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CRESCIMENTO SAZONAL ANUAL

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CRESCIMENTO SAZONAL ANUAL

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GOLFINHO ROAZ

É um género de golfinho.Tem um ciclo sazonal anual.A fêmea tem em geral uma cria por ano que pode nascer em qualquer altura do ano mas é mais frequente nos meses mais quentes

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GOLFINHO ROAZ

Está presente ao largo da nossa costa marítima.Possui um corpo robusto com uma coloração cinzenta que varia do cinzento-escuro na parte dorsal até um cinzento muito claro ou mesmo branco na parte ventral.A cabeça tem um melão arredondado e apresenta um sulco vincado a separar o bico da testa.

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GOLFINHO ROAZ

Os indivíduos adultos variam entre os 2 e os 4 m e podem pesar entre 150 a 650 kg.O tamanho varia consideravelmente com o habitat e de um modo geral, os indivíduos de águas costeiras temperadas e tropicais tendem a ser mais pequenos e com menos gordura corporal do que os indivíduos das águas pelágicas mais frias.

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PIRÁ-BRASÍLIA(SIMPSONICHTHYS BOITONEI)

Vive no Planalto Central – Brasília, nas lagoas que se formam uma vez por ano, na época das chuvas, entre Janeiro e Agosto

No período de seca, desaparece sem deixar rastro

Um ano após reaparece como que por encanto

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PIRÁ-BRASÍLIA(SIMPSONICHTHYS BOITONEI))

Foi descoberto em 1957, correndo risco de extinção

Encontra-se em séria ameaça devido ao desmatamento, à drenagem de pântanos e à poluição

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PIRÁ-BRASÍLIA(SIMPSONICHTHYS BOITONEI)

Vive nos brejos que são terrenos pantanosos Vive nas poças temporárias e o seu ciclo

completa-se em cerca de um ano Reproduz-se no início do período de seca,

enterrando os seus ovos na lama

Pirá-brasília fêmea

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PIRÁ-BRASÍLIA(SIMPSONICHTHYS BOITONEI)

Quando os pântanos secam, os peixes morrem

Os ovos passam todo o período de seca enterrados na lama

Quando se inicia o período das chuvas, os ovos eclodem e nasce uma nova geração

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CAOS EM BIOLOGIA

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Crescimento sazonal, com regulação

Fitoplâncton, tem um ciclo de crescimento sazonal bem definido, no oceanos temperados e polares. Este ciclo é uma função de processos físicos, biológicos e químicos.

Este ciclo apresenta um pico de crescimento do plâncton durante a primavera, quando a luz solar e os nutrimentos existem em abundância. Um segundo pico observa-se no outono.

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PrimaveraO Sol aquece as águas superficiais do oceano e as torna menos densas. Esta água quente flutua acima de águas mais frias e mais densas, o que é normal, e estas águas de temperaturas diferentes quase não se misturam.

Isto implica que o fitoplâncton que se desenvolve, permanece à superfície. Aí, ele encontra luz e nutrimentos em abundância, porque estes últimos sobem para a superfície vindas das águas profundas durante o inverno. Estas condições são ideais para o crescimento do fitoplâncton. Observa-se, então, um aumento rápido da quantidade de fitoplâncton chamado florescência (bloom) de primavera.

VerãoComo o fitoplâncton desenvolve-se, ele esgota os nutrimentos presentes nas águas superficiais. Nesta altura há muita pouca mistura destas águas quentes superficiais com as águas mais frias abaixo delas e o fitoplâncton, neste caso, pára o seu crescimento quando todos os nutrimentos disponíveis são consumidos. A remineralização dos nutrimentos nas águas superficiais e a transferência destes da atmosfera para o oceano permitem, de certo modo, o crescimento do fitoplâncton, mas não se pode considerar que o verão seja uma estação particularmente activa, do ponto de vista biológico, em relação à primavera.

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OutonoOs dias tornam-se mais curtos e o Sol aquece cada vez menos a água. Nesta altura do ano, as águas superficiais arrefecem e a suas densidades aumentam e aproximam-se dos valores das densidades das águas que se encontram abaixo.

Isto provoca uma certa mistura das águas e, por consequência, nota-se um aumento de nutrimentos à superfície. A luz ainda é suficiente para desencadear a fotossíntese e, portanto, uma pequena florescência (bloom) do outono produz-se, às vezes.InvernoO Sol aquece cada vez menos as águas superficiais que se tornam, por consequência, ainda mais frias e, isto faz aumentar as suas densidades. Estas águas superficiais podem, então, misturar-se com as águas abaixo delas. Este processo de mistura traz à superfície nutrimentos vindos das águas profundas. Mesmo havendo nutrimentos em abundância, a pouca luz solar incidente não é suficiente para desencadear a fotossíntese do fitoplâncton, que não se desenvolve muito.

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Primavera Verão

Outono Inverno

Círculos pretos representam os nutriente, os pontos verde o fitoplâncton.Esta alga marinha apresenta dois picos de crescimento na Primavera e Outono.

Crescimento sazonal, do Fitoplâncton

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CRESCIMENTO SAZONAL DO FILOPLÂNTON

Observa-se no gráfico as médias mensais do crescimento sazonal desta alga marinha, entre 1987 e 2001.

O número de espécies é bem maior na primavera,  quando existe maio disponibilidade( do silicato, elemento indispensável para a sua reprodução a reprodução.

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PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO COMPORTAMENTO CAÓTICO

1. As equações do movimento caótico são inteiramente determinísticas. Isto é, não há qualquer parâmetro ou variável aleatória envolvida.

2. Um sistema caótico exibe movimento contínuo.3. Os sistemas caóticos exibem uma propriedade que

se designa por sensibilidade às condições iniciais.4. O sistema atravessa uma sucessão de estados

dinâmicos à medida que o parâmetro muda. As transições designam-se por bifurcações.

5. Frequentemente, as trajectórias do movimento caótico em espaço de fase caracterizam-se por gerar corpos com dimensões não-inteiras, isto é, dimensões fractais.

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CAOS!

O Caos em Biologia requer séries temporais muito longas e precisas.

Números infinito de pontos de equilíbrio Trajectórias entram numa região delimitada

dentro da qual parecem ruído aleatório.

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ESTUDOS DE INVESTIGAÇÃO…

Indicam que a mudança climática afeta de duas maneiras a perda do fitoplâncton.

Ao aumentar a temperatura da água impede-se a mistura de águas profundas, ricas em nutrientes, com as partes superficiais, onde estes se encontram, dificultando a sua reprodução.

Por outro lado, provoca o aumento da concentração de CO2 na atmosfera.

O meio marinho capta cerca de 30% do CO2 emitido na atmosfera e absorve 80% do calor atmosférico.

À medida que o CO2 aumenta, o meio marinho absorve-o mais.

Em princípio, isto pode parecer positivo, pois o fitoplâncton necessita desse CO2 para realizar a fotossíntese.

No entanto, em concentrações altas ocorrem processos de acidificação.

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SAIBA MAIS…

Clique aqui

http://youtu.be/KMobB7ibX1M