros (capital de terceiros) e pelos acionistas (capital próprio), ponderando-se as participações na estrutura de capitais (relação debt-equity). Dessa forma, o modelo captura os riscos e retornos associados com a estrutura de capital adotada pela empresa para o financiamento de suas operações e investimentos.

195

Page 196: Business Plan

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PLANO FINANCEIROTaxa de desconto – Custo do capital próprio (acionista)

O custo de capital próprio é, normalmente, estimado observando o retorno obtido por investidores no mercado. O modelo denominado “CAPM” (Capital Asset Pricing Model – Modelo de Precificação de Ativos) foi desenvolvido para facilitar e quantificar esse tipo de observação, desdobrando-se o retorno esperado para uma determinada empresa em diversos elementos que podem ser analisados de forma individualizada.

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Ke = Rf + ( PRm x ) +

Sendo:Ke = Retorno exigido (ou esperado) pelo capital próprio (CAPM)Rf = Retorno obtido em títulos sem risco = BetaPRm = Retorno médio do mercado = Riscos não medidos pelo Beta (por exemplo: risco do país, pelo tamanho da empresa ou risco específico do negócio)

196

Page 197: Business Plan

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PLANO FINANCEIROTaxa de desconto

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Taxa Livre Taxa Livre de Riscode Risco

Representa o retorno requerido pelo investidor para investimentos em títulos conceitualmente sem risco. Adotamos como parâmetro de taxa livre de risco a média aritmética histórica dos últimos 24 meses das taxas oferecidas pelo Governo Norte-Americano (T-Bond americano de 30 anos).

Fonte: Bloomberg

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

dez/

06

jan/

07

fev/

07

mar

/07

abr/

07

mai

/07

jun/

07

jul/

07

ago/

07

set/

07

out/

07

nov/

07

dez/

07

jan/

08

fev/

08

mar

/08

abr/

08

mai

/08

jun/

08

jul/

08

ago/

08

set/

08

out/

08

nov/

08

Taxa Livre de Risco (T-Bonds)

Média (Jan/07 – Dez/08)

4,58%

197

Page 198: Business Plan

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-5

0

5

10

15

20

25

30

1926 1929 1932 1935 1938 1941 1944 1947 1950 1953 1956 1959 1962 1965 1968 1971 1974 1977 1980 1983 1986 1989 1992 1995 1998 2001 2004

Risk Premium (Large Companies)

PLANO FINANCEIROTaxa de desconto

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Prêmio Prêmio de Mercadode Mercado

Representa o retorno acima da taxa livre de risco que o investidor exige por investir (estar exposto ao risco) no mercado de capitais, devido seu risco inerente. Adotamos o retorno médio das ações (valorização e dividendos pagos) para grandes empresas americanas desde 1926, calculado pelo Ibbotson Associates.

Fonte: Bloomberg

Média (1926 – 2006)

7,10%

198

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BetaBeta

Representa a medida do risco da empresa ou do setor em análise. Para o cálculo do beta, foi utilizado o beta desalavancado médio de empresas que atuam no mesmo segmento do Grupo Agemar com base na estrutura de capitais e taxa de IR de cada empresa. Este beta médio foi realavancado utilizando-se a estrutura de capitais projetada para a empresa em análise e por sua taxa média do imposto de renda.

(*) Beta Desalavancado = Beta Médio das Empresas

1+ (1-t)*(D / E)

Beta Realavancado = Beta Desalavancado * (1+(1-tax)*(capital))

Sendo:t = Imposto de Renda da EmpresaTax = Imposto de Renda BrasilD = Dívida LíquidaE = Capital Próprio (Market Value) Capital = relação de capital próprio/terceiros da amostra de empresas

Industry Name Number of Firms Average Beta Market D/E Ratio Tax Rate Unlevered Beta Cash/Firm Value Unlevered Beta corrected for cashHeavy Construction 14 1.48 9.49% 34.26% 1.40 19.62% 1.74Industrial Services 167 1.20 43.98% 19.26% 0,88 10.12% 0.98

Machinery 124 1.39 55.77% 22.71% 0.97 10.40% 1.08Maritime 56 1.30 185.73% 7.08% 0.48 7.94% 0.52

Oil/Gas Distribution 19 0.89 81.95% 9.48% 0.51 2.27% 0.53

Fonte: Damodaran

199

Page 200: Business Plan

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-25

-20

-15

-10

-5

0

5

10

15

1930 1933 1936 1939 1942 1945 1948 1951 1954 1957 1960 1963 1966 1969 1972 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005

Prêmio de Mercado para Empresas Similares

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Prêmio peloPrêmio peloTamanho da Tamanho da

EmpresaEmpresa

Representa o retorno adicional exigido pelo investidor por incorrer em um nível maior de risco por estar investindo em um negócio de porte similar ao porte do Grupo Agemar. Em nossos estudos adotamos os critérios estabelecidos pelo Ibbotson Associates (média histórica).

Média (1926 – 2006)

3,90%

Fonte: Bloomberg

200

Page 201: Business Plan

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Risco PaísRisco País

Representa o montante adicional de juros (prêmio) exigido pelo investidor institucional para investir no Brasil. Adotamos o prêmio histórico (desde 1996) médio calculado pelo diferencial entre os retornos oferecidos pelos títulos do governo norte-americano e brasileiro, de prazo similar.

Risco Específico Risco Específico do Negóciodo Negócio

Considerou-se um risco adicional específico de 1,0%, devido aos riscos ambientais envolvidos no projeto, no caso da Agemar Transp e Empreendimentos, para as demais empresas(Dix e Recife Armazéns) o risco específico não foi considerado, sendo portanto = 0,0%.

Média (01/08 – 12/02)

2,63%

201

Page 202: Business Plan

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PLANO FINANCEIRO

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Fontes

Provedor de Informações Financeiras:

Ibbotson

CAPM

3,90 %

Taxa Livre de Risco

Prêmio deMercado

Beta

Risco Brasil

4,58 %

7,10 %

0,76

2,63 %

PrêmioTamanho da

Empresa

Risco Específico

1,00 %

WACC

Custo do Capital Próprio

Custo do Capital de 3os

17,53%

10,00% (**)

Inflação Nacional Projetada >> 4,70% a.a. Inflação Americana Projetada >> 2,27% a.a.

Taxa de Desconto Real

WACC: 14,30% a.a. CAPM: 14,92% a.a.

Estrutura de Capital (*)

4,8 %

95,2 %

(*) Adotou-se a estrutura de capital média de Projetos Comparáveis do setor, as quais foram analisadas para cálculo do beta.(**) Corresponde ao custo nominal médio de capital de terceiros. O custo real foi calculado considerando uma Taxa Efetiva de Imposto de Renda de 34%. e a taxa efetiva de inflação nacional.

Agemar Transportes e Empreendimentos Ltda.

202

Page 203: Business Plan

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PLANO FINANCEIRO

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Fontes

Provedor de Informações Financeiras:

Ibbotson

CAPM

3,90 %

Taxa Livre de Risco

Prêmio deMercado

Beta

Risco Brasil

4,58 %

7,10 %

0,88

2,63 %

PrêmioTamanho da

Empresa

Risco Específico

0,00 %

WACC

Custo do Capital Próprio

Custo do Capital de 3os

17,36%

10,00% (**)

Taxa de Desconto Real

WACC: 13,81% a.a. CAPM: 14,75% a.a.

