Caderno Delegação 42º CR

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1ª fase: 26/09/2015 Catedral Metodista de São Paulo 2ª fase: 30/10 a 02/11/2015 UMESP - São Bernardo do Campo/SP

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Caderno da Delegação do 42º Concílio Regional da 3ª Região. 1ª Fase - Catedral Metodista de São Paulo - 26 de setembro de 2015 2ª Fase - Universidade Metodista de São Paulo - de 31 de outubro a 02 de novembro de 2015

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1ª fase: 26/09/2015Catedral Metodista de São Paulo

2ª fase: 30/10 a 02/11/2015UMESP - São Bernardo do Campo/SP

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CONVOCO, nos termos do artigo 86, § 1º, dos Cânones da Igreja Metodista, edição 2012, o 42º CONCILIO REGIONAL DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA, para reunir-se no dia 26 de setembro de 2015, nas dependências da Catedral Metodista de São Paulo, na Av. da Liberdade, 659, Liberdade, São Paulo, SP (1ª Fase) e nos dias 30 de outubro a 02 de novembro de 2015, nas dependências da Universidade Metodista de São Paulo, Rua do Sacramento, 230, Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, São Paulo (2ª Fase).

• A 1ª FASE: dar-se-á dia 26 de setembro de 2015, sábado, das 9h até às 17h, na Catedral Metodista de São Paulo, Liberdade, São Paulo, SP.

• A 2ª FASE: dar-se-á dia 30 de outubro, sexta-feira, às 16h até o dia 02 de novembro de 2015, após o almoço, no Salão Nobre da Universidade Metodista de São Paulo, Rua do Sacramento, 230, Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, SP.

De acordo com os Cânones citado, art. 84, o Concilio Regional compõe-se de:

I - Presbíteros/as Ativos/as;

II - Pastores/as, com nomeação episcopal;

III – Diáconos/Diaconisas, com nomeação episcopal;

IV - Pastores/as suplentes, com nomeação episcopal;

V - delegados/as eleitos/as pelas igrejas locais e campos missionários regionais, na proporção de um/a para até 500 (quinhentos) membros, e, no máximo, 2 (dois) para igrejas locais com número de membros superior a esse; para Região que tiver mais de 50.001 (cinquenta mil e um) membros, a proporção é de um/a delegado/a para até 300 (trezentos) membros, e, no máximo, 3 (três) para igrejas locais com número de membros superior a esse;

VI - Presidente do Conselho Diretor de cada instituição regional ou seu substituto legal;

VII - Presidentes das Federações de grupos societários;

VIII - Conselheiro/a Regional de Juvenis e Coordenador/a do Departamento Regional do Departamento de Trabalho com Crianças;

IX - Presbíteros/as inativos/as, sem direito a voto;

X - Pastores/as suplentes inativos/as, sem direito a voto;

XI - membros da COREAM, sem direito a voto, salvo se delegados/as eleitos/as.

• Concílio Regional se instala, ordinária e, extraordinariamente, com a presença mínima de 2/3 (dois terços) de seus membros votantes.

• Os mandatos dos membros de órgãos intermediários, quando o Concílio Regional Ordinário for realizado antes do dia 31 de dezembro, terão sua vigência a partir do dia 1º do novo ano civil, conforme art. 237, §2º, dos Cânones 2012.

Peço ao povo metodista nos limites da 3ª Região Eclesiástica, manter-se em oração ao nosso Deus em favor deste importante conclave regional, a fim de que ele possa impulsionar nossa Igreja a: “Testemunhar os sinais da graça na unidade do Corpo de Cristo”.

Edital de Convocação do 42º Concílio Regional da

Terceira Região Eclesiástica

São Paulo, 01 de junho de 2015Revmo. José Carlos Peres

Bispo-presidente da 3ª Região Eclesiástica

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Índice

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Edital de Convocação do 42º Concílio Regional

Palavra do Bispo Presidente da 3ª Região Eclesiástica

Agenda

Rol de membros (Delegados/as Clérigos/as e Leigos/as) do 42º Concílio Regional

Regimento Regional

Relatório Episcopal

Relatório da COREAM

Eixo Missionário

Eixo Institucional

Eixo Administrativo

Candidatos/as ao 20º Concílio Geral da Igreja Metodista

Anexos:

• Regimento do 42º Concílio Regional

• Formulário de Propostas

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Catedral Metodista de São Paulo, 26 de setembro de 2015

Queridas e queridos conciliares

Graça e paz,

“Todas as vossas coisas sejam feitas com amor” – 1Coríntios 16.14

Chegamos ao 42º Concílio Regional!

Temos a oportunidade de pensar a missão e orientar, com a ajuda de Deus, de que modo iremos andar nos caminhos estabelecidos pela Igreja Metodista por meio dos Planos para a Vida e a Missão da Igreja e Plano Nacional Missionário. O primeiro define que tudo na Igreja se oriente para a missão (Cânones 2012, p. 80). O segundo, traz as ênfases missionárias da Igreja: 1 – Estimular o zelo missionário na vida de cada metodista, de cada igreja local; 2 – Revitalizar o carisma dos ministérios clérigo e leigo nos vários aspectos da missão; 3 – Promover o discipulado na perspectiva da salvação, santificação e serviço; 4 – Fortalecer a identidade, conexidade e a unidade da Igreja; 5 – Implementar ações que envolvam a Igreja no cuidado e preservação do meio ambiente; e 6 – Promover maior comprometimento e resposta da Igreja ao clamor do desafio urbano. Diante dessas definições é que planejaremos a caminhada regional.

Este Concílio será realizado em duas fases: a primeira, no dia 26 de setembro de 2015; e a segunda, entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro de 2015. Entendemos que assim teremos um tempo maior para tratar dos assuntos pautados.

Os temas serão tratados em plenária, dentro do tempo regimental, momentos em que as/os conciliares poderão se manifestar sobre eles, inclusive fazendo as propostas pertinentes. Esclarecimentos, quando solicitados, serão dados pelas coordenadoras ou pelos coordenadores dos órgãos responsáveis.

Para facilitar o manuseio e o entendimento dos/as conciliares, o caderno do 42º Concílio Regional está estruturado por eixos de atuação: Eixo Missionário, Eixo institucional, Eixo adMinistrativo.

Que os dias que passarmos juntos, sejam dias de paz e de companheirismo, aproveitando todos os momentos para exercitarmos a comunhão e, havendo oportunidade, orarmos uns pelos outros e umas pelas outras.

Tenhamos um bom Concílio.

José Carlos PeresBispo-Presidente da 3ª RE

AO 42º CONCÍLIO REGIONALTERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICAPALAVRA DO BISPO PRESIDENTE

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DIA 26 DE SETEMBROSÁBADO

8hRecepção e orientações.9hCulto de Abertura – Catedral Metodistade São Paulo.9h45Sessão Plenária:• Chamada do Rol;• Organização da Mesa do Concílio;• Aprovação da Agenda;• Aprovação do Regimento do 42º ConcílioRegional;• Eleição da Comissão de Indicações edas Comissões Transitórias;• Apreciação e aprovação do Relatóriodo Bispo-Presidente da TerceiraRegião Eclesiástica.12hPausa para o lanche – Salão Miguel Dickie.13hApreciação e aprovação dos Relatóriosdas Comissões Permanentes:• Relações Ministeriais;• Comissão Regional de Justiça;• Conselho Fiscal.14h30Apreciação do Relatório da Coordenação Regional de Ação Missionária – COREAM (Parcial).15h30Apresentação das Diretrizes Orçamentárias para o Biênio 2016-2017.16h30Devocional de encerramento.17hRegresso.

DIA 30 DE OUTUBROSEXTA-FEIRA

16hRecepção e orientações na entrada do Salão Nobre.18hJantar.19h30Devocional de Abertura da 2ª fase do 42º Concílio Regional - Salão Nobre da UMESP.20hSessão Plenária:• Chamada do Rol;• Organização da Mesa do Concílio;• Palavra da Comissão de Diplomacia;• Síntese da Caminhada Regional 2014/2015 (Vídeo).20h301º Bloco de Eleições:• Relatório Comissão de Indicação (Parcial);• Comissão Regional de RelaçõesMinisteriais;• Comissão Regional de Justiça;• Conselho Fiscal.21h45Leitura de Propostas não debatidas emPlenário.22hOração da Noite.22h30Encerramento (Chá da noite).

TEMA DO QUINQUÊNIO 2012/2016: “Discípulos e Discípulas nos caminhos da Missão”

Sub-tema (2016/2017): “produzem frutos de uma vida santificada”

Agenda do 42º Concílio Regional1ª Fase – Dia 26 de setembro de 2015 – Catedral Metodista de São Paulo

2ª fase – 30 de outubro a 02 de novembro de 2015 – UMESP

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DIA 31 DE OUTUBROSÁBADO

8hMomento devocional.9hExpedientes da Presidência- Conferência do Rol2º Bloco de Eleições – Art. 127 dos Cânones• Leitura do Inciso I do Art. 127dos Cânones• Votação• 3º Bloco de Eleições– Delegação ao 20º Concílio Geral• Delegação Leiga• Delegação Clériga• Matérias Pendentes10h30Intervalo (Cafezinho).11hRelatório da Comissão MinisterialRegional:• Eleição à Ordem Presbiteral.12h30Almoço.14hOrçamento Regional:• Debate e esclarecimentos;• Aprovação.16hIntervalo (Cafezinho).16h30Expedientes da Presidência– Conferência do Rol4º Bloco de Eleições• Relatório Comissão de Indicação (Parcial)• Eleição Comissão Ministerial Regional• Matérias Pendentes18hJantar.19h30Momento Devocional:• Palavra da Comissão de Diplomacia;• Apresentação das Diretorias dasFederações;• Homenagem aos/às pastores/asaposentados/as.21h45Leitura de Propostas não debatidasem Plenário.22hOração da Noite.22h30Encerramento (Chá da noite).

DIA 01 DE NOVEMBRODOMINGO

8hMomento devocional.9hExpedientes da Presidência– Conferência do Rol;9h15Plano Regional Missionário• Apresentação (Parcial)10h30Intervalo (Cafezinho)11hPlano Regional Missionário (Continuação)• Apresentação (Parcial)• Debate e Complementação (Parcial)12h30Almoço.14hPlano Regional Missionário(Continuação):• Apresentação (Encerramento);• Debate e Complementação;(Encerramento)• Aprovação.16hIntervalo (Cafezinho)16h30Expedientes da Presidência– Conferência do Rol 5º Bloco de Eleições – COREAM• Relatório Comissão de Indicação(Encerramento)• Eleição Membros Clérigos• Eleição Membros Leigos18hJantar.19h45Culto Dominical.21hApreciação do Relatório da Coordenação Regional de Ação Missionária – COREAM (Encerramento)• Aprovação do Relatório da COREAM• Palavra da Comissão de Diplomacia• Lançamento das Estatísticas 2015• Matérias pendentes21h45Leitura de Propostas não debatidas emPlenário.22hOração da Noite.22h30Encerramento (Chá da noite).

DIA 02 DE NOVEMBROSEGUNDA-FEIRA

8hMomento devocional.9hExpedientes da Presidência - Conferência do Rol:• Matérias pendentes;• Palavra da Comissão de Diplomacia.10h30Intervalo (Cafezinho).11hPalavra da Presidência:• Posse da Coordenação Regional de Ação Missionária – COREAM;• Instalação da Delegação da 3ª RE ao 20º Concílio Geral;• Culto de Encerramento;• Declaração de Encerramento do 42º Con-cílio Regional.13hRegresso e boa viagem.

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I. Presidente do Concílio RegionalJosé Carlos Peres

II. Bispos HonoráriosGeoval Jacinto da SilvaNelson Luiz de Campos Leite

001 Abigail Alves de Siqueira002 Ailton Amorim Coutinho003 Alcides Alexandre de Lima Barros004 Alexander Christian R. Antunes005 Alexandre Crisóstomo006 Alexandre Ruffa Rodrigues da Silva007 Amélia Tavares Correia Neves008 Ana Carolina Chizzolini Alves009 Ana Paula Garcia de Matos010 André Maurici Izaguirre Gobi011 Andréia Anália Eugênio012 Ângela Ap. Balbastro Ribeiro013 Angelita de Morais Silva014 Carlos Guilherme F. S. Magajewski 015 Célia Regina Silva Fonseca016 Chrystiane Uxistiki F. A. Edmundo017 Cimara Pereira Galeza018 Claudia Cristina de Freitas019 Cláudia Maria da Silva Nascimento020 Claudia Regina Dias Furtado021 Claudio de Carvalho022 Cláudio de Oliveira Ribeiro023 Conrrado Milton Zacara Junior024 Creuza Ferreira Hora025 Cristian Alessandro Silveira Rizos026 Cristiane Capeleti Pereira027 Cristina Antonia Ferreira da Silva028 Daniel Pereira da Silva029 Daniel Rocha030 Daniel Santana Camuçatto031 Danilo Prado032 Dany Andrini Edmundo033 Dayse Aparecida Gonçalves Santos034 Demosthenes dos Santos035 Denilson Gomes da Silva036 Dino Marisa037 Dirceléia de Oliveira Netto038 Dulcilene Albuquerque R. Sousa039 Edemir Antunes Filho040 Edson Bertoldo Vieira041 Edson César da Silva042 Eduardo Augusto Stambassi043 Eduardo Seixas Junior044 Edvaldo Lima de Oliveira045 Elena Alves Silva046 Eliad Dias dos Santos047 Eliziário Lima Reis

048 Enoque Rodrigo de Oliveira Leite049 Ezequiel Azevedo050 Fabiana de Oliveira Ferreira051 Fernando Calzado Brandi052 Fernando Nigro Pupo053 Flávio Moraes de Almeida054 Gladys Barbosa Gama055 Glauco Antonio Siqueira da Silva056 Glenn Ivan Ynguil Fernandez057 Hamilton Wesley Leite058 Helena Rezende Fiorini059 Hélerson Alves Nogueira060 Helmut Renders061 Henrique Leal Garcia Duarte062 Ismael Forte Valentin063 Israel Alcantara da Rocha064 Ivana Cristina D. S. dos Santos065 Izaias Bezerra da Silva066 Izilda de Castro Neves067 Jair Alves068 Jânio César Fernandes Barbosa069 Jaqueline Ribeiro de Souza Alves070 Jefferson Luiz Kaczorowski071 João Batista Nunes Medeiros072 João Batista Ribeiro Santos073 João Carlos Dias074 João Marcos da Silva075 Jocely Teixeira Rodrigues076 Joelson Lima da Silva077 Jonas Mendes Barreto078 Jonatas Rotter Cavalheiro079 Jordania Modesto de S. Magalhães080 José Antonio da Silva Toledo081 José Carlos de Souza082 José Luiz de Carvalho083 Josimeiry Albuquerque Vieira084 Joyce Torres Plaça085 Laura Rocha Costa Valentin086 Ligia Maria Fonseca Zacara087 Lucinéia Fischer da Silva088 Luis Carlos Lima Araújo089 Lupercio de Souza Vieira090 Manoel Carlos A. S. Gonçalves091 Marcelo Arruda092 Marciano do Prado093 Marcio Miguel de Oliveira Arbex094 Marcos Antonio Garcia

095 Marcos Barboza096 Marcos Munhoz da Costa097 Maria Nanci Folkl098 Mário Fernandes099 Marisete Alves Theodoro Carvalho100 Martin Santos Barcala101 Mauro Salmeron Maiorino102 Meire Themoteo da Silva103 Miguel Ângelo Fiorini Jr.104 Moisés Monteiro de Moraes105 Nadir Cristiano de Carvalho106 Octávio Alves dos Santos Filho107 Osmar Rosa dos Santos108 Oswaldo de Oliveira Santos Jr.109 Oswaldo de Souza Júnior110 Oswaldo Riboldi Junior111 Patricia Kynskowo de Medeiros112 Patrícia Regina Moreira Marques113 Paulo Bessa da Silva114 Paulo Roberto Garcia115 Pedro Nolasco Camargo Guimarães116 Reinaldo Carvalho Monteiro117 Renato Saidel Coelho118 Ronald Silva Lima119 Rosangela de Souza da Silva Bruno120 Rubens Fajardo Jr.121 Rute Bertoldo Vieira Moraes122 Samuel Duarte de Souza123 Sérgio Marcos Leite124 Shirley Moreira A. Pinheiro125 Silas Castro Camuçatto126 Silvio Augusto Parraga127 Silvio Cezar Leite128 Suely Jerep Smarzaro129 Suely Xavier dos Santos130 Tays Rodrigues Rocha131 Thelma Ferreira G. Nascimento132 Tiago de Almeida Valentin133 Wagner dos Santos Ribeiro134 Washington Luiz Zucoloto135 Wellington Camargo Soares136 Wesley Fajardo Pereira137 Weygner Patrick de Carvalho e Silva138 Willian de Melo139 Zuleine Dias Gomes

III. Presbíteros / Presbíteras Ativos(as) – VOTANTES

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Anísio PereiraAnocilo PaivaAzor Alves FelippeBohumil JerepCláudio Rafael de MedeirosClevering TorresCreuza da Cruz e SilvaDevair NettoEli RosaEzequiel Lopes PereiraFilemon de AssisGerson Cardoso de Lima

Inaldo Jacinto da SilvaJairo Messias MonteiroJesus Anacleto RosaJether Ernesto CardosoJosias PereiraJosimar Ramos de OliveiraLaerth Gonçalves AraújoLaurindo PrietoMaria de JesusMilton Barbosa SoaresMoisés da SilvaOmir Andrade

Osvaldo ContieriOtoniel Luciano RibeiroPercides Costa PereiraRonaldo Sathler RosaSaul WhiteheadSinclair Corrêa SoaresSyla NamoratoTarcis PradoWalter Rodrigues da SilvaZeni de Lima SoaresZilmar GomesZulma Ferreira Gomes

V. Presbíteros / Presbíteras Aposentados – (NÃO VOTANTES)

140 Edson Silva Soares141 Maria do Socorro Souza Trindade142 Maria Raquel Hifran Azevedo143 Thays Cesar144 Walter Benedito Godinho

VI.Presbíteros(as) Licenciados(as) – (NÃO VOTANTES)

VIII.Presbíteras servindo no Exterior- (NÃO VOTANTE)Suely de Souza Moraes

VII.Presbítera em Disponibilidade - (NÃO VOTANTE)

Antonio FranciscoAparecida Mendonça GomesCecília da Silva TheodoroDirceu Marcelo JordãoFiladélfia Ferreira Segura

José Gonçalves Pereira IIMirian Jacob KerneOtávio Severino da SilvaUriel Flausino Dias

IX.Pastores /Pastoras Aposentados – (NÃO VOTANTES)

IV. Pastores / Pastoras c/nomeação – (VOTANTES)

Aparecida de F. Ferreira AlbernazCesar Roberto PinheiroFernando Cesar MarquesGabriel de Almeida AmatoJoão Aparecido Anunc. de Lima

José Fernandes Viera NetoLídia Maria de LimaLorenz Richard KockNilce Pereira CallisayaValdo Monteiro da Silva

Jane Lima Oliveira da Silva e Lourdes Teixeira Magalhães

Silas Campos dos Santos

XII.Diácono Aposentado – (Lei Antiga)(NÃO VOTANTE)

James Reaves Farris

XIII. Missionário de Igreja Cooperante- Licenciado - (NÃO VOTANTE)

Paulo Antônio Pagano de Carvalho

X. Pastor em Disponibilidade

Alcides Savério BlóisDino Ari FernandesDirceu José de OliveiraEzequiel Alves de OliveiraFelinto Rita dos Santos MacedoGabriel Cândido de Lima

Hélcio MariottoJosué Alves NogueiraPietro AttiRubens José GamaSilas Lain Pupo

XI.Pastores Suplentes Aposentados– (NÃO VOTANTES)

Josias Bueno Guimarães Laerte Leonardo Mangea

XIV. Missionários Designados – Aposentados

Phyllis Louise Reily Sarah Frances Bowden

XV. Missionárias Leigas Aposentadas

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Distritos / Igrejas T/S Nome

XVII. Delegados(as) Leigos(as) – VOTANTES

DISTRITO CENTRAL–SP

Belém....................................................

Brás....................................................... Catedral de São Paulo........................ Ipiranga............................................... Jardim Colorado.................................

Luz........................................................ Mooca................................................... Vila Mariana........................................ Vila Prudente......................................

DISTRITO LESTE 1

Guaianazes..........................................

Itaim Paulista......................................

Jardim América...................................

Mogi das Cruzes.................................

Monte Belo...........................................

Poá – Central.......................................

São Miguel Paulista............................

Suzano..................................................

155155156156157157158158159159160160161161162162

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Simone Jacinta de Oliveira RosaNão inscreveuRonilson CarassiniJustiniano da ConceiçãoEdson dos Santos CalvoWesley Leite de AlmeidaGeni Mariano de Oliveira AraújoMonique Godoy de MatosVania Lucia BalthazarHelena da SilvaCelia Maria da SilvaRosangela Pim do N. SantosThaís Justino Caetano dos SantosMarta Batista JustinoLucas Almeida BarrosoCarmen Felipa Zavala Ynguil

145145146146147148147148149149150150150151151152152153153154154

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Egler Pereira Lima Lourdes Kazue Samos Luiz Roberto SaparolliFernando Binatto TambucciSamuel de Barros MoraesAlexandre Rocha MaiaBruno Souza BuissaJosé Ricardo de Souza LopesJulio Cesar BorgesCristina Engels RodriguesRaquel Gonçalves ConradoMarcelo Conrado MonteiroThiago Conrado SilvaJosué CirinoNão inscreveuEvandro César Cantaria da SilvaEttore Murbach FasanoAlexandre Pupo QuintinoEdmundo Vieira Siqueira Miriam Carvalho de Moraes LavadoDaniel Ruiz Lavado

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Distritos / Igrejas T/S Nome

Distritos / Igrejas T/S Nome

XVII. Delegados(as) Leigos(as) – VOTANTES

DISTRITO LESTE 2

Aricanduva..........................................

Artur Alvim........................................

Boturussu.............................................

Cidade Líder........................................

Itaquera................................................

Jardim Arizi.........................................

Jardim Ipanema..................................

Penha....................................................

Tatuapé................................................

Vila Formosa.......................................

Vila Rica...............................................

163163164164165165166166167167168168169169170170171171172172173173

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Suzana Caetano DiasNão inscreveuMarcos Odair de Almeida Santos Luiz Augusto Moreira Dario DiasNão adequado*Wilson Pinheiro RossiWanderley da Costa FonsecaMaria Cardoso das DoresNathanael Felix da SilvaVanderson Nascimento SantosValmir de OliveiraCharles Henrique Elesbão FerreiraValter AntonioGutemberg Casal BarbosaLiane Moraes LealTiago Ortiz AlexandrinoMarli Alves BottosFrancisco Barone JuniorRonaldo CarassiniSergio Roberto S. SouzaMarcos Akira Iwata

DISTRITO NORTE

Água Fria.............................................

Atibaia..................................................

Guarulhos – Central...........................

Santana.................................................

Tucuruvi..............................................

Vila Galvão..........................................

Vila Gustavo.......................................

Vila Maria............................................

Vila Mazzei..........................................

Vila Medeiros......................................

Vila Nivi..............................................

Vila Nova Cachoeirinha....................

Vila Paulistana....................................

Vila São João......................................

174174175175176176177177178178179179180180181181182182183183184184185185186186187187188188

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Fernando Pariz CamposJuliana Bezerra de CamposDenis Roger Alves de SiqueiraCarolina Rosa RovattiJosé Carlos Moraes RomeroEverton Fernando Batista de Oliveira Nonito Crispim GomesNão inscreveuMário Sérgio de Castro NevesDagmar de Toledo SchmidtFrancisco Ladeia de SenaJosé Antonio BalesteroZuleica FacciniWeslaine Torres ChavesLucas Rodrigues FerreiraPaulo Alberto de Souza SilvaIsaque de Lima GonçalvesMaria de Lurdes Cargnelutti GonçalvesEduardo Masao MarumoVictor Lourenço Cruz Carla Walquiria Vieira PinheiroAnísia de Oliveira SilvaMaíra Monteiro Barbosa RogérioElisabete Oliveira de Almeida Garcia DuarteSidnei Vieira ParadelasSilvana BalieiroFabio BonvenutoDaniel Marcos HadadMilena Oliveira SantosClaudio Cesar Flud

13* Membro com menos de dois anos de rol da igreja local

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Distritos / Igrejas T/S Nome

XVII. Delegados(as) Leigos(as) – VOTANTES

DISTRITO OESTE

Butantã.................................................

Carapicuíba.........................................

Francisco Morato................................

Itaberaba..............................................

Jardim Belval......................................

Jardim Bonfiglioli...............................

Jardim Elisa Maria..............................

Jundiaí..................................................

Lapa......................................................

Morro Grande.....................................

Osasco..................................................

Parada de Taipas................................

Pinheiros..............................................

Vila Penteado......................................

189189190190191191192192193193194194195195196196197197198198199199200200201201202202

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Paulo Damas de SousaSérgio Aparecido ZucolotoPaulo Sérgio Barboza SouzaMarley Cristina SantosSamuel ConradoMarcos Wesley ConradoFabio Martelozzo MendesSilas Davi SantosDavid dos SantosEdgar Galdino de LimaPaulo César Pires de AraujoJaime Amaro da Silva JuniorMirian Silveira MartinezHelena Lima SilvaEurídice LeandroAmérica Pacheco NetoMaria Odila F. Define CléMarcia Silva de Carvalho PudoJoão AntonioGuilherme MarandôlaLucas Lima Camargo Escobar BuenoNão inscreveuEsdras Gomes da CruzFernando dos Santos OliveiraSidney Jorge de Almeida SilvaMônica dos Santos BrandãoRogério de Lima AraújoNatália Müller Rodrigues Rosa

DISTRITO SUL

Aeroporto............................................

Campo Belo.........................................

Itaim Bibi.............................................

Itapecirica da Serra.............................

Jabaquara.............................................

Jardim Ângela....................................

Jardim Capela.....................................

Santo Amaro.......................................

Taboão da Serra..................................

Veleiros................................................

203203204204205205206206207207208208209209210210211211212212

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Débora C. Campos LeiteGildete Pedro de Lima SilvaDanielle Ferreira Bellizia SeixasCarmem Pereira Iroza AlvesEzequiel Bonifácio LeiteCésar Eduardo Lavoura RomãoWellignton Alves SoaresTairine Drozina MendesFilipe Anisio NunesNão inscreveuGilberto José PereiraDiogo Batista Bitencourt SilvaGiselma Minervino BezerraNão inscreveuJoão Domingues da SilvaDavilson da SilvaMaria Emilia Barros CamposJosé Severino da SilvaVanda de Oliveira CézarNão inscreveu

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Distritos / Igrejas T/S Nome

XVII. Delegados(as) Leigos(as) – VOTANTES

DISTRITO LITORAL

Cota 200...............................................

Cubatão................................................

Praia Grande........................................

Santos – Central..................................

Vicente de Carvalho..........................

226226227227228228229229230230

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José Antonio Evangelista matosRafael Pereira AlvesVictor Fernandes BorgesEdson Carlos da SilvaVagner Francisco SantanaNão inscreveuAntonio Feliciano da SilvaClaudio Conceição Alves Barreto Roberta Silva Lima de PaulaNão inscreveu

DISTRITO GRANDE ABC

Diadema............................................

Jardim Ipê.........................................

Jardim Santo André (SA).................

Mauá................................................

Rudge Ramos...................................

Santo André - Central......................

São Bernardo do Campo - Central..

São Caetano do Sul...........................

São Mateus (SP)...............................

Vial Conde do Pinhal.......................

Vila Floresta........................................

Vila Planalto.......................................

213213214214215215216216217217218219218219220220221221222222223223224224225225

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Jean Will Mizael BuenoLuciana de SantanaVladimilson Pereira de SouzaAlmiro Cristiano de CarvalhoIngrid Magatti PivaMarco Aurélio de Paula PivaIsrael Alves ViegasRomil Pereira da SilvaMarcio MoraesValdir BarrerosValdecir BarrerosMilton Alves da SilvaRosana Damião FerleJoel Alves da SilvaAmilcar Macedo SantiagoRafael Sanches MadjarofEunice Paiva ZandonáDinorá Paiva LopesRoberta Cristiane Alves Rocha Reis Glaucia Ferraz Bertoli Luis Tadeu de Almeida JuniorGabriel Grabert MarcovicchioHenri CattaruzziTercio Felipe da SilvaWalfrido Ferraz dos SantosSonia Kynskowo de Medeiros

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Distritos / Igrejas T/S Nome

XVII. Delegados(as) Leigos(as) – VOTANTES

DISTRITO VALE DO PARAÍBA

Betânia..................................................

Campos do Jordão...............................

Cume....................................................

Cunha - Central...................................

Guaratinguetá.....................................

Jacareí...................................................

Jardim Satélite.....................................

Jericó.....................................................

Lorena..................................................

Pindamonhangaba.............................

São José dos Campos - Central.........

São Sebastião......................................

Taubaté - Central...............................

Tremembé...........................................

Ubatuba...............................................

242242243243244244245246245246247247248248249249250250251251252252253253254254255255256256257257

TSTSTSTTSSTSTSTSTSTSTSTSTSTSTSTS

Silas Cristiano dos SantosThiago Gustavo de Castro SilvaMercês Cristina Julião PereiraCelso Campos FurtadoMarlene Leite da Silva CamposNão inscreveuIolanda da Silva de AlmeidaEdna Nazareth GalhardoDenize Madalena do Nascimento FerrazFernando Oliveira CamposDaniel Couto KlaubergCelso Augusto KlaubergSilas Soares da SilveiraNão inscreveuLeandro Massiço MartinsJoaquim dos Santos Silva Silvia Vaz LeiteNilson Pereira da CostaHarrison Ernandes da Silva SpenerQueila Maria dos Santos Alves NogueiraCésar Acauã de Oliveira MonteiroBenedito Lima FilhoPolyana Silva Francisco Edy Elsy Oliveira NogueiraEster Peres de MouraJosé Nascimento de MouraMarco Aurélio Duarte dos SantosZenaira Camillo da Luz ToledoLuiza Andrini EdmundoJose Carlos DelgadoElizabeth Gouvea de Oliveira DiasNão inscreveu

DISTRITO SOROCABA

Capão Bonito.......................................

Cotia.....................................................

Ibiúna...................................................

Itapetininga.........................................

Itapeva.................................................

Mairinque...........................................

Parque Manchester............................

São Roque...........................................

Sorocaba - Central.............................

Vargem Grande Paulista..................

Vila Gomes.........................................

231231232232233233234234235235236236237237238238239239240240241241

TSTSTSTSTSTSTSTSTSTSTS

Elielson Tadeu MarinhoNão adequado*Elder Liberato PiresLincoln LiberatoLázaro Raymundo AlvesNão adequado*Diva Izabel do PradoNão inscreveuLeandro José de AraújoGabriela Tovar de Oliveira LeiteGuiomar Josefina Alves do SantosMauricio Antonio EberleRoberto R.Correa PalmaHelena Maria Faustini Palma Geraldo Pinheiro de LimaCelso de Almeida e SilvaJosé Ângelo JandosoNão inscreveuDerli Soares RodriguesNão inscreveuEzequias Neto SilvaNão inscreveu

16* Membro com menos de dois anos de rol da igreja local

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Distritos / Igrejas T/S NomeDistritos / Igrejas T/S Nome

XVII. Presidente do Conselho Diretor de Instituição Metodista Regional – VOTANTES

Conselho Diretor CEMEC.................258258

TS

José Luiz Olmos de AraújoPatrícia Regina Moreira Marques

Federação de Juvenis.........................Federação de Jovens..........................

Federação de Homens.......................

Federação de Mulheres.....................

259260260261261262262

TTSTSTS

Cyro Machado NetoRafael Augusto Jacysyn NevesWesley Leite de AlmeidaMax Pierre Costa MenezesMario Sergio de Castro NevesAneide Brito Soares RodriguesRosane Silva de Oliveira

XVIII. Presidentes das Federações das Sociedades Metodistas da 3ª RE – VOTANTES

263264

TT

Márcio José SilvaSilvia Navarro de Campos Silva

XX. Depto.Reg. do Trab.c/Crianças – VOTANTE

265 T Elaine Rosendal Siqueira da Silva

T Luciana de Santana

ASSESSORIAS / CÂMARAS / COMISSÕES / MINISTÉRIOS / SECRETARIAS / OUTROSAssessoria de Comunicação....................................................................Assessoria Episcopal................................................................................Assessoria junto a Federação de Homens........................................Assessoria junto a Federação de Jovens............................................Assessoria junto a Federação de Juvenis..............................................Assessoria junto a Federação de Mulheres...........................................Assessoria junto ao Depto. Trab. Crianças....................................... Assessoria Apoio Disc. Pastoral - Pastoreio de Pastores................ Assessoria do Projeto “Revitalizar Igrejas”...................................... Assessoria junto aos Alunos da Região na FT................................. Assessoria Regional de Promoção dos Direitos Humanos ...........Comissão Ministerial Regional .........................................................Comissão Regional de Justiça............................................................Comissão Regional de Relações Ministeriais...................................Conselho Fiscal da AIM......................................................................Gestor Administrativo Financeiro Regional....................................Gestora Ministerial Regional.............................................................Ministério AA-AFRO – Ações Afirm.p/Afro-Descendentes........Ministério do Desenvolvimento Missionário..................................Ministério de Apoio aos Aposentados..............................................Ministério da Família..........................................................................

Ministério Semana Pra Jesus..............................................................Projeto Cenáculo de Oração...............................................................

Representante Regional da COGEAM..............................................

Secretária do Concílio Regional.........................................................Secretária Episcopal ............................................................................Secretária Exec. do CEMEC................................................................Secretária Exec. Reg. de Ação Social.................................................Secretário Exec. Reg. de Administração............................................Secretária Exec. Reg. de Educação Cristã e E. Dominical...............Secretário Exec. Reg. da AIM.............................................................Secretário Exec.Reg.de Expansão Missionária.................................

Camila de Abreu Silva RamosOsvaldo ContieriClaudio de CarvalhoEduardo Seixas JúniorDenilson Gomes da SilvaAmélia Tavares Correia NevesFlávio de Moraes AlmeidaHélerson Alves NogueiraHenrique Leal Garcia DuarteWagner dos Santos RibeiroMarciano do PradoMiguel Ângelo Fiorini Jr.Renato Saidel CoelhoNadir Cristiano de CarvalhoAndré AlckminWesley de SouzaCláudia Maria da Silva NascimentoCarla Pereira NonatoManoel Carlos A. S. GonçalvesDevair NettoCarmem Pereira Iroza AlvesDaniel Iroza AlvesSérgio ZucolotoJaime Bretanha JunkerSoraya Barbosa de Lima JunkerCristiane Capeleti PereiraLuiz Roberto SaparolliAndréia Anália EugênioAnna Alessandra Politi Rocha MaiaAmélia Tavares Correia NevesRenato Saidel CoelhoValdecir BarrerosRonald Silva LimaRoberto MachadoManoel Carlos A. S. Gonçalves

XIX. Conselheiros Reg. Juvenis – VOTANTES

XXI. Membros da COREAM não eleitos delegados nas Igreja Locais – NÃO VOTANTE

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CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO REGIONAL

Art. 1º – A Terceira Região Eclesiástica é parte integrante da Igreja Metodista no Brasil, vinculada à mesma na forma doutrinária, missionária, legal e administrativa, abrangendo o Estado de São Paulo (Litoral, Vale do Paraíba, Vale do Ribeira, Região Metropolitana de São Paulo, limitando-se ao norte do Estado São Paulo com a Quinta Região Eclesiástica). Art. 2º – A Terceira Região Eclesiástica é dividida em 10 (dez) Distritos, sendo as Igrejas Locais, as Congregações e os Pontos Missionários agrupados aos respectivos Distritos, de acordo com a área geográfica, conforme definição da Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM), a saber:

I. Central;II. Leste 1;III. Leste 2;IV. Norte;V. Oeste;VI. Sul;VII. Grande ABC;VIII. Litoral;IX. Sorocaba; X. Vale do Paraíba.

Art. 3º – Como Região Eclesiástica, é regida por um Concílio Regional, órgão deliberativo e administrativo, composto por membros clérigos e leigos e suas representações legais, institucionais e organizacionais, sob a presidência de um/a Bispo/a com designação pelo Colégio Episcopal da Igreja Metodista, conforme o Art. 119, item IX dos Cânones, cuja competência é definida pelo Art. 85 dos Cânones.Art. 4º – A competência do/a Bispo/a é definida pelos Art. 88 e 130 dos Cânones. Art. 5º – A Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM) exerce a administração da Região no interregno das reuniões do Concílio Regional, conforme Art. 100 dos Cânones. Art. 6º – A competência da Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM) está prevista no Art. 102 dos Cânones.Art. 7º – Subordinam-se diretamente à Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM):

I. Secretaria da Área de Expansão Missionária;II. Secretaria da Área de Educação Cristã;III. Secretaria da Área de Ação Social;IV. Secretaria da Área de Ação Administrativa;V. Tesouraria Regional;VI. Federações de Grupos Societários;VII. O/A Conselheiro/a Regional dos Juvenis;VIII. O/A Coordenador/a Regional do Departamento de Trabalho com Crianças;IX. O/A Coordenador/a Regional do Departamento Regional de Escola Dominical, por meio da Coordenação Regional de Educação Cristã;X. Outras entidades, de acordo com a

organização aprovada pelo Concílio Regional, necessárias à execução do Plano Regional de Ação Missionária (Art. 103 dos Cânones).

Art. 8º – A Área de Expansão Missionária é composta de:

I. Campo Missionário Regional, Nacional e/ou Internacional:a) Campo Missionário Caraguatatuba;b) Campo Missionário São Luís do Paraitinga;c) Campo Missionário Vale do Ribeira;d) Campo Missionário Petrolina, PE.II. Ministério Cenáculo de Oração;III. Ministério de Desenvolvimento Missionário (MDM);IV. Projeto Missionário Uma Semana Pra Jesus;V. Projetos e parcerias regionais;VI. Outros membros a serem convidados pelo/a Bispo/a.

Parágrafo Único – A Área de Expansão Missionária é liderada por um/a secretário/a executivo/a a quem compete:

I. reunir, mediante convocação, os membros da Área de Expansão Missionária e os/as Coordenadores/a dos seus segmentos, para elaborar propostas para o Plano de Ação Regional;II. promover encontros de capacitação, objetivando despertar vocações para o trabalho missionário e apoiar com a presença de equipes treinadas as frentes missionárias regionais, distritais e locais;III. promover o avanço missionário estimulando a criação de novas frentes missionárias regionais, distritais e locais;IV. promover campanhas de despertamento missionário nas Igrejas Locais, por meio de estudos palestras e organização de conferências missionárias;V. manter-se informado acerca dos Campos Missionários Regional, Nacional e/ou Internacional;VI. auxiliar e estimular a participação das Igrejas Locais e Distritos nos Dias da Oferta Missionária Nacional e Regional;VII. divulgar as frentes missionárias junto as Igrejas Locais;VIII. relatar à Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) acerca das atividades desenvolvidas.

Art. 9º – A Área de Educação Cristã é composta de:

I. Câmara de Educação;II. Departamento Regional de Escola Dominical;III. Federações;IV. Departamento Regional do Trabalho com Crianças;V. Instituição de Ensino: Centro Metodista de

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Educação Cristã (CEMEC);VI. Ministério Regional AA-AFRO – Ações Afirmativas para Afrodescendentes;VII. Ministério Regional da Família;VIII. Assessoria Regional de Promoção dos Direitos Humanos;IX. Outros membros a serem convidados pelo/a Bispo/a.

Parágrafo Único – A Área de Educação Cristã é liderada por um/a secretário/a executivo/a a quem compete:

I. reunir mediante convocação os membros da Câmara Regional de Educação e os/as Coordenadores/as dos ministérios regionais, vinculados a área de educação, para elaborar propostas para o Plano de Ação Regional;II. solicitar dos órgãos e instituições os seus planos de ação e programas, afim de promover a integração ao Planejamento Regional;III. promover a Educação Cristã em âmbito Regional e com o Departamento Regional de Escola Dominical no que for relativo a esta e promover espaço de estudo, diálogo, debate, reflexão e capacitação para o exercício dos dons e ministérios;IV. coordenar a execução do Plano de Ênfases e Diretrizes Geral e Regional, junto aos ministérios da Região, com assessoria necessária;V. relatar à Coordenação Regional de Ação Missionária (cEMEc) acerca das atividades desenvolvidas.

