CADERNO DE DIRETRIZES Objetivos, Metas e … Qualificação dos Indicadores da Pactuação de...

46
CADERNO DE DIRETRIZES Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Vigilância em Saúde Pactuação Municipal 2014 Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo Coordenadoria de Controle de Doenças

Transcript of CADERNO DE DIRETRIZES Objetivos, Metas e … Qualificação dos Indicadores da Pactuação de...

CADERNO DE

DIRETRIZES

Objetivos, Metas e

Indicadores 2013-2015

Vigilância em Saúde

Pactuação Municipal

2014

Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo

Coordenadoria de Controle de Doenças

2

ÍNDICE

Introdução 3 Indicador 12: Número de unidades de Saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado

4

Indicador 22: Número de testes de sífilis por gestante 5

Indicador 25: Proporção de óbitos infantis e fetais investigados 7

Indicador 26: Proporção de óbitos maternos investigados 8

Indicador 27: Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados 10

Indicador 28: Número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade 11 Indicador 35: Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas

13

Indicador 36: Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera 16 Indicador 37: Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose

18

Indicador 38: Proporção de registro de óbitos com causa básica definida 20 Indicador 39: Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em ate 60 dias apos notificação

21

Indicador 40: Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados

23

Indicador 41: Percentual de municípios que executam as ações de Vigilância Sanitária consideradas necessárias a todos os municípios

24

Indicador 42: Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos 26

Indicador 43: Proporção de pacientes HIV+ com 1o CD4 inferior a 200 células/mm3 27

Indicador 44: Número de testes sorológicos anti HCV realizados 29 Indicador 45: Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes

30

Indicador 46: Proporção de contatos examinados entre os contatos intradomiciliares registrados dos casos novos de hanseníase, diagnosticados nos anos das coortes

32

Indicador 47: Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral 33

Indicador 48: Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina 35 Indicador 49: Proporção de escolares examinados para o tracoma nos municípios prioritários

36

Indicador 51: Número absoluto de óbitos por dengue 38 Indicador 52: Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, quatro ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue

39

Indicador 53: Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez

40

Indicador 56: Percentual de indústrias de medicamentos inspecionadas pela Vigilância Sanitária, no ano

42

Anexo 01 - INSTRUTIVO CVS 44

Tabela com Pactuação Estadual 2014 45

3

Introdução

O presente documento objetiva auxiliar as equipes municipais de Planejamento em Saúde a realizar a avaliação anual dos indicadores do SISPACTO e serve de subsídio para a pactuação para o ano seguinte. Baseia-se no documento Caderno de Diretrizes – Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2014 - 2ª edição, Brasília, 2014 (disponível em http://189.28.128.100/sispacto/CadernoDiretrizes2013_2015.pdf) onde se detalha melhor o processo de planejamento anual com base nos indicadores aqui apresentados. A legislação pertinente é a Resolução CIT Nº 5 de 19 de junho de 2013. Por meio do cálculo dos indicadores aqui elencados com os dados de 2013 deverão ser programadas as metas para pactuação em 2014.

Sugestão de passos para análise

Ter como referência:

o Plano Municipal de Saúde vigente; o Programação anual de saúde e o Relatório de gestão do período anterior.

Quando disponível, analisar a série histórica do indicador para definição da linha de base. Propor as metas a serem pactuadas baseadas na análise realizada, contemplando a

capacidade de execução da Secretaria Municipal de Saúde. A pactuação de 2015 será realizada da mesma forma.

Referência Técnica

Em caso de dúvidas, contatar no nível regional: Departamento Regional de Saúde- DRS Grupo de Vigilância Epidemiológica- GVE Grupo de Vigilância Sanitária – GVS Superintendência de Controle de Endemias - SUCEN

4

Qualificação dos Indicadores da Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e

Indicadores para o Ano de 2014

Indicador 12: Número de unidades de saúde com serviço de notificação de

violência doméstica, sexual e outras violências implantado

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção as Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo Nacional Objetivo 2.1 – Implementação da Rede de Atenção às Urgências Meta Ampliar o número de unidades de Saude com serviço de notificação contínua da violência doméstica, sexual e outras violências. Diretriz Estadual DIRETRIZ III. 1 - Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis. Objetivo Estadual OBJETIVO – III.1.12 Promover, estimular e apoiar o desenvolvimento e o fortalecimento de ações de vigilância de acidentes e violências. Meta Estadual Ampliar em 15%, anualmente, o número de unidades de saúde notificantes. Quando não existir unidade de saúde notificante, implantar, pelo menos uma. Relevância do Indicador Possibilita o acompanhamento da ampliação da cobertura da notificação/investigação de violência doméstica, sexual e/ou outras violências para atender a legislação e garantir à atenção e proteção às pessoas em situação de risco. Permite melhor conhecimento da magnitude deste grave problema de saúde pública, que são as violências doméstica, sexual e outras violências.

5

Método de Cálculo Número absoluto de unidades de Saúde que notificam violência doméstica, sexual e outras violências. Fonte Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: setembro Periodicidade para monitoramento: quadrimestral Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais No que concerne ao Estado de São Paulo, dada série história de crescimento no número de unidades notificantes, o parâmetro proposto pela Divisão de Doenças Crônicas Não Transmissíveis do Centro de Vigilância Epidemiológica para aumento do número de unidades notificantes é de 15% ao ano. Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica –Divisão de Doenças Crônicas Não Transmissíveis E-mail: [email protected]

Indicador 22: Número de testes de sífilis por gestante

Tipo Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 3 – Promoção da atenção integral a saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção a Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Objetivo Estadual Ampliar a detecção de sífilis na gestação e prevenir casos de sífilis congênita. Meta Estadual Realizar dois testes de sífilis nas gestantes usuárias do SUS durante o pré-natal.

6

Relevância do Indicador Como indicador de concentração, expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades: durante a gestação e durante o parto. Método de cálculo Numerador: número de testes realizados para o diagnostico da sífilis entre gestantes em determinado período e local de residência. Denominador: número de partos hospitalares do SUS por local de residência, para o mesmo local e período. Fator de multiplicação: 100 Observação: 1. Para o numerador considerar os seguintes procedimentos ambulatoriais:

0202031179 VDRL P/ DETECÇÃO DE SÍFILIS EM GESTANTE. 0214010082 TESTE RÁPIDO PARA SÍFILIS EM GESTANTE. 2. Para o denominador considerar o total de internações pelo SUS dos seguintes procedimentos:

0310010039 PARTO NORMAL. 0310010047 PARTO NORMAL EM GESTAÇÃO DE ALTO RISCO. 0411010026 PARTO CESARIANO EM GESTAÇÃO DE ALTO RISCO. 0411010034 PARTO CESARIANO. 0411010042 PARTO CESARIANO C/ LAQUEADURA TUBÁRIA.

Fonte Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS). Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). Compilação das bases de dados estaduais: http://www.saude.sp.gov.br/links/rol-de-indicadores-diretrizes-objetivos-e-metas-2013-2015 Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: junho Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais Parâmetro Estadual para Referência: realizar, pelo menos, dois testes de detecção de sífilis, sendo um durante a gestação e um teste durante o parto, conforme preconizado nas normas técnicas específicas.