Estrutura de Capital (*)

7,3 %

92,7 %

(*) Adotou-se a estrutura de capital média de Projetos Comparáveis do setor, as quais foram analisadas para cálculo do beta.(**) Corresponde ao custo nominal médio de capital de terceiros. O custo real foi calculado considerando uma Taxa Efetiva de Imposto de Renda de 34%. e a taxa efetiva de inflação nacional.

Recife Armazéns Gerais Ltda.

Inflação Nacional Projetada >> 4,70% a.a. Inflação Americana Projetada >> 2,27% a.a.

203

Page 204: Business Plan

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PLANO FINANCEIRO

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Fontes

Provedor de Informações Financeiras:

Ibbotson

CAPM

3,90 %

Taxa Livre de Risco

Prêmio deMercado

Beta

Risco Brasil

4,58 %

7,10 %

0,51

2,63 %

PrêmioTamanho da

Empresa

Risco Específico

0,00 %

WACC

Custo do Capital Próprio

Custo do Capital de 3os

14,73%

10,00% (**)

Taxa de Desconto Real

WACC: 7,12% a.a. CAPM: 12,18% a.a.

Estrutura de Capital (*)

48,9 %

51,1 %

(*) Adotou-se a estrutura de capital média de Projetos Comparáveis do setor, as quais foram analisadas para cálculo do beta.(**) Corresponde ao custo nominal médio de capital de terceiros. O custo real foi calculado considerando uma Taxa Efetiva de Imposto de Renda de 34%. e a taxa efetiva de inflação nacional.

Dix Empreendimentos Ltda.

Inflação Nacional Projetada >> 4,70% a.a. Inflação Americana Projetada >> 2,27% a.a.

204

Page 205: Business Plan

AGEMAR – RESULTADOS

PLANO FINANCEIRO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 206: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEBITDA – Loc. Máquinas e Equipamentos

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DRE 2009 VA 2010 VA 2011 VA 2012 VA 2013

Receita Bruta 1.922.652 6,1% 2.040.583 5,6% 2.155.164 6,6% 2.297.295 6,9% 2.455.649

(-) Impostos s/ vendas -258.582 -274.443 -289.853 -308.968 -330.266 (%) Part. Impostos 13,4% 13,4% 13,4% 13,4% 13,4%

(=) Receita Líquida 1.664.070 1.766.141 1.865.311 1.988.327 2.125.384

(-) C. Variável -368.127 -390.707 -412.645 -439.859 -470.179

(=) Margem contribuição 1.295.944 1.375.434 1.452.666 1.548.468 1.655.205(%) Marg. Contribuição 67,4% 67,4% 67,4% 67,4% 67,4%

(-) C. Fixo -630.724 0,0% -630.724 0,0% -630.724 0,0% -630.724 0,0% -630.724

(=) EBITDA 665.220 11,9% 744.710 10,4% 821.942 11,7% 917.744 11,6% 1.024.481(%) Marg. EBITDA 34,6% 36,5% 38,1% 39,9% 41,7%

206

Page 207: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEBITDA – Loc. Containers

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DRE 2009 VA 2010 VA 2011 VA 2012 VA 2013

Receita Bruta 2.091.821 84,2% 3.852.785 29,4% 4.983.609 2,9% 5.129.764 2,1% 5.238.519

(-) Impostos s/ vendas -243.431 -448.360 -579.958 -596.966 -609.622 (%) Part. Impostos 11,6% 11,6% 11,6% 11,6% 11,6%

(=) Receita Líquida 1.848.389 3.404.424 4.403.652 4.532.798 4.628.897

(-) C. Variável -422.202 -777.625 -1.005.864 -1.035.363 -1.057.314

(=) Margem contribuição 1.426.188 2.626.800 3.397.788 3.497.435 3.571.583(%) Marg. Contribuição 68,2% 68,2% 68,2% 68,2% 68,2%

(-) C. Fixo -912.709 38,7% -1.265.744 10,2% -1.395.385 0,0% -1.395.385 0,0% -1.395.385

(=) EBITDA 513.479 165,1% 1.361.056 47,1% 2.002.403 5,0% 2.102.050 3,5% 2.176.198(%) Marg. EBITDA 24,5% 35,3% 40,2% 41,0% 41,5%

207

Page 208: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEBITDA – Operações Portuárias

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DRE 2009 VA 2010 VA 2011 VA 2012 VA 2013

Receita Bruta 4.171.165 13,1% 4.719.536 10,7% 5.226.869 8,4% 5.665.926 8,4% 6.141.864

(-) Impostos s/ vendas -565.759 -640.138 -708.950 -768.502 -833.056 (%) Part. Impostos 13,6% 13,6% 13,6% 13,6% 13,6%

(=) Receita Líquida 3.605.406 4.079.398 4.517.919 4.897.424 5.308.808

(-) C. Variável -326.504 -369.429 -409.141 -443.509 -480.764

(=) Margem contribuição 3.278.902 3.709.969 4.108.778 4.453.915 4.828.044(%) Marg. Contribuição 78,6% 78,6% 78,6% 78,6% 78,6%

(-) C. Fixo -2.139.482 10,5% -2.363.240 0,0% -2.363.240 0,0% -2.363.240 0,0% -2.363.240

(=) EBITDA 1.139.420 18,2% 1.346.730 29,6% 1.745.538 19,8% 2.090.676 17,9% 2.464.805(%) Marg. EBITDA 27,3% 28,5% 33,4% 36,9% 40,1%

208

Page 209: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEBITDA – Transporte Marítimo

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DRE 2009 VA 2010 VA 2011 VA 2012 VA 2013

Receita Bruta 3.214.041 -5,0% 3.053.339 -5,0% 2.900.672 -5,0% 2.755.638 -5,0% 2.617.856

(-) Impostos s/ vendas -410.977 -390.428 -370.906 -352.361 -334.743 (%) Part. Impostos 12,8% 12,8% 12,8% 12,8% 12,8%

(=) Receita Líquida 2.803.064 2.662.911 2.529.766 2.403.277 2.283.113

(-) C. Variável -498.938 -473.991 -450.292 -427.777 -406.388

(=) Margem contribuição 2.304.126 2.188.920 2.079.474 1.975.500 1.876.725(%) Marg. Contribuição 71,7% 71,7% 71,7% 71,7% 71,7%

(-) C. Fixo -1.744.326 0,0% -1.744.326 0,0% -1.744.326 0,0% -1.744.326 0,0% -1.744.326

(=) EBITDA 559.800 -20,6% 444.594 -24,6% 335.148 -31,0% 231.174 -42,7% 132.399

(%) Marg. EBITDA 17,4% 14,6% 11,6% 8,4% 5,1%

209

Page 210: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEBITDA – Posto Agemar

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DRE 2009 VA 2010 VA 2011 VA 2012 VA 2013

Receita Bruta 5.003.366 0,0% 5.004.870 0,0% 5.004.870 0,0% 5.004.870 0,0% 5.004.870

(-) Impostos s/ vendas -79.182 -79.206 -79.206 -79.206 -79.206 (%) Part. Impostos 1,6% 1,6% 1,6% 1,6% 1,6%

(=) Receita Líquida 4.924.184 4.925.664 4.925.664 4.925.664 4.925.664

(-) C. Variável -3.270.579 -3.271.561 -3.271.561 -3.271.561 -3.271.561

(=) Margem contribuição 1.653.605 1.654.102 1.654.102 1.654.102 1.654.102(%) Marg. Contribuição 33,0% 33,0% 33,0% 33,0% 33,0%