Art. 10 – A Área de Ação Social é composta de:

I. Câmara Regional de Ação Social;II. Instituições de Ação Social;III. Outros membros a serem convidados pelo/a Bispo/a.

Parágrafo Único – A Área de Ação Social é liderada por um/a secretário/a executivo/a a quem compete:

I. reunir mediante convocação os membros da Câmara Regional de Ação Social e os/as Coordenadores/as dos ministérios regionais vinculados à Área de Ação Social, para elaborar propostas para o Plano de Ação Regional;II. promover encontros e divulgar os trabalhos regionais de promoção humana, com presença de equipes treinadas;III. acompanhar a organização de ministérios e das AMAS Regional e locais, priorizando o Plano de Ênfases e Diretrizes Geral e Regional;IV. relatar à Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM) acerca das atividades desenvolvidas.

Art. 11 – A Área de Ação Administrativa é composta de

I. Câmara Regional Administrativa;

II. Secretaria Executiva Regional da Associação da Igreja Metodista (AIM);III. Tesouraria Regional;IV. Outros membros a serem convidados pelo/a Bispo/a.

Parágrafo Único – A Área de Ação Administrativa é liderada por um/a secretário/a executivo/a a quem compete:

I. reunir mediante convocação os/as membros da Câmara Regional de Ação Administrativa para elaborar propostas para o Plano de Ação Regional;II. acompanhar e coordenar as atividades da Tesouraria Regional;III. elaborar o planejamento orçamentário da Terceira Região Eclesiástica;IV. elaborar relatórios financeiros periódicos com o objetivo de manter a Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM) atualizada para a gestão econômica e financeira da Região;V. acompanhar os trabalhos contábeis, fiscais e trabalhistas de responsabilidade da Tesouraria Regional;VI. promover encontros com Administradores/as e Tesoureiros/as Locais para orientação, implantação e cobrança dos Relatórios Financeiros Mensais e Anual, em conjunto com a Tesouraria Regional;VII. cumprir e fazer cumprir os poderes delegados pela Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM), na gerência administrativa da Região;VIII. relatar à Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM) acerca das atividades desenvolvidas.

Art. 12 – O trabalho desenvolvido na área regional, sob a supervisão do/a Bispo/Bispa, pode também tomar a forma de ministérios ou assessorias reconhecidos pela Igreja Metodista, para executar o Plano Regional de Ação Missionária e demais tarefas dele decorrentes conforme Art. 98 dos Cânones. Art. 13 – O trabalho desenvolvido na área regional é realizado por meio de Câmaras, Secretarias, Ministérios e Assessorias reconhecidos pela Igreja, na Região, conforme Art. 98 dos Cânones. Parágrafo Único – Os órgãos mencionados têm regulamento próprio aprovado pela Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM). Art. 14 – Os Ministérios da Região são exercidos por pessoas convidadas e designadas pelo/a Bispo/a podendo ou não ser contratadas com ônus, em caráter temporário ou permanente, segundo as necessidades do trabalho ministerial, conforme Art. 98 § 2º dos Cânones.Art. 15 – As Assessorias Episcopais visam assessorar o/a Bispo/a em assuntos diversos, respeitada a competência dos demais órgãos da estrutura administrativa da Igreja.

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Art. 16 – As Assessorias Episcopais, subordinadas ao/à Bispo/a são:

I. Ministerial;II. Administrativo-Financeira;III. Litúrgica;IV. Junto às Federações: Juvenis, Jovens, Mulheres e Homens;V. Junto aos alunos/as da Faculdade de Teologia;VI. Junto ao Departamento do Trabalho Regional com Crianças;VII. Outras que se fizerem necessárias.

Art. 17 – A Assessoria Episcopal é integrada por obreiro(s) e obreira(s) convidado/a(s), podendo ou não ser contratado/a com ônus, em caráter temporário ou permanente, segundo as necessidades do trabalho episcopal. Parágrafo Único – Na necessidade de se remunerar o trabalho de assessoria a decisão será tomada pela Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM). Art. 18 – Compete ao/à Assessor/a Ministerial:

I. apoiar o/a Bispo/a em todas as funções de sua competência;II. estimular a busca de uma espiritualidade comprometida com os valores do Reino de Deus na vida da Igreja Metodista na Região, conduzindo-a a um patamar de crescimento quantitativo e qualitativo;III. acompanhar, motivar, promover, integrar e articular as câmaras ministeriais, assessorias, ministérios, grupos societários, federações, em consonância com os documentos da Igreja Metodista;IV. organizar e acompanhar as ações previstas na agenda regional;V. orientar os ministérios, câmaras e grupos societários regionais no cumprimento do Plano de Gestão Regional, harmonizando e integrando ações e projetos.

Art. 19 – Compete ao/à Assessor/a Administrativo-Financeiro:

I. apoiar o/a Bispo/a em todas as funções de competência administrativa;II. acompanhar, motivar, promover, integrar e articular as ações do cotidiano e da estrutura da Sede Regional, bem como dar suporte aos eventos promovidos pelos segmentos regionais;III. orientar e motivar o trabalho da Câmara de Ação Administrativa no cumprimento do Plano de Gestão Regional;IV. executar tarefas solicitadas pela Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM), Bispo/a da Região, dentro de sua competência;V. assessorar e dar suporte às Igrejas Locais e aos Distritos no tratamento de questões trabalhistas, administrativas, financeiras, orçamentárias e patrimoniais em conjunto com a Associação da Igreja Metodista (AIM).

Art. 20 – As Assessorias Junto às Federações e ao Departamento Regional do Trabalho com Crianças são exercidas por um/a pastor/a com a função de representar o/a Bispo/a, acompanhar os trabalhos e atividades da Federação para o qual foi designado/a e ao Departamento, bem como, orientar, guiar, ajudar, assistir, estar presente no Congresso/Assembleia Regional das Federações. Auxiliar a Federação e o Departamento em suas dificuldades junto às Igrejas Locais e Distrito. Art. 21 – A Assessoria junto aos/às alunos/as da Faculdade de Teologia é exercida por um/a pastor/a com a função de representar o/a Bispo/a e tem o seu trabalho conforme regulamento da Área Geral. Art. 22 – O Orçamento–Programa, que contém o Plano de Investimentos, resultante do Programa Regional, deve ser elaborado pelo Ministério de Ação Administrativa, aprovado pela Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM), e apresentado ao Concílio Regional para aprovação, bem como toda a prestação de contas. Art. 23 – Os órgãos de comunicação oficiais da Terceira Região Eclesiástica são:

I. jornal impresso CONEXÃO;II. página na internet http://3re.metodista.org.br.

Parágrafo Único – A Terceira Região Eclesiástica pode também utilizar-se de ferramentas de divulgação como:

I. boletim eletrônico CONEXÃO online;II. Perfil no Facebook:https://facebook.com/igrejametodista;III. Perfil no Twitter:https://twitter.com/metodista3re;IV. Perfil no Youtube:https://www.youtube.com/user/metodista3re;V. Perfil no SoundCloud:https://soundcloud.com/metodista3re;VI. Perfil no Google+:https://plus.google.com/103552660164982398876.

Art. 24 – Os Projetos Missionários Regional, Nacional e/ou Internacional são definidos pelo Art. 97 dos Cânones. Art. 25 – A Sede Regional é estruturada visando o atendimento episcopal e para dinamizar a prática ministerial da Região compreendendo os seguintes setores:

I. Gabinete Episcopal;II. Assessoria Administrativo-Financeira;III. Secretaria Executiva Regional da Associação da Igreja Metodista (AIM);IV. Tesouraria Regional;V. Comunicação;VI. Informática;VII. Outros.

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CAPÍTULO II - DAS INSTITUIÇÕES REGIONAIS

Art. 26 – As Instituições Regionais são organismos estabelecidos para a realização da Missão, segundo as Áreas do Plano para a Vida e a Missão da Igreja. Parágrafo Único – As Instituições Regionais são instituídas pela Associação da Igreja Metodista (AIM), segundo as leis do País, nos limites territoriais da Terceira Região Eclesiástica. Art. 27 – O desenvolvimento do trabalho das Instituições Regionais é supervisionado pela Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM), por intermédio dos Conselhos Diretores, que relatam ao plenário os assuntos a elas referentes. Art. 28 – Todas as definições de competência e funcionamento das Instituições Regionais constam de estatuto e de seu regulamento, aprovados pelo Concílio Regional, que pode alterá-los por iniciativa própria.

Parágrafo Único – Os Conselhos Diretores são organizados e instalados pelo/a Bispo/a, na forma da lei e de acordo com o estatuto e regulamento de cada Instituição. Art. 29 – As Instituições Regionais com personalidade jurídica própria são fiscalizadas por Conselhos Fiscais, igualmente eleitos pelo Concílio Regional. Art. 30 – O programa de trabalho das Instituições Regionais integra o Programa Regional de Atividades, e é elaborado conforme pressupostos do Plano para a Vida e a Missão da Igreja e executados sob a supervisão do/a Bispo/a. Art. 31 – Sem ferir a autonomia canônica, estatutária e regimental, o trabalho das Instituições, em especial, os de planejamento e programação, são acompanhados pela Coordenação Regional de Educação e pela Coordenação Regional de Ação Social.

CAPÍTULO III - DAS ASSOCIAÇÕES METODISTAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – AMAS

Art. 32 – Quando a Igreja Local sentir-se vocacionada para a realização de projetos de assistência social em parceria com o Poder Público, através de convênios e/ou outros meios de captação externa de recursos, poderá, em Concílio Local, decidir pela criação de uma Associação Metodista de Assistência Social (AMAS) com finalidades específicas e personalidade jurídica própria. A criação de uma Associação Metodista de Assistência Social (AMAS) não substitui o Ministério de Ação Social, que continuará exercendo suas atividades de ação social conforme planejamento missionário da igreja. § 1º – A organização e o funcionamento da Associação Metodista de Assistência Social (AMAS) são determinados pelo seu Estatuto, elaborado de acordo com os requisitos previstos no Código Civil Brasileiro e aprovado pelo Concílio Local e seguindo o modelo instituído, consignando-se, necessariamente, em sua estrutura:

a) Assembleia Geral; b) Conselho Diretor;

c) Diretoria Executiva;d) Conselho Fiscal;e) Conselho Consultivo.

§ 2º – O/A Pastor/a deve participar das Assembleias e das reuniões do Conselho Diretor como membro ex officio. § 3º – A aprovação de criação de uma Associação Metodista de Assistência Social (AMAS) e homologação de seu Estatuto, conforme modelo instituído pela Terceira Região Eclesiástica é competência da Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM), mediante apresentação da ata do Concílio Local opinando pela sua criação e parecer favorável da Câmara Regional de Ação Social. Art. 33 – O desenvolvimento do trabalho das Associações Metodistas de Assistência Social da Região Eclesiástica será orientado, assessorado, supervisionado e controlado pela Câmara Regional de Ação Social.

CAPÍTULO IV - DA REGULAMENTAÇÃO DA IGREJA LOCAL,CONGREGAÇÃO E PONTO MISSIONÁRIO

Art. 34 – A Igreja Local com suas Congregações e Pontos Missionários constituem a base da Igreja na Região e seu principal instrumento de ação missionária. Art. 35 – Cabe ao Concílio Regional aprovar a criação, extinção e funcionamento da Igreja Local e Distrito, bem como regulamentar a criação de Ponto Missionário e Congregação. § 1º – A Igreja Local tem sua organização e funcionamento regulados em Regimento Interno, aprovado pelo Concílio Local, respeitadas as orientações canônicas e outras oriundas de órgãos superiores. § 2º – O trabalho da Igreja Local é desenvolvido

e orientado a partir de seu respectivo Plano Local de Ação Missionária, e é acompanhado pelo/a Bispo/a, por intermédio do/a Superintendente Distrital. Art. 36 – A Terceira Região Eclesiástica, por meio do Concílio Regional, fixa os seguintes parâmetros para o estabelecimento e funcionamento da Igreja Local, Congregação e Ponto Missionário. Art. 37 – As características de uma Igreja são:

I. Possuir características estabelecidas nos Art. 49 e 50 dos Cânones;II. Possuir mais de 80 (oitenta) membros arrolados;

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III. Possuir média mensal de arrecadação superior a 12 (doze) salários mínimos vigentes no País;IV. Condição de recebimento de nomeações de Presbítero/a ativo/a, Pastor/a ativo/a e Aspirante ao Presbiterado; V. Ter condição de sustento pastoral conforme Art. 211, 212 e 213 dos Cânones, a saber:a) Subsídio Pastoral conforme tabela regional ou livre negociação;b) Pecúlio Pastoral de 8% sobre subsídio do/a clérigo/a nomeado/a com ônus;c) Cota de custeio a ser negociada adequada à realidade da Igreja Local respeitados os limites mínimos e máximos de 50% e 100%, respectivamente, referentes aos custos de água, luz, telefone, plano de saúde;d) Reembolso de despesas com combustível no exercício da função.VI. Conformidade com suas obrigações com a estrutura regional como cotas orçamentárias, representante aos Concílios, convocações episcopais ao corpo pastoral, oferta missionária entre outras;VII. Possuir zeladoria própria ou terceirizada; VIII. Possuir serviço de limpeza próprio ou terceirizado;IX. Manutenção patrimonial, construção, escola dominical, ministérios, sociedades;X. Condições de manutenção de Congregação e/ou Ponto Missionário.

Art. 38 – Congregação é uma subunidade da Igreja Local em cuja jurisdição se localiza e desenvolve, regularmente, parte das atividades da Igreja Local sem possuir ainda as condições mínimas para tornar-se Igreja Local autônoma, conforme Art. 69 dos Cânones. § 1º – O Concílio Local estabelece a organização da Congregação conforme Art. 67 a 74 dos Cânones. § 2º – A Congregação se reúne em assembleia para definir sua proposta de programa de trabalho a ser apresentada à deliberação do Concílio Local, por meio do Plano Local de Ação Missionária. § 3º – Os membros da Igreja Local participantes da Congregação integram o rol do Concílio Local. § 4º – O Regimento da Igreja Local deve incluir disposições relativas às suas congregações.Art. 39 – As características de uma Congregação são:

I. Existência de um grupo mínimo de 30 de membros da Igreja Metodista que participem e contribuam regularmente para o sustento da Congregação; II. Existência de local, seja ele próprio, alugado ou cedido para reuniões de culto e/ou Escola Dominical, e desenvolvimento de atividades dos Ministérios; III. Existência de uma Escola Dominical organizada;IV. Possuir média mensal de arrecadação de 5 (cinco) salários mínimos vigentes no país;V. Ter condição de auxiliar a Igreja Local no sustento pastoral conforme Art. 211, 212 e 213 dos Cânones, a saber:

a) Subsídio Pastoral com livre negociação;b) Não obrigatoriedade de pagamento do Pecúlio Pastoral;c) Reembolso de despesas com combustível no exercício da função.

Parágrafo Único – A Escola Dominical pode responder pelo Ministério de Educação, quando este não existir, bem como o Ministério do Trabalho com Crianças, pelo Departamento da Escola Dominical. Art. 40 – O Concílio Local estabelece a organização, funcionamento, planejamento e orçamento-programa da Congregação, à luz da legislação canônica. Art. 41 – Os critérios para uma Congregação se tornar Igreja Local estão fundamentados pelo Art. 50 dos Cânones. Art. 42 – O Ponto Missionário é o local de trabalho pioneiro de evangelização e de educação cristã, mantido por uma Igreja Local, em sua área geográfica, ainda sem estruturação, que se constitui em uma etapa inicial de uma congregação, conforme Art. 68 dos Cânones. Art. 43 – As características de um Ponto Missionário são:

I. Existência de um grupo de membros da Igreja Metodista que participem regularmente das atividades do Ponto Missionário;II. Existência de espaço físico (sala, garagem, loja, casa, quintal, etc.) para reunião do grupo;III. Membro(s) da Igreja Metodista que se disponha(m) e que seja(m) designado(s) para liderar(em) as reuniões;IV. Supervisão do/a pastor/a da Igreja Local à qual se subordina o Ponto Missionário; V. Regularidade nas reuniões do Ponto Missionário;VI. Recolhimento de dízimos e ofertas;VII. Possuir atendimento do/a pastor/a da Igreja Local ou membro designado pelo Concílio Local, com a devida condição para condução dos trabalhos.

– A Igreja Local pode manter, quando solicitado e/ou autorizado pela Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM), Ponto Missionário em área geográfica distinta da sua, com recursos próprios ou em parceria com outra Igreja Local, Distrito ou Região. Art. 44 – O Concílio Local estabelece a organização, funcionamento, planejamento e orçamento-programa do Ponto Missionário, à luz da legislação canônica. Art. 45 – Anualmente, a Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM) poderá atualizar os índices médios da arrecadação mensal, acompanhando a política monetária do País.

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CAPÍTULO V - DA REGULAMENTAÇÃO DO DISTRITO

Art. 46 – Distrito é a área sob supervisão de um/a Superintendente Distrital e jurisdição do Concílio Distrital para integrar, articular e promover a ação missionária das Igrejas Locais, conforme Art. 75 dos Cânones. Art. 47 – O/A Superintendente Distrital é um/a Presbítero/a Ativo/a nomeado/a pelo/a Bispo/a para superintender o Distrito, conforme Art. 79 dos Cânones. Parágrafo Único – O/a Superintendente Distrital é responsável pela unidade, orientação doutrinária, supervisão das atividades pastorais, fidelidade dos/as pastores/as e leigos/as às decisões conciliares, em especial à doutrina e à missão. Art. 48 – A competência do/a Superintendente Distrital está definida no Art. 80 dos Cânones. Art. 49 – O/a Superintendente Distrital é integrante do Ministério de Ação Episcopal (MAE), órgão de assessoramento do/a Bispo/a, conforme Art. 108 dos Cânones. Art. 50 – A organização e estrutura do Distrito Eclesiástico, bem como composição e competência do Concílio Distrital estão definidas pelos Art. 77, 81 e 82 dos Cânones.

Art. 51 – O Distrito tem uma Coordenação Distrital de Ação Missionária (codiaM), presidida pelo/a Superintendente Distrital, sendo ela responsável pela elaboração do Plano Distrital de Ação Missionária e pelo seu acompanhamento e execução, em consonância com a orientação conciliar e a Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM). Art. 52 – A Coordenação Distrital de Ação Missionária (codiaM) é composta de dois membros clérigos e dois leigos, eleitos pelo Concílio Distrital, sendo um clérigo o/a Superintendente Distrital que a coordena. Art. 53 – O Concílio Distrital, convocado e presidido pelo Superintendente Distrital, reúne-se, ordinariamente, uma vez ao ano, e, extraordinariamente, quantas vezes se fizerem necessárias, conforme o Art. 76 dos Cânones. Art. 54 – Na ausência do/a Superintendente Distrital, o/a Bispo/a designará um/a presbítero/a que deverá exercer a presidência pro tempore do Concílio Distrital. Art. 55 – As reuniões do Concílio Distrital acontecerão, preferencialmente, em dependências das Igrejas que compõem o Distrito.

CAPÍTULO VI - DA REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO DE NOMEAÇÕES PASTORAIS

Art. 56 – O Regime de Nomeações Pastorais é estabelecido pelo Colégio Episcopal, cabendo ao Concílio Regional a regulamentação em sua jurisdição, conforme Art. 63 § 6º dos Cânones. Art. 57 – O Processo de Nomeação Pastoral segue calendário eclesiástico regional com nomeação bienal e, sob a presidência do/a Bispo/a, tem seu cronograma definido pelo Ministério de Apoio Episcopal (MaE) até o dia 30 de junho e divulgado nos órgãos oficiais de comunicação. Parágrafo Único – Excepcionalmente, em qualquer tempo, usando de suas prerrogativas canônicas o/a Bispo/a promoverá as nomeações que julgar necessárias. Art. 58 – Os Regimes de Nomeação Pastoral são dois:

I. Tempo Integral – Por tempo integral se entende tempo exclusivo para as ações pastorais para as quais o/a presbítero/a ou pastor/a é nomeado/a, além de outras funções atribuídas por órgãos superiores da Igreja, conforme Art. 24, § 3º dos Cânones;II. Tempo Parcial – Por tempo parcial se entende quando o/a obreiro/a atende a Igreja, sem exclusividade, em entendimento com a Coordenação Local de Ação Missionária (claM), respeitando as orientações regionais.

Art. 59 – As nomeações seguem a seguinte ordem de prioridade:

I. De tempo integral:a) Presbíteros/as;b) Pastores/as;c) Aspirantes ao Presbiterado;d) Aspirantes ao Pastorado.

II. De tempo parcial:a) Presbíteros/as;b) Pastores/as;c) Aspirantes ao Presbiterado;d) Aspirantes ao Pastorado;e) Pastores/as Acadêmicos/as.

Art. 60 – A nomeação pastoral obedecerá a um período de 4 (quatro) anos, com avaliação do/a Pastor/a e da Igreja Local no segundo ano. Quando a avaliação feita pela Igreja Local e pelo/a Pastor/a for positiva, indicando a continuidade, prevalecem os interesses da Região Eclesiástica e compete ao/à Bispo/a a palavra final, conforme o Art. 24. § 7º dos Cânones. Havendo avaliação negativa de desempenho pastoral seguem as orientações dos Art. 29 § 2º; 30 item I; e 40 item I dos Cânones. Art. 61 – Nos termos da legislação da Igreja Metodista é da competência do/a Bispo/a nomear Pastores/as, cabendo-lhe essa exclusividade final. Art. 62 – Cabe inteiramente à Igreja Local que acolhe a família pastoral arcar com os custos de transporte da sua mudança. Art. 63 – O Ministério de Ação Episcopal (MaE), assessora o/a Bispo/a no processo de nomeações pastorais, conforme o Art. 99, § 1º, alínea C e I dos Cânones.Art. 64 – Os subsídios pastorais obedecem ao princípio da livre negociação. A tabela regional enviada pela Sede tem função norteadora para negociação dos subsídios para os obreiros/as.Art. 65 – Este regulamento atua em consonância com os Cânones, em seus Art. 24; 63, § 6; 211; 212; e 213 e com o Regulamento do Regime de Nomeações Pastorais, do Colégio Episcopal, do dia 10 de abril de 2007.

CAPÍTULO VII - DA REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO DE DESIGNAÇÕES

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CAPÍTULO VII - DA REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO DE DESIGNAÇÕES

Art. 66 – As designações de estudantes de Teologia do primeiro ao terceiro anos, evangelistas e missionários seguem as Regulamentações do Colégio Episcopal.

CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 67 – Ficam revogadas todas as decisões anteriores.Art. 68 – Este Regimento pode ser alterado pelo Concílio Regional, por iniciativa própria ou mediante proposta da Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM), e entra em vigor na data de sua publicação no órgão oficial de comunicação da Terceira Região Eclesiástica.

São Paulo, 20 de julho de 2015.

José Carlos PeresBispo-Presidente da Terceira Região Eclesiástica e da

Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM)

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Bispa e Bispos da Igreja Metodista;Igrejas, Congregações, Pontos Missionários e Campos Missionários;Instituições, Órgãos, Ministérios e seguimentos ministeriais;Membros do 42º Concílio Regional da Terceira Região Eclesiástica.

“Pois, tanto o que santifica como os que são santificados, todos vêm de um só.Por isso, é que ele não se envergonha de lhes chamar irmãos” – Hebreus 2.11 (RA).

A frase motivadora do biênio 2016/2017 “Discípulas e discípulos nos caminhos da missão produzem frutos de uma vida santificada”, coloca-nos dentro de nossa vocação histórica de espalhar a santidade bíblica e nos aproxima mais do SENHOR que é quem nos santifica.Que sejamos uma comunidade de homens e mulheres que se santifica dia a dia para honrar e glorificar ao nosso Deus. Assim, cresceremos e reproduziremos os sinais da graça de Jesus Cristo.

1. Palavra Pastoral

Durante o biênio, quando em visita às Igrejas na Região, ao compartilhar a Palavra, algumas vezes falei sobre a impor-tância da discípula e do discípulo de Jesus fazerem diferença nos lugares em que estão inseridos. A seguir, apresento um esboço desse sermão, como elemento de introdução ao relatório:

DISCÍPULO/A DE JESUS FAZ DIFERENÇA

“Bom é o sal; mas, se o sal degenerar, com que se há de salgar?”– Lucas 14.34.Proposição: Orientar a igreja para que faça diferença como discípula de Cristo.

Introdução

Jesus Cristo faz menção do sal e fala de sua principal qualidade que é dar sabor à comida. Jesus quis ensinar que uma das principais qualidades do seu discípulo e de sua discípula é serem diferentes, no sentido do bom testemunho. Ela ou ele tempera o lugar ao seu redor ao testemunhar de sua fé e de seu amor a Deus e à pessoa humana.São diversas as situações na vida nas quais o discípulo e a discípula podem e devem dar o seu testemunho. Você já teve oportunidade para fazer a diferença e fez? Sentiu-se melhor depois dessa realização? Fazer a vontade de Deus nos dá prazer por realizarmos o que Deus estabeleceu para nós. Nós nos completamos como cristãos.

O mundo precisa do testemunho cristão

O mundo clama para que se lhe apresente verdadeiras discípulas e verdadeiros discípulos de Jesus. Pessoas que sejam imitadoras de Cristo e que estejam preocupadas em levar a Palavra aos que se encontram perdidos. As atitudes demons-trarão quem nós somos: “Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore” – Mateus 12.33.

Discípulo ou discípula que não tempera não serve no Reino

“Nem presta para a terra, nem mesmo para o monturo; lançam-no fora. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” – Lucas 14.35. O próprio Jesus, que é o Mestre, disse que sal que não dá sabor é inútil. Por inferência, a discípula e o discípulo que não exercem a sua principal função, que é realizar a missão, também se tornam inúteis para o Reino de Deus.

RELATÓRIO EPISCOPAL

“Discípulas e discípulos nos caminhos da missão produzem frutos de uma vida santificada”

42º CONCÍLIO REGIONAL DA IGREJA METODISTA – 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA1ª FASE – CATEDRAL METODISTA DE SÃO PAULO – 26 DE SETEMBRO DE 2015 – SÃO PAULO, SP

2a FASE – UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO (UMESP) – 30 DE OUTUBROA 2 DE NOVEMBRO DE 2015 – SÃO BERNARDO DO CAMPO – SÃO PAULO

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Características da discípula e do discípulo

Os conceitos a seguir são importantes e devem ser sempre lembrados. Eu sou pessoa discípula de Cristo porque:a) – sou sua imitadora – 1Coríntios 11.1;b) – amo-o de todo o meu coração – Marcos 12.30;c) – não vivo mais para mim mesmo – Gálatas 2.20;d) – entreguei a Ele a minha vida, tudo o que tenho e tudo o que sou – Lucas 9.24-25;e) – tenho a vida de Cristo em mim – João 6.57.

Consideração final

Ao finalizar esta prédica, quero que você pense em como pretende fazer diferença no lugar da sua habitação. Como espera influenciar quem convive com você? Talvez você conclua que não tem sido discípula ou discípulo de Jesus; que apenas se considera uma pessoa cristã sem de fato sê-la. Você que está se sentindo assim, venha ao altar para entregar suas preocupações, incertezas e inseguranças a Deus.

2. A REGIÃO EM MISSÃO

Jesus lhes deu esta resposta: “Eu lhes digo verdadeiramente que o Filho não pode fazer nada de si mesmo; só pode fazer o que vê o Pai fazer, porque o que o Pai faz o Filho também faz. Pois o Pai ama ao Filho e lhe mostra tudo o que faz. Sim, para admiração de vocês, ele lhe mostrará obras ainda maiores do que estas” – João 5.19-20 (NVI).Entendo que o texto bíblico de João 5.19-20 demonstra bem a intenção de Jesus para sua Igreja. Ela deve realizar a Mis-são de Deus e somente fazer aquilo que o Mestre ensinou. Assim, quero compartilhar um pouco do que a Região vem conquistando em termos missionários.

2.1 – O avanço missionário

Ao repensar sobre os acontecimentos do biênio, percebi que eles nos deixam um rico legado missionário1. Você, cer-tamente tem acompanhado o desenvolvimento missionário da igreja pelos vídeos e informações enviados pela Sede Regional.A Região está investindo na expansão missionária por meio de novas frentes de evangelização e acredita na revitalização de Pontos Missionários e Congregações antigas. O Plano Diretor Missionário da Igreja Metodista orienta que se abram novas frentes de trabalho e que não se esqueçam de ampliar e consolidar os trabalhos já existentes2. Apesar de ser difícil a revitalização de Pontos Missionários e Congregações que existem há 15, 20 ou mais anos ou de igrejas que se enfraque-ceram e estão em patamares de Ponto Missionário ou Congregação, ainda creio nessa possibilidade.

2.1.1 – Investimentos realizados pela a igreja no atual período eclesiástico

a) – O investimento financeiro foi de R$ 372 mil (trezentos e setenta e dois mil reais) em construção de novos templos e algumas reformas, para atender melhor os nossos membros, para que cultuem com mais conforto ao nosso Deus. Os recursos são oriundos das ofertas missionárias regionais. Locais em que se investiu: Eldorado – Vale do Ribeira; Caraguatatuba – Litoral Norte; Cachoeira Paulista – Vale do Paraíba; Parque Jurema em Guarulhos – Grande São Paulo; e Vila Rica – São Paulo. b) – Igrejas que passaram por reformas ou estão em reforma com recursos financeiros próprios, sendo que algu-mas delas contraíram empréstimos junto ao Fundo Missionário Regional, no valor R$ 207 mil (duzentos e sete mil reais): Arthur Alvim, Butantã, Cidade Líder, Itapecerica da Serra, Itaim Paulista, Jardim Colorado, Pinheiros, Tucuruvi e Vila Prudente – São Paulo; Vila Pires, em Santo André e Jundiapeba, em Mogi das Cruzes – Grande São Paulo; Guaratinguetá e Cunha – Vale do Paraíba e Santos – Baixada Santista. Faço menção dessas igrejas por entender que a construção, a ampliação ou melhorias nos imóveis demonstram seu despertamento espiritual e missionário; c) – Investiu cerca de R$ 300 mil (trezentos mil reais) em igrejas que necessitaram de complemento para honrar seus compromissos por não terem condições de se manterem por conta própria, inclusos o Projeto Missionário Vale do Ribeira e São Luiz do Paraitinga, conforme orçamento do programa regional.A Região também tem apoiado a Missão Petrolina, PE, e Juazeiro, BA, trabalho iniciado pelo casal missionário bispo Geoval Jacinto da Silva e sua esposa Vera Maria Nóbrega da Silva e reconhecido como trabalho regional no 41º Concílio Regional.Em 2014, por crer no avanço missionário, pela Região investiu-se R$ 879 mil (oitocentos e setenta e nove mil reais).Em 2015, a Região aprovou R$ 260 mil (duzentos e sessenta mil reais) para reconstruir o templo da Igreja Metodista em Parada de Taipas, que estava com sérios problemas estruturais devido a construção ser antiga, com risco de queda. A IM em Capão Bonito teve seu templo interditado pela Defesa Civil e foi demolido. Outro está em construção, com previsão de custo em cerca de 750 mil (setecentos e cinquenta mil reais). Também está em construção o novo templo da IM em São Sebastião. A igreja teve o antigo templo desapropriado e demolido, a Prefeitura Municipal liberou a planta para construção somente neste semestre; a espera para aprovação foi de três anos. A construção do novo templo está avaliada 1 CONEXÃO – Informativo da Igreja Metodista na 3ª Região Eclesiástica – Ano XXII – nº 223 – Janeiro/Fevereiro de 2015.2 IGREJA METODISTA. Cânones da Igreja Metodista 2012. Piracicaba, SP: Equilíbrio Editora, 2012. p. 151

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em 500 mil (quinhentos mil reais).Com exceção da IM em Parada de Taipas – que utilizou o Fundo Missionário –, para as outras duas construções os re-cursos foram auferidos com a venda da propriedade em que se localizava o Centro Comunitário Metodista em Capão Bonito e com a indenização recebida pela desapropriação em São Sebastião. Apesar desses valores comporem o Fundo Missionário, eles têm sido comprometidos nas construções dos templos mencionados.

2.1.2 – Fundo Missionário

Hoje são trinta igrejas que têm empréstimos do Fundo Missionário. Ele tem grande importância para as igrejas de nossa região: tem ajudado em melhorias, adequação de suas propriedades às leis vigentes no País, e também na construção de igrejas. Sem esse fundo, provavelmente não teríamos condições para essas realizações, empréstimos bancários são difíceis e os juros altíssimos.Para preservação do Fundo Missionário é necessário que as igrejas que dele se beneficiaram honrem o compromisso assumido, efetuando os pagamentos em dia, caso contrário, outras igrejas serão impedidas de receber ajuda quando for necessário.Como informado pelo 3site regional, as regras para utilização do Fundo foram alteradas a partir de 31 de julho de 2015. Agora existem dois fundos: um para investimento (doação); e outro para apoio missionário (empréstimo). As igrejas serão ou não contempladas mediante projeto apresentado para análise da COREAM, conforme orientação que se fará por Edital4. Nossa expectativa é que a igreja tenha maior envolvimento missionário e que os fundos sejam bem usados para esse fim.

2.2 – Corpo Pastoral

A Região também está investindo no corpo pastoral, pois entende que um corpo sadio desenvolve melhor suas funções à frente das igrejas e melhora o seu desempenho familiar e na saúde pessoal. Para isso, contamos com a participação das igrejas locais nesse investimento não criando empecilhos quando a pastora ou o pastor for convidado para esses encon-tros pastorais; e, investindo financeiramente para cobrir as despesas de transporte e estadia do pastor ou da pastora nos eventos promovidos pela Região. Também neste aspecto, a Região procurou inovar desenvolvendo programações como: 1) Seminário Internacional de Evangelização da Mission Societ, realizado em parceria com a Faculdade de Teologia (FaTeo). Embora o público alvo fos-se as pastoras e os pastores, também estiveram presentes seminaristas, leigos e leigas da Igreja. 2) Pastoreio de Pastoras e Pastores (PdeP) – Foram três Encontros de Imersão, sendo um deles para pastores e pastoras de tempo parcial. Em 2014 e em 2015 foram realizados dois encontros e temos mais um por realizar. As pastoras, os pastores e alguns cônjuges são ministrados e orientados para sua saúde pessoal e melhoria nos relacionamentos familiares e interpessoais. As palestras versam sobre o cuidado pastoral do pastor e da pastora. Sentimos que alguns colegas ainda não aderiram ao PdeP, dei-xando de receber os benefícios que dele advêm.

3. Crescimento Regional

Conforme o relatório episcopal apresentado no 41º Concílio Regional houve o desafio missionário para crescimento em quantidade, para até 2015 ultrapassarmos o total de 20 mil membros. Estamos quase chegando a esse patamar. Em 2014, chegamos a 19.147 membros, faltando 854 para alcançar o desafio, como se pode observar no gráfico:

Em 2013, igrejas como Taubaté, Santo André, Capão Bonito, Jardim Ângela, Tucuruvi, Água Fria, Butantã, Brás, Ubatuba, Itaim Paulista, Cubatão, Praia Grande, Guarulhos, Diadema e Pindamonhangaba, estão entre as 15 igrejas que apresen-taram maior recepção de membros, juntas receberam 475 novos membros. Em 2014, Parada de Taipas, Cubatão, Catedral Metodista de São Paulo, Santo Amaro, Santo André, Parque Jurema, Cota 200, Diadema, Taubaté, Pindamonhangaba, Vila Formosa, Capão Bonito, Praia Grande, Jardim Ângela e Ipiranga, foram as igrejas que ficaram entre as 15 que mais receberam membros; juntas perfazem o total de 548 recepções5. Que bênção! 3 http://3re.metodista.org.br/arquivo/13/Regulamento_Fundo_Missionario.pdf4 http://3re.metodista.org.br/arquivo/13/Edital_fundo_missionario.pdf5 Dados colhidos nas estatísticas regionais 2013 e 2014.

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4. Ministério de Apoio Episcopal – MAE

O ministério é composto pela Superintendente Distrital, revda. Helena Rezende Fiorini e pelos Superintendentes Distri-tais rev. Alcides Alexandre de Lima Barros, rev. Daniel Rocha, rev. Glenn Ivan Ynguil Fernandez, rev. Joelson Lima da Silva, rev. Marcio Miguel de Oliveira Arbex, rev. Miguel Ângelo Fiorini Jr., rev. Moisés Monteiro de Moraes, rev. Reinal-do Carvalho Monteiro e rev. Tiago de Almeida Valentin.O MAE é bênção para a caminhada pastoral da Região por exercer assessoria no cuidado do corpo pastoral e manter dis-ciplina de oração, jejum e estudo da Palavra para fortalecimento da igreja como um todo. Os integrantes deste ministério têm a responsabilidade de representar o Bispo no Distrito sob seu encargo e orientar os pastores e as pastoras em seus trabalhos visando atender ao Plano Nacional Missionário e ao Plano de Gestão Regional. Agradeço a Deus pela vida e ministério de cada Superintendente Distrital; pela dedicação e esmero com os quais aten-dem às convocações episcopais; e por prontamente desenvolverem e darem andamento ao que lhes é requerido.Que Deus continue lhes dando sabedoria, discernimento, graça e unção para continuarem prestando apoio episcopal à nossa Região.

5. Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream

A corEaM eleita no 41º Concílio Regional é composta por Alexandre Pupo Quintino, Lucas Lima Camargo Escobar Bueno, Luciana de Santana, Jairma de Assis Guello, Luiz Roberto Saparolli (representante da cogEaM), rev. Paulo Ro-berto Garcia, revda. Thelma Ferreira Guimarães do Nascimento, rev. Willian de Melo e revda. Cristiane Capeleti Pereira (representante da cogEaM). A corEaM procurou cumprir as decisões do Concílio que a elegeu e, por consenso, também deliberou em assuntos pertinentes, conforme se observa no seu relatório.Às irmãs e aos irmãos que compõem a corEaM, obrigado pelo companheirismo e pelo trabalho que vocês realizaram durante este período eclesiástico. Que Deus os abençoe e dê graça para que se mantenham em constante crescimento e alicerçados nos fundamentos bíblicos, para continuarem a exercer bem o ministério para o qual Deus os tem chamado.

5.1 – Acampamento Betel

Vendeu-se o Acampamento Betel em cumprimento a decisão do 41º Concílio Regional. Esclarecimentos foram dados à Igreja, em 17 de março de 2015, conforme divulgação no site regional6 e replicado nas redes sociais. Assim, encerramos este capítulo na história da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica.

5.2 – Espaço Metodista 24 horas

Ainda não conseguimos uma proposta satisfatória para que vendêssemos o Espaço 24 horas. Continuamos aguardando o melhor momento para cumprir a decisão do 41º Concílio Regional.

6 – ÁREA MISSIONÁRIA

6.1 – Câmara de Expansão Missionária

Com a troca dos secretários, houve um descompasso no andamento dessa Câmara. O primeiro a ser nomeado pela co-rEaM, rev. Edemir Antunes Filho, após alguns meses da nomeação, não pode dar continuidade aos trabalhos por motivo de saúde. Em seu lugar foi nomeado o rev. Manoel Carlos A. S. Gonçalves.Por decisão da corEaM, por entender que daria maior agilidade nos processos para a implantação das decisões do 41º Concílio Regional sobre o Ministério de Desenvolvimento Missionário (MDM), fez-se o acúmulo da Secretaria da Expan-são Missionária com a Coordenação do MDM. A Expansão Missionária está estudando possibilidades de implementar o projeto de trabalho em discussão com a corEaM.

6.2 – Ministério Cenáculo de Oração

O ministério continua se responsabilizando pelas seguintes programações: A Escola Ad-Oração, Vigílias Regionais de Oração, Programa Pais e Mães que Oram, Seminário Toque de Poder, Café com Comunhão, Movimentos Regionais de Oração e Caminhada Distrital de Oração. O propósito desses programas é sensibilizar, despertar, capacitar e aperfeiçoar os membros das igrejas nas áreas da oração e da adoração em âmbito regional, distrital e local.