7

Garantir o tratamento e seguimento de todas as gestantes com sífilis e seus parceiros sexuais. O tratamento da gestante e do parceiro reduz a probabilidade de transmissão vertical da sífilis (sífilis congênita). Observação: É relevante o incentivo aos serviços para aprimoramento do preenchimento dos procedimentos ambulatoriais no SIA-SUS incluindo o teste rápido para detecção de sífilis, principalmente o município de residência da usuária. Responsável peloMonitoramento CRT – Coordenação Estadual DST/Aids São Paulo E-mail: [email protected]

Indicador 25: Proporção de óbitos infantis e fetais investigados

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Diretriz Estadual DIRETRIZ II.1 – Reduzir a Mortalidade Infantil e Materna Objetivo Nacional Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção a Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Objetivo Estadual 2012 - 2015 Reduzir a mortalidade infantil para menos de 10 óbitos por mil nascidos vivos no Estado de São Paulo. Meta Investigar os óbitos infantis e fetais. Meta Estadual Investigar 67% dos óbitos infantis e fetais. Relevância do Indicador O percentual de investigação de óbitos infantis e fetais mede o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil, levando a reclassificação de óbitos infantis notificados como fetais, assim como a

8

identificação de determinantes que originaram o óbito. Serve de subsídio aos gestores locais na adoção de medidas que possam evitar a ocorrência de eventos similares. Método de Cálculo Numerador: total de óbitos infantis e fetais investigados Denominador: total de óbitos infantis e fetais ocorridos Fator de multiplicação: 100 Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) - sistema local. Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto pelo total de casos notificados, mas não investigados registrados no mesmo Módulo (investigados + não investigados). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: fevereiro, 14 meses após termino do ano. Para pactuação de 2014 a base será o ano de 2012 Periodicidade para monitoramento: quadrimestral. Periodicidade para avaliação: anual Responsável pelo Monitoramento CVE/NIVE E-mail :[email protected]

Indicador 26: Proporção de óbitos maternos investigados

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Diretriz Estadual DIRETRIZ II.1 Reduzir a Mortalidade Infantil e Materna.

9

Objetivo Estadual Reduzir a mortalidade materna das regiões com razão superior ao valor do Estado de São Paulo. Meta Meta Investigar os óbitos maternos. Meta Estadual Investigar 100% dos óbitos maternos. Relevância do Indicador Permite aprimorar a causa do óbito materno e identificar fatores determinantes que a originaram, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas que possam evitar a ocorrência de eventos similares. Método de Cálculo Numerador: total de óbitos maternos investigados Denominador: total de óbitos maternos Fator de multiplicação: 100 Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) - sistema local. Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto pelo total de casos notificados, mas não investigados registrados no mesmo Módulo (investigados + não investigados). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: fevereiro, 14meses após término do ano. Periodicidade para avaliação: anual Periodicidade para monitoramento: semestral. O ano de referência para pactuação 2014 será base 2012. Recomendações, observações e informações adicionais: Parâmetro Nacional para Referencia: 100% Parâmetro Estadual para Referência: 100% Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica/NIVE E-mail: [email protected]

10

Indicador 27: Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Diretriz Estadual DIRETRIZ II.1 Reduzir a Mortalidade Infantil e Materna. Objetivo Estadual Reduzir a mortalidade materna das regiões com razão superior ao valor do Estado de São Paulo Meta Estadual Investigar 87% dos óbitos em mulheres em idade fértil (MIF). Meta municipal Municípios que investigaram menos que 50% - Meta 50 % Municípios que investigaram entre 50 a 59% - Meta 60 % Municípiosque investigaram entre 60 a 69% - Meta: 70 % Municípiosque investigaram entre 70 a 79% - Meta: 80 % Municípios que investigaram entre 80 a 89% - Meta:90 % Municípios que investigaram 90% ou mais - Meta: manter ou aumentar a

proporção. Relevância do Indicador Permite detectar casos de óbitos maternos não declarados, ou descartar, após investigação, a possibilidade dos óbitos dessas mulheres terem sido maternos, independentemente da causa declarada no registro original. Permite, também, identificar fatores determinantes que originaram o óbito materno com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas que possam evitar a ocorrência de eventos similares.

11

Método de Cálculo Numerador : total de óbitos de MIF investigados Denominador: total de óbitos de MIF Fator de multiplicação: 100 Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) - sistema local. Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto pelo total de casos notificados mas não investigados registrados no mesmo Módulo (investigados + não investigados). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação. Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: fevereiro, 14 meses após termino do ano. O ano de referência para pactuação 2014 terá como base 2013. Periodicidade para monitoramento: quadrimestral, comparado com o ano anterior no mesmo período. Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais Parâmetro Nacional para Referência: 2013 > 70% dos óbitos em MIF. Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica/NIVE E-mail:[email protected]

Indicador 28: Número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações demaior vulnerabilidade. Objetivo Nacional Objetivo 3.2 – Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

12

Diretriz Estadual DIRETRIZ III.1 Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e não Transmissíveis. Objetivo Estadual OBJETIVO III.1.17- Reduzir a transmissão vertical de Sífilis e HIV. Meta Reduzir a incidência de sífilis congênita. Meta Estadual Fornecer apoio técnico e logístico para a ampliação do diagnóstico e ações de prevenção de DST/HIV a 100% dos municípios. Detectar pelo menos o mesmo número de casos de sífilis congênita detectados em 2013. Relevância do Indicador Expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades durante a gestação e também durante o parto. Método de Cálculo Método de cálculo municipal, regional e estadual. Número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 (um) ano de idade por local de residência. Fonte Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação: Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: junho Periodicidade para monitoramento e avaliação: anual http://www.saude.sp.gov.br/links/rol-de-indicadores-diretrizes-objetivos-e-metas-2013-2015 – pagina da SES-SP que disponibiliza informações dos indicadores segundo regiões do Estado.” Recomendações, observações e informações adicionais: Parâmetro Nacional para Referência: < 0,5/1.000 nascidos vivos. Parâmetro Estadual para Referência: em 2014 manter o número de notificações de sífilis congênita. Manter da triagem da sífilis em parturientes e captação de crianças com sífilis congênita nas maternidades.

13

Crítica ao Monitoramento deste indicador: A melhora da vigilância da sífilis congênita pode levar a um aumento inicial do indicador, o qual não necessariamente reflete aumento da incidência da doença, mas sim melhora da captação de casos. Ao longo do tempo a manutenção das ações de vigilância revelará a tendência do comportamento epidemiológico da doença e orientará as medidas adicionais de prevenção e controle. É relevante o incentivo aos serviços para aprimoramento na captação e tratamento de gestantes e parceiros com sífilis durante o pré-natal. Responsável pelo Monitoramento CRT – Coordenação Estadual DST/Aids São Paulo E-mail: [email protected]

Indicador 35: Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Diretriz Estadual Diretriz III.1- Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis. Objetivo Estadual Manter elevadas coberturas vacinais (CV) do calendário básico da vacinação. Meta Estadual Alcançar, em pelo menos 55% dos municípios, coberturas vacinais (CV) adequadas do Calendário Básico de Vacinação da Criança. Meta Municipal Considera-se cobertura vacinal adequada pelo menos ≥75% das vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança (6 vacinas em áreas sem indicação de vacina contra Febre Amarela).