(-) C. Fixo -825.812 0,0% -825.812 0,0% -825.812 0,0% -825.812 0,0% -825.812

(=) EBITDA 827.793 0,1% 828.290 0,0% 828.290 0,0% 828.290 0,0% 828.290(%) Marg. EBITDA 16,5% 16,5% 16,5% 16,5% 16,5%

210

Page 211: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEBITDA – Posto Dix

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DRE 2009 VA 2010 VA 2011 VA 2012 VA 2013

Receita Bruta 4.082.643 -0,6% 4.056.744 -0,5% 4.035.425 -0,4% 4.020.216 -0,2% 4.012.127

(-) Impostos s/ vendas -65.233 -64.819 -64.479 -64.236 -64.107 (%) Part. Impostos 1,6% 1,6% 1,6% 1,6% 1,6%

(=) Receita Líquida 4.017.409 3.991.925 3.970.946 3.955.981 3.948.020

(-) C. Variável -3.493.643 -3.471.481 -3.453.237 -3.440.223 -3.433.300

(=) Margem contribuição 523.766 520.444 517.709 515.758 514.720(%) Marg. Contribuição 12,8% 12,8% 12,8% 12,8% 12,8%

(-) C. Fixo -636.196 0,0% -636.196 0,0% -636.196 0,0% -636.196 0,0% -636.196

(=) EBITDA -112.430 3,0% -115.753 2,4% -118.488 1,6% -120.439 0,9% -121.477 (%) Marg. EBITDA -2,8% -2,9% -2,9% -3,0% -3,0%

211

Page 212: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEBITDA – Armazenagem

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DRE 2009 VA 2010 VA 2011 VA 2012 VA 2013

Receita Bruta 4.881.534 7,8% 5.260.303 10,3% 5.802.583 2,8% 5.967.567 2,9% 6.139.480

(-) Impostos s/ vendas -563.634 -607.368 -669.980 -689.030 -708.879 (%) Part. Impostos 11,5% 11,5% 11,5% 11,5% 11,5%

(=) Receita Líquida 4.317.900 4.652.936 5.132.603 5.278.537 5.430.600

(-) C. Variável -876.348 -944.345 -1.041.697 -1.071.316 -1.102.178

(=) Margem contribuição 3.441.552 3.708.590 4.090.906 4.207.221 4.328.422(%) Marg. Contribuição 70,5% 70,5% 70,5% 70,5% 70,5%

(-) C. Fixo -3.041.853 17,5% -3.572.968 1,1% -3.610.968 0,0% -3.610.968 0,0% -3.610.968

(=) EBITDA 399.699 -66,1% 135.623 253,9% 479.938 24,2% 596.254 20,3% 717.455(%) Marg. EBITDA 8,2% 2,6% 8,3% 10,0% 11,7%

212

Page 213: Business Plan

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PLANO FINANCEIROEBITDA – Grupo Agemar

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DRE 2009 VA 2010 VA 2011 VA 2012 VA 2013

Receita Bruta 25.367.222 10,3% 27.988.160 7,6% 30.109.193 2,4% 30.841.277 2,5% 31.610.365

(-) Impostos s/ vendas -2.186.798 -2.504.761 -2.763.333 -2.859.269 -2.959.879 (%) Part. Impostos 8,6% 8,9% 9,2% 9,3% 9,4%

(=) Receita Líquida 23.180.424 25.483.399 27.345.860 27.982.007 28.650.485

(-) C. Variável -9.256.340 -9.699.139 -10.044.438 -10.129.608 -10.221.684

(=) Margem contribuição 13.924.084 15.784.259 17.301.422 17.852.399 18.428.802(%) Marg. Contribuição 54,9% 56,4% 57,5% 57,9% 58,3%

(-) C. Fixo -9.931.102 11,2% -11.039.009 1,5% -11.206.650 0,0% -11.206.650 0,0% -11.206.650

(=) EBITDA 3.992.982 18,8% 4.745.250 28,4% 6.094.772 9,0% 6.645.749 8,7% 7.222.152(%) Marg. EBITDA 15,7% 17,0% 20,2% 21,5% 22,8%

213

Page 214: Business Plan

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PLANO FINANCEIROIndicadores de viabilidade

Os quadros a seguir demonstram as conclusões sobre a viabilidade econômico-financeira dos negócios.

www.agemar.com.br

214

Page 215: Business Plan

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PLANO FINANCEIROIndicadores de viabilidade

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Valores: R$ mil

Agemar Transportes e Empreendimentos Ltda.

Valor Presente dos Fluxos de Caixa - NPV 4.942 Valor Econômico 21.337 Taxa Interna de Retorno - IRR 33,7%Payback simples (em anos) 2,59 Payback descontado (em anos) 3,08 Retorno sobre o Ativo (média) - ROA 20,2%Retorno sobre o Patrimônio Líquido (média) - ROE 35,1%Lucro econômico (média) - EVA 918Ponto de Equilíbrio (média) - Break Even 10.899 Índice de Lucratividade - Profitability Ratio 1,69

Índicadores de Viabilidade

215

Page 216: Business Plan

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PLANO FINANCEIROIndicadores de viabilidade

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Valores: R$ mil

Recife Armazéns Gerais Ltda.

Valor Presente dos Fluxos de Caixa - NPV 499 Valor Econômico 2.255 Taxa Interna de Retorno - IRR 35,0%Payback simples (em anos) 2,78 Payback descontado (em anos) 3,23 Retorno sobre o Ativo (média) - ROA 29,4%Retorno sobre o Patrimônio Líquido (média) - ROE 51,4%Lucro econômico (média) - EVA 129Ponto de Equilíbrio (média) - Break Even 4.950 Índice de Lucratividade - Profitability Ratio 1,78

Índicadores de Viabilidade

216

Page 217: Business Plan

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PLANO FINANCEIROIndicadores de viabilidade

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Valores: R$ mil

Dix Empreendimentos Ltda.

Valor Presente dos Fluxos de Caixa - NPV (499)Valor Econômico (2.123)Taxa Interna de Retorno - IRR N/APayback simples (em anos) N/APayback descontado (em anos) N/ARetorno sobre o Ativo (média) - ROA -9,2%Retorno sobre o Patrimônio Líquido (média) - ROE -15,3%Lucro econômico (média) - EVA (213)Ponto de Equilíbrio (média) - Break Even 4.959 Índice de Lucratividade - Profitability Ratio N/A

Índicadores de Viabilidade

217

Page 218: Business Plan

AGEMAR

PLANO DE IMPLANTAÇÃO

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 219: Business Plan

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PLANO DE IMPLANTAÇÃO

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Unidades de Negócio Planejamento das Atividades 2009 2010 2011 2012 2013 Locação de Máquinas e Equipamentos Continuação da Atividade Locação de Containers Ampliação para demais Estados da Região NE

Tempo pré-operacional 2 meses Começo da operação

Operações Portuárias Ampliação para Suape Tempo pré-operacional 2 meses Começo da operação

Transporte Marítimo Continuação da AtividadePosto Agemar Continuação da AtividadePosto Dix Continuação da AtividadeArmazéns Ampliação para Suape

Tempo pré-operacional 2 meses Começo da operação

219

Page 220: Business Plan

AGEMAR – AGEMAR TRANSPORTES E EMP. Ltda.

