Caderno de Resumos - Seminário Freireano€¦ · Mestranda do Programa de Pós-Graduação em...

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PROGRAMAÇÃO 2019

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PROGRAMAÇÃO 2019

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PROGRAMAÇÃO

Local: Teatro Juarez Machado

18h00 | Credenciamento 19h00 | Coquetel de Integração19h30 | Abertura Oficial 19h40 | Apresentação Cultural20h00 | Palestra “A pedagogia freiriana e as competências Socioemocionais: Práticas didáticas para o século XXI.” - Palestrate Leticia Lyle21h00 | Diálogos com os participantes 21h20 | Considerações Finais

04 DE JUNHO

Local: Teatro Juarez Machado

19h00 | Credenciamento19h30 | Abertura Mesa Redonda19h40 | Educação Infantil- Rede Municipal Joinville20h05 | Apresentação Ensino Fundamental I - Rede Estadual de Ensino20h30 | Apresentação “Magistério” - Rede Estadual de Ensino20h55 | Apresentação Educação de Jovens e Adultos - EJA/ Joinville21h20 | Diálogos com a plateia21h35 | Considerações Finais

05 DE JUNHO

Local: Faculdade INESA

19h00 | Recepção e Informações aos visitantes 19h30 | Abertura das Oficinas22h00 | Avaliação e encerramento

06 DE JUNHO

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PROGRAMAÇÃO 2019

COMISSÃO ORGANIZADORA

Rafael Thomazi BrattiDiretor Geral do Instituto de Ensino Superior Santo Antônio INESA

Vilde Luzia DalmônicoCoordenadora do Curso de Licenciatura em Pedagogia da INESA

Acadêmicos do 5º semestre do Curso deLicenciatura em Pedagogia INESA

Professores do Curso de Pedagogia INESANúcleo de Comunicação e Marketing

Núcleo de Gestão Comercial

Rua Papa João XXIII, n.º 1100, Iririú, Joinville47 3145.5000 | www.santoantonio.edu.br

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04 DE JUNHO - 19H30 - TEATRO JUAREZ MACHADO

PALESTRA DE ABERTURA

“A pedagogia freiriana e as competências Socioemocionais: práticas didáticas para o século XXI.”

Leticia Lyle é Mestre em Desenvolvimento Curricular e Edu-cação Inclusiva pelo Teachers College da Columbia Universi-ty (EUA), pedagoga e especialista em ensino e aprendizagem de competências socioemocionais, e atua como Diretora de Currículo e Formação de Professores das iniciativas em edu-cação básica da Somos Educação. É sócia fundadora e Chief Education O�cer da Camino Education. Com graduação e pós graduação em Administração de Empresas (USP,FGV,-FAAP) e Comunicação (FAAP, NYFA), Letícia fez a transição para a área de educação e há mais de 10 anos trabalha de-senvolvendo soluções para a educação do século XXI. Em 2017, Letícia recebeu o Early Career Award do Teachers Col-lege Columbia University por suas diversas contribuições para educação pública e privada desde que formada em seu mestrado em 2011.

Leticia LylePalestrante

05 DE JUNHO - 19H30 - TEATRO JUAREZ MACHADO

EXPERIÊNCIAS EXITOSAS

As escolas públicas estaduais e municipais da cidade de Joinville, participam da Mesa Redonda, apresentando as “Experiências exitosas nas práticas pedagógicas cotidianas”. O objetivo é promover a ação-reflexão-ação vinculada às diversas realidades vivenciadas nas escolas de nossa região.

06 DE JUNHO - 19H30 - FACULDADE INESA

WORKSHOPS

Carin FettbackDocente do Curso de Pedagogia da INESA

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA ESCOLA REGULAR.

Geisa Hendel do NascimentoPedagoga,Especializada em AEE e Mestranda em Educação.

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Carin FettbackDocente do Curso de Pedagogia da INESA

Este workshop tem por objetivo apresentar algumas ações decorrentes da aprovação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008). A Educação Especial, que deixa de ser substitutiva e passa a transversalizar nos diferentes níveis e modalidades de ensino, ao integrar a proposta pedagógica da escola enseja novas práticas pedagógicas com o intuito de garantir a participação e aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvol-vimento e altas habilidades/superdotação no ensino comum. A Educação Especial na Escola Regular demanda ações e responsabilidades compartilhadas entre os diferentes agentes envolvidos com o processo educacional. A elaboração de um Projeto Político Pedagógico (PPP), a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE), a formação para os professores e demais profissio-nais da escola, a participação da família, os recursos pedagógicos e de acessibilidade, as redes de apoio e de parceria, o trabalho articulado e colaborativo entre os profissionais da educação e de outras áreas, são imprescindíveis para a construção e consolidação de uma escola inclusiva de quali-dade para todos os alunos.

