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Caderno
Pedagógico
Contação de história: uma boa
leitura em sala de aula.
Secretaria de Estado da Educação Superintendência da Educação
Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE Universidade Estadual de Londrina
Autora:
Claudiomara Maria Klita Professora de Língua Portuguesa
Orientadora:
Professora Doutora Mariângela Peccioli Galli Joanilho
Londrina 2012
FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA
TURMA - PDE/2012
Título: Contação de história: uma boa leittura em sala de aula.
Autor Claudiomara Maria klita
Disciplina/Área Ensino e aprendizagem da leitura
Escola de Implementação do
Projeto e sua localização
Colégio Estadual Nilo Cairo. Ensino Fundamental,Médio e
Profissionalizante.
É uma escola central.
Município da escola Apucarana
Núcleo Regional de Educação Apucarana
Professor Orientador Profª Drª Mariângela Peccioli Galli Joanilho
Instituição de Ensino Superior UEL
Relação Interdisciplinar
História – Geografia – Inglês - Ciências - Arte
Resumo
Este trabalho justifica-se pela constatação de que a escola não
transforma nossos alunos em bons leitores e produtores de
língua materna, uma vez que a leitura acontece para os
leitores de diversas maneiras Tendo em vista essa realidade,
buscaremos aprofundar, por meio da leitura de textos literários,
a capacidade de pensamento crítico e a sensibilidade estética,
permitindo a expansão de sentido da leitura e da escrita,
utilizando, para isso, a concepção de linguagem como
discurso, uma vez que o processo de ensino-aprendizagem se
efetiva nas diferentes práticas sociais da língua. dessa forma
oportunizando a socialização das ideias dos alunos sobre as
leituras, de forma a contemplar os processos parafrásicos e
polissêmicos da linguagem, através de textos
De relevância estética, partindo das experiências de leitura dos
alunos a uma competência- leitora.
Palavras-chave Leitura – Oralidade - Discurso – Competência -leitora
Formato do Material Didático PDF
APRESENTAÇÃO
Professor:
Este caderno pedagógico se apresenta como produção
didático-pedagógica do projeto de intervenção intitulado "Contação de história:
uma boa leitura para sala de aula", que visa não diagnosticar se uma leitura é
adequada ou não, mas mostrar percursos de quem lê e como lê, tenta retratar os
movimentos que um leitor faz para ler como lê, e também enfatiza que conhecer a
língua para ler um texto não é suficiente porque o texto pode, de fato, permitir
mais de uma leitura. Orlandi (2007,p.42) explicita que “os sentidos não estão nas
palavras. Estão aquém e além delas”.
A linha de pesquisa adotada para o desenvolvimento das
atividades apresentadas aqui é a da Análise do Discurso Francesa. A escolha
desta concepção deu-se por que essa linha teórica de estudos da linguagem visa
efetivamente contribuir para a formação de sujeitos-leitores competentes, que é o
objetivo desse trabalho.
É fundamental com o trabalho de leitura considerar o papel do
sujeito-leitor importante, mas também considerar as influências nas condições de
produção parra que não tenhamos uma ingênua compreensão de que não há
num discurso uma variedade de ideologias que o perpassam.
Como suportes para o desenvolvimento das atividades foram
usados textos variados das diferentes mídias e também os textos-base desse
trabalho que são a obra de Stella Carr - Os criminosos vieram para o chá e o
conto de fada A princesa e o grão de ervilha - dos irmãos Grimm.
Dessa forma, as atividades propostas estão embasadas nas
Diretrizes Curricculares Estaduais para a Educação Básica proposta pelo Estado
do Paraná no que se refere ao trabalho com a prática da leitura. Assim, espera-se
contribuir para uma qualidade de ensino, através do desenvolvimento de
Unidades Didáticas que dão ênfase à Análise do Discurso com questões que
incidirão sempre sobre as relações entre o texto e o mundo/ exterioridade, ou seja,
não serão perguntas só sobre o conteúdo linguístico.
Segundo Orlandi (1993, p. 55) “O discurso não é um conjunto de
textos, é uma prática. Para se encontrar sua regularidade não se analisam seus
produtos, mas os processos de sua produção”. Esse é o centro deste caderno
pedagógico, pois se pretende dar visibilidade à leitura como prática social,
encaminhando para o que está fora da materialidade textual, mas significa nela,
legitimando ou apagando determinadas interpretações ou sentidos. E é na sala de
aula o lugar de formação de leitores e, portanto, a leitura deve ser uma das mai
importantes atividades na escola e fora dela.
A autora
Caro aluno (a):
Ler é uma tarefa imprescindível nos dias atuais. Desde tomar um
simples ônibus para ir à escola até ser condição fundamental para exercer sua
cidadania, escrevendo uma carta de reclamação a uma autoridade ou seu
ingresso à universidade.
No decorrer desse Caderno Pedagógico, iremos atravessar
discursos que alimentam uma boa obra literária. Será um desvendar de multiplas-
leituras que irá acontecer. Para iniciar nosso percurso, iremos ler dois textos
narrativos: uma obra de suspense e um conto que se lembrará de nossa infância.
Sempre fazendo as relações entre textos/mundo, não nos esquecendo de
atividades relativas à nossa língua.
É a análise do discurso trabalhando com você para oportunizar
leituras coesas e significativas para o desenvolvimento de um sujeito-leitor
competente, apto a construir seu próprio caminho rumo à efetiva cidadania: ser
UM BOM LEITOR. Como disse Monteiro Lobato - "Um país se faz com homens e
livros."
Então, seguindo a minha missão, iremos expandir nossos sentidos...
Com a leitura da obra Os criminosos vieram para o chá, de Stella Carr.