ANEXOS

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 221: Business Plan

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BALANÇO AJUSTADO

www.agemar.com.br

1,75 Data Base Ajustes Saldo Ajustes Balanço

Descrição 31/12/2008 Contábeis Ajustado Econômico Ajustado

Ativo Circulante

. Disponibilidades 22 22 (22) -

. Duplicatas a Receber 1.090 1.090 1.090

. Estoques 186 186 186

. Investimentos temporários 1.833 1.833 (1.833) -

. Adiantamento a Fornecedores 282 (182) 100 100

. Outros Créditos 752 752 752

Sub-Total Ativo Circulante ==> 4.166 (182) 3.984 (1.855) 2.128

Realizável a Longo Prazo

. Outros Direitos ( contas a receber ) 727 727 727

. Créditos c/ pessoas ligadas 4.452 (4.452) - -

Sub-Total Realizável a Longo Prazo ==> 5.180 (4.452) 727 - 727

Permanente

. Imobilizado 3.043 3.043 3.043

. (-) Depreciação Acumulada (1.398) (1.398) (1.398)

. Investimentos 4.773 4.773 4.773

. Diferido 71 71 71

Sub-Total Permanente ==> 6.490 - 6.490 - 6.490

ATIVO TOTAL==> 15.835 (4.634) 11.201 (1.855) 9.345

Agemar Transp e empreendimentos Ltda.Balanço Patrimonial Ajustado

Expressos em R$ Mil

221

Page 222: Business Plan

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BALANÇO AJUSTADO

www.agemar.com.br

Data Base Ajustes Saldo Ajustes SaldoDescrição dez/08 Contábeis Ajustado Econômico Ajustado

Passivo Circulante

. Fornecedores 928 928 928

. Empréstimos e Financiamentos 336 1.119 1.455 1.455

. Obrigações Sociais e Tributárias 1.092 1.092 1.092

. Provisões Civeis e Trabalhistas 37 37 37

. Adiantamento de Clientes 240 240 1.946 2.186

. Outras Obrigações 59 59 59

Sub-Total Passivo Circulante ==> 2.692 1.119 3.811 1.946 5.757

Exigível a Longo Prazo

. J uros sob capital próprio 1.786 (1.786) - -

. Parcelamentos ( de Impostos ) 323 (323) - -

. Contratos de Mútuos 1.587 (1.587) - -

. Outras Obrigações 2.742 (796) 1.946 (1.946) -

Sub-Total Exigível a Longo Prazo ==> 6.437 (4.491) 1.946 (1.946) -

PASSIVO TOTAL 9.129 (3.372) 5.757 - 5.757

VALOR PATRIMONIAL 6.706 (1.262) 5.444 (1.855) 3.589

Patrimônio Líquido

. Capital Social 2.000 1.500 3.500 3.500

. Lucro/Prejuízos Acumulados 2.770 (1.500) 1.270 1.270

. Outros (84) (1.262) (1.346) (1.855) (3.201)

. Resultado do exercício 2.020 2.020 2.020

Total ==> 6.706 (1.262) 5.444 (1.855) 3.589

222

Page 223: Business Plan

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BP PROJETADO - ATIVO

www.agemar.com.br

Data-Base

ATIVO 31/12/2008 2009 2010 2011 2012 2013

Circulante

. Duplicatas a Receber 1.090 1.267 1.443 1.566 1.611 1.658

. Estoques 186 670 729 753 757 761

. Adiantamento a Fornecedores 100 100 100 100 100 100

. Outros Créditos 752 752 752 752 752 752

Sub-total do Circulante 2.128 2.788 3.023 3.170 3.219 3.270

Realizável a Longo Prazo

. Outros Direitos ( contas a receber ) 727 727 727 727 727 727 Sub-total do Realizável a Longo Prazo 727 727 727 727 727 727

Permanente

. Imobilizado 3.043 7.540 9.484 10.234 10.984 11.734

. (-) Depreciação Acumulada -1.398 -1.881 -2.560 -3.330 -4.163 -5.027

. Investimentos 4.774 4.774 4.774 4.774 4.774 4.774

. Diferido 71 71 71 71 71 71

. (-) Amortização - Diferido 0 -15 -30 -45 -60 -71

Sub-total do Permanente 6.491 10.489 11.739 11.704 11.606 11.481

TOTAL DO ATIVO 9.346 14.004 15.489 15.601 15.552 15.478

Projeções

223

Page 224: Business Plan

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BP PROJETADO - PASSIVO

www.agemar.com.br

Data-Base

PASSIVO 31/12/2008 2009 2010 2011 2012 2013

Circulante

. Fornecedores 928 1.185 1.289 1.331 1.338 1.345 . Obrigações Sociais e Tributárias 1.092 1.092 1.092 1.092 1.092 1.092 . Provisões Civeis e Trabalhistas 37 37 37 37 37 37 . Empréstimos e Financiamentos 1.455 1.119 796 796 796 796 . Adiantamento de clientes 2.186 2.186 2.186 2.186 2.186 2.186 . Outras Obrigações 59 59 59 59 59 59 . Novos Empréstimos (Necessidade de Recursos) - 2.596 1.615 - - -

Sub-total do Circulante 5.757 8.274 7.074 5.501 5.508 5.515 Sub-total do Exigível a Longo Prazo - - - - - -

Patrimônio Líquido

. Capital Social 2.000 2.000 2.000 2.000 2.000 2.000 . Reserva Legal 0 107 241 400 400 400 . Lucro/Prejuízos Acumulados 4.790 6.824 9.375 10.901 10.845 10.764. Outros -84 -84 -84 -84 -84 -84 . Ajuste Contábil -1.262 -1.262 -1.262 -1.262 -1.262 -1.262 . Ajuste Econômico -1.855 -1.855 -1.855 -1.855 -1.855 -1.855

Sub-total do Patrimônio Líquido 3.589 5.730 8.415 10.100 10.044 9.963

TOTAL DO PASSIVO 9.346 14.004 15.489 15.601 15.552 15.478

Projeções

224

Page 225: Business Plan

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DEPRECIAÇÃO

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Módulo: Imobilizado 31-dez-08 2009 2010 2011 2012 2013

Depreciação Acumulada

.Terrenos 0 0 0 0 0 0

.Edificações 42 48 54 60 66 72

.Bens Imóveis ( máq & equip, móv & utens e instalações) 1.044 1.161 1.174 1.174 1.174 1.174

.Veículos 51 95 139 183 222 222

.Equip de processamento de dados 67 89 112 114 114 114

.Containers 61 91 121 151 181 211

.Embarcações 123 170 218 266 314 362

.Sanitários químicos 12 18 25 32 39 46

.Diferido 5 20 35 50 65 76

Total Depreciação Acumulada 1.403 1.692 1.878 2.030 2.175 2.277

Ativo Imobilizado Líquido

.Terrenos 66 66 66 66 66 66

.Edificações 110 103 97 91 85 79

.Bens Imóveis ( máq & equip, móv & utens e instalações) 130 13 0 0 0 0

.Veículos 171 127 83 39 0 0

.Equip de processamento de dados 47 25 2 0 0 0

.Containers 236 206 176 146 116 86

.Embarcações 831 783 735 687 639 591

.Sanitários químicos 55 49 42 35 28 21

.Diferido 71 56 41 26 11 0

Total do Ativo Imobilizado Líquido 1.716 1.428 1.242 1.090 945 843

Total - Depreciação do Exercício 0 274 171 137 130 91Total - Amortização do Exercício 0 15 15 15 15 11

Taxas de Depreciação 2009 2010 2011 2012 2013

.Terrenos 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

.Edificações 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0%

.Bens Imóveis ( máq & equip, móv & utens e instalações) 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

.Veículos 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%

.Equip de processamento de dados 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%

.Containers 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

.Embarcações 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0%

.Sanitários químicos 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

.Diferido 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%

Page 226: Business Plan

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DEPRECIAÇÃO NOVOS INVEST.