14

Relevância do Indicador Evidencia se a cobertura das vacinas que integram o Calendário Básico de Vacinação da Criança está de acordo com o preconizado pelo PNI. Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: abril Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual Método de cálculo estadual: Numerador: número de municípios com coberturas vacinais adequadas para as vacinas do calendário de vacinação da criança. Denominador: número total de municípios. Fator de multiplicação: 100 Método de cálculo municipal Indicador: Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com cobertura vacinal adequada*.

Passo 1 – Coberturas vacinais por tipo de vacina e recomendações, observações e informações adicionais 1-BCG-ID = Parâmetro Nacional e Estadual:BCG- ID ≥90% Numerador: Nº de doses aplicadas de BCG <1 ano de idade*100 Denominador: População <1 ano de idade. 2-Rotavírus Humano(VORH) =Parâmetro Nacional e Estadual: ≥90% Numerador: Nº de segundas doses aplicadas de VORH <1 ano de idade *100 Denominador: População<1 ano de idade 3-Pentavalente (DTP+Hib+Hep B) =Parâmetro Nacional e Estadual: ≥95% No segundo semestre de 2012 a vacina combinada Tetravalente (DTP/ Hib) foi substituída pela combinação Pentavalente (DTP/ Hib/HB). Numerador: Nº de terceiras doses aplicadas de Pentavalente (DTP+Hib+Hep B) em <1 ano de idade*100 Denominador: População<1 ano de idade. 4-Vacina contra Poliomielite=Parâmetro Nacional e Estadual: ≥95% No segundo semestre de 2012 o esquema vacinal passou a utilizar a vacina inativada poliomielite para a 1ª dose (2 meses) e 2ª dose (4 meses) e a vacina oral poliomielite para a 3ª dose (6 meses) com reforço aos 15 meses. Numerador: Nº de terceiras doses aplicadas de vacina contra poliomielite em<1 ano de idade*100 Denominador: População<1 ano de idade.

15

5- Pneumocócica Conjugada 10v (PnC10v) =Parâmetro Nacional e Estadual: ≥95% Numerador: Nº de terceiras doses aplicadas de vacina Pneumocócica Conjugada 10v (PnC10v) em <1ano de idade*100 Denominador: População<1 ano de idade. 6-Meningocócica Conjugada C (MnC) =Parâmetro Nacional e Estadual: ≥95% Numerador: Nº de segundas doses aplicadas de vacina Meningocócica Conjugada C (MnC) em <1 ano de idade*100 Denominador: População<1 ano de idade. 7-Tríplice Viral=Parâmetro Nacional e Estadual:≥95% Numerador: Nº de doses da vacina tríplice viral aplicadas em crianças <1 ano de idade*100 Denominador: População 1 ano de idade. 8-Febre Amarela (quando recomendada) =Parâmetro Nacional e Estadual:100% Numerador: Nº de doses da vacina de febre amarela aplicadas na pop. < 1 ano de idade*100 Denominador: População <1 ano de idade. 9-Influenza= Parâmetro Nacional e Estadual:(INF) ≥ 80% Numerador: Nº de doses de vacina Influenza na população de 6 meses a <2 anos de idade*100 Denominador: População de 6 meses a <2 anos de idade. Passo 2 – Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas Numerador: Número de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas, de acordo com as normas do PNI. Denominador: Total de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança. Fator de multiplicação: 100. Fonte Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) Responsável peloMonitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica/Divisão de Imunização E-mail:[email protected]

16

Indicador 36: Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Meta Aumentar a proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. Diretriz Estadual Diretriz III.1- Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis Objetivo Estadual OBJETIVO – III.1.4 Reduzir a morbimortalidade por tuberculose (TB). Relevância do Indicador Permite mensurar o êxito do tratamento de tuberculose pulmonar bacilífera. Possibilita a verificação, de forma indireta, da qualidade da assistência aos pacientes, viabilizando o monitoramento indireto das ações do Programa de Controle da Tuberculose nas três esferas de gestão do SUS. Método de Cálculo Numerador: total de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados. Denominador: total de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera diagnosticados. Fator de multiplicação: 100 Fonte TBWEB (Sistema de Controle de pacientes de tuberculose do Estado de São Paulo) Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: outubro (considerando sempre dois anos anteriores ao período da avaliação). Por exemplo: em outubro de 2014, avaliar os casos diagnosticados em 2012.

17

Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais Parâmetro Nacional para Refêrencia: ≥85%. Parâmetro Estadual para Referência: 83%. Linha de base: dois anos anteriores (em 2014, considerar 2012)

Observações para escalonamento da meta no âmbito municipal: 1. Quando a linha de base for menor que 75%, o parâmetro de referência passa a ser, pelo menos, 75% dos casos de tuberculose bacilífera curados. 2. Quando a linha de base for de 75% a 84%, o parâmetro passa a ser, pelo menos, 85% dos casos de tuberculose bacilífera curados. 3. Quando a linha de base for maior que 85%, manter ou ampliar o percentual dos casos de tuberculose bacilífera curados. Observação: passos para a construção do indicador Proporção de cura de casos de tuberculose pulmonar bacilífero pelo TBWEB: Passo 1: Acessar o TBWEB na opção Relatórios Selecionar: Tratamento das coortes

Período: Para realizar avaliação de 2014, considerar jan/2012 a dez/2012* Origem da pesquisa: Residência Tipo de tratamento: Todos Tipo de caso: Novo Selecionar: somente bacilíferos Situação no: Encerramento

18

Local: escolher o município ou região a que se refere

Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica/Divisão de Tuberculose E-mail: [email protected]

Indicador 37: Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Diretriz Estadual Diretriz III.1- Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis Objetivo Estadual OBJETIVO – III.1.4 Reduzir a morbimortalidade por tuberculose (TB). Meta Garantir a realização deexames anti-HIV nos casos novos de tuberculose. Relevância do Indicador Reflete a proporção de casos de tuberculose que foram testados para HIV. Devido ao fato da tuberculose ser a primeira causa de óbito em pacientes portadores de AIDS, a identificação precoce dos casos de tuberculose com infecção por HIV torna-se importante para que um resultado satisfatório possa ser alcançado.

Método de Cálculo Numerador: total de casos novos de tuberculose com exame anti-HIV realizado Denominador: Total de casos novos de tuberculose diagnosticados no ano Fator de multiplicação: 100

19

Fonte TBWEB (Sistema de Controle de pacientes de tuberculose do estado de São Paulo) Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: outubro Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual

Recomendações, observações e informações adicionais Parâmetro Nacional para Referência: realizar teste para HIV em 100% dos casos novos de tuberculose. Linha de Base: ano anterior (em 2014, considerar 2013).

Parâmetro Estadual para Referência: Garantir 84% de realização do teste HIV dos casos novos de tuberculose. Parâmetro Municipal para referência:

1. Quando a linha de base for menor que 70%, o parâmetro de referência passa a ser, pelo menos, 70% dos casos novos de tuberculose testados para HIV.