A professora Mara
SUMÁRIO
Apresentação ao professor .................................................. 04
Apresentação ao aluno .........................................................06
Introdução ............................................................................08
Unidade 01 - O sujeito e a prática da leitura ........................11
Unidade 02 - O sujeito e sua cultura ....................................18
.Unidade 03 - O sujeito e sua patologia ................................27
Unidade 04 - O sujeito e o plano perfeito..............................31
Unidade 05 - O sujeito e o acaso .........................................37
INTRODUÇÃO
A leitura é uma atividade humana. Desde quando nascemos
somos leitores do mundo e nossas ações decorrem dessa leitura. Ela é muito
importante para inspirar sentimentos, valores, condutas e a celebração da própria
vida. Assim, a leitura exerce um importante papel no crescimento intelectual,
crítico e criativo do aluno, desenvolvendo as suas potencialidades e,
consequentemente, o seu rendimento escolar e no aperfeiçoamento de sua
personalidade. O ser humano ao experimentar a leitura, ele executa um ato de
compreender o mundo, pois ler é, antes de tudo, compreender, e compreender é
ser.
Para Silva (2005), p.240:
[...] a prática de leitura é um princípio de cidadania, ou seja, o leitor cidadão, pelas diferentes práticas de leitura, pode ficar sabendo quais são suas obrigações e também pode defender os seus direitos, além de ficar aberto às conquistas de outros direitos necessários para uma sociedade justa, democrática e feliz.
Mas, no dia a dia das escolas brasileiras, as dificuldades de leitura
vêm se tornando um grande problema para os professores, já que interferem na
qualidade do ensino e da aprendizagem, bem como na formação de sujeitos-
leitores capazes de questionar as informações e discursos que lhe são propostos
e impostos pela sociedade.
Segundo Orlandi (2001, p.37), “a leitura é o momento de
constituição do texto, o momento privilegiado do processo de interação verbal,
uma vez que é nele que se desencadeia o processo de significação. Conclui-se
então, que não se pode trabalhar a leitura limitando-a a um reducionismo
linguístico”.
É importante a compreensão de que com a prática discursiva o
discurso é visto como um diferente modo de conhecer e entender a língua, uma
vez que ela pode ser vista como um acontecimento social, envolvida pelos valores
ideológicos.
E este discurso é produzido por um “eu” que é responsável por
aquilo que fala ou escreve, ele manifesta-se linguisticamente por meio de textos,
ou seja, se materializa sob a forma de texto que é a contribuição da Análise do
Discurso primar pela formação de leitores competentes na sala de aula e na
sociedade.
Primeiramente, para a formação de leitores competentes tendo
como base norteadora a AD, é necessário não aceitarem leituras individuais,
aquelas em que cada um faz de seu modo. Para AD, o sujeito é um ser histórico,
faz parte das condições de produção, assim como a noção de memória discursiva
que possibilita que os enunciados façam sentido, daí o aparecimento, a rejeição
ou a transformação de enunciados que pertencem a formações discursivas
posicionadas historicamente. O que significa no discurso são exatamente as
posições assumidas em relação ao uso das palavras ou expressões. Neste
sentido, Possenti acrescenta que:
[...] o sentido das palavras em um discurso remete sempre a ocorrências anteriores. Ou ainda: qualquer enunciação supõe uma posição, e é a partir dessa posição que os enunciados (palavras) recebem seu sentido. Melhor ainda: qualquer uma dessas posições implica uma memória discursiva, de modo que as formulações estão sempre relacionadas a outras formulações, sendo que a relação metafórica que funciona como matriz do sentido é historicamente dada (POSSENTI, 2005, p. 373)
Enfim, o que é dito em um discurso e o que é dito em outro, o que
é dito de um modo e o que é dito de outro, procurando escutar o não-dito, como
uma presença de uma ausência necessária finaliza o fato de que sempre
poderemos perceber um novo sentido para o velho sentido. O que é dito, ou
escrito, na realidade, se encontra na convergência de dois eixos: o da memória
discursiva e o da atualidade.
Possenti (2009) demonstra outros aspectos que devem ser
observados para a formação de leitores:
Nunca ler um texto isoladamente (não se faz análise do
discurso de um texto);
Nunca ler um texto considerando apenas seu material verbal
(é preciso relacioná-lo a seu exterior);
Nunca tratar a linguagem como se fosse transparente (as
palavras não têm sentidos únicos);
Nunca supor que um texto (ou mesmo vários) fornece todas
as condições de sua leitura (é necessário considerar mais de um fator relevante, é
preciso considerar pressupostos, a intertextualidade).
A Análise do Discurso propõe um caminho para o
desenvolvimento de uma leitura objetiva, contudo, procura não diagnosticar se
uma leitura é adequada ou não. A Análise do Discurso se propõe a mostrar
percursos de quem lê e como lê, tenta retratar os movimentos que um leitor faz
para ler como lê, e também enfatiza que conhecer a língua para ler um texto não é
suficiente porque o texto pode, de fato, permitir mais de uma leitura. Orlandi
(2007,p.42) explicita que “os sentidos não estão nas palavras. Estão aquém e
além delas”.
Dessa maneira, este projeto pretende propor formas de
aproveitamento de dois textos narrativos de épocas diferentes: o primeiro trata-se
de uma obra de mistério e suspense; a outra de uma narrativa fantástica de conto
de fada moderno. Estas leituras acontecerão segundo os pressupostos da Análise
do discurso para que os alunos discutam seus sentidos possíveis, refletirem sobre
propositais ausências, distorções e subjetividades próprias dos discursos.