www.agemar.com.br

Módulo: Investimentos 2009 2010 2011 2012 2013

Máquinas e equipamentos 4.496 1.944 750 750 750

Taxa de Depreciação => 9,3%

2009 418 209 418 418 418 418

2010 181 90 181 181 181

2011 70 35 70 70

2012 70 35 70

2013 70 35

2014 0

2015 0

2016 0

2017 0

2018 0

Total da Depreciação 209 508 633 703 773

226

Page 227: Business Plan

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IR/CS

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Módulo: Imposto de Rendae Contribuição Social Referências 2009 2010 2011 2012 2013

ALÍQUOTAS

. Imposto de Renda - Base 15,0% 15,0% 15,0% 15,0% 15,0% 15,0%

. Imposto de Renda - Adicional 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

. Parcela a deduzir no Adicional - EM R$ MIL 240 240 240 240 240 240

. Contribuição Social 9,0% 9,0% 9,0% 9,0% 9,0% 9,0%

CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA

Lucro (Prejuízo) Antes da Receita/(Despesa) Financeira "Financial" 3.208 4.032 4.948 5.322 5.752

(+) Adições - - - - -

(-) Exclusões - - - - -

Lucro Tributável 3.208 4.032 4.948 5.322 5.752

Prejuízo Fiscal Acumulado - Utilizado - - - - - -

Lucro Tributável após Compensação do IR 3.208 4.032 4.948 5.322 5.752

778 984 1.213 1.307 1.414

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 2.009 2.010 2.011 2.012 2.013

Lucro (Prejuízo) Antes da Receita/(Despesa) Financeira "Financial" 3.208 4.032 4.948 5.322 5.752

(+) Adições - - - - -

(-) Exclusões - - - - -

Lucro Tributável 3.208 4.032 4.948 5.322 5.752

Base Negativa da Contribuição Social - Utilizado - - - - - -

Lucro Tributável após Compensação da CS 3.208 4.032 4.948 5.322 5.752

289 363 445 479 518

1.067 1.347 1.658 1.786 1.932

778 984 1.213 1.307 1.414 Imposto de Renda a Compensar (ATIVO) - - - - - -

778 984 1.213 1.307 1.414

289 363 445 479 518 Contribuição Social a Compensar (ATIVO) - - - - - -

289 363 445 479 518

1.067 1.347 1.658 1.786 1.932 1.067 1.347 1.658 1.786 1.932

IMPOSTO DE RENDA A PAGAR ===>

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR ===>

IMPOSTO DE RENDA + CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR ==>

Despesa com Imposto de Renda (RESULTADO)

Despesa com Contribuição Social (RESULTADO)

Contribuição Social a Pagar (FLUXO DE CAIXA)

Imposto de Renda e Contribuição Social (RESULTADO)Imposto de Renda e Contribuição Social (FLUXO DE CAIXA)

Projeções

Imposto de Renda a Pagar (FLUXO DE CAIXA)

Page 228: Business Plan

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DRE

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Módulo: Demonstração do Resultado 2009 2010 2011 2012 2013

Receita Operacional Líquida 14.845 16.839 18.242 18.747 19.272 . Crescimento % 0,0% 13,4% 8,3% 2,8% 2,8%

Custos e Despesas Operacionais -11.139 -12.113 -12.509 -12.577 -12.645 . Custos Operacionais / Receita Operacional Líquida -75,0% -71,9% -68,6% -67,1% -65,6%

.Custos/Despesas Fixas -6.253 -6.830 -6.959 -6.959 -6.959

.Custos/Despesas Variáveis -4.886 -5.283 -5.550 -5.618 -5.686

EBITDA 3.706 4.726 5.733 6.170 6.627 . Margem Operacional (EBITDA / ROL) 25,0% 28,1% 31,4% 32,9% 34,4%

. Depreciação e Amortização -498 -694 -785 -848 -875

EBIT 3.208 4.032 4.948 5.322 5.752 . Margem Operacional (EBIT / ROL) 21,6% 23,9% 27,1% 28,4% 29,8%

Lucro / (Prejuízo) Antes do Imposto de Renda 3.208 4.032 4.948 5.322 5.752

. Imposto de Renda/Contribuição Social -1.067 -1.347 -1.658 -1.786 -1.932. % IR e CS 33,3% 33,4% 33,5% 33,6% 33,6%

Lucro / (Prejuízo) Líquido do Exercício 2.141 2.685 3.290 3.536 3.820 . Margem Líquida (LL/ROL) 14,4% 15,9% 18,0% 18,9% 19,8%

228

Page 229: Business Plan

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FLUXO DE CAIXA

www.agemar.com.br

2009 2010 2011 2012 2013

EBITDA 3.706 4.726 5.733 6.170 6.627

. Variação de Capital de Giro (403) (131) (105) (42) (44)

EBITDA (Líquido de Capital de Giro) 3.303 4.595 5.628 6.128 6.583

. Investimentos (4.496) (1.944) (750) (750) (750)

. Imposto de Renda e Contribuição Social (1.067) (1.347) (1.658) (1.786) (1.932)

. Pagamento de Empréstimos / Parcelamento de impostos (336) (323) 0 0 0

Fluxo de Caixa (2.596) 981 3.220 3.592 3.901

Taxa de Desconto ==> 14,92% 0,9328 0,8117 0,7063 0,6146 0,5348

Fluxo de Caixa a Valor Presente (2.422) 796 2.274 2.208 2.086

Fluxo de Caixa a Valor Presente 4.942

(+) Perpetuidade 14.540

Fluxo Operacional da Empresa 19.482

(+) Ajustes Diversos 1.855. Disponibilidades 22. Investimentos temporários 1.833

Valor Econômico (R$) 21.337 US$ 9.158

Payback Simples (anos) 2,59

Payback Descontado (anos) 3,08

TIR 33,7%

Retorno sobre Ativos - ROA (% a.a.) 15,3% 17,3% 21,1% 22,7% 24,7%

Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) 37,4% 31,9% 32,6% 35,2% 38,3%

EVA (R$) 139 470 1.060 1.313 1.607

Ponto de Equilíbrio (R$) 10.299 11.036 11.115 11.054 10.993

Índice de Lucratividade Líquida 1,69

Módulo: Fluxo de Caixa Descontado

229

Page 230: Business Plan

AGEMAR – RECIFE ARMAZÉNS GERAIS Ltda.