2. Quando a linha de base for de 71% a 84%, o parâmetro passa a ser, pelo menos, 85% dos casos novos de tuberculose testados para HIV. 3. Quando a linha de base for maior que 85%, manter ou ampliar o percentual dos casos novos de tuberculose testados para HIV.

Observação: Passos para a construção do indicador: Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose pelo TBWEB: Passo 1: Acessar o TBWEB na opção Relatórios

Selecionar: Tabulação Período: Para realizar avaliação de 2014, selecionar jan/2012 a dez/2012 Origem da pesquisa: Residência Local: escolher o município ou região a que se refere

Passo 2: Linha: HIV Coluna: Tipo de Caso Filtros: não é necessário

20

Para obter a proporção de exames de HIV realizados entre os casos novos somar: Casos novos com teste para HIV positivo + Casos novos com teste para HIV negativo Observação: não se incluem entre os casos com HIV realizado os exames em andamento.

Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica/Divisão de Tuberculose E-mail: [email protected]

Indicador 38: Proporção de registro de óbitos com causa básica definida

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e Vigilância em Saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Diretriz Estadual DIRETRIZ IV.1 Fortalecer o Planejamento Estadual de forma ascendente e participativa Objetivo Estadual OBJETIVO – IV.1.2 Elaborar análise situacional de saúde por Região de Saúde e Redes Regionais de Atenção à Saúde - RRAS. Meta Aumentar a proporção de registro de óbitos com causa básica definida.

21

Relevância do Indicador Possibilita a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas de mortalidade, pela aferição da participação proporcional dos óbitos com causa definida no total de óbitos não fetais notificados. Método de Cálculo Numerador: total de óbitos não fetais com causa básica definida Denominador: número de óbitos não fetais Fator de multiplicação: 100 Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: fevereiro, 14 meses após termino do ano. Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual O ano de referência para pactuação 2014 será base 2013 Recomendações, observações einformações adicionais Parâmetro Nacional para Referencia: ≥ 90%. Parâmetro Estadual para Referência: ≥ 94% Responsável peloMonitoramento Coordenadoria de Controle de Doenças /CIVS E-mail: [email protected]

Indicador 39: Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias apos notificação

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a vigilância em saúde. Meta Encerrar 80% ou mais das doenças de notificação compulsória imediata registradas no SINAN, em até 60 dias a partir da data de notificação.

22

Diretriz Estadual Diretriz III.1- Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis Objetivo Estadual III. 1.1- Coordenar o Sistema de Vigilância Epidemiológica no Estado Relevância do Indicador Permite avaliar e monitorar a capacidade de resolução das investigações de casos registrados e a atualização do SINAN Método de Cálculo Numerador: total de registros de DNCI, por local de residência, encerrados dentro de 60 dias a partir da data de notificação. Denominador: total de registros de DNCI, por local de residência, notificados no período da avaliação. Fator de multiplicação: 100 Fonte Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: outubro Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais: Parâmetro Nacional para Referência:≥ 80% das doenças de notificação compulsória imediata encerradas em até 60 dias após notificação. * Foram elencadas as 15 doenças com maior magnitude e/ou relevância do grupo de notificação imediata (estadual ou nacional), sendo: botulismo, cólera, óbitos por dengue, febre amarela, febre de Chikungunya, febre do Nilo Ocidental, febre maculosa, influenza por novo subtipo viral, paralisia flácida aguda, peste, raiva, rubéola, sarampo, síndrome da rubéola congênita, síndrome respiratória aguda grave associada a coronavírus (Portaria GM/MS nº 1271, de 06 de junho de 2014). Parâmetro Estadual para Referência: Encerrar 84% ou mais das doenças compulsórias imediatas registradas no SINAN, em até 60 dias a partir da data de notificação. Responsável peloMonitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica/NIVE

23

E-mail:[email protected]

Indicador 40 – Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho* notificados

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Diretriz Estadual DIRETRIZ III.2 –Fortalecer o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária – SEVISA. Objetivo Estadual OBJETIVOIII. 2.6 - Fortalecer a Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT). Meta Ampliar o número de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados. Relevância do Indicador Mede a cobertura das notificações de doenças ou agravos relacionados ao trabalho. Método de Cálculo regional e estadual Numerador: número de municípios com casos de doença ou agravo relacionado ao trabalho notificados por local de residência. Denominador: número total de municípios na região ou no estado. Fator de multiplicação: 100 Método de cálculo municipal Número de casos de doença ou agravo relacionados ao trabalho notificados por local de residência. Fonte Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: março

24

Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais: Parâmetro Nacional para Referência: 80% dos municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados. Parâmetro Estadual para Referência: 85% dos municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados. *CID das doenças ou agravos relacionados ao trabalho: L 98.9 – Dermatoses Ocupacionais; Z 57.9 – LER/DORT; F 99 – Transtornos Mentais; C 80 –Câncer relacionado ao trabalho; Z 20.9 – Acidente com exposição a material biológico;H 83.3 – PAIR; J 64 – Pneumoconioses; T 65.9 – Intoxicação exógena relacionadas ao trabalho; Y 96 – Acidente de trabalho grave. Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Sanitária / Saude do Trabalhador E-mail: [email protected]

Indicador 41: Percentual de municípios que executam as ações de Vigilância Sanitária consideradas necessárias a todos os municípios

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de promoção e vigilancia em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Diretriz Estadual DIRETRIZ III.2 –Fortalecer o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária - SEVISA. Objetivo Estadual OBJETIVO – III.2.2 - Fortalecer à gestão da Vigilância Sanitária no âmbito municipal e regional. Meta Estadual 100% dos municípios executando todas as ações de Vigilância Sanitária consideradas necessárias pactuadas na Programação das Ações de Vigilância Sanitária (Pavisa) para o quadriênio 2012-2015.

25

Meta Municipal Realizar 100% das ações de Vigilância Sanitárias consideradas necessárias pactuadas na Pavisa 2012-2015. Observações O Sistema de Informação em Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo (Sivisa) é a fonte de informação para verificar quais ações estão sendo executadas pelos gestores regionais do estado e pelos gestores municipais. O estabelecimento das atividades de Vigilância Sanitária sob gestão municipal ou estadual estão definidas na Programação das Ações de Vigilância Sanitária (Pavisa), cuja pactuação é homologada pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB), considerando a capacidade operacional de cada município, após aprovadas nos respectivos Conselhos Municipais de Saúde (COMUS) e Colegiados de Gestão Regional (CGR). As ações assumidas pelos municípios consideraram a capacidade operacional instalada e a capacidade técnica das equipes de Vigilância Sanitária. As metas pactuadas são passíveis de reajustes anuais, conforme Deliberação CIB nº 53, de 27 de agosto de 2012. As ações de controle do risco sanitário, pactuadas na Pavisa 2012-2015, são formadas por um conjunto de atividades que vão para além do estabelecido nacionalmente. Essas atividades variam de acordo com o perfil municipal (situação territorial, sanitária e epidemiológica, além da capacidade operacional e técnica do serviço), sendo a pactuação individualizada. Relevância do Indicador O indicador é importante para avaliar, nas diversas dimensões municipais, o nível de implementação das ações de Vigilância Sanitária, colaborando para uma coordenação estadual mais efetiva. Esse indicador é composto pelas ações pactuadas na Programação das Ações de Vigilância Sanitária (Pavisa) em cada ano do quadriênio 2012-2015, identificadas como necessárias para serem executadas em todos os municípios. A execução dessas ações contribui para a redução dos riscos e agravos àsaúde, fortalecendo a promoção e proteção da saúde da população. Método de Cálculo Estadual Denominador: Número de municípios que executam todas as ações de Vigilância Sanitárias pactuadas na PAVISA 2012-2015 Numerador: Número de municípios Fator de multiplicação: 100 Método de Cálculo Municipal Denominador: Nº de ações de vigilância sanitária consideradas necessárias, realizadas no município Numerador: Nº total de ações de vigilância sanitárias consideradas necessárias pactuadas na Pavisa 2012-2015

