C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública...

31
C C omité Sistema de Nor m L de Norm malizaç ã inhas Or malização Públ Docu 30 de ã o Cont a rientado o Contab icas (SNC mento preli e julho de a bilístic a ras para bilística CAP) minar 2013 a Públic o o Admini o – CN C istrações C P s

Transcript of C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública...

Page 1: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

   C

 

Comité 

Sistema 

de Norm

Lde Norm

malizaçã

inhas Ormalização

Públ

Docu

30 de

 

 

 

 

ão Conta

 

 

 

rientadoo Contabicas (SNC

mento preli

e julho de

abilística

ras para bilística –C‐AP) 

minar 

2013 

a Público

o  – Admini

o – CNC

istrações

 

CP 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 2: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

ÍndiIntrod

Harm

Os

As 

Breve

O nov

Ob

Pro

Ele

Altera

Biblio

 

 

 

icedução ..........

monização int

 trabalhos de

preocupaçõ

e historial do

vo Sistema d

bjetivos e eve

ocesso de de

ementos estr

Estrutura Co

Normas Con(NCP) ...........

Plano de Con

Demonstraç

ações do SN

ografia .........

                                 Com

....................

ternacional e

esenvolvidos

ões e a polític

os atuais nor

de Normaliza

entuais custo

esenvolvimen

ruturantes ...

onceptual ....

ntabilísticas e....................

ntas Multidim

ões orçamen

C‐AP face ao

....................

mité  de  Normal i

....................

em Contabili

s pela IFAC‐P

ca de harmo

mativos apli

ação Contabi

os .................

nto e implem

....................

....................

e de Relato O....................

mensional ...

ntais e financ

os normativo

....................

 

zação  Contabi l í

 

....................

idade Pública

PSC/IPSASB .

nização cont

cáveis às ent

ilística – Adm

....................

mentação ....

....................

....................

Orçamental ....................

....................

ceiras ..........

os vigentes...

....................

st ica  Públ ico  –

....................

a ..................

....................

tabilística da

tidades do se

ministrações 

....................

....................

....................

....................

e Financeiro....................

....................

....................

....................

....................

CNCP  

....................

....................

....................

 UE .............

ector público

Públicas (SN

....................

....................

....................

....................

o das Admin....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

o em Portug

NC‐AP) .........

....................

....................

....................

....................

nistrações Pú....................

....................

....................

....................

....................

 

....... 3 

....... 4 

....... 4 

....... 7 

al . 10 

..... 15 

..... 15 

..... 17 

..... 18 

..... 20 

úblicas ..... 21 

..... 25 

..... 28 

..... 29 

..... 31 

Page 3: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

Intro

1

2

3

4

          1 Ver D

odução 

1. O  Comiténormas  cempresarSector Púcontribuieste  docsubjacentPúblicas (AdministSocial) em

2. A  adoçãportuguenecessárisentido dnormativ(EPSAS), aprocedimde consisdeverá  scomo  maContabilirevisão drelacionainfluênciafevereiro28  de  ju671/2000possível, dele deriv

3. Dadas asnormativpara o noe no seu 

4. O presen• O  Ca

fazenStand

• O  CacontaPortu

                     Decreto‐lei nº 1

                                 Com

é  de  Normacontabilísticarial,  tendo público  (Internr  para  o  seumento  temtes à elabora(SNC‐AP)  –tração  Centm Portugal. o  das  normesa pelo  sectio o ajustamda adoção dvos  internaciainda não em

mentos contastência na noer  feito  proais  relevantdade de Cuse um conjunados  com  osa, como sejao); o Regime ulho);  e  o  C0, de 17 de considerar avados, para t alterações vo, perspetivovo normativdesenvolvimte documenapítulo  1  trndo  referêndards Board apítulo  2  pabilísticos atugal.                       134/2012, de 29

mité  de  Normal i

alização  Conas  e  normapor  referêncinational Pubu  desenvolvm  como  objeação do Siste–  o  novo  ntral,  Adminis

mas  internator empresaento tambéme um modeonais, tais comitidas. Estaabilísticos, deormalização ocurando  ape  nos  normstos). Tem‐sento considerás  atuais  noram: a Lei de da AdministrCadastro  e  Iabril). No das alteraçõetornar mais csignificativasa‐se tambémvo, que apoimento e aplicto encontra‐ata  da  harmcia  aos  tra(IPSASB) e àsprocede  a ualmente em

       9 de junho. 

zação  Contabi l í

 

ntabilística  Pas  interpretaia as Normablic Sector Avimento,  impetivo  apreseema de Nornormativo  pstração  Reg

acionais  de arial e pelo  sm das normalo contabilísomo as Euro mudança é esignadamencontabilístic

proveitar,  semativos  atuae ainda consável de normrmativos  conBases da Coração Financnventário  ddesenho do s, sobretudoclara a evolus que se antm a necessidem as entidacação. ‐se organizadmonização  iabalhos  do s políticas dauma  brevem vigor aplic

stica  Públ ico  –

Público  (CNCativas  destinas  InternacioAccounting Splementaçãoentar  as  basmalização Copara  todas gional,  Admi

contabilidasector privadas contabilíststico que  tenopean Publicindispensávnte em sedeca nacional. Nmpre  que  palmente  exisciência de qmativos, incluntabilísticos, ntabilidade ceira do Estados  Bens  donovo  sistemo em relaçãoução que se itecipam comdade de elabades na ado

do em quatrinternacionaInternationaa União Euroe  abordagemcáveis às en

CNCP  

CP)  tem  comnadas  ao  seonais de Contandards  ‐  IPo  e melhoriases  orientadontabilística as  Adminisnistração  Lo

ade,  adaptado não  lucraticas para o nha como  rec Sector Accoel por razões de consolidNo entanto, possível,  o  qstentes  (e.gue o novo Suindo algunsmas  que  nPública (Lei do (Decretoo  Estado  –  Cma procurar‐o ao POCP erá verificar. 

m a entrada eborar disposição dos novo

o capítulos: al  em  Contaal  Public  Seopeia (UE). m  histórica tidades do s

mo  missão ector  públicontabilidade pPSAS), bem a1. Neste  sedoras  que  es– Administrstrações  Púocal  e  Segu

adas  à  reaativo,  torna sector públiceferência divounting Stans de eficiêncdação de coneste ajustamque  se  consg.  subsistemNC‐AP implis não diretamneles  têm  anº 8/90, de ‐Lei nº 155/9CIBE  (Porta‐se‐á,  sempre planos sect

em vigor doições de tranos procedim

abilidade  PúSector  Accou

aos  normsector públic

emitir o  não para o como ntido, starão rações úblicas urança 

lidade agora co, no versos ndards cia nos ntas, e mento iderar as  da cará a mente lguma 20 de 92, de ria  nº e que toriais 

o novo nsição mentos 

ública, unting 

ativos co em 

Page 4: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

 Harm

Os tr

5

6

          2 Para 

• O Capconcepúbliimpleseremque sPlanoOrçamorçam

• O Canorm

monização i

rabalhos de

5. A  Internprofission1987 foi resultadosobre o rde estatuBoard  (IPoutras ordo sectorgerais. Odeixandoseguem o

6. Os princip• Incre

atravsectodispoprocesusterelato

• Emiti• Facilit

traba

                     mais informaçã

                                 Com

pítulo 3 apreerne:  aos  pco  (orçameementação; m abrangidose esperam vo de Contas Mmentais  e  Fmental, finanpítulo 4  sint

mativos vigen

internacion

esenvolvido

national  Fednais  de  contcriado o Coo  da  necessirelato financuto, o IFAC‐PPSASB),  um rientações der público à eO  enfoque dao de fora as eo sistema conpais objetivomentar a quvés de: estabor  público;  ponibilização essos  de  dentabilidade)o financeiro r e promovetar  a  troca alham no sec

                      ão, consulte‐se

mité  de  Normal i

esenta as  linrincipais  obental  e  finaaos  elemens pela Estrutvir a  incluir MultidimensFinanceiras, nceiro e de gtetiza as printes. 

nal em Cont

os pela IFAC

deration  of tabilidade  demité para o dade  dos  pceiro das entPSC deu lugaorganismo  ne elevada quescala mundas  atividadesempresas púntabilístico dos do IPSASBualidade e a belecimento promoção,  ade  informaçdecisão  no ; e formulaçdo sector púer orientaçõede  informa

ctor público.

        http://www.if

zação  Contabi l í

 

nhas gerais dbjetivos  do anceiro);  aotos  estruturtura Conceptno SNC‐AP; sional a deseprincipais  cgestão das Adncipais alter

tabilidade P

C‐PSC/IPSAS

Accountante  todo  o mSector Públrofissionais tidades govear ao Internanormalizadoualidade, dispial, na prepas do  IPSASBúblicas (Govedas entidade são: transparêncde normas adoção  e  coção  abrangesector  pú

ção de orientúblico. es que sirvamação  entre 

fac.org/public‐s

stica  Públ ico  –

do novo SNCnovo  sistemo  seu  procerantes  a  inctual; às princa uma apre

envolver; e, fomponentesdministraçõerações esper

Pública 

SB 

ts  (IFAC)  éundo,  tendoico  (IFAC – Pdisporem  dernamentais.ational Publicor  independeponíveis pararação do reB  é o  relato ernment Buses empresaria

cia do relatocontabilísticonvergência ente  para  a blico  (e.g. tações relati

m de referêncontabilistas

sector/about‐ip

CNCP  

C‐AP, designama  de  contaesso  de  deluir;  aos  pricipais Normasentação gefinalmente, às  do  novo mes Públicas eradas  com o

uma  entido  sido  fundaPublic Sectore  informaçã. Em 2008, pc Sector Accoente  que  dea serem usaelato financefinanceiro dsiness Enterpais (IAS/IFRS

 financeiro dcas a usar peinternaciongestão  finarelato  de vas a temas 

cia. s  e  outros 

sasb. 

adamente nabilidade  e esenvolvimenncipais  aspeas (por temáeral do que sàs Demonstrmodelo  de m Portugal. o SNC‐AP  fac

dade  que ada  em  197r Committeeão  contabilíspor uma muounting Stanesenvolve  IPdas por entieiro de finalido  sector púprises – GBES)2. 

do sector púelas entidadal  com  as  Ianceira  e  pa

desempenrelevantes p

profissionai

o que relato nto  e etos  a áticas) será o rações relato 

ce aos 

reúne 7.  Em e), em stica  e dança ndards SAS  e dades dades úblico, ), que 

úblico, des do IPSAS; ara  os ho  e para o 

s  que 

Page 5: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

7

8

9

1

1

1

1

          3 Ver h

7. Entre  os Ministéricontabilid

8. As  IPSAS posteriortem  comInternatioorientadopoderemIPSAS  sfundame

9. Assim,  dcontabilidcontabilidpaíses qu

10. Numa  pefases. Ass

11. A Fase 1 d• Study

de  20aspet

• Emiss1 à  IPsecto

• EmissAccou

12. A Fase 2,nesse senincidiu emsector pú

13. IPSAS 21 InformaçTransaçõinformaçãConcessãseguintes• Study

Govede 20

• Relat

                     http://www.ifac

                                 Com

membros  dos  das  Findade a trabatêm constit

rmente pelomo  principal onal Accounoras ou regra ser aplicadasão  derivadntalmente desde  1997 dade  e  reldade  e  relatue ainda estãerspectiva  tesim:  decorreu eny 11 – Gover000),  que  vitos associadosão, até ao fPSAS 20), apor público; são da  IPSASunting (2003,  iniciada emntido sido emm particular úblico, design–  Imparidaão Financeires  sem  Troão  Orçameão  de  Serviçs orientaçõesy  14  –  Trarnments and003; 3ª ediçãório de inves

                      c.org/public‐se

mité  de  Normal i

do  IPSASB, nanças,  inslhar no sectotuído o princIPSASB,  inspropósito  pting  Standaas de progreas às entidaddas  de  oe base Angloo  IFAC‐PSC/ato  financeto  financeiroão no procesemporal  o  p

tre 1997 e 2rnment Finanisava  assistiros ao relato ffinal de 2002penas com  li

S em base d3, revista em m 2003, tradumitidas as IPna elaboraçãnadamente:de de Ativosra sobre o Soca  (Impostntal  em  Deços:  Conceds: ansitions  tod Governmenão janeiro 20stigação sob

       ctor/about‐ipsa

zação  Contabi l í

 

nomeados  pstituições  dor público e cipal projetoserindo‐se npromover  a rds Board  (Iessiva adaptades do sectoorientações o‐AmericanaC/IPSASB  já eiro  em  bao  em  base so de transiçprojeto  das 

003 e teve cncial Reportir  os  governfinanceiro;2, de 20 IPSAigeiras adap

de  caixa Fina 2006). uziu‐se na cPSAS 21 à IPSão de IPSAS 

s Não Geradector da Adtos  e  Transemonstraçõedente  Foram

o  the  Accruntal Entities 011). bre Budget Re

asb/ipsasb‐mem

stica  Públ ico  –

pela  IFAC,  inde  auditoriaacadémicoso desenvolviuma  linha dconvergênciIASB). Para  iação e modifor público, ppara  a 

a. desenvolveuase  de  acrde  caixa,  esção para a baIPSAS  tem  v

omo principng: Accountios  a  todos 

AS principais ptações das 

ancial Repor

ontinuação dSAS 32. Nestque abordas

dores de Caministração sferências)IPes  Financeirm  também 

ual  Basis  of(1ª edição a

eporting (ma

mbers. 