ANEXOS

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 231: Business Plan

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BALANÇO AJUSTADO

www.agemar.com.br

1,75 Data Base Ajustes Saldo Ajustes Balanço

Descrição 31/12/2008 Contábeis Ajustado Econômico Ajustado

Ativo Circulante

. Disponibilidades 23 23 (23) -

. Duplicatas a Receber 250 250 250

. Estoque - -

. Impostos a Recuperar (Tributos a recuperar) 140 140 140

. Adiantamento a Fornecedores 11 11 11

. Outros Créditos 8 8 8

Sub-Total Ativo Circulante ==> 432 - 432 (23) 409

Realizável a Longo Prazo

. Outros Direitos ( contas a receber ) - -

. Créditos c/ pessoas ligadas 1.484 (1.484) - -

Sub-Total Realizável a Longo Prazo ==> 1.484 (1.484) - - -

Permanente

. Imobilizado 475 475 475

. (-) Depreciação Acumulada (292) (292) (292)

. Diferido - -

Sub-Total Permanente ==> 183 - 183 - 183

ATIVO TOTAL==> 2.100 (1.484) 615 (23) 592

Recife Armazéns Gerais Ltda.Balanço Patrimonial Ajustado

Expressos em R$ Mil

231

Page 232: Business Plan

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www.company.com

BALANÇO AJUSTADO

www.agemar.com.br

Data Base Ajustes Saldo Ajustes SaldoDescrição dez/08 Contábeis Ajustado Econômico Ajustado

Passivo Circulante

. Fornecedores 90 90 90

. Empréstimos e Financiamentos 115 115 14 128

. Obrigações Sociais e Tributárias 159 159 159

. Provisões Civeis e Trabalhistas 7 7 7

. Adiantamento de Clientes 14 14 14

. Dividendos 30 (30) - -

. Outras Obrigações 14 14 14

Sub-Total Passivo Circulante ==> 428 (30) 398 14 412

Exigível a Longo Prazo

. Financiamento bancário 111 (100) 11 (11) -

. Contratos de Mútuos 13 (11) 2 (2) -

Sub-Total Exigível a Longo Prazo ==> 125 (111) 14 (14) -

PASSIVO TOTAL 553 (141) 412 - 412

VALOR PATRIMONIAL 1.547 (1.343) 204 (23) 181

Patrimônio Líquido

. Capital Social 530 530 530

. Distribuição de lucros (40) (1.343) (1.383) (23) (1.406)

. Resultado do exercício 1.053 1.053 1.053

. Reserva de lucros 4 4 4

Total ==> 1.547 (1.343) 204 (23) 181

232

Page 233: Business Plan

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BP PROJETADO - ATIVO

www.agemar.com.br

Data-Base

ATIVO 31/12/2008 2009 2010 2011 2012 2013

Circulante

. Duplicatas a Receber 250 246 265 292 301 309

. Impostos a Recuperar (Tributos a recuperar) 140 140 140 140 140 140

. Adiantamento a Fornecedores 11 11 11 11 11 11

. Outros Créditos 8 8 8 8 8 8

Sub-total do Circulante 409 405 424 451 460 468

Permanente

. Imobilizado 475 589 1.074 1.149 1.224 1.299

. (-) Depreciação Acumulada -292 -375 -504 -628 -740 -863

Sub-total do Permanente 183 214 570 521 484 436

TOTAL DO ATIVO 592 619 994 972 944 904

Projeções

233

Page 234: Business Plan

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BP PROJETADO - PASSIVO

www.agemar.com.br

Data-Base

PASSIVO 31/12/2008 2009 2010 2011 2012 2013

Circulante

. Fornecedores 90 125 144 149 150 151 . Obrigações Sociais e Tributárias 159 159 159 159 159 159 . Provisões Civeis e Trabalhistas 7 7 7 7 7 7 . Empréstimos e Financiamentos 128 - - - - - . Adiantamento de clientes 14 14 14 14 14 14 . Outras Obrigações 14 14 14 14 14 14 . Novos Empréstimos (Necessidade de Recursos) - - 351 66 - -

Sub-total do Circulante 412 318 689 408 343 344

Patrimônio Líquido

. Capital Social 530 530 530 530 530 530 . Reserva Legal 4 15 15 28 45 66 . Lucro/Prejuízos Acumulados 1.013 1.121 1.126 1.372 1.391 1.330 . Ajuste Contábil -1.343 -1.343 -1.343 -1.343 -1.343 -1.343 . Ajuste Econômico -23 -23 -23 -23 -23 -23

Sub-total do Patrimônio Líquido 181 300 305 564 600 560

TOTAL DO PASSIVO 593 618 994 972 943 904

Projeções

234

Page 235: Business Plan

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DEPRECIAÇÃO

www.agemar.com.br

Módulo: Imobilizado 31-dez-08 2009 2010 2011 2012 2013

Depreciação Acumulada

.Bens Imóveis ( máq & equip, móv & utens e instalações) 146 166 186 200 200 200

.Veículos 139 188 237 245 245 245

.Equip de processamento de dados 7 10 13 15 15 15

.Outras imobilizações (Benfeitorias em prop de terceiros) 0 2 4 6 8 10

.Diferido 0 0 0 0 0 0

Total Depreciação Acumulada 292 366 440 466 468 470

Ativo Imobilizado Líquido

.Bens Imóveis ( máq & equip, móv & utens e instalações) 54 34 14 0 0 0

.Veículos 106 57 8 0 0 0

.Equip de processamento de dados 8 5 2 0 0 0

.Outras imobilizações (Benfeitorias em prop de terceiros) 16 14 12 10 8 6

.Diferido 0 0 0 0 0 0

Total do Ativo Imobilizado Líquido 183 110 36 10 8 6

Total - Depreciação do Exercício 0 74 74 26 2 2

Taxas de Depreciação 2009 2010 2011 2012 2013

.Bens Imóveis ( máq & equip, móv & utens e instalações) 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

.Veículos 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%

.Bens Intangíveis (licença de uso de software) 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%

.Outras imobilizações (Benfeitorias em prop de terceiros) 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

.Diferido 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%

235

Page 236: Business Plan

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DEPRECIAÇÃO NOVOS INVEST.

www.agemar.com.br

Módulo: Investimentos 2009 2010 2011 2012 2013

Investimentos - R$ Mil 113 485 75 75 75

Taxa de Depreciação 15,4%

2009 17 9 17 17 17 17

2010 75 37 75 75 75

2011 12 6 12 12

2012 12 6 12

2013 12 6

2014 0

2015 0

2016 0

2017 0

2018 0

Total da Depreciação 9 55 98 110 121

236

Page 237: Business Plan

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IR/CS

www.agemar.com.br

Módulo: Imposto de Rendae Contribuição Social Referências 2009 2010 2011 2012 2013

ALÍQUOTAS

. Imposto de Renda - Base 15,0% 15,0% 15,0% 15,0% 15,0% 15,0%

. Imposto de Renda - Adicional 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

. Parcela a deduzir no Adicional - EM R$ MIL 240 240 240 240 240 240

. Contribuição Social 9,0% 9,0% 9,0% 9,0% 9,0% 9,0%

CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA

Lucro (Prejuízo) Antes da Receita/(Despesa) Financeira "Financial" 317 7 356 485 595

(+) Adições - - - - -

(-) Exclusões - - - - -

Lucro Tributável 317 7 356 485 595

Prejuízo Fiscal Acumulado - Utilizado - - - - - -

Lucro Tributável após Compensação do IR 317 7 356 485 595

55 1 65 97 125

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 2.009 2.010 2.011 2.012 2.013

Lucro (Prejuízo) Antes da Receita/(Despesa) Financeira "Financial" 317 7 356 485 595

(+) Adições - - - - -

(-) Exclusões - - - - -

Lucro Tributável 317 7 356 485 595

Base Negativa da Contribuição Social - Utilizado - - - - - -

Lucro Tributável após Compensação da CS 317 7 356 485 595

29 1 32 44 54

84 2 97 141 179

55 1 65 97 125 Imposto de Renda a Compensar (ATIVO) - - - - - -

55 1 65 97 125

29 1 32 44 54 Contribuição Social a Compensar (ATIVO) - - - - - -

29 1 32 44 54

84 2 97 141 179 84 2 97 141 179

Projeções

Imposto de Renda a Pagar (FLUXO DE CAIXA)

Despesa com Imposto de Renda (RESULTADO)

Despesa com Contribuição Social (RESULTADO)

Contribuição Social a Pagar (FLUXO DE CAIXA)

Imposto de Renda e Contribuição Social (RESULTADO)Imposto de Renda e Contribuição Social (FLUXO DE CAIXA)