UNIDADE 01
O SUJEITO E A PRÁTICA DA LEITURA
CONHECENDO MELHOR VOCÊ IDENTIFICAÇÃO: -____________________________________________________________
Idade:____ (anos) Sexo: ___masculino ___feminino Serie: 6ª ANO Profissão do pai:___________________________ RESPONDER
1. Livros em casa: (a) tem_____ (b) não tem_____ (c) número aproximado de volumes_____ 2. Revistas em casa: (a) tem____ (b) não tem____ (c) número aproximado de títulos _____ 3. Jornais em casa: (a) tem_____ (b) não tem ____ (c) É assinante de jornal? ___Sim ___ Não 4. Internet em casa: (a) tem____ (b) não tem____ MARQUE COM "X" 5. Você gosta de ler? Sim___ ___ Não ____ Às vezes ______ 6. Você entende o que lê? Sim ____ Não ____ Às vezes ______ 7. Ao ler um livro, uma revista ou um texto, você costuma: ____ ficar no inicio ____ parar na metade ____ ir até o final ____ só olhar a capa e as figuras ASSINALE COM "X" duas alternativas que indicam o seu jeito de ler: 8. Você procura um livro para ler: ___ por iniciativa própria ___ por indicação do professor ___ por indicação de um amigo ___ pelo titulo ou nome do livro ___ pela capa e figuras ___ quando ganha de presente
___ quando o vê na biblioteca ___ outro jeito: __________________________ 9. Nas suas horas de folga o que voce mais fez é: ___ brincar ____ assistir TV ____ ler ____ trabalhar ____ praticar esporte ____ descansar ____ outra coisa: _________________________ 10. ASSINALE COM "X" QUANTO VOCE LÊ OS MATERIAIS ABAIXO:
I DIARIAMENTE SEMANALMENTE MENSALMENTE
Contos; Histórias
Jornal
Revistas
Poiasias
Livros de estudo
Biografias
Textos na Internet
OS CRIMINOSOS VIERAM PARA O CHÁ
- Stella Car
1) Leitura da obra será feita por capítulo em sala de aula:cinco aulas
2) Questões de interpretação:
a) Quem é Stella Carr? Procure informar dados importantes sobre ela.
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b) Levando em conta o título, que tipo de narrativa você espera? Explicite.
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c) Após ler o primeiro capítulo, quais os personagens apresentados? Descreva-os
quanto ao aspecto físico e psicológico.
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d) Onde se passa a história narrada? Descreva o lugar no seu aspecto físico,
clima, população, costumes locais e outros...
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e) Quem é Penélope? Qual a sua importância na obra?
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f) Que habilidades têm cada um dos criminosos? Será que essas habilidades
foram suficientes para que eles se dessem bem? O que faltou a eles? Dê sua
opinião.
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g) O dinheiro do roubo das pedras seria repartido igualmente entre os assaltantes? Escreva um pouco sobre isso. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ (h) Quem era encarregado de encontrar o(s) culpado(s)? No final, conseguiu encontrá-lo(s) e prendê-lo(s)? ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
i) Qual foi o fim dos criminosos? Como eram encontrados? Quem fez isso com eles tinha a intenção de que acabassem daquele modo? __________________________________________________________________
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j) Você observou que numa obra literária a muito das realidades do país onde se
passa a história, que no caso é a Inglaterra. Escreva outros fatos que você
observou na narrativa e que retratam a cultura, o jeito de pensar ou os costumes
próprios daquele país?
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k) Você observou algum comentário relevante no livro que podemos perceber nele
certo preconceito sobre alguém ou lugar? Qual? Comente.
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Unidade 02
O sujeito e sua culturasua a
Após a leitura da obra de Stella Car, iremos agora mergulhar em
fatos que também perpassam a realidade em qualquer obra litrária. A realidade
narrada é a de um país chamado Inglaterra. E é a patir daí que iremos ampliar
nossos horizontes...
Veja este comercial:
Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=NJQsYh4PgZ8&feature=player_detailpage#t=31s
1- Para qual Público esse comercial é dirigido?
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2- Quais imagens esse comercial apresenta?
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3- O que chama a atenção neste comercial?Explique.
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4- Ainda em relação às imagens, o que sugere a posição estática do guarda em
relação aos fatos que ocorrem à sua volta?
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5- O que faz o rapaz sair da sua inércia?
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6- Que papel social (função) exerce o personagem em questão?
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7- Quem, no Brasil, exercem a mesma função do guarda da rainha? Existe
diferença entre as duas realidades? Converse com seu colega e depois escreva a
sua opinião.
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Pesquisa... Agora nós iremos fazer uma pesquisa sobre A guarda real inglesa.
Atenção! Qualquer pesquisa precisa de silêncio e concentração, pois
não copiamos tudo que achamos. Temos primeiramente que ler e tirar dali o que é
importante e com nossas palavras. Pegue um caderno, lápis e borracha e vamos
lá.
l Ampliando os sentidos... Observe a charge abaixo:
Disponível em: http://colunistas.ig.com.br/favicon.ico. Acesso em 20 de out 2012.
A principal característica de uma charge é que ela resume ou representa,
através de desenho, um fato que aconteceu recentemente. O fato em questão foi
a visita de um representante da FIFA no Brasil para verificar o andamento das
obras para a Copa do Mundo de 2014. Não gostando do andamento das coisas,
ele faz esse comentário a respeito do que viu.
1- Que juízo de valores ele faz do país sede da Copa?
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2- Por exercer uma ocupação tão importante, você acha que o comentário feito
por ele é adequado a sua função? Exponha sua opinião.
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3- Qual o motivo que os levaram a emitir esse juízo de valor a respeito dos
brasileiros. Você concorda com eles? Explicite sua ideia.