26

Fator de multiplicação: 100 Fonte Sistema de Informação em Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo - Sivisa Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Monitoramento: semestral Avaliação: anual Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Sanitária-CVS E-mail: [email protected]

Indicador 42: Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Meta Reduzir a incidência de AIDS em menores de 5 anos. Diretriz Estadual Diretriz III.1 Fortalecer vigilância epidemiológica e o controle de das doenças e agravos transmissíveis e não transmissíveis Objetivo Estadual OBJETIVO – III.1.17 Reduzir a transmissão vertical de sífilis e HIV. Relevância do Indicador Expressa o número de casos novos de AIDS na população de menores de 5 anos de idade por local de residência. Mede o risco de ocorrência de casos novos de AIDS nessa faixa etária. Método de Cálculo municipal, regional e estadual Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos de idade em determinado por local de residência e ano de diagnóstico.

27

Fonte: Para obter as informações consolidadas, acessar http://www.saude.sp.gov.br/links/rol-de-indicadores-diretrizes-objetivos-e-metas-2013-2015 – pagina da SES-SP que disponibiliza informações dos indicadores segundo regiões do Estado. Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base estadual: junho Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais Parâmetro Nacional para Referência: redução de 10% a cada ano. Parâmetro Estadual para Referência: redução de 5% a cada ano. Acompanhar todas as crianças expostas à transmissão vertical do HIV de forma a prevenir a morbimortalidade por AIDS. Justificativa: Apesar da meta nacional proposta de redução ser de 10% ao ano, o estado de São Paulo define uma redução de 5%, uma vez que o número de casos é pequeno devido a redução mais expressiva ocorrida em anos anteriores e a ocorrência de casos em populações de maior vulnerabilidade individual e social. Responsável pelo Monitoramento CRT – Coordenação Estadual DST/AIDS São Paulo E-mail: [email protected]

Indicador 43: Proporção de pacientes HIV+ com 1o CD4 inferior a 200 células/mm3

Tipo de Indicador Especifico Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos a saude da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Diretriz Estadual Diretriz III.1 Fortalecer a vigilância Epidemiológica e o controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis.

28

Objetivo Estadual OBJETIVO – III.1.6 Ampliar o diagnóstico, ações de prevenção das DST/HIV e a atenção integral às pessoas vivendo com HIV. Meta Estadual Reduzir o diagnóstico tardio de infecção pelo HIV. Relevância do Indicador Expressa o poder de captação precoce dos casos de HIV e respectiva avaliação quanto à necessidade de Terapia Antirretroviral (TARV). Método de Cálculo 1) Para município/região com menos de 50 mil habitantes: Número absoluto de indivíduos residentes, maiores de 15 anos, infectados pelo HIV e virgens de tratamento antirretroviral, com contagem inicial de CD4 abaixo de 200 células/mm3. 2) Para município com 50 mil ou mais habitantes: Numerador: número de indivíduos residentes, maiores de 15 anos, infectados pelo HIV e virgens de tratamento antirretroviral com contagem inicial de CD4 abaixo de 200 células/mm3 X 100 Denominador: número de indivíduos residentes, maiores de 15 anos, infectados pelo HIV e virgens de tratamento antirretroviral que realizaram a primeira contagem de CD4. Fator de multiplicação: 100 Fonte http://www.saude.sp.gov.br/links/rol-de-indicadores-diretrizes-objetivos-e-metas-2013-2015 – pagina da SES-SP que disponibiliza informações dos indicadores segundo regiões do Estado. Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: junho Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais: -Aumentar a oferta de exame de contagem de CD4 em casos novos de infecção por HIV. -Garantir o diagnóstico precoce de AIDS. Parâmetro Nacional para Referência: reduzir em 10% ao ano. Parâmetro Estadual para Referência: reduzir em 10% ao ano. Referência em 2013: 23%

29

Responsável pelo Monitoramento CRT – Coordenação Estadual DST/AIDS São Paulo E-mail: [email protected]

Indicador 44: Número de testes sorológicos anti HCV realizados

Tipo de Indicador Especifico Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e Vigilância em Saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e vigilância em Saúde. Diretriz Estadual Diretriz III.1- Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis Objetivo Estadual OBJETIVO – III.1.7 - Fortalecer a vigilância epidemiológica, ampliando as ações de diagnóstico, controle, prevenção e tratamento dos portadores das hepatites B e C. Meta Aumentar o acesso ao diagnostico da hepatite C. Relevância do Indicador Mensura o acesso à triagem sorológica da hepatite C na população. Método de Cálculo Número de testes sorológicos anti HCV realizados no ano para triagem diagnóstica da hepatite C por local de residência. Fonte Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS). Código do Procedimento no SIA:0202030679. Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: abril Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual

30

Recomendações, observações e informações adicionais: Parâmetro Nacional para Referência: Ampliar em 10% ao ano. Parâmetro Estadual para Referência: Ampliar em 10% ao ano. Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica – CVE Divisão de Hepatites E-mail: [email protected]

Indicador 45: Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes.

Tipo de Indicador Especifico Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos a saude da população, por meio das ações de promoção e Vigilância em Saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e Vigilância em Saúde. Diretriz Estadual Diretriz III.1- Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis Objetivo Estadual OBJETIVO – III.1.5 - Eliminar a hanseníase em todas as regiões do Estado Meta Aumentar a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase. Relevância do Indicador Possibilita a inferência sobre a qualidade do atendimento dos serviços de saúde à pessoa acometida pela hanseníase, expressando a efetividade dos serviços em assegurar a adesão ao tratamento até a alta. É de grande relevância, uma vez que a cura refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenir incapacidades físicas. Método de Cálculo Numerador: número de casos novos de hanseníase residentes em determinado local, diagnosticados nos anos das coortes* e curados até 31/12 do ano de avaliação.

31

Denominador: total de casos novos de hanseníase residentes no mesmo local e diagnosticados nos anos das coortes*. Fator de multiplicação: 100 *Coortes: usar o resultado da cura nas coortes de casos novos de hanseníase: PB diagnosticados em 2013 e MB diagnosticados em 2012 e curados até 31/12/14. Fonte Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: março Periodicidade para monitoramento: quadrimestral Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais: Parâmetro Nacional para Referência: > 86%. Parâmetro Estadual para Referência: 90% (PB e MB – Classificação operacional de pacientes de hanseníase segundo forma clínica - Portaria GM Nº 3.125, de 7 de outubro de 2010.) Observações aos municípios: Quando a proporção de cura estiver entre:

-0% e 74,9%, o parâmetro de referência passa a ser, no mínimo, de 82,5% em 2013. -75,0% e 89,9%, o parâmetro de referência passa a ser, no mínimo, de 90% em 2013. -90% ou mais, o parâmetro de referência passa a ser manter ou aumentar a proporção de cura alcançada em 2013.