Palavras- chave: Educação Especial; Escola Regular; Educação Inclusiva.

A PRÁTICA MUSICAL NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO.

Geisa Hendel do NascimentoPedagoga,Especializada em AEE e Mestranda em Educação.

Ana Alice Jeller da SilvaAcadêmica do 5º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

Polyana GancheiroAcadêmica do 5º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

As contribuições de Paulo Freire nos instigam a pesquisar mais sobre a alfabetização, questionando--nos o que poderia ser proporcionado às crianças para que tornasse este processo agradável e natural - alternativas, recursos e estratégias em prol de uma aprendizagem significativa. Reconhece-se na música uma aliada para esse momento e para o processo de desenvolvimento do ser humano. Além de ser considerada uma forma de expressão de linguagem e emoções, a música traz consigo uma série de benefícios como a socialização, coordenação motora, concentração, memória que influenciam dire-tamente no processo de alfabetização. Mesmo a música fazendo parte do currículo escolar, é difícil encontrar este recurso presente no cotidiano pedagógico, sendo muitas vezes esquecido, deixando de proporcionar momentos de aprendizagem integral aos alunos. O objetivo deste workshop consiste em instigar no trabalho docente o uso da musicalização através de brincadeiras cantadas, rítmicas que poderão ser usadas para auxiliar no processo de alfabetização e letramento dos alunos.

Palavras- chave: Música; Alfabetização; Aprendizagem; Desenvolvimento.

ÁGUA: FONTE DE VIDA, PRAZER E CONHECIMENTO. UMA EXPERIÊNCIA SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

Cleusa Alves SouzaPedagoga

Gabriela MoraesAcadêmica do 3º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

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Letícia Vilela (2016) destaca que “de forma instintiva as crianças sentem uma atração natural pela água, o ar, o fogo e a terra. Os quatro elementos, incluindo ainda a Lua, o Sol, as estrelas e as estações do ano, são fontes inesgotáveis de brincadeiras criativas”, principalmente na Educação Infantil. Pen-sando nessa criança que está sempre disposta a viver de maneira intensa tudo que lhe é proposto, nos parece coerente explorar esses materiais, em especial a água, que além de exercer um enorme fascí-nio é também um elemento rico em possibilidades. Portanto, faz-se necessário propor experiências que possam desafiar, provocar, instigar, levantar hipóteses e valorizar o potencial da criança. Assim, este workshop tem como objetivo partilhar experiências através de circuitos, trazendo a água como ferramenta pedagógica por ela além de ser fonte de prazer, acolhimento e curiosidade da criança também está diretamente ligada as inúmeras possibilidades de conhecimento científico. Ao pesqui-sar, investigar, fazer descobertas e ampliar o conhecimento sobre água, seus estados, características, transformações e utilidades possibilita-se um caminho de vivências fantásticas. Provocar a criança a partir do que elas conhecem, permitirá o favorecimento de falas significativas. Basta observarmos as brincadeiras, sobretudo as que envolvem água e, rapidamente, percebemos que vira festa e que a alegria é contagiante. São assim as brincadeiras à beira mar ou com bacias d’água, enchendo e esva-ziando baldes e potes incansavelmente, ou simplesmente pisando em poças d’água ou tentando trans-pô-las com grandes pulos. E, como esquecer as bolhas de sabão? Então, compreender que as experi-ências são formas de aprendizagens que jamais serão esquecidas é a proposta dessa oficina. (VILELA, Leticia. Por que as crianças deveriam brincar com os quatro elementos? Disponível em: h t t p : / / w w w . d e m i c a s a a l m u n d o . c o m / b l o g / p o r - q u e - l o s - n i n o s - d e b e n - -jugar-con-los-4-elementos-naturales. Acesso 24 Abr. 2019.)

Palavras- chave: Criança; Água; Aprendizagem.

AS APLICAÇÕES DAS METODOLOGIAS DE PAULO FREIRE NA MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL.