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4) Podemos afirmar que nem todos os estrangeiros têm a mesma ideia sobre o
Brasil? Justifique.
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5- Que qualidades ou defeitos, que você acha, que os brasileiros mais têm? Você
tem orgulho dessas características? Justifique.
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Vamos ao chá das Cinco?!
"Aquele era um armário sem data, como
só é possível encontrar em algumas
cidadezinhas paradas no tempo num país onde
as pessoas ainda frequentam bibliotecas, param
as atividades para o chá das cinco e falalam
sobre o tempo e as fofocas locais, como o resto
do mundo sobre os programas de tevê."
No trecho "..., param as atividades para o chá
das cinco..." ,que é uma tradição inglesa.Leia o texto abaixo e saiba mais sobre o
assunto.
Disponível em: http://super.abril.com.br/alimentacao/cha-5-foi-criado-pelos-
ingleses-622357.shtml
MAIS INFORMAÇÕES PARA VOCÊ:
Consulte o LINK: http://www.brasileirosemlondres.co.uk/cha-das-5-emlondres/
Confira as novidades e depois responda:
1- E hoje, como é o Chá das Cinco?
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2- Houve alguma alteração nesse costume? Justifique.
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O chá das 5 foi criado pelos ingleses?
Antes de ser inglesa, essa já era uma tradição portuguesa, com certeza. "O hábito de tomar chá foi levado para a Inglaterra em 1662 pela filha de dom João 4o, Catarina de Bragança, ao se casar com o rei Charles 2o. Lá, foi adotado pela corte", conta o professor de história Henrique Carneiro, autor do livro Comida e Sociedade, uma História da Alimentação. O chá, um dos produtos exóticos que os portugueses descobriram no Oriente, vinha da China via Macau, uma das colônias portuguesas da época. Além disso, o chá das 5 pode ser considerado apenas uma figura simbólica: a bebida, para os ingleses, não precisa ser servida às 4 ou às 5 da tarde: preferência nacional, é consumida a qualquer hora, como o cafezinho para brasileiros, espanhóis e italianos.
Revista Superinteressante -junho de 2010.
3- Qual a principal característica de quem consegue manter esse hábito tão
antigo?
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4- Você pagaria 65 dólares para participar dessa tradição inglesa? Dê sua opinião.
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5- Em relação às bebidas quentes, qual a sua preferida: café ou chá? Você tem
um ritual próprio para esse momento? Explique-o.
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Curiosidade: O chá das cinco é tão significativo para os ingleses que até
fazem parte de catálogos de revistas de moda, confira essas fotos. Disponível em:
http://lucyinthesky.com.br/blog/category/o-melhor-de-sampa/, Acesso em 21 out
2012.
Se você quer saber mais ainda, copie o link abaixo e se delicie com
algumas receitas que fazem parte da cultura inglesa. Quem sabe você não resiste
e faz uma receita da nobresa inglesa.
http://prazeresdamesa.uol.com.br/exibirMateria/1837/uma-xicara-muita-historia.
Acesso em 22 out 2012.
PONTUALIDADE BRITÂNICA
1) O brasileiro também é pontual? Justifique.
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2) O fato da cidade de Londres ter tantos relógios, faz com que todos os seus
cidadãos sejam pontuais? Comente.
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29/04/2004 - 16H48MIN EDIÇÃO Nº 310
Pontualidade dos britânicos tem explicação na história JORNAL HOJE
Os londrinos são pontuais porque a cidade tem muitos relógios ou Londres tem muitos
relógios porque seus moradores são muito pontuais? A resposta para a mania dos britânicos
pela hora está na história que esses aparelhos testemunharam e ajudaram a contar.
Para onde quer que se olhe na capital inglesa, tem sempre um relógio antigo, moderno, solar
ou eletrônico informando as horas. Entre eles está o centenário Big Ben, o relógio mais
fotografado do mundo.
São quase 400 relógios públicos espalhados pela cidade, todos marcando a mesma hora.
Mas nem sempre foi assim. Antes do século 19, a conservação do horário era uma questão
local. Cada rua e cada bairro tinham a sua hora. Os relógios eram acertados ao meio-dia,
quando o sol atingia o ponto mais alto. A confusão acabou em 1830, quando a Grã-Bretanha
se tornou o primeiro país a adotar um horário nacional. Nascia a pontualidade britânica.
O líder de todos os demais relógios ainda bate na parede do Observatório Real de
Greenwich, na região sul de Londres. É com base nele que atualmente todos os demais
países acertam os fusos-horários. O tempo médio de Greenwich, conhecido pela sigla
inglesa GMT, garante que o mundo jamais perca a hora.
Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG64054-6014,00.html
Você sabia que...
SCOTTLAND YARD
A Scotland Yard, ou ainda New Scotland Yard como atualmente se autodenomina, é o nome dado à central da Polícia Metropolitana de Londres, no Reino Unido. O termo na verdade é uma metonímia utilizada para se referir à polícia civil de Londres e tem sua origem relacionada ao prédio que funcionava como a sede original da Yard, o número 4 da Whitehall Palace, cuja entrada dos fundos ficava em uma rua chama Great Scotland Yard, que era o acesso público à sede da polícia. A força policial londrina tem sua origem em 1829, com os chamados “bobbies” (vindo de Robert Peel, secretário responsável pela sua criação). Por volta de 1839 estes policiais substituíram tanto as Bow Street Patrols, que aplicavam as decisões dos magistrados, quanto a Polícia do Rio (ou fluminense), que trabalhava para prevenir o crime ao longo do Tâmisa. Desde a sua criação, a Scotland Yard sempre ocupou um lugar na cultura popular. Os oficiais têm aparecido frequentemente como personagens em histórias de mistérios, incluindo os contos de Sir Arthur Conan Doyle, que tratam das aventuras do mais famoso integrante da Yard, que na verdade nunca existiu: Sherlock Holmes. Na televisão e nas revistas de hoje, os “bobbies” da Scotland Yard podem ser encontrados, em pé, estoicamente, perante a família real e outros dignitários os quais seus membros são designados para proteger.
http://www.infoescola.com/curiosidades/scotland-yard/ in:Bibliografia:DAWSON, Rob. A Brief History of Scotland Yard (em inglês). Disponível em http://www.smithsonianmag.com/history-archaeology/world-history/10112406.html. Acesso em: 13 de nov de 2012.