IMPOSTO DE RENDA A PAGAR ===>

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR ===>

IMPOSTO DE RENDA + CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR ==>

Page 238: Business Plan

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DRE

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Módulo: Demonstração do Resultado 2009 2010 2011 2012 2013

Receita Operacional Líquida 4.318 4.653 5.133 5.279 5.431 . Crescimento % 0,0% 7,8% 10,3% 2,8% 2,9%

Custos e Despesas Operacionais -3.918 -4.517 -4.653 -4.682 -4.713. Custos Operacionais / Receita Operacional Líquida -90,7% -97,1% -90,7% -88,7% -86,8%

.Custos/Despesas Fixas -3.042 -3.573 -3.611 -3.611 -3.611

.Custos/Despesas Variáveis -876 -944 -1.042 -1.071 -1.102

EBITDA 400 136 480 597 718 . Margem Operacional (EBITDA / ROL) 9,3% 2,9% 9,3% 11,3% 13,2%

. Depreciação e Amortização -83 -129 -124 -112 -123

EBIT 317 7 356 485 595 . Margem Operacional (EBIT / ROL) 7,3% 0,1% 6,9% 9,2% 10,9%

Lucro / (Prejuízo) Antes do Imposto de Renda 317 7 356 485 595

. Imposto de Renda/Contribuição Social -84 -2 -97 -141 -179. % IR e CS 26,5% 28,8% 27,3% 29,1% 30,1%

Lucro / (Prejuízo) Líquido do Exercício 233 5 259 344 416 . Margem Líquida (LL/ROL) 5,4% 0,1% 5,0% 6,5% 7,7%

238

Page 239: Business Plan

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FLUXO DE CAIXA

www.agemar.com.br

2009 2010 2011 2012 2013

EBITDA 400 136 480 597 718

. Variação de Capital de Giro 39 0 (23) (7) (8)

EBITDA (Líquido de Capital de Giro) 439 136 457 590 710

. Investimentos (113) (485) (75) (75) (75)

. Imposto de Renda e Contribuição Social (84) (2) (97) (141) (179)

. Pagamento de Empréstimos (Data-Base) (128) 0 0 0 0

Fluxo de Caixa 114 (351) 285 374 456

Taxa de Desconto ==> 14,75% 0,9335 0,8135 0,7089 0,6178 0,5384

Fluxo de Caixa a Valor Presente 106 (286) 202 231 246

Fluxo de Caixa a Valor Presente 499

(+) Perpetuidade 1.733

Fluxo Operacional da Empresa (VPL) 2.232

(+) Ajustes Diversos 23. Disponibilidades 23

Valor Econômico (R$) 2.255 US$ 968

Payback Simples (anos) 2,78

Payback Descontado (anos) 3,23

TIR 35%

Retorno sobre o Ativo - ROA (% a.a.) 38% 1% 27% 36% 46%

Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) 78% 2% 46% 57% 74%

EVA (R$) 147 (132) 124 213 291

Ponto de Equilíbrio (R$) 4.315 5.068 5.122 5.122 5.122

Índice de Lucratividade Líquida 1,78

Módulo: Fluxo de Caixa Descontado

239

Page 240: Business Plan

AGEMAR – DIX EMPREENDIMENTOS Ltda.

ANEXOS

BUSINESS PLAN - AGEMARBUSINESS PLAN - AGEMAR

Page 241: Business Plan

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BALANÇO AJUSTADO

www.agemar.com.br

1,75 Data Base Ajustes Saldo Ajustes Balanço

Descrição 31/12/2008 Contábeis Ajustado Econômico Ajustado

Ativo Circulante

. Disponibilidades 51 51 (51) -

. Duplicatas a Receber 206 206 206

. Estoques 84 84 84

. Impostos a Recuperar 0 0 0

. Adiantamento a Fornecedores 630 630 630

. Outros Créditos 9 9 9

Sub-Total Ativo Circulante ==> 981 - 981 (51) 930

Realizável a Longo Prazo

. Outros Direitos ( contas a receber ) 35 35 35

. Créditos c/ pessoas ligadas 2.221 (2.221) - -

Sub-Total Realizável a Longo Prazo ==> 2.255 (2.221) 35 - 35

Permanente

. Investimento 340 340 340

. Imobilizado 17 17 17

. (-) Depreciação Acumulada (5) (5) (5)

. Diferido 473 (473) - -

Sub-Total Permanente ==> 825 (473) 352 - 352

ATIVO TOTAL==> 4.062 (2.693) 1.368 (51) 1.317

Dix empreendimentos Ltda.Balanço Patrimonial Ajustado

Expressos em R$ Mil

241

Page 242: Business Plan

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BALANÇO AJUSTADO

www.agemar.com.br

Data Base Ajustes Saldo Ajustes SaldoDescrição dez/08 Contábeis Ajustado Econômico Ajustado

Passivo Circulante

. Fornecedores 120 120 120

. Empréstimos e Financiamentos 324 324 (324) -

. Obrigações Sociais e Tributárias 1 1 1

. Provisões Civeis e Trabalhistas 6 6 6

. Provisões dedutíveis 6 6 6

. Adiantamento de Clientes 4 4 4

. J uros sob capital próprio - -

. Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias - -

. Outras Obrigações 58 58 (58) -

Sub-Total Passivo Circulante ==> 520 - 520 (382) 138

Exigível a Longo Prazo

. Parcelamentos ( de Impostos ) 6 6 (6) -

. Contratos de Mútuos 3.196 (3.196) - -

Sub-Total Exigível a Longo Prazo ==> 3.202 (3.196) 6 (6) -

PASSIVO TOTAL 3.722 (3.196) 526 (388) 138

VALOR PATRIMONIAL 340 503 842 337 1.179

Patrimônio Líquido

. Capital Social 1.200 1.200 1.200

. Lucro/Prejuízos Acumulados (769) (769) (769)

. Resultado do exercício (276) 503 227 227

. Ajustes de exercícios anteriores 184 184 337 521 Total ==> 339 503 842 337 1.179

242

Page 243: Business Plan

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BP PROJETADO - ATIVO

www.agemar.com.br

Data-Base

ATIVO 31/12/2008 2009 2010 2011 2012 2013

Circulante

. Duplicatas a Receber 206 207 206 205 204 203

. Estoques 84 85 85 84 84 84

. Adiantamento a Fornecedores 630 630 630 630 630 630

. Outros Créditos 9 9 9 9 9 9

Sub-total do Circulante 930 932 931 929 928 927

Realizável a Longo Prazo

. Outros Direitos ( contas a receber ) 35 35 35 35 35 35 Sub-total do Realizável a Longo Prazo 35 35 35 35 35 35

Permanente

. Investimento 340 340 340 340 340 340

. Imobilizado 17 23 23 23 23 23

. (-) Depreciação Acumulada -6 -12 -15 -17 -18 -19

Sub-total do Permanente 351 351 348 346 345 344

TOTAL DO ATIVO 1.316 1.318 1.314 1.310 1.308 1.306

Projeções

243

Page 244: Business Plan

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BP PROJETADO - PASSIVO

www.agemar.com.br

Data-Base

PASSIVO 31/12/2008 2009 2010 2011 2012 2013

Circulante

. Fornecedores 120 122 121 120 120 120 . Obrigações Sociais e Tributárias 1 1 1 1 1 1 . Provisões Civeis e Trabalhistas 6 6 6 6 6 6 . Provisões dedutíveis 6 6 6 6 6 6 . Adiantamento de clientes 4 4 4 4 4 4 . Novos Empréstimos (Necessidade de Recursos) - 118 233 350 469 589