Gislaine Donel Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias – UDES-C/CCT

Lorena Silva de Andrade DiasMestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias – UDES-C/CCT

Kariston PereiraDocente Permanente do Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnolo-gias – UDESC/CCT

Iandra PavanatiDocente do Curso de Pedagogia da INESA

Vitória Gabrieli Laurindo FerreiraAcadêmica do 3º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

O tema consiste nas contribuições da Pedagogia Crítica de Paulo Freire ao ensino de Matemática na Educação Infantil. O objetivo é apresentar contribuições da pedagogia freireana para a educação infantil, com o foco na disciplina de Matemática. Os pressupostos de Paulo Freire serão articulados ao lúdico e ao diálogo, assumido como eixo orientador da escola de educação infantil, para provocar uma reflexão sobre a educação das crianças pequenas. Buscando a libertação dos opressores, de forma a contrariar uma educação bancária que seja autoritária e mecânica, Paulo Freire defende uma educa-ção dialógica baseada na liberdade de expressão, construindo a partir da investigação, tematização e problematização o conhecimento junto com o educando. No intuito e na busca por uma consciência crítica, fundamentada, deixando de lado a consciência ingênua que nada questiona. Nesse contexto aprimora-se a pedagogia da autonomia, caracterizando o professor como um agente de transforma-ção, chegando assim em uma práxis educativa . Logo, busca-se por meio da interlocução com a disci-

plina de Matemática, evidenciar a importância do diálogo, com o objetivo de demonstrar como a pro-posta de Freire sugere encaminhamentos para a solução de problemas, a fim de desenvolver uma pro-posta de ensino que conecte a Matemática com a realidade do aluno. Por fim, apresentam-se possí-veis propostas de atividades para Educação Infantil, em que se busca explorar a noção de espaço, valor e quantidade dos alunos, estimulando assim, que o educador se veja como um sujeito histórico e faça com que seus alunos também se vejam como autores da sua própria história, sendo capazes de criticar, refletir e analisar sua realidade, concretizando assim a conscientização de forma a enfrentar os problemas da sociedade, como desigualdades e injustiças sociais, buscando a emancipação enquanto sujeito.

Palavras- chave: Paulo Freire; Educação Infantil; Matemática.

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O tema consiste nas contribuições da Pedagogia Crítica de Paulo Freire ao ensino de Matemática na Educação Infantil. O objetivo é apresentar contribuições da pedagogia freireana para a educação infantil, com o foco na disciplina de Matemática. Os pressupostos de Paulo Freire serão articulados ao lúdico e ao diálogo, assumido como eixo orientador da escola de educação infantil, para provocar uma reflexão sobre a educação das crianças pequenas. Buscando a libertação dos opressores, de forma a contrariar uma educação bancária que seja autoritária e mecânica, Paulo Freire defende uma educa-ção dialógica baseada na liberdade de expressão, construindo a partir da investigação, tematização e problematização o conhecimento junto com o educando. No intuito e na busca por uma consciência crítica, fundamentada, deixando de lado a consciência ingênua que nada questiona. Nesse contexto aprimora-se a pedagogia da autonomia, caracterizando o professor como um agente de transforma-ção, chegando assim em uma práxis educativa . Logo, busca-se por meio da interlocução com a disci-

plina de Matemática, evidenciar a importância do diálogo, com o objetivo de demonstrar como a pro-posta de Freire sugere encaminhamentos para a solução de problemas, a fim de desenvolver uma pro-posta de ensino que conecte a Matemática com a realidade do aluno. Por fim, apresentam-se possí-veis propostas de atividades para Educação Infantil, em que se busca explorar a noção de espaço, valor e quantidade dos alunos, estimulando assim, que o educador se veja como um sujeito histórico e faça com que seus alunos também se vejam como autores da sua própria história, sendo capazes de criticar, refletir e analisar sua realidade, concretizando assim a conscientização de forma a enfrentar os problemas da sociedade, como desigualdades e injustiças sociais, buscando a emancipação enquanto sujeito.

Palavras- chave: Paulo Freire; Educação Infantil; Matemática.

DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR: AS VIVÊNCIAS CORPORAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