6.3 – Semana Pra Jesus

Que Deus sempre ilumine a coordenação e a equipe que trabalha para a sustentação desse projeto. Trata-se de um orga-nismo de capacitação missionária em que a juventude da igreja pode iniciar-se na missão, diversas são as possibilidades para a iniciação: trabalhar com as crianças; evangelizar nas ruas, de casa em casa e nos bazares; participar na liturgia dos Cultos, no louvor, na coreografia e nas orações; trabalhar no atendimento social como cortes de cabelo e entrega de cestas 6 http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=11435

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básicas; atender na área da saúde auxiliando os profissionais e estagiários de odontologia, fisioterapia e prótese dentária entre outras atividades.É um projeto em que a juventude forma seu maior contingente, mas ele é aberto a toda a igreja e muitas mulheres e ho-mens, pastoras e pastores se envolvem com alegria, investindo recursos próprios para esse fim.Em 2014, a edição se deu na Cidade de Eldorado, no Vale do Ribeira. Houve um impacto muito forte na cidade, onde até o prefeito participou com sua presença nas programações cultuais. Em 2015, foi a vez de Mogi das Cruzes, no bairro de Jundiapeba, local em que reside um grande número de pessoas7. Se-gundo um dos moradores, os habitantes desse bairro têm o poder de decidir as eleições públicas da cidade, despertando o interesse político. Contamos com o apoio da Igreja Assembleia de Deus que nos cedeu o seu templo para efetuarmos Cultos, visto que o templo metodista, em fase final de construção, não comportava o número de irmãs e de irmãos presen-tes nesta edição da Semana Prá Jesus.

6.4 – Projeto Revitalização da Igreja – PRI

Para este projeto continua a necessidade de ser revista a sua finalidade. O PRI tem servido à Faculdade de Teologia com a designação de seminaristas e nomeação de pastoras e pastores acadêmicos. Embora seja essa uma vocação histórica da Terceira Região Eclesiástica, que contribui na formação das futuras pastoras e pastores, não pode ser este o objetivo principal do projeto.Entendo que a revitalização da Igreja passa pela vontade da própria igreja local, da pastora e do pastor. Mecanismos como os que até agora foram criados, sem envolvimento e participação ativa e efetiva, com bom testemunho das irmãs e dos irmãos na comunidade em que estão inseridos não há revitalização. Que invertamos a mão desse caminho, que a igreja local e o distrito apresentem planos para a revitalização da igreja com essa necessidade específica, para assim, talvez, re-solvermos essa situação que há tempos nos causa incômodo.

6.5 – Ministério de Desenvolvimento Missionário – MDM

Este Ministério não cumpriu sua função neste período eclesiástico. A corEaM reformulou o Ministério conforme orienta-ção do 41º Concílio Regional e definiu as igrejas que seriam acompanhadas, mas o processo não deslanchou. Aguardo um posicionamento do 42º Concílio Regional.

7. ÁREA DE EDUCAÇÃO

7.1 – Câmara de Educação e Departamento Regional de Escola Dominical

O rev. Ronald Silva Lima é o Secretário da Educação Cristã e é também o Coordenador do Departamento Regional de Escola Dominical. A junção das funções se fez porque ambos os órgãos trabalham no mesmo espaço de reflexão e capa-citação dos membros da igreja. Conforme proposto na agenda de programas regional, esta Câmara tem realizado en-contros distritais para incentivo e orientação das igrejas locais para a importância de conservar a Escola Dominical (ED), mantendo-a ativa e funcional.É bom lembrar que o 17º Concílio Geral da Igreja Metodista definiu que a ED é o espaço por excelência para a formação do povo metodista, definiu também que devem ser utilizadas somente a literatura metodista em todas as suas comunidades8, para harmonizar e disciplinar suas atividades em âmbito nacional. As estatísticas do ano de 2014 de nossa Região mostram que a ED carece revigorar, em vista do número de membros matriculados: 8.882 – sendo 5.043 mulheres e 3.839 homens. Comparando com os 19.147 membros que possuímos, ela tem muito que crescer na Região. A baixa frequência na ED é um fenômeno nacional e se verifica também em outras Regiões Eclesiásticas e em outras denominações9. O problema não se localiza somente em nossa Região. Deste modo, necessitamos que as irmãs, os irmãos e o corpo pastoral se mobilizem a favor deste importante órgão que contribui há séculos na forma-ção cristã de nossos membros, possibilitando-lhes o desenvolvimento de um caráter cristão sadio.

7.2 – FederaçõesAs Federações têm marcado presença na vida da Região, atuando efetivamente como parceiras no projeto Uma Semana Pra Jesus, na Capacitação Regional, nas celebrações e Concentrações Regionais, na realização de congressos e encontros para capacitar juvenis, jovens, mulheres e homens, desenvolvendo temas que julgam importantes para suas respectivas federações.

7.3 – Departamento Regional Crianças

As irmãs e irmãos que trabalham junto a este departamento são bons em seu desempenho. Labutam com cuidado e dedi-cação. Nas programações da Região, proporcionam às crianças a dignidade que merecem, demonstram alegria e prazer

7 São 80 mil habitantes – http://www.ferias.tur.br/informacoes/9296/jundiapeba-sp.html8 COLÉGIO EPISCOPAL. A Igreja Metodista e sua organização. São Paulo: Editora Cedro, 2002. p. 149 Pesquise no Google e você encontrará diversos artigos falando sobre o tema e a maioria defende a manutenção da ED, inclusive dando dicas de como revitalizá-la na igreja local, como exemplo, cito o site: http://www.ensinodominical.com.br/revitalizando-a-ebd/

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em suas realizações. Nas celebrações regionais, tanto a de Natal como a do Coração Aquecido, foram fundamentais na condução do programa voltado às crianças, mantendo um clima harmonioso e fraterno.Além do cuidado com as crianças, o Departamento tem procurado capacitar irmãs e irmãos que com elas trabalham em suas igrejas locais. Sou agradecido a Deus pela vida de cada irmã e irmão que, regional e localmente, desenvolvem minis-tério com crianças. Tive a oportunidade de participar em três acampamentos regionais e pude entender a complexidade que é lidar com as crianças. Aprendi bastante.Que Deus abençoe as nossas crianças, um bem precioso que possuímos, e as pessoas que delas cuidam.

7.4 – Instituição de Ensino: CemeC

O Centro Metodista de Capacitação (cEMEc) vem cumprindo o seu papel como instituição de capacitação. Seu principal objetivo é capacitar os membros da Igreja Metodista na 3ª Região por intermédio dos cursos de formação para evangelis-tas, da oferta e acompanhamento do Programa de Orientação Vocacional (POV); mas, também, por meio de cursos livres para Capacitação Regional – que tem acontecido de forma intensiva, em um dia, no CapacitAção com diversas oficinas e palestras; também no apoio aos Distritos em suas capacitações, orientando a formação continuada de pastoras e pastores. Neste período eclesiástico, exerceu o acompanhamento na participação dos pastores/as nas convocações episcopais junto aos encontros de PdeP, encontros bimestrais de pastores e pastoras e Ministerial Regional, como parte da Formação conti-nuada de pastores/as; também prestou assessoria na revisão doutrinária de publicações feitas pela Região, como o Curso de Formação de Líderes e outras publicações relacionadas ao Discipulado Regional.

O cEMEc se encontra à disposição para planejar, programar e realizar capacitação nas igrejas locais e nos Distritos, quando acionado para esse fim. Faço o esclarecimento para que as igrejas locais e Distritos se utilizem mais deste órgão da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica.

7.5 – Ministério de Ações Afirmativas – AA-AFRO-3RE

Seria interessante que as irmãs, os irmãos e o corpo pastoral lançassem mãos à Pastoral: Racismo – “Abrindo os olhos para ver e o coração para acolher”. Esta pastoral foi produzida pelo Colégio Episcopal no ano de 2011 e traz considerações importantes sobre a questão do racismo em que a raça negra é a que mais sofre com o preconceito. Transcrevo um trecho da pastoral que remete ao documento intitulado “Carta de Piracicaba”, produzido em um encontro birregional, Negritude e Fé, das 3ª e 5ª Regiões, no ano de 2006, encaminhado ao Concílio Geral, para demonstrar o desejo daqueles e daquelas que querem ver a igreja e o País livre desse pecado que é o racismo e dos males provocados por ele:

Constatamos que devem ser ampliadas as iniciativas que ajudem a desconstruir o preconceito e racismo e por ou-tro lado valorizem a cultura, liturgia e musicalidade negra nas igrejas locais, como também nas instituições meto-distas. Solicitamos que a Igreja Metodista, por meio das diversas instâncias, particularmente o corpo clérigo, apoie a criação de ministérios locais que trabalhem a superação do racismo, propiciando experiências de diversidade cultural do povo brasileiro nas igrejas locais e incentivando as ações socioeducativas e celebrações cúlticas com a inclusão de conteúdos bíblicos, históricos, teológicos e musicais da cultura afro-brasileira10.

Entendo que, como Igreja, podemos atender a esta justa reivindicação. Para isso, existe o Ministério AA Afro-3RE e tam-bém para auxiliar as igrejas locais em programas que visem o combate ao racismo. Que Deus ilumine as ações deste ministério.

7.6 – Ministério Regional da Família

O ministério coletou dados junto às igrejas locais para conhecimento dos trabalhos desenvolvidos e das necessidades existentes, para planejar as suas ações. Com este fim, foram encaminhados 150 questionários às igrejas locais dos quais apenas 43% foram respondidos11. Mais da metade das igrejas deixaram de responder. Trata-se de um número elevado. Entendo que este é um trabalho relevante para o bem-estar da família e deveria, junto com os outros ministérios, receber melhor atenção das igrejas locais. A não resposta dos formulários enviados dificulta e atrasa o planejamento regional. As irmãs e os irmãos que compõem este ministério se encontram motivados para a sua implantação e dando o seu melhor no desenvolvimento das atividades programadas.

7.7 – Assessoria Regional de Promoção dos Direitos Humanos

Essa assessoria foi criada pelo 41º Concílio Regional para atender a demanda em assuntos de direitos humanos. Ela asses-sora o bispo em suas solicitações. Representa a Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica quando acionada para esse fim, por delegação do bispo. Permanece atenta aos acontecimentos cotidianos para observar onde os direitos humanos são violados para providenciar manifestos escritos endereçados à igreja e ao público em geral, visando despertá-los e conscientizá-los de que desrespeitar os direitos basilares do ser humano é violência contra a sua dignidade e pecado ante a lei divina, propondo ações objetivas quando necessário. O rev. Marciano do Prado, assessor nomeado, junto com as irmãs e os irmãos que exercem ministério nesta assessoria, desempenhou bem o seu trabalho.10 COLÉGIO EPISCOPAL. Racismo – “Abrindo os olhos para ver e o coração para acolher”. São Paulo: Sede Nacional da Igreja Metodista, 2011. p. 2411 Dados fornecidos pelo Ministério da Família.

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8. ÁREA DE AÇÃO SOCIAL

8.1 – Câmara de Ação Social

A Câmara se reuniu regularmente dando encaminhamentos aos assuntos que lhes são pertinentes. Assessorou as Associa-ções Metodistas de Ação Social prestando orientações como a que foi publicada no site regional em 10 de junho de 2015, com o título: “Câmara de Ação Social publica marco regulatório para as AMAS”12. Formalizou o Edital para Investimento nas Associações Metodistas de Ação Social13. Os recursos para esse investimento são oriundos das ofertas dos quintos domingos, destinadas à ação social, conforme orientação do 41º CR. Participou na parceria entre o Projeto Sombra e Água Fresca (PSAF), a Igreja Metodista em Campo Belo e a Cooperativa de Eletrificação Rural de Itu e Mairinque (cEriM), para atender a comunidade do Bairro Dona Catarina, na cidade de Mairinque14. A Câmara tem atendido satisfatoriamente a demanda regional em suas orientações e encaminhamentos.

9. ÁREA DE AÇÃO ADMINISTRATIVA

9.1 – Câmara de Ação Administrativa

O irmão Valdecir Barreros, Secretário da Câmara, junto com os demais componentes da Câmara de Ação Administrativa, têm acompanhado o desempenho da região frente ao orçamento programa. Tem dado orientação e prestado relatórios financeiros e esclarecido dúvidas quando solicitadas. Uma das ações que destaco foi a produção de uma orientação re-gional sobre a retenção na fonte do imposto de renda. A orientação e esclarecimentos foram dados às coordenadoras e coordenadores de administração, às tesoureiras e tesoureiros e ao corpo pastoral. Em reuniões da Câmara de Administração para análise dos dados financeiros, constatou-se que no período eclesiástico houve um crescimento financeiro na ordem de 22,8%. Resultado considerado satisfatório. O saldo entre receitas e despe-sas é positivo. Estamos atentos à gestão dos recursos para não ficarmos deficitários. Outros dados interessantes podem ser vistos no relatório dessa Câmara.

9.2 – Secretaria Executiva Regional da AIM

A regularização de nossos imóveis tem dado muito trabalho ao dr. Roberto Machado, Secretário Executivo da AIM. Ele tem orientado a quem lhe procura para resolver problemas com escrituras, alvarás de funcionamento, regularização de plantas e outras questões. Em função da Igreja Metodista na 3ª RE estar sob fiscalização da Receita Federal, junto com o tesoureiro regional e o escritório de contabilidade, o secretário tem se empenhado bastante para cumprir com as solicita-ções do órgão fiscalizador. Até o momento, todas as exigências foram atendidas.

9.3 – Tesouraria Regional e Gestão Administrativa

A Tesouraria Regional e a Gestão Administrativa assessoraram o Bispo para tomada de decisões fornecendo informações de cunho administrativo-financeiro e sobre o desempenho das igrejas na 3ª RE. O resultado financeiro regional está bom, comparado com o que foi orçado, mas temos um orçamento mais voltado para a manutenção, necessitamos prever mais investimento na missão para abertura de novos campos missionários. Nosso investimento é pequeno para o tamanho da seara em que estamos inseridos.

10. GABINETE EPISCOPAL

10.1 – Gestão Ministerial

O trabalho dessa assessoria tem amenizado a carga de trabalho sobre os ombros episcopal. Foram realizadas – com os líderes de nossa Região (coordenadoras e coordenadores de ministérios, presidentes de federações e secretários de áreas) – diversas reuniões ministeriais para atender ao planejamento regional, bem como para orientar suas programações. Uma das dificuldades encontradas é como diminuir a agenda de atividades da Região e o seu impacto nas igrejas locais – que é o lugar onde a missão se desenvolve de fato. Entendo que se deva encontrar o ponto de equilíbrio no qual a Região não ocupe tantas datas no calendário anual de programações.Há que se destacar as Celebrações de Natal de 2014 e a Celebração do Coração Aquecido 2015, foram muito boas e esteve sob o encargo da gestora ministerial com sua equipe de trabalho. Que Deus continue abençoando a liderança regional.

12 http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=11585 13 http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1154414 http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=11206

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10.2 – Discipulado

As estatísticas de 2014 apontam que, na Terceira Região, 24 igrejas estão envolvidas com discipulado e juntas possuem 164 Pequenos Grupos (PGs), com o envolvimento de 1.124 irmãs e irmãos, o que nos dá uma média de 7 pessoas por grupo. O processo de implantação caminha lentamente. Entretanto, creio que, com persistência, amor, dedicação e es-clarecendo pontos que obscurecem o entendimento do que se propõe o discipulado, estes números tendem a aumentar. Recordando o que leciona o Plano Nacional Missionário (PNM) quando diz que Wesley não conhecia religião que não fosse social e isso era proporcionado pela vivência em classes. Assim, o discipulado metodista conduz a três movimentos:

a) Estilo de vida em que Cristo é o modelo, ou seja, “caminho, verdade e vida, à luz dos valores da fé cristã e na perspectiva do Reino de Deus; b) – Método de pastoreio no qual o pastor e a pastora dedicam maior atenção aos grupos pequenos e promovem dessa forma, relacionamentos mais fraternos e pastoreio mútuo; Estratégia para o cumprimento da missão visando a Evangelização e o Crescimento. Nos termos do ensino de Jesus, enviando os seus discípulos (Mateus 10), o discipulado é integrado à Missão da Igreja, mantendo-se sempre a perspectiva da salvação, santificação e serviço”15.

O Grupo de Trabalho (GT) que assessora o bispo, formado por pastoras e pastores que trabalham com o discipulado nas igrejas locais para as quais foram nomeados, produziu, sob minha orientação e coordenação do cEMEc, o Curso de Forma-ção de Líderes, para ser aplicado pelo pastor e pela pastora para capacitar a liderança que cuidará dos PGs.O kit do Curso se encontra disponível para aquisição na Sede Regional ou na livraria da Editeo. Para orientar o processo do discipulado, está disponível para download no Site 3re.metodista.org.br o livreto Orientação Regional para o Discipulado. Para conhecimento de todos os membros da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica, foi entregue um exemplar impresso da orientação para cada pastor e pastora e igreja local. Continuo com a expectativa de que todos os membros se envolvam com o discipulado. Não somente por se tratar de decisão conciliar, mas por acreditar que o discipulado está no DNA do cristianismo.

10.3 – Discipulado Pastoral e Pastoreio de Pastores e Pastoras

O Pastoreio de Pastores e Pastoras (PdeP) visa o cuidado do pastor e da pastora por intermédio do pastoreio mútuo. O trabalho foi iniciado em nossa Região pelos bispos Nelson Luiz dos Campos Leite e Adriel de Souza Maia. Estou dando continuidade ao projeto. O PdeP acontece há mais de 10 anos. Ainda não alcançamos a totalidade do corpo pastoral, pois existem aqueles e aquelas que não aderiram a ele. Entendo que perdem a oportunidade de se deixarem cuidar pelo colega de ministério que poderia, no mínimo, ouvi-las/os em suas dificuldades e orar por elas/eles. Mas, agradeço a Deus e me alegro por quem já entendeu o propósito e está se envolvendo no PdeP, como estilo de vida.Redefinimos a estratégia do PdeP em sua visão, objetivos e metas, conforme publicado no revista Conexão16. Após a pu-blicação, alguns retiros de imersão foram realizados para motivar quem já participa do PdeP e alcançar quem ainda não aderiu a ele. Apesar de estar em processo de implantação, o resultado é satisfatório.

10.4 – Assessorias junto às Federações

Reconheço o trabalho da Assessora revda. Amélia Tavares Correia Neves e dos Assessores rev. Cláudio de Carvalho, Denilson Gomes da Silva e Flávio Moraes de Almeida pela representação episcopal bem como por sua orientação e cui-dado pastoral junto às Federações e ao Trabalho com Crianças. Às vezes, a programação das Federações coincide com o da igreja local dificultando o desempenho da assessoria. A assessora e os assessores são pastores locais e optam pela programação local por ser o primeiro lugar do seu pastoreio. Com suas particularidades, cada qual desempenhou de modo satisfatório suas funções.

10.5 – Assessoria junto aos alunos e alunas da FaTeo

Este ano houve mudança na assessoria, por motivo de licença do antigo assessor. Sou agradecido pelo tempo em que o rev. Cesar Roberto Pinheiro desempenhou essa função, oramos por sua vida e ministério. Assumiu a função o rev. Wag-ner dos Santos Ribeiro, para quem desejamos uma boa caminhada orientadora e pastoral junto aos nossos alunos e alunas dos cursos de teologia na FaTeo.

10.6 – E-mail Institucional

A Terceira Região Eclesiástica possui o e-mail institucional, um para cada igreja local e um para cada pastor e pastora. Todas as correspondências eletrônicas enviadas pela Sede Regional e por mim seguem por este meio de comunicação, para termos segurança de que a comunicação chegou ao seu destino.Todo o corpo pastoral sabe da existência desse método de comunicação. Entretanto, 22% ainda não utilizam o e-mail ins-titucional. Quem assim procede, fica sem informações importantes para a caminhada da igreja, visto que as colaboradoras e colaboradores da Sede Regional são instruídos a empregarem somente este meio para o envio das correspondências. O setor de informática está disponível para orientar em qualquer dificuldade encontrada com a utilização do e-mail insti-

15 IGREJA METODISTA. Plano Nacional Missionário – aprovado pelo 19º Concílio Geral da Igreja Metodista, 2011, p. 22.16 CONEXÃO – Informativo da Igreja Metodista na 3ª Região Eclesiástica – Ano XXI – no 220 – Julho/Agosto de 2014.

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Ato Episcopal

Designação de Missionários Evangelistas Arnon Pereira da Silva

Designação de Missionários Bacha-reis em Teologia

Dalvaneide Elias da Silva de CastroFelipe da Rocha RicardoIndianara Lopes SilvaJefferson Modesto de SouzaJosé Orlando NunesJulio Cesar Hora de OliveiraMarcelo FelipeNancy Otilia de Castro Miúdo

tucional.Instruo que o seu uso deve se dar somente em assuntos envolvendo a Igreja Metodista. Portanto, devem utilizar o e-mail pessoal quando tratar-se de assuntos particulares como cadastro para compras no comércio, contas bancárias, correspon-dência entre amigos e amigas, dados para as redes sociais ou coisas semelhantes.

10.7 – Redes Sociais na Internet

O fenômeno das redes sociais tem crescido em todo o mundo e também no Brasil. Trata-se de algo relativamente novo e assim, ainda não há leis que disciplinem a totalidade das relações que são tratadas na rede. Entendo que a ética, a moral e o bom senso devem nortear as postagens e os relacionamentos virtuais. As irmãs os irmãos e o corpo pastoral precisam zelar pelo bom testemunho, tendo em mente o que orienta o nossa tradição e costume como metodistas: “[...] empenhados no combate aos vícios; [...] fraternais nas relações de uns com os outros; tolerantes e respeitadores das ideias e opiniões alheias; [...] e operosos na obra de evangelização”17.Pastoras, pastores e líderes da igreja devem ter um cuidado maior em relação às opiniões que expressam, pois em função do cargo que ocupam as leitoras e os leitores das postagens, mesmo que feitas em perfil pessoal, entenderão que se trata de um posicionamento defendido pela Igreja, o que nem sempre é verdadeiro. Cuidado maior ainda precisam ter as pas-toras e pastores quando se utilizam da página da igreja, nas redes sociais ou do site, pois o que se publica, configura-se como posicionamento oficial daquela igreja, o que pode causar transtornos e até mesmo ensejar a disciplina eclesiástica. Preocupa-me certas discussões revestidas com o caráter de piedade ou de apologia da fé e da doutrina, quando elas servem para ferir pessoas e acirrar ânimos, provocando grandes rupturas relacionais, que são difíceis de serem tratadas. Em muitas dessas discussões, algumas irmãs e alguns irmãos, difamam e atacam a moral das pessoas. Elas se ferem, agridem-se verbalmente, magoam-se e, por fim, rompem o relacionamento, às vezes, até com a igreja em que congregam.Necessitamos urgentemente utilizar o código de conduta chamada Bíblia, a Palavra de Deus, seguindo a regra de ouro do relacionamento ensinada por Jesus Cristo: “Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês; pois isso é o que querem dizer a Lei de Moisés e os ensinamentos dos Profetas” – Mateus 7.12 (NTLH).

10.8 – Ações Episcopais no Biênio 2014/2015

17 IGREJA METODISTA. Cânones da Igreja Metodista 2012. Piracicaba: Equilíbrio Editora, 2012. p. 50.

Comunicado Entrega de Credencial Dilene Fernandes de AlmeidaRogério Ferreira da Silva

Declarações Aposentadoria a pedido

Anísio PereiraClevering TorresGeoval Jacinto da SilvaInaldo Jacinto da SilvaJosé Gonçalves PereiraZulma Ferreira Gomes

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10.9 – Atividades Episcopais no Biênio 2014/2015

Segmento 2014 20151 – Visita às igrejas, Congregações e Pontos Missionários 80 58

2 – Visitas aos/às Pastores/as 7 9

3 – Reuniões de Pastores/as 4 5

4 – Reuniões de SDs 7 e 1 retiro 9

5 – Reuniões da COREAM 7 e 1 extraordinário 9

6 – Reuniões do Colégio Episcopal 3 e 1 retiro 3 e 1 retiro

7 – A serviço da Área Nacional 20 15

8 – Atendimentos no Gabinete 144 64

9 – CIEMAL – UMCOR E EMAH – Chile

1 viagem ao México1 viagem ao Chile 1 viagem à Colômbia

10 – Congressos 4 8

11 – Nos Distritos Missionários 7 4

12 – Programações Regionais 19 27

10.10 – Produções de textos e vídeos

Como nos anos anteriores, os textos foram produzidos conforme demanda regional e nacional e foram publicados nos periódicos Informe Episcopal, Conexão e Expositor Cristão e no Site da Terceira Região Eclesiástica – no qual também foram postados os vídeos. Todo o material produzido se encontra arquivado na Sede Regional e está disponível a quem se in-teressar.

10.11 – Plano Nacional Missionário e Plano de Gestão Regional

Apesar dos esforços realizados no sentido de cumprir o que foi determinado pelos planos, ainda há o que realizar para finalizarmos o planejamento. Neste sentido, a corEaM, após fazer atualização e ajustes, aprovou a continuidade das ações propostas no PGR. Podem ser acrescentadas novas possibilidades se o 42º Concílio Regional entender necessárias. Para dar andamento no PGR, a 3ª Região conta com a nomeação de 209 obreiras e obreiros, dos quais 37 são pastoras e pastores acadêmicos (27 de outras Regiões e 10 da 3ª RE) e 17 são missionárias e missionários designados (MD). As obreiras e os obreiros que compõem o quadro pastoral regional são nomeados para as 112 igrejas além das congrega-ções e pontos missionários em que tenho procurado nomear MDs visando promovê-los a aspirantes quando elevarem a congregação à condição de igreja. Há um desiquilíbrio entre a quantidade de obreiras, obreiros e igrejas locais. Por esta razão, tenho declarado que não há vagas no quadro pastoral da Região, mesmo que estejamos inseridos no maior campo missionário do Brasil, em relação ao número de habitantes. Com crescimento qualitativo, quantitativo, orgânico e finan-ceiro da Região, acredito que se possibilita a abertura de novos campos missionários para atender à demanda crescente das vocações pastorais que se verifica nas igrejas locais e confirmadas pelo Programa de Orientação Vocacional (POV).

FalecimentosFinal de 2013 a 2015

Presbíteros

Aristides Fernandes da SilvaDorival Rodrigues BeulkeLaan de Oliveira BarrosLuciano José de LimaSillas Antunes

PastoresReinaldo Dantas dos Santos Riael da Silva Ribeiro

Pastores suplentesJairo CardosoManoel de Souza

Aspirante ao Presbiterado Odilon da Cruz Jr.

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O processo para transformar o interior do Estado de São Paulo em Região Eclesiástica está em modo de espera, porque a 5ª Região estava envolvida na criação da 8ª Região Eclesiástica18. Assim que for possível, retomaremos ao diálogo para cumprir a decisão do 19º Concílio Geral.

10.12 – Considerações Finais

10.12.1 – Neste conclave, começamos a entrar no clima do 20º Concílio Geral (CG). Nele, ocorrerão as eleições das delegadas e dos delegados ao CG. Também ocorrerão as eleições das candidatas e candidatos ao episcopado, cujo processo eleitoral se iniciou em 30 de agosto de 2015, nas igrejas locais, passando pelo Concílio Distrital, em 3 de outubro de 2015 e finalizando a indicação dos três nomes no Concílio Regional, mais o acréscimo do nome do Bispo atual, que serão enviados para o CG. Pastoras, pastores, leigas e leigos se puseram em oração para se sentirem seguros na votação. Entretanto, cabe esclarecer que o processo da eleição de bispas e bispos se encerra no CG da Igreja Metodista e nem sem-pre as indicações regionais são as eleitas pelo órgão maior da igreja. Há de se respeitar o princípio da conexidade próprio da Igreja Metodista, elegem-se bispas e bispos para o Brasil. Logo, a Bispa ou o Bispo eleito pode ser designado para qualquer Região do país. 10.12.2 – Espero que as preocupações com o que pode ou não ocorrer no CG não interrompam a missão regional. Nossa demanda missionária é grande e precisamos manter nosso foco neste desafio. A capital de São Paulo tem cerca de 12 milhões de habitantes19, contando a grande São Paulo chegaremos ao número de 32 milhões20. A Igreja Metodista precisa ser relevante e influente pelo seu testemunho de fé, em um País que tem 86,8% da população formada por quem se apresenta como cristão/cristã, sendo 64,6% católicos e 22,2% evangélicos21. Apesar do número de pessoas cristãs, são assustadores os índices de violência e de corrupção, entre outras realidades da atualidade. É neste contexto que a Igreja desenvolve suas ações missionárias. Há muito para ser feito. 10.12.3 – Na confecção deste relatório procurei encontrar um tom mais esperançoso para a Igreja realizar sua missão. Nossos líderes, sejam eles homens ou mulheres, têm se dedicado para cumprir as determinações que foram dadas pelos Concílios da Igreja. No relatório passado eu disse que não se colhem frutos fora do tempo e que nós, no tempo certo, colheríamos frutos abundantes. Ainda continuo acreditando. Se fizermos nossa parte bem feita o Senhor Deus garante a dele.O desafio para ultrapassarmos a barreira dos 20 mil membros continua, estamos bem perto de alcançá-lo. Quando atin-girmos este desafio missionário, vamos celebrar.Agradeço a Deus, meu Senhor e Salvador, pois tudo o que sou devo a Ele. A Ele toda a glória!Agradeço também a cada pastor, pastora, líderes regionais, funcionários da Sede Regional e as igrejas locais pela dedica-ção no desempenho das tarefas e compromissos assumidos. Agradeço à minha família, presente de Deus para mim.

Que o Deus da esperança vos abençoe plenamente com toda a alegria e paz, à medida da vossa fé nele, para que transbordeis de espe-rança, pelo poder do Espírito Santo.

José Carlos PeresBispo-Presidente da Terceira Região Eclesiástica

18 Para consulta: http://metodista.org.br/veja-a-declaracao-para-a-criacao-da-8-regiao-eclesiastica

19 http://www.ebc.com.br/noticias/brasil/2014/08/maior-cidade-do-pais-sao-paulo-tem-1189-milhoes-de-habitantes20 WIKIPEDIA – https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_S%C3%A3o_Paulo21 http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-ibge-e-a-religiao-%E2%80%93-cristaos-sao-868-do-brasil-catolicos-caem-para-646-evangelicos-ja-sao-222/

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PALAVRA DE GRATIDÃO

A Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM), no exercício de seu mandato, seguindo orientações canônicas (Art. 102 dos Cânones) e em sintonia com as diretrizes do Plano de Gestão Regional (PGR) e demais documentos que norteiam a nossa Igreja e Região, buscou trabalhar na direção e nas demandas aprovadas no 41o Concílio Regional. A linha de trabalho foi a de avançar, consolidar e inovar na medida do possível tendo em mente a missão da nossa Igreja.

É com essa consciência que a corEaM vem, respeitosamente, prestar conta de suas atividades no biênio, apresentando neste relatório um resumo das decisões. Como aprovado no 41o Concílio Regional, todas as informações estão dispo-níveis no site da 3a RE para consulta.

Esperamos que a Graça de Jesus seja sobre a vida de cada conciliar e que tenhamos correspondido às expectativas em nós depositadas.

ClérigosRevmo. Bispo José Carlos Peres – PresidenteRev. Paulo Roberto GarciaRevda. Thelma Ferreira Guimarães do NascimentoRev. Willian de Melo

LeigosAlexandre Pupo QuintinoJairma de Assis GuelloLucas Lima Camargo Escobar BuenoLuciana de Santana – Secretária

Representantes da Cogeam

Revda. Cristiane Capeleti Pereira Luiz Roberto Saparolli

RELATÓRIO DA COREAMGestão 2014/2015

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REALIZAÇÕES DO BIÊNIO

I. AÇÕES MINISTERIAIS

1.1. Composição dos Ministérios, Câmaras, Conselheiros de Juvenis, Conselho Diretor do CemeC para 2014-2015

A corEaM elegeu as seguintes pessoas para os cargos correlatos:

1. Conselheiro dos Juvenis – Márcio José da Silva e Sílvia Navarro Campos Silva.(Reconduzidos)2. Coordenadora Regional do Departamento de Crianças – Elaine Rosendal Siqueira da Silva (reconduzida)3. Tesoureiro Regional e Gestor Administrativo: Wesley de Souza (Reconduzido)4. Secretário Executivo da AIM – dr. Roberto Machado (Reconduzido)5. Secretário Executivo de Educação Cristã e Escola Dominical – pastor Ronald da Silva Lima (reconduzido)6. Secretário Executivo de Ação Social – rev. Renato Saidel Coelho (reconduzido)7. Secretário Executivo de Administração – Valdecir Barreros (reconduzido)8. Secretária Executiva do cEMEc – revda. Amélia Tavares C. Neves (reconduzida)9. Nomeação do Conselho Diretor do cEMEc: José Luiz Olmos de Araújo; Gilberto Cândido de Oliveira; Jonas Paulo Ferreira da Silva; Elisabeth de Castro Maurenza; revda. Patrícia Regina Moreira Marques; e rev. Jonas Mendes Barreto (suplente). 10. Conselho Fiscal do cEMEc: Claudia Lima Camargo Lira, André Alckimin e José Vieira Rufino11. Secretário Executivo de Expansão Missionária e Coordenação do Ministério de Desenvolvimento Missionário (MDM): devido ao declínio do rev. Edemir Antunes Filho do cargo, por motivo de saúde, a corEaM nomeia o rev. Ma-noel Carlos Américo da Silva Gonçalves como Secretário Executivo de Expansão Missionária e decide que ele assumirá a Coordenação do MDM já que o mesmo se submete ao Secretário.12. Equipe do Ministério de Desenvolvimento Missionário: Ana Maria Lima, Demosthenes dos Santos, Edson Bertoldo Vieira, Gerson Martins Silva, Itamar Sudario, Laurindo Pietro, Lucas Lima Camargo Escobar Bueno, Marcelo Arruda. A equipe está em formação.

1.2. Relatório da Assessoria Episcopal, POV e Aprovação da Recomendação dos/as Alunos/as FaTeo

a) Relatório do assessor episcopal Aprovamos o relatório do assessor episcopal, rev. Cesar Pinheiro, com a ressalva de que os alunos e as alunas terão a possibilidade de 10% de faltas não justificadas. A partir desse patamar, as faltas terão que ser justificadas. Essa norma passou a vigorar no segundo semestre de 2014.Recebemos o relatório da Assessoria Episcopal do primeiro semestre de 2015 e decidimos comunicar a FaTeo e con-vocar os alunos e as alunas que excederam em 10% o número de faltas, para justificativa, conforme decisão anterior.

b) RecomendaçõesAluna Rosely Regly: Aprovamos a recomendação para estudos na modalidade em EaD do curso em Teologia;Aluno Lucas Silva: Recebemos a resposta da Consulta realizada ao Colégio Episcopal e entendemos que a corEaM não pode recomendá-lo; Aluno Jason de Oliveira Ruiz Junior: Terminou o curso teológico realizado por EaD

c) Programa de Orientação Vocacional – POVAcolhemos os relatórios e homologamos ad referendum a recomendação do bispo José Carlos Peres, aprovamos a pro-posta de um diálogo com o cEMEc visando aprimorar o processo de acompanhamento dos vocacionados no POV.Processo de recomendação de alunos: Tomou-se a decisão de aperfeiçoar os instrumentos de avaliação e controle dos alunos e alunas em processo de formação incluindo: 1. Descrição do processo do acompanhamento;2. Tabulação dos documentos que o compõe, com a média auferida em cada item; 3. Na entrada dos alunos e das alunas selecionados, ter uma reunião com o bispo, os SDs, Comissão Ministerial Regio-nal com intuito de orientá-los e orientá-las a respeito das implicações e do processo para a formação pastoral.

1.3. MINISTERIAIS

Pastor Paulo Antônio Pagano de Carvalho: O bispo José Carlos Peres, com base na Lei Canônica (art. 221 caput, § 4) encaminha proposta de disponibilidade do pastor Paulo Antônio Pagano de Carvalho, pastor suplente. Proposta aprovada por unanimidade.

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Pastora Suely de Souza Moraes: Proposta do bispo José Carlos Peres de que a pastora entre em disponibilida-de por não ter cumprido as exigências do pedido de licença. A proposta foi deferida.

1.4. EXPANSÃO MISSIONÁRIA E MDM

Estruturar conforme decisão do 41o Concílio Regional

Para este trabalho foi sugerida a análise da proposta de criação do MDM aprovada pelo 38º Concílio Regional e os ajustes das estruturas com vistas ao futuro alinhamento com a Câmara de Expansão Missionária e para tanto deve ser considerada a participação do Secretário Executivo nas discussões.Secretário Executivo e Coordenador do MDM, rev. Manoel Carlos Américo da Silva Gonçalves, apresentou o projeto em duas áreas: a) Revitalizar igrejas; b) Plantar igrejas.Falta um plano de ação mais específico para a continuidade dos processos e comunicação. Este plano deve ser mais personalizado, ou seja, cada igreja deve ser tratada de maneira única e não com diagnósticos e resoluções padronizadas.Acolhemos a apresentação e aprovamos as diretrizes apresentadas. Expansão Missionária: Confirmação da cessão da IM Vinhedo para a 5a RE

II. APOIO E GESTÃO DE IGREJAS LOCAIS

2.1. Gestão

Emancipação Parque Jurema: Emancipa a Congregação da IM em Tucuruvi no Parque Jurema. Agora será IM em Par-que Jurema (a igreja passará por período probatório de 2 anos);

Congregação em Perequê: Transferência da Congregação em Perequê para Santos: Concordamos com a transferência da Congregação em Perequê da Igreja Metodista em Cota 200 para a Igreja Metodista em Santos;

Igreja Metodista em Cubatão: Aprovamos a mudança do nome da igreja de Cubatão para Igreja Metodista Central em Cubatão;

Congregação Cachoeira Paulista: Aprovamos a doação de parte da oferta missionária regional no valor de R$ 60 mil (sessenta mil reais) para a Congregação em Cachoeira Paulista;

Igreja Metodista em Guaianases: Aprovamos a doação de parte da oferta missionária regional no valor de R$ 30 mil (trinta mil reais) para a Igreja Metodista em Guaianases;

Ponto Missionário: A Igreja Metodista em Diadema abriu um Ponto Missionário em São Bernardo do Campo, no bairro Assunção;

Igreja Metodista em Santo Amaro: Aprovamos a negociação de parte da propriedade conforme parecer da AIM;

Igreja Metodista do Bom Retiro: Aprovamos o pedido para voltar à condição de congregação tendo como igreja-mãe a Igreja Central em Santos;

Semana para Jesus 2015: Será realizada em Mogi das Cruzes no Ponto Missionário em Jundiapeba.

Construção em São Sebastião: A igreja, após solicitação do bispo José Carlos Peres, a respeito do processo de constru-ção, encaminhou e-mail em 2014, informando detalhadamente que o processo está em andamento, apenas aguardando aprovação da nova planta pela prefeitura tendo em vista que a planta anterior teve seu prazo de validade vencido;Igreja Metodista em Vila Prudente: Homologa ad referendum a decisão da negociação da propriedade onde se localiza o templo, conforme proposta encaminhada pela igreja, com parecer favorável;Filiação Registro/Eldorado: Igreja Metodista em Santos assumirá a filiação dos Campos Missionários;

2.2. Solicitação de empréstimo e doação ao Fundo Missionário

Pedido da Igreja Metodista no Parque Jurema: Emprestamos R$ 40 mil (quarenta mil reais); e R$ 20 mil (vinte mil reais) foram como doação;

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Pedido da Igreja Metodista em Itapecerica da Serra: Aprovamos o empréstimo de R$ 100 mil (cem mil reais), com pagamento de R$ 3.500 (três mil e quinhentos reais) por mês para devolução;

Empréstimo Jundiapeba/Mogi das Cruzes: Acolhemos o pedido de empréstimo da igreja de Mogi das Cruzes, no va-lor de R$ 85 mil (oitenta e cinco mil reais) em partes, com liberação a partir de janeiro de 2015; Pagamento nos termos do regulamento do Fundo de Apoio Missionário, a partir de julho de 2015 em 24 parcelas de R$ 3.500 mil (três mil e quinhentos reais);

Pedido de empréstimo da IM Parada de Taipas: Empréstimo de R$ 160 mil (cento e sessenta mil reais), com doação de R$ 20 mil (vinte mil reais), atrelado a quitação e ao pagamento em dia. Doação de R$ 100 mil (cem mil reais) do Fundo de Investimento Missionário.

Pedido de empréstimo da Igreja Metodista em Pinheiros: Aprovamos o pedido de empréstimo no valor de R$ 45 mil (quarenta e cinco mil reais) com devolução em 18 (dezoito) parcelas, com 6 (seis) meses de carência;

Igreja Metodista em Itaim Paulista – Reforma da casa pastoral – A região arcará com um valor de R$ 25 mil (vinte e cinco mil reais) em função da saída do pastor;

Igreja Metodista em Itaberaba – Compra de um terreno para o Ponto Missionário em Santana do Parnaíba – Foi apro-vada doação de R$ 100 mil (cem mil reais) do Fundo de Investimento Missionário e a Oferta Missionária Regional de 2015.

Igreja Metodista em Cubatão – Empréstimo para compra de imóvel – Aprovado empréstimo de R$ 100 mil (cem mil reais) e doação de R$ 100 mil (cem mil reais) do Fundo de Investimento Missionário.