CNCP  

ncluem‐se  rea  pública, 3. do, primeirode orientaçãoia  das  IPSASisto,  tem deficação das Ipelo que se pcontabilida

u  e  publicoéscimo  e  usta  particulaase de acréscvindo  a  ser 

ais resultadoing Issues anos  níveis  na

em base deIFRS para  se

rting Under 

da adaptaçãta fase a actissem temáti

ixa  IPSAS 22Pública IPSA

PSAS  24  ‐ ras  IPSAS  3emitidas,  n

f  Accountinbril 2002, 2ª 

aio de 2004).

epresentantprofissionai

o pelo  IFAC‐o  estratégicS  com  as  IFesenvolvido FRS no sentipode dizer qade  empre

ou  32  IPSASuma  IPSAS armente  útilcimo. desenvolvid

os os seguintnd Practices a  identificaçã

e acréscimo (erem aplicad

the Cash Ba

ão das IFRS, ividade do IPicas específic

2 – DivulgaçAS 23 – RédApresentaçã32  –  Acordoneste  períod

ng:  Guidanc edição deze

tes  de is  de 

‐PSC e a que RS  do linhas ido de que as sarial, 

S  para para 

l  para 

do  por 

tes: (maio ão  de 

(IPSAS das ao 

asis of 

tendo PSASB cas do 

ão de ito de ão  da os  de do,  as 

ce  for embro 

Page 6: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

1

1

1

1

1

1

2

          4 Ver h5 Tomea sua r

• Relat(IPSARecom

14. Desde 20a  IPSAS edas IFRS q

15. A Fase 3,entre as as ativida

16. Sendo  oprofissionrecomenimposição

17. Apesar dvez  maiscontabilidsido  tradcapacidadvantagen

18. Dos projeConceptuPublic Seserem deI. Âmbi

caracfinalid

II. DefinIII. MensIV. Apres

finalid19. No mome

o  respetExposureterminadExposurepública auma Estr

20. Também relacionaFinance S

                     http://www.iface‐se como exemreunião de 3 e 4

                                 Com

ório de  inveS) and Statismmendation011 que têm em base de que lhes estã, que se encoIPSAS e as  Iades do IASBo  IPSASB  unais  de  codar a  implemo, i.e., o IPSAe não  terems  importantedade do sectduzidas  do  ide de divulgns da adoçãoetos mais recual  (The  Conctor Entitiesesenvolvidas ito,  objetivocterísticas  qdades geraisnição e reconsuração de asentação dadades geraisento da redativo  pronunc Drafts parado a 30 de a Draft da Faté agosto. Esutura Concerecentemen

amento  e  coStatistics – G

                      c.org/public‐semplo a carta de4 de novembro

mité  de  Normal i

estigação  sobstical Bases ns for Conversido publicacaixa, que têão subjacentontra em cuFRS na med4. um  organismontabilidade,mentação daASB não temm  força  legale  no  desenvtor público ànglês  para ação e persu do normativcentes do IPnceptual  Fras), por sua venas seguinteos  e  utilizaqualitativas s, e entidadenhecimento dtivos e passi  informaçãos. ação deste dciamento  fi as Fases II eabril de 2013ase  IV  foi emste projeto sptual subjacnte, e na seqonvergência FS), o IPSASB

       ctor/projects/ue 11 de outubroo de 2011 – Rec

zação  Contabi l í

 

bre  Internatof Financial rgence (janeiados manuaisêm sido revites. urso, visa sobida apropria

mo  normal,  é‐lhe  recas IPSAS, ma

m poder de enl, as  IPSAS  têvolvimento à escala munvárias  línguuasão do IPSvo internacioPSASB merecamework  forez também es quatro fasdores  do  rda  informa

e de relato; dos elementivos nas demo  financeira 

documento, anal  emitidoe III em nov3; até à datamitido em abserá tido emcente ao SNCquência do Rentre  as  IPB emitiu, em

updating‐ipsasso de 2011, do pcommendations

st ica  Públ ico  –

tional Public Reporting: airo de 2005)s com as 32 istas, quand

bretudo dar ada para o se

izador  consconhecida  las tal não acnforcement.êm vindo a e  revisão  dndial, a que as.  Para  talSASB junto donal de contce especial dr General  Pufaseado, comses: relato  finanação  incluíd

os das demomonstrações e não  finan

a Fase I enco  em  janeirovembro de 20a não existebril de 2013, consideraçãC‐AP em PortRelatório de SAS  e  as  Co

m outubro de

s‐tracking‐tablepresidente da IFs for the G‐20 N

CNCP  

Sector Accoan Analysis o. IPSAS em bao aplicável, 

continuidadector público

stituído  esslegitimidadecontece no q

desempenhados  normatinão é alheiotem  contri

os governos abilidade púestaque o reurpose  Finanm as diversa

ceiro  de  fida  no  relat

onstrações fifinanceiras; ceira  no  rel

ontra‐se cono  de  2013. 012, tendo am pronuncia encontrandão para o detugal. Investigaçãoontas  Nacione 2012, um C

‐posted‐interneFAC, dirigida aoNations. 

ounting Stanof Difference

ase de acréscà  luz das rev

de ao alinhamo, acompanh

sencialmentee  para  emque respeita 

ar um papeivos  nacionao o facto de tibuído  tambs nacionais pública5. elativo à Estrncial  Reportias componen

inalidades  gto  financeir

nanceiras; 

lato  financei

cluída, tend  Foram  ema consulta pamentos  findo‐se em coesenvolvimen

o de 2005 sonais  (GovernConsultation 

et‐december‐2os líderes do G2

ndards es and 

cimo e visões 

mento hando 

e  por itir  e à sua 

l cada ais  de terem bém  a ara as 

rutura ing  by ntes a 

gerais, ro  de 

iro de 

o sido mitidos ública ais. O nsulta nto de 

obre o nment Paper 

011. 20, para 

Page 7: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

 

As pr

2

2

2

2

2

          6 Regu

intituladoidentificaIPSAS  e discrepânsistemas que lidar

reocupaçõe

21. No contedo  PactoProcedimnos  agreContas  NSEC20106

Nações U22. Os  critér

Tratado ddo  PIB) NacionaisAdminist

23. A informaessencialfundameda UE. 

24. A  fiabilipreocupaavaliaçãode políticúnica. 

25. A transpanível dos para  garaumentade  capitainvestimecontempfinanceiroNacionais

                     ulamento EU 

                                 Com

o  IPSASs  andadas diferenç

das  GFS, ncias, bem c(Contabilida. 

es e a políti

exto da UE, oo  de  Estabilimento dos Dgados  das  CNacionais  e 6 (resultado Unidas – Systios de  convede Maastrichdas  chamas,  compreeração Local eação destes   para  que ntais para ve

dade  das ação cresceno da disciplincas, sobretud

arência nas Csistemas derantir  mais r a confiançaais,  que  usaentos. Adiciolando  subsio,  permite s. 

                      n.º 549/2013 

mité  de  Normal i

d Governmeças de reconevidencian

como constaade Pública 

ca de harm

os Estado Midade  e  Creéfices ExcesContas NacioRegionais da  revisão  dtem of Nationergência estht) incidem sadas  Adminiendem  a e Segurança subsectoresas  Contas 

erificação do

estatísticas nte na UE noa orçamentado no contex

Contas Públie Contabilidafiabilidade a pública param  as  Contaonalmente, astemas  de maximizar

       do Parlament

zação  Contabi l í

 

ent  Finance  Shecimento endo  oportutando situaçmicro  e Con

monização c

Membros relaescimento,  cssivos. O  sistonais,  cuja  p(SEC95),  mado  SEC95  fanal Accountstabelecidos psobre os limitistrações  PúAdministraçSocial. s, na ótica da  Nacionais o cumprimen

económicoos últimos anal dos Estadoxto da União 

icas de cadaade Pública, te  compararticularmentas  Públicas a harmonizaçcontabilidada  convergê

to Europeu e 

st ica  Públ ico  –

Statistics  Ree mensuraçãunidades  deções específntas Naciona

ontabilístic

atam sobre oconsiderandotema de  relapreparação as  que  seráace  à  revisãos 2008). para os Estates do déficeúblicas  que,ção  Centra

as Contas Púcalculem  o

nto dos refer

o‐financeirasnos, na medos Membros,Monetária, 

 Estado e a tornou‐se umbilidade  date por parte como  base ção internacide  e  relatoência  entre

do Conselho d

CNCP  

eporting Guido das transae  convergêicas própriasais macro)  c

ca da UE 

o cumprimeno  o  relato  dato aqui  consegue  o  Sistá  substituídoo  do  sistem

ados Membre (3% do PIB,  na  perspel,  Administ

úblicas, constos  agregadoridos critério

nacionais ida em que , bem como i.e., da suste

harmonizaçãm imperativoinformação

de investidopara  aferir ional da Con  orçamenta  Contas  Pú

de 21 de maio

delines,  ondações em sedncia,  elimins de cada umcom  as quai

nto dos requde  acordo  cnsiderado astema  Europo  em  2014

ma  de  origem

ros  (art.º 10B) e da dívidaetiva  das  Ctração  Reg

titui assim oos  necessáros de converg

tem  sido servem de bà fundamenentação da m

ão contabilíso, nomeadamo  e,  bem  aores nos mero  risco  dos

ntabilidade Pal,  para  aléúblicas  e  C

o de 2013 

de  são de das nando m dos s  têm 

uisitos com  o ssenta eu  de 4  pelo m,  das 

03º do a (60% Contas gional, 

 input rios  e gência 

uma base à ntação moeda 

stica a mente assim, rcados s  seus ública, m  do Contas 

Page 8: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

2

2

2

2

3

          7 Diretorçam8 Ver h9 PubliMemb

26. O  reconhPública  sEstados União Eu“The Six P

27. Deste pacgovernabaplicáveisé chamadMembrospelo Euro

28. A consultquestionáo  procesligação endos Défic

29. Os  resultEuropeia,aspetos9:• Numa

quaiscontaa títu

• No prespocontaprofisorgan27,9%gover

• Sobreproce

 30. Na sequê

IPSAS  noTowards 

                     tiva 2011/85/Umentais dos Estahttp://epp.euroic consultation ber States, Luxe

                                 Com

hecimento  dsão  essenciaMembros  seuropeia, em Pack”. cote legislatbilidade  ecos aos quadroda a conduzs até ao  finaostat. ta pública deário com setsso  e  momentre a impleces Excessivotados  dessa ,  em  dezem: a  perspetivas oriundas daabilidade, orlo individuallano qualitaostas  totalabilidade  e  assionais  de nizações  int%  se  pronunrnamentais ee  o  prazo  desso a médio

ência deste po  contexto  dimplementi

                      UE do Conselhoados‐Membros.ostat.ec.europa– Assessment 

emburgo, 18 de

mité  de  Normal i

de  que  mais  para  que eja  de  eleva8 de novem

ivo, que connómica  denos orçamentair uma análial de 2012  (

ecorreu entre perguntas ento  mais  amentação deos (Contas Naconsulta  pú

mbro  de  201

a  quantitativa UE (com prganismos gol. tivo,  sobre mente  favauditoria)  e contabilida

ernacionais,nciaram  desfe de auditoride  implemeno‐longo prazo

processo, a Cda  UE,  atraving  harmoni

       o, de 8 de nove. a.eu/portal/pagof the suitabilit dezembro de 2

zação  Contabi l í

 

is  transparêa  informaç

ada  qualidadmbro de 201

nstitui um mantro  da  UE,ais dos Estadse sobre a a(art.º 16º, n

e fevereiro eabertas sob

adequados  pe tais normaacionais)8. ública  foram2  e  podem 

va,  foram  reredomínio dovernamenta

a  adequabilvoráveis  (d30,9%  parc

ade,  organise  particula

favoravelmeia). ntação  das o, dados a es

Comissão Euvés  do  relatised  public  s

embro de 2011

ge/portal/publicty of the Intern2012. 

st ica  Públ ico  –

ência  e  harão  de  apoiode,  levou  à 1, de um pa

arco importa  destaca‐sedos Membroadequabilidaº 3). Tal ava

e maio de 20bre as vantagpara  a  sua as e o relato

m  publicadossinteticame

ecebidas  68 a Alemanhaais,  instituto

idade das  IPdesignadamecialmente  fasmos  goverares  –  incluente  (especia

IPSAS,  foi  gscala e os cu

ropeia pronório  de  6  dsector  accou

1,que estabelec

c_consultationsnational Public 

CNCP  

monização o  à  disciplinaaprovação  pacote  legislat

ante em terma  Diretiva 

os7, onde a Cde das  IPSAaliação deve

012, sendo mgens e desvanimplementaçpara efeitos 

s  num  Relatónte  resumir

respostas, m), envolvends de estatíst

PSAS,  registaente  de avoráveis  (nonamentais indo  académalmente  org

genericamenstos envolvid

unciou‐se soe março  deunting  stand

ce  requisitos a

s/consultationsSector Account

na  Contabia  orçamentapelo  Conseltivo apelida

mos de reforsobre  requ

Comissão EurAS para os Eseria  ser  cond

materializadantagens das ção,  e  (eve do Procedim

ório  da  Comr‐se  nos  seg

mais  de  80%do profissiontica e partic

aram‐se 38,2profissionaisomeadamene  de  estatmicos),  enqganismos  pú

te  defendiddos.  