Fabiana Fausto AlvesEgressa do Curso de Pedagogia da INESA

Jéssica Franciéle Leandro AntônioEgressa do Curso de Pedagogia da INESA

Reginaldo José FerreiraDocente do Curso de Pedagogia da INESA

O desenvolvimento psicomotor é base para o processo de aprendizagem da criança, é algo contínuo e que sofre influências de uma série de fatores, dentre eles biológicos, sociais, motores, cognitivos e emocionais. Para que a criança desenvolva tais aspectos de forma global, é necessário que a mesma tenha uma integração gradativa ao meio ambiente que, por sua vez, sofre influências do meio familiar, cultural e social, onde, através do movimento e sensações ocorrerá o desenvolvimento do esquema corporal aspecto fundamental para o desenvolvimento do sujeito aprendente. Desse modo, é preciso que o professor propicie uma prática lúdica e dinâmica que proporcione a interação da criança com o meio, pois o mesmo subsidiará sua organização motora e corporal. Assim, a formação do sujeito se dá mediante as trocas corporais e afetivas com os objetos e outros indivíduos, gerando o que chamamos de aprendizagem que acontece primeiro pelo corpo e suas ações. Este workshop visa proporcionar diálogos e vivências de práticas corporais na educação infantil, levando aos participantes o conheci-mento e a reflexão sobre o desenvolvimento infantil e as condutas psicomotoras, para assim planejar sua prática pedagógica com clareza de qual caminho seguir, sabendo das necessidades da criança em cada etapa de desenvolvimento, estimulando-a de modo a evoluir em seu desenvolvimento e aprendi-zagem.

Palavras- chave: Psicomotricidade; Desenvolvimento; Aprendizagem.

EDUCAÇÃO ESPECIAL: CONQUISTAS E DESAFIOS QUEM ENVOLVEM A PEDAGOGIA HOSPITALAR.

Andreza VicenteEgressa do Curso de Pedagogia da INESA

A educação especial é o ramo da educação que atende crianças com deficiência permanente ou tem-porária, crianças em idade escolar que necessitam de atendimento diferenciado para ter garantido seu direito de aprendizagem. A pedagogia hospitalar está inserida no contexto da educação especial, sendo uma modalidade de ensino que proporciona à criança hospitalizada ou afastada da escola por

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motivo de doença, um atendimento que pode ser individual ou em grupo, com atividades adaptadas, lúdicas, recreativas e flexíveis, porém, com teor curricular, que além de assegurar o direito à educa-ção, proporciona à criança uma recuperação mais aliviada e humanizada. Possui fundamento legal e está amparada na legislação da Educação Especial. Este workshop tem por objetivo apresentar a legislação que assegura o atendimento pedagógico à criança afastada da unidade escolar por motivo de doença, bem como explorar algumas formas adaptadas de abordagem pedagógica que possibili-tem a qualidade desse atendimento. Além da discussão em torno das atividades e formas de oferecer o atendimento pedagógico hospitalar, também se considera relevante a abordagem a respeito da relação entre escola, família e hospital, assim como o envolvimento dos profissionais tanto da educa-ção, quanto da saúde. Este workshop tem como público alvo professores, acadêmicos das diferentes áreas da educação, profissionais da saúde, bem como cidadãos com interesse no tema.

Palavras- chave: Pedagogia Hospitalar; Educação Especial; Criança.

ÉTICA E SOLUÇÃO DE CONFLITOS EM SALA DE AULA. JUSTIÇA RESTAURATIVA NA EDUCAÇÃO.

Luís Alberto Fellegger GarzilloDocente dos Cursos de Pedagogia e de Administração da INESA

Justiça e construção de paz é um tema urgente a se discutir a fim de criar escolas e salas de aula sau-dáveis e equitativas. Este workshop trará debates com os participantes e atividades de entendimento e vivência de situações de conflito onde a JRE (Justiça Restaurativa na Educação) poderá contribuir para a melhora da prática pedagógica nas escolas. Mais que reação a danos ou transgressões, o pro-cesso de Justiça Restaurativa cria uma cultura relacional, nutrindo as interconexões entre as pessoas. A sabedoria inserida em seus princípios e práticas é bem-vinda onde prevalecem visões disciplinares excludentes e de “tolerância zero” – que evidentemente perpetuam a apatia estudantil, a desigualda-de e a linha direta escola-punição. Almeja-se, também, discutir sobre a necessidade de criação de ambientes de aprendizado justos e equitativos; construção e manutenção de relacionamentos saudá-veis, bem como a cura dos males e transformação de conflitos.

Palavras- chave: JRE; Relacionamentos Saudáveis; Tolerância.

JOGOS PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS.