Igreja Metodista em Tucuruvi – Solicitação de empréstimo para compra de apartamento para residência pastoral – Aprovado o empréstimo no valor de R$ 60 mil (sessenta mil reais).

III. DESAFIOS

3.1. Oferta Missionária Regional

Estabelecemos o alvo para a oferta no valor de R$ 90 mil (noventa mil reais) para 2014 e mantivemos o mesmo valor para 2015.

3.2. Missão Petrolina

Tomamos por decisão elaborar um termo de cooperação missionária com a rEMnE na cidade de Petrolina, assumindo os custos e nomeação.

Termo do acordo: “A presente parceria terá duração por tempo indeterminado, podendo ser encerrada quando o Ponto Missionário criado se transforme em uma Igreja com sustento integral, nos termos previstos no Regimento da 3a RE, ou a qualquer tempo, desde que não apresente razões que justifiquem sua continuidade”.Definiu-se também os seguintes encaminhamentos:

• A corEaM encaminhará uma carta à rEMnE esclarecendo o processo de implantação da missão em Petrolina, no intuito de corrigir equívocos;• O trabalho será acompanhado pela Câmara de Expansão Missionária; • A Câmara elaborará projeto para o trabalho missionário da 3ª RE.

3.3. Venda Major Diogo

Decidimos por fazer duas novas avaliações quanto ao valor do imóvel, a fim de termos maior segurança na negociação de venda. Recebemos uma proposta de venda no valor de R$ 3,500 milhões (três milhões e quinhentos mil reais). Foi decidido continuar com a negociação apresentando uma contraproposta no valor de R$ 3,900 milhões (três milhões e novecentos mil reais).

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3.4. Fundo Missionário: 2015

Aprovamos novas regras para uso do Fundo Missionário Regional: • Fundo de Investimento Missionário que será fundo de doação.• Fundo de Apoio Missionário que será fundo de empréstimo.

Os projetos encaminhados deverão ser submetidos aos prazos e critério estabelecidos em edital publicado no site da região.

3.5. ASSOCIAÇÕES METODISTAS DE AÇÃO SOCIAL – amas

O Secretário Executivo Regional de Ação Social, rev. Renato Saidel Coelho e Jairma de Assis Guello – membro da câ-mara, apresentaram documentos que foram encaminhados anteriormente às Igrejas a respeito da regularização e/ou dissolução das AMAS que estão inativas: 1. Ato de Governo do bispo Adriel de Souza Maia; e 2. Cópia de e-mails com orientações para que as igrejas pudessem iniciar o processo de regularização. Apresentaram também a lista das igrejas que têm AMAS inativas, manifestando a preocupação em relação aos valores tributários e multas que podem onerar as igrejas locais que ainda permanecem com o CNPJ ativo para aMas sem atuação. A decisão desta corEaM foi fazer uma consulta ao escritório da dra. Renata Fonseca Andrade para levantamento dos documentos necessários e previsão dos custos do processo. O valor aproximado para a regularização e/ou dissolução de uma AMAS é de R$ 6 mil (seis mil reais) e foi aprovado que as igrejas que necessitarem poderão solicitar empréstimo do Fundo de Apoio Missionário Regional, por meio da Câmara de Ação Social.

IV. Diversos

4.1. Encontro Nacional de Discipulado – Enviamos membros da Coream e do Colégio de SDs, representando a 3ª Região no Encontro e aprovamos verba para envio destes ao referido encontro, conforme disponibilidade dos integran-tes, da seguinte forma: 6 representantes da corEaM; 9 SDs (Superintendentes Distritais) e o Coordenador Regional de Discipulado. Totalizando 17 pessoas.

4.2. Site da Região: Relatório levantado demonstra que o site da Região teve 600 acessos por dia; os dados anteriores totalizavam apenas 150 acessos.

4.3. Relatório Financeiro: O Gestor Administrativo apresentou relatório. Após sanadas as dúvidas, solicitamos à Câ-mara de Administração que faça um balanço sintético para colocar no site da região.

4.4. REVISÃO DO REGIMENTO REGIONAL: Atualizamos e fizemos os ajustes necessários e aprovamos o texto final que será apresentado ao Concílio para homologação.

4.5. REVISÃO DO ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DE MULHERES – O estatuto da Federação de Mulheres foi revis-to e foram feitos os ajustes necessários, sendo o texto final aprovado.

4.6. Concílio Regional: Decidimos realizar o Concilio Regional em duas fases: a primeira em 26 de setembro; e a se-gunda de 30 de outubro a 2 de novembro de 2015.

4.7. Plano de Ação Missionária: Realizamos alguns ajustes e atualizações na redação e aprovamos.

4.8. Contratação de funcionário para área de Informática e Comunicação: Aprovamos a contratação, com a ressalva de que as funções precisam ser especificadas.

4.9. BETEL: Venda realizada pelo valor de R$ 1,502 milhões (um milhão e quinhentos e dois mil reais) da seguinte forma: entrada de R$ 50 mil (cinquenta mil reais); 24 parcelas de R$ 15 mil (quinze mil reais); 24 parcelas de R$ 18 mil (dezoito mil reais); e 30 parcelas de R$ 22 mil (vinte e dois mil reais).

4.10. Pedido JuCami – verba adicional para o trabalho com os juvenis: Aprovou-se o pedido da Federação.

4.11. CONCENTRACAO REGIONAL: Foram apresentados os orçamentos de possíveis auditórios para a realização da concentração no ano de 2015. Três projetos foram apresentados. Após análise chegou-se à conclusão de que a me-lhor opção era o auditório da Assembleia de Deus, cujo custo para utilização seria apenas a doação de uma oferta a ser definida.

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PLANO REGIONAL MISSIONÁRIO2016/2017

Grupo de Trabalho:revda. Claudia Nascimento,Luciano Sathler – Coordenador,Sinval Filhoe rev. Washington Zucolotohttp://3re.metodista.org.br

SumárioHistórico de alterações do documento1............. Introdução2............. Objetivos3..............Ênfases Missionárias3.1..........................Ênfase 1 – Estimular o zelo evangelizador na vida de cada metodista, de cada igreja local3.2..........................Ênfase 2 – Revitalizar o carisma dos ministérios clérigo e leigo nos vários aspectos da missão 3.3..........................Ênfase 3 – Promover o discipulado na perspectiva da salvação, santificação e serviço3.4..........................Ênfase 4 – Fortalecer a identidade, conexidade e unidade da Igreja3.5..........................Ênfase 5 – Implementar ações que envolvam a Igreja no cuidado e preservação do meio ambiente3.6..........................Ênfase 6 – Promover maior comprometimento e resposta da Igreja ao clamor do desafio urbano3.7..........................Ênfase 7 – Priorizar o apoio à igreja local como o principal espaço onde a missão acontece, especialmente por meio da capacitação e da comunicação3.8..........................Ênfase 8 – Apoiar o maior protagonismo dos distritos em seu papel de articulação e integra-ção, como apoio às igrejas locais e realização de ações em nível regional3.9..........................Ênfase 9 – Promover a renovação pessoal da experiência religiosa como parte fundamental à piedade cristã metodista, na forma de uma espiritualidade que assume a prática da oração, da santidade e dos atos de misericórdia3.10........................Ênfase 10 – Estabelecer a comunicação como eixo de fortalecimento da identidade metodista, tanto no âmbito interno quanto externo aos diversos níveis da Igreja3.11........................Ênfase 11 – Promover a prática da ação social que vá além do assistencialismo e colabore para que a pessoa torne-se protagonista de sua própria vida4..............Sobre a diversidade no estabelecimento de estratégias e objetivos para o biênio 2016-20175..............Anexos5.1.......................... Subsídios ao planejamento das igrejas locais e dos distritos

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Revisado e aprovado pela Coream.

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1. Introdução

O planejamento descentralizado, democrático e participativo para a Ação Missionária é um fundamento para a atuação da Igreja Metodista. A visão é sempre buscar o crescimento da Igreja, em todos os sentidos, a partir do fortalecimento e da expansão, baseados na Palavra de Deus e no comprometimento com o Evangelho. Ser missionária é uma questão essencial para a vida da Igreja e de seus membros, o que inclui o evangelismo, atos de misericórdia e atos de piedade. A fé gera mudanças pessoais e no contexto onde os cristãos se encon-tram. O Espírito Santo anima, direciona, consola e realiza a Sua obra por intermédio de nós, em uma clara opção de Deus para alcançar todos os rincões da Terra.A tradição e a vida da Igreja Metodista são fontes quase inesgotáveis de exemplos a serem seguidos, doutrinas a serem anunciadas e elementos da identidade que nos tornam aptos a buscar a transformação do mundo pela ação missionária. É preciso garantir que todas as gerações de membros tenham plena consciência da riqueza que herdamos como cristãos metodistas, dessa história que se faz presente e da multivariada comunidade, nacional e internacional, da qual fazemos parte, no sentido da conexidade e do fortalecimento mútuo. O Plano Regional de Ação Missionária 2016 – 2017 da Terceira Região Eclesiástica foi elaborado em harmonia com o Plano Nacional Missionário e o Plano para a Vida e a Missão, conforme delimitam os Cânones da Igreja Metodista. Para relembrar, a proposta da Coordenação Regional de Ação Missionária (corEaM) para o Concílio Regional, realizado em 2013, foi prorrogar por mais um biênio a aplicação do “PLANO DE GESTÃO REGIONAL E PLA-NO DE AÇÃO PASTORAL: DISCÍPULOS E DISCÍPULAS NOS CAMINHOS DA MISSÃO CUMPREM O MAN-DATO MISSIONÁRIO DE JESUS”. Tal encaminhamento se fundamentou no fato que as diretrizes estratégicas, ações, atividades e projetos previstos no documento continuavam atuais e em plena fase de desenvolvimento nos diversos segmentos da Igreja na 3a Região Eclesiástica.A corEaM também apresentou, na mesma ocasião, um anteprojeto com objetivos, metas, enfoques especiais e prioridades que serviram como subsídios ao Plano Regional de Ação Missionária 2016–2017, conforme deter-mina o inciso II do artigo 85 dos Cânones da Igreja Metodista.O processo de planejamento regional prevê que, após aprovado o anteprojeto proposto pela corEaM, o/a Bispo/a Presidente se assessorasse do Ministério de Ação Episcopal para receber os seguintes planos de ação, que foram preparados ao longo do primeiro semestre de 2014: • Planos de ação das igrejas locais e os respectivos planos de ação dos/das pastores/as; • Planos de ação distritais; • Planos de ação das instituições e ministérios regionais.A elaboração desses planos nos mais diversos níveis de organização da Igreja é uma obrigatoriedade estabele-cida pelos Cânones. O presente documento é o texto proposto para o Plano Regional de Ação Missionária 2016 – 2017, em conso-nância com os planos de ação citados, a liderança episcopal e a sensibilidade da liderança regional para com as diferentes demandas e necessidades.O Plano Regional de Ação Missionária 2016–2017, devidamente aprovado pelo Concílio Regional em 2015, fundamenta o Orçamento-Programa correspondente, à luz do Plano para a Vida e a Missão e do Plano Nacional Missionário. A diversidade presente na Terceira Região Eclesiástica da Igreja Metodista inclui a maior área metropolitana do País, o que por si só aponta cenários de ampla complexidade, bem como o interior do Estado de São Paulo, que contempla cidades muito urbanizadas e, ao mesmo tempo, municípios em zonas de características nitidamente rurais. Diante dessa realidade, o planejamento regional missionário deve servir como instrumento de unidade no estabelecimento da direção do trabalho, ainda que objetivos e metas possam se desdobrar de formas diferen-ciadas, a depender da realidade em que atuam os ministérios, órgãos, instituições regionais, distritos, pastores, pastoras e igrejas locais. A partir das ênfases e diretrizes aqui estabelecidas é possível e fundamental estabelecer um diálogo participati-vo dos projetos, atividades e recursos para o cumprimento das linhas de ação.No horizonte das Igrejas Protestantes Históricas brasileiras há dois grandes movimentos de atuação missionária na atualidade, a saber: • Estabelecimento de novas igrejas – também conhecido como “plantação de novas igrejas”, tais como as iniciativas “Conexão Atos 17”, “Centro de Treinamento de Plantadores de Igrejas” e “City to City”. • Revitalização de igrejas. A partir do diagnóstico sobre a comunidade e as necessidades do local, desenvolver um plano de ação de longo prazo. Inclusive para recomeçar o trabalho, se for necessário.

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Há um anseio para que todos os municípios da 3a Região Eclesiástica tenham pelo menos uma igreja metodista em funcionamento, sadia e capaz de gerar frutos. O alvo missionário é que seja ultrapassado o número de 20 mil membros arrolados, ativos e comprometidos com o Evangelho. Mais importante do que os números e os prazos, é fundamental que os objetivos e as ênfases missionárias sir-vam como inspiração para que pastores/as e líderes assumam uma posição missionária, baseada no estar cons-ciente e na responsabilidade. A vida cristã amplia o clamor pelo testemunho e o agir perante um mundo com profundas carências, marcado pelo desespero, a injustiça e a violência. Será preciso desenvolver as habilidades correspondentes ao olhar amoroso e interessado na salvação e na restauração de vidas.As experiências recentes demonstram que a atuação pastoral e das lideranças deve ser pautada em realizar bem, e de forma constante, o que sempre foi a marca do comprometimento com as vidas sob o pastoreio. O altar será vitalizado pelos relacionamentos e visitas que acontecem durante a semana. A oração surtirá mais efeito quando eivada de empatia, trazida pelo ouvir, pela atenção, com a verdadeira fé que nasce da comunhão e da partilha. Ser pastor/a ou líder significa estar disposto a sentir, a perceber, a prestar atenção ao que acontece e estar pre-sente, única maneira de fazer contato consigo mesmo, com o outro e com a relação possibilitada pela fé em Cris-to. Diminuir os bloqueios que limitam a expressividade, sair dos lugares sem espontaneidade, acolher, conter e apoiar o outro em sua necessidade, com respostas misericordiosas amparadas na Bíblia.

2. Objetivos do Plano Regional de Ação Missionária 2016–2017

Os objetivos aqui propostos partem do pressuposto que, para a Igreja Metodista, não há uma dicotomia entre o crescimento numérico, em termos da quantidade de membros arrolados e fiéis no cumprimento da missão, e o desenvolvimento qualitativo das pessoas e comunidades, tanto pelo discipulado quanto pela santificação.Pelo contrário, como atesta João 15.8, a vida do/a discípulo/a implica em dar muitos frutos, que se manifestam na sua própria caminhada e nas vidas dos que o/a cercam. O Plano Regional é, sobretudo, o agrupamento das expectativas, esperanças e disposição de construir juntos/as uma Região que encarne o lema metodista de ser comunidade missionária a serviço do povo.A opção do planejamento regional é ressaltar ênfases que priorizam o fortalecimento das “árvores mais novas, cujas sementes foram há pouco plantadas” – Lucas 8.15, tais como Pontos Missionários, Congregações e igrejas que iniciaram sua caminhada em tempos mais recentes e, ao mesmo tempo, reerguer comunidades que sofre-ram algum tipo de problema que tenha gerado um esvaziamento, que não se explica diante das dinâmicas das comunidades nas quais se inserem. O que pede um recomeço.O Plano Nacional Missionário 2012–2016 orienta que “cada Plano de Ação Missionária – em acordo com as compe-tências e responsabilidades do nível a que pertence – tem que considerar as realidades, características e possibilidades dos demais âmbitos. Tanto o Plano Regional de Ação Missionária como o Plano Local têm que considerar e acompanhar os direcionamentos, prioridades e compromissos expostos neste Plano Nacional Missionário. Cada Plano de Ação, no nível em que estiver, apresente com clareza quanto à forma e a quem cabe a responsabilidade do seu acompanhamento, tendo em vista obter-se efetiva realização de programas, projetos e atividades nele propostos”1.Foram mantidos os objetivos do planejamento regional de biênios anteriores, por terem sua atualidade compro-vada diante da realidade da Igreja, e acrescentados alguns a partir do estabelecido pelo Plano Nacional, a saber: a. Colaborar para que as igrejas locais, distritais e ministérios regionais da Igreja Metodista na 3a Região Eclesiástica fortaleçam seu protagonismo missionário, por meio de diretrizes, ênfases e práticas que permitam o crescimento numérico e qualitativo da membresia. b. Reforçar a identidade metodista como fundamento para o crescimento quantitativo e qualitativo da membresia. c. Promover o discipulado como formador do caráter cristão, fortalecendo o compromisso do testemu-nho e da prática de fé em todas as dimensões da vida, sinalizando o Reino, propagando o evangelho e alcançan-do novas vidas. d. Animar líderes leigos e pastores metodistas da 3a Região Eclesiástica na busca de melhor organiza-ção do trabalho, com vistas ao crescimento numérico e qualitativo da Igreja. e. Disseminar estratégias e práticas que colaborem com o crescimento numérico e qualitativo da Igreja, incentivando o laicato ao trabalho missionário. f. Ampliar a integração da comunidade de líderes e pastores/as dispostos a cooperar uns com os ou-tros para que o crescimento da Igreja aconteça de forma equânime por toda a 3a Região Eclesiástica.

1 IGREJA METODISTA. Plano Nacional Missionário 2012–2016. São Paulo: Igreja Metodista, 2011.

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g. Fortalecer a Estrutura Regional como uma fonte de apoio e articulação capaz de apoiar iniciativas de igrejas locais que visem o crescimento. h. Desenvolver esforços no intuito de preservar a identidade e a unidade da igreja metodista nos limi-tes da 3a Região Eclesiástica, bem como garantir e estimular o seu avanço missionário. i. Cumprir suas diretrizes missionárias à luz do Plano Nacional Missionário. j. Reavivar e consolidar as comunidades locais no território da 3a Região Eclesiástica por intermédio do anúncio do Evangelho, participação nos meios de graça, compromisso missionário e gestão racional dos recursos de que dispomos. k. Estabelecer e consolidar a presença metodista nas áreas consideradas estratégicas para a 3a Região Eclesiástica, como cumprimento do Ide de Jesus Cristo, buscando estabelecer um plano de crescimento incenti-vando o zelo evangelístico, constituindo novas fronteiras missionárias dentro do território regional. l. Irmanar-se com as igrejas, atuando como apoio solidário referencial em suas áreas de fragilidade como instrumento da unidade. m. Animar, oferecer subsídios e diretrizes que oportunizem as igrejas a efetivação dos seus planos de trabalho. n. Apresentar diretrizes que, compartilhadas pelas lideranças clériga e leiga na esfera local, possam entusiasmar as comunidades da 3a Região Eclesiástica na tarefa de anúncio do Evangelho, na prática do disci-pulado e na participação dos meios de Graça. o. Incentivar a gestão racional dos recursos de que dispomos, não apenas orçamentários, mas também no que tange à multiplicidade de dons e talentos dos membros leigos e clérigos de nossa Região. p. Incentivar a multiplicação dos Dons e Ministérios na vida da igreja, estimulando o ministério leigo a ordenança do Ide de Jesus. q. Capacitar efetivamente todos os ministérios, nos diversos níveis de órgãos regionais. r. Valorizar a pluralidade de ênfases como sinal da multiforme graça de Deus e incentivar a unidade na diversidade buscando realizar os desafios da missão.

3. Ênfases

As ênfases propostas para o anteprojeto ao Plano Regional de Ação Missionária 2016–2017 fundamentam-se na santidadE, no avivaMEnto e no CresCimento. O pressuposto é que uma igreja sadia produz frutos visíveis, conforme Mateus 7.20.

As ênfases missionárias derivam dos fundamentos missionários apresentados no Plano Nacional, a saber:

a. Evangelização e Expansão Missionária. b. Missão, Igreja e Discipulado. c. Missão, Igreja e Meio ambiente. d. Missão, Igreja e o Clamor do Desafio Urbano. e. Missão, Identidade e Confessionalidade. f. Missão e Igreja Local. g. Missão, Igreja e Ministério Pastoral. h. Missão, Igreja e Ministérios de Leigos e Leigas. i. Missão, Igreja e Ministério Diaconal. j. Missão e Renovação da Experiência Religiosa. k. Missão e Comunicação. l. Missão e Educação Musical e Artística. m. Missão, Culto e Liturgia. n. Missão e Educação. o. Educação Cristã e Escola Dominical. p. Educação Teológica. q. Educação Secular. r. Educação e Pluralidade Étnico-racial. s. Missão e Santidade. t. Missão e Dimensão Pública. u. Missão e Cidadania. v. Missão e Política Nacional.

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w. Missão e Política Antidrogas. x. Missão e Ação Social. y. Missão e Escatologia. z. Missão, Igreja e o Clamor dos Povos do Campo.

O planejamento regional assume para a 3a Região Eclesiástica as mesmas ênfases e respectivas orientações gerais do Plano Nacional Missionário 2012–2016, conforme expostas a seguir, como orientação para o desen-volvimento de atividades, projetos e programas aplicados ao contexto regional ou local, o que permite alcançar resultados em unidade na diversidade.

3.1. Ênfase 1 – Estimular o zelo evangelizador na vida de cada metodista, de cada igreja local

A Igreja, em função do seu chamado divino, sempre é missionária. O fundamento da missão é a obra reconcilia-dora de Jesus. Por isso, colocar esta ênfase como prioridade absoluta significa reafirmar que somente a missão justifica a presença da Igreja no mundo.

Ações recomendadas: i. Treinar sistematicamente a liderança leiga na Escola Dominical e oferecer subsídios para uma lide-rança ministerial de acordo com Dons e Ministérios. ii. Conscientizar cada membro da Igreja Metodista de seu chamado missionário a testemunhar a graça salvadora de Jesus Cristo. iii. Ampliar as ações missionárias, uma vez que há muitas frentes a serem atendidas, há muitas feridas que precisam ser curadas com disciplina e amor. Há muitos espaços vazios a ocupar, em todos os setores da sociedade, nos quais o amor de Deus precisa ser partilhado. iv. Unir e consolidar os trabalhos missionários existentes, bem como abrir novas frentes missionárias, em nível local, distrital e regional. v. Mapear todos os municípios da Região ainda sem a presença da Igreja Metodista e organizar pro-jetos que possam implantar o desafio de ter, ao menos, uma Igreja Metodista em cidades estratégicas para a expansão missionária. vi. Estabelecer um cronograma para implementação de igrejas nessas cidades. vii. Criar fundos missionários em todos os âmbitos, considerando-se que a evangelização implica in-vestimento financeiro. viii. Proporcionar melhor capacitação missionária para a membresia clériga e leiga. ix. Convocar cada membro e cada igreja local a vivenciar estilo de vida exemplar, em termos de paixão missionária. x. Gerar um crescimento quantitativo, qualitativo e orgânico na vida da Igreja Metodista. Há clareza de que o crescimento da igreja é obra do Espírito Santo, no entanto, a expansão em todas as direções, conforme Mateus 28.18-20, “Indo, fazei discípulos”, é de nossa responsabilidade.

3.2. Ênfase 2 – Revitalizar o carisma dos ministérios clérigo e leigo nos vários aspectos da missão

“O ministério pastoral da Igreja Metodista é a categoria eclesiástica clériga na qual reconhece, dentre os seus membros, homens e mulheres vocacionados para o exercício do pastorado e, após sua formação e experiência probatória, os consagra para a Missão” (Cânones Art.34 – edição 2007).Igualmente, os documentos pastorais definem com muita clareza o papel do ministério ordenado na Igreja Me-todista, que tem o seu espaço bem definido na legislação da Igreja, bem como seus contornos próprios.O Plano Nacional Missionário 2012–2016 destaca: “O ministério pastoral é entendido na visão protestante como um ministério especial, chamado e preparado para zelar pela pura pregação da Palavra, ministrar corretamente os sacramentos, zelar pelas marcas essenciais da Igreja e ainda cuidar da comunidade missionária como um todo, tudo isto como um man-dato da Igreja [...] O carisma pastoral não é apenas individual. Ele precisa de reconhecimento e sua integração ao carisma da Igreja como uma dimensão de sua apostolicidade. Esse fato é assinalado de modo visível quando a Igreja ordena para o ministério pastoral. Para isso, a tradição protestante reconhece no ministério pastoral um mandato da Igreja e não apenas individual. No ministério pastoral, não se pode sobrepor carismas ou qualidades pessoais ao carisma ministerial da Igreja”.A Igreja Metodista sempre optou por uma eclesiologia focada no Sacerdócio Universal de Todos os Crentes e, por isso, reafirma a importância de uma Igreja configurada nos Dons, Ministérios e Frutos, entendendo que todas as pessoas são chamadas, vocacionadas e enviadas para a missão. Recoloca-se perante os membros o

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conteúdo da nossa prática ministerial: “Todos os membros da igreja, pelo fato de pertencerem ao povo de Deus por meio do batismo, são ministros do Evangelho, são chamados por Deus, preparados pela Igreja para, sob a ação do Espírito Santo, cumprir a missão, em testemunho, serviço e evangelização”.

Ações recomendadas: i. Realizar trabalho de despertamento e capacitação junto ao corpo pastoral para que este possa estimu-lar a prática das igrejas locais de acordo com o Plano Regional Missionário. ii. Fortalecer o núcleo do ministério pastoral, à luz da nossa tradição: “zelar pela pura pregação da Palavra; ministrar corretamente os sacramentos; zelar pelas marcas essenciais da Igreja; cuidar da comunidade missionária como um todo”. iii. Revitalizar a dinâmica da vocação pastoral no ambiente da Igreja de Dons e Ministérios. iv. Aprofundar o “pastoreio de pastores e pastoras”, considerando-se a importância do cuidado pasto-ral. v. Fortalecer, a partir do pastorado e do laicato, a identidade da Igreja em suas marcas balizadoras. vi. Promover espaços de capacitação e atualização para o pastoreio, tais como cursos, seminários etc., à luz das demandas e desafios da contemporaneidade e da urbanização. vii. Imprimir no pastorado uma mística evangelística e, consequentemente, um zelo evangelizador, a partir do Plano de Ação Pastoral. viii. Repassar ao pastorado as linhas norteadoras do discipulado na vida da Igreja, a fim de que a mem-bresia da Igreja vivencie o estilo de discipulado focado no ministério de Jesus Cristo. ix. Fortalecer a dimensão da conexidade metodista a partir dos ministérios clérigo e leigo como “carac-terística fundamental e básica para a sua existência, tanto como movimento espiritual quanto como instituição eclesiástica”. x. Fortalecer a unidade da Igreja a partir do testemunho pastoral. “No essencial, unidade; no não es-sencial, liberdade; em tudo, caridade”. xi. Reafirmar a importância do laicato na vida e ministério da Igreja Metodista em termos de Dons, Ministérios e Frutos. xii. Fortalecer a identidade de metodista e seus valores em termos de vida e missão na vida de cada membro. xiii. Imprimir, em cada metodista, um zelo evangelizador no exercício do discipulado cristão. xiv. Superar possíveis tensões entre o ministério ordenado e o ministério leigo, uma vez que são com-plementares no ambiente de uma igreja ministerial. xv. Implementar a prática do discipulado na vida de cada leigo e de cada leiga em consonância com as orientações da Igreja Metodista. xvi. Dar maior atenção aos grupos societários – crianças, juvenis, jovens e adultos, mulheres e homens –, a fim de que esses grupos sejam espaços fertilizadores da presença do ministério leigo em termos da vitalida-de missionária. xvii. Incentivar o surgimento de novos ministérios com a presença leiga tendo ressonância no testemu-nho interno e externo. xviii. Recolocar a fundamental importância da capacitação dos nossos membros, a fim de que possam exercer com ousadia os atos de piedade e misericórdia. O Promover lideranças focadas no modelo do serviço à semelhança do ministério de Jesus Cristo (Filipenses 2.5-11). xix. Incentivar a participação dos membros em encontros de fortalecimento da vida cristã e renovação espiritual, à luz do conselho do Apóstolo Paulo (Romanos 12.1-2). xx. Resgatar e incentivar a participação leiga no ministério da palavra. xxi. Dar atenção especial à produção de materiais para o crescimento e maturidade cristã de seus mem-bros. xxii. De igual modo, ações pastorais serão dinamizadas para a maior presença leiga em todas as áreas de vida e ministério da Igreja Metodista, em uma perspectiva de evangelização e testemunho da graça de Deus. Entende-se que haverá necessidade de um equilíbrio nos investimentos tanto do ministério clérigo como do ministério leigo. xxiii. Implementar a formação de lideranças serva em todos os veículos de formação de liderança na vida da Igreja.

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3.3. Ênfase 3 – Promover o discipulado na perspectiva da salvação, santificação e serviço

“O Discipulado, à luz do próprio Cristo, fundamenta a comunhão, a convivência, a comunicação e a formação do caráter das pessoas relacionadas com o Senhor e com sua comunidade”.O discipulado precisa ser compreendido como um modo de ser igreja. Assim sendo, não é um programa para atender um “modismo eclesiástico”. Ao contrário, mergulhando nos estudos do Evangelho, vamos perceber que o discipulado é uma condição para que as pessoas possam seguir o caminho aberto por Jesus Cristo. Ser discípulo e discípula de Jesus é uma exigência. No início do seu ministério terreno, Jesus formou um grupo de discípulos e, igualmente, preparou essas pessoas (formando uma comunidade), para viver a radicalidade do projeto do Reino de Deus, produzindo frutos de fé, misericórdia, compaixão, justiça e amor, à luz do desafio do mandamento do Senhor.Por isso, o Evangelho de Jesus Cristo, narrado por Mateus, Marcos, Lucas e João, é a base do projeto de disci-pulado, ou seja, viver como Jesus viveu, perdoar como Jesus perdoou, sentir como Jesus sentiu, intervir como Jesus interveio, caminhar como Jesus caminhou, em obediência aos preceitos do Pai.No caminho do discipulado, Cristo confere identidade a cada discípulo ou discípula. Do mesmo modo, trans-mite as instruções acerca dos desafios e das oportunidades para segui-Lo com alegria e singeleza de coração. Também o movimento wesleyano impõe uma prática do discipulado focada na salvação, na santificação e no serviço em nossa caminhada cristã.“As classes, como recriação da comunidade de fé, foram o segredo da implantação do movimento metodista”. As classes produziram uma Igreja inserida em sua realidade utilizando uma estrutura de testemunho, mútuo amparo e instrução. Elas tornaram possível o crescimento, não apenas em termos numéricos, mas em qualidade e estilo de vida pessoal e comunitário.Wesley dizia não conhecer religião que não fosse social. Nessa direção, três movimentos estão sendo conduzi-dos no discipulado metodista: • Estilo de vida em que Cristo é o modelo, ou seja, “caminho, verdade e vida”, à luz dos valores da fé cristã e na perspectiva do Reino de Deus; • Método de pastoreio no qual o pastor e a pastora dedicam maior atenção aos grupos pequenos e promovem dessa forma, relacionamentos mais fraternos e pastoreio mútuo; • Estratégia para o cumprimento da missão visando a Evangelização e o Crescimento. Nos termos do ensino de Jesus, enviando os seus discípulos (Mateus 10), o discipulado é integrado à Missão da Igreja, mantendo-se sempre a perspectiva da salvação, santificação e serviço.

Ações recomendadas: i. Compreender que o discipulado se inicia na obra redentora de Jesus Cristo, à luz da graça salvadora. Reforçar que o discipulado metodista encontra seu conteúdo na graça santificadora, pela busca de um “estilo de vida visando à perfeição cristã”, tanto para a vida pessoal como comunitária. “Reformar a nação, particular-mente a Igreja e espalhar a santidade bíblica sobre toda a terra”. ii. Ressaltar que o discipulado centrado na graça redentora de Jesus e fundamentado na santificação desembocará no serviço. iii. Reforçar que, na visão metodista, o discipulado está focado no ministério serviçal de Jesus Cristo, nos termos do Seu seguimento, assumindo a Cruz. iv. Fortalecer a experiência do discipulado por meio das classes wesleyanas, objetivando o crescimento espiritual, nutrição, apoio mútuo e evangelização. v. Incentivar projetos de revitalização da experiência do discipulado cristão, a partir de retiros, grupos de oração, visando à consagração dos membros das nossas igrejas, para a missão. vi. Desenvolver um estilo de vida cristã evangelizadora e produzir os frutos de uma vida santificada. vii. Fortalecer na prática do discipulado as marcas essenciais da nossa tradição wesleyana. viii. Dinamizar o testemunho do discipulado cristão como um forte enraizamento na igreja local no exercício dos dons e ministérios concedidos pelo Espírito Santo, a partir da realidade de cada comunidade. ix. Criar classes para toda a igreja – grupo de discipulado, célula, equipe etc. –, e ministério pastoral, sob orientações metodológicas do Colégio Episcopal, a exemplo do movimento wesleyano. x. Fortalecer e promover o processo de educação, reafirmando a Escola Dominical como principal agente na vida da Igreja.

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3.4. Ênfase 4 – Fortalecer a Identidade, a Conexidade e a Unidade da Igreja

É importante deixar claro quem somos e para que existimos, isto é, a nossa identidade. Tal definição deve ser co-nhecida, acima de tudo, pela comunidade interna. Toda pessoa metodista precisa saber, compreender, praticar e vivenciar essa lição. As pessoas são, em grande número, levadas por “todo o vento de doutrina”, “agitadas de um lado para outro”. Na verdade, há uma busca intensa de algo que traga esperança e vida. No meio de toda essa situação, corre-se o risco de perder a configuração de nossa identidade e o sentido de nossa finalidade – a vocação para a qual fomos chamados/as.Como parte de nossa identidade, no que diz respeito à conexidade e unidade da igreja, é preciso estabelecer caminhos e condições para cumprir o que Jesus pediu ao Pai pelos seus discípulos: “E peço que todos sejam um” – João 17.20-23. Também o que Paulo solicita em sua palavra à comunidade localizada na cidade de Éfeso: “Preservai a unidade do Espírito no vínculo da paz” – Efésios 4.3.Seja o primeiro sinal do Espírito a nossa comunhão em acolhimento, amor e tolerância em nossa vivência frater-na e missionária, como Igreja Metodista. Que a Graça do Senhor Deus, nosso Pai, possa conceder mais de Cristo à Sua Igreja, oxigenando o nosso ser, de um autêntico sentimento e vivência em amor. Portanto, é necessário restaurar a compreensão e interpretação do princípio bíblico-teológico da unidade a par-tir da Palavra de Deus que destaca o valor do outro e a diversidade que resulta na aceitação, respeito, diálogo, responsabilidade com a criação. Da mesma forma é preciso reafirmar o princípio wesleyano da conexidade como marca fundamental do ser metodista.

Ações recomendadas: i. Fortalecer a identidade metodista e seus valores em termos de vida e missão na vivência de cada membro. Fortalecer a dimensão da conexidade metodista a partir do ministério pastoral como característica fundamental e básica para a sua existência, tanto como movimento espiritual quanto como instituição eclesiás-tica. ii. Fortalecer o processo comunicacional na vertente interna para proporcionar a unidade, firmar a co-nexidade, aprimorar a circulação de orientações e informações. E também doutrinar, educar, disseminar entre o povo metodista a sua forma denominacional de vida e missão como Igreja. iii. Elaborar e implantar metodologias e estratégias de trabalho para que o tema unidade da igreja, tanto na sua forma interna quanto externa, seja discutido não apenas como uma influência ou impressão pes-soal, mas de toda comunidade de fé com base em princípios bíblicos, teológicos e históricos a partir da visão e tradição wesleyana. iv. Promover estudos sobre as bases bíblico-teológicas que são referências para a Igreja Metodista so-bre o tema unidade. v. Reafirmar a unidade como ferramenta de ruptura de disputas e o fortalecimento do diálogo como forma de aprendizado para superar a falta de unidade interna e externa da Igreja Metodista. vi. Promover encontros, fóruns e debates para aprofundamento dos temas Identidade, Conexidade e Unidade visando ao estabelecimento de pactos de mútua cooperação missionária entre os Distritos e igrejas locais. vii. Estabelecer um processo de estudo da carta pastoral “Para que todos sejam um” em todos os seg-mentos da Igreja. viii. Incluir os temas Identidade, Conexidade e Unidade no programa de discipulado e Escola Domini-cal. ix. Preservar e cuidar para que os elementos e valores que mantêm a identidade metodista sejam mi-nimamente definidos, cumpridos e manifestados pelas instâncias competentes, nas diversas áreas de ação, tais como cúltica, litúrgica, visual, prática. x. Utilizar literatura e material de apoio metodista nas agências de educação cristã como um dos ele-mentos da preservação da identidade metodista.

3.5. Ênfase 5 – Implementar ações que envolvam a Igreja no cuidado e preservação do meio ambiente

Considerando a deterioração das condições de vida no planeta Terra, a atuação missionária, em sua vertente social, também deve apoiar, incentivar e participar das iniciativas em defesa da preservação do meio ambiente.Trata-se de denunciar os pecados cometidos contra o meio ambiente e de defender a natureza como parte da criação de Deus – Gênesis 1. Deve-se, portanto, como Igreja, apoiar e promover ações no sentido da valorização da biodiversidade e da implementação do desenvolvimento sustentável em nosso país.

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Ações recomendadas: i. Criar pauta de discussão a partir da Palavra de Deus e da Herança Wesleyana que fortaleça a cons-ciência ambiental e gere responsabilidade pessoal e comunitária. ii. Apoiar organizações que estejam voltadas a programas de sustentabilidade, bem como as iniciativas educativas em favor do planeta. iii. Desafiar o homem e a mulher a exercerem o seu papel de mordomos da criação à luz do desafio bíblico do Salmo 24.1. iv. Enfatizar nos documentos da Igreja, revistas da Escola Dominical e estudos bíblicos que o projeto de Deus não é individualista, mas coletivo, envolvendo toda a criação. v. Conscientizar cada metodista do compromisso com o meio ambiente. vi. Canalizar para o foco educacional a preservação ambiental e da vida. vii. Promover a evangelização na perspectiva de denúncia contra a exploração da natureza. viii. Implementar ações práticas que possam ser trabalhadas nos Planos Missionários da Igreja tanto em nível distrital e local para atender à demanda ecológica. ix. Disseminar ações pastorais junto às igrejas locais para que as mesmas incorporem projetos de sus-tentabilidade como redução do consumo de água, energia e reciclagem de itens. x. Elaboração de estudos bíblicos e estudos para Escola Dominical para todas as faixas etárias, como forma de colocar na pauta da Igreja uma consciência ambiental que possa gerar responsabilidade pessoal e co-munitária.

3.6. Ênfase 6: Promover maior comprometimento e resposta da Igreja ao clamor do desafio urbano

Sem dúvida, a concentração urbana traz no seu bojo os mais variados problemas estruturais e, consequentemen-te, sociais. Grandes problemas afetam a população urbana em setores essenciais, por exemplo, saúde, educação, habitação, transporte. A dignidade do ser humano, cada dia mais, é ameaçada pela violência estrutural, con-juntural e pessoal, presente nas diversas esferas deste contexto. Verifica-se, ainda, o crescimento de bolsões de pobreza nos centros urbanos de nosso país. Essa rápida consideração é suficiente para alertar sobre a urgente necessidade de uma evangelização que possa focar os seus olhares para a realidade urbana. Ou seja, uma mensagem da boa notícia do amor de Deus para a realidade da cidade com seus desafios e oportunidades. Há necessidade de uma pastoral urbana marcada pelo acolhimento e pelo comprometimento com os dramas do nosso povo, que experimenta as rachaduras de um sistema excludente e sem acesso aos bens fundamentais para uma sobrevivência digna, em consonância com os valores do Reino de Deus. Como povo com uma missão, é preciso desenvolver pela cidade o mesmo amor e compaixão que foram vivenciados por Jesus, que chorou ao constatar a perversidade dos seus habitantes – Lucas 13.14. Viver na cidade não significa absorvê-la nem cruzar os braços diante dos seus gigantescos problemas, mas entendê-la, e ao participar de suas redes de criação e relacionamentos, ser o seu sal e a sua luz – Mateus 5.13-16.Espera-se que esse eixo missionário possa gerar nas igrejas locais um testemunho vigoroso da graça de Deus em termos de evangelização, testemunho e serviço diaconal, à semelhança de Jesus: “vendo eles as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor” – Mateus 9.36.