obre a adoçãe  2013,  intitdards  in  Me

aplicáveis aos q

s/ipsas. ting Standards 

lidade al  dos ho  da do de 

rço da uisitos ropeia stados duzida 

a num IPSAS, ntual) mento 

missão uintes 

%  das ais de ulares 

2% de s  de nte  de tística, uanto úblicos 

do  um 

ão das tulado ember 

quadros 

for the 

Page 9: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

3

3

3

3

          10 EuroCommaccounBruxel11 Ver 

States – trabalho 

31. Nesse  Realguns pr–  permitassuntos manifestaparticipaçque,  na indiscutív

32. Para ultraRelatórioAccountinadaptaçõadaptaçõainda não

33. Segundo vantagen• Perm

prete• Asseg

sectopode

• Redutransriscospara 

34. No referi2013, a sda Contadiscutido• Uma 

acrésfaciliteconóforneorçam

                     opean  Commismission  to  the nting  standardlas, 6 de marçohttp://epp.eur

                                 Com

The suitabilique o acompelatório,  envroblemas qutem  vários relevantes 

am insuficienção por partsua  atual 

vel, não podeapassar esseo,  a  adoção ng  Standardões  (algumasões menoreso contemplaa Comissão,

ns: mitir à UE desende, com a gurar  um  coor  público, ndo facilitar zir  a  complformar  dads relacionadoo Eurostat. do Relatórioser promovidabilidade Púbos nessa confdefesa gene

scimo, porquta a comparómicas  e  finecer  informamental), e au

                      ssion  (2013), Council  and 

ds  in Member  S. rostat.ec.europ

mité  de  Normal i

ity of  IPSAS fpanhou10. viado  ao  Coe condicionatratamentopara  o  se

nte estabilidte de autoriconfiguraçã

em ser diretaes condicionade  normas

ds  –  EPSAS,s  por  transps,  outras  comdas nas atua, o novo mod

senvolver o srapidez deseonjunto  de  nadaptadas a sua implemlexidade  de os  (micro)  nos com a fiab

o ficou tambéda pelo Euroblica  e das  Eferência são eralizada da ue reforça a ação  internananceiras,  éação  importumenta a efic

       Commission  Sthe  EuropeanStates,  The  sui

a.eu/portal/pag

zação  Contabi l í

 

for the Mem

onselho  e  aoam a aplicaçãos  contabilísector  públicdade; e no prdades contaão,  as  IPSAamente impalismos, a Cos  europeias,,  definidas posição  direm  alteraçõeais IPSAS). delo propost

seu próprio ejada; normas  contaos  requisimentação prmétodos  e

numa  base bilidade dos 

ém agendadostat em BruEPSAS  seriamde destacar1

superioridaaccountabiliacional, refoé  conciliáveltante,  designciência da pr

Staff  Working n  Parliament  Titability  of  IPSA

ge/portal/conf

stica  Públ ico  –

mber States, 

o  Parlamentão direta dasticos  alterno  e  têm  processo da sabilísticas daAS,  embora lementadas omissão Euro,  designadasa  partir  daeta  sem  quas  significativ

to, encerra, d

normativo, a

tabilísticas  etos  específirática; e  processos quase‐harmdados que o

a uma confexelas, onde m discutidos11: de da contaity e a transorça a qualid  com  a  basnadamente rodução de i

Document,  acTowards  impleAS  for  the Me

erences/introd

CNCP  

bem como d

o  Europeu, s IPSAS nos nativos;  nãoproblemas  dua elaboraçã UE – concluconstituam

na UE. opeia recoms  de  Europes  IPSAS  comalquer  alteravas  e,  event

designadame

atendendo a

m  base  de icos  dos  Es

de  compilamonizada,  mos Estados M

erência para os assuntos s.  Entre os p

abilidade e  rparência dasade das decse  de  caixa sobre  a  liqnformação f

ccompanying  tmenting  harmmber  States;  [

uction/2013/ep

do documen

são  identifiEstados Memo  cobrem  cde  aplicabilião é insuficieuindo a Comm  um  refer

menda, no reean  Public  Sm  as  necesação,  outrastualmente,  o

ente, as seg

aos requisito

acréscimo  pstados  Mem

ação  usadosinimizando 

Membros repo

o final de mada harmoniprincipais  as

relato em bas Contas Púbcisões de po(que  continuidez  da  pofinanceira. 

the  Report  fromonised  public [SWD(2013)  57

psas. 

nto de 

icados mbros certos idade; ente a missão rencial 

ferido Sector ssárias s  com outras 

uintes 

os que 

para  o mbros, 

s  para assim ortam 

aio de ização spetos 

ase de blicas, olíticas nua  a osição 

om  the sector 

7  final], 

Page 10: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

BrevPortu

3

• As EPdo IPpelo compgrupoconta

• Sobreda  trcontaacréspreviMemResulcomopara 

• Porémcontacompem ac

• No  reContaÁustrContaresultde Prbudg

• SobrebangÁustr

• Foramorçam– Á– S– L– R– F

 

ve historial ugal 

35. Com  a  anovos e m

                                 Com

PSAS, apesarSASB, seguinque  devem posto  por  uos  de  trababilística). e a relação eadicional  exabilidade emscimo  para sionais e his

mbros a aprovltados  e Deo o apoio geno orçamentom,  defendeuabilidade  fipromissos, cacréscimo (inelacionamenabilidade Púria)  têm  evoabilidade  emta da  informrogramação eting). e a  impleme” (como na ria e na Suíçam  finalmentmento e da cÁustria – inicSuíça – iniciatLituânia – inicReino Unido –França – inici

dos atuais

desão  à  Commelhores me

mité  de  Normal i

r de desenvondo uma orgser  desenvm  representbalho  (um 

entre o orçamxistência de m base de ac

ambos,  dstóricas comvarem as demonstração neralizado ao e contabilidu‐se  a  separinanceira,  caixa e acrésccluindo caixanto entre os blica, vários oluído  para  am  base  de  amação em baOrçamental

entação da bLituânia ou a). te  apresentcontabilidadeiativa do Mintiva do Parlaciativa do M– impulsionaativa do Par

normativo

munidade  Ececanismos de

zação  Contabi l í

 

olvidas a parganização insvolvidas  por tante  de  capara  norm

mento e a coum  sistemacréscimo, hodesignadame o mesmo fomonstraçõedos  Fluxos o desenvolvdade. ração  entre com  os  ccimo, e os rea resultante subsistemapaíses (e.g. a  criação  deacréscimo,  ease de acrésc e com orça

base de acréno Reino Un

adas  as  inie pública nosnistro das Finamento; inistro das Fada por preslamento. 

os aplicávei

conómica  Eue controlo do

stica  Públ ico  –

rtir das IPSASspirada pelo um  organisda  Estado Mmalização  e

ontabilidade dual de orçouve uma deente  com ormato, coms financeirasde  Caixa)  pimento de u

o  controlo controlos  oegistos na codo acréscims orçamentaReino Unidoe  um  Sistemem  que  a  incimo, e  integamentação d

scimo, discunido) ou um

iciativas  e  es seguintes pnanças e do

inanças; são externa 

is às entida

uropeia  em o Orçamento

CNCP  

S, deverão sprocesso leg

smo  no  seioMembro,  e 

outro  pa

e, em face doçamento  emefesa generademonstra

m os Parlames (Balanço, Dprevisionais m Plano de 

orçamental orçamentais ontabilidade o). al e  financeio, Suíça, Dinama Unificado nformação  egrado num Qde desempen

utiu‐se a posa mudança f

experiênciaspaíses: Tribunal de C

(academia); 

ades do  sec

1986,  Portuo de Estado (

ser  independgislativo euro  da  UE,  queque  abranjaara  interpre

o reconhecimm base de  caalizada da baações  finanentos dos EsDemonstraçãe  históricas,Contas Unif

  e  os  registem  base

financeira a

iro‐patrimonamarca, Litu  de Orçameem  base  de Quadro Plurnho  (perform

ssibilidade defaseada (com

s  de  reform

Contas; 

 

ctor públic

ugal  teve  de(OE). 

10 

dentes ropeu, e  seja a  dois etação 

mento aixa  e ase de ceiras stados ão dos ,  bem icado, 

tos  na s  de penas 

nial da ânia e ento  e caixa ianual mance 

e “big mo na 

ma  do 

o em 

e  criar 

Page 11: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

3

3

3

          12 Ent23/20de ma

36. A Lei n.º de  julho,regime dsistema administrContabilia par comDecreto‐Lum contrvalores pfinanceira45º). 

37. No  que salienta‐sLei º 6/9métodos 91/2001,

38. Esta fase marcada orçamententidade

• Na  geinformobrigident

• Quanprivile(DGOdos d

• No quuma autonseja, sistemméto

• Na gebens 

                     retanto  altera003, de 2 de juaio, nº 52/201

                                 Com

8/90, de 20 ,  estabelecede administrade  contabrativa  e  findade (POC), m uma contaLei n.º 155/9rolo orçamenpatrimoniais a utilizariam

se  refere  àse a publicaç1, de 20 de de  gestão  de 20 de agda reforma pelos diplotal,  a  gestãos das Admin

estão  orçammar  sobre gatoriedade tificados os o

nto  à  gestãoegiado para O) proceder àduodécimos. 

ue se refere contabilidadnomia  admicom  autonma  de  contaodo das parti

estão patrimmóveis  e

                      ada  e  republulho, n.º 48/211, de 13 de o

mité  de  Normal i

de fevereiroram  as  baseação  financeilidade  dosanceira  devno Plano apabilidade orç92, de 28 de ntal permane contabilíst

m um sistema

à  gestão  orçção da Lei defevereiro, qorçamentalosto12. da Contabilimas  anterioo de  tesouraistrações Pú

mental  é  intros  encargosde  elabora

objetivos a at

o  de  tesouraproceder a à autorizaçã

à gestão ecode  analítica nistrativa.  Pomia  adminabilidade  tedas dobrada

monial foram  imóveis. 

       icada  pela  Le004, de 24 deoutubro, e nº3

zação  Contabi l í

 

o, complemees  para  umaeira do Estads  serviços veria  ser  digplicável às inçamental de julho, veio rente, bem cticos, os orga de contabi

çamental,  fue Enquadramue define a .  Esta  lei  fo

dade Públicaormente  refearia,  a  gestãblicas:  

roduzida  a  cs  assumidosação  do  ptingir e os re

aria,  os  cofpagamentosão mensal da

onómica, o lde  gestão  p

Para  as  entidnistrativa  e  fndo  por  baas e na base 

m aprovadas Adicionalme

ei Orgânica  ne agosto, n.º 437/2013, de 14

stica  Públ ico  –

ntada com oa  nova  Contdo  (RAFE). Ae  organismgráfico  e  mstituições bacaixa e comegulamentacomo verificaanismos comilidade que s

undamental mento Orçamestrutura dooi  posteriorm

a e da admineridos,  compão económic

contabilidades  pelas  entiplano  anualecursos a util

res  do  Tesos, cabendo àa  libertação 

egislador copara  as  entidades  sujeitfinanceira,  fse  o  POC  edo acréscim

regras de  inente,  os  o

.º  2/2002,  de48/2010, de 14 de junho. 

CNCP  

o Decreto‐Leiabilidade  PúA primeira emos  dotadosmoldado  no ancárias ou npromissos. Pr que, para ear a correspom autonomiase enquadra

nas  Adminmental (LEO)o orçamentomente  revog

nistração finapreende  regra e  a  gestão

e  de  comprodades,  com  de  atividizar. 

ouro  passara Direção‐Gede créditos,

onsagrou a odades  sujeittas  ao  regimfoi  prevista mpresarial  do. 

ventário e dorganismos 

e  28  de  agost9 de outubro,

i n.º155/92, ública  e  um estabeleceu s  de  autonPlano  Oficinoutro adeqPosteriormeefeitos de peondência ena administraasse no POC 

istração  Púb) materializao e os princígada  pela  L

anceira do Esras para  a  go patrimoni

omissos,  qumplementadadades,  onde

am  a  ser  o eral do Orçam, atento o  re

brigatoriedatas  ao  regimme  exceciona  adoção  dde  acordo  c

de atualizaçãcom  auton

to,  e  pelas  L, n.º 22/2011,

11 

de 28 novo que o nomia ial  de quado, nte, o ermitir tre os ativa e (art.º 

blicas, ada na pios e ei  n.º 

stado, gestão al das 

e  visa a  pela e  são 

meio mento egime 

ade de me  de al,  ou de  um com  o 

ão dos nomia 

eis  n.º , de 20 

Page 12: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

3

4

4

4

admiconta

39. No âmbitplano  ofdurante oa) As  in

constcompapoioconta

b) O  regformanaturcontapassaContaconta

40. O Plano Ode 3 de spública, oimplemenpatrimon

41. O  subsistcontas  epatrimonO  subsistregisto dno  Planocompromexecuçãotesourari

42. Decorridoiniciar umdo  SNC  eimplemen

1) AqAdconoCeapna

                                 Com

nistrativa  e as o Balanço 

to da aplicaçficial  de  conos primeiros nstituições tituía a regrapromissos uto  à  gestão, abilidade de 

gime  excecioa de serviçoreza,  forma abilidade  idaram a adotaabilidade  Pabilidade de 

Oficial de Coetembro, veobrigando tontar,  de  imnial e analítictema  de  compresarial  (nial, sendo dtema  orçamas operaçõeo Geral  de  Cmissos, dispoo da  receita a. os 15 anos dm novo sistemempresarial ntação do POquando  da dministraçõentabilidade os organismoentral e nos plicáveis, é pa  base  do 

mité  de  Normal i

financeira  pe a Demons

ção desta  fantabilidade anos do RAFou  organisa geral, adotilizando a uno  registo  ecompromiss

onal  era  apls personalize designaçãoêntica  à  daar o POC emPública,  concaixa ou de c

ntabilidade Peio colmatar odos os orgamediato,  uma, em métodontabilidade (POC)  no  quada relevânc

mental,  partices  internas dContabilidadeonibilizando e da despe

da  implemema contabilíe  das  IPSASOCP e sobre sua  aprov

es  Públicas  dpor partidasos  com  automunicípios, 

plena. Deste acréscimo, 

zação  Contabi l í

 

passaram  a stração dos R

ase da  reformespecífico  pFE: mos  apenaaram um sisnigrafia, deve  controlo  dsos e um sist

licado  aos  sados do Esto de empresas  empresa

mpresarial, ountinuando, compromiss

Pública (POCessa lacuna anismos da Am  sistema  ido digráfico.patrimonialue  se  referecia aos aspecularmente de execução e  Pública  esinformação 

esa,  sendo  e

ntação do Pístico para asS,  devem  seas dificuldadvação,  era da  aplicaçãos dobradas oonomia  adma  implemenmodo, estenomeadam

stica  Públ ico  –

incluir  nos  dResultados.

ma, era  fundpara  os  org

s  com  autstema de conendo ainda udos  cabimenema de cont

serviços  e  orado e de  fusa pública. Uas  do  sectoutras aguarddeste  mod

sos. 