Há regras de etiqueta para os atrasos
Pontualidade é um hábito que deveria ser cultivado por todos.
Ser pontual tanto para quem recebe quanto para quem chega, é uma questão de delicadeza e atenção. ♦ Se você não tem o hábito de chegar no horário, saiba que: serão permitidos apenas alguns minutos de atraso, e nunca, horas: ♦ para entrevistas e reuniões de negócios, não causa uma boa impressão chegar atrasado, costume chegar com 15 minutos de antecedência;
♦ para festas e recepções, no máximo 15 minutos de atraso.
Para ilustrar um pouco o cenário das histórias de mistério, iremos assistir ao filme Sherlock Holmes.
Este filme estreou em: 24 de Dezembro de 2009
O detetive Sherlock Holmes (Robert Downey Jr.) e seu fiel parceiro John Watson (Jude Law) envolvem-se em uma batalha contra o crime na Inglaterra, utilizando suas habilidades físicas e mentais, liderado por Blackwood (Mark Strong), vilão que pretende pertubar a paz e acabar com a ordem no Reino Unido.
Disponível em:
http://www.cineclick.com.br/filmes/ficha/nomefilme/sherlock-holmes/id/15808
Siga as orientações:
1) Observar a história do personagem Principal.
2) Identificar quais as características de suspense que podem ser encontradas no
filme.
3) Escrever as características dos personagens (principais e secundários).
4) Descrever o cenário em que os fatos acontecem.
5) Observar as pistas encontradas pelo detetive.
UNIDADE 03
O sujeito e sua patologia
Miss Penny
"Penélope sempre fora muito sociável e tinha o hábito de convidar os amigos para
tomar o chá, constantemente. Mas fazia alguns anos que vários deles não vinham
mais...
A ideia de tempo se embaralhou na memória da velhinha, mas uma sequência
de imagensela reviu a mesa do chá em várias ocasiões como num filme, cada vez
com mais uma cadeira vazia".
1-Qual o motivo do esquecimento da velhinha?Comente.
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2-Você conhece o nome dessa patologia Que sinais são mais característicos da
doença?
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3- Você conhece alguém que tenha os mesmos sintomas que Penélope? Quem?
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4- Que cuidados se devem ter com pessoas portadoras dessa doença:
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NA INTERNET ...
Disponível em: http://www.doutorcerebro.com.br/portal/o-cerebro/11-alzheimer/33-
dezsinaisalz
OS DEZ SINAIS DE ALZHEIMER
Escrito por Roger Soares
A Doença de Alzheimer é uma doença relacionada à idade; quanto mais idoso o
indivíduo, maior a chance de desenvolver a doença. As estimativas norte-
americanas dão conta que uma em cada 8 pessoas acima dos 65 anos têm
Alzheimer. Ao avaliar apenas as pessoas com 85 anos ou mais, quase 50%
manifestam a doença. Além disso, muitas pessoas que nunca exibiram sintomas
de Alzheimer podem ter alterações na autópsia que sugerem que o problema já
estava se desenvolvendo. Nos últimos anos, o conhecimento acerca do problema
ter crescido muito e embora não tenhamos ainda medicamentos mais eficazes,
acredita-se que a detecção precoce permitirá um melhor controle do problema. As
esperanças da comunidade científica vão ainda além, com o desenvolvimento de
métodos diagnósticos que reconhecem as alterações do Alzheimer antes dos
primeiros sintomas, o objetivo será adiar a instalação clínica do Alzheimer e
aumentar a expectativa de vida produtiva até nos que estão predispostos à
patologia.
Nesse artigo, apresentamos uma tradução de um material elaborado e divulgado
pela Alzheimer's Association nos Estados Unidos da América, com a finalidade de
aumentar o conhecimento do público leigo para a detecção dos principais
sintomas da doença.
Os Dez Sinais de Alzheimer: (veja o artigo original)
1- Perda de Memória que compromete as atividades da vida diáriaum dos sinais
mais comuns da Doença de Alzheimer é a perda de memória, especialmente o
esquecimento de informações recentemente aprendidas. Outras incluem
esquecer datas ou eventos importantes; perguntar a mesma coisa diversas vezes;
depender de apontamentos ou ajuda da família para coisas que antes dava conta
sozinho. Quais alterações são normais para a idade? Algumas vezes a pessoa
pode se esquecer de nomes ou compromissos mas depois se lembra deles.
2- Dificuldades em planejamento ou resolução de
3- Dificuldade em completar tarefas usuais em casa, no trabalho ou no lazer.
4- Confusão no tempo e no espaço. Pessoas com Alzheimer podem perder o
controle de datas, estações do ano e a passagem do tempo. Elas podem ter
dificuldade de compreender algo que não esteja acontecendo imediatamente.
Algumas vezes podem esquecer onde estão ou como chegaram ali. O que é
típico de mudança relacionada à idade? Fica confuso sobre o dia da semana,
mas descobrir depois.