Edilene Soraia da SilvaDocente do Curso de Pedagogia da INESA

Henrique Costa Rodrigues NepomucenoAcadêmico do 7º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

Helena do RosárioAcadêmica do 7º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

O uso de jogos pedagógicos no ensino de ciências para crianças é uma prática lúdica agradável que une diversão e direcionamento pedagógico para um processo ensino aprendizagem com garantia de sucesso, uma vez que prende a atenção das crianças e as estimulam ao interesse pelos conteúdos e conceitos a serem trabalhados nos jogos. Além disso, para participarem dos jogos, com intuito de competição saudável, as crianças têm que se esforçar para atingir o objetivo de conclusão do jogo, podendo levar a vencedores que serão revezados nas diferentes rodadas dos jogos, motivando as

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crianças a se aperfeiçoarem cada vez mais para serem os próximos vencedores. Ensinar ciências na atualidade requer do professor habilidades diversas e interdisciplinares e o uso dos jogos faz com que os conteúdos e conceitos a serem trabalhados, inerentes ao cotidiano das crianças, não passem des-percebidos e descontextualizados, fazendo a conexão entre a prática vivida e a teoria sistematizada através das regras dos jogos. A proposta, então, é a criação de jogos com materiais simples e alterna-tivos, ecologicamente corretos, adequados aos conteúdos específicos no ensino de ciências.

Palavras- chave: Jogos Pedagógicos; Elaboração; Aprendizagem.

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MATEMÁTICA E NEUROCIÊNCIA: A INFLUÊNCIA DOS JOGOS NA APRENDIZAGEM.

Anderson KöppDocente do Curso de Pedagogia da INESA

Eliane Pereira FerrariEgressa do Curso de Pedagogia da INESA

Elizangela Carvalho de Souza Reis

Tatiane Cristina dos Santos da Maia Acadêmica do 7º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

Vanessa da Silva Acadêmica do 7º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

Entender o processo de aprendizagem de acordo com as teorias de Vygotsky e Piaget já se faz neces-sário e presente no processo de formação e prática docente, no entanto, em uma era onde se busca a compreensão do “mistério” das conexões neurais, muitas lacunas acabam surgindo na tentativa de entender como determinadas intervenções pedagógicas podem, de fato, contribuir com o desenvolvi-mento neurológico de uma criança, em especial no ensino de matemática. Este workshop tem como objetivo demonstrar, através de atividades lúdicas, como as ações dos docentes contribuem no pro-cesso de aprendizagem da matemática, com ênfase nas capacidades neurológicas de cada criança. Para tanto, serão apresentadas breves abordagens históricas sobre os jogos e sua influência no ensino e aprendizagem da matemática e sobre a neurociência e educação, focando o neurodesenvolvimento do educando. Pretende-se, também, mostrar, na prática, a utilização desse recurso didático como sugestão de trabalho e os estímulos neurocientíficos propiciados pelos mesmos. Conclui-se que os processos de formação de professores podem desempenhar um grande papel, que é de transformar práticas excludentes em práticas que favoreçam a promoção do sujeito como cidadão efetivo na socie-dade, utilizando os jogos e os conhecimentos em neurociência e educação como meio para ensinar Matemática, mostrando que metodologias inovadoras e, ao mesmo tempo, simples auxiliam para o processo de neurodesenvolvimento e de aprendizagem significativa.

Palavras- chave: Matemática; Neurociências; Aprendizagem; Prática; Formação.

“NUMA FOLHA QUALQUER EU DESENHO UM SOL AMARELO...” O DESENHO: UMA LINGUAGEM DE MUITO

VALOR PARA AS CRIANÇAS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

Édina Francini Simão HackDocente do Curso de Pedagogia da INESA

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Luisa Moreira Migday Acadêmica do 7º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

Cunha (2012) ressalta em A importância das artes na infância, que enquanto adultos esquecemos da criação artística. Por isso precisamos romper com formas cristalizadas e resgatar nosso próprio pro-cesso expressivo. Diante disso, surge a necessidade de refletirmos e dialogarmos sobre: Como olha-mos o mundo? É um olhar que considera as leituras de mundo, mencionadas por Paulo Freire? Quais estereótipos foram incorporados no desenvolvimento de nossa linguagem gráfico-plástica? E, acima de tudo, como vamos oferecer experiências de criação artística para as crianças oportunizando a expressão de ideias e emoções? O desenho é uma forma de a criança apropriar-se do mundo, é um meio de comunicação, contribuindo para o seu desenvolvimento. Convém evidenciar que a criança passa de modo gradativo por estágios, sendo eles: estágio das garatujas, estágio pré-esquemático, estágio esquemático e estágio do realismo. Neste contexto, a criança precisa ser entendida como sujeito histórico, cultural e social, capaz de produzir cultura, pois atribui significados às suas experiên-cias. Ao desenhar, experimenta sensações, desafios, expressando-se de forma singular, mas que também resulta de uma trajetória coletiva. Então, o desenho também pode ser entendido como uma fonte documental, pois oportuniza conhecer as percepções da criança. Tendo como premissa a crian-ça como protagonista, convido você a experimentar e usufruir da arte por meio do desenho. Vamos juntos usufruir de diferentes instrumentos e suportes, que possam contribuir para a prática artística por meio do desenho, linguagem essencial para a criança desenvolver o seu vocabulário pictórico, a sensibilidade, a criatividade e a imaginação. (CUNHA, S. R. V. da. A importância das artes na infância. In: CUNHA, S. R. V. da. As artes no universo infantil. 2 ed. Porto alegre: Mediação, 2012.)