CP), aprovadoe revolucionAdministraçãntegrado  d

l  teve  comoe  à  informaetos decorreno  desenvoorçamental,

spanhol  e  asdo orçamenvidente  a p

POCP e  com s Administrar  referidos  odes que estequase  nul

o  da  base  deou digrafia. Nministrativa  entação do Ps organismo

mente  o  Ba

CNCP  

documentos

damental a ganismos  pú

onomia  admntabilidade nutilizar comotos,  o  registabilidade an

rganismos  qndos públicoUma vez queor  privado, daram por umdo,  com  u

o pelo Decrenar o modeloão Central, Re  contabilid

o  fonte  prinação  financentes do regilvimento  da,  foi  inspiradssenta  na  banto e das direocupação 

a decisão dções Públicaos  seguintes Plano tem lela  a  expere  acréscimo No entanto, e  financeira OCP ou dosos  já apresenlanço  e  De

s  de  prestaç

aprovação dúblicos.  De 

ministrativa,na base de co instrumentsto  e  contronalítica; 

que  revestissos e não tivee era exigidaumas  enti

m plano oficum  sistem

eto‐Lei n.º 23o de contabiRegional e Ldade  orçam

ncipal  o  planeira,  económme de acrésa  Classe  0  pdo principalmase  de  caixaiferentes  faspelos  aspet

do Governo as, aproximas  aspetos  soevantado: riência  entre  com  a  pe nomeadamda Administs planos  sectntam documemonstração

12 

ão  de 

de um facto, 

,  que aixa e tos de olo  da 

sem  a essem a uma dades cial de a  de 

32/97, lidade ocal a 

mental, 

no  de mica  e scimo. para  o mente a  e  de ses de tos de 

de  se ndo‐o obre  a 

re  as rópria mente tração toriais 

mentos o  dos 

Page 13: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

4

          13 Portnº898/22 de Plano 14 Orie

Resisda

2) Copoap• • • •

43. Estes  Plaespecificina base dpúblico, eventualmgestão. 

3) UmdevecoorgCo

4) A coum

5) O difcodoavincpú

6) FindeCN

                     taria nº794/200/2000, de 28 defevereiro – PlaOficial de Contentação nº1/20

                                 Com

esultados,  pestema  contaa base de caix

onforme  defosterior  elabprovados e p

Plano OficPlano OficPlano OficPlano Ofice da Segur

anos,  moldidades sectodo acréscimnão  parecemente  do  q

ma  das  esesenvolvimenz que  tal  suntabilidade ganismos púontabilidade 

necessidademparáveis am dos aspeto

POCP,  tal  cficultando  amplementaros  Bens  do valiação,  atuconveniente úblicas obriga

nalmente,  eefine  regras NCAP,  em  2

                      00, de 20 de  se setembro – Pano Oicial de Cabilidade das In10, aprovada p

mité  de  Normal i

elo  que  o  tbilístico  serãxa ou de com

finido  no  POboração  deublicados quial de Contabial de Contabial de Contabial de Contarança Social (

ados  no  Poriais, foram o. No entane  justificar‐que  concern

specificidadento do subsiubsistema  afpública, e coúblicos, o noGestão com

e  de  elabora nível  internos menos con

como  o  POCa  comparabres. É exempEstado,  nor

ualização  e de  adotar 

adas ao SNC.

m matéria  dpara  o  efei

2010,  de  um

       etembro – PlaPlano Oficial de Contabilidade dnstituições do Spela Portaria nº 

zação  Contabi l í

 

tempo  e  os ão muito  infmpromissos.

OCP,  para  ce  planos  seuatro planos bilidade das bilidade parabilidade do Mabilidade das(POCISSSS).

POCP,  e  seimportantesto, num novse  a  adoçãne  ao  subsis

es  desses istema de Cfigura‐se  comonsiderandoovo normativo um subsist

ar  estatísticnacional  foi nseguidos at

C  empresarbilidade  e  oplo disso a armativo  queregisto  doscritérios  di. 

de  consolidaito,  o  que  ima  orientaç

no Oficial de CContabilidade 

das Autarquias Sistema de Solid 474/2010, de 

st ica  Públ ico  –

custos  de feriores  face

certos  sectoectoriais.  Assectoriais 13:Autarquias La o Sector daMinistério das Instituições

em  prejuízos para a  impvo sistema dão  de  planstema  de  c

planos  seontabilidademplementar o o  investimevo público dtema obrigat

cas  baseadasum dos obj

té à data. 

ial,  não  temobrigando  aprovação doe  foi  fundams  bens  móviferentes  do

ação  de  conmplicou  a  nção  sobre  a

Contabilidade ppara o Sector dLocais; Decretodariedade e de1 de julho. 

CNCP  

implementae aos organis

res  de  ativissim,  foram: Locais (POCAa Educação (Pa Saúde (POCs do Sistema

  de  difereplementaçãode normalizaos  sectoriaontabilidade

ctoriais  pree Analítica oàs normas ento  já efetueve continuatório. 

s  em  Contajectivos do P

m  uma  estrua  aprovaçãoo CIBE – Cadamental  para veis  e  imóvos  utilizados

ntas,  apenas necessidade as  regras  de

para o Sector dda Saúde; Decreo‐Lei nº12/200Segurança Soc

ação  de  um smos que p

idade  previam  posteriorm

AL); POC‐EducaçãCMS); a de Solidarie

enças  atentao da contabiação contabiis,  com  exe  analítica  o

ende‐se  cou de custosinternacionauado por divar a contem

as  NacionaisPOCP,  sendo

utura  conceo  de  normastro e Inve  a  inventarveis,  mas  cs  pelas  enti

s  o  POC‐Edude  emissãoe  consolida

da Educação; Peto‐Lei nº54–A02, de 25 de  jacial. 

13 

novo artem 

a‐se  a mente 

ão); 

edade 

as  às lidade ilística xceção ou  de 

om  o . Uma ais de versos plar a 

  mais o este 

eptual, ativos ntário iação, om  o dades 

ucação o  pela ção14, 

Portaria A/99, de neiro – 

Page 14: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

4

4

          15 SATAInstruçcontascompõ16 DecPlano 7  de  ssetemfinancfinanc17 Decrde ma18 Dec

apPr(Dco

44. Assim,  patualmenavanço Normalizsentido d(IAS/IFRSque é bae  diferenPOCISSSSrevogadomomentobaseadospúblico, q

45. Em  consâmbito dDecreto‐Le  outras empresasentidadeconstitui sector  pquestionasentido  eDireção‐Gmas  taminformaçãcontabilís

                     APOCAL  ‐  Subgções para o exes no POCAL ou õem o sector púreto‐Lei n.º 15Oficial de Contsetembro,  Sistbro,  Normas  Ieiro para pequeiro. reto‐lei nº n.º 3rço; Aviso n.º 6creto‐Lei nº232/

                                 Com

plicável  até ocedimento GAL)  que, nsolidação e

ode  afirmarnte  fragmendo  Sistemaação Contabda adoção dS) e, por outrseado em nontes  Planos S). O POCP, o,  desapareco  coexistems nas  IAS/IFRque é mais bequência  deo sector púbLei nº 158/2entidades 

s  públicas), s que  adotaum problemúblico  e  acam a fiabilidem  todo  o  sGeral do Orçmbém  pelo ão  produzistica  que  sã

                      grupo  de Apoioercício de 2010 uma norma únúblico administ8/2009, de 13 abilidade, aproema  de  Normnterpretativas;uenas entidade

36‐A/2011, de 96726‐B/2011, d/97, de 3 de Se

mité  de  Normal i

à  aprovaçãsimilar  foi através  do e contas nos 

r‐se  que  a  nntada  e  incoa  de  Normbilística para e normas adro, da manutormas naciosectoriais  dopor  seu  ladocendo  assim  sistemas  coRS,  SNC,  SNCaseada em resta  fragmeblico entidad009, de 13 dreclassificadentidades 

am o  POCP  ema grave, dadcarreta  muidade da  infosector  públiçamento  (DGInstituto  Nda  com  bão  inconsist

       o  Técnico  na A(e seguintes, canica de consolidtrativo). de  julho de 20

ovado pelo Decralização  Conta;  Aviso  n.º  156s; Aviso n.º 15

9 de março; Pore 14 de março.tembro. 

zação  Contabi l í

 

ão  de  um adotado  peSATAPOCAmunicípios1

normalizaçãoonsistente. malização  Coas Entidadedaptadas datenção de umnais (Plano Oo  sector  púo, baseou‐se

m  as  suas  baontabilísticoC‐ESNL)  comregras do quentação  e  indes que adotde julho (comdas),  entidadque  adotame os diferendo que afetatos  ajustamrmação em co,  com  parGO) e a Direacional  de 

base  em  sientes  para 

Aplicação  do  Paso não sejam dação de conta

009, aprova o Sreto‐Lei n.º 410abilística,  Estru654/2009,  de 5655/2009, de 

rtaria n.º 105/2. 

st ica  Públ ico  –

novo  normela  Direção AL,  também5. 

o  contabilístEsta  situaçãontabilística s do Sector s normas  intm sistema coOficial de Coblico  –  POCe no POC emases  concepos  baseados m  a normalize em princípnconsistêncitam as IAS/IFmo é o caso ddes  que  adm  o  SNC‐ESntes  Planos  s a eficiência 

mentos  que sede da suarticular  incideção‐Geral dEstatística istemas  de construir  in

OCAL,  Consolidpublicadas, entas aplicável a to

Sistema de No0/89, de 21 de ntura  Conceptu7  de  setembro7 de setembro

2011, de 14 de 

CNCP  

mativo  contaGeral  das  Aemitiu  ori

tica  em  Portão  resulta,  pempresaria

não Lucrativternacionaisontabilístico ontabilidade ‐Educação, mpresarial qtuais  e  de em  princípização  contabpios. a,  atualmenFRS, nos termde algumas eotam  o  SNCSNL  (algumasectoriais.  Ena consolidanão  são  d

a  integração.dência  em  edas Autarqui(INE),  que informação

ndicadores  m

dação  de  contatretanto, normaodas as admini

rmalização Connovembro; Avisal;  Aviso  n.º  1o,  Norma  conto, Normas cont

março; Portaria

abilístico  púAutarquias entações  p

tugal  enconpor  um  ladal  (SNC) 16  vo (SNC‐ESNLs de contabino sector pPública – POPOCMS,  POque entretanreferência. ios  (como  sbilística do  s

nte  coexistemos do art.º empresas púC  (a  maiorias  fundaçõeEsta  fragmenação de contdesejáveis  e. Este probleentidades  coias  Locais  (Dtêm  de  ago  orçamenmacroeconó

as  pelos Municas de consolidaistrações públic

ntabilística e reso n.º 15652/2015653/2009,  dtabilística  e  detabilísticas e de

a n.º 106/2011,

14 

úblico. Locais ara  a 

tra‐se o,  do e  da L)17 no lidade úblico OCP18, CAL  e nto  foi Neste são  os sector 

m  no 4º do 

úblicas a  das es),  e ntação tas no e  que ema é omo  a DGAL), gregar tal  e micos 

cípios  – ação de cas que 

evoga o 009, de e  7  de e  relato e relato 

, de 14 

Page 15: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

4

 

O no

Obje

4

indispensao nível d

46. PretendeinconsistêAdministconverge

ovo Sistema

etivos e eve

47. Com  a  iobjetivosa. Imple

das Ausada

b. Estabacrésde acorçam

c. Fomeum ú

d. Institrespoindivi

e. Defindesem

f. Aumedesig

g. AumedecisNacio

h. Facilituma empr

i. ContrsistemPúblioutroCentre de s

j. Atenddo no

                                 Com

sáveis à  tomda UE. e‐se  com  a  rências  atuarações  Públiente com os s

a de Norma

entuais cust

ntrodução  ds gerais: ementar plenAdministraçõa no subsistebelecer os fuscimo. Para tcréscimo, dementação naentar  a  harmnico referenucionalizar onsabilidade iduais e consnir um contempenho orçaentar  o  alingnadamente entar  a  quaões  e  relatoonais). tar os proceaproximaçã

resarial e dasribuir para ama  de  contcas,  nomeaos  financiadral, Regionalsupervisão eder a uma aovo SNC‐AP, 

mité  de  Normal i

mada de deci

reforma  intralmente  exicas de um sistemas que

lização Con

tos 

do  novo  no

namente a bões Públicas,ema orçamenndamentos val é necessáe modo a qua mesma basmonização  cocial para as Ao  Estado  copor  prepa

solidadas do údo mínimoamental, ecohamento  enno que conclidade  da  ino  organizaci

dimentos e aão  ao  SNC s entidades da  satisfação abilidade  e damente  utores,  Parlam ou Local, gee fiscalizaçãonálise custoprocurando 

zação  Contabi l í

 

isão no âmb

roduzida  pexistentes,  asistema orçe existem a n

ntabilística –

ormativo  SN

base de acrés, articulandontal. visando a furia a acumulue a partir dse. ontabilística Administraçõomo  uma  enarar  as  demEstado. 

o para o Relaonómico‐finantre  a  Contacerne às estanformação  oional  e  para

a fiabilidadee  ao  SNC‐Edo sector nãodas necessirelato  orçatentes  dos mento/Asseestores públo. o‐benefício pum equilíbr

stica  Públ ico  –

bito das polít

lo  SNC‐AP  rao  mesmo amental  e  cnível interna

– Administr

C‐AP  preten

scimo na cono‐a com a at

tura orçamelação de infodela  se dese

(nacional  eões Públicasntidade  quemonstrações

atório de Gesanceiro e nãoabilidade  Púatísticas finanorçamental  ea  efeitos  de

e em sede deESNL,  aplicao lucrativo, rdades dos umental  e  fiserviços  púmbleias,  órlicos, autorid

para o desenio entre as a

CNCP  

ticas orçame

esolver  a  frtempo  qu

contabilísticocional. 