Responsável pelo Monitoramento Centro de vigilância Epidemiológica-CVE /Divisão Técnica de Hanseníase E-mail: [email protected]

32

Indicador 46: Proporção de contatos intradomiciliares examinados entre os contatos intradomiciliares registrados dos casos novos de hanseníase, diagnosticados nos anos das coortes. (Anterior: Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados)

Tipo de Indicador Especifico Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoçãoe Vigilância em Saúde. Meta Garantir exames dos contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase. Diretriz Estadual Diretriz III.1- Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis Objetivo Estadual OBJETIVO – III. 1.5 Eliminar a hanseníase em todas as regiões do Estado Relevância do Indicador Mede a capacidade dos serviços em realizar a vigilância de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase para detecção de casos novos. Método de Cálculo Numerador: número de contatos intradomiciliares examinados de hanseníase por local de residência atual entre os casos novos diagnosticados nos anos das coortes. - Paucibacilar (PB) diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e Multibacilar (MB) diagnosticados dois anos antes do ano de avaliação.

Denominador: número de contatos intradomiciliares registrados de hanseníase por local de residência atual, entre os casos novos diagnosticados nos anos das coortes. Paucibacilar (PB) diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e Multibacilar

(MB) diagnosticados dois anos antes do ano de avaliação. Fator de multiplicação: 100 Observação: a partir de 2013 o cálculo do indicador foi alterado, vide oficio Nº 22/2013 da CGHDE/DEVEP/SVS/MS e instrutivo para cálculo no Tabwin disponível na página do CVE/SP

33

Fonte Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: março Periodicidade para Monitoramento: quadrimestral Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais Parâmetro Nacional para Referência: 77% de contatos intradomiciliares examinados. Parâmetro Estadual para Referência: 90% de contatos intradomiciliares examinados. Metas específicas para 2014 - Ampliar a proporção de realização de exames de contatos intradomiciliares de hanseníase para pelo menos 58% no GVE de Santos (base Regional 2012 – 28,74%) - Ampliar a proporção de realização de exames de contatos intradomiciliares de hanseníase dos seguintes municípios da GVE de Taubaté: Pindamonhangaba 41% (base 2012 - 11,11%); Potim 54% (base 2012 - 24,32%) e Taubaté 40% (base 2012 - 7,69%). Parâmetros da Portaria GM Nº 3.125, de 7 de outubro de 2010: Proporção menor do que 50% - Precário Entre 50 a 74,9% - Regular Igual ou Maior do que 75% - Bom. Responsável pelo Monitoramento Centro de vigilância Epidemiológica-CVE /Divisão Técnica de Hanseníase E-mail: [email protected]

Indicador 47: Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral

Tipo de Indicador Especifico Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos a saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.

34

Diretriz Estadual Diretriz III. 1 - Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis Objetivo Estadual Objetivo III.1.3 - Implementar a vigilância das doenças transmitidas por vetores. Meta Reduzir o número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral. Relevância do Indicador Mede, de forma indireta, a qualidade da assistência ao paciente de leishmaniose visceral (acesso, oportunidade no diagnostico e manejo do paciente). Método de Cálculo Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral (casos novos e recidivas) por ano de notificação, por local residência. Fonte Sistema de Informação de Agravos de Notificação(SINAN). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: agosto Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais: Parâmetro Nacional para Referência: redução de 20% ao ano, nos municípios e regiões com 8 ou mais óbitos por leishmaniose visceral. No caso de municípios e regiões com até 7 óbitos, a redução deve ser de 1 óbito em cada município e região. Parâmetro Estadual para Referência: redução de 10% ao ano. Justificativa Diante da série histórica, considerando a magnitude da doença, o contexto sócio-ambiental que favorece a prevalência com tendência a aumento dos casos, a necessidade de ações intersetoriais e multidisciplinares para o controle nas diferentes etapas do ciclo de transmissão da doença e a necessidade de uma rede assistencial sensível e capacitada para o diagnóstico e tratamento de casos humanos, no contexto atual consideramos a meta de 20% elevada para ser alcançada em apenas um ano. Responsável peloMonitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica – CVE /Divisão Zoonoses

35

E-mail: [email protected]

Indicador 48: Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina

Tipo de Indicador Especifico Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos a saude da população, por meio das ações de promoção e Vigilância em Saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Diretriz Estadual DiretrizIII.1 Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e não Transmissíveis. Objetivo Estadual Objetivo – III.1.15 Coordenar o Programa Estadual de Controle da Raiva. Meta Garantir a vacinação antirrábica dos cães. Relevância do Indicador Interrupção da circulação do vírus da raiva na população canina. Método de Cálculo Numerador: número de cães vacinados Denominador: total da população canina vacinada na série histórica Fator de multiplicação: 100 Fonte Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: abril Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais: Parâmetro Nacional para Referência: ≥ 80% de cobertura vacinal.

36

Parâmetro Estadual para Referência: ≥80% de cobertura vacinal. Observações: a meta é atingir 80% de vacinação da população canina calculada com base na média do número de animais vacinados (doses aplicadas) nos anos 2008, 2009 e 2013 para municípios que atingiram a meta em 2013. Para os municípios que não atingiram a meta em 2013, a estimativa para 2014 será baseada nas doses aplicadas nos anos 2007, 2008 e 2009. Justificativa O cálculo utilizando-se esses anos de referência justifica-se por que nos anos de 2010 a 2012 houve intercorrências que favoreceram a diminuição ou não realização das campanhas de vacinação pelo SUS. Responsável pelo Monitoramento Instituto Pasteur E-mail: [email protected]

Indicador 49: Proporção de escolares examinados para o tracoma nos municípios prioritários

Tipo de Indicador Específico Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e Vigilância em Saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde. Diretriz Estadual DIRETRIZ III. 1 - Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis. Objetivo Estadual OBJETIVO – III.1.11 - Fortalecer as ações de Vigilância Epidemiológica e controle das doenças oculares. Meta Realizar busca ativa de casos de tracoma em 6% da população de escolares da rede pública do 1º ao 9º ano do ensino fundamental dos municípios prioritários do estado. Observação: o estado tem 3 municípios prioritários, sendo dois com mais de 50 mil habitantes. A meta é de 10% em Rubinéia e 5% em Francisco Morato e Itapevi. Os demais municípios por adesão.