Palavras- chave: Desenho; Estágios; Linguagem.

O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES IMIGRANTES.

Sandra Felício RoldãoPedagoga e Pós Graduada em Psicopedagogia com ênfase em Alfabetização

Evanira MaçaneiroPedagoga

Nos últimos anos, a matrícula de crianças e adolescentes imigrantes haitianos tem se intensificado nas escolas, estabelecendo novos olhares, novos diálogos e práticas educativas de acolhimento e inserção social. Diante da ausência de políticas públicas migratórias, das barreiras linguísticas estabe-lecidas e das diferenças culturais, as instituições escolares deparam-se com mais um grande desafio no ato de acolher, educar para a diversidade e romper com uma visão etnocêntrica e homogeneizante. Nesta perspectiva, apresentamos neste workshop as experiências vividas no projeto “O Haiti é Aqui: Aprendendo Juntos” desenvolvido pelos estudantes do Curso de Magistério da E.E.B. Dr. Jorge Lacer-da. O projeto visa contribuir para a inclusão social de crianças e adolescentes imigrantes haitianos, através da aprendizagem da Língua Portuguesa, como língua de acolhimento, da inserção e da intera-ção dos haitianos nas instituições escolares da rede pública estadual. O projeto, ainda em sua fase inicial, atende três escolas em Joinville-SC. Para o desenvolvimento do mesmo os alunos participam de reflexões em torno de temas como imigração e direitos humanos. Através de rodas de conversa e vivências, discutem o exercício da docência e se sensibilizam para a transformação da realidade aprendendo juntos.

Palavras- chave: Educação; Língua Portuguesa; Imigração Haitiana.

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OUTRO OLHAR PARA DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL – LEI 10.639/2003 - A HISTÓRIA E A CULTURA AFRO-BRASILEIRA NO COTIDIANO ESCOLAR

Raquel Alves dos Santos de QueirozPedagoga e Psicopedagoga

O Brasil é o país com o maior número de descendentes africanos, entretanto, ainda persiste uma grande desigualdade entre brancos e negros, mesmo sabendo que esta etnia contribuiu e contribui profundamente para a construção da Identidade Cultural Brasileira. Analisando este contexto, enten-demos que a escola precisa assumir a pauta de uma educação antirracista e promotora de igualdade das relações sociais e étnico raciais, no cotidiano escolar. A Educação deve atuar como um verdadeiro agente de promoção da diversidade, formando cidadãos mais conscientes e agentes no combate ao preconceito racial tão enraizado no nosso país. A discriminação racial na escola se manifesta por meio das diversas relações que nela acontecem: livros didáticos, convívio entre professor, alunos e demais atores sociais. A escola é um espaço sociocultural em que as diferentes presenças se encontram e o professor não pode atuar de forma neutra, não podemos silenciar diante de atitudes discriminatórias que acontecem no cotidiano escolar. É preciso se posicionar diante das atitudes racistas através do conhecimento, contribuindo para uma real mudança de atitude e sensibilidade no espaço em que a criança, o adolescente, o aluno negro se sinta acolhido. Através do trabalho com os alunos podemos desenvolver ações voltadas para a construção de uma escola multirracial mais interessante e acolhe-dora. Precisamos compartilhar uma visão de escola, com o ambiente que pode ser de felicidade, de satisfação, de diálogo e onde de fato desejamos estar e que nesta escola haja possibilidades de resga-tar a identidade da cultura negra no Brasil, valorizando a africanidade dentro do contexto escolar, respeitando as diferenças étnicas e entendendo o processo histórico que desencadeou a desigualdade entre brancos e negros no nosso país.

Palavras- chave: Identidade; Diversidade; Escola.

PROTEÇÃO E RISCO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE: IMPLICAÇÕES ESCOLARES E EDUCACIONAIS.