rações Púb

nde‐se  alcan

ntabilidade etual base de

entação do Eormação connvolvam as 

  internacionem Portuga

e  relata,  atriorçamenta

stão, incluindo financeiro.ública  e  as  Cnceiras govee  financeira e  relato  em

e consolidaçãados  no  conrespetivameutilizadores dnanceiro  dablicos  e  cidgãos  Execudade orçame

nvolvimento lterações qu

ental e mon

ragmentaçãoue  se  doto mais  eficie

licas (SNC‐A

nçar  os  segu

e relato finane caixa modi

Estado em bantabilística nacondições p

nal),  ao  proml. ibuindo  à  Dais  e  financ

do indicador. Contas  Nacirnamentais.(para  toma

m  sede  de  C

ão de contasntexto  do  snte. da  informaças  Administrdadãos  em tivos  –  Goentais, estatí

e  implemenue este impli

15 

etária 

o  e  as ta  as ente  e 

AP) 

uintes 

nceiro ficada 

ase de a base para a 

mover 

DGO  a ceiras, 

res de 

onais, 

da  de Contas 

s, com sector 

ão do rações geral, 

overno ísticas 

ntação ca e o 

Page 16: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

4

4

5

5

          19 Ver the Republic final], 

normplata

48. AdmitindPública, rque, no aimpossibantecipadserão  infcomo  o Administelevados uma  refgovernam

49. Conformeda  Comispequena‐um sistempara  o  gmontantee  ferramcompleta

50. No caso acréscimodesenvolse  que  ecustos na

51. Não obsttempo  eaproxima

Quadro 1 – 

País 

  

Áustria 

                     documento deeport  from the sector accountBruxelas, 6 de 

                                 Com

mativo  e  estformas tecnodo  a  necessreconhece‐seatual contexilidade  de dos  por  comfluenciados ptamanho  drações  Públse a  reform

forma  mais mentais. e conclui o dssão  Europe‐média dimema contabilígoverno  cene incluiria, pentas de TI a do sistema 

de Portugal,o na generavimento e  inestes  custos a área da for

tante, no Qustimados  paação às IPSAS

Custos envoexpe

Período dpara leg

norm2007(7 a

                      e trabalho – EurCommission to

ting standards imarço, p.86 e s

mité  de  Normal i

truturas  de ológicas). idade  urgene também oto de restriçse  procedemparação  copela escala eda  jurisdiçãolicas  em  Poma do  sistem

alargada  d

documento deia  (p.95),  “ensão, passestico em basntral,  mas  nor exemplo, a elas assocde relato fin

, face ao estlidade dos snstalação depoderão  semação. 

uadro 1 apreara  os  projeS, nas respet

olvidos na imeriências e e

de tempo islação e ativos ‐2013 nos) 

       ropean Commiso the Council ain Member Statss. 

zação  Contabi l í

 

apoio  inst

nte  da  refoos custos eleções orçameer,  para  já, om  experiêne o  ritmo a o,  ou  seja, ortugal.  Os ma contabilísdos  sistema

de trabalho q“…os  possívee de um sistese de acréscnão  contem o custo de iciadas, mas nanceiro”. 

tado de  impubsectores de plataformaer minimizad

esentam‐se, etos  de  trantivas contabi

mplementaçãstimativas d

Custo

23 M(desenvolvi

implementaçãpesso

ssion (2013), Coand the Europetes, The suitabi

st ica  Públ ico  –

aladas  (e.g.

rma  do  atuvados que tentais, é um 

à  sua  estncias  de  outque se quera  dimensãcustos  esp

stico estiver as  de  gestã

que acompaneis  custos  pema contabicimo poderãmplando  outimplementarnão os  cust

lementação das Administs tecnológicdos,  sendo  a

para alguns sição  para  olidades públ

ão do regimede outros paí

os envolvidos 

Milhões de € mento de sisteão, e formação oal existente) 

ommission Stafean Parliamentility of IPSAS for

CNCP  

  sistemas  d

al  sistema al reforma paspeto aindtimativa,  potros  países, rem aplicar aão  daquilo peram‐se  naassociada, cão  e  inform

nha o Relatópara  que  umilístico em bo atingir 50 ros  níveis  dr novas normtos envolvid

da contabilitrações Públas em confoa  grande  co

países, valoo  regime  doicas. 

e do acréscimíses19 

mas, com o 

Refode aorpr

ff Working DocuTowards  impler the Member S

de  informaç

de  Contabipoderá envoda mais críticodem  porémsendo  certoas  reformasque  constitaturalmente como acontemação  fina

ório de 6 de mm  país  da  Ubase de caixamilhões de de  governo.mas contabilíos numa  ref

idade em balicas, bem coormidade, admponente  d

ores e período  acréscimo

mo e IPSAS –

Obs. 

orma estendeuacréscimo ao srçamental – estrimeiro ano do 

sistema 

ument, accompementing harmStates; [SWD(20

16 

ção  e 

lidade olver e co. Na m  ser o  que , bem tui  as mais 

ece, a nceira 

março UE,  de a para euros .  Este ísticas forma 

ase de omo o dmite‐destes 

dos de ,  com 

–  

u a base istema ão no novo 

panying monised 013) 57 

Page 17: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

R

 

Proc

5

5

País 

 Dinamarca 

Eslováquia 

França 

  

Holanda 

 Reino Unido 

 República Checa

  

Suíça 

esso de des

52. Em geralacompannecessida(quatro aentre quadetalhadonovos  siformar Administa implem

53. No  casoconsiderarelevantebem  comAdicional

                                 Com

Período dpara leg

norm

2001(5 a

1990(10 a

2000(9 a

senvolvime

  sobre a  tranha o Relatóade de um pa seis anos) oatro a  seis aos,  desenvostemas,  proos  grupos rações Públi

mentar. o  do  SNC‐Aando entidade tem aqui umo  na  definlmente  no  q

mité  de  Normal i

de tempo islação e ativos  

 

‐2005 nos) 

 

‐2000 anos) 

 

‐2008 nos) 

ento e imple

ansição parario de 6 de período de  tou longo (maanos permitelvimento  deoporcionandoenvolvidos

cas – que co

AP  antecipades piloto e m papel crunição  dos  hque  diz  resp

zação  Contabi l í

 

Custo

60 M(não incluiu cpois tinham

sistema 21,6 

(software, ha1.500 Milhõgoverno cen

(produção dosde inform

13 a 18 Milhes

(TIC, pessprocessos, v129 a 261 Mi

e(TIC, pessoal,

100 M(com licencsoftware de

38 M(inclui substitu

ementação

 as  IPSAS, omarço da Ctransição, quais de 6 anosem mais  teme  políticas  coo  igualments,  designadonstituem as

a‐se  uma  im objetivos pcial na confehorizontes  tepeito  à  trans

stica  Públ ico  –

os envolvidos 

Milhões de € custos de tecnom adotado antesERP já em SAPMilhões de € ardware e formões de €, só pantral e para 10 s normativos, siação e formaçãhões de € de custruturais oal, mudanças valoração de atilhões de € de ceventuais , valoração de a

 

Milhões de € ciamento anuae 2,5 Milhões dMilhões de € uição de sistem

 

o  já  referidoomissão Eurue pode  sers). Alerta ainmpo para plontabilísticate  tempo  samente  pospetos‐chave

mplementaçpara cada  faserência de auemporais  pasição  para  o

CNCP  

ologia, s um ) 

ação) ra o anos stemas ão) 

Só C

subustos 

de ivos) custos 

ativos) Cogoprr

l de e €) 

ma ERP) Co

FedZeo

documentoropeia,  faz recurto  (até  t

nda que períanos de  imps,  implemensuficiente  paolíticos  e  pe para o suce

ção  faseadase. A aprovautoridade foara  os  objeo  novo  sistem

Obs. 

 

 

 envolveu o GoCentral, mantenbase de caixa bsistema orçam

 

ntas consolidadgoverno central rimeira vez em remetendo a 2

 

omeçou no Govderal e nos cantZurique e Geneestendendo‐se outros cantões e

municípios 

o de  trabalheferência  (ptrês anos), míodos de tranplementaçãontação  e  tesara  sensibiliprofissionaisesso das refo

a,  eventualmação de  legisormal às refoetivos  a  alcama  contabil

17 

overno ndo a no mental 

das no pela 2011, 010 

verno tões de ebra, aos e aos 

o que .81) à médio nsição o mais ste  de izar  e s  das ormas 

mente slação ormas, ançar. ístico, 

Page 18: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

5

5

Elem          20 Todaentret

serão  estdiploma d

54. O  documsuscetíveatendido• Ambi

vontarefor

• Âmbiprete(comAdmi

• Procecentrtodascondsensu

• Basese  intedesdeCentrfamil(ativofamilsucesassoccolma

• MudapassacondiacrésAdmi

• Capamelhde  ahabilihierá

55. A  fim  deconsidera

mentos estru                     avia,  uma  imptanto vier a ser 

                                 Com

tabelecidas de aprovaçãmento  da  Coeis  de  influes: iente políticoade e comprmas como o ito da reformende‐se,  numpreendendoinistrações Pesso  de  imralizadora  das as Adminisuza,  no  futuus. s contabilístiegralidade de  1997  e  a ral,  pode  diiarizada  comos  e  passiviarizadas comsso  da  impleciados à  faltatado com oanças  na  baar  a  assentaições  para scimo,  noministrações Pcidade  e  coor implemenssegurar  o itado  resporquicos. e  reforçar  a ada a necess

uturantes                       portante  referêdesenvolvida p

mité  de  Normal i

instruções o do SNC‐APomissão  Euronciar  a  natu

o e de desenomisso polítSNC‐AP. 

ma (só contabm  contexto o  as  áreasPúblicas). mplementaçãas  reformas strações Púburo,  à  prepa

cas e Tecnolda  informaçãsua  extensãzer‐se  que m  a  contabivos,  gastos m a contabiliementação a de  integraos sistemas dase  contabiar  na  base que,  no  futeadamente Públicas, de pompetências ntação do SNreforço  dasonsável  pela

credibilidadsidade da em

       ência  a  ter  empelo IPSASB, con

zação  Contabi l í

 

para  a  sua P20. opeia  acimaureza  e  velo

nvolvimentotico – em Por

bilidade ou gmais  alargads  administr

o  (“Top  Dem  Portug

blicas, com varação  das 

logias da Infoão – dada a ão  recente  aa  maior  palidade  finane  rendime

idade de gesdo  SNC‐AP. ação da  infode informaçãlística  usadado  acréscimturo,  se  poscom  a  e

preparação dtécnicas  da

NC‐AP algums  competêna  contabilid

e  da  informmissão de um

m  conta  podernforme projeto

stica  Públ ico  –

adoção  pel

a  referido  chocidade  das 

o económicortugal atualm

gestão finando,  reformarativa,  orça

own”  ou  “al  leva  a  deista a alcançcontas  cons

ormação e Cexistência d

aos  serviços rte  das  Admnceiro‐patrimentos),  assimstão, o que cProblemas 

ormação, o qo locais e cea  no  orçammo  –  o  novssam  preparxigência  e de demonstras  pessoas  –m investimencias  técnicadade)  e  ab

mação  produma opinião in

rá  ser  a  IPSASo apresentado e

CNCP  

la  primeira 

hama  a  atenreformas  e 

, designadammente favorá

ceira públicar  a  gestão  famental  e 

“Bottom  Upefinir  um  SNçar um sistemsolidadas  pa

Comunicaçãodo POCP  (e integrados ministraçõesmonial  na  bam  como  aonstitui um a  ultrapass

que  tem  vindntrais. 

mento,  desigvo  SNC‐AP  prar  orçameninstruções, 

rações financ–  no  sentidoto será neces  (incluindobrangendo 

zida  e  repordependente 

S  First‐time  adem junho de 20

vez  em  sed

nção  para  faque  deverã

mente afetaável ao impu

a) – com o SNfinanceira  pfinanceira

p”)  –  a  traNC‐AP  únicoma  integradara  o  Estado

o (TIC) já utiliPlanos  sectoda Administs  Públicas  ease  de  acrélgumas  estfator favorásar  poderão do  também 

gnadamentepretende  crntos  em  ba  para  todaceiras previso  de  asseguessário no seo  um  profistodos  os 

rtada,  pode sobre as DO

doption  of  IPSA011. 

18 

de  do 

atores ão  ser 

ndo a lso de 

NC‐AP ública   das 

adição o  para o que o  lato 

izadas oriais) tração stá  já scimo ão  já vel ao estar a  ser 

  para iar  as se  de as  as ionais. urar  a entido sional níveis 

rá  ser OF. 