Ações recomendadas: i. Desafiar a criação de projetos na área urbana no contexto de uma Igreja de Dons e Ministérios. ii. Desafiar as igrejas a elaborar projetos pastorais fortalecendo a vida familiar, abrindo os espaços dos lares para oração, comunhão, partilha, evangelização e serviço. iii. Conscientizar sobre os novos desafios com relação à família, orçamento doméstico, violência contra a mulher e trabalho infantil que precisam ser trabalhados pela Igreja, analisando o contexto social onde a igreja está inserida, desenvolvendo projetos de acolhida, transformação social e evangelização. iv. Desafiar a igreja a fazer uma leitura de conjuntura e estar atenta aos sinais dos tempos. v. Alertar sobre a urgente necessidade de uma evangelização que possa focar os seus olhares para a realidade urbana do nosso país. vi. Aproveitar os espaços das igrejas locais, edifícios de educação cristã, salas, salões, terrenos, etc., a fim de que essas instalações tenham um uso missionário, à luz das demandas dos desafios urbanos, em termos da proposta do Evangelho de Jesus Cristo.A partir das diretrizes emanadas pelo Plano Nacional Missionário e respectivas ações sugeridas, complemen-

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tam-se na 3a Região Eclesiástica mais cinco ênfases a serem priorizadas nos diferentes níveis, em articulação com a Estrutura Regional, a saber:

3.7. Ênfase 7 – Priorizar o apoio à igreja local como o principal espaço onde a missão acontece, especialmente por meio da capacitação e da comunicação.

3.8. Ênfase 8 – Apoiar o maior protagonismo dos Distritos em seu papel de articulação e integração, como apoio às igrejas locais e realização de ações em nível regional.

3.9. Ênfase 9 – Promover a renovação pessoal da experiência religiosa como parte fundamental à piedade cristã metodista, na forma de uma espiritualidade que assume a prática da oração, da santidade e dos atos de mise-ricórdia. 3.10. Ênfase 10 – Estabelecer a comunicação como eixo de fortalecimento da identidade metodista, tanto no âmbito interno quanto externo aos diversos níveis da Igreja.

3.11. Ênfase 11 – Promover a prática da ação social que vá além do assistencialismo e colabore para que a pes-soa torne-se protagonista de sua própria vida.

4. Sobre a diversidade no estabelecimento de estratégias e objetivos para o biênio 2016-2017

Estabelecer nas igrejas objetivos, por meio de estratégias, que envolvam clérigos e leigos não é tarefa fácil. Afi-nal, sabemos que, para Deus, a restauração de uma só vida é motivo de festa no céu. E não é possível, nem reco-mendável, igualar igrejas a empresas, dentro de uma lógica mercantilista, baseada exclusivamente em números e linguagem marcada pelo chamado “managerialismo”, ou seja, a importação de termos da gestão corporativa sem nenhuma crítica ou avaliação quanto aos maneirismos que fazem mais mal do que bem.A materialização das ações propostas se reflete nos objetivos, com prazos e quantidades bem definidos. Podem servir para motivar as pessoas a perseguirem alvos missionários, desde que não se tornem uma tirania e a única forma de avaliar o desenvolvimento da igreja. As ênfases missionárias já apresentadas podem ajudar a cada igreja local, distrito e ministério a estabelecerem suas prioridades, a partir do contexto no qual se encontram, para então definirem algumas ações concretas, alvos missionários, que sirvam como balizas para as ações planejadas.Objetivos devem ser elaborados e metas priorizadas de forma criativa, a partir do contexto local, distrital e re-gional. Um exemplo é a importância crescente do Ministério com Crianças como atividade missionária.As famílias encontram cada vez mais dificuldade na educação das crianças e adolescentes, diante de um mundo cuja complexidade só aumenta e a maldade se materializa aguda e explicitamente.A Igreja não substitui o papel da família, a não ser em casos excepcionais, porém, pode ter um protagonismo importante como orientadora e apoiadora na formação com base em valores éticos e espirituais cristãos. A depender das características da comunidade na qual a igreja local está, a prioridade de investimento e for-mação de lideranças pode estar no Ministério de Crianças. São inúmeros os casos de famílias, pais e responsáveis que decidem se tornar membros de uma igreja por ter encontrado ali um espaço de convivência cristã sadia para seus filhos ou enteados. Outro exemplo é a importância de um Ministério de Acolhimento bem organizado e proativo. Muitas igrejas locais recebem certo número visitantes a cada semana, nas suas mais diversas programações. Em alguns casos, se so-marmos a quantidade de visitantes ao longo do ano, é possível chegar a um montante superior ao de membros efetivamente arrolados. A presença contínua de visitantes abre um espaço privilegiado para que o Ministério de Acolhimento tenha em mãos os dados, faça contato, se disponha a visitar e acompanhar essas vidas que, de certa forma, já tiveram contato com a Igreja, pelas mais diversas motivações. Há vários casos de frutos consistentes da Palavra obtidos por meio dessa estratégia, com vidas transformadas.A cada ação planejada o discipulado deve ser organizado, com a devida indicação dos responsáveis por acom-panhar cada novo/a membro ou pessoas em fase de conversão, tendo os pequenos grupos como lócus privi-legiado para uma escuta com compaixão, que permite o testemunho, a ministração da Palavra e a comunhão.Em suma, os planos de ação que devem ser preparados por todas as igrejas locais, distritos, ministérios e ór-gãos regionais precisam encarar o Plano Regional Missionário como fonte de inspiração, para que os objetivos e ênfases aqui apresentados possam ser implementados com alegria, liberdade e motivação adequadas à obra

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de Deus. Um plano de ação e sua concretização vai sempre exigir o investimento de recursos, tempo, capacitação e esfor-ços. É recomendável que a 3a Região Eclesiástica tenha seus próprios objetivos para o biênio, que se desdobrem nos distritos e igrejas locais, a exemplo das sugestões a seguir, apreciadas pelo Concílio Regional: Objetivo 1 – Estabelecer 20 novos pontos missionários, que possam alcançar a autonomia, como igre-jas, em até 6 anos após o início de suas atividades. Objetivo 2 – Revitalizar 20 igrejas que tenham demonstrado pouco ou nenhum crescimento nos últi-mos 10 anos, localizadas em pontos estratégicos. Objetivo 3 – Ter 15% de novos membros recebidos à comunhão, comprometidos com o Evangelho, atuantes nas diversas atividades e na mordomia da igreja. Objetivo 4 – Ampliar em 20% o número de participantes dos Grupos Pequenos, para o fortalecimento do trabalho de discipulado junto ao laicato. Objetivo 5 – Dinamizar em 10% o uso do Fundo de Investimento Missionário e do Fundo de Apoio Missionário, sem comprometer sua integralidade e manutenção perene.

(1) O Fundo de Investimento Missionário será um fundo de doação. Terá o aporte inicial de 500 mil reais, advin-dos do antigo Fundo Missionário. O uso deste fundo será para projetos definidos de acordo com as diretrizes re-gionais, pelo Plano Regional Missionário. Este fundo será alimentado pela Oferta Missionária Regional, Venda de Propriedades administradas pela sede* (cf. Art. 205 parágrafo primeiro), aluguel da Propriedade do Instituto Metodista de Ensino Superior - IMS (quando retornar) e por linha de financiamento no Orçamento Regional. O Fundo não poderá ser comprometido em todo o seu valor, tendo limite mínimo de 200 mil reais.

(2) O Fundo de Apoio Missionário será um fundo de empréstimo. Terá o aporte inicial de 1 milhão de reais, advindos do antigo Fundo Missionário. O uso deste fundo será para reforma, construção, adequação e compra de imóveis de igrejas já formadas e consolidadas. De tal forma, o empréstimo gera a obrigação do retorno do valor emprestado. Este fundo será alimentado pela devolução dos empréstimos e pelo rendimento do Fundo de Investimento Missionário acima da inflação. O Fundo não poderá ser comprometido em todo o seu valor, tendo limite mínimo de 300 mil reais.Será aplicado juros de 1%, podendo ser revisto pela COREAM de acordo com a situação econômica do país, respeitando-se a anterioridade. O valor máximo para os pedidos será o de 4,5 vezes a arrecadação média da igreja (retirando-se as duas menores e duas maiores arrecadações mensais para realização deste cálculo), sem retirar mais de 60% do fundo, tal valor também não poderá representar 100% do valor da obra a ser realizada, a igreja que requer o empréstimo deve apresentar qual a sua participação e caixa (histórico de arrecadação e extrato). O prazo para pagamento será de no máximo 3 anos. Se houver o atraso de 2 meses no pagamento do Empréstimo, a COREAM deve ser notificada.

5. ANEXO

5.1. Subsídios ao planejamento das igrejas locais e dos distritos

Os objetivos e ênfases do Plano Regional Missionário devem, essencialmente, orientar as igrejas locais, distritos e ministérios a estabelecerem suas prioridades e atividades, a partir da autorreflexão e da gestão participativa. Você sabe qual o rumo tomado por sua igreja? Como será a sua igreja daqui a três anos? A igreja vai estar mais perto de realizar a sua visão? Se a igreja não mudar nada, será o futuro diferente do que no passado? Não existe um modelo único e adequado para todas as organizações, mas o processo de planejamento inclui certos elementos básicos que todas as igrejas podem usar para explorar sua visão, objetivos e os próximos passos de autorrealização.O planejamento na igreja é um processo que ajuda a concentrar esforços para aproveitar ao máximo as oportu-nidades de evangelização. Para o/a cristão/ã, é por meio da oração e da obediência à Palavra que os planos aju-dam a construir um futuro que está alinhado com a vontade de Deus. Nós planejamos, mas Deus faz a direção.Um plano é o roteiro formalizado que descreve como a igreja executa suas ênfases missionárias escolhidas. Concentra a energia, os recursos e o tempo de todos na mesma direção. Não tem de ser misterioso, complicado ou demorado. Na verdade, deve contemplar um período relativamente curto, simples e de fácil execução – um ou dois anos. Além disso, não é apenas algo que você é obrigado a fazer, pois deve criar uma cultura de pensa-mento missionário, para ser base do processo decisório cotidiano.É preciso avaliar a posição da igreja em relação à sua realidade, seu contexto mais próximo ou de sua influência.

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Conhecer pontos fortes e fracos internos, bem como suas oportunidades e as ameaças externas, para definir o que priorizar dentre suas ações. Quando você planeja, precisa definir objetivos para construir sobre os pontos fortes da sua igreja, escorar as fraquezas, aproveitar as oportunidades e reconhecer as ameaças.Avalie seus pontos fortes e fracos enquanto igreja, respondendo a essas perguntas: o que fazemos bem e no que poderíamos melhorar?Avalie suas oportunidades e ameaças, perguntando quais as chances de expansão do Reino de Deus das quais devemos tirar proveito e se existem quaisquer tendências emergentes que possam afetar nossa realidade.Igrejas sadias deliberadamente fazem escolhas para serem únicas e diferentes em atividades e atitudes, preser-vam sua identidade, concentram seus esforços nas áreas pelas quais se estabelecem. Para identificar os valores que tornam sua comunidade especial faça as seguintes perguntas: O que é que a sua igreja faz melhor? Que habilidades únicas, pessoas, recursos e capacidades que Deus tem colocado em sua igreja? Exemplos: “Somos jovens de espírito, progressiva e culturalmente relevantes mensageiros do Evangelho de Cristo”; “temos uma localização privilegiada”; “somos uma igreja unida e com pequenos grupos que se fortalecem”; “temos um forte Ministério de Ação Social”.Qual será a minha igreja quando eu a olhar no futuro? Para onde estamos indo? Qual é o futuro que eu quero criar para a minha igreja? Essa visão deve oferecer uma imagem mental clara, pela fé, para fornecer orientação a longo prazo, delinear as atividades a serem desenvolvidas, os recursos e infundir a igreja com um senso de ação intencional. Ela serve como ponto focal unificador para todos e delineia as decisões a partir de prioridades consensadas.Uma visão que é inspirada por Deus é sempre desafiadora e vai exigir o poder de Deus para ser cumprida. Para onde Deus está direcionando nossa igreja? Qual é a visão de Deus para a nossa igreja? Como é que vamos chegar lá?Os objetivos e ênfases podem ser de longo prazo, a partir dos quais você se orienta. Objetivos são também chamados de prioridades estratégicas, iniciativas e pilares. Indicam a direção ampla e operacionalizam essa direção. Eles definem as atividades estratégicas contínuas necessárias para alcançar a sua visão. Quais são as principais atividades que você precisa realizar para alcançar a sua visão? Quais são as áreas que precisamos focar nos próximos três a cinco anos para cumprir a nossa visão?As estratégias estabelecem maneiras de combinar os pontos fortes de sua igreja com oportunidades, como uma declaração geral que orienta e abrange um conjunto de atividades. A estratégia responde à pergunta “como”. Explica como você vai viajar para o seu destino final.Cumprimento de objetivos e estratégias explicitam o desempenho alcançado por meio das ações traçadas pe-los ministérios envolvidos. O resultado das ações indica claramente o que a igreja quer alcançar, quando quer realizá-lo, como a comunidade está indo para fazê-lo e quem é que vai ser responsável por liderar na busca de seu cumprimento. Cada resultado de ação deve ser específico e mensurável. Com objetivos de curto prazo, a organização converte os objetivos da missão, visão e longo prazo em metas de desempenho. Estratégias realistas devem servir como ferramentas para alcançar o pleno potencial da membre-sia. Pense sobre as atingir, em um prazo de doze a dezoito meses. Os objetivos e estratégias aplicados podem ser difíceis de definir, porque devem ser desafiadoras sem ser presunçosas. Busque a orientação de Deus no estabelecimento de metas de fé. Deixe Deus dar-lhe coisas que Ele quer que a igreja faça. Segure seus planos diante do Senhor e peça a avaliação Dele.Realizações de estratégias e objetivos devem responder às perguntas: Quanto? Que tipo de desempenho é para ser perseguido? Devem ser expressas em termos mensuráveis ou quantificáveis. Devem inspirar as pessoas para finalidades maiores. São relevantes para atingir o objetivo? O cumprimento dos objetivos traçados devem manter a consistência e o foco nos objetivos e ênfases missionárias.Os planos de ação listam os passos concretos que a igreja precisa realizar para criar estratégias e atingir os obje-tivos plausíveis. Explica quem vai fazer o quê, quando, e em que ordem para atingir seus objetivos. A concepção e implementação dependerá da natureza e das necessidades da comunidade.A implementação é a parte mais difícil do processo de planejamento: é realmente alcançar a realização do zelo evangelizador, e das consolidações estabelecidas no plano mantendo-se alerta e flexível às novas oportunidades que venham a surgir. O objetivo geral é integrar o planejamento com rotinas diárias, semanais e mensais. É bom lembrar que um plano que está bem implementado traz frutos consistentes e duradouros para a igreja.Um plano é um documento vivo e dinâmico. Dirige a sua igreja e deve ser integrado em cada um, assim toda a membresia vai mover a igreja na mesma direção. Mesmo as melhores missões e estratégias poderão ser um desperdício de tempo, se não forem colocadas em prática. Para ser verdadeiramente bem sucedido, o plano não pode acumular poeira na estante. Planeje suas ações de curto prazo e avalie o seu progresso a cada trimestre. Sua igreja está onde e como pensou que estaria? Ou, se a igreja estiver fora do alvo, o quão longe está do desejado? A correção de curso para colocá--lo de volta na pista torna-se o seu plano de ação seguinte. Quando a sua igreja tem um plano claro e age de acordo com ele, desde que preparado com oração e ardor missionário, está indo para o rumo que Deus quer.

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Ministério de Desenvolvimento Missionário (MDM)

Responsável pelo preenchimento da avaliação:MANOEL CARLOS A. SILVA GONÇALVES – Coordenador

OBJETIVOS E METAS1. Compreender o histórico do MDM e dar continuidadeao trabalho.....................................................................................

2. Executar Decisão Conciliar em relação ao MDM, reformular o ministério...............................................................

3. Reunir Equipe MDM para dar continuidade ao trabalho..

4. Acompanhamento das 14 igrejas............................................

5. Incorporar as ideias do MDM na Câmara Regional de Expansão Missionária...................................................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2014-2015 (DE JULHO/13ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

Como Secretário Executivo da Câmara de Expansão Missionária, assumi a função no mês de maio de 2014, tendo em vista que o rev. Edemir Antunes (Secretário na época) teve problemas de saúde. Como foi definido que o Secretário da CREM seria o responsável pelo MDM, eu procurei compreender o histórico do trabalho. Em agosto de 2014, foi possível se reunir com o pastor Antônio Francisco para ter conhecimento do histórico deste Ministério. A COREAM, juntamente com a CREM, decidiu que apenas 14 igrejas seriam convidadas para o acompanhamento do MDM. Foram definidos 14 agentes (leigos e clérigos) para o acompanhamento destas igrejas. Seguindo as orientações do Concílio Regional, o MDM foi reformulado.Procurei reunir a equipe da MDM. A dificuldade encontrada foi de conciliar a agenda dos seus integrantes, o que só foi possível no mês de dezembro de 2014. Após longa discussão sobre a reformulação do MDM, e procurando novos caminhos dentro do ministério, cada agente ficou de entrar em contato com as 14 igrejas. A Equipe do MDM procurou manter contato com as 14 igrejas. Como Secretário Executivo, procurei contato com os pastores de cada igreja iocal, para acompanhar o plano de ação missionária.Depois de dois encontros com a COREAM, longa discussão, compreendemos que o melhor é que as ideias do MDM, tanto do acompanhamento dos dados, quanto as ferramentas evangelísticas sejam incorporadas na própria Câmara Regional de Expansão Missionária.

PLANILHA DE AVALIAÇÃO MISSIONÁRIAAO 42º CONCÍLIO REGIONAL

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2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.), OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

O nosso único objetivo no próximo biênio é que as ideias do MDM sejam incorporadas na Câmara Regional de Expansão Missionária. Ao invés de termos um ministério caminhando autônomo e trabalhando como uma consultoria externa, as ideias deste ministério serão incorporadas na própria Câmara, de forma que teremos mais ferramentas para colaborar com as igrejas locais na Revitalização de Igrejas e na Plantação de Novas Igrejas. Um dos objetivos da Câmara Regional de Expansão Missionária é reduzir sua estrutura de programas, ministérios, eventos isolados, de forma que a Câmara Regional de Expansão Missionária trabalhe como parte única de um organismo (Região) nos dois caminhos: Revitalização de Igrejas e Plantação de Novas Comunidades.

OBJETIVOS E METAS1. Compreender o histórico do MDM e realizar a reformulação do MDM................................................................

2. Executar a decisão conciliar de reformulação do MDM.....

3. Reunir Equipe MDM para dar continuidade ao trabalho......................................................................................

4. Acompanhamento das 14 igrejas............................................

5. Incorporar as ideias do MDM na Câmara Regional de Expansão Missionária...................................................................

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADES

Após encontro com o pastor Antônio Francisco e a Equipe do MDM, ficou nítido que o MDM estava com dificuldades de implantação total do projeto, de aceitação e execução, principalmente por parte dos pastores e também esta relação com o responsável pelo MDM. Com esta transição de um novo secretário, reformulação do MDM, falhamos na comunicação da decisão da COREAM em relação as planilhas somente para as 14 igrejas. Somente as 14 igrejas foram avisadas que deveriam continuar com a coleta das planilhas, mas as demais igrejas não foram comunicadas da não obrigatoriedade da entrega trimestral das planilhas. Na reunião com a Equipe do MDM e Câmara Regional de Expansão Missionária, ficou claro para todos que tivemos problemas na implantação do MDM na Região.Dificuldade de contato com os líderes das igrejas locais; a aceitação e compreensão da proposta do MDM nestas igrejas locais.O desafio regional é as igrejas e seus líderes compreenderem o papel da Câmara Regional de Expansão Missionária. O caminho não é criar novos ministérios, novos programas, mas com nossa estrutura eclesiástica viabilizar a Revitalização de Igrejas e a Plantação de Novas Igrejas.

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GESTÃO MINISTERIAL

Responsável pelo preenchimento da avaliação:CLÁUDIA MARIA DA SILVA NASCIMENTO

OBJETIVOS E METAS1. Fortalecer a unidade da liderança e segmentos regionais..................................................................2. Oferecer um espaço comunitário para reflexão e o exercício da fé frente aos desafios ministeriais exercidos pela liderança regional.................................................................3. Apoiar as programações regionais visando o cumprimento do Plano de Gestão Missionário Regional....................................................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015 (DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

Resultado satisfatório com várias possibilidades de melhorias.

Resultado satisfatório e com bom potencial de crescimento e desenvolvimento.

Resultado satisfatório, com possibilidades de melhorias, em uma análise, aprofundamento e reflexão do Plano de Gestão Missionário Regional.

OBJETIVOS E METAS1.Fortalecimento da unidade da liderança................................2.Espaço comunitário para reflexão e o exercício da fé 3.Programações Regionais

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADESNos três itens apontados, a questão do tempo, devido a uma agenda “carregada”, acaba interferindo na qualidade de cada meta. Mesmo assim, é de fundamental importância destacar o zelo e o comprometimento que cada líder, dos vários segmentos da Região, dispôs para o cumprimento da missão.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.), OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

1) Unidade da Liderança Regional – aprimorar as reflexões pastorais, ministeriais de cada segmento em conjunto, visando o fortalecimento dos segmentos regionais na realização do Plano de Gestão Missionário Regional. 2) Espaço para um Pastoreio Mútuo e de comunhão entre a liderança.3) Promover Assembleias Ministeriais visando a capacitação e o oferecimento de assessorias buscando a dinamização, valorização e o aprimoramento do trabalho missionário realizado pelos segmentos regionais.

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RELATÓRIO DO MAE – 2014/2015

Ministério de Apoio Episcopal - MAE Coordenadores: SDs

1. O bispo Peres tem se reunido mensalmente com o Ministério de Apoio Episcopal (MAE) para tratar dos assuntos mais diversos em toda a Região. Essas reuniões são iniciadas com um tempo de Palavra pastoral (bispo), reflexões pessoais (SDs), seguidas de um tempo de oração pessoal e em grupo, em favor da Região e do corpo pastoral.2. Em uma de suas reflexões junto ao MAE, o bispo Peres salientou que “o nosso grande desafio é formar uma grande comunidade de fé na 3a Região”. Nessa linha de direção é que tem sido conduzido os trabalhos deste colegiado.3. Também ficou estabelecido que por conta das nomeações pastorais: 4. Avaliação Ministerial acontecerá de dois em dois anos, intercalando com a apresentação de comprovantes de recolhimento do INSS, junto com a vistoria dos livros da igreja local.5. Concentração Distrital (24 de maio), atendendo decisão do 41o Concílio Regional: um ano Concentração Regional; outro, Concentração nos Distritos. Na reunião seguinte às concentrações o MAE faz uma avaliação geral do evento, considerando o número de participantes, igrejas, e resultados.6. Nas reuniões do MAE, são dadas orientações diversas aos SDs sobre: AIM; Tesouraria Regional; Ministérios Regionais; CemeC; Comissões Organizadoras; Ministério Toque de Poder; e outros que comparecem às reuniões trazendo orientações e planejamentos da região. 7. O bispo Peres iniciou um trabalho de pastoreios de pastores entre os SDs. O grupo foi dividido em dois grupos cabendo um grupo ao bispo e o outro grupo ao SD pastor Marcio Arbex. Por conta do acúmulo de compromissos do bispo Peres, eledesignou o SD pastor Miguel Fiorini para atender o grupo anteriormente sob seus cuidados.8. Acompanhamento periódico aos trabalhos do Ministério de Desenvolvimento Missionário (MDM) 9. Retiro: Bispo e SDs, em novembro/14, realizado em Mairiporã, SP. A atividade principal do encontro foi o estudo das nomeações pastorais 2015.10. Trabalho de oração: bispo Peres e sua esposa Penha acompanhados de SDs (alguns SDs tiveram a companhia de suas esposas), percorreram os limites da 3a Região, orando em favor do nosso trabalho missionário.

11. Movimento Regional de Oração e Jejum – 70 dias de Intercessão – vigiando e orando pela Igreja na 3a Região, organizado e orientado pelo Ministério Toque de Poder. Alguns SDs escreveram matérias específicas publicadas no Jornal Conexão.12. O MAE, sob a direção do bispo Peres, desenvolveu um Manual de Procedimentos para pastores/as. O objetivo deste Manual é que as ações pastorais sejam realizadas com mais disciplina e zelo pastoral, junto às igrejas locais.13. Periodicamente, o bispo Peres e os SDs realizam uma exposição de situações recentes que surgem no contexto da Região. A troca de informações e as orientações do bispo Peres auxiliam os SDs na realização de suas atividades.14. Preparativos para o Encontro Ministerial Regional de Pastores/as, em 11/4/15, na FaTeo. O mae conduziu os preparativos para o Encontro. Coube aos SDs a tarefa de levantar dados junto ao corpo pastoral em cada distrito. Com as informações recebidas foi apresentado um painel pelos SDs no referido encontro. O mae estudou as manifestações apresentadas no encontro e deu continuidade aos estudos com a intenção de apresentar, ao corpo pastoral, sugestões mais direcionadas e práticas.15. Em reunião com o bispo Peres, o mae assumiu a tarefa de organizar em seus distritos a Caminhada de Oração, conduzida pelo Ministério Toque de Poder durante o mês de setembro/15. 16. Entre tantas preocupações do nosso bispo, em conjunto com o mae, foram objetos de diálogo e oração assuntos como: • situações pessoais e familiares que envolvem o corpo pastoral em nossa Região; • tentativa de equilibrar o quadro pastoral com o quadro de igrejas disponíveis na Região por meio de Edital de Vagas – 2016; • acompanhamento pastoral junto à colegas pastores/as em situação diversas, que exigem um cuidado mais próximo por parte dos SDs e do bispo; • acompanhamento aos trabalhos realizados nas igrejas locais sob a orientação pastoral local; • preocupação com a conexidade da Igreja na Região; • preservação e fortalecimento da unidade da igreja, observando os documentos e pastorais do Colégio Episcopal da Igreja Metodista.

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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃOResponsável pelo preenchimento da avaliação:

CAMILA DE ABREU SILVA RAMOS

OBJETIVOS E METAS1. Realização e acompanhamento das ações comunicacionais periódicas – tais como o jornal CONEXÃO, Informe Episcopal, Boletim online – de forma a atender a articulação com as diversas áreas da Igreja...................................................

2. Atualização do site regional e Redes Sociais.........................

3. Inserção de vídeos (mensagens e institucionais),no site e YouTube..........................................................................

4. Atividades Regionais (divulgações) ......................................

5. Estabelecer relacionamento com as áreas decomunicação nas Regiões Eclesiásticas......................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

Positivo. Boa aceitação e retornos positivos de leitores/as – principalmente as mudanças de layouts destas ferramentas de comunicação e publicações com temas que acompanham a realidade atual tanto da Igreja, como secular.Rápido retorno constatado principalmente na divulgação de Atividades Regionais, a exemplo da Celebração do Coração Aquecido e a Vigília Regional que alcançaram um grande público; grande integração virtual com a comunidade metodista. Até o fechamento deste relatório contamos com 9600 seguidores na página do Facebook da Região. Positivo. Os vídeos inseridos tanto no site regional como no Youtube tiveram grande acesso e aceitação principalmente, as mensagens do bispo Peres.Positivo. As divulgações quando feitas com antecedência apresentam bons resultados com um número significativo de participações.Negativo: Algumas atividades chegam até a Assessoria de Comunicação para serem divulgadas em cima da hora, gerando pouco retorno nas participações.Positivo. Realização de encontros de comunicadores para definição, planejamento e objetivos que possam aperfeiçoar a Comunicação na IM tanto em nível regional como nacional.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Divulgação das Atividades Regionais e das igrejas locais.........................................................................

2. CONEXÃO.................................................................................3. Estabelecer um programa e propor um cronograma de capacitação para a Rede de Comunicadores da Região atingindo todos os Distritos.........................................................

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADES

Cumprimento dos prazos nas divulgações devido as informações e solicitações chegarem em cima da hora impossibilitando a necessária e devida divulgação.Ausência de um Conselho Editorial para auxiliar na elaboração de pautas e acompanhamento de outras demandas que um meio de comunicação regional requer.Uma carga muito grande de atividades regionais impossibilitou a realização deste objetivo.

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ASSESSORIA EPISCOPAL APOIO DISCIPULADO PASTORAL E PASTOREIO DE PASTORESResponsável pelo preenchimento da avaliação:HÉLERSON ALVES NOGUEIRA – Coordenador

OBJETIVOS E METAS1. Definição de assessoria externa em conjunto como bispo Peres e GE PdP3RE..........................................................2. Definição de novo paradigma do movimento de PdP em continuidade às clínicas já aplicadas e com boa assistência visando maior motivação e participação nos grupos pequenos........................................................................................3. Realização de Retiros de Imersão de 24 horas com pastores e pastoras (buscando alcançar aqueles que ainda não participaram).................................................................................

4. Produção de apostilas dos retiros de imersão, facebook do Movimento de PdP na Região...............................................5. Redefinição da estratégia de pastoreio de pastores/as a partir da visão dos retiros de imersão por meio dosSDs e grupos de pastoreio: com a participação de cinco pastores/as em cada Distrito......................................................6. Publicação no Jornal Conexão das metas,objetivos específicos, metodologia e visãodo PdP na Região com aval episcopal e apoiodo GE PdP Regional.....................................................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

Bom Resultado. Contamos com a assessoria do rev. Josadak Lima (6a RE) – ABPP/Mapi-Sepal, no PdP da Região.

Bom Resultado. O Movimento de PdP 3RE atua a partir do princípio das vivências em Retiros de Imersão Pastoral de pelo menos 24 horas.

Bom Resultado. Atualmente, obreiros da 3RE, incluindo acadêmicos e pastores em início de caminhada já foram alcançados. Ainda precisamos avançar mais nesta etapa. Bom Resultado. Houve boa assimilação e interatividade por parte de pastores/as com estas novas ferramentas de comunicação.

Processo em fase de implantação, com alguns Distritos ainda em definição. Precisamos melhorar. Há grupos funcionando; outros estão em fase de organização.

Bom Resultado. Material definindo as linhas de

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.), OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

Reiteramos a mesma linha de pensamento abordada no relatório anterior. A Assessoria de Comunicação, embora com o objetivo de ajudar a promover a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo, utiliza ferramentas de comunicação como jornal impresso, site, redes sociais, vídeos – atende constantemente as necessidades e demandas da Região, em relação a promover a missão por meio de suas diversas e intensas atividades. Como meta para 2016/2017, a Assessoria de Comunicação precisará encontrar caminhos para conscientizar e estimular as igrejas a utilizarem os meios de comunicação existentes como veículos de divulgação e cumprimento da missão. Para alcançar esta meta será necessário capacitar os comunicadores das igrejas locais, Federações, Ministérios e pastores/as para que utilizem, de forma adequada, as ferramentas de comunicação objetivando melhor propagação das informações. Definir e disseminar, com embasamento técnico, padrões de comunicação visual para as igrejas locais, especialmente na aplicação da logomarca Metodista. ____________________Propor formas de organização e utilização da comunicação nas igrejas locais, com linguagem visual agradável e utilização adequada dos veículos de comunicação para melhor disseminação das informações. Definir e disseminar, com embasamento técnico, padrões de comunicação visual para as igrejas locais, especialmente na aplicação da logomarca Metodista.

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3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

À luz das orientações episcopais publicadas no Jornal Conexão Ano XXI no 220, julho/agosto de 2014, ficam estabelecidas as seguintes metas e diretrizes para nortear a prática do movimento de PdP na Região no biênio 2016/2017:1. Da visão: Promover a cultura do cuidado do pastor e da pastora em suas necessidades emocionais, espirituais e materiais, quando for o caso, ofertando ferramentas no processo de pastoreio a fim de auxiliar na cura de enfermidades e agir de forma profilática na prevenção de possibilidade de adoecimento do corpo pastoral.2. Dos objetivos: Nosso objetivo é cooperar para que tenhamos um corpo pastoral sadio, que se apresente a Deus em condições de cumprir sua vocação ministerial, oferecendo o seu melhor no pastoreio do rebanho do Senhor e exercendo o seu ministério com alegria e prazer.3. Metas: No primeiro momento nossa meta é alcançar todo o corpo pastoral ativo na Região e envolvê-lo com o pastoreio de pastores e pastoras. Fomentar o princípio norteador da colegialidade e do diálogo como formas permanentes de superar a cultura do isolamento e da competição. Nesse sentido, já foram realizadas várias clínicas nos anos anteriores e, nestes últimos dois anos, buscamos sedimentar tal estratégia à luz dos retiros de imersão, fortalecendo assim os laços de comunhão e cuidado mútuo. Estes passos deverão ser ainda consolidados no biênio 2016/2017 como um dos pontos centrais na estratégia do pastoreio de pequenos grupos do Distrito – com a participação de cinco pastores/as em cada Distrito – por meio de núcleos de motivação permanente de pastoreio e cuidado mútuo (presente em cada distrito missionário como meta a ser alcançada no biênio). No segundo momento, após análise e discussão dos resultados alcançados nesta etapa, o Bispo, juntamente com os Superintendentes Distritais e o Grupo Executivo de Pastoreio de Pastores, estabelecerão os próximos passos a serem dados em três áreas de interesse: Espiritualidade (modelos, influências e praticas teológicas vgentes) no contexto do pastoreio; Necessidades (análise da realidade pastoral) na vida do pastoreio; e Limites e Possibilidades no pastoreio e cuidado mútuo (Vida, Planejamento e Carreira Ministerial).

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Organização da agenda do pastoreio de pastores(retiros de imersão).......................................................................

2. Pastores/as fora do processo de pastoreio mútuo e cuidado...........................................................................................3. Maior interação dos Distritos e pastores/as noprocesso de implantação dos grupos (pequenos gruposdo Distrito com a participação de cinco pastores/as em cada Distrito).................................................................................

4. Encontrar formas de superar a cultura doisolamento e dificuldades em integração..................................5. Conscientizar as igrejas locais e pastores/as sobrea importância da participação em retiros de imersãocomo fator motivacional..............................................................

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADES

Há grande número de atividades regionais, distritais na agenda da Região dificultando a organização de retiros de imersão.Mesmo que pequeno, ainda há um grupo de pastores/as não alcançados ou que não estão participando do projeto de pastoreio.

Precisamos identificar melhor quais os impedimentos e desafios para maior integração e participação nos Distritos.Limitações financeiras e/ou distância geográfica são para alguns elementos inibidores para participarem dos retiros de imersão.

Há dificuldades com respeito a possibilitar o/a pastor/a de participar dos retiros como sendo uma prioridade de vida e ministerial.

7. Publicação periódica no Jornal Conexão sobretemas motivadores da prática do pastoreio dePastores na Região........................................................................

8. Realização de encontro de imersão compastores/as de tempo parcial......................................................

ação, estratégias do pastoreio e modelo a ser seguido à luz do planejamento episcopal e sob orientação e acompanhamento da coordenação do projeto regional.

Bom resultado. Podendo avançar a partir de novas demandas e análise do grupo de PdP e acompanhamento dos grupos.Excelente resultado. Houve boa participação e presença. Alguns ajustes e novas oportunidades deverão surgir com o tempo.

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ASSESSORIA EPISCOPAL AO PROJETO “REVITALIZAR IGREJAS – PRI”

Responsável pelo preenchimento da avaliação:HENRIQUE LEAL GARCIA DUARTE – Coordenador

OBJETIVOS E METAS1. Articular o processo de designação e nomeaçãode alunos/as para Igrejas na Região no PRI ou emProjetos das próprias igrejas........................................................2. Acompanhar o desenvolvimento do trabalhorealizado por alunos/as designados/asou nomeados/as...........................................................................

3. Acompanhar junto aos/as pastores/as da Regiãocomo está o trabalho dos/as alunos/as.....................................

4. Manter um “canal” de diálogo para umrelacionamento saudável entre as partes envolvidasna parceria: Região, FaTeo, Seminaristas e igrejas locais........

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

Objetivo alcançado plenamente

O objetivo foi alcançado, pois a assessoria procura participar de eventos onde estarão presentes os alunos/as, abrindo assim a possibilidade de diálogo com os/as alunos/as. Nessas oportunidades a assessoria consegue ter uma ideia das atividades que os/seminaristas estão desenvolvendo.Objetivo alcançado plenamenteA assessoria tem se colocado sempre à disposição de pastores/as que recebem alunos/as. Buscando estar presente em todas as atividades da Região onde o corpo pastoral se reúne

Objetivo plenamente realizado. Todas as necessidades e acontecimento comunicados foram ouvidos e tiveram um encaminhamento para a resolução ou atendimento.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Dificuldade no trato dos/as pastores/as (igrejas)com os/as alunos/as (algumas situações)................................2. Dificuldade no trato entre alunos/as com as igrejas e pastores/as (algumas situações).................................................

3. Distância das igrejas.................................................................

4. Necessidade da participação de mais igrejasacolhendo seminaristas................................................................5.Os/as alunos/as precisam entender que estão emfase de aprendizado. Deveriam aceitar o “estilo” daigreja para onde são designados e buscarem se adaptarem e não quererem mudar a igreja ao seu estilo...............................

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADES

Falta de sabedoria por parte de pastores/as, e às vezes falta de comunicação entre as partes.Falta de diálogo entre as partes (imaturidade dos/as alunos/as) em alguns casos e falta de “tato” de algumas igrejas. Igrejas carentes são as que mais precisam de ajuda dos/as alunos/as. Porém, têm dificuldade financeira para assumir o custo de transporte/condução.Para não haver concentração de muitos seminaristas em uma só igreja, como acontece em alguns casos.

Alunos/as imaturos, que precisariam ser melhor orientados no Programa de Orientação Vocacional.

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Outras partes envolvidas no PRI:

3ª REGIÃO:• Designar alunos e alunas do 1º, 2º e 3º anos da FaTeo, recomendados/as pela Igreja Metodista.• Nomear alunos e alunas do 4º ano da FaTeo, recomendados/as pela Igreja Metodista.• Acompanhar o envolvimento das partes na parceria do PRI, por intermédio de assessoria nomeada para este fim.• Acolher e encaminhar pedidos de designação ou nomeação de alunos/as no PRI ou mediante Projeto.FACULDADE DE TEOLOGIA:• Apresentar a relação e as informações dos alunos e alunas recomendados/as pela Igreja Metodista matriculados/as no 1º, 2º e 3º anos para serem designados como seminaristas e alunos/as do 4º ano para serem nomeados como pastores/as acadêmicos/as. • Acompanhar o envolvimento e a atuação dos/as alunos/as nas igrejas onde foram nomeados/as ou designados/as mediante relatórios avaliativos dos/as aluno/as e do/a pastor/a supervisor/a.• Promover capacitação de alunos/as para o trabalho nas igrejas locais e também visando a sua formação ministerial.Igrejas Locais:• Acolher os alunos e alunas, designados/as ou nomeados/as, oferecendo-lhes condições para a atuação e desenvolvimento ministerial.• Disponibilizar ao/a seminarista os documentos que orientam a ação ministerial e missionária da igreja local.• Relatar à Assessoria do PRI sobre a atuação e envolvimento do/a aluno/a na ação missionária da igreja local.• Valorizar os dons dos/as seminaristas na capacitação da membresia da igreja local.PASTORES/AS: • Solicitar à Assessoria do PRI, quando necessário e no prazo estipulado, a designação de alunos/as, informando o perfil que atenda a necessidade da igreja.• Acolher, envolver, acompanhar e orientar o/a aluno/a nos trabalhos, visando sua contribuição na ação pastoral e missionária da igreja local, bem como seu desenvolvimento ministerial.• Possibilitar o acompanhamento espiritual do/a aluno/a, separando momentos para oração e compartilhamento (pastoreio de pastores).• Assegurar que, nos períodos de férias, o/a aluno/a designado/a ou nomeado/a possa ter tempo para estar com sua igreja de origem e família.• Relatar à Assessoria do PRI sobre a atuação e envolvimento do/a aluno/a na igreja local.

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

ASSESSORIA DO PRI NA REGIÃO: Reafirmar os Objetivos e Metas de 2014, definidos na estruturação do PRI, conforme segue:1. Articular o processo de designação e nomeação de alunos/as para as igrejas na Região no PRI ou em Projetos das próprias igrejas.2. Acompanhar o desenvolvimento do trabalho realizado por alunos/as designados/as ou nomeados/as.3. Organizar em conjunto com a FaTeo, encontros com as partes envolvidas para orientações e outros encaminhamentos.4. Manter um “canal” de diálogo para um relacionamento saudável entre as partes envolvidas na parceria: Região, FaTeo, Seminaristas e igrejas locais.

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Page 67: Caderno Delegação 42º CR

ASSESSORIA REGIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

Responsável pelo preenchimento da avaliação:MARCIANO DO PRADO – Coordenador

OBJETIVOS E METAS1. Assessorar o Bispo.....................................................................