Kamila Barros TizattoDocente do Curso de Pedagogia da INESA

Acadêmicos do 1º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

Nas vésperas do seu 30º aniversário, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Lei Federal n. 8.069) promulgado em 1990, será lembrado neste trabalho especialmente no que versa sobre reco-nhecer os profissionais da educação como agentes que atuam na promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente e que, para tanto, demandam o desenvolvimento de competên-cias para a prevenção, identificação e enfrentamento das violências. Para garantir este papel, é neces-sário que os diversos profissionais envolvidos com a infância e a adolescência não apenas conheçam os seus direitos assegurados, como também os processos que configuram como mecanismos de risco para o seu desenvolvimento e aprendizagem. A literatura científica indica como fatores de risco ao desenvolvimento infantil eventos ambientais estressantes que aumentam a vulnerabilidade para resultados negativos no desenvolvimento do indivíduo, mas ressalta que estes devem ser sempre observados na sua interação com os fatores de proteção ao desenvolvimento – características pesso-ais ou ambientais que engendram-se aos mecanismos de risco, no sentido de atenuá-los (HILDE-BRAND et al, 2015; MARTURANO e ELIAS, 2016; SEBENELLO et al, 2016) . Dentre os fatores proteti-vos ambientais, é possível considerar os sistemas de suporte externo – dentre os quais, a escola –

desde que ofereçam condições favoráveis de interação criança-ambiente. O objetivo deste workshop, é ofertar conhecimento científico acerca dos fatores de risco e de proteção ao desenvolvimento, instrumentalizar os ouvintes quanto aos serviços e fluxos a rede de proteção à criança e ao adolescen-te e aos recursos socioambientais de enfrentamento à violência, defender a escola como parte consti-tuinte desta rede e fomentar discussões sobre estratégias para promoção dos fatores de proteção a partir dos diferentes contextos educacionais, escolares ou não. Para tanto, o encontro contará com conteúdo expositivo e dialogado e estudos de caso para solução de problemas relacionados ao tema.

Palavras- chave: Risco e Proteção; Desenvolvimento Infantil; Aprendizagem; Escola; Rede de Prote-ção.

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Nas vésperas do seu 30º aniversário, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Lei Federal n. 8.069) promulgado em 1990, será lembrado neste trabalho especialmente no que versa sobre reco-nhecer os profissionais da educação como agentes que atuam na promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente e que, para tanto, demandam o desenvolvimento de competên-cias para a prevenção, identificação e enfrentamento das violências. Para garantir este papel, é neces-sário que os diversos profissionais envolvidos com a infância e a adolescência não apenas conheçam os seus direitos assegurados, como também os processos que configuram como mecanismos de risco para o seu desenvolvimento e aprendizagem. A literatura científica indica como fatores de risco ao desenvolvimento infantil eventos ambientais estressantes que aumentam a vulnerabilidade para resultados negativos no desenvolvimento do indivíduo, mas ressalta que estes devem ser sempre observados na sua interação com os fatores de proteção ao desenvolvimento – características pesso-ais ou ambientais que engendram-se aos mecanismos de risco, no sentido de atenuá-los (HILDE-BRAND et al, 2015; MARTURANO e ELIAS, 2016; SEBENELLO et al, 2016) . Dentre os fatores proteti-vos ambientais, é possível considerar os sistemas de suporte externo – dentre os quais, a escola –

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desde que ofereçam condições favoráveis de interação criança-ambiente. O objetivo deste workshop, é ofertar conhecimento científico acerca dos fatores de risco e de proteção ao desenvolvimento, instrumentalizar os ouvintes quanto aos serviços e fluxos a rede de proteção à criança e ao adolescen-te e aos recursos socioambientais de enfrentamento à violência, defender a escola como parte consti-tuinte desta rede e fomentar discussões sobre estratégias para promoção dos fatores de proteção a partir dos diferentes contextos educacionais, escolares ou não. Para tanto, o encontro contará com conteúdo expositivo e dialogado e estudos de caso para solução de problemas relacionados ao tema.

Palavras- chave: Risco e Proteção; Desenvolvimento Infantil; Aprendizagem; Escola; Rede de Prote-ção.

VAMOS BRINCAR DE PENSAR? COMO DESENVOLVER O PENSAMENTO REFLEXIVO NA EDUCAÇÃO.