ASs,  se 

Page 19: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

5

5

56. Os  elemeaprovaçã• Objet

princdemo

• Base e de de  Cdesig

• Estrunormapresprepaassuninform

• Um  RaplicaConta

• Normapresfinan

• Normassun

• PlanoContamaioconta

• Modemodi

57. Com basFigura 1.            

                                 Com

entos  estruto, devem incto  (contabiliipais  do  sonstrações ocontabilísticacréscimo contabilidadegnada de Contura Concep

mativo:  estasentação  daaradores dasntos  nelas  nmação contiRegime  Geração  de  cabilidade Finmas  Contabisentação da ceiro, à cons

mas  Interprento das NCP.o de Contasabilidade Orr  rigor nos  ras individuaiselos de DOFficada, demoe no acima 

mité  de  Normal i

turantes  do cluir, entre oidade  e  relasistema  (estorçamentais eca, que será completo pae  Patrimoniantabilidade Aptual que, prabeleça  conas  Demonstrs DOF na aplnão  contempda nas DOF.ral  e  um  Reada  um;  onanceira em lísticas  e  deinformaçãosolidação de etativas,  se  Multidimenrçamental  e registos e  tas, consolidadF, designadamonstrações freferido, o 

zação  Contabi l í

 

  SNC‐AP,  qoutros: to orçamentrutura  cone financeirasde caixa mora a Contabal)  e  para  aAnalítica ou droporcionandnceitos  querações  Orçalicação das nplados;  e  aj

egime  Simpo  regime regime de ace  Relato  Or, à posição contas e a o

e  necessária

nsional, a  sena  Contabi

ambém paradas e dos agrmente demoinanceiras eSNC‐AP pod

stica  Públ ico  –

ue  devem  c

tal,  financeinceptual,  nos). odificada parilidade Finana  Contabilidde Custos). do um enquae  estão  suamentais  e normas contaude  os  utili

lificado,  comsimplificadocréscimo comçamental  e financeira eoutros assuntas,  para  esc

er usado na lidade  de  G um melhorregados das onstrações om base de acde  ser estrut

CNCP  

constar  do 

ro  e de  gestormas,  plan

a a Contabilnceira  (atualdade  de  Ge

adramento bbjacentes  àFinanceiras abilísticas e zadores  na 

m  a  definiçã  funcionarámpleto e comFinanceiro ao desemptos relevanteclarecer  e  c

Contabilidaestão,  contrapuramentoContas Nacioorçamentais créscimo e nturado  como

diploma  leg

tão)  e  elemno  de  cont

idade Orçamlmente desigestão  (atualm

básico para tà  preparaç(DOF);  ajudno tratameninterpretaçã

ão  do  âmbiá  também m uso da dig(NCP)  relat

penho econóes. completar  a

ade  Financeiribuindo  paro dos valoreonais. em base de

notas. o  se apresen

19 

gal  de 

mentos tas  e 

mental, gnada mente 

todo o ção  e de  os nto de ão  da 

to  de com 

rafia. ivas  à ómico‐

algum 

ra, na ra  um es das 

e caixa 

nta na 

Page 20: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

LegendFinanc

Estru

5

5

          21 Disp22 Min23 Orde24 Nos DGO  cpúblicafinanc25 Parado IFA

da: NCP – Normceiras. 

utura Conce

58. O novo SComo  reparticular(IPSASB)2

estruturase poder 

59. Os eleme• Auto• Conc

entidcabe

• Regimde ualgumsubsde comate

                     ponível em httpistère de L’Ecoen EHA/1037/2termos do art

consiste em  suas  e  colaboraeiras do Estadoa isto pode ser AC‐PSC. 

                                 Com

Figura 

mas Contabilíst

eptual 

NC‐AP devereferências  prmente, o p21, bem comoa conceptualvir a mostraentos a incluioridade e vaceito  de  entdade “Estadoendo à DGO emes de contm regime demas  entidadistema de coontabilidadeerialidade  qu                      p://www.ifac.ornomie et des Fi2010, de 13 de tigo 2.º, n.º 2, aperintender nar  na  definiçãoo, de acordo coparticularment

 

M

Regi

me

Ger

al

mité  de  Normal i

1 – Estrutura

ticas e de Relat

rá conter compara  a  sua rojeto do Into os referencdo Sistema r uma referêir na Estrutulidade da Esttidade  que o”. Esta entidessa função2

tabilidade, de contabilidades25.  Este  rontabilidade  e relato finaue  os  organ       rg/public‐sectoinances (2013),abril, por la quealínea  j) do Dea elaboração e o  de  regras  e m o modelo cote útil o Study 8

Sistema de Norm

odelos de DOF – ger

P

NCP

zação  Contabi l í

 

a geral prop

to Orçamental 

mo elementelaboração

ternational Pciais francêsde Normalizência tambémra Conceptutrutura Concrelata,  passdade deverá24. definindo criade e relato regime  simpe relato orçanceiro em bnismos/entid

r/publications‐, Central Govere se aprueba elcreto‐Lei n.º 1 divulgação de  procedimentoonceptual defin8 – The Govern

malização Contabilísti

Estrutura Conc

rais

lano de Contas Multi

Normas inte

st ica  Públ ico  –

posta para o 

e Financeiro; D

o estruturano  deverão Public Sectors22 e espanhozação Contabm válida. al devem paceptual face sando  necessá preparar D

térios que porçamental plificado  devamental em base de acrédades  a  apl

resources.  nment Accountl Plan General d91/2012, de 23e normas de  coos  necessáriosido pela Comissnment Financia

ica – Administrações

ceptual (EC)

Modelos de DOF

idimensional (PCM)

rpretativas

NCP –

CNCP  

SNC‐AP 

DOF – Demonst

nte uma Estrser  tidos  er Accountingol23, sem prebilística do s

ssar pelos seàs normas. sariamente OF individua

permitam cone financeiro ve  contempbase de caixscimo. Sem icarem  este

ting Standards –de Contabilidad3 de agosto, umontabilização deà  elaboração

são de Normalil Reporting Ent

s Públicas (SNC-AP)

F – simplificados

– simplificada

trações Orçame

utura Conceem  consideg Standards ejuízo de a psector empre

eguintes: 

pela  definiçais e consolid

nduzir à defo simplificadoplar,  além  dxa, um subsisprejuízo da e  regime  po

– France. d Pública. ma das atribuiçe  receitas e deo  das  demonstização Contabiltity (de julho de

Regi

me

Sim

plifi

cado

par

a Pe

quen

as E

ntid

ades

20 

entais e 

eptual. ração, Board rópria esarial 

ão  da dadas, 

finição o para e  um stema pouca derão 

ções da espesas trações ística. e 1996) 

Page 21: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

6

NormPúbl

6

6

          26 Desihttp://prono

reprecontaentidmais

• ObjeparticidadTribudas entidinfor

• Cararelatsubstconcpartipúbli

60. Neste po(nova) Le• Conc

de doorçamoutro

• Critéorçam

     

mas  Contabicas (NCP) 

61. Tal  comoIPSASB26,vigor em 

62. Na proposobre o a

                     ignadamente  o/www.ifac.org/uncements. 

                                 Com

esentar  no abilidade  fidades, no se informativoetivos  e  utilculares  a  ddãos  e  órgãunal de Contautoridades dades de  relrmação das Ccterísticas  qada,  com  rtância  sobreeitos  de cularmente ico). onto  serão  aei de Enquadceitos de ativomínio privamentais  (reos). érios  de  recomentais e fin

bilísticas  e 

o  para  a  Es bem como Portugal. osta das NCPassunto, e ta

                      o  Handbook  of/publications‐re

mité  de  Normal i

todo  das nanceira  emntido de proo e transpareizadores  dadecisores  (pãos  de  contas). Devem sestatísticasato para o EContas Públicqualitativas referências  ee  a  forma,  bpropriedadimportante 

ainda  atendidramento Orçvo e passivo ado, patrimóceitas  e  de

onhecimentnanceiras. 

de  Relato

strutura  Conoutros norm

P dar‐se‐á embém ao co

       f  Public  Sector esources/2012‐

zação  Contabi l í

 

  Administram  base  de omover um ente. a  informaçãopolíticos  reptrolo  e  supeser também s  nacionaisEUROSTAT ecas. da  informaexplícitas  à bem  como  ae  legal  eem  sede  d

dos os princçamental. (corrente e nio líquido (eespesas,  cab

o  e mensur

o  Orçament

nceptual,  semativos de ou

especial atenonteúdo do j

Accounting  Pr‐handbook‐inte

stica  Públ ico  –

ações  Públacréscimo relato orçam

o  das  DOFpresentanteservisão  (e.g.atendidas a(e.g.  INE,  Be, como  tal, 

ção  orçameaplicação  d

ao  conceito e  propriede  reconheci

cípios orçam

não correntequity), gastbimentos,  c

ração  dos  el

tal  e  Finan

rão  tidas  emutros países 

nção aos projá mencionad

ronouncementsernational‐publi

CNCP  

icas,  entené  importan

mental e fina

do  SNC‐AP,s  dos  cidad  Assembleias necessidadanco  de  Poutilizadores 

ental,  financdo  princípiode  controloade  económento  dos 

mentais  em  a

e), bens de dos e rendimecompromisso

lementos  da

nceiro  das 

m  considerae ainda o SN

onunciamentdo relatório 

s  2013  –  Vols. ic‐sector‐accou

nde‐se  que nte  em  todanceiro  integ

,  com  referêdãos  e  gesta  da  Repúbdes de informortugal)  enq  fundament

ceira  e  de  go  do  primado,  distinguinómica  (distbens  de  do

articulação  c

domínio púbentos, e conos,  liquidaçõ

as  demonstr

Administra

ação  as  IPSANC empresar

tos no  seio dde 6 de mar

I  e  II,  disponíunting‐

21 

uma as  as grado, 

ências tores), lica  e mação uanto ais da 

gestão do  da do  os tinção omínio 

com  a 

blico e ceitos ões  e 

rações 

ações 

AS  do ial em 

da UE rço da 

ível  em 

Page 22: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

Normcom a

IPSASDemo

IPSASde Ca

IPSASAlteraConta

IPSASem Ta

IPSASObtid

IPSAScom T

IPSASEcono

IPSASConst

IPSAS

IPSASData d

IPSASInvest

IPSAScontincontin

IPSASIPSASde Se

Fonte:

 

Comissãoadoção p

mas que podeadaptações m

adapta

 1 – Apresentonstrações Fin

 2 ‐ Demonstrixa 

 3 – Políticas Cações em Estimabilísticas e Er

 4 – Os Efeitoaxas de Câmb

 5 ‐ Custos deos 

 9 – Rédito deTroca 

 10 – Relato Fomias Hiperin

 11 ‐ Contratotrução 

 12 – Inventár

 14 – Acontecde Relato  

 16 – Propriedtimento 

 19 – Provisõengentes e Ativngentes 

 27 ‐ Agricultu 32 – Acordosrviços: Conce

: Comissão Euro

                                 Com

o  Europeia, pelos Estados

Quadro 

m ser adotadmenores ou seação 

tação de nanceiras 

ração de Fluxo

Contabilísticamativas rros 

s de Alteraçõeio  

e Empréstimos

e Transações 

Financeiro emflacionárias 

os de 

rios

cimentos Após

dades de 

es, Passivos vos 

ura s de Concessãdente 

opeia (2013, pp

mité  de  Normal i

que  indica  os Membros d

2 – IPSAS su

as em 

Noradapta

IPSAS 7 –Associad

os  IPSAS 8 –Empreen

s,  IPSAS 13 

es  IPSAS 17 

s  IPSAS 18 

IPSAS 20 Relaciona

  IPSAS 21Não Gera

IPSAS 22 InformaçSector da

IPSAS 23 sem TrocTransferê

s a  IPSAS 24 informaçDemonst

IPSAS 25 emprega

IPSAS 26 Geradore

IPSAS 31 o 

p.125‐126, ver n

zação  Contabi l í

 

o  grau  de  ada UE, confo

ugeridas pela

rmas que precadas ou que panálise cuid

– Investimentoas 

– Interesses emndimentos Con

–Locações

– Ativos Fixos

‐ Relato por S

– Divulgaçõeadas 

– Imparidadeadores de Caix

– Divulgação ção Financeiraa Administraç

– Rédito de Tca (Impostos eências) 

‐ Apresentaçãção Orçamenttrações Financ

– Benefícios dados 

– Imparidadees de Caixa 

– Ativos Intan

nota 9). 

st ica  Públ ico  –

adaptação  darme apresen

a Comissão E

cisam ser precisam de dada 

os em 

m njuntos 

s Tangíveis

Segmentos

s de Partes 

e de Ativos xa 

de a sobre o ão Pública  

Transações e 

ão da al em ceiras 

de 

es de Ativos 

ngíveis 

CNCP  

as  IPSAS  no ntado no Qua

Europeia 

Normas quemenda

imp

IPSAS 6 – DFinanceirasSeparadas 

IPSAS 28 – Financeiros

IPSAS 29 ‐ IFinanceirose Mensuraç

IPSAS 30 ‐ IFinanceiros

      

o  processo  dadro 2. 

ue precisam dadas antes da plementação 

Demonstrações Consolidada

Instrumentoss: Apresentaç

Instrumentoss: Reconhecimção 

Instrumentoss: Divulgação 

22 

da  sua 

de ser sua 

es s e 

s ão 

mento 

Page 23: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

6

6

6

6

6

6

 

NCP 1 

NCP 2 NCP 3 NCP 4 NCP 5 NCP 6 NCP 7 NCP 8 NCP 9 NCP 10

          27 Man

63. No  caso importânuma normser  de  pajulho de uma  norconsideraGovernm

64. ConsideraentendeuSimplificaregime  gentidade

65. Nas normdeverá seseu carátos  designbeneficiadivulgaçã

66. No  recoconsideraEstado,  qequacion

67. O conteúde reconcaminho 

68. O Quadrorespetiva

Norm– Estrutura e C

– Relatório de – Políticas Con– Ativos Intang– Concessões – Ativos Fixos T– Locações – Custos de Em– Propriedades0 – Imparidade

                     nagement Discu

                                 Com

particular ncia para efema sobre a earticular  inte2013 e  tamrma  sobre  aar  como  re

ments (setemando  a  existu‐se  tambémado que, à sgeral  que  ses. mas sobre os er dada espeter e uso, senados  “bensrão  de  um ão. nhecimento ação a articuque  define nada a hipóteúdo das normhecimento, a ser seguido 3 apresenas IPSAS de re

Q

mas ContabilístConteúdo das D

Gestão ntabilísticas, Altgíveis 

Tangíveis 

mpréstimos Obts de Investimene de Ativos 

                      ussion and Ana

mité  de  Normal i

do  normatieitos da gestestrutura e ceresse  o  Rebém a norma  Contabilidaeferência  o bro 2000) dotência de  enm  apropriademelhança dejam  conside

ativos fixos ecial atençãoejam passíves  do  patrimóenquadram

e  mensurulação com ocritérios  de ese do CIBE vmas deve limmensuraçãoo pelas entidta a proposteferência. 