5- Problemas para entender imagens visuais ou relações espaciais. Para algumas
pessoas, ter problemas de visão pode ser um sinal de Alzheimer.
6- Novos problemas com palavras na fala ou na escrita Pessoas com Alzheimer
Podem ter dificuldade para acompanhar ou participar de uma conversa
7- Colocar as coisas fora de lugar e perder a capacidade de reconstituir o que fez.
Uma pessoa com Alzheimer pode colocar as coisas em lugares inapropriados ou
não costumeiros
8- Julgamento pobre ou diminuído Pessoas com Alzheimer pode experimentar
mudanças no julgamento e na capacidade de tomar decisões. Por exemplo, elas
podem se confundir ao lidar com dinheiro, dando quantias exageradas a
vendedores de telemarketing. Elas podem prestar pouca atenção ao asseio
pessoal e não se manterem limpas. O que é típico de mudança relacionada à
idade? Tomar uma decisão inadequada de vez em quando.
9- Afastamento do trabalho e de atividades sociais. Um pessoa com Alzheimer
pode começar a se desligar de passatempo, hobbies, atividades sociais, projetos
de trabalho ou esportes
10 - Alterações de humor e personalidade. O humor e a personalidade das
pessoas com Alzheimer pode mudar. Elas podem ser tornar confusas,
desconfiadas, deprimidas, medrosas ou ansiosas.
Reflita e debata com seu colega as questões abaixo:
1- O que lhe chamou mais atenção neste texto?
2- O que você poderia fazer para melhorar a qualidade de vida de uma pessoa
que estivesse com essa doença?
3- Daqui a vinte anos, seremos um país de idosos. Que medidas deveriam ser
tomadas pela sociedade como um todo, para se preparar melhor para cuidar dos
seus velhinhos?
4-Você está preparado para viver em uma sociedade em que metade de sua
população é idosa?
Mãos à obra...
Após essa conversa, redija você e seu colega, um texto, expondo suas ideias mais
importantes sobre o assunto debatido. Faça as correções necessárias, passe-o a
limpo e coloque-o no mural de sua sala de aula.
Unidade 04
O sujeito e o plano
perfeito
"Antony saiu. Paul destrancou a maleta que havia consigo... O malandro tinha
conseguido aquele emprego usando nome e documentos falsos, além de
uma carta de recomendação mais fria, que gaveta de nicrotério."
Baseado na leitura desse trecho, extraído da obra que você leu, responda:
a) """No trecho", usando nome e documentos falsos...", a que crime(s ) uma
pessoa estará cometendo? Qual a punição? Se não souber, pesquise na internet
ou vá à bblioteca e, depois, registre o que aprendeu nas linhas abaixo.
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b) Em que situações uma pessoa precisaria de uma carta de recomendação?
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"Seu advogado corrupto servira de avalista, tendo por trás alguém muito
quente, que ele não tinha a menor ideia de quem fosse."
Procure no dicionário:
a) O que é "corrupto"?
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b) O que é um avalista?
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c) Após saber o significado de corrupto e avalista, reflita e responda: Ser avalista e
corrupto de um malandro combina com a profissão de advogado?
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d) Retire desse trecho acima, uma expressão usada como gíria de malandro. E
qual o seu significado?
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e) Você sabia que as gírias fazem parte da linguagem coloquial ou informal, ou
seja, ela é utilizada em conversas que temos com nossos amigos, familiares ou
pessoas próximas a nós. Mas você sabia também que as gírias são usadas para
diferenciar grupos ou profissões? Por exemplo: um traficante usa uma linguagem
em código para que somente as pessoas ligadas a ele entendam e que a polícia
não consiga entender. A mesma coisa ocorre com a linguagem dos médicos,
advogados, da polícia, dos esqueitistas... Pesquise sobre o assunto e traga o
maior número desse linguajar e seu significado.
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Existem planos perfeitos? Vamos conferir.
1. O que mais lhe chamou a atenção neste texto?
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_________________________________________________________________________ 2. Que tipo de crime ela cometeu? Qual a pena para tal delito?
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07/01/2011 01h03- Atualizado em 07/01/2011 01h03
Repórter é presa acusada de ligação com
traficantes
Segundo as investigações, Maritânia Forlin, de 28 anos, contava o que sabia
sobre operações policiais e recebia informações sobre crimes para conseguir
reportagens exclusivas.
Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/01/reporter-e-
presa-acusada-de-ligacao-com-traficantes.html
3. Quem além dela e dos traficantes, cometeram um crime?
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4-Será que outras emissoras também agem assim? Justifique.
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5-Há crimes perfeitos? Dê a sua opinião.
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*Texto escrito por Esther Soares, filha de um Policial Militar
O que dizer de um policial?
Ele é aquele que é julgado pela sociedade hipócrita em que vivemos,
até porque não são todas as pessoas que sabem o valor de um desses heróis da
vida real. Nem todos sabem que um policial, também tem uma família que ele
ama, assim como você também ama a sua família. As pessoas que julgam um
policial, esquecem que ele também é um ser humano e , assim como todos nós
ele também tem defeitos, erram,sofre ,chora, ama, aprende ,ensina, enfim tem
sentimentos.
Mais ao contrario dos que são contra e falam mal dos policiais, eu
vim aqui, através deste para falar quem são eles no meu ponto de vista.
O policial é aquele que vive o seu dia-a-dia em uma busca
implacável, contra o crime, a violência, e contra aquele que lhe fez sofrer,quando
matou seu filho na porta de sua casa assim que ele chegava do serviço,contra
aquele que lhe causou angústia quando seqüestrou sua filha assim que ela
chegou à esquina de casa, contra aquele que roubou o carro que o senhor
conseguiu comprar com o suor do seu trabalho.