2. Representar a Igreja Metodista................................................

3. Fornecer subsídios à igreja para capacitação........................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS– Ato unificado “Ditadura nunca mais: 50 anos do golpe militar”: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-03-31/50-anos-do-golpe-ato-no-doi-codi-de-sao-paulo-homenageia-as-vitimas-da-ditadura.html– Solenidade de apresentação do projeto de lei municipal que cria a Comissão da Memória e Verdade da Prefeitura Municipal de São Paulo: http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=10836– Audiência Pública sobre o tema “Redução da Maioridade Penal”: http://www.al.sp.gov.br/alesp/agenda/?tipoAgenda=alesp&data=17%2F04%2F2015&data2=17%2F04%2F2015&solicitante=0&texto=– Ato unificado “Ditadura nunca mais: 50 anos do golpe militar”: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-03-31/50-anos-do-golpe-ato-no-doi-codi-de-sao-paulo-homenageia-as-vitimas-da-ditadura.html– Solenidade de apresentação do projeto de lei municipal que cria a Comissão da Memória e Verdade da Prefeitura Municipal de São Paulo: http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=10836– Audiência Pública sobre o tema “Redução da maioridade penal”: http://www.al.sp.gov.br/alesp/agenda/?tipoAgenda=alesp&data=17%2F04%2F2015&data2=17%2F04%2F2015&solicitante=0&texto=– Vigília Ecumênica contra a Redução da maioridade penal: http://reju.org.br/blog/vigilia-ecumenica-contra-a-reducao-da-maioridade-p/ – X Encontro Mov. Pop. Cidadania – UMESP: http://portal.metodista.br/nfc/movimentos-populares-e-cidadania/x-encontro-de-movimentos-populares-e-cidadania

3.1. Produção de textosPronunciamento da Assessoria Regional de Direitos

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Humanos a respeito da Violência e a Intolerância Religiosahttp://www.metodista.org.br/content/interfaces/cms/userfiles/files/expositor-cristao/expositor-cristao2014/Expositor%20Cristao%20Agosto%202015.pdfhttp://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=11684 27/7/2015 – Metodismo e Manifestações: a respeito da greve dos/as professores/as:http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1165329/4/2015 – Digno é o trabalhador de seu salário: A classe trabalhadora frente ao Projeto de Lei 4330/2004 que trata da terceirização do trabalho: http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1150728/4/2015 – Reflexão: 1º de Maio - Dia dos Trabalhadores:http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1150424/3/2015 – Maioridade Penal: Reduzir não é Solução:http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=114586/3/2015 – Dia Internacional da Mulher. Uma data comemorativa?http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1142710/12/2014 – Lição de Escola Dominical: Dia Internacional dos Direitos Humanos – Parceria com o Departamento Nacional de Escola Dominical: http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1130713/11/2014 Direitos Humanos e o Direito à mobilidade: http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1125221/8/2014 – Jesus e o papel dos cristãos e cristãs na valorização da mulher: http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1107218/0/2014 – A Missão do discípulo e da discípula no enfrentamento do pecado da escravidão:http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1095427/5/2014 – A evangelização da paz e a naturalização da violência: http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1090723/5/2014 – A violência da justiça com as próprias mãos:http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=1089923/5/2014 – Nota: Paralisação do transporte público, por Magali N. Cunha: http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=10901

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Page 69: Caderno Delegação 42º CR

4. Organização de Atos, Celebrações, Oficinas, Reuniões......

31/3/2014 – Lição de Escola Dominical: A Igreja Metodista e a ditadura militar: cinquenta anos do Golpe de 1964 – Parceria com o Departamento Nacional de Escola Dominical:http://metodista.org.br/a-igreja-metodista-e-a-ditadura-militar-cinquenta-anos-do-golpe-de-1964#sthash.SK2khEeX.dpuf3.2. Produção de Publicações– Cartilha de Direitos Humanos– Cartilha de enfrentamento da violência contra a mulher

– Ato de resgate da memória de metodistas vítimas do regime militar: Catedral Metodista de São Paulo (28/3/2014)– Celebração Regional dos Direitos Humanos: Catedral Metodista de São Paulo (28/3/2015)– 9 CapacitAção – Oficina: Metodismo e Direitos Humanos (28/3/2015)– Culto em memória do rev. Luciano José de Lima (4/7/2015)– Apresentação da ADH no Curso de Evangelistas e POV (8/8/2015)– Reuniões de Trabalho:• 2014 (8/2; 15/3; 12/4; 14/6; 16/8; 13/9; 25/10; 15/11).• 2015 (21/2; 18/4; 13/6; 8/8; 17/10; 28/11).

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Assessorar o Bispo....................................................................

2. Representar a Igreja Metodista...............................................

3. Fornecer subsídios à igreja para capacitação........................

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADES– Tempo dos integrantes da assessoria foi insuficiente para ampliar suas ações.– Número de pessoas para representar a Igreja quando necessário é limitado.– Inexistência de recursos financeiros para produção de material.– Tempo dos integrantes da assessoria foi insuficiente para ampliar suas ações.– Não há dedicação exclusiva à assessoria.

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Page 70: Caderno Delegação 42º CR

MINISTÉRIOAPOIO AOS APOSENTADOSResponsável pelo preenchimento da avaliação:

DEVAIR NETTO – Coordenador

QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

Diretriz 1. Assessorar o BispoMeta– Assessorar e subsidiar o Bispo em todas as ocasiões nas quais for solicitada.– Propor ações em contextos objetivos nos quais haja violação dos direitos humanos.Diretriz 2. Representar a Igreja MetodistaMeta– Representar a Igreja em todas as ocasiões nas quais for solicitada ou se fizer necessária.Diretriz 3. Promover subsídios para capacitação da igrejaMeta – Participar dos encontros de Capacitação Regional e distritais e outros eventos, nos quais for solicitada.– Elaborar anualmente quatro textos, lições de Escolas Dominicais e liturgias para subsidiar estudos para as igrejas.– Publicar e distribuir as cartilhas produzidas pela ADH.– Elaborar subsídios para segmentos da igreja sempre que solicitado.Diretriz 4. Organizar e propor ações que promovam os direitos humanos dentro e fora da igrejaMeta– Atuar em contextos nos quais haja violação dos direitos humanos como testemunho missionário da Igreja.– Propor e organizar celebrações e vigílias.– Organizar Fórum sobre direitos humanos na Igreja e sociedade.– Estabelecer parceria com o Núcleo de Formação Cidadã da Universidade Metodista de São Paulo e órgãos que atuam na área de Direitos Humanos.

– Procurar envolver outros pastores, pastoras e Federações quanto as visitas e cuidado aos irmãos que se encontram distantes de nós. – Realizar mais encontros específicos desse ministério a fim de envolvê-los e valorizá-los ainda mais. – Estreitar nossa relação com os demais ministérios, para que a falta de atenção não ocorra mais e que nossas igrejas valorizem e respeitem os pastores e pastoras aposentados, bem como as viúvas e viúvos.– Renovar a forma de nossas programações para que sejam realizadas saindo do tradicional e partindo para o novo.

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Page 71: Caderno Delegação 42º CR

MINISTÉRIO REGIONAL DA FAMÍLIAResponsável pelo preenchimento da avaliação:

CARMEN PEREIRA IROZA ALVES/DANIEL IROZA ALVES – Coordenadores

OBJETIVOS E METAS1. Compor o Ministério – 100%....................................................2. Apresentar o Ministério nas CapacitaçõesDistritais – 80%..............................................................................3. Levantar dados das igrejas locais para definirprioridades de atendimento – 100% enviadoquestionário a todas as igrejas....................................................4. Realizar Palestras para Casais e Família...............................5. Capacitar pastores e líderes dos ministérios locaisem três Distritos: Leste1, Leste 2 e ABC– Curso Casados para sempre.....................................................6. Apoiar a FMJ na Programação Lua de Mel...........................7. Visitar igrejas locais para orientação de criaçãode Ministério de Família e/ou casais.........................................

8. Treinar componentes do MIREFA no ECC...........................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOSEstruturação, encontros, definições de metas e tarefas.

Em todas as capacitações realizadas nos fizemos representar.

Devolutiva de apenas 50% das igrejas.Duas foram realizadas: Sexualidade e Finanças.

Realizado 100% na IM em Aricanduva.Realizado.

Realizado de maneira informal por e-mail ou contato telefônico.100% realizado.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Levantar dados das igrejas locais para definirprioridades de atendimento – 100% enviadoquestionário a todas as igrejas....................................................

2. Retiro Regional de Famílias.....................................................3. Capacitar pastores e líderes dos ministérios locais no Distrito Litoral – Curso Casados para sempre..........................

4. Palestra de Finanças..................................................................

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADES

Devolução dos questionários respondidos pelos pastores e líderes dos ministérios locais. Foram enviados 150 questionários: 57,33 % não responderam. Dos que responderam, 73% solicitaram ajuda, orientações etc;e 27% apontaram necessidades mais pontuais; 43% dos questionários devolvidos revelaram interesse e atenção pelo Ministério Regional por parte de seus SDs que se dispuseram a trabalhar conosco.

Impossibilidade de encontrar local acessível.

Cancelamento de primeiro Curso planejado por falta de quórum nas inscrições. Embora a programação tenha acontecido, tivemos problemas nas inscrições o que impediu um maior número de participantes da palestra destinada à casais, solteiros e pessoas sós.

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Page 72: Caderno Delegação 42º CR

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

1– Realizar capacitação para pastores e líderes de ministérios locais do Curso Casados para Sempre nos Distritos Norte, Sul, Oeste e Central previsto para o dia 3/10/2015, na IM em Vila Nova Cachoeirinha.2 – Realizar o mesmo Curso em 2016, nos distritos do Vale e Sorocaba.3 – Realizar um Encontro de Casais com Cristo (ECC) Regional4 – Continuar realizando reuniões mensais com os componentes do MIREFA5 – Realizar um Retiro para as famílias.6 – Divulgar bibliografias que tratem do tema família.7 – Conhecer leigos e pastores que realizam palestra voltadas para o tema.8 – Realizar visitas às igrejas que sinalizaram necessidade de apoio para criar o ministério e/ou dinamizar o trabalho.

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Page 73: Caderno Delegação 42º CR

MINISTÉRIO SEMANA PARA JESUS

Responsáveis pelo preenchimento da avaliação:SÉRGIO ZUCOLOTO - Coordenador

OBJETIVOS E METAS1. Verba fixa mediante aprovação em Concílio,para investir com 100 inscrições em cadaedição do projeto...........................................................................

2. Motivar as Federações a manter ações mais efetivaspara apoiar o Projeto.....................................................................

3. Captação de recursos e diminuição de gastos......................4. Melhorar e adequar as condições da infraestruturado Projeto, nas áreas de alojamento, transportee serviços, para atender melhor os voluntáriose dar condições para exercerem as atividadescom excelência................................................................................

5. Subprojeto Um Ano pra Jesus, com envolvimentodo Distrito e Federações Metodistas..........................................

6. Motivar cada vez mais a participação depastores/as, voluntários que já participarame novos participantes...................................................................

7. Escolha da igreja e cidade a ser contempladacom o projeto Uma Semana Pra Jesus........................................

8. Projeto Ônibus Odontológico..................................................

9. Projeto permanente Uma Semana Pra Jesus........................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

Verba aprovada no Concílio de 2013, sendo que estamos investindo em voluntários, independentemente de serem pontos missionários ou igrejas locais.

Ainda não temos total envolvimento das Federações e Ministérios Regionais, e para isto necessitamos de maior apoio regional. Interação entre todos visando fortalecimento deste trabalho.Ainda estamos estruturando e organizando áreas do projeto, sempre visando maior autonomia e melhores condições de trabalho para os voluntários.

Este tópico depende muito da estrutura local da cidade que vai receber o projeto. Enquanto liderança, nossa maior preocupação é negociar as melhores condições de transporte, acomodação, alimentação e bem estar dos envolvidos. A ideia do projeto “Um Ano pra Jesus” tem motivação de dar continuidade ao projeto. Como a ideia inicial foi o envolvimento das Federações que iriam se organizar para retomar trimestralmente ao local, e pelo fato de não ter tido continuidade, iremos reincluir esta possibilidade.

A cada edição do projeto temos recebido em média 20% de novos participantes. Quanto ao grupo de pastores este número está estabilizado e entendemos que a diretriz deve ser episcopal. Aguardamos ainda este direcionamento e apoio.

Após recebimento das cartas das igrejas solicitantes, temos interagido com lideranças regionais e Coream, com vistas a integrar necessidade local e diretriz regional. Objetivo não alcançado. Com um Ônibus Odontológico o Projeto terá mais facilidade no atendimento nos locais difíceis de conseguir estrutura para instalação dos consultórios. Além disto, será um grande suporte para as edições do Subprojeto “Um Ano pra Jesus” e Dias pra Jesus em qualquer lugar. Projeto será apresentado no Concílio Regional, visando captação de recursos junto as igrejas parceiras, Câmara de Ação Social e Região.

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OBJETIVOS E METAS1. Motivar as Federações a manter ações maisefetivas para apoiar o projeto......................................................

2. Captação de recursos e implementaçãode novos projetos..........................................................................

3. Aquisição do Ônibus Odontológico.......................................

4. Aprimoramento do Subprojeto Um Ano pra Jesus..............

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADES

Maior intensificação por parte das lideranças do projeto junto às Federações e Secretarias, assim como diretrizes regionais mais definidas.Elaborar projetos melhor elaborados, visando maior envolvimento regional e despertar interesse de investidores. Faltou empenho e articulação para desenvolver o projeto e a busca de meios para aquisição do ônibus e instalações dos equipamentos.Falta de engajamento por parte das lideranças regionais, distritais e locais. Em contrapartida, há grande interesse dos voluntários em colaborar para o crescimento das comunidades.

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

• Nossa intenção é ter maior interação com todas as Federações e órgãos regionais, visando sempre o fortalecimento deste projeto regional.• Temos investido em equipamentos e acessórios para maior dinamismo do projeto, porém dependemos ano a ano de estruturas municipais e estaduais, e nem sempre temos instalações apropriadas.Neste ano tivemos ótimas instalações e acomodações em Jundiapeba, Mogi das Cruzes.• Queremos levar ao Concílio o projeto para termos um local permanente para atendimento a membros e pastores/pastoras metodistas. • Rever ações envolvendo doações das igrejas. Em 2015 tivemos diminuição acentuada da doação de alimentos, e não foi possível doar cestas básicas para a igreja local.

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MINISTÉRIO TOQUE DE PODER(PROJETO CENÁCULO)

Responsável pelo preenchimento da avaliação:Soraya Barbosa de Lima Junker e Jaime Bretanha Junker Jr. – Coordenadores

OBJETIVOS E METAS1. Escola de Ad-Oração – Capacitar e aperfeiçoarpessoas vocacionadas para os ministérios deAdoração e Oração, fornecendo subsídios teóricose práticos, considerando que somos uma Igreja deDons e Ministérios.........................................................................RESUMO: agosto/13 a julho/15151 (alunos e visitantes) Distrito do Vale (Pindamonhangaba), do Litoral (Cubatão) e São Paulo (Catedral)

2. Vigília Regional de Oração – Ser um espaço regionalde comunhão e vivência de vida de oração comunitária........RESUMO: agosto/13 a julho/15Participação de aproximadamente mil pessoas.

3. Pais e Mães que oram – Despertar e envolver ospais em um projeto de oração e intercessão a favordos filhos e filhas (crianças, juvenis e jovens) daIgreja Metodista na Região..........................................................4. Seminário Toque de Poder – Criar um espaçode comunhão, sensibilização e despertamento para avida de santidade, tendo como público alvo, osministérios de louvor e adoração, oração e intercessãoda Região........................................................................................

5. Café com Comunhão – Ser um espaço de comunhãoe oração do Bispo com Intercessores da Região.......................RESUMO: agosto/13 a julho/15 Cerca de 200 intercessores.

6. Movimentos Regionais de Oração – Despertar ecomprometer as igrejas para orarem e jejuarem pelaVida e Missão da Igreja Metodista na 3ª RE..............................

1. OS OBJETIVOS E METAS MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

2013 – Realizamos o Módulo I e II – 35 alunos/as + 7 visitantes.2014 – De março a maio de 2014, o Curso de formação ministerial da Escola de Ad-Oração foi adaptado para atender uma turma de 40 alunos e alunas (+ 4 visitantes) de 10 Igrejas no Vale do Paraíba. Módulo realizado na IM em Pindamonhangaba. 2015 – 40 alunos/as + 10 visitantes – Distrito do Litoral Módulo realizado na IM em Cubatão; – Turma de São Paulo – 14 alunos/as (+ 1 visitante). Total de 15 alunos.2014 – Mais de 400 pessoas estiveram presentes na Vigília Regional de Oração, no dia 16 de maio, na Catedral Metodista de São Paulo, das 22h30 às 5 horas, com alegria. Representantes de todos os Distritos da Região.2015 – Mais de 500 pessoas estiveram presentes na Catedral de São Paulo, no dia 8 de maio, das 22h30 às 5 horas. Representantes e SDs de todos os Distritos.Total de aproximadamente mil pessoas.Realizamos a Quinta e Sexta edições do programa. Disponível no site da Região. Com a participação de várias Igrejas dentro e fora da Região.

2014 – Na inconformidade para sermos transformados mais de 800 pessoas de diversas partes do nosso País estiveram presentes no auditório Ruy Barbosa, da Universidade Mackenzie, em São Paulo, dia 11 de outubro, no Seminário Toque de Poder.2015 – Programado para o mês de agosto

2014 – dia 5 de abril, cerca de 100 pessoas se reuniram no Café com Comunhão – Bispo Peres e intercessores e intercessoras da Região.2015 – dia 18 de abril, cerca de 100 pessoas. Intercessores e intercessoras 2013 – Caminhada Distrital de Oração – 10 Distritos – de 8 de agosto a 31 de outubro – Aproximadamente 40 horas de ministração.

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Page 76: Caderno Delegação 42º CR

7. Comunicação do Projeto – desenvolver meios paramanter a comunicação com intercessores e adoradores...........

8. Participações – Contribuir com a caminhada da Igrejaem âmbito local e junto aos segmentos regionais e daIM no Brasil....................................................................................RESUMO: agosto/13 a julho/15117 Igrejas e eventos198 – Reuniões de oração22 encontros da Escola de Ad-Oração28 domingos na Catedral de São Paulo+ aulas no CEMEC, GTS, Reuniões de Oraçãocom o Bispo e Movimentos Regionais de Oração.

Público: 1076 pessoas (Sendo 102 pastores/as, evangelistas e seminaristas).Compromisso: 523 pessoas – 87 Igrejas representadas.2014 – 70 dias de oração e jejum em prol da Região. Realizado de 30 de agosto a 7 de novembro. Movimentos de Oração – Pro Celebração/maio, Toque de Poder 2014. Dia Regional de Vigília – Vigílias acontecendo nas Igrejas da Região no mesmo dia (7/11).2015 – Movimento de Oração pela Celebração Regional. Hora de Orar e 9 dias clamando pela perfeição do Fruto – De 14 a 22 de maio de 2015 (2a Caminhada em setembro/15).

Mala direta Seminários; Intercessores “online” (comunicado semanal e em tempo de mobilização, diário); Blog do intercessor (público: Brasil e mais 50 países); site do seminário. www.seminariotoquedepoder.com.br

2013 – 47 Participações em eventos e visitas às igrejas.10 Distritos/Igrejas Piloto – Caminhada (16 dias).11 primeiros domingos na Catedral de São Paulo.45 terças-feiras – Lugar da Promessa – Catedral de São Paulo.38 quartas-feiras – Torre de Oração na Catedral de São Paulo.8 encontros/sábados – das 9 às 16 horas). Escola de Ad-Oração. Reuniões mensais de Intercessão com Bispo Peres.Movimentos de Oração – Pro Celebração/Maio, Seminário Regional de Evangelização 2013, Toque de Poder Ad-Oração 2013, Semana pra Jesus, 41o Concílio e outros previstos.2014 – 43 Participações em eventos e visitas às igrejas.5 Encontros – sábados – Escola de Ad-Oração.11 primeiros domingos na Catedral de São Paulo.43 terças-feiras – Lugar da Promessa. Catedral de São Paulo.32 quartas-feiras – Torre de Oração na Catedral de São Paulo.Aula no CEMEC; Capacitação do Mission Society; GT Celebração de Natal.Reuniões mensais de Intercessão com o Bispo Peres.2015 – 1o Semestre27 Participações em eventos e visitas às igrejas.9 Encontros – sábados – Escola de Ad-Oração (Litoral e S. Paulo).6 primeiros domingos na Catedral de São Paulo.25 terças-feiras – Lugar da Promessa. Catedral de São Paulo.25 quartas-feiras – Torre de Oração na Catedral de São Paulo.Aula no CEMEC: GT da Celebração do Coração Aquecido, maio/15).Reuniões mensais de intercessão com o Bispo Peres.

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Page 77: Caderno Delegação 42º CR

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS NO PERÍODO CITADO? OBS: Todas as metas foram cumpridas.

OBJETIVOS E METAS1. Escola de Ad-Oração................................................................

2. Vigília Regional de Oração......................................................3. Pais e Mães que oram...............................................................4. Seminário Toque de Poder .....................................................5. Café com Comunhão................................................................6. Movimentos Regionais de Oração..........................................

7. Comunicação do Projeto..........................................................8. Participações..............................................................................

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADESLocal para realização, e mobilização das igrejas no envio de seus ministros de áreas especificas: Oração e AdoraçãoLocal para realizaçãoFalta de engajamento de um número maior de igrejasApoio na divulgação e mobilização nas igrejas locaisLocal para realizaçãoFalta de apoio na comunicação e envolvimento (igreja local)Falta de apoio e envolvimento da liderança (igreja local)Não especificado

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.), OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

1. Escola de Ad-Oração – Capacitar e aperfeiçoar pessoas vocacionadas para os ministérios de Adoração e Oração, fornecendo subsídios teóricos e práticos, considerando que somos uma Igreja de Dons e Ministérios. 2. Vigília Regional de Oração e Dia Regional de Vigília – Ser um espaço regional de comunhão e vivência de vida de oração comunitária. Vigília Regional – 1o semestre / Dia Regional – 2o semestre.3. Pais e Mães que oram – Despertar e envolver os pais em um projeto de oração e intercessão a favor dos filhos e filhas (crianças, juvenis e jovens) da Igreja Metodista na Região. Edição 2016/17.4. Seminário Toque de Poder – Criar um espaço de comunhão, sensibilização e despertamento para a vida de santidade, tendo como público alvo, os ministérios de louvor e adoração, oração e intercessão da Região.5. Café com Comunhão – Ser um espaço de comunhão e oração do Bispo com Intercessores da Região. Realizar Café com Comunhão nos Distritos (2016).6. Movimentos Regionais de Oração – Despertar e comprometer as igrejas a orarem e jejuarem pela Vida e Missão da Igreja Metodista na Região. Campanhas e mobilizações de oração pelos movimentos missionários.7. Comunicação do Projeto – desenvolver meios para manter a comunicação com intercessores e adoradores. Manter os meios de comunicação com os “Intercessores online” , www.blogdointercessor.blogspot.com.br e ampliar seu alcance. 8. Caminhada Distrital de Oração – 3a edição (2017) – Despertar a Igreja para uma vida de oração comprometida com a missão da Igreja em âmbito Local, Distrital e Regional, e fortalecer a disposição dos intercessores comprometidos.9. Participações. Manter uma agenda de visitas às igrejas e ministrações em eventos locais, distritais e regionais.

Considerando o Plano Regional 1 – Valorização do carisma dos ministérios clérigo e leigo – Por intermédio da Escola de Ad-Oração (Curso Ministerial de Oração e Adoração), no Curso de Formação Ministerial, capacitando/formando leigos e clérigos para os Ministérios específicos de Oração e Adoração.2 – Missão e Igreja Local – Continuar realizando visitas, reuniões e encontros com as igrejas na Região, sempre reagindo positivamente aos convites, conforme agenda confirmada pela Sede Regional (uma agenda não proativa). Continuar Desenvolvendo o Programa pais e mães que oram, para fortalecer a vida de oração das famílias em nível local. Edições 2016/2017. Continuar a ministrar oficinas em igrejas locais sobre oração e adoração. Continuar ministrando a adoração e a Palavra nas igrejas da Região, nos mais diversos eventos locais, distritais e regionais.3 – Missão e o Distrito – Temos registrado a presença dos Distritos em nossas programações Regionais (Escola, Seminários e Vigílias) e temos atendido alguns Distritos com propostas como Seminários de Oração e Adoração, Caminhadas de Oração e Turmas especiais da Escola de Ad-Oração no Vale e no Litoral. 4 – Missão e renovação da experiência religiosa – O Projeto Cenáculo visa diretamente despertar e fortalecer a experiência religiosa, a partir do exercício dos atos de piedade, a fim de que os atos de Misericórdia sejam fruto de nossa experiência interior; habilitando para a missão homens e mulheres nos ministérios de oração e adoração. Realizando o Café com Comunhão; Visitando as reuniões de oração locais, levando sempre uma palavra de estímulo à Vida de Oração individual e comunitária nas igrejas da Região, conforme agenda semanal. Realizando as Vigílias Regionais de Oração – nos meses de maio e agosto. 5 – Missão e Comunicação – Fazermos uso dos meios de comunicação dentro das possibilidades regionais como instrumento para a missão. Mantemos há mais de 10 anos um Boletim informativo do Projeto, enviado aos intercessores em endereço postal; mantermos uma mala direta de intercessores “on line” para mobilização semanal a favor das mais diversas necessidades de oração pela Região; contribuirmos com textos para o site regional, bem como mantermos o “Blog do intercessor”, hoje com alcance registrado em mais de 50 países nos diversos continentes. http://blogdointercessor.blogspot.com.br/ e Site www.seminariotoquedepoder.com.br

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Page 78: Caderno Delegação 42º CR

Câmara de Ação Social

Responsável pelo preenchimento da avaliação:RENATO SAIDEL COELHO - Coordenador

OBJETIVOS E METAS 1. Reuniões.........................................................................

2. Capacitação....................................................................

3. Edital de investimento nos ministérios

de ação social e AMAS.....................................................

4. Sombra e Água Fresca..................................................

5. AMAS inativas..............................................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS A Câmara realizou reuniões rotineiras onde buscou ser um espaço de facilitação, orientação e acompanhamento das ações sociais na Região.

Realização de palestras e encontros acerca de dependência química, meio ambiente e idoso.

Estamos em fase de análise dos projetos apresentados para a contemplação de até R$ 12 mil (doze mil reais) por projeto aprovado até o final do presente ano.

A Câmara com o apoio da AMAS de Campo Belo, está em fase de construção de um braço executivo para a realização de ações junto às igrejas locais. Escolheu-se um projeto modelo junto à Congregação de Dona Catarina, da Igreja em Campo Belo, em parceria com a empresa de energia elétrica do município de Mairinque, onde estão sendo oferecidas cerca de 135 vagas no modelo Sombra e Água Fresca, lembrando que a intenção da Câmara é fomentar a implantação deste modelo de projeto em larga escala em nossa Região.

A Câmara de Ação Social também tem agido no sentido de resolver um grande problema que temos em nossa Região que são as AMAS que foram abertas no transcorrer da história de nossas igrejas e abandonadas, sem o devido encerramento nos organismos legais e administrativos. Para tanto, estabeleceu uma parceria para fornecer apoio e orientação às igrejas que possuem AMAS não encerradas para que possamos regularizar sua situação, visando evitar a aplicação de sanções fiscais e administrativas às nossas igrejas locais.

OBJETIVOS E MEDIDAS1. Capacitação.............................................................2. Edital de investimento nos ministérios de ação social e AMAS...............................................

3. AMAS inativas......................................................

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADESBaixa adesão e interesse em participação.

Baixa adesão tanto das AMAS quanto dos Ministérios de Ação Social das igrejas locais. Falta de conscientização no sentido da urgência de tal problemática junto à igreja local.

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

• Convenção e encontro regional de AMAS.• Buscar o fechamento de todas as AMAS inativas na Região.• Procurar fomentar o apoio às AMAS e Ministérios de Ação Social das igrejas locais por meio de lançamento de novos editais para investimento.• Fomentar, a partir da experiência relatada, a implantação de mais projetos “Sombra e Água Fresca” em nossa Região.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

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Page 79: Caderno Delegação 42º CR

Câmara de EDUCAÇÃO CRISTÃ

e DEPTO. ESCOLA DOMINICAL Responsável pelo preenchimento da avaliação:

RONALD SILVA LIMA – Secretário Executivo

OBJETIVOS E METAS 1. Contribuir na formação de uma consciência clara de Deus (Pai, Filho e Espírito Santo), na vida das pessoas..........................................................2. Orientar sobre quem as pessoas são, e o que significa sua situação humana, possibilitando o crescimento como filhos e filhas de Deus, arraigados na comunidade cristã...................................3. Guiar a pessoa, para que tenha uma experiência de conversão cristã, recebendo o perdão de Deus, e tendo Fé em Jesus Cristo como seu Salvador, Senhor e Mestre (Mt 18.3, At 3. J9 Tg 5.19 e 20).........................................................4. Ajudar cada pessoa a se tornar um membro, consciente de suas responsabilidades, consagrado e participante de uma Igreja com características neo-testamentárias (At 2.41,42/ 6.7)..............................5. Auxiliar cada pessoa a ter conhecimento e compreensão consciente da Bíblia, a Palavra de Deus, a fim de que sirva de base para seus conceitos, convicções, atitudes e conduta na vida (SI 119.11); Jo 5.39; CI 3.16; 1Pe 2.2)...............................6. Sensibilizar cada pessoa a desenvolver hábitos e habilidades que contribuam para o continuo crescimento pessoal em direção à maturidade cristã, aplicando s princípios e padrões de conduta a cada esfera de sua própria vida (Ef 4.15; 1Tm 4.7, 2Pe 1.5-6).............................................7. Incentivar cada pessoa a empregar seus talentos e habilidades no serviço cristão, bem como descobrir e exercer os dons que Deus distribui aos seus fieis (SI 2.11 Mt 5.16 Ef 6.7; 1Tm 4.14; 2Tm 1.6)..............................................................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

1 – Palestras nos encontros distritais e bidistritais.

2 – Atendemos a convites para ministrar em Escola Dominical.

1 – Palestras nos encontros distritais e bidistritais.

2 – Atendemos a convites para ministrar em Escola Dominical.

1 – Palestras nos encontros distritais e bidistritais.

2 – Atendemos a convites para ministrar em Escola Dominical.

1 – Palestras nos encontros distritais e bidistritais.

2 – Atendemos a convites para ministrar em Escola Dominical.

1 – Palestras nos encontros distritais e bidistritais.

2 – Atendemos a convites para ministrar em Escola Dominical.

1 – Palestras nos encontros distritais e bidistritais.

2 – Atendemos a convites para ministrar em Escola Dominical.

1 – Palestras nos encontros distritais e bidistritais.

2 – Atendemos a convites para ministrar em Escola Dominical.

OBJETIVOS E MEDIDAS1. Encontros Distritais e Bidistritais........................2. Orçamento..............................................................

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADESComunicação, apoio da liderança distrital.Não ter orçamento para a Câmara.

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

1 – Ainda não reunimos a Câmara para discutir o assunto. 2 – Haverá outro Secretário para a Câmara de Educação Cristã e Escola Dominical para o próximo biênio.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

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Page 80: Caderno Delegação 42º CR

Responsável pelo preenchimento da avaliação:MANOEL CARLOS A. SILVA GONÇALVES – Secretário Executivo

OBJETIVOS E METAS1. Compreender o Histórico da CâmaraRegional da Expansão Missionária ...............

2. O mapa do crescimento missionáriona Região..........................................................

3. Reunião Nacional – Câmara Nacionalde Expansão Missionária...............................

4. Projeto da crEM de plantação denovas igrejas ....................................................

5. Ampliar as ferramentas evangelísticase experiências missionárias...........................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2014-2015 (DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

Como Secretário Executivo da Câmara de Expansão Missionária, assumi a função no mês de maio de 2014, tendo em vista que o rev. Edemir Antunes (Secretário na época) teve problemas de saúde. Tive reuniões com a Coream e uma reunião com o pastor Antônio Francisco (MDM) para compreender o histórico do trabalho realizado. Compreender o histórico da Crem e sua estrutura foi importante para dar continuidade ao trabalho e ter novos desafios. Pelas Planilhas de Estatísticas Regionais dos últimos 5 anos (2009 a 2014) e das planilhas do MDM, foi possível compreender melhor o desafio missionário regional, compreender o crescimento e traçar novas metas, novos caminhos, novos desafios. Foi apresentado ao bispo Peres alguns relatórios sobre o crescimento da Região, na ótica da Crem. Foi sugerido pela Crem que tivesse um campo específico sobre membros ativos (atuantes) nas estatísticas regionais, visando ter melhor dimensão da força missionária nas igrejas locais. Com a participação de todos os secretários executivos das Crem’s, do secretário nacional, rev. Paulo Pontes, do bispo João Carlos Lopes, tivemos uma reunião para compartilhar as experiências missionárias regionais, para discutirmos os temas Revitalização de Igrejas e Plantação de Novas Igrejas, viabilizar parcerias entre as regiões, tendo em vistas as decisões conciliares (Concílio Geral sobre novas Regiões Eclesiásticas). Foi apresentado para o bispo Peres e para a Coream, um projeto modelo para Plantação de Novas Comunidades. O objetivo é que por meio deste projeto, novas igrejas sejam plantadas, tendo um recurso prático, sistemático, do processo todo da plantação de novas comunidades. Após o levantamento das igrejas locais com os maiores índices de crescimento, temos como objetivo se aproximar destas igrejas para compartilhar suas experiências com as demais igrejas. Este objetivo ainda está em processo de ser atingido. Seguindo a linha do DVD Boas-Novas, queremos compartilhar as experiências missionárias da própria Região, por intermédio de vídeos, materiais práticos, para serem utilizados como ferramentas na igreja local.

Câmaras

Expansão Missionária

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OBJETIVOS E MEDIDAS1. O crescimento missionário regional.......................

2. Crem simplificada e Plano de Ação Regional.........

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADESA dificuldade de medir o crescimento quantitativo e qualitativo das igrejas locais na Região deve-se aos dados que temos sobre as igrejas locais, segundo as estatísticas regionais e as planilhas do MDM. As duas bases de dados têm suas limitações, tendo em vista que não é possível a validação destes dados. Apesar disso, foi possível ter uma noção do crescimento das igrejas locais e compreender melhor a realidade da Região, para juntos definirmos caminhos para o crescimento nos próximos anos. O desafio é reduzir as subestruturas — Programa de Revitalização de Igrejas (PRI), Ministério de Desenvolvimento Missionário (MDM), Projeto Uma Semana pra Jesus — e termos uma estrutura simplificada da Câmara Regional, que incorpore as ideias do MDM e do PRI. Precisamos aprender a trabalhar melhor com a gestão de Projetos e com a definição de metas que sejam mensuráveis, em todos os níveis: regional, distrital e local.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

6. Oficina de Plantação de igrejasno CapacitAção Regional – cEMEc................

7. Conferência de Plantação de igrejas.........

8. CREM simplificada e Planode Ação Regional.............................................

Foi realizada a oficina sobre Plantação de Novas Igrejas na CapacitAção Regional – CEMEC. Foi elaborada uma pequena apostila para dar início a discussão sobre o assunto.

O objetivo é que tenhamos a primeira Conferência sobre Plantação de Novas Igrejas no mês de outubro de 2015. Estamos no processo de organização da Conferência.

Ao invés de criarmos novos programas, novos ministérios dentro da Câmara Regional de Expansão Missionária, nosso alvo foi definir melhor os dois caminhos da CREM: Revitalização e Plantação de Novas Igrejas. Já começamos neste processo da simplificação. A CREM colaborou na elaboração do Plano de Ação Regional do próximo biênio, apontando a necessidade de especificar metas mensuráveis na área de Revitalização de Igrejas e Plantação de Novas Igrejas.

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.), OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

1. A Câmara Regional de Expansão Missionária tem como objetivo nos próximos anos, colaborar na expansão do Reino nos dois braços: Revitalização de Igrejas e Plantação de Novas Igrejas. O nosso alvo é trabalhar juntamente com as outras Câmaras, com o Bispo, SDs, pastores e pastoras locais, incentivando a Plantação de Novas Igrejas, colaborando com projetos, acompanhamento, seleção dos obreiros, organizando parcerias. O alvo é termos entre 5 e 10 novas igrejas nos próximos dois anos. Seguindo esta mesma linha, temos como alvo trabalhar a Revitalização entre 15 e 20 igrejas locais. 2. Em colaboração com o CEMEC, preparar oficinas de Revitalização e Plantação de Novas Comunidades, preparando obreiros para missão. 3. Aproximar das igrejas locais em crescimento para levantar experiências missionárias, com o objetivo de compartilhar boas práticas. Pretendemos divulgar estas experiências por meio de vídeos e também preparar materiais com os princípios missionários que fundamentam estas práticas missionárias.

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Page 82: Caderno Delegação 42º CR

DEPARTAMENTO REGIONALDO TRABALHO COM CRIANÇAS

Responsáveis pelo preenchimento da avaliação:ELAINE ROSENDAL SIQUEIRA DA SILVA – Coordenadora

FLÁVIO DE MORAES ALMEIDA – Assessor Episcopal

OBJETIVOS E METAS 1.Rede de comunicação mais EFICIENTE ...................

2. Expansão de novos trabalhos.....................................

3. Acampamento de Crianças.........................................

4. Assessoria às igrejas locais..........................................

5. Capacitações de pessoas que trabalham com crianças – Regionais e Nacionais....................................

6. Participação nos Encontros Regionais.......................

7. Crescimento do número de participações em programação Regional e Nacional.................................

8. Interação do DRTC – 3ª RE.........................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS Muito mais presente no Site da Região, explosão no Facebook cerca de três mil pessoas * Departamento de Crianças Metodista Terceira RE (atingindo até mesmo outras Regiões e outras denominações), por meio dos nossos e-mails, Site do DRTC 3a RE, e-mails (participantes dos cursos, pastores/as, coordenadores/as de igrejas locais, SDs e lideranças), Whatsapp, Conexão, visita nas igrejas (coordenadores distritais e coordenadora regional), panfletagem (Encontros Distritais e eventos de Federações) e outros.Dia das Crianças Distrital, Discipulado mensal com os Coordenadores Distritais e equipe de apoio do DRTC 3a RE, parceria com outras regiões.Acampamentos 2013 e 2014, bênção grande, as crianças foram evangelizar, falar do AMOR de DEUS que aprenderam a outras pessoas que não conheciam, participação mais efetiva do casal episcopal (bispo Peres e sua esposa Penha – dia todo, em várias atividades), as crianças puderam conhecer mais do casal.Parceria para mais crianças participarem.Ações em Arthur Alvin, Monte Belo, Diadema e outras igrejas. Levando mensagens (para crianças e adultos) nas igrejas.III e IV Encontro Regional de Lideres e professoras/es de Crianças, Oficina de EBF, Oficina de Histórias, Bidistritais, Capacitações via CEMEC e o Encontro Nacional de Pessoas que Trabalham com Crianças.Coração Aquecido Distritais e Regional (com materiais e orientações), Projeto Uma Semana Para Jesus (EBF, trabalho com as crianças), Celebração de Natal, Dia das Crianças Distrital, reuniões ministeriais e participação no GT (Natal e Coração Aquecido).Número maior nas participações dos eventos em geral: Nacional a participação maior – 35 participantes, 12 crianças e vários pastores/as da Região, Celebração de Natal (crianças), Coração Aquecido Regional, mais de 437 crianças em 2015, Capacitações Regionais e Bidistritais.Várias orientações, ajudas e empenho, com o bispo Peres, de alguns pastores e pastoras, assessorias e SEDE.

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OBJETIVOS E MEDIDAS1. Igrejas locais...........................................................

2. Falta de representação de alguns DISTRITOS......

IMPEDIMENTOS/DIFICULDADESAlgumas igrejas parecem ter ainda a ideia de que temos uma equipe de recreacionistas ou babás, que pode ser acionada para eventos nas igrejas locais. Isto não é possível atender.Rotatividade muito grande de coordenadores ou coordenadoras nas igrejas locais no Ministério de Crianças – muita dificuldade.