Mariana dos Santos MartinsEgressa do Curso de Pedagogia da INESA e Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias - UDESC

Iandra PavanatiDocente do Curso de Pedagogia da INESA

Kariston PereiraDocente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnolo-gias – UDESC

Henrique Costa Rodrigues NepomucenoAcadêmico do 7º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

Um dos objetivos da agenda de desenvolvimento da Educação de Qualidade da Organização das Nações Unidas (ONU), propõe aumentar o contingente de professores qualificados até 2030, inclusive por meio da cooperação internacional para a sua formação, tendo isso em vista e sabendo que uma das dez habilidades do profissional do futuro estabelecidas pela ONU é o pensamento crítico. Ser um profissional crítico, capaz de pensar reflexivamente será uma habilidade muito valiosa nos próximos anos e, por isso, apresentamos uma proposta de prática reflexiva cooperativa no planejamento do momento de brincar na educação infantil e/ou nas séries iniciais. Utilizando-se de temas cotidianos, como perspectiva de tempo, ética e trabalho coletivo, num mapa conceitual sobre uma determinada situação de sala de aula, onde os alunos brincam, localizando oportunidades de desenvolvimento da reflexão através da fala/atitude dos alunos, propor aos participantes a capacidade de desenvolverem o mesmo, utilizando outros temas propostos numa situação de debate, em que capacitem os seus alunos a desenvolverem suas habilidades comunicativas, propondo perguntas reflexivas, ou levando os mesmos a questionarem suas ações. Repensar a maneira como lidamos com as oportunidades de reflexão cotidianas emergentes em sala de aula se faz necessário, pois é a partir da reflexão que habi-lidades como criatividade, empatia e ética são desenvolvidas e apropriadas pelos estudantes, caracte-rizando a formação integral do sujeito aluno.

Palavras- chave: Brincar; Reflexão; Pensamento Crítico; Planejamento; Mapa Conceitual.

O ENSINO DE LIBRAS.

Idalina Isse de FreitasDocente do Curso de Pedagogia da INESA

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O workshop de Libras pretende ser um meio difusor da língua e da cultura do povo surdo. Almeja-se oferecer um suporte para quem deseja conhecer o idioma dos surdos brasileiros, ou seja, na Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Em primeiro lugar, pretende-se estabelecer um diálogo com os partici-pantes sobre Libras e pessoas surdas: se há convivência, se conhecem alguma pessoa surda, como se comunicam. Na sequência, apresentar-se-á um vídeo, “som do silêncio”, para posterior discussão. Será feita, em seguida, uma introdução ao aprendizado da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, uma língua que tem ganhado espaço na sociedade por conta dos movimentos surdos em prol de seus direitos, luta de muitos anos que caracteriza o povo surdo como um povo com cultura e língua própria que sofre a opressão da sociedade majoritária que impõe um padrão de cidadão sem levar em conta as especificidades de cada um destes sujeitos. No entanto, para que esta participação seja efetiva é preciso difundir a língua, a cultura e a concepção de mundo dos surdos. Posteriormente, será apre-sentada, de forma breve, a história dos surdos: sua a trajetória no mundo e no Brasil. Por fim, a apre-sentação do alfabeto manual- datilologia- iniciação das letras em Libras, com uma prática onde cada participante fará seu nome utilizando a soletração.

Palavras- chave: Surdos; Cultura; LIBRAS.

A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA EXPERIÊNCIA DO BERÇÁRIO AO ENSINO MÉDIO.

Para que efetivamente tenhamos leitores assíduos, críticos e sensíveis, é preciso que os sujeitos este-jam inseridos em um contexto de literatura desde a primeira infância. Por isso, é fundamental a tarefa do professor desde a Educação Infantil quando apresenta os livros às crianças e conta histórias insti-gando sua imaginação. O objetivo deste workshop é apresentar as possibilidades de contar histórias desde o berçário ao ensino médio, oportunizando o prazer da escuta e narração. O desenvolvimento do workshop acontecerá em três etapas, sendo a primeira de conceituação e fundamentação do que é a contação de histórias, em seguida um relato de experiências desde o berçário ao ensino médio de professoras também contadoras de histórias e, por fim, a apresentação de propostas de formação para práticas de contação e mediação de leitura em sala de aula, bem como histórias contadas a partir de um objeto.

Palavras- chave: Literatura; Histórias; Experiências.

Patrícia Regina de Carvalho LealDocente do Curso de Pedagogia da INESA

Letícia Caroline da Silva JensenJornalista e Mestra em Educação

Luiza Corrêa CunhaProfessora e Mestranda em Educação.

Patrícia BlumenthalAcadêmica do 5º semestre do Curso de Pedagogia da INESA

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