O policial é aquele que quando acerta ninguém vê, mais quando erra
ninguém esquece, ele são aquele que nas noites de temporal, abandona sua
casa, sua esposa, seus filhos, para cuidar e proteger a SUA família, sim senhor
cidadão a SUA família, o policial arrisca sua vida todos os dias, para proteger a
SUA vida, isso mesmo a SUA vida, agora me diz quais são os motivos que o
senhor tem para falar mal desse que muitas vezes o senhor julga como, monstro,
preguiçoso e até mesmo vagabundo? Muitas pessoas os julgam,quando eles
demoram alguns minutos para atender o seu chamado,até mesmo se eles param
para tomar uma só xícara de café, mais vejam só...Qual é a pessoa na terra que
por opção escolheu trabalhar,sempre com um só lema: MISSÃO DADA
PARCEIRO É MISSÃO CUMPRIDA’ e cumprir o juramento que fizeram ‘MESMO
COM O RISCO DA PRÓPRIA VIDA’?
Escrevi isso para que todos possam refletir,antes de pensarem em querer julgar
alguém.
Disponível em: http://www.universopolicial.com/
1) Que imagem você faz da polícia? Comente.
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1) O que é mensalão?
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2) O que é STF? Quem faz parte dessa instituição? E o que eles fazem?
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Mensalão
STF conclui votação sobre lavagem e inicia
crime de quadrilha
Ministros vão terminar de votar a acusação de lavagem
de dinheiro contra ex-deputados antes de começar
julgamento sobre formação de quadrilha
Revista Veja arquivo digital 17; 10; 2012 07:22
Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/stf-conclui-votacao-sobre-lavagem-e-inicia-
crime-de-quadrilha
3) Quem fez parte do mensalão? Eles foram condenados? Qual foi a pena?
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4) O julgamento do mensalão foi importante para a nossa democracia? Comente.
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Unidade 05
O sujeito e o acaso
O que é acaso?
Segundo o dicionário é: s.m. Causa fictícia de acontecimentos que
aparentemente só estão subordinados à lei das probabilidades,imprevisto.
Adv. Imprevistamente, porventura:
loc. adv. Ao acaso, a esmo, sem refletir, sem medir as consequências.
Por acaso, acaso, porventura.
Exemplos:
"As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas
permanecem."-- Lilian Tonet
O acaso é talvez, o pseudônimo que Deus usa quando não quer assinar suas
obras.-- T. Gauther
Agora, acompanhe a música do grupo TITÂS
Epitáfio - Tutâs
Devia ter amado mais Ter chorado mais Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais E até errado mais Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado As pessoas como elas são Cada um sabe a alegria E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger Enquanto eu andar distraído O acaso vai me proteger Enquanto eu andar...
(...)
1) Pesquise: O que é epitáfio?.
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2)Pesquise e copie um epitáfio famoso.
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Disponível em: http://letras.mus.br/titas/48968/.
Acesso 05 nov 2012.
3) Sabendo o significado de acaso,você conhece alguma situação que você ou
sua família viveu e que pode falar que foi obra do acsso ou aconteceu por acaso?
Comente.
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4) Na história,podemos dizer que aconteceram fatos que foram obras do acaso.
Que fatos foram esses? Por que podemos afirmar isso? Comente.
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5) No exercício que segue, há 5 frases retiradas do livro “Os criminosos vieram
para o chá”,de Stella Carr. Em cada uma delas, há uma palavra destacada, que
deve ser substituída por um sinônimo, o qual foi sendo falado durante a leitura da
história.
a) “O companheiro...ignorou a claustrofobia do parceiro”. ____________________________________________________________________________________________________________________________________ b) “...passou de cabeça baixa, como um transeunte qualquer.” ____________________________________________________________________________________________________________________________________ c) “ Os sobretudos ingleses são todos iguais.” ____________________________________________________________________________________________________________________________________ d) “As gemas preciosas estavam no seguro?” ____________________________________________________________________________________________________________________________________ e) Fizeram então a autópsia no cadáver. __________________________________________________________________
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6) No trecho abaixo,retirado do livro, está escrito em discurso direto, porém está
mal estruturado, faltando parágrafos, travessões. Reescreva-o corretamente. Droga! Por que Denis não chega? Praguejou Paul. Talvez a polícia tenha pegado o desastrado respondeu Antony, assustado. O idiota pode estar por aí, dormindo em qualquer lugar. Ele não sabe que está andando com uma fortuna dentro das roupas disse o primeiro.
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Interdiscusividade - O acaso no Conto de fada -
A princesa e o grão de ervilha - Conto de Hans Christian Andersen
Era uma vez um príncipe que queria se casar com uma princesa,
mas tinha de ser uma princesa de verdade! Viajou por todo o mundo para
encontrá-la, mas nenhuma preenchia suas exigências. Numa faltava isso, noutra
faltava aquilo, e nada de encontrar a princesa “de verdade” que estava
procurando. Por fim, desistiu da busca e voltou para casa, triste e abatido, sem
saber se um dia haveria de encontrar aquela com quem pudesse se casar.
Uma noite, aquele reino foi abalado por uma terrível tempestade.
Relâmpagos brilhavam, rugiam trovões, e a chuva despejava-se do céu. Em meio
ao temporal medonho, alguém bateu à porta do castelo, e o próprio rei se
apressou em abri-la.