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

1 – Continuar incentivando e acompanhando o trabalho do Ministério de Crianças nas igrejas locais, tentando cada vez mais que pastores e pastoras incentivem a participação das comunidades nas atividades do DRTC da Região.2 – Incentivar com capacitações, fortalecer os Distritos para darem conta das demandas dos distritos e criar capacitações para pastores e pastoras: “Como trabalhar com as crianças nas igrejas”.3 – Utilizar página destinada ao Departamento de Crianças no Informativo Regional CONEXÃO, seguindo orientação episcopal.4 – Buscar sempre o crescimento espiritual, qualitativo e quantitativo do Departamento de Crianças Regional.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

FEDERAÇÃO DE JUVENISResponsáveis pelo preenchimento da avaliação:

FELIPE MARTINS SILVA DE PAULA – PresidenteMARCIO JOSÉ DA SILVA/SILVIA NAVARRO CAMPOS SILVA – Conselheiros

DENILSON GOMES DA SILVA – Assessor Episcopal

OBJETIVOS E METAS1. Levar os juvenis a viverem o discipuladocomo estilo de vida........................................................................

2. Consolidação do Projeto JUCAMI..........................................

3. Ardor missionário juvenil........................................................

4. Maior envolvimento na igreja local........................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

Hoje é comum encontrar em nossas igrejas grupos de discipulados para juvenis.Conseguimos manter regularidade nos ensaios e também nas visitas em Pontos Missionários em nossa Região.Realizando um acampamento regional onde o objetivo é a missão. Para cada dois juvenis metodistas eles terão direito a levar um juvenil que ainda não frequenta nenhuma igreja evangélica sem custo algum.Existe um número grande de juvenis que participam dos ministérios locais, como dança, louvor, ministério infantil etc.

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2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Levar os Juvenis a viver o discipuladocomo estilo de vida........................................................................

2. Consolidação do Projeto JUCAMI..........................................

3. Ardor missionário juvenil........................................................4. Maior envolvimento na igreja local........................................

RESULTADOS

Existe ainda resistências em algumas comunidades pela prática do discipulado.Se tornar um projeto mais frequente e atuante em nossas comunidades.O não reconhecimento do potencial que há nos juvenis.Entender que o juvenil não é mais criança e tem potencial para exercer ministérios na igreja local.

Responsáveis pelo preenchimento da avaliação:RAFAEL AUGUSTO JACYSYN NEVES – Presidente

EDUARDO SEIXAS JUNIOR – Assessor Episcopal

OBJETIVOS E METAS 1. Integrar a Juventude Metodista, promovendoa conexidade e a comunhão..............................................

1. OS OBJETIVOS E METAS MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

Dia da MocidadeForam realizadas duas edições do Dia da Mocidade 2014/2015. Contamos nessas duas edições com a parceria da Federação de Juvenis.Tivemos a presença de aproximadamente duas mil pessoas em cada edição. Promovemos torneios esportivos durante o dia todo, com o intuito de unir a juventude da igreja local fechando com um culto afim de que a juventude pudesse reunir-se para Adoração a Deus.Parcerias com igrejas locais para apoio em programaçõesespecíficas com a finalidade de ampliar a divulgação das mesmas, além da presença efetiva da mesa e SD’s, exemplo:Festa Country e 5o andar – Catedral Metodista de São Paulo;também em eventos regionais como as edições de Capacitação realizados pelos Distritos e a realização do Lua de Mel, Retiro para Jovens Casados realizado em Parceria com Ministério da Família.Com o intuito de fortalecer as Sociedades de Jovens das igrejas locais, incentivamos a realização de cultos de Jovens Distritais e Escolas Dominicais Distritais, que foram realizados nos seguintes Distritos:

FEDERAÇÃO DE JOVENS

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Page 85: Caderno Delegação 42º CR

2. Promover espaço de ministração para jovenscasais, a fim de garantir a valorização da famíliacomo projeto de Deus para a sociedadee para a igreja......................................................................

3. Garantir um espaço para busca e renovação espiritual direcionado para a juventude........................

4. Discipulado para a Liderança regional(Mesa plena)........................................................................

Distrito Norte27/9/14 – IM Vila Nova Cachoeirinha20/6/15 – IM Parque JuremaDistrito Sul14/9/15 – ED Distrital IM Campo BeloDistrito Leste 1 7/6/14 – IM Itaim Paulista9/8/14 – IM Guaianazes18/10/14 – IM Monte Belo2/5/15 – IM Mogi das CruzesDistrito Oeste29/8/15 – IM OsascoDistrito Central12/4/15 – ED Distrital IM Belém21/6/15 – ED Distrital IM Mooca Distrito ABC25/4/15 – Café com a liderança – IM Santo André 4/7/15 – IM Santo AndréDistrito Litoral19/7/14 – IM São Vicente25/4/15 – IM Vicente de CarvalhoDistrito Vale do Paraíba12/4/14 – IM Pindamonhangaba7/6/14 – IM Ubatuba22/11/14 – IM GuaratinguetáO “Lua de Mel” é uma programação organizada pela Federação de Jovens e realizada anualmente. Com a mudança da mesa, e o fato dos novos membros não terem experiência nem tampouco o conhecimento necessário para a realização deste trabalho, ficou decidido que o “Lua de Mel” aconteceria a partir do ano de 2015.Com a colaboração do Ministério da Família Regional, em maio de 2015, o “Lua de Mel” contou com a participação de 18 casais que puderam desfrutar de momentos de reflexão e renovação de suas alianças ao serem ministrados por palestras e terem agradáveis momentos de passeio pelas praias de Caraguatatuba.Realizado o Encontro Regional de Jovens 2014, com 150 participantes de várias igrejas da Região e de todos os distritos. O tema “E depois destas coisas”, levou a juventude a uma profunda reflexão sobre o chamado para a missão e para a evangelização, focando o nosso comportamento e testemunho no dia a dia.Realização periódica de encontros de discipulado com a Mesa Plena para promover a integração, dissipar a visão do discipulado e capacitar a equipe para trabalhar junto à mesa

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Page 86: Caderno Delegação 42º CR

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Realização do projeto MERIS..................................................

2. Maior integração entre as igrejas e aprimoramento

da conexidade..............................................................................

IMPEDIMENTOS E DIFICULDADESFaltou o tempo necessário para aprimoramento de todo o projeto. Definição de um ambiente universitário com liberdade para aplicação do projeto com laboratório para ampliarmos em outros campos de atuação.

Por mais que tenhamos, com antecedência, disponibilizado a agenda regional, percebemos que nem todas as Igrejas locais formatam suas programações com base na programação regional.Acreditamos ser necessária uma conscientização do corpo pastoral para que instruam os ministérios locais a não causarem conflito nas datas de programações locais com as programações regionais.Sentimos dificuldade na implantação de temáticas ou diretrizes de trabalho pelo não comparecimento de muitas igrejas aos projetos da FMJO.

5. Participação ativa nas programações Nacionais organizadas pela Confederação de Jovens....................

6. Criação de um projeto que vise o despertamento e a capacitação para jovens na área de missões e evangelização.....................................................................7. Criação do projeto Conferência MERIS buscandoa evangelização em âmbito universitário.......................

executiva, distritos e igrejas locais.Realizado um retiro para a mesa plena, onde fomos ministrados pelo Projeto Neemias (jovens da 6a Região). Nesse retiro tivemos momentos de comunhão e reflexão para fortalecer o nosso chamado junto à juventude, renovando nossas forças para continuarmos sendo usados pelo Espírito Santo.Participação na organização e mobilização da juventude para programações nacionais, marcando presença nos seguintes eventos: Encontrão Nacional de Jovens (março/2014); Treina Jovem (junho/2015) – a Congregação de Palmeirinha investiu em três jovens para que estivessem participando; Mobilização em torno da Campanha Jovem Metodista (nacional – março/2014 e março/2015), incentivando as igrejas para implantarem em suas comunidades atividades tais como: culto evangelístico, campanha de doação de sangue, todas com grande adesão. Maior conscientização dos jovens sobre a estrutura da Igreja Metodista (âmbito nacional, regional, local).Participação na Copa John Wesley de futsal, realizada no Rio de Janeiro.Treina Malta (missionário-nov/2014) realizado em Teresina, PI.Ainda esta em fase de estruturação, porém será um projeto de capacitação dos jovens voltado para missão e evangelização. Projeto que visa a evangelização nas Universidades. Ainda em fase de estruturação e desenvolvimento.

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3. Difusão de materiais, agenda e outros comunicados regionais e nacionais.....................................................................

4. Maior participação dos jovens nas programações regionais.........................................................................................

Pouca divulgação dos eventos regionais de jovens nas igrejas locais. Há relatos de que vários jovens ficam cientes dos materiais apenas por meio eletrônico. Não recebem incentivo nem apoio para participarem das programações, em alguns casos, há inclusive desestímulo para que a juventude não participe das programações promovidas pela FMJO.No momento não há incentivo financeiro de muitas igrejas locais para que os jovens participem das programações regional e nacional.

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

Como cristãos temos entendido que nossa missão é a expansão do Reino de Deus em nossa Terra. Para isso, é necessário que o povo de Deus esteja unido com o mesmo objetivo. A juventude possui papel fundamental nessa missão. Com a juventude, está o vigor necessário para testemunhar, pregar sem restrições e discipular. O jovem traz consigo a experiência do novo amor, o espírito desbravador do conhecimento, o entusiasmo por ver um futuro melhor, e isso é exatamente o que entendemos e precisamos aproveitar para a expansão do Reino. Queremos, por meio da Federação de Jovens, trazer a capacitação e a experiência da missão. Muitos de nossos jovens, não tiveram a experiência de serem “ganhos pra Jesus”. São “apenas” fruto da experiência de acompanharem seus pais nas atividades da igreja que frequentavam. Muitos tiveram uma experiência com Jesus no decorrer de sua história comunitária e não por intermédio de uma evangelização de abordagem pessoal, em massa ou estratégica. A Federação de Jovens tem a função de incentivar e encorajar os jovens a alcançarem esse alvo.Queremos aprimorar as programações realizadas e descritas neste relatório e buscar a participação de um número cada vez maior de jovens.Não é nossa intenção criar uma competitividade entre a Agenda Regional e a Agenda da igreja local, mas temos entendido que o Jovem Metodista precisa ampliar suas fronteiras, experimentar um compartilhar além da igreja local, aumentando assim suas experiências pessoais como Corpo de Cristo, que inclui outras pessoas e outras comunidades que não só a “sua” igreja local.No próximo biênio queremos ativar o Projeto que visa o despertamento e a capacitação para a Missão e a Evangelização do Jovem Metodista. O programa MERIS tem como desafio ser um espaço para que o Jovem Metodista possa desenvolver suas capacidades missionárias.Precisamos muito da colaboração e apoio do Corpo Pastoral e das lideranças locais para que isso aconteça, “Somos um corpo” e precisamos apenas nos “ajustar” para que a canção se torne uma realidade em nossas vidas.

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Page 88: Caderno Delegação 42º CR

FEDERAÇÃO DE MULHERES

Responsáveis pelo preenchimento da avaliação:IVANA AGUIAR GARCIA/ANEIDE BRITO SOARES RODRIGUES – Presidente

AMÉLIA TAVARES CORREIA NEVES – Assessora Episcopal

OBJETIVOS E METAS

1. Projeto Capacitação – capacitar, estimular e envolveras mulheres....................................................................................

2. Abrir espaço para o diálogo com pastoras, pastorese líderes regionais.........................................................................

3. Projeto Orar................................................................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

A – Cinco reuniões plenas da Federação – Capacitação e Informes.B – Capacitação para as diretorias das Sociedades de Mulheres e agentes da revista Voz Missionária – 2014 (120 participantes).C – Dois encontros de Capacitação Nacional a Distância em 2014 e um encontro em 2015 – promoção da Cátedra Otília Chaves e Confederação em parceria com a UMESP e Federações. Mais uma vez, nossa Região ofereceu vários polos: o Encontro aconteceu em 10 polos, com o total de 270 participantes.D – Encontros Nacional de Capacitação para Mulher Metodista, promovidos pela Cátedra Otília Chaves. Em 2014 tivemos 27 participantes. Em 2015, a Federação foi a responsável pelo Culto de Abertura. Tema: Discípulas nos Caminhos da Missão – Tradição e Inovação. O número de vagas foi limitado. E – Março de 2015 – 9o Encontro de Capacitação Regional – tema: “Capacitadas para dar Frutos”.Promoção: CEMEC/FEDERAÇÃO. Elaboração de cartilha e ministração de curso: “Estratégias de trabalho com Mulheres” – Participação: 35 igrejas.F – Julho de 2015 – Seminário de Liderança de Mulheres Metodistas. Promoção: Confederação Metodista de Mulheres da América Latina e Caribe. Local: FaTeo/UMESP. Tema: “Mulher marcada por Deus. Levanta-te e brilha”.G – Outubro Rosa/2014 – Incentivando o cuidado com a saúde da mulher.Janeiro a junho/2015 – Atendimento na Sede Regional (às segundas-feiras)

A Federação encaminhou motivos de oração às mulheres e sociedades:• Dia Mundial Oração 2014 – País Egito – Tema: “Mananciais do Deserto”– Participação: 350 mulheres. 2015 – País Bahamas – Tema: “Jesus disse: Vocês entenderam o que eu fiz?”.

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Page 89: Caderno Delegação 42º CR

4. Projeto Compartilhar................................................................

5. Assembleia Geral Nacional das Sociedades Metodistase Mulheres......................................................................................

6. Alcançar crescimento, comunhão e consciência damissão.............................................................................................

7. “Acolher Mulheres – Unir Valores”......................................

8. Crescimento...............................................................................

Participação: 487 mulheres• Semana da Mulher (mês de março). • Maio, mês do Lar (orando pelas próprias famílias e família metodista).• Setembro – Semana da Pátria.• Oração e jejum pelo Congresso Nacional.

A – Participação na Semana pra Jesus: 2014–2015 (apoio de 6 colaboradoras)B – Comemoração do aniversário da revista Voz Missionária realizada pela maioria das SMM e de diversas maneiras. C – Concentração Distrital do Coração Aquecido/2014 e Regional/2015 (apoio de 12 colaboradores). D – Capacitação Regional promovida pelo CEMEC (oficina). E – Participação na Vigília Regional – 55 participantes. Participação na 9a Assembleia Geral das SMM’s – Gramado, RS – 120 representantes das sociedades locais da 3a RE.

Em 2015 os encontros Café, Presidentes&Cia foram realizados em TODOS os Distritos: Praia Grande, Central de Sorocaba, Vila Galvão, São Caetano, Tatuapé, Jabaquara, Pinheiros, Cunha, Itaim Paulista. Tivemos a oportunidade de conhecer e ter contato com as mulheres da Região. A Diretoria da Federação e as Agentes da revista Voz Missionária estiveram presentes, unindo valores e estabelecendo um relacionamento entre si. A visão e os objetivos do que é ser “mulher marcada por Deus” foram abordados. Momentos agradáveis, de muita comunhão e crescimento.Participação de 493 mulheres.Encontros Distritais: Em comemoração aos 131 anos das Sociedades de Mulheres no Brasil, foram realizados encontros nas seguintes igrejas: Central de Taubaté, Carapicuiba, Itapeva, Vila Medeiros, Mauá, Cidade Líder, Catedral de São Paulo, Santo Amaro, Osasco, Central de Poá e Central de Santos. Dia especial da entrega da “Oferta de Amor”. A – Fábrica de sonhos – Comercialização de artesanatos confeccionados nas igrejas locais (Sociedades e AMAS).B – Música&Arte (grupo de dança, coral, teatro, quarteto, banda).C – Jornal da Mulher. D – GAMM (Grupo de Apoio à Mulher Metodista) vítima de violência – em parceria com a Assessoria de Direitos Humanos.

Abertura de novas sociedades: Jardim Capela, Jardim Ipê, Taubaté (Betânia), Ibiúna, Itapetininga, Taipas, Em andamento: Praia Grande, Parque Manchester, Mato Dentro, Catedral de São Paulo, Central de Santos, Santana do Parnaíba e Tatuí.A Federação tem orientado as novas sociedades com material informativo sobre a sociedade, diretoria e ligação com os órgãos regionais.

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9. Revista Voz Missionária...........................................................10. Produção de cartilha sobre Violência contraà Mulher Metodista......................................................................11. Reedição da cartilha Orientações para grupossocietários e Regulamento das SociedadesMetodistas de Mulheres...............................................................

Aumento no número de assinaturas: 1.188.

Será lançada no Concílio Regional – final de outubro de 2015.

Será distribuída na 45ª Assembleia Regional de Mulheres.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Apoio Pastoral...........................................................................

2. Unidade – Fortalecimento.......................................................

3. Maior participação nos trabalhos regionais..........................

4. Aumento no número de Sociedades Federadas...................

5. Novos Projetos: Fábrica de Sonhos........................................

IMPEDIMENTOS E DIFICULDADESDiversidade de linhas de trabalho voltado à mulher metodista. A Sociedade de Mulheres é um grupo de apoio e sustento da igreja, exercendo suporte ao pastor, à pastora. Distância entre as igrejas e as representantes da Federação (Secretárias Distritais).

Excesso de atividades nas igrejas locais, nem sempre observando o Planejamento Regional. Igrejas que não possuem Sociedade de Mulheres por não entenderem a proposta e por não aceitarem contribuir com as taxas estabelecidas.Necessidade de análise em decorrência dos trâmites legais.

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

Continuidade dos projetos visando transformar a Sociedade de Mulheres em um espaço de acolhida e de missão. As mulheres acolhidas e fortalecidas saem em missão e se tornam fonte de bênção.Dentro da ênfase regional de discipulado, implementar o Programa “Mulheres Discipulando Mulheres” em todas as igrejas locais, visando transformar a Sociedade de Mulheres em um espaço missionário. “Mulheres Marcadas por Deus produzindo frutos de uma vida santificada” será o tema da Assembleia Regional de Mulheres de 2015. Continuidade das atividades que proporcionem a integração da igreja local com o Distrito e a Região.Reflexão sobre o espaço do grupo societário na Igreja Metodista, e a integração com os demais ministérios. Captação de recursos para investimento em capacitação de mulheres por meio de cursos específicos.

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FEDERAÇÕES DE HOMENS

Responsáveis pelo preenchimento da avaliação:MAX PIERRE COSTA MENEZES – Presidente

CLAUDIO DE CARVALHO – Assessor Episcopal

OBJETIVOS E METAS

1. No início de 2014, realizamos no 1o semestre doisEncontros Distritais de Homens: no Leste 2, naIM em Aricanduva; e o outro na região Oeste,na IM em Morro Grande..............................................................2. No 1o semestre de 2015, realizamos doisEncontros Distritais: na região Sul, na IM em Taboãoda Serra; e o outro encontro na região Norte,na IM em Vila Maria.....................................................................

3. No 1o semestre de 2015, instalamos três Sociedadesde Homens: IM JD Capela, IM em Vila NovaCachoeirinha e IM em Morro Grande........................................4. Estivemos presentes por duas vezes,na IM em Santo Amaro participando do café damanhã com comunhão e palavra................................................5. Estivemos presentes com a Sociedade de Homensda IM em JD Capela, na evangelização, palavra e louvordos moradores na praça da Sé....................................................6. Participamos com a IM no Brás no trabalhoevangelístico com os moradores de rua no Largo da Concórdia................................................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

Os dois encontros foram oportunos e positivos. O nosso objetivo era dar mais visibilidade à Federação de Homens nas igrejas locais.

Percebi que era um novo tempo de integração, mas para caminharmos juntos com os homens de outras igrejas, precisávamos derrubar os muros que nos cercavam. O nosso tema para 2015: “Discípulos na vida dinâmica da igreja”.

Bênção demais! Estávamos realmente vivendo um novo tempo de integração com os demais homens em suas igrejas locais.

Foi um tempo maravilhoso na vida de todos os homens que estiveram presentes, e em breve teremos uma nova Sociedade de Homens na IM em Santo Amaro.

Foi uma experiência maravilhosa.

Foi um tempo muito bom e um dia maravilhoso com os irmãos e irmãs da IM no Bras.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Encontros distritais no 2o semestre de 2014: Litoral e Vale do Paraíba .............................................................

IMPEDIMENTOS E DIFICULDADES

Encontramos muitas dificuldades para a realização destes encontros, porque não tivemos apoio para a realização dos nossos trabalhos nas regiões mencionadas.

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

Estamos vivendo um novo tempo de integração, quando percebi que as igrejas locais começaram a se aproximar da Federação de Homens. Temos procurado nos envolver nas programações das igrejas locais, para que todos possam entender que a Federação de Homens está à disposição para ajudar as igrejas locais em suas programações missionárias.Continuamos com a mesma vontade e disposição para os anos seguintes, porque entendemos a necessidade e a importância de caminharmos juntos, com uma vida missionária, enquanto estamos aqui nesta terra.

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CONSELHO DIRETOR DO CEMEC

Responsáveis pelo preenchimento da avaliação:JOSÉ LUIZ OLMOS DE ARAÚJO – Presidente CD CEMEC

AMÉLIA TAVARES CORREIA NEVES – Secretária Executiva

OBJETIVOS E METAS

1. Capacitar e atualizar clérigos e leigos para ocumprimento da missão no reino de Deus...............................

2. Oferecer o Programa de Orientação Vocacional (POV) ......

3. Oferta do Curso de Evangelista..............................................

4. Oferta de Curso de Evangelistas nos Distritosdo Grande ABC e Litoral..............................................................

5. Participação da direção na CONET........................................

6. Participação no Grupo Regional de discipulado..................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOS

A realização do 9o CapacitAção no ano de 2015 veio preencher a lacuna do ano de 2014, cuja realização aconteceu nos distritos. O tema deste ano foi “Crescimento da Igreja”. As oficinas convergiram para este tema. Número de participantes: 700 pessoas. O CemeC tem cumprido este objetivo e anualmente tem oferecido o POV, que visa a formação pastoral, sempre obedecendo as mudanças sugeridas pelo Colégio Episcopal e pela Coordenação Nacional de Educação Teológica (Conet).A oferta regular do curso de Evangelista a cada semestre, independente do número de alunos, tem cumprido um papel importante na formação do laicato. Atualmente, a Região conta com mais de 500 evangelistas credenciados junto à Sede Regional. Nem todos os concluintes são consagrados evangelistas em suas igrejas locais.No ano de 2015 teve início uma nova turma de Evangelistas no Distrito do Grande ABC, na IM em Diadema e no Distrito do Litoral, na IM em Cubatão, mesclando professores/as do CemeC e pastores/as do próprio Distrito, promovendo a conexidade e a proximidade do CemeC. Há projetos de expandir para o Vale do Paraíba. Era uma diretriz para o próximo biênio no relatório anterior.A direção tem participado das reuniões da Conet que se reúne duas vezes por ano, em São Paulo, nas dependências da Faculdade de Teologia. Os encontros proporcionam a partilha e atualização de todas as normativas da educação teológica, além de conhecimento das atividades desenvolvidas nos seminários regionais. Está em discussão a oferta de cursos via EaD, em parceria com os Seminários. Atualmente, a direção exerce a presidência da Conet. A direção participou na produção do Curso de Formação de Líderes. O material de apoio constou de quatro livros, abordando temas relacionados ao Discipulado e Liderança. O conteúdo de um dos livros foi escrito pela Secretária Executiva do CEMEC.

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2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Oferta de cursos específicos no espaço físico do CEMEC............................................................................

2. Ministração de cursos junto aos distritos..............................

3. Ampliação da equipe de voluntariado e parceria com diferentes cursos da Universidade Metodista..................

4. Implantação do projeto de cursos via EaD............................

IMPEDIMENTOS E DIFICULDADES

Dificuldade de uma comunicação direta com a liderança das igrejas locais; as agendas contêm muitas atividades.

Vivência na conexidade distrital. Muitas vezes, as igrejas querem o curso em suas dependências, mas não há uma partilha com a demais igrejas do Distrito. Atualmente, a equipe do CemeC é reduzida, o que dificulta a logística de grandes realizações, como o CapacitAção. No ano de 2015, a FaTeo liberou as horas trabalhadas no CapacitAção como hora atividade. É uma iniciativa positiva que evidencia a necessidade de ampliação desta prática, seja via alunos da FaTeo ou via liderança regional.A grande dificuldade foi de ordem logística e financeira, pois exige a parceria com uma instituição de ensino e com a atual situação conjuntural educacional não aconteceu o esperado avanço desta meta.

3. QUAIS AS DIRETRIZES E METAS (órgão, ministério, assessoria etc.),OBJETIVANDO A DINAMIZAÇÃO DO TRABALHO MISSIONÁRIO, NO BIÊNIO 2016/2017?

a. Oferta de cursos via EaD, por meio de convênio com a Universidade Metodista, atingindo, desta forma, os distritos mais distantes como Vale do Paraíba, Litoral e Sorocaba, além de atingir, também, igrejas locais com um número significativo de candidatos. b. Oferta do curso de EVANGELISTA utilizando o espaço físico em igrejas do distrito onde acontecerá o curso, com a participação dos/as pastores/as do próprio distrito como docentes. Este sonho começa a ser realidade em dois distritos, mas ainda temos oito distritos para serem alcançados.c. Manutenção da oferta do Programa de Orientação Vocacional.d. Aliar a teoria e a prática no Curso de Evangelista, de forma que os alunos atuem nos campos missionários da Região. e. Continuidade da oferta de cursos rápidos e específicos nas áreas de Administração, Educação Cristã, Comunicação e Missionária.f. Criação de uma equipe de Capacitação Regional para oferta de cursos, nas mais diversas áreas, junto aos Distritos.

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Estamos mantendo para este concílio os mesmos padrões de informações dos Concílios anteriores.

Nosso orçamento, tanto de Despesas como de Receitas continua apresentando resultado muito consistente com os valores orçados, as divergências quando ocorrem, são identificadas e relatadas.

Destaques

Apresentamos o percentual de alocação de recursos, com detalhamento das quatro maiores contas: Administração Regional, Gabinete Episcopal, Cotas Orçamentárias e Aposentados e Pensionistas.

Lembrando que as contas Administração Regional e Gabinete Episcopal contém os valores com gasto de pessoal, a possibilidade de resultado negativo é maior.

Para este Concílio incluimos também o detalhamento da conta Projetos Regionais.

Mantivemos para este ano a comparação da evolução dos valores gastos nas quatro maiores contas com a variação do INPC.

Relatamos também os resultados quantitativos da implantação da centralização da emissão da folha de pagamento das igrejas, o status atual deste processo e as facilidades apresentadas em relação a fiscalização da Receita Federal.

Em relação ao Demonstrativo de Arrecadação por Faixa das Igrejas, apresentamos um dado importante referente as igrejas classificadas na faixa 1.

Neste relatório apresentamos:

A. EVOLUÇÃO DA RECEITAS – ENVIO DAS COTAS ORÇAMENTÁRIAS

Evolução das Receitas tendo por base as cotas orçamentárias enviadas pelas igrejas.

B. EVOLUÇÃO DAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS

Evolução das Despesas relacionadas com o funcionamento Regional e suas obrigações no âmbito Regional e Nacional.

C. PERCENTUAL DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS, DETALHAMENTO DAS 4 GRANDES CONTAS

E DETALHAMENTO DA CONTA “PROJETOS REGIONAIS”

C.1 Detalhamento dos valores referentes à Administração Regional, Gabinete Episcopal, Cotas Orçamentárias- Área Geral e Aposentados e Pensionistas;

C.2 Detalhamento da conta Projetos Regionais.

D. PERCENTUAL DE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS COM BASE NA ARRECADAÇÃO TOTAL DAS

IGREJAS LOCAIS

E. EVOLUÇÃO DAS DESPESAS REAL X INPC

Evolução das Despesas Realizadas (4 maiores contas) desde 2006 em comparação com o INPC do período.

F. DEMONSTRATIVO DE ARRECADAÇÃO POR FAIXA POR IGREJA

G. CENTRALIZAÇÃO DA EMISSÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

Informações sobre a Centralização da Emissão da Folha de Pagamento das Igrejas.

H. RANKING DAS IGREJAS.

Câmara de Ação Administrativa

Resultado Finaceiro da Região

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A - Evolução das Receitas(Envio das Cotas Orçamentárias)

Considerações para os anos 2013 e 2014O orçamento do ano de 2013 previa um aumento na arrecadação das igrejas de 8,1% em relação ao realizado de 2012, o realizado foi de 206M acima do orçado, ou seja, foi realizado 7,4% acima do orçado. Resultando em crescimento de 16,1% sobre o realizado em 2012.No ano de 2014 prevemos um aumento na arrecadação das igrejas de 8,9% em relação ao realizado em 2013, o realizado foi de 93M abaixo do orçado, ou seja, foi realizado 2,9% abaixo do orçado. Resultando em crescimento de 5,7% sobre o realizado de 2013. Mesmo com uma arrecadação abaixo do orçado em 2014, consideramos o resultado de 22,8% de crescimento, no biênio, satisfatório.

B - Evolução das Despesas Orçamentárias

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Considerações para os anos 2013 e 2014Em 2013 a despesa realizada foi de 46M a mais do que o orçado, 1,5% acima do orçado, o valor é pequeno e os itens que mais contribuíram para isto foram a AIM e Despesas Emergenciais.Em 2014 a despesa realizada foi de 98M a menos do que o orçado, 3,0% abaixo do orçado, também entendemos que o valor é pequeno e os itens que mais contribuíram para isto foram a não utilização do valor orçado pelo MDM, e a diminuição do valor pago aos Aposentados e Pensionistas (uma conta que diminui a partir do falecimento dos beneficiários do DGP) e Despesa Emergencial.Considerações finais, tanto para Receitas como Despesas.O cenário econômico financeiro do nosso país é de uma retração econômica, as informações dos especialistas afirmam que esta situação deverá continuar por algum tempo, nossa recomendação é que neste momento o planejamento financeiro Regional e também das nossas Igrejas Locais sejam definidos com bastante critério para que não sejamos surpreendidos por desequilíbrio financeiro. Como Cristão sabemos que Deus é quem nos sustenta e provê todas as coisas, devemos buscar Nele sabedoria, orientação e discernimento para a definição de estratégias e ações que nos conduzam também neste tempo.

C - PERCENTUAL DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS, DETALHAMENTO DAS 4 GRANDES CONTAS E

DETALHAMENTO DA CONTA “PROJETOS REGIONAIS”

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C.1 – DETALHAMENTO DOS VALORES REFERENTES À ADMINISTRAÇÃO REGIONAL,

GABINETE EPISCOPAL, COTAS ORÇAMENTÁRIAS- ÁREA GERAL E APOSENTADOS E PENSIONISTAS

C.2 – DETALHAMENTO DA CONTA PROJETOS REGIONAIS

Visando dar uma melhor visibilidade, apresentamos a partir deste Concilio Regional, o detalhamento da conta “Projetos Regionais”.

Cenáculo de Oração 133.203,00Vale do Ribeira 106.052,00São Luis do Paraitinga 16.980,00Caraguatatuba 12.665,00Semana pra Jesus 21.384,00Total 290.284,00

Obs. A Catedral de São Paulo participa em parceria com a Região na manutenção dos Projetos Regionais, enviando R$ 11.000,00 mensais, a diferença é subsidiada por dotação orçamentária da Região.

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D - PERCENTUAL DE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS COM BASE NA ARRECADAÇÃO TOTAL DAS IGREJAS LOCAIS

Assim como apresentado nos últimos Concílios Regionais, estes percentuais apresentam valores com pequenas alterações.

Destacamos os itens Administração Regional e Gabinete Episcopal onde verificamos que os valores de investimento representam 5,3% (3,3% + 2,0%) do total arrecadado pelas igrejas da Região, valores de percentuais praticamente iguais aos apresentados nos últimos concílios.

A manutenção de percentuais nestes dois itens, que pela sua natureza, apresentam maiores possibilidades de alteração demonstra o zelo pela questão financeira da Região.

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E - EVOLUÇÃO DAS DESPESAS REAL X INPC

VALORES REFERENTE AS 4 MAIORES CONTAS (ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO, GABINETE EPISCOPAL,

APOSENTADOS E PENSIONOISTAS E COTAS ORÇAMENTÁRIAS – ÁREA GERAL)

Este gráfico apresenta a evolução dos valores de despesas da 4 maiores contas do nosso orçamento de despesas, são elas Administração Regional, Gabinete Episcopal, Cotas Orçamentárias e Aposentados e Pensionistas.

Relatamos estas contas, pois pela sua relevância elas nos apontam o quanto estamos próximos ou não da evolução destes mesmos valores tendo por base o INPC.

Nossa análise parte do ano de 2006. Em azul, a coluna que apresenta os valores reais conforme apontado no realizado do nosso balanço e, em vermelho, os valores calculados tendo por base a variação do INPC. Nota-se que os valores estão muito próximos e onde há diferença é para menor no realizado.

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F - DEMONSTRATIVO DE ARRECADAÇÃO POR FAIXA POR IGREJA

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Temos mantido estes dados ao longo dos anos para que tenhamos uma visão da situação de auto sustento das nossas igrejas. Ainda temos um numero significativo de igrejas onde a média mensal de arrecadação está abaixo de valores compatíveis para seu auto sustento, olhando para 2014 continuamos com 56 igrejas em situação crítica, que estão dentro da faixa de R$ 0,00 a R$ 8.300,00, com uma arrecadação média de R$ 4.859,00.

A Região, através do Bispo e da Administração Regional, tem entendido e, dentro possível, atendido e participado financeiramente em muitas igrejas, tendo sempre a diretriz de ajudar por um tempo determinado para que a igreja tenha condições de se estabelecer e se desenvolver sozinha.

Para facilitar a visualização, sempre apresentamos os dados dos ultimos 6 anos, conforme a figura acima, porém temos o acompanhamento destes dados desde 2005, o que nos permite fazer as seguintes considerações:

• Ao olharmos a quantidade de igrejas classificadas na faixa 1, verificamos que de 2005 a 2014 o numero de igrejas reduziu de 70 para 56, mesmo sendo um numero pequeno o resultado é positivo já que a quantidade total de igrejas se mantém no patamar de 120 igrejas.

• Destaca-se que a média de arrecadação mensal das igrejas classificadas na faixa 1 passou de R$ 2.091,00 em 2005 para R$ 4.859,00 em 2014 o que representou um crescimento de 44% acima do INPC do período 2006 a 2014 que foi de 61,2%.

G - CENTRALIZAÇÃO DA EMISSÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

Desde a sua implantação, este processo vem sendo monitorado e acompanhado pelo Gestor Financeiro da Região, que junto com o Escritório de Contabilidade tem corrigido os problemas encontrados ao longo deste tempo, este monitoramento continua, mas é perceptível a diminuição da ocorrência de problemas, o que nos leva a dizer que este processo já está implantado e em regime normal de operação.

Obs. Vale ressaltar que estamos em fiscalização da Receita Federal, constatamos que o fato de termos a emissão das Folhas de Pagamento Centralizada, nos ajudou muito no atendimento das solicitações do fiscal.

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H - Ranking das Igrejas

IGREJA ANO 2014Pos14 % Acum

ANO 2013Pos13 % Acum

ANO 2012Pos12 % Acum

Catedral de São Paulo.............................................Santo André - Central.............................................Santo Amaro..............................................................Rudge Ramos............................................................Campo Belo...............................................................Butantã........................................................................Água Fria.....................................................................Tucuruvi......................................................................São Jose dos Campos - Central..........................São Bernardo do Campo - Central.....................Guaratingueta..........................................................Vila Mariana...............................................................Cunha - Central.........................................................Pinheiros.....................................................................Sao Roque..................................................................Santos - Central ........................................................Pindamonhagaba....................................................Itaberaba....................................................................Itapecerica Serra......................................................Vila Formosa.............................................................Taubate - Central ....................................................Brás...............................................................................Guarulhos - Central ...............................................Lorena.........................................................................Arthur Alvim.............................................................Suzano........................................................................Jardim Ângela..........................................................Ipiranga......................................................................Sorocaba - Central..................................................Penha..........................................................................Itaim Bibi....................................................................Praia Grande..............................................................Sao Caetano Sul.......................................................Vila Mazzei.................................................................Lapa.............................................................................Mogi Das Cruzes......................................................Cubatão.......................................................................Vila Galvão..................................................................Vila Nivi.......................................................................Vila Penteado............................................................Vila Nova Cachoeirinha..........................................Vila Planalto...............................................................Itaim Paulista.............................................................Mooca..........................................................................Jundiaí.........................................................................Campos Do Jordão.................................................Carapicuiba................................................................Aeroporto...................................................................Diadema.....................................................................Vila Conde Do Pinhal..............................................

123456789

1011121314151617181920212223242526272829303132333435363738394041424344454647484950

13,8%5,1%3,2%3,1%3,1%2,7%2,6%2,4%2,0%1,9%1,9%1,7%1,7%1,7%1,7%1,6%1,5%1,5%1,4%1,4%1,3%1,2%1,2%1,1%1,1%1,1%1,0%0,9%0,9%0,9%0,9%0,9%0,9%0,8%0,8%0,8%0,7%0,7%0,7%0,7%0,6%0,6%0,6%0,6%0,6%0,6%0,6%0,6%0,6%0,6%

13,8%19,0%22,1%25,3%28,4%31,1%33,7%36,1%38,2%40,1%42,0%43,7%45,4%47,1%48,7%50,3%51,9%53,3%54,8%56,1%57,4%58,7%59,8%61,0%62,1%63,1%64,1%65,0%66,0%66,9%67,8%68,7%69,5%70,3%71,1%71,9%72,6%73,3%74,0%74,7%75,3%76,0%76,6%77,2%77,9%78,5%79,1%79,6%80,2%80,8%

12847

1335

1022116

159

121418162817192025232426292730324538365237315333494742433935344150964821

11,8%5,0%2,4%3,2%2,4%1,8%3,6%2,7%2,0%1,3%1,9%2,5%1,8%2,1%1,9%1,8%1,4%1,6%1,0%1,4%1,4%1,3%1,3%1,3%1,3%1,2%1,0%1,1%1,0%0,9%0,6%0,7%0,7%0,5%0,7%0,9%0,5%0,8%0,6%0,6%0,7%0,6%0,7%0,8%0,8%0,7%0,6%0,2%0,6%1,3%

11,8%16,8%19,3%22,5%24,9%26,7%30,4%33,1%35,1%36,4%38,3%40,8%42,6%44,8%46,6%48,5%49,9%51,4%52,5%53,9%55,3%56,6%57,8%59,1%60,3%61,5%62,5%63,6%64,6%65,4%66,0%66,7%67,5%68,0%68,7%69,7%70,2%71,0%71,6%72,2%72,8%73,5%74,1%74,9%75,6%76,3%76,9%77,1%77,7%79,0%

1273613481022125159111419163020172324182127262932334541374836315235447543464738394256865925

13,5%4,6%2,5%3,2%2,5%1,7%3,1%2,5%2,0%1,3%1,8%2,5%1,6%2,3%1,8%1,7%1,3%1,5%0,9%1,3%1,4%1,2%1,2%1,4%1,3%1,1%1,1%1,0%0,9%0,8%0,6%0,7%0,8%0,6%0,8%0,9%0,5%0,8%0,6%0,3%0,6%0,6%0,6%0,7%0,7%0,7%0,5%0,3%0,5%1,2%

13,5%18,1%20,6%23,7%26,2%28,0%31,0%33,5%35,5%36,8%38,6%41,1%42,8%45,0%46,9%48,6%49,9%51,3%52,3%53,5%55,0%56,2%57,4%58,8%60,1%61,2%62,3%63,3%64,2%65,0%65,6%66,3%67,1%67,6%68,4%69,3%69,8%70,6%71,2%71,6%72,2%72,8%73,4%74,1%74,8%75,5%76,0%76,3%76,8%77,9%

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(Baseado nas cotas orçamentárias enviadas)

Page 104: Caderno Delegação 42º CR

Ranking das Igrejas

IGREJA ANO 2014Pos14 % Acum

ANO 2013Pos13 % Acum

ANO 2012Pos12 % Acum

Vila Maria..................................................................Osasco......................................................................Jericó.........................................................................Betânia.....................................................................Capão Bonito..........................................................Vila Prudente..........................................................Parada De Taipas...................................................São Mateus..............................................................Parque Manchester..............................................Jardim Ipê................................................................Vila Floresta.............................................................Ubatuba (Congregação).....................................Jardim Colorado....................................................Monte Belo..............................................................Itaquera....................................................................Morro Grande.........................................................Vila Rica....................................................................Vila Medeiros..........................................................Boturussu................................................................Cidade Líder............................................................Tatuapé (Ex- Santo Estevão).............................São Miguel Paulista..............................................Francisco Morato..................................................Taboão Da Serra....................................................Cotia..........................................................................Cota 200..................................................................Belém.......................................................................Jardim Elisa Maria................................................Mauá.........................................................................Vila Paulistana........................................................Poá - Central ...........................................................Vila Gomes..............................................................Jardim Ipanema.....................................................Jardim América......................................................Mairinque................................................................Tremembé...............................................................Santana....................................................................Jabaquara................................................................Jardim Santo André.............................................Aricanduva..............................................................Jacarei.......................................................................Luz..............................................................................Jardim Bela Vista (Congregação)....................Ferraz De Vasconcelos........................................Itapetininga...........................................................Vila Gustavo...........................................................Vicente De Carvalho.............................................Vargem Grande Paulista.....................................Jardim Arizi..............................................................Jardim Satélite........................................................