37

Relevância do Indicador Reflete a cobertura de ações de Vigilância Epidemiológica e controle do tracoma nos municípios prioritários. Método de Cálculo Estadual Numerador: número de escolares do 1º ao 9º ano do ensino fundamental da rede pública examinados para o tracoma nos municípios prioritários. Denominador: população de escolares do 1º ao 9º ano do ensino fundamental da rede pública dos municípios prioritários. Fator de multiplicação: 100 Método de Cálculo Municipal Numerador: número de escolares do 1º ao 9º ano do ensino fundamental da rede pública examinados para o tracoma no município Denominador: população escolar do 1º ao 9º ano do ensino fundamental da rede pública do município Fator de multiplicação: 100 Fonte Numerador: Sinan Net (Boletim de Inquérito do Tracoma – Escolar). Denominador: Ministério da Educação http://portal.inep.gov.br/basica-censo-escolar-matricula e Secretarias Municipais de Educação. Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento dos dados: junho Periodicidade para monitoramento: semestral Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais: – Municípios prioritários no estado: Rubinéia, Francisco Morato e Piedade (Portarias MS/GM no 3.208, de 29 de dezembro de 2011, MS/GM no 3.206, de 29 de dezembro de 2011, e MS/GM no 3.269, de 30 de dezembro de 2011). – Escalonamento municipal da meta: nos municípios com população total igual ou maior que 50 mil habitantes, estimar em 5% da população de escolares do 1º ao 9º ano do ensino fundamental da rede pública. – Também podem ser incluídos outros municípios que, apesar de não constarem das portarias citadas, são considerados prioritários para o tracoma no estado. Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica-CVE/Divisão Oftalmologia Sanitária E-mail: [email protected]

38

Indicador 51: Número absoluto de óbitos por dengue

Tipo de Indicador Especifico Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Meta Reduzir o número absoluto de óbitos por Dengue. Diretriz Estadual DIRETRIZ III.1 Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e Controle das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis. Objetivo Estadual. OBJETIVO – III.1.3 Implementar a vigilância das doenças transmitidas por vetores. Relevância do Indicador Reflete a qualidade da assistência ao paciente com dengue. Método de Cálculo Número absoluto de óbitos por dengue no ano. Fonte Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: março Periodicidade para monitoramento: quadrimestral. Periodicidade para avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais: Parâmetro Nacional para referência: redução de 10% Parâmetro Estadual para Referência: redução de 10% ao ano, nos municípios e regiões com seis ou mais óbitos por dengue.

39

No caso de municípios e regiões com 1 óbito, a redução no ano seguinte deve ser de 100%; em locais com 2, 3, 4 e 5 óbitos, a redução deve ser de 1 óbito em cada município. Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Epidemiológica –CVE/Divisão de Zoonoses E-mail: [email protected]

Indicador 52: Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue

Tipo de Indicador Especifico

Diretriz Nacional

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Meta Realizar visitas domiciliares para controle da dengue. Diretriz Estadual DIRETRIZ III.1 – Fortalecer a Vigilância Epidemiológica e o controle de doenças e agravos transmissíveis e não transmissíveis. Objetivo Estadual OBJETIVO – III.1.3 Implementar a vigilância das doenças transmitidas por vetores. Relevância do Indicador Avalia, no conjunto de imóveis localizados em áreas infestadas pelo vetor, o quantitativo que foi visitado pelos agentes de controle de endemias, preferencialmente em articulação com os Agentes Comunitários de Saúde, em cada ciclo. Método de Cálculo Município:

1. Cálculo de cobertura por ciclo Numerador: número de imóveis visitados em cada ciclo Denominador: número de imóveis da área urbana Fator de multiplicação: 100

40

2. Soma dos ciclos com cobertura acima de 80%

Estado: Numerador: Nº municípios infestados com 4 ciclos com cobertura igual ou maior a 80% Denominador: número de municípios infestados Fator de multiplicação: 100

Fonte Sistema Estadual de Atividades de Vigilância e Controle da Dengue - Sisaweb Observação: Considerar como denominador, o total de imóveis cadastrados, mostrado no relatório de “Resumo Município” e como numerador, a produção de todas as atividades de visitas, mostrada no relatório “Portaria_MS” no período do ciclo. Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: março. Periodicidade para monitoramento: anual. Periodicidade para avaliação: anual. Recomendações, observações e informações adicionais Parâmetro Nacional para Referência: pelo menos quatro ciclos de visitas domiciliares em municípios infestados em 80% dos domicílios em cada ciclo. Parâmetro Estadual para Referência: pelo menos 50% de municípios infestados com cobertura igual ou superior a 80% empelo menos 4 ciclos anuais. Parâmetro Municipal para Referência: pelo menos quatro ciclos de visitas domiciliares em municípios infestados em 80% dos domicílios em cada ciclo. Responsável pelo Monitoramento Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) E-mail: [email protected]

Indicador 53: Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez

Tipo de Indicador Universal Diretriz Nacional Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos a saude da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

41

Objetivo Nacional Objetivo 7.2 – Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no Programa de Aceleração do Crescimento. Diretriz Estadual DIRETRIZ III.2 –Fortalecer o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária - SEVISA Meta nacional Ampliar a proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez. Indicador estadual: proporção de amostragens de água para os parâmetros básicos de potabilidade reconhecidos pelo Proágua. Meta estadual Ampliar em 5% a proporção de amostragens de água contemplando a análise de sete parâmetros básicos de potabilidade reconhecidos pelo Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano do Estado de São Paulo - Proágua (Ver Anexo 01 - Instrutivo CVS). Relevância do Indicador Avalia a qualidade da água utilizada para consumo humano e possibilita verificar se o tratamento está adequado quanto aos parâmetros básicos de potabilidade.

É essencial à vigilância da qualidade da água para consumo humano. Método de Cálculo Numerador: número de amostragens de vigilância no ano vigente Denominador: número de amostragens de vigilância no ano anterior Fator de multiplicação: 100 Recomendações, observações e informações adicionais Deve-se considerar as cotas preestabelecidas pelos laboratórios de referência estadual ou municipal. Fonte Sistema de Informação de Vigilancia da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA). Observação: Os dados necessários para esses cálculos estão disponíveis em <http://portalweb04.saude.gov.br/sisagua/>. Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: março

42

Periodicidade para monitoramento: anual Periodicidade para avaliação: anual Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Sanitária – CVS / SES-SP E-mail:[email protected]

Indicador 56: Percentual de indústrias de medicamentos inspecionadas pela Vigilância Sanitária, no ano

Tipo de Indicador Especifico Diretriz Nacional Diretriz 8 – Garantia da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo Nacional Objetivo 8.3 – Fortalecer a Assistência Farmacêutica por meio da inspeção nas linhas de fabricação de medicamentos, que inclui todas as operações envolvidas no preparo de determinado medicamento desde a aquisição de materiais, produção, controle de qualidade, liberação, estocagem, expedição de produtos terminados e os controles relacionados, instalações físicas e equipamentos, procedimentos, sistema da garantia da qualidade. Meta Inspecionar 84 % das indústrias de medicamentos. Relevância do Indicador A inspeção sanitária em indústria de medicamentos visa reduzir ou eliminar os fatores de risco sanitário e os agravos à saúde da população. Também contribui para eliminação de empresas clandestinas e a comercialização de medicamentos falsificados. Método de Cálculo - Estado Numerador: número de indústrias de medicamentos inspecionadas pela Vigilância Sanitária no ano. Denominador: número total de estabelecimentos fabricantes de medicamentos cadastrados no Sivisa. Fator de multiplicação: 100 Fontes Sistema Canais e Sistema Datavisa. Sistema Estadual de informação em Vigilância Sanitária - Sivisa.