Quem foi que bateu? Uma princesa. Deus do céu, como estava
molhada! A água escorria em cachoeira pelos seus cabelos e suas roupas,
entrando-lhe nos sapatos pelo calcanhar e esguichando forte pelos furinhos que
havia à altura do peito do pé. E ela se apresentou, dizendo que era uma princesa
de verdade.
“Isso é o que vamos ver, e bem depressa”, pensou a velha rainha,
sem contudo, dizer uma palavra. No mesmo instante subiu até o quarto de
hóspedes e tirou tudo que havia sobre a cama. Em cima do estrado, colocou um
grão de ervilha. Depois, pôs em cima desse grão vinte colchões, e por cima deles
vinte cobertores bem felpudos. E assim foi preparada a cama em que a princesa
deveria passar a noite.
Pela manhã, quando lhe perguntaram se havia dormido bem, ela
respondeu:
- Oh, tive uma péssima noite. Não consegui pregar o olho. Só Deus
sabe o que havia
Naquela cama!
Era uma coisa dura, que me deixou marcas roxas por todo o corpo!
Agora ninguém tinha mais dúvidas: ela era uma princesa de verdade, pois sentira
o volume e a dureza de um grão de ervilha, mesmo através de vinte colchões e
vinte cobertores felpudos. Só uma princesa de verdade poderia ser tão sensível
assim!
O príncipe casou-se com ela, e o grão de ervilha passou a ser
exibido no museu real, onde por certo vocês poderão contemplá-lo, se alguém não
o roubou de lá.
Quanto a esta história, ela aconteceu de verdade!
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1) A interdiscursividade acontece quando um texto se relaciona a outro: tem algo
do outro texto. Pensando nas duas obras "Os criminosos vieram para o chá" e "A
princesa e o grão de ervilha", o que levou o príncipe encontrar a sua princesa e
Miss Penny de se livrar de morrer? Justifique.
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atrasos do acaso
cuidados que não quero mais
o que era pra vir
Veio tarde
E essa tarde
Não sabe
Do que o acaso é capaz. (LEMINSKI, 2004, p. 28).
1) Para você, do que o acaso é capaz?
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O homem estaria, então, sob o domínio de uma ingerência que
ignora seus apelos e que fulmina suas possibilidades de felicidade? Veja o que diz
o texto abaixo e, depois, vamos ao debate. ( falar cada um na sua vez).
O acaso na ciência, na religião e na vida
Para um, o acaso é a falta de informações e de elementos contextuais para se entender determinada situação. Ele permeia o nosso cotidiano e saber interpretá-lo pode ser verdadeiramente útil em nossas vidas.
Para outro, é aquilo que está no lugar oculto, secreto; é uma parte da realidade que está implícita e que nunca poderá ser totalmente discernível. Ele depende de uma interpretação que não pode e não deve ser simplesmente racional.
Um é o físico estadunidense Leonard Mlodinow, professor do Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA) e autor de livros de divulgação científica. Entre eles, o de maior sucesso é O andar do bêbado, de 2009, em que trata dos princípios que governam o acaso. Também é roteirista de séries de TV – tem dedo seu por trás de episódios de MacGyver e Star Trek: the next generation, por exemplo.
O outro é o rabino brasileiro Nilton Bonder, da Congregação Judaica do Brasil. Já escreveu vários livros, a maioria relacionada ao judaísmo. Em dois deles, discute o acaso sob o prisma religioso: Fronteiras da inteligência, de 1998, e O segredo judaico de resolução de problemas, de 1995, reeditado em 2010.
Os dois dividiram o sofá do Café Literário na Bienal do Livro deste ano, no Rio de Janeiro, onde conversaram sobre o papel do acaso em nossas vidas.
Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/blogues/bussola/2011/09/o-acaso-na-ciencia-na-religiao-e-na-vida: Acesso em 13 de nov. de 2012.
Disponível em:
REFERÊNCIAS:
Disponível:
http://www.youtube.com/watch?v=NJQsYh4PgZ8&feature=player_detailpage#t=31
s . Acesso em 20 de ou 2012.
Disponível em: http://colunistas.ig.com.br/favicon.ico Acesso em 20 out 2012.
Disponível em: http://super.abril.com.br/alimentacao/cha-5-foi-criado-pelos-
ingleses-622357.shtml. Acesso em 20 out 2012.
Disponível em: http://www.brasileirosemlondres.co.uk/cha-das-5-emlondres/.
Acesso em 20 out 2012.
Disponível em: http://prazeresdamesa.uol.com.br/exibirMateria/1837/uma-xicara-
muita-historia. Acesso em 22 out 2012.
Disponível em: http://super.abril.com.br/alimentacao/cha-5-foi-criado-pelos-
ingleses-622357.shtml
Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG64054-6014,00.html
Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/stf-conclui-votacao-sobre-
lavagem-e-inicia-crime-de-quadrilha. Acesso 17 out 2012.
Disponível em: http://www.cineclick.com.br/filmes/ficha/nomefilme/sherlock-
holmes/id/15808. Acesso 24 out 2012.
Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/01/reporter-e-
presa-acusada-de-ligacao-com-traficantes.html. Acesso 27 out 2012.
Disponível em: http://www.doutorcerebro.com.br/portal/o-cerebro/11-alzheimer/33-
dezsinaisalz. Acesso em 02 nov 2012.
Disponível em: http://www.universopolicial.com/
Disponível em: http://letras.mus.br/titas/48968/
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2005.
Orlandi, E.P. Análise do discurso: princípios e procedimentos, 9ª Ed,Campinas,
SP:Pontes,2010.
______. Discurso e Leitura. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 206.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação
Básica: Língua Portuguesa: Curitba: SEED, 2008.
Possenti, S. Questões para analistas do discurso, São Paulo: Parábola Editorial,
2009.