Sub-total do Circulante 138 258 372 488 607 727

Patrimônio Líquido

. Capital Social 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 . Reserva Legal 0 0 0 0 0 0 . Lucro/Prejuízos Acumulados -861 -980 -1.098 -1.218 -1.339 -1.461 . Ajuste Contábil 503 503 503 503 503 503 . Ajuste Econômico 337 337 337 337 337 337

Sub-total do Patrimônio Líquido 1.179 1.060 942 822 701 579

TOTAL DO PASSIVO 1.317 1.318 1.314 1.310 1.308 1.306

Projeções

244

Page 245: Business Plan

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DEPRECIAÇÃO

www.agemar.com.br

Módulo: Imobilizado 31-dez-08 2009 2010 2011 2012 2013

Depreciação Acumulada

.Bens Imóveis ( máq & equip, móv & utens e instalações) 4 5 6 7 8 9

.Veículos 1 2 3 4 4 4

.Equip de processamento de dados 0 0 0 0 0 0

.Diferido 0 0 0 0 0 0

Total Depreciação Acumulada 5 7 9 11 12 13

Ativo Imobilizado Líquido

.Bens Imóveis ( máq & equip, móv & utens e instalações) 9 8 7 6 5 4

.Veículos 3 2 1 0 0 0

.Equip de processamento de dados 1 1 1 1 1 1

.Diferido 473 0 0 0 0 0

Total do Ativo Imobilizado Líquido 485 11 9 7 6 5

Total - Depreciação do Exercício 0 2 2 2 1 1Total - Amortização do Exercício 0 0 0 0 0 0

Taxas de Depreciação 2009 2010 2011 2012 2013

.Bens Imóveis ( máq & equip, móv & utens e instalações) 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

.Veículos 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%

.Equip de processamento de dados 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%

.Diferido 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%

245

Page 246: Business Plan

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DEPRECIAÇÃO NOVOS INVEST.

www.agemar.com.br

Módulo: Investimentos 2009 2010 2011 2012 2013

Máquinas e equipamentos 6 0 0 0 0

Taxa de Depreciação 158,8%

2009 9 4 1 0 0 0

2010 0 0 0 0 0

2011 0 0 0 0

2012 0 0 0

2013 0 0

2014 0

2015 0

2016 0

2017 0

2018 0

Total da Depreciação 4 1 0 0 0

246

Page 247: Business Plan

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IR/CS

www.agemar.com.br

Módulo: Imposto de Rendae Contribuição Social Referências 2009 2010 2011 2012 2013

ALÍQUOTAS

. Imposto de Renda - Base 15,0% 15,0% 15,0% 15,0% 15,0% 15,0%

. Imposto de Renda - Adicional 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

. Parcela a deduzir no Adicional - EM R$ MIL 240 240 240 240 240 240

. Contribuição Social 9,0% 9,0% 9,0% 9,0% 9,0% 9,0%

CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA

Lucro (Prejuízo) Antes da Receita/(Despesa) Financeira "Financial" (119) (118) (120) (121) (122)

(+) Adições - - - - -

(-) Exclusões - - - - -

Lucro Tributável (119) (118) (120) (121) (122)

Prejuízo Fiscal Acumulado - Utilizado - - - - - -

Lucro Tributável após Compensação do IR (119) (118) (120) (121) (122)

- - - - -

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 2.009 2.010 2.011 2.012 2.013

Lucro (Prejuízo) Antes da Receita/(Despesa) Financeira "Financial" (119) (118) (120) (121) (122)

(+) Adições - - - - -

(-) Exclusões - - - - -

Lucro Tributável (119) (118) (120) (121) (122)

Base Negativa da Contribuição Social - Utilizado - - - - - -

Lucro Tributável após Compensação da CS (119) (118) (120) (121) (122)

- - - - -

- - - - -

- - - - - Imposto de Renda a Compensar (ATIVO) - - - - - -

- - - - -

- - - - - Contribuição Social a Compensar (ATIVO) - - - - - -

- - - - -

- - - - - - - - - -

Projeções

Imposto de Renda a Pagar (FLUXO DE CAIXA)

Despesa com Imposto de Renda (RESULTADO)

Despesa com Contribuição Social (RESULTADO)

Contribuição Social a Pagar (FLUXO DE CAIXA)

Imposto de Renda e Contribuição Social (RESULTADO)Imposto de Renda e Contribuição Social (FLUXO DE CAIXA)

IMPOSTO DE RENDA A PAGAR ===>

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR ===>

IMPOSTO DE RENDA + CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR ==>

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DRE

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Módulo: Demonstração do Resultado 2009 2010 2011 2012 2013

Receita Operacional Líquida 4.017 3.992 3.971 3.956 3.948 . Crescimento % 0,0% -0,6% -0,5% -0,4% -0,2%

Custos e Despesas Operacionais -4.130 -4.107 -4.089 -4.076 -4.069 . Custos Operacionais / Receita Operacional Líquida -102,8% -102,9% -103,0% -103,0% -103,1%

.Custos/Despesas Fixas -636 -636 -636 -636 -636

.Custos/Despesas Variáveis -3.494 -3.471 -3.453 -3.440 -3.433

EBITDA -113 -115 -118 -120 -121 . Margem Operacional (EBITDA / ROL) -2,8% -2,9% -3,0% -3,0% -3,1%

. Depreciação e Amortização -6 -3 -2 -1 -1

EBIT -119 -118 -120 -121 -122 . Margem Operacional (EBIT / ROL) -3,0% -3,0% -3,0% -3,1% -3,1%

Lucro / (Prejuízo) Antes do Imposto de Renda -119 -118 -120 -121 -122

. Imposto de Renda/Contribuição Social 0 0 0 0 0. % IR e CS 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Lucro / (Prejuízo) Líquido do Exercício -119 -118 -120 -121 -122 . Margem Líquida (LL/ROL) -3,0% -3,0% -3,0% -3,1% -3,1%

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FLUXO DE CAIXA

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2009 2010 2011 2012 2013

EBITDA (113) (115) (118) (120) (121)

. Variação de Capital de Giro 0 0 1 1 1

EBITDA (Líquido de Capital de Giro) (113) (115) (117) (119) (120)

. Investimentos (6) 0 0 0 0

. Imposto de Renda e Contribuição Social 0 0 0 0 0

Fluxo de Caixa (118) (115) (117) (119) (120)

Taxa de Desconto ==> 7,12% 0,9662 0,9020 0,8421 0,7862 0,7339

Fluxo de Caixa a Valor Presente (114) (104) (99) (94) (88)

Fluxo de Caixa a Valor Presente (499)

(+) Perpetuidade (1.345)

Fluxo Operacional da Empresa (1.844)

(+) Ajustes Diversos (279). Disponibilidades 51. Empréstimos e Financiamentos (324). Parcelamentos ( de Impostos ) (6)

Valor Econômico (2.123) US$ (911)

Payback Simples (anos) N/A

Payback Descontado (anos) N/A

TIR N/A

Retorno sobre Ativos - ROA (% a.a.) -9,0% -9,0% -9,2% -9,3% -9,3%

Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) -11,2% -12,5% -14,6% -17,3% -21,1%

EVA (R$) (212) (212) (213) (214) (215)

Ponto de Equilíbrio (R$) 4.959 4.959 4.959 4.959 4.959

Índice de Lucratividade Líquida N/A

Módulo: Fluxo de Caixa Descontado

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