43

Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação Monitoramento: semestral Avaliação: anual Recomendações, observações e informações adicionais: - O estimulo as ações preventivas ou de promoção a saúde deve ser um compromisso de todo gestor. - O monitoramento e a análise do indicador – inspeções realizadas pela vigilância sanitária - dependem da alimentação, no Sistema Estadual de Informação em Vigilância Sanitária (SIVISA) e Sistema Canais. - A partir da implantação de procedimentos operacionais do SNVS (Sistema Nacional de Vigilância Sanitária) em 2013, as inspeções em indústria farmacêuticas realizadas a partir de 2014 estão sendo programadas de acordo com os procedimentos e critérios estabelecidos e, a agenda de inspeção tornou-se única e compatibilizada para as três esferas de gestão (municipal, estadual e federal). Assim, todas as inspeções devem avaliar sempre as boas práticas de fabricação, demandando esforços de toda equipe estadual e municipal. Cada unidade fabril, por ter uma planta complexa e com diversas linhas de produção, requer vários dias de inspeção por uma equipe de inspetores qualificados e, posteriormente de reinspeções para verificação das adequações que se fizerem necessárias. Atualmente temos poucos especialistas no estado para empreenderem estas ações, mobilizando um contingente restrito de profissionais que executam outras ações, também prioritárias para o controle do risco sanitário dos demais produtos e serviços sob a regulação da Vigilância Sanitária. Porém, considerando a necessidade de atendimento à demanda e a implantação dos novos procedimentos do SNVS, em 2014 houve junção de esforços para realização das inspeções, todas com enfoque no cumprimento das boas práticas de fabricação, o que culminou um aumento do número de inspeções das indústrias de medicamentos. Para 2014, se repete como meta o valor alcançado em 2013, ainda com a junção hercúlea de esforços e, em detrimento de outras atividades prioritárias para o controle do risco sanitário. Todavia, para 2015, considerando a implantação de novos procedimentos e critérios embasados em risco para agendamento de inspeções em indústrias farmacêuticas, a meta deverá ser revista. Responsável pelo Monitoramento Centro de Vigilância Sanitária – CVS/SES-SP E-mail: [email protected]

44

Anexo 01

INSTRUTIVO CVS PRIORIDADES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES DO PACTO PELA SAÚDE – SISPACTO

2013/2015 INDICADOR ESTADUAL 53: proporção de amostragens de água para os parâmetros básicos

para os parâmetros básicos de potabilidade reconhecidos pelo Proágua.

1. A vigilância da qualidade da água para consumo humano consiste num conjunto sistemático de ações que exige olhar abrangente de todo o processo de produção, desde o manancial até o ponto de consumo, de modo a assegurar que a água ofertada à população atenda permanentemente os padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria Federal 2914/2011. 2. Nesse olhar abrangente está contemplada a avaliação de potabilidade por meio de análises em campo ou em laboratório de amostras de água, coletadas na rede de distribuição e em pontos predeterminados do sistema, para efeito de vigilância e de controle de qualidade do produto final. 3. As coletas e análises de vigilância são meios estratégicos do poder público regulador para certificar que as operações dos sistemas ou das soluções alternativas coletivas de abastecimento de água estão efetivamente garantindo uma água isenta de riscos à saúde dos consumidores. 4. Tão importante quanto um plano de amostragem bem elaborado, assim como a coleta e a análise sistemática e criteriosa das amostras, é a interpretação adequada do conjunto de resultados constantes dos laudos analíticos, de maneira a não só intervir de pronto em situações de risco à saúde da população, mas também ponderar sobre o histórico organizado de dados de potabilidade, de vigilância e de controle, para vislumbrar tendências que mereçam ação antecipada sobre o risco sanitário. 5. Deste modo, o recurso à análise laboratorial de amostras para verificar potabilidade deve ser relativizado no amplo e já consolidado espectro de iniciativas de vigilância associadas à prevenção de riscos à saúde decorrentes do consumo de água pela população. 6. A amostragem de água dos sistemas públicos de abastecimento (SAA) reconhecida pelo Programa de Vigilância da Qualidade de Água para Consumo do Estado de São Paulo (Proágua) é aquela que contempla minimamente a análise de sete parâmetros básicos de potabilidade: cloro residual livre (CRL), pH, turbidez, cor, fluoreto, coliformes totais e E. coli. 7. Portanto, avaliar rotineiramente, para fins de vigilância, a potabilidade da água do SAA em pontos previamente definidos da rede de distribuição, envolve a análise pelo agente municipal, ainda em campo, do teor de CRL e do pH, e a coleta de amostras para os ensaios bacteriológicos e físicoquímicos, a serem realizadas pelo laboratório de referência (Instituto Adolfo Lutz-IAL ou outro). 8. Ao longo da história de 21 anos do Proágua no Estado de São Paulo foram acordadas cotas de análises laboratoriais de qualidade da água para consumo humano tendo por referência as necessidades municipais de vigilância e a capacidade analítica das unidades central e regionais do IAL e, em alguns casos, dos laboratórios administrados pelos próprios municípios. 9. Neste contexto, o Centro de Vigilância Sanitária recomenda, como meta de pactuação para o indicador 53 do SISPACTO 2013/2015, que as VISAs municipais aumentem 10%, em relação a 2012, o número de amostras/mês, atentando para as cotas preestabelecidas pelos laboratórios de referência estadual ou municipal.

45

Pactuação Estadual 2014 - SISPACTO

Nº ind. Tipo Descrição Meta 2013

Realizado 2013

Meta 2014

12 U Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado.

1611 1453 1670

22 U Número de testes de sífilis por gestante 2 0.64 2

25 U Proporção de óbitos infantis e fetais investigados 63% 66% 67%

26 U Proporção de óbitos maternos investigados 100% 100% 100%

27 U Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados

87% 90% 87%

28 U Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade

2.140 2.312 2.140

35 U Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas

55% 58,13% 55%

36 U Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.

83% 82.20% 83%

37 U Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose.

83% 85% 84%

38 U Proporção de registro de óbitos com causa básica definida. 94% 97% 94%

39 U Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação

80% 90% 84%

40 U Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados

80% 92% 85%

41 U Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios

100% 100% 100%

42 U Número de casos novos de aids em menores de 5 anos 42 81 75

43 E Proporção de pacientes HIV+ com 1º CD4 inferior a 200cel/mm

3

23% 23% 20.30%

44 E Número de testes sorológicos anti-HCV realizados 1.092.775 1.107.822 1.218.604

45 E Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes

89,5% 91.17% 90%

46 E Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados

78% 88,34% 90%

47 E Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral 16 16 13

48 E Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina

80% 65% 80%

49 E Proporção de escolares examinados para o tracoma nos municípios prioritários

5% 5% 6%

51 E Número absoluto de óbitos por dengue 12 74 67

52 E Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue

80% 38% 50%

53 U Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez.

110% 55.6% Ampliar em 5%

56 E Percentual de indústrias de medicamentos inspecionadas pela Vigilância Sanitária, no ano

30% 84,16% 84%

46