Quadro 3 – N

ticas e de RelatDemonstrações 

erações nas Est

tidos nto 

       lysis of Financia

zação  Contabi l í

 

ivo  a  desentão das entidconteúdo docommendedma da  INTOSade  de  GestStudy  12  –

o IFAC‐PSC.ntidades púbdo  introduzida NCRF‐PE derados  mais

tangíveis, ino aos Bens dis de se enqónio  históric

mento  especí

ração  dos  ao normativo mensuraçã

vir a ser reviitar, sempreo e divulgaçãdades que asta de norma

ormas a incl

to Financeiro doOrçamentais e

timativas e Erro

al, Performance

st ica  Públ ico  –

nvolver  paradades público Relatório dd  Practice GuSAI27 sobre atão  (para  a –  Perspectiv

blicas de  redr  uma  normdo SNC, resus  relevantes 

tangíveis e pde Domínio Pquadrar nas co,  artístico ífico  de  rec

ativos  fixosCIBE – Cadaso,  depreciaçsto na sequêe que possíveo das transas aplicam. as a conside

luir no SNC‐A

o Sector Públic Financeiras 

os 

e and Other Inf

CNCP  

a  Portugal, cas, que devde Gestão (puidance  (RPGmesma maqual  parec

ves  on  Cos

duzida  estruma  consagrauma os aspetpara  aplica

propriedadesPúblico que, mesmas. Aine  cultural” onheciment

tangíveis, stro e Inventção  e  amortência da aproel, os tratameações, preco

rar no SNC‐A

AP 

co 

formation, de o

entende‐se,verá considepara a qual pG)  2,  emitidatéria), bem ce  ser  imporst  Accountin

utura  e dimeando  um  Retos das normar  a  este  tip

s de investim de acordo cnda neste âm(heritage  a

to,  mensura

deve  ter‐stários dos Betização.  Devovação do SNentos alternnizando um 

AP, bem com

IPSAIPSAS 1 IPSAS 2 IPSAS 24‐‐‐‐‐‐‐‐ IPSAS 3 IPSAS 31IPSAS 32IPSAS 17IPSAS 13IPSAS 5 IPSAS 16IPSAS 21

utubro de 2001

23 

,  pela rar‐se parece do  em como rtante ng  for 

ensão, egime mas do po  de 

mento, com o mbito, assets) ção  e 

e  em ens do ve  ser NC‐AP. ativos único 

mo as 

AS 

1. 

Page 24: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

NCP 1NCP 12NCP 13NCP 14

NCP 15NCP 16NCP 17NCP 18

NCP 19NCP 20NCP 2

NCP 22

NCP 23

NCP‐P 

6

7

Norm

1 – Inventários 2 – Agricultura 3 – Contratos d4 – Rédito 

5 – Provisões, P6 – O Efeito de 7 – Acontecime8 – Instrument

9 – Benefícios d0 – Divulgações1 – Interesses e

2 – Demonstraç

3 – Contabilida

E – Norma para

69. Como se a  IPSAS 1atual.  Emnormas apoderão,evidencia

70. Numa  peacompanagrupada

                                 Com

mas Contabilíst

de Construção 

Passivos ContinAlterações ementos após a daos Financeiros 

de Empregadoss de Partes Relaem Empreendim

ções Financeira

de de Gestão 

a as Pequenas E

observa, as 18 — Relato m  contrapartadicionais nã pela sua coa no quadro erspetiva  sisnha o  relatóras conforme 

mité  de  Normal i

ticas e de Relat

gentes e Ativos Taxas de Câmbata do Balanço

s acionadas mentos Conjunt

as Consolidadas

Entidades  

IPSAS 10 —por Segmentida,  conformão contemplomplementaacima. stémica  e  tario da Comisse apresenta

zação  Contabi l í

 

to Financeiro do

s Contingentesbio 

tos e Investime

s e Separadas 

— Relato Finantos, não fome  referido adas nas  IPSridade, ser  i

al  como  prossão Europea na Figura 2

stica  Públ ico  –

o Sector Públic

entos em Assoc

anceiro em Eram consideanteriorme

SAS. Entendeintegradas n

oposto  no eia  (p. 39), a2.

CNCP  

co 

iadas 

conomia Hiperadas relevante,  foram  ce‐se ainda quma única N

documento s NCP do SN

IPSAIPSAS 26IPSAS 12IPSAS 27IPSAS 11IPSAS 9 IPSAS 23IPSAS 19IPSAS 4 IPSAS 14IPSAS 28IPSAS 29IPSAS 30IPSAS 25IPSAS 20IPSAS 7 IPSAS 8 IPSAS 6 IPSAS 22‐‐‐‐‐‐‐‐ 

‐‐‐‐‐‐‐‐ 

perinflacionáantes no conconsideradaue algumas NCP, conform

de  trabalhoNC‐AP pode

 

24 

AS 

árias e ntexto s  três IPSAS me se 

o  que m  ser 

Page 25: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Plano

7

7

7

          28 Coo

Gru

• • • • • • • • • • • •

• • • •

Figura

o de Contas

71. O plano da  classifinormaliza

72. Atualmenplanos  drepresentde financ

73. Alguns aucaptura, menos pa

                     oper e Pattanay

upo II – PosiçãoFinan

NCP 4 – Ativos InNCP 5 – ConcessNCP 6 – Ativos FNCP 7 – LocaçõeNCP 8 – Custos dNCP 9 – PropriedNCP 10 – ImpariNCP 11 – InventáNCP 12 – AgriculNCP 13 – ContraNCP 14 – Rédito NCP 15 – ProvisõContingentes NCP 16 – O EfeitNCP 17 – AconteNCP 18 – InstrumNCP 19 – Benefíc

                                 Com

 2 – Sistema

s Multidime

de contas é ucação,  regisada, sistemánte, dado o de  contas tam várias dciamento e cutores28 sugeclassifica, reara os segui

                      yak (2011). 

Grupo I –

• NCP 1Financ

• NCP 2• NCP 3

Erros 

o Financeira e Dnceiro – Contasntangíveis sões ixos Tangíveis es de Empréstimos Odades de Investimdade de Ativos ários ltura atos de Construçã

ões, Passivos Con

to de Alterações eecimentos após amentos Financeircios de Empregad

• NCP 23 – • NCP‐PE – 

mité  de  Normal i

atização das 

ensional 

um elementosto  e  relatotica e consisdesenvolvimpúblicos  já dimensões delassificação ferem que é egista e comntes propós

       

– Apresentação 

1 – Estrutura e Coceiras 2 – Relatório de G3 – Políticas Conta

Desempenho EcIndividuais 

Obtidos  mento 

ão 

ntingentes e Ativo

em Taxas de Câm Data do Balançoos dos 

GrupContabilidade deNorma para as P

zação  Contabi l í

 

NCP de acor

o essencial do  das  transastente.  mento dos  sise  encont

e análise (nafuncional). através do unica  informitos:  i) conta

 da Informaçãoe de Gestão

onteúdo das Dem

Gestão abilísticas, Altera

conómico‐

os 

mbio o 

po IV – Assuntoe Gestão Pequenas Entidad

stica  Públ ico  –

rdo com o se

da gestão finações  e  aco

istemas de  itram  estrutuatureza, orga

sistema de mação compaabilidade e r

o Orçamental, F

monstrações Orça

ções nas Estimat

Grupo II

• NCP 20 –Relacion

• NCP 21 –Conjunt

• NCP 22 –Consolid

os específicos 

des 

CNCP  

eu âmbito pr

anceira públontecimento

nformação curados  por anizacional, 

contabilidadarável, fiáveelato orçam

Financeira 

mentais e 

ivas e 

I – ConsolidaçãControlada

– Divulgações de nadas – Interesses em Eos e Investimento– Demonstraçõesdadas e Separada

rincipal 

lica, pois assos  de  uma 

contabilísticsegmentos

atividades, f

de e  relato ql e relevante

mental,  inclui

ão e Entidades as  Partes 

Empreendimentoos em Associadass Financeiras as 

25 

segura forma 

os, os s  que fontes 

que se e pelo ndo o 

os s 

Page 26: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

7

7

7

7

7

7

8

          29 Kha30 Ada

relato  dademonst

74. Neste  seclassificadContabilimodificad

75. A classifirelacionacategorizcaixa,  os termos d

76. Conformeorçamentclassificadfuncionalnecessáripara ativocaixa. 

77. Nesse senPlano demesmo, sde caixa. 

78. O  PCM  drelatar  treconhecPúblicas, 

79. Como  prclassificadser supora “Classe 

80. O desenh1. Contro

orçammecan

2. Accouque é ainda 

3. Planeabem c

                     n e Mayes (200ptado de Coop

                                 Com

a  execução  frações finanentido,  o  fudores  orçamdade  assentda para o pricação orçamados  com  atzados e apreclassificadoe ativos e pae referem atais.  Tal  sigdores  orçaml,  económicias para efeitos e passivos

ntido, o SNC Contas Muser obtida in

do  SNC‐AP  aodas  as  tracimento,  menas mais varincípio  geradores orçamrtada pela cl 0” integrandho do PCM dolo e  gestãomento  até  à nismos de co

ntability – idresponsávequem autor

amento e gecomo o grau 

                      09). er e Pattanayak

mité  de  Normal i

face  às  estimceiras de finuturo  SNC‐Amentais  e  ctarem,  numimeiro e a domental estabtivos  e  passisentados noores  orçameassivos. lguns autoregnifica  que,mentais  (e.ga  e  programtos de contas que não sã

C‐AP consagrltidimensionnformação ve

apresentará ansações  e ensuração  eriadas vertenal,  no  modementais com asse de contdo todas as feve visar os o orçamentaprestação 

ontrolo orçam

dentifica a el pela apreseiza as etapas

estão financede agregaçã

       

k (2011). 

zação  Contabi l í

 

mativas  consalidades ger

AP  deverá  incontabilísticoma  primeira o acréscimo belece o modivos  financeo orçamentontais  não  p

es29, um Plan,  para  alémg.,  fonte  demática),  umabilidade e reão necessária

a na normalnal (PCM), certida em re

as  contas acontecime

e  de  divulgntes legais, oelo  de  PCMa classificaçtas relativa afases da receseguintes seal –  contempde  contasmental. 

ntidade contentação do rs de realizaçã

eira –  incluião para moni

stica  Públ ico  –

stantes  no  orais; e iii) relantegrar  numos,  sem  prefase,  em  bpara a segundo como as eiros  (receita. Num sistemreveem  info

no de Contam  de  todase  financiamm  Plano  de elato. Por exas num siste

ização contauja caracteríelatórios em 

e  códigos  pentos  que  sgação  da  atorçamentais,M  deverá  prção contabilíao orçamenteita e da deseis objetivos3

pla  todas  asindividuais 

tabilística qurelato financão da despes

a gestão deitorização; 

CNCP  

orçamento; ato estatísticm  único  plaejuízo  de  o bases  diferenda. receitas, de

a  e  despesa ma de orçamormação  sob

s  incorpora s  as  contasento,  classiContas  dev

xemplo, devema de orçam

abilística púbística consistbase de acré

para  classificsatisfaçam  atividade  das, contabilísticivilegiar‐se ística, devento, que devepesa. 30: fases desdee  consolidad

ue gere os receiro e de desa; 

tesouraria, 

ii)  preparaçco. no  de  contOrçamento

entes:  a  de 

espesas e os  não  efetivamento em babre  a  posiçã

os classificas  associadaificação  orgve  conter  cerão existir cmento em ba

blica o concete em, a paréscimo e em

car,  contabilas  exigências  Administrcas e estatísta  integraçãondo  tal  integerá continuar

e  a  aprovaçdas,  incluind

ecursos públesempenho. 

ativos e pas

26 

ão  de 

tas  os o  e  a caixa 

s  itens a)  são ase de ão  em 

adores s  aos ânica, contas contas ase de 

eito de rtir do m base 

izar  e as  de rações ticas. o  dos gração r a ser 

ão do do  os 

icos e Inclui 

ssivos, 

Page 27: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

 8

          31 Adaenglobclassesfoi  criacontabfinanc

4. Gestãofinancagrega

5. Relatoorçam

6. Relatoclassifseja co

81. Para o ef• Plen

capt

• Segmmode  doimpr

• Excludefininforredurelaçparapor n

• Consno dpelo

• Estruajustcom utiliz

• Adapalterplan

• BaseEnquorçaopçãcont

                     ptado de Coopbando os classis de contas patada  uma  codifbilidade orçameira e aos comp

                                 Com

o  de  informceira,  em  fuação no níve

o financeiro dmentais e fina

o  estatísticoficação funciompatível co

eito, no deseitude – O purar toda a i

mentação – do a respondos  diferentesrensa, cidadã

usão mútua nidos  de  mrmação não undâncias. Qções entre e efeitos de natureza das

sistência intedesenho das  utilizador. 

utura unificatarem o planas  necess

zadores num

ptabilidade rações e deseeamento da

e contabilístuadramento mento  (podão tomada tetabilidade fin

                      per e Pattanayficadores orçamtrimoniais existficação  abrangeental, processapromissos assu

mité  de  Normal i

mação  –  difunção  do  nel mais alto; m

de finalidadeanceiras e re

–  integralmonal; é deseom as classifi

enho do PCMlano de connformação o

Os segmentoer às necesss  destinatárãos). 

– Os segmenmodo  a  nãodeve ser obt

Quando existessas multipliContas Nacis operações.

erna – Dentmesmas ad

ada – Tal signo de contassidades  de m nível hierár

–  O  PCM envolviments necessidad

ica – No decOrçamenta

dendo  ser  caerá sempre inanceira será

       ak  (2011). Estementais (budgetentes ao nível ente  –  designaada em base demidos) e na co

zação  Contabi l í

 

ferentes  fornível  hierárqmaior detalh

es gerais – alatórios de g

mente  compejável que a icações estat

M devem sertas deve serorçamental e

os e subsegmsidades de inrios  (e.g.,  pa

ntos do plano  gerar  sobtida a partir em múltiplaicações. Por onais poder 

ro dos segmdotar‐se uma

gnifica que as às suas necinformação

rquico super

deve  ser tos futuros, sdes atuais. 

curso da conal  deverá aixa modificmpacto na eá em base de

es autores adoet classificationda normalizaçãada  nomenclatue caixa (a execntabilidade fina

stica  Públ ico  –

rmatos  de  aquico  da  enhe no nível m

brange a aprgestão de aco

patível  com classificaçãotísticas. 

 respeitadosr suficienteme contabilísti

mentos do Pformação doarlamento,  g

o de contas reposições.de dois segms classificaçõexemplo, as

rão ser satisf

mentos podema estrutura  l

as entidadesessidades es  consistentior. 

flexível  e sendo crítico

nceção do Sser  definidaada  ou  acréestruturaçãoe acréscimo.

tam um  concen) e o plano de ão contabilísticure  budgetaireução do orçamanceira, esta pr

CNCP  

apresentaçãontidade  conmais baixo); 

resentação dordo com o S

o  SEC95/So económica

s os seguintemente abranca. 

PCM devem sos diversos ngoverno,  órg

e os seus atrTal  signific

mentos diferões devem ss necessidadfeitas atravé

m haver hierógica e de  f

s devem  ter specíficas, nãe  e  compa

acomodar  po, para este e

NC‐AP e da a  a  base éscimo). Quado PCM, na 

ito abrangentecontas em sena). Citam o exe  et  comptable 

mento é feita emrocessada em b

o  da  informntabilística  (

de demonstrSNC‐AP; 

EC2010  e  ca prevista no

es princípios3

ngente de m

ser concebidníveis hierárqgãos  de  con

ributos devea  que  a  mrentes, para ser potenciaddes de informés da classifi

rarquias, devfácil compre

flexibilidadeão devendo carável  de  o

possibilidadeefeito, um co

revisão da contabilísticalquer  que  s medida em 

e de plano de ntido estrito (asemplo francês e  –  que  é  utilizm relação à exbase de acréscim

27 

mação maior 

rações 

com  a o PCM 

31: odo a 

dos de quicos ntrolo, 

em ser mesma evitar das as mação icação 

vendo ensão 

e para colidir outros 

es  de orreto 

Lei de ca  do seja  a que a 

contas, s atuais em que zada  na xecução mo. 

Page 28: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

8

8

Dem

8

 

82. Dado  queAdministNacionaisúltimas, Excessivo

83. Em síntesaspetos: a) Ter u

formaregist

b) Na Cordemde An

c) Contebens 

d) Preve(e.g., garan

e) Ao couma execuconduma orçamtambpela L

f) Espec“Fundmesmcom Reserpode

  

monstrações

84. O conjunconsiderainternacio• Demo

                                 Com

e  a  Contabirações Públis, na conceçãincluindo  asos. se, o PCM a

uma estrutura a  facilitar to e contrololasse 0 consm, para reflenexo às contemplar  contdo domínio er níveis espesectores  d

ntindo porémontrário do Pconta  com 

ução  do  Oruzindo  a umleitura maismento deverbém contas sLei dos Compcial atenção dos Própriosmo tempo quentidades rvas  e  Resurá constituir

s orçamenta

to de demonação,  tal  coonais, e incluonstrações O

mité  de  Normal i

lidade  Públiicas para as ão do PCM ss  do  relato 

  incluir no n

ra o mais sema consolidaço integral dassiderar‐se‐á  tetir os riscos as. as para opepúblico, tranecíficos de dda  saúde,  em homogenePOCP e planas  caracte

çamento,  rema  simplificas  direta  dosrão  assim  seuscetíveis depromissos e deverá ser as”, “Patrimónue se assegudo  sector  eltados  Transr um contribu

ais e financ

nstrações oromo  os  resui as seguintOrçamentais 

zação  Contabi l í

 

ca  é  a  princestatísticas serão atendidfinanceiro  n

novo SNC‐AP

melhante poção de contas operações também e norçamentai

erações espensferências).desagregaçãoeducação,  aeidade das conos sectoriaierísticas  da elativa  à  exação da  escrs  saldos  das er  considerae assegurar Pagamentosatribuída à enio Líquido”,uram condiçempresarial,sitados”  do uto válido ne

ceiras 

rçamentais estantes  elemes DOF: (base de cai

stica  Públ ico  –

cipal  fonte  dmacroeconódas as necesno  âmbito  d

P deverá ter

ossível com oas,  incluindode execuçãonecessariames, sem preju

ecíficas das A. o para fazer autarquias  lontas do PCMs atualmentconta  25  –xecução  orçrituração  cocontas.  Toddas na Clasa gestão e cos em Atraso.struturação, ou designaões necessánão  se  reSNC.  O  Pla

este âmbito.

 financeirasmentos  do 

xa modificad

CNCP  

de  informaçómicas no âssidades de ido  Procedim

em conta a

o plano de co porém umao do orçamenente  contas ízo da sua re

Administraçõ

face a neceslocais  ou  sM. e vigentes, n–  Devedores amental  emntabilística  edas  as  fasesse  0, que deontrolo de te

de uma clasção equivalerias à consoeproduza  o ano  de  Cont

(DOF) do SNSNC‐AP,  ou

da) 

ção  financeirmbito das Cnformação d

mento  dos  D

ainda os seg

contas do SNa Classe 0, pnto. de controloeferência em

ões Públicas

ssidades sectsegurança  s

não deverá   e  credoresm  base  de e proporcions  da  execuçãeverá  conteesouraria ex

sse de contasente, para quolidação de c“Capital  Prtas  para  as 

NC‐AP deve tutros  norm

28 

ra  das Contas destas Défices 

uintes 

NC, de para o 

o e de m sede 

  (e.g., 

toriais ocial), 

existir s  pela caixa, nando ão  do mplar xigidos 

s para ue, ao contas óprio, ESNL 

er em ativos 

Page 29: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

8

8

 

Alter

8

o

o

o

• Demoooo

oo

• Anexpossícompdomídepre

85. As demodeve ser a imagemum  formfinanceiracomplemligação en

86. Complem(a  incluir da  contaorganizaç

rações do S

87. Numa  pediferenciaem vigor.

                                 Com

o Controlo nomeadacom ligaç

o Controlo nomeadacom ligaç

o Mapa de Demonstpara  a  gOperaçõeseguinte 

onstrações Fo Balanço o Demonsto Demonst

normativo Demonsto Demonst

compenso,  como  paível,  o  Aneplementares ínios  públicoeciações, CMnstrações  fiassegurado m verdadeiramato  relativaas,  estas 

mentada pelantre as contamentarmenteuma análiseabilidade  e ção por área

SNC‐AP face

erspetiva  coadores entre. 

mité  de  Normal i

Orçamentaamente  comção ao BalançOrçamenta

amente com ção ao BalançFluxos de Cração de Fluestão  orçames de Tesour

Financeiras (b

ração dos Reração  dos  Ro para as ESração das Varação  de  Flação permitrte  integranxo  deve  in(e.g.  oper

o  não  capiMVMC, Resultnanceiras e um balanceaa e apropriadamente  sintdevem  apras notas do Aas do PCM e e às DOF, as e às DOF, becontrolo  ds – e.g. inves

e aos norma

mparativa  ae o novo SNC

zação  Contabi l í

 

al  –  Receitm  liquidaçõesço) al  –  Despescompromissço) Caixa – apesauxos de Caixmental  no  exraria e saldo

base de acré

esultados poResultados NL poderá teariação no Paluxos  de  Caida pelo SNCnte  das  DOFndicar  moderações  de  ttalizados,  atados Financorçamentaisamento entrda da situaçãtético.  Assimresentar  vaAnexo. Paraas linhas e centidades teem como  infde  gestão; stimentos, te

ativos vigen

apresentam‐sC‐AP e os at

stica  Públ ico  –

ta  (com  tos  das  quais 

sa  (com  tosos dos quai

ar de algumaa (DFC), há xercício,  nomos da gerênc

éscimo) 

or naturezaspor  funçõeser aqui um batrimónio Líqaixa  –  DFC C) F.  No  sentidelos  e  conttesouraria, ativos  não  cceiros, etc.).s devem  serre a informação orçamentm,  no  que alores  líqui  facilitar a ecolunas de inerão que preormação e  ideverá  ser esouraria, fin

ntes 

se  no Quadtuais normat

CNCP  

das  as  faseos  valores  q

odas  as  fass os valores 

a informaçãoaqui  informameadamentecia anterior 

s  (o  modelobom referencquido/Fundo(por  ativida

o  de  ser  o teúdos  de contas  de correntes  e

r de  leitura  sção apresenttal e financeconcerne  àdos,  sendoelaboração, dnformação daeparar um Rendicadores dconsiderad

nanciamento

ro  4  os  printivos da Cont

es  da  execque  falta  rec

ses  da  execde contas a 

o duplicada cação fundame  informaçãe para a ge

o  que  conscial) os Próprios ades,  mas  s

mais  pedageventuais  mordem,  bene  amortizaçõ

simples, peltada para meira da entidaàs  demonstro  a  informdeve asseguas DOF. elatório de Gde desempeda  uma  eveo, entre outr

ncipais  elemtabilidade P

29 

cução, ceber, 

cução, pagar, 

com a mental o  das rência 

ta  no 

sem  a 

gógico mapas ns  de ões  e 

o que ostrar ade, e rações mação rar‐se 

Gestão nho e entual as). 

mentos ública 

Page 30: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

Quad

E

P

C

P

DE 

R

PH

EE

 

 

 

dro 4 – Princ

ElemSTRUTURA CON

LANO DE CONT

CONTABILIDADE

LANOS SECTOR

DEMONSTRAÇÕ FINANCEIRAS 

RELATÓRIO DE G

ATRIMÓNIO ARHISTÓRICO E CU

NTIDADE CONTSTADO 

                                 Com

cipais elemen

mentos NCEPTUAL 

TAS 

E ORÇAMENTAL

RIAIS 

ÕES ORÇAMENT

GESTÃO 

RTÍSTICO, ULTURAL 

TABILÍSTICA 

mité  de  Normal i

ntos diferen

Contemconcept

PrevisãoMultidiadmitinoperaçõusada pfinance

L  Totalmeda Class

Um únisectore

TAIS  Na demorçameidentificos compconstituPoderá demonsfunçõesvariaçõTodas aDOF. Passa a financeSerá deos requpreparaGestão,boas prDesenvespecífieste tipassets).Institucentidaddefiniçãcontabirendimedespesae pagam

zação  Contabi l í

 

nciadores do 

Proposta de SNmpla uma estruttual. 

o de um Planomensional (PCMndo uma só clasões por naturezpara efeitos orçeiros. 

ente autonomise 0. 

co referencial pes da Administra

monstração de eental da despescados de modopromissos que uem contas a pvir a ser elaborstração de resus e uma demones no Patrimónas entidades vã

 haver uma DFCeira. esenvolvida umuisitos mínimos ação do Relatór, tendo por referáticas internacvolvimento de oicas nas normapo de ativos (he. cionalização do de autónoma quão do respetivoilístico (ativos, entos, gastos, ras, respetivos rmentos, aplicáv

stica  Públ ico  –

SNC‐AP face

NC‐AP tura 

de Contas M), ssificação das za, a ser çamentais e 

zada ao nível 

para todos os ação Pública. 

execução a serão o autónomo já agar. rada uma ultados por nstração das nio Líquido. o preparar 

C na ótica 

a norma com para a rio de erência as cionais. orientações s aplicáveis a eritage 

Estado como ue relata e o âmbito passivos, receitas e recebimentos veis). 

CNCP  

e ao POCP e 

NormNão existe, emalguns conceiorçamentais econtabilísticodiversos normPlano contemoperações orçconta 25), concontas de DemResultados (Cparalelo com orçamentais. Classe 0 e Conexecução dosassociados aoa ligação comfinanceira. Planos sectorautarquias, sasegurança socpróprio POCPO mapa de exda despesa cocompromissoque consistemNo regime simdemonstraçõA DFC no atuaapenas na pe

Não se enconum normativoda preparaçãGestão. 

Existem regrareconhecimenPOCP, Planos 

Não está previnstitucionalizcomo entidad

 Planos Sect

mativo atual mbora constemitos, princípios e princípios os, integrados nmativos. mplando contasrçamentais (Clantas de Balançomonstração doClasses 1 à 8), eoutras classific

nta 25 para a s fluxos financeo orçamento, fam a contabilidad

riais para as aúde, educaçãocial, para além P. xecução orçamontempla todoos, não destacam em contas a mplificado não ões financeiras. al normativo é erspetiva orçam

ntra institucionao global orientao do Relatório 

as de valorimetnto, dispersas es Sectoriais e CI

vista a zação do Estadde que relata. 

30 

toriais 

os 

 de sse 0 e o e os m cações 

iros azendo de 

o e do 

ental s os ndo os pagar. há 

mental. 

alizado ador de 

ria e entre o BE. 

Page 31: C de Norm Contabilística Público CNC P · tentes (e.g ue o novo S indo alguns mas que n Pública (Lei ...

Biblio

CoopMana

DiamPape

Jacob

Khan

 

ografia 

per  e  Pattanagement Fra

mond, J. (200r, Internatio

bs, D., J. Hélis

, A. e S. May

                                 Com

ayak  (2011)mework”, In

2), “Performnal Monetar

s e D. Bouley

yes (2009), “T

mité  de  Normal i

),  “Chart  of nternational 

mance Budgetry Fund. 

y (2009), “Bu

Transition to

zação  Contabi l í

 

accounts:  aMonetary Fu

ting – Is Acc

udget Classif

o Accrual Acc

stica  Públ ico  –

a  critical  eleund. 

crual Accoun

ication”, Inte

counting”, In

CNCP  

ment  of  the

ting Require

ernational M

ternational M

e  public  Fin

ed?”, IMF Wo

Monetary Fun

Monetary Fu

31 

ancial 

orking 

nd. 

und.