51525354555657585960616263646566676869707172737475767778798081828384858687888990919293949596979899

100

0,6%0,5%0,5%0,5%0,5%0,5%0,5%0,5%0,5%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,3%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%

81,4%81,9%82,4%82,9%83,4%83,9%84,3%84,8%85,3%85,7%86,1%86,5%87,0%87,4%87,8%88,2%88,6%88,9%89,3%89,7%90,0%90,4%90,7%91,1%91,4%91,7%92,1%92,4%92,7%93,0%93,3%93,6%93,9%94,2%94,5%94,8%95,1%95,4%95,6%95,9%96,1%96,3%96,5%96,8%97,0%97,2%97,4%97,6%97,7%97,9%

57406346746566546880565872706173595569787183

127679377796476608275958990

104625184859987929488

10010510844

107

0,5%0,7%0,4%0,6%0,4%0,4%0,4%0,5%0,4%0,3%0,5%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,5%0,4%0,3%0,4%0,3%0,0%0,4%0,3%0,3%0,3%0,4%0,4%0,4%0,3%0,4%0,2%0,3%0,3%0,2%0,4%0,6%0,3%0,3%0,2%0,3%0,3%0,2%0,3%0,2%0,2%0,2%0,6%0,2%

79,5%80,1%80,5%81,1%81,5%81,9%82,3%82,9%83,2%83,6%84,1%84,5%84,9%85,3%85,7%86,1%86,5%87,1%87,4%87,8%88,2%88,5%88,5%88,9%89,1%89,5%89,8%90,2%90,6%91,0%91,3%91,7%91,9%92,2%92,4%92,6%93,0%93,6%93,9%94,2%94,4%94,7%94,9%95,1%95,4%95,6%95,8%95,9%96,5%96,7%

65286934545172507068405863576176554987996781 629583735310184786488919010060667977937182988010385114111113

0,4%1,0%0,4%0,8%0,5%0,5%0,4%0,5%0,4%0,4%0,7%0,5%0,4%0,5%0,5%0,3%0,5%0,5%0,3%0,2%0,4%0,3%0,0%0,5%0,2%0,3%0,4%0,5%0,2%0,3%0,3%0,4%0,3%0,3%0,3%0,2%0,5%0,4%0,3%0,3%0,2%0,4%0,3%0,2%0,3%0,2%0,3%0,1%0,1%0,1%

78,3%79,4%79,7%80,5%81,0%81,6%81,9%82,5%82,8%83,2%83,9%84,4%84,8%85,3%85,8%86,1%86,6%87,2%87,5%87,7%88,1%88,4%88,4%88,8%89,1%89,4%89,7%90,3%90,5%90,8%91,1%91,5%91,8%92,1%92,4%92,6%93,0%93,4%93,8%94,1%94,3%94,7%95,0%95,2%95,6%95,8%96,1%96,2%96,3%96,4%

104

Page 105: Caderno Delegação 42º CR

Ranking das Igrejas

IGREJA ANO 2014Pos14 % Acum

ANO 2013Pos13 % Acum

ANO 2012Pos12 % Acum

Vila São João.........................................................Palmeiras................................................................Ibiúna......................................................................Pirituba....................................................................Cume........................................................................Jardim Ranieri (Congregação)........................Eldorado.................................................................Itapeva....................................................................Congregação De Mato Dentro........................São Vicente............................................................Jardim Belval.........................................................Parque Jurema.....................................................Embu-Guaçú.........................................................Guaianazes............................................................Jardim Bonfiglioli................................................Vila Alpina (Congregação)................................Cidade Dutra........................................................Ermelino Matarazzo...........................................Perús........................................................................Atibaia.....................................................................Jardim Capela.......................................................Jardim Bom Retiro...............................................Veleiros...................................................................Cachoeira Paulista................................................Bertioga (Congregação)....................................Perequê ..................................................................Piquete....................................................................São Sebastião.......................................................Jardim Camargo Novo.......................................Jardim Cambará..................................................Jardim Coimbra...................................................Vila Ester.................................................................Vila Pires..................................................................

101102103104105106107108109110111112113114115116117118119120121122123124125126127128129130131132133

0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,1%0,1%0,1%0,1%0,1%0,1%0,1%0,1%0,1%0,1%0,1%0,1%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%

98,1%98,3%98,5%98,6%98,8%98,9%99,1%99,2%99,3%99,4%99,5%99,6%99,7%99,8%99,8%99,9%99,9%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%

91102111106113971198611012111212812910311411711812011512281101109116123124125126130131132133134

0,3%0,2%0,1%0,2%0,1%0,2%0,1%0,3%0,1%0,1%0,1%0,0%0,0%0,2%0,1%0,1%0,1%0,1%0,1%0,0%0,3%0,2%0,2%0,1%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%

97,0%97,1%97,3%97,4%97,5%97,8%97,9%98,1%98,3%98,3%98,5%98,5%98,5%98,6%98,7%98,8%98,9%98,9%99,0%99,0%99,4%99,8%99,9%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%

92105104108116115 89107118110 96119 117 1121217497106 10912212094 131

0,3%0,2%0,2%0,2%0,1%0,1%0,0%0,3%0,2%0,1%0,1%0,0%0,0%0,2%0,1%0,0%0,1%0,0%0,1%0,1%0,3%0,2%0,2%0,0%0,1%0,0%0,1%0,2%0,0%0,0%0,0%0,0%0,0%

96,7%96,8%97,0%97,2%97,3%97,4%97,4%97,7%97,8%97,9%98,0%98,0%98,0%98,3%98,3%98,3%98,4%98,4%98,5%98,6%98,9%99,4%99,5%99,5%99,7%99,7%99,8%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%100,0%

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Page 106: Caderno Delegação 42º CR

SECRETÁRIO EXECUTIVO REGIONAL DA AIM

Responsáveis pelo preenchimento da avaliação:ROBERTO MACHADO

OBJETIVOS E METAS1. Atendimento às Circulares enviadas.....................................

2. Regularização de imóveis e construções...............................

3. Regularização de empregados não registrados....................

4. Regularização da documentação de propriedades .............

5. Conexidade................................................................................

6. Contratos Diversos...................................................................

1. OS OBJETIVOS E METAS, MISSIONÁRIOS, TRAÇADOS PARA O BIÊNIO – 2013-2015(DE JULHO/13 ATÉ JUNHO/15) FORAM ALCANÇADOS? OS RESULTADOS FORAM POSITIVOS?

RESULTADOSContinuamos a enviá-las por e-mail e também pelo correio. Por vezes, dependendo do assunto, muitas igrejas demoram a atender ou aplicar as orientações. Especialmente, desde o final de 2014, estamos tendo fiscalização da Receita Federal, voltada ao INSS. Tivemos que pedir apoio do Bispo Peres para que atendessem nos prazos, o que deu resultados positivos. A maioria das igrejas tem procurado estar atenta e os resultados têm sido muito melhores.Continuamos lutando com essa situação. Muitas igrejas já regularizaram seus imóveis e construções junto às respectivas prefeituras. Continuamos incentivando, o que não é muito fácil, considerando os custos bastante altos.Temos alcançado grandes resultados, mui especialmente como consequência da centralização da folha de pagamento. Ainda temos um ou outro caso a regularizar, pois é necessário que todas as igrejas tenham essa consciência. Extraímos grande quantidade de certidões de propriedades e verificamos que uma infinidade de igrejas está com os documentos irregulares, escrituras sem registro, contratos de venda e compra sem providências de escrituras. Algumas igrejas têm procurador regularizar, porém, o que muito preocupa são os nomes da AIM errados nas escrituras existentes. A Sede Nacional está empenhada para que tudo esteja em ordem. Estamos lutando bastante para conseguir certidões desde o início da AIM (1889), o que está sendo bem difícil. Todas as Regiões estão buscando soluções para atender esta necessidade.A centralização da folha de pagamento foi um grande passo. Da mesma forma, esperamos bons resultados com a possível unificação do plano de contas nacional. As igrejas da Região têm consultado bastante esta Secretaria, submetendo inúmeros assuntos à nossa apreciação, especialmente no que consta do item 6.Temos obtido grandes resultados com os diversos contratos, como locação, comodato, prestação de serviços e voluntariado. As igrejas têm se conscientizado que não podem firmar contratos por seus procuradores, visto que, para tanto, é necessário ter procuração específica.

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Page 107: Caderno Delegação 42º CR

7. Procurações................................................................................

8. Fiscalização pela Receita Federal............................................

Elas têm consultado e submetido à apreciação desta Secretaria e solicitado modelos (publicamos vários no nosso “site”) entendendo a responsabilidade de quem os assina, em especial os de construções, reformas e locações. Mantemos um canal aberto de comunicações entre as igrejas e esta Secretaria.Sobre esta questão, implantamos dois modelos de extratos de atas para pedidos de procurações bancárias e específicas (ou especiais), que facilita muito suas emissões. Há anos atrás as igrejas tinham que enviar atas inteiras e cópias de documentos dos/das procuradores/as, que abolimos por serem desnecessários. Os resultados têm sido ótimos. Estamos empenhados, juntamente com o Escritório de Contabilidade, em atender a todas as exigências para apresentação de documentos. Muitas igrejas têm colaborado (a maioria) e, até o momento do fechamento deste relatório, nada foi encontrado de irregularidade, tanto na Sede Regional, quanto nas igrejas locais.

2. QUAIS FORAM OS IMPEDIMENTOS OU DIFICULDADES PARA ALCANÇAR AS METAS, MISSIONÁRIAS, PROGRAMADAS, NO PERÍODO CITADO?

OBJETIVOS E METAS1. Atendimento às Circulares enviadas.....................................

2. Regularização de imóveis e construções...............................

3. Regularização de Empregados não registrados...................

4. Regularização da documentação de propriedades..............

5. Conexidade................................................................................

6. Contratos Diversos....................................................................

IMPEDIMENTOS E DIFICULDADESDa mesma forma que no relatório anterior, poucas igrejas ainda deixam a desejar. Alegam que pelo fato de seus responsáveis serem voluntários, têm dificuldades em atender as solicitações desta Secretaria dentro dos prazos estabelecidos. A questão dos custos tem sido um grande impedimento, que tem dificultado bastante a regularização. No orçamento regional está prevista uma verba de auxílio às igrejas carentes, o que tem ajudado muito nessa questão. Várias têm buscado e conseguido regularizar as pendências.Poucas igrejas, persistem na informalidade, alegando falta de condições financeiras para registrar funcionários. Essa é uma grande dificuldade que, com o tempo, a Sede Regional tem ajudado a resolver.Como já temos relatado, há muitas dificuldades para regularizar tais documentos em vista dos elevados custos. Com as certidões recentemente extraídas, conhecendo mais detalhadamente cada caso, o maior impedimento ainda é o custo, em especial na contratação de profissionais da área.Algumas dificuldades são causadas pela diversidade de práticas. Há igrejas afetadas pelo neopentecostalismo, cujos membros, infelizmente, se sentem acima dos que não os acompanham. Várias igrejas estão abolindo a Escola Dominical, ou lhe dão pouca importância, o que vai causando distância de outros que não aceitam essa situação.Não temos tido dificuldades nem impedimentos nesta área, visto que as igrejas têm procurado seguidamente orientações desta Secretaria.

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Page 108: Caderno Delegação 42º CR

7. Procurações................................................................................

8. Fiscalização pela Receita Federal............................................

Apesar de termos simplificado em muito os pedidos de procurações, algumas igrejas (poucas), continuam enviando solicitações de forma diversa da orientada, talvez por falta de tomarem conhecimento das orientações, inclusive feitas por meio do Informativo Regional CONEXÃO.No início, tivemos alguns problemas para conscientizar as igrejas sobre a seriedade do assunto. Por vezes, temos precisado do “aval” do bispo Peres, que tem nos ajudado sobremaneira para que o atendimento às exigências da Receita Federal seja feito em ordem e em dia. Não temos tido grandes dificuldades neste caso.

São Paulo, 27 de julho de 2015

Ao42o Concílio Regional da 3a Região Eclesiásticada Igreja Metodista

Prezados irmãos e irmãs,

Cumprindo a incumbência nos dada pela eleição para o Conselho Fiscal Regional no 41o Concílio Regional, vimos apresentar o presente relatório de verificação das contas da Sede Regional dos anos de 2013 e 2014.Foram analisados e verificados os relatórios contábeis bem como os documentos decorrentes das receitas e despesas registradas. Fomos atendidos pelo Gestor Financeiro Regional, Wesley de Souza, que nos prestou todas as informações e esclarecimentos solicitados, ajudando desta forma na realização do trabalho.Não foram encontradas irregularidades na gestão dos recursos, tendo sido feitas sugestões de alterações nos registros contábeis e na classificação das receitas e despesas de forma que as contas retratem fielmente o fato contábil e o registro seja suficiente para o entendimento do dito fato, sem a necessidade de se recorrer ao documento físico para total entendimento do fato.Também foram feitas sugestões para que a Igreja não seja surpreendida com possíveis ações dos órgãos públicos quanto a retenção e recolhimento de impostos decorrentes das atividades desenvolvidas.Desta forma, consideramos aprovadas as contas referentes aos exercícios de 2013 e 2014 da 3a Região Eclesiástica.

Conselho FiscalAndré Alkmin

José Vieira RufinoClaudia Lira

Conselho Fiscal

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Page 109: Caderno Delegação 42º CR

São Paulo, 27 de julho de 2015

Ao42o Concílio Regional da 3a Região EclesiásticaIgreja Metodista

Prezados irmãos e irmãs,

Cumprindo a incumbência nos dada pela eleição para o Conselho Fiscal Regional no 41o Concílio Regional, vimos apresentar o presente relatório de verificação das contas do Centro Metodista de Capacitação (CEMEC) referente aos anos de 2013 e 2014.Foram analisados e verificados os relatórios contábeis bem como os documentos decorrentes das receitas e despesas registradas. Fomos atendidos pelo Gestor Financeiro Regional, Wesley de Souza, e pela Gestora Administrativa, pastora Amélia Tavares, que nos prestaram todas as informações e esclarecimentos solicitados, ajudando desta forma a realização do trabalho. Não foram encontradas irregularidades na gestão dos recursos, tendo sido feitas sugestões de alterações nos registros e classificações contábeis de forma que as contas retratem fielmente o fato contábil e o registro seja suficiente para o entendimento do dito fato, sem a necessidade de se recorrer ao documento físico para total entendimento do fato.Também foram feitas sugestões para que a Igreja não seja surpreendida com possíveis ações dos órgãos públicos quanto a retenção e recolhimento de impostos decorrentes das atividades desenvolvidas.Desta forma, consideramos aprovadas as contas referentes aos exercícios de 2013 e 2014 do Centro Metodista de Capacitação.

Conselho FiscalAndré Alkmin

José Vieira RufinoClaudia Lira

Conselho Fiscal (Cemec)

109

Page 110: Caderno Delegação 42º CR
Page 111: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

400 Abigail Alves de Siqueira Fem/1952 Taubaté-Central Vale do Paraíba Presbítera Ativa 2005

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

406 Amélia Tavares Correia Neves Fem/1956 Vila Floresta Grande ABC Presbítera Ativa 1977

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

401 Ailton Amorim Coutinho Masc/1964 Brás/Cgr.Ermelino Matarazzo Central-SP Presbítero Ativo 1996

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

407 Ana Carolina Chizzolini Alves Fem/1981 Catedral-SP Central-SP Presbítera Ativa 2007

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

402 Alcides Alexandre de Lima Barros Masc/1958 Penha Leste 2 Presbítero Ativo 1990

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

408 Ana Paula Garcia de Matos Fem/1978 Rudge Ramos Grande ABC Presbítera Ativa 2005

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

403 Alexander Christian R. Antunes Masc/1977 São José Campos/Jd.Satélite Vale do Paraíba Presbítero Ativo 2000

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

409 André Maurici Izaguirre Gobi Masc/1960 Cgr. Ferraz de Vasconcelos Leste 1 Presbítero Ativo 2000

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

404 Alexandre Crisóstomo Masc/1974 Diadema Grande ABC Presbítero Ativo 2007

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

410 Andréia Anália Eugênio Fem/1969 Jacareí Vale do Paraíba Presbítera Ativa 2000

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

405 Alexandre Ruffa Rodrigues da Silva Masc/1974 Vila Mazzei Norte Presbítero Ativo 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

411 Ângela Ap. Balbastro Ribeiro Fem/1965 São Caetano do Sul Grande ABC Presbítera Ativa 2001

111

Page 112: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

412 Angelita de Morais Silva Fem/1960 Vargem Grande Paulista Oeste Presbítera Ativa 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

418 Cláudia Maria da Silva Nascimento Fem/1975 Vila Conde do Pinhal Grande ABC Presbítera Ativa 1999

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

413 Carlos Guilherme F. S. Magajewski Masc/1981 Santo André-Central Grande ABC Presbítero Ativo 2011

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

419 Claudia Regina Dias Furtado Fem/1974 Mauá Grande ABC Presbítera Ativa 2011

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

414 Célia Regina Silva Fonseca Fem/1962 Cidade Líder Leste 2 Presbítera Ativa 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

420 Claudio de Carvalho Masc/1961 Tucuruvi Norte Presbítero Ativo 2004

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

415 Chrystiane Uxistiki F. A. Edmundo Fem/1973 Capão Bonito Sorocaba Presbítera Ativa 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

421 Cláudio de Oliveira Ribeiro Masc/1962 V.Prudente /Cgr. Vila Alpina Central-SP Presbítero Ativo 1984

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

416 Cimara Pereira Galeza Fem/1973 Mairinque Sorocaba Presbítera Ativa 2004

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

422 Conrrado Milton Zacara Junior Masc/1953 Vila Penteado Oeste Presbítero Ativo 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

417 Claudia Cristina de Freitas Fem/1967 Atibaia Norte Presbítera Ativa 2008

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

423 Creuza Ferreira Hora Fem/1954 Santos- Central Litoral Presbítera Ativa 2007

112

Page 113: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

424 Cristian Alessandro Silveira Rizos Masc/1971 Guaratinguetá Vale do Paraíba Presbítero Ativo 2000

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

430 Danilo Prado Masc/1972 Aeroporto Sul Presbítero Ativo 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

425 Cristiane Capeleti Pereira Fem/1971 Tatuapé Leste 2 Presbítera Ativa 1996

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

431 Dany Andrini Edmundo Masc/1970 Capão Bonito Sorocaba Presbítero Ativo 2008

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

426 Cristina Antonia Ferreira da Silva Fem/1966 Veleiros Sul Presbítera Ativa 2001

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

432 Dayse Aparecida Gonçalves Santos Fem/1955 Vila Gustavo Norte Presbítera Ativa 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

427 Daniel Pereira da Silva Masc/1968 Cume Vale do Paraíba Presbítero Ativo 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

433 Demosthenes dos Santos Masc/1959 Monte Belo Leste 1 Presbítero Ativo 2005

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

428 Daniel Rocha Masc/1959 Santo André-Central Grande ABC Presbítero Ativo 1982

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

434 Denilson Gomes da Silva Masc/1975 Guarulhos-Central Norte Presbítero Ativo 2005

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

429 Daniel Santana Camuçatto Masc/1985 Belém Central-SP Presbítero Ativo 2008

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

435 Dino Marisa Masc/1961 Jardim Ipanema Leste 2 Presbítero Ativo 2005

113

Page 114: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

436 Dirceléia de Oliveira Netto Fem/1969 Aricanduva Leste 2 Presbítera Ativa 2005

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

442 Eduardo Seixas Junior Masc/1974 Campo Belo Sul Presbítero Ativo 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

437 Dulcilene A. Rodrigues Sousa Fem/1972 Pinheiros Oeste Presbítera Ativa 2011

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

443 Edvaldo Lima de Oliveira Masc/1956 Vila Formosa Leste 2 Presbítero Ativo 2004

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

438 Edemir Antunes Filho Masc/1975 V.Prudente /Cgr. Vila Alpina Central-SP Presbítero Ativo 2001

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

444 Elena Alves Silva Fem/1965 Boturussu Leste 2 Presbítera Ativa 1987

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

439 Edson Bertoldo Vieira Masc/1969 Taboão da Serra Sul Presbítero Ativo 1999

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

445 Eliad Dias dos Santos Fem/1965 Asso.Ecum.Teólogas/os 3º Mundo Am.Latina – Presbítera Ativa 1989

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

440 Edson César da Silva Masc/1955 São Roque Sorocaba Presbítero Ativo 1985

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

446 Eliziário Lima Reis Masc/1978 São Mateus Grande ABC Presbítero Ativo 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

441 Eduardo Augusto Stambassi Masc/1961 Vila Conde do Pinhal Grande ABC Presbítero Ativo 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

447 Enoque Rodrigo de Oliveira Leite Masc/1983 Itapeva Sorocaba Presbítero Ativo 2010

114

Page 115: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

448 Ezequiel Azevedo Masc/1955 Francisco Morato Oeste Presbítero Ativo 1974

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

454 Glauco Antonio Siqueira da Silva Masc/1974 Vila São João Norte Presbítero Ativo 2011

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

449 Fabiana de Oliveira Ferreira Fem/1983 Jardim Arizi Leste 2 Presbítera Ativa 2009

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

455 Glenn Ivan Ynguil Fernandez Masc/1964 Suzano Leste 1 Presbítero Ativo 2009

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

450 Fernando Calzado Brandi Masc/1976 Vila Paulistana Norte Presbítero Ativo 2000

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

456 Hamilton Wesley Leite Masc/1962 Guaratinguetá/Cgr.Cachoeira Pta. Vale do Paraíba Presbítera Ativa 1987

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

451 Fernando Nigro Pupo Masc/1967 Cotia Sorocaba Presbítero Ativo 1989

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

457 Helena Rezende Fiorini Fem/1968 Vila Maria Norte Presbítero Ativo 2009

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

452 Flávio Moraes de Almeida Masc/1954 Cunha-Central Vale do Paraíba Presbítera Ativa 1977

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

458 Hélerson Alves Nogueira Masc/1970 Lorena Vale do Paraíba Presbítero Ativo 1994

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

453 Gladys Barbosa Gama Fem/1954 Vila Planalto Grande ABC Presbítero Ativo 1978

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

459 Helmut Renders Masc/1961 Rudge Ramos Grande ABC Presbítero Ativo 1982

115

Page 116: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

460 Henrique Leal Garcia Duarte Masc/1961 Vila Nivi Norte Presbítero Ativo 2009

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

466 Jair Alves Masc/1957 Jardim Colorado Central-SP Presbítero Ativo 1990

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

461 Ismael Forte Valentin Masc/1962 Parque Manchester Sorocaba Presbítero Ativo 1984

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

467 Jânio César Fernandes Barbosa Masc/1974 Cota 200 / Cubatão-Central Litoral Presbítera Ativa 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

462 Israel Alcantara da Rocha Masc/1984 Praia Grande Litoral Presbítera Ativa 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

468 Jaqueline Ribeiro de Souza Alves Fem/1981 Jericó Vale do Paraíba Presbítero Ativo 2009

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

463 Ivana Cristina D. S. dos Santos Fem/1981 Osasco /Cgr. Jardim Conceição Oeste Presbítero Ativo 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

469 Jefferson Luiz Kaczorowski Masc/1970 Jardim Ipê Grande ABC Presbítero Ativo 1995

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

464 Izaias Bezerra da Silva Masc/1956 Osasco Oeste Presbítera Ativa 2001

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

470 João Batista Nunes Medeiros Masc/1971 Itapecirica da Serra Sul Presbítero Ativo 1998

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

465 Izilda de Castro Neves Fem/1955 Jundiaí Oeste Presbítero Ativo 1991

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

471 João Batista Ribeiro Santos Masc/1961 Guaianazes Leste 1 Presbítero Ativo 2002

116

Page 117: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

472 João Carlos Dias Masc/1979 Ubatuba Vale do Paraíba Presbítero Ativo 2009

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

478 Jordania Modesto de Souza Magalhães Fem/1905 Jardim Santo André Grande ABC Presbítera Ativa 2011

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

473 João Marcos da Silva Masc/1978 Água Fria Norte Presbítero Ativo 2002

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

479 José Antonio da Silva Toledo Masc/1965 Jardim Elisa Maria Oeste Presbítero Ativo 1995

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

474 Jocely Teixeira Rodrigues Masc/1957 Vila Gomes Sorocaba Presbítero Ativo 1980

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

480 José Carlos de Souza Masc/1957 Itaim Bibi Sul Presbítero Ativo 1977

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

475 Joelson Lima da Silva Masc/1957 Sorocaba-Central Sorocaba Presbítero Ativo 1987

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

481 José Luiz de Carvalho Masc/1968 Morro Grande Oeste Presbítera Ativa 2009

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

476 Jonas Mendes Barreto Masc/1968 Butantã Oeste Presbítero Ativo 1991

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

482 Josimeiry Albuquerque Vieira Fem/1966 Jardim Ângela Sul Presbítera Ativa 2007

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

477 Jonatas Rotter Cavalheiro Masc/1976 Vila Planalto Grande ABC Presbítero Ativo 2004

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

483 Joyce Torres Plaça Fem/1973 Butantã Oeste Presbítera Ativa 2007

117

Page 118: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

484 Laura Rocha Costa Valentin Fem/1980 Itaberaba Oeste Presbítera Ativa 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

490 Marcelo Arruda Masc/1975 Brás Central-SP Presbítero Ativo 2007

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

485 Ligia Maria Fonseca Zacara Fem/1956 Vila Penteado Oeste Presbítera Ativa 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

491 Marciano do Prado Masc/1976 Mooca Central-SP Presbítero Ativo 2000

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

486 Lucinéia Fischer da Silva Fem/1981 Tremembé Vale do Paraíba Presbítero Ativo 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

492 Marcio Miguel de Oliveira Arbex Masc/1957 Campo Belo Sul Presbítero Ativo 1980

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

487 Luis Carlos Lima Araújo Masc/1962 Água Fria Norte Presbítero Ativo 1990

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

493 Marcos Antonio Garcia Masc/1962 Santo Amaro Sul Presbítero Ativo 1983

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

488 Lupercio de Souza Vieira Masc/1964 Jardim Ângela Sul Presbítero Ativo 2007

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

494 Marcos Barboza Masc/1969 Carapicuíba Oeste Presbítero Ativo 2001

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

489 Manoel Carlos A. da Silva Gonçalves Masc/1982 Jabaquara Sul Presbítero Ativo -

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

495 Marcos Munhoz da Costa Masc/1957 São Bernardo do Campo Grande ABC Presbítera Ativa 1981

118

Page 119: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

496 Maria Nanci Folkl Fem/1949 Jardim Capela Sul Presbítero Ativo 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

502 Miguel Ângelo Fiorini Jr. Masc/1969 Catedral-SP Central-SP Presbítero Ativo 1994

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

497 Mário Fernandes Masc/1953 Jardim América Leste 1 Presbítera Ativa 2005

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

503 Moisés Monteiro de Moraes Masc/1965 Santos- Central Litoral Presbítero Ativo 2000

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

498 Marisete Alves Theodoro Carvalho Fem/1963 Tucuruvi Norte Presbítero Ativo 2001

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

504 Nadir Cristiano de Carvalho Masc/1957 Ipiranga Central-SP Presbítero Ativo 1981

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

499 Martin Santos Barcala Masc/1981 Campo Mis.Vale do Ribeira Litoral Presbítero Ativo 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

505 Octávio Alves dos Santos Filho Masc/1950 São Miguel Paulista Leste 1 Presbítero Ativo 1977

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

500 Mauro Salmeron Maiorino Masc/1980 Santo André-Central Grande ABC Presbítera Ativa 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

506 Osmar Rosa dos Santos Masc/1962 Itaquera Leste 2 Presbítero Ativo 1993

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

501 Meire Themoteo da Silva Fem/1969 Cubatão / Cgr. Bertioga Litoral Presbítero Ativo 2009

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

507 Oswaldo de Oliveira Santos Jr. Masc/1968 Missão Petrolina/Juazeiro - Presbítero Ativo 2004

119

Page 120: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

508 Oswaldo de Souza Júnior Masc/1955 Vila Floresta Grande ABC Presbítero Ativo 1978

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

514 Pedro Nolasco Camargo Guimarães Masc/1976 Jundiaí / Pto.Mis.Itatiba Oeste Presbítero Ativo 1999

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

509 Oswaldo Riboldi Junior Masc/1961 Jabaquara / Cgr.Cidade Dutra Sul Presbítera Ativa 2009

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

515 Reinaldo Carvalho Monteiro Masc/1968 Pindamonhangaba / São Sebastião Vale do Paraíba Presbítero Ativo 1995

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

510 Patricia Kynskowo de Medeiros Fem/1973 Santo Amaro Sul Presbítera Ativa 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

516 Renato Saidel Coelho Masc/1972 Vila Nova Cachoeirinha Norte Presbítero Ativo 2007

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

511 Patrícia Regina Moreira Marques Fem/1964 Santana Norte Presbítero Ativo 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

517 Ronald Silva Lima Masc/1968 Artur Alvim Leste 2 Presbítera Ativa 1998

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

512 Paulo Bessa da Silva Masc/1963 Santana Norte Presbítero Ativo 1987

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

518 Rosangela de Souza da Silva Bruno Fem/1959 Itapecirica da Serra /Cgr.Palmeiras Sul Presbítero Ativo 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

513 Paulo Roberto Garcia Masc/1959 Campos do Jordão Vale do Paraíba Presbítero Ativo 1982

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

519 Rubens Fajardo Jr. Masc/1972 Betânia Vale do Paraíba Presbítero Ativo 2012

120

Page 121: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Clérigos/as ao Geral

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

520 Rute Bertoldo Vieira Moraes Fem/1972 Santo André-Central /Cgr. Vila Pires Grande ABC Presbítera Ativa 2006

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

526 Silvio Cezar Leite Masc/1983 Pinda. / Cgr.Jardim Bela Vista Vale do Paraíba Presbítero Ativo 2011

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

521 Samuel Duarte de Souza Masc/1963 Luz Central-SP Presbítero Ativo 1990

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

527 Suely Jerep Smarzaro Fem/1955 Vila Rica Leste 2 Presbítera Ativa 2007

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

522 Sérgio Marcos Leite Masc/1964 Jundiaí Oeste Presbítero Ativo 1991

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

528 Suely Xavier dos Santos Fem/1975 Santo André-Central /Cgr. Vila Pires Grande ABC Presbítera Ativa 2001

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

523 Shirley Moreira A. Pinheiro Fem/1972 Rudge Ramos Grande ABC Presbítera Ativa 1996

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

529 Tays Rodrigues Rocha Fem/1984 Praia Grande Litoral Presbítera Ativa 2010

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

524 Silas Castro Camuçatto Masc/1958 Lapa Oeste Presbítero Ativo 1985

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

530 Thelma Ferreira G. do Nascimento Fem/1982 Mogi das Cruzes Leste 1 Presbítera Ativa 2007

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

525 Silvio Augusto Parraga Masc/1965 Campos do Jordão Vale do Paraíba Presbítero Ativo 1991

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

531 Tiago de Almeida Valentin Masc/1984 Itaberaba Oeste Presbítero Ativo 2007

121

Page 122: Caderno Delegação 42º CR

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

532 Wagner dos Santos Ribeiro Masc/1963 São Caetano do Sul Grande ABC Presbítero Ativo 1987

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

536 Weygner Patrick de Carvalho e Silva Masc/1971 Vila Galvão Norte Presbítero Ativo 1998

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

533 Washington Luiz Zucoloto Masc/1968 Vila Formosa Leste 2 Presbítero Ativo 2008

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

537 Willian de Melo Masc/1967 Vila Mariana Central-SP Presbítero Ativo 1994

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

534 Wellington Camargo Soares Masc/1986 Jardim Belval Oeste Presbítero Ativo 2009

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

538 Zuleine Dias Gomes Fem/1978 Campo Mis.Vale do Ribeira Litoral Presbítera Ativa 2007

Código: Nome:

Sexo/Nasc.: Igreja atual:

Distrito: Categoria:

1ª Nompas:

535 Wesley Fajardo Pereira Masc/1965 Penha Leste 2 Presbítero Ativo 1989

Relação de Clérigos/as ao Geral

122

Page 123: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Leigos/as ao Geral

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

600 Aeroporto Sul Débora R. C. de Campos Leite Fem/1961 2005 secretária executiva evang. resid. soc. de mulheres -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

605 Boturussu Leste 2 Loide Acácia de Lima Dias Fem/1952 1967 Professora “assesrioa pastoral ação social regente do coral” “Membro da COREAM Conselheira regionalde juvenis”

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

601 Água Fria Norte Fernando Pariz Campos Masc/1966 1966 Administrador de Empresas “Coordenador do Ministério de Oração e Intercessão Segundo Tesoureiro” -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

606 Brás Central –SP Luiz Roberto Saparolli Masc/1963 2012 Advogado - Liderança Regional e Nacional (COREAM e COGEAM)

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

602 Artur Alvim Leste 2 Luiz Augusto Moreira Masc/1948 1986 Aposentado Ministério de Comunicação, Ministério de Administração -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

607 Butantã Oeste Paulo Damas de Sousa Masc/1956 2007 Contador Coordenador do Ministério de Admiinistração e Finanças “Membro CD CEMEC e da Câm.Reg.Adm. Nacional - Membro do Conselho Fiscal da AIM”

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

603 Atibaia Norte Carolina Rosa Rovatti Fem/1962 2008 Professora “Oração e intercessão Conservação professora de escola dominical” -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

604 Betânia Vale do Paraíba Suzinet de Araújo Sá Fajardo Fem/1975 1993 Gestora Ambiental Presidente da SMM, Professor EBD -

123

Page 124: Caderno Delegação 42º CR

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

610 Carapicuíba Oeste Paulo Sérgio Barboza Souza Masc/1991 2006 Assist. Administrativo Presidente Jovens, Juvenis e Ministério de Musica -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

611 Catedral de São Paulo Central –SP Samuel de Barros Moraes Masc/1963 1973 Engenheiro Presidente da AMAS -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

612 Catedral de São Paulo Central –SP Nelson Alves Masc/1947 2008 Aposentado “Supervisiona o Trabalho com os moradores de rua. Morada do Sol” -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

613 Cidade Líder Leste 2 Wilson Pinheiro Rossi Masc/1966 1984 POLICIAL MILITAR coordenador do Ensino -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

614 Cota 200 Litoral José Antonio Evangelista Matos Masc/1979 2011 encarregado líder de célula -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

609 Capão Bonito Sorocaba Elielson Tadeu Marinho Masc/1992 2006 autonomo “Coordenador Do Ministério de Musica e Líder de Célula” -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

608 Campo Belo Sul Gerson Kuninari Masc/1953 2002 Cirurgião Dentista “Presidente da SMH Coordenador Ministério de Missões Evangelista” Coordenador do Ministério Regional de Missões

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

615 Cotia Sorocaba Elder Liberato Pires Masc/1989 2001 Estudante “Coordenador do Ministério da Música e Professor da Escola Dominical dos Jovens” Tes.FM Juvenis e Tes. FM Jovens (Atual)

Relação de Leigos/as ao Geral

124

Page 125: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Leigos/as ao Geral

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

616 Cume Vale do Paraíba Ignês Guiomar M. Toledo Fem/1966 1977 lojista Tesoureira -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

617 Cunha - Central Vale do Paraíba Iolanda da Silva de Almeida Fem/1958 2006 do lar “Vice-Presidente da Sociedade Metodista de Mulheres e Professora na Escola Dominical (Juvenis)” Delegada ao Concílio Regional da Terceira Região

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

618 Diadema Grande ABC Luciana de Santana Fem/1970 2011 Coordenadora de eventos Coordenadora de eventos especiais Coream

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

619 Francisco Morato Oeste Samuel Wesley Conrado Masc/1956 1970 Funcionário Público Fundador da igreja, está como coordenador do Ministério de Ensino. -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

620 Guaianazes Leste 1 Simone Jacinta de Oliveira Rosa Fem/1977 1982 Assistente Administrativo Presidente de Ministério de Ação Social (atual), Tesoureira e Presidente do Ministério de Louvor (anterior). -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

621 Guaratinguetá Vale do Paraíba Daniel Couto Klauberg Masc/1983 1999 comerciante - -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

622 Guarulhos - Central Norte José Carlos Moraes Romero Masc/1949 1976 Consultor - -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

623 Ipiranga Central –SP Roberto Machado Masc/1933 1946 Advogado Secr.Atas. Prof e Sup.ED, Regente, M.Adm, Ensino, Música, Secr.AIM 3ªRE. Secretário da AIM Regional e Nacional.

125

Page 126: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Leigos/as ao Geral

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação:

Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

625 Itaim Bibi Sul Ezequiel B. Leite Masc/1955 1968 PROFESSOR E PERITO CONTADOR JUDICIAL “Tesoureiro Professor da classe de adultos” “Contador do IMS Coordenador da Comissão de Análise de Balanços”

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

626 Itaim Paulista Leste 1 Ronilson Carassini Masc/1969 1983 Analista de Sistemas Coordenador Ministério da Administração Coream, Membro do CONSAD

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

627 Itapecericada Serra Sul Wellington Alves Soares Masc/1982 2004 Advogado Missão e evangelização -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

628 Itapeva Sorocaba Gabriela Tovar de Oliveira Leite Fem/1993 2007 estudante Líder do Ministério de Ornamentação e Sociabilidade. -

Código: Igreja:

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

624 Itaberaba Oeste Fabio Martelozzo Mendes Masc/1974 1995 Professor - Componente da Câmara Regional de Direitro Humanos da 3RE

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

629 Itaquera Leste 2 Maria das Dores Cardoso Fem/1957 1980 Agente de Politicas Públicas “* Secretária da Sociedade de Mulheres e * Coord. Ministério Educação Cristã * Ação Social” -

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

630 Jacareí Vale do Paraíba Abidênego Eugênio Masc/1945 1982 Represente autônomo “Expansão Missionária Educação Crsitã” Presidente da Confederação de Homens Metodistas do Brasil.

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

631 Jardim Ângela Sul Gilberto José Pereira Masc/1979 1991 professor “Delegado ao Concílio Regional 2O15, Coordenador do Ministério de Louvor, Secretário da CLAM e do Concílio “ -

126

Page 127: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Leigos/as ao Geral

Código: Igreja:

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

636 Jericó Vale do Paraíba Silvia Vaz Leite Fem/1973 1984 Do Lar Coordenadora de eventos especiais -

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

632 Jardim Arizi Leste 2 Dalva Oliveira dos Santos Fem/1958 2007 Teologa “Professor de Escola Dominical Afastada do ministério pastoral” -

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

637 Jundiaí Oeste Noêmia Cândido dos Santos Fem/1958 1975 analista fiscal Secretária do Concílio local -

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

633 Jardim Colorado Central –SP Adilson Escobar Inacio Masc/1984 2000 Jornalista e Analista de TI Coordenador do Ministério de Música -

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

638 Lapa Oeste Maria Odila F. Define Clé Fem/1964 1979 Advogada “Secretária do Concilio Local. Delegada ao Concílio Regional. Comissão Regional de Justiça.” Comissão Regional de Justiça.

Código: Igreja:

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

634 Jardim Ipê Grande ABC Suemar Souza Masc/1981 2002 Técnico Júnior Administração e Conselheiro dos Jovens. -

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Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

639 Lorena Vale do Paraíba Wagner Gonçalves Ferreira Masc/1958 1984 Técnico em Química Secretário do Concílio Local, Discipulado de Casais, Secretário da CLAM. -

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Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

635 Jardim Satélite Vale do Paraíba Leandro Massiço Martins Fem/1984 2006 marcineiro Coordenador do Ministério de Louvor -

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Page 128: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Leigos/as ao Geral

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

640 Mairinque Sorocaba Mauricio Antonio Eberle Masc/1957 2005 Aposentado “Professor da Escola Dominical Administrador e Presidente da Sociedade de Homens” -

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

645 Osasco Oeste Lucas Lima C. Escobar Bueno Masc/1982 1995 Analista Sênior de Logística e Operações M.Liturgia, Prof.ED, M.Ed.Cristã, Pres.Juvenis, Secr.Igr. “Membro da COREAM, Câm.Exp. Mis., Mins.MDM, Prom.Dir.Humanos

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

641 Mauá Grande ABC Israel Alves Viegas Masc/1950 2012 trocador Ministério de Sociabilidade e diácono -

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Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

646 Parada de Taipas Oeste Kelly Cristina Simões Fem/1986 1997 Assistente Administrativo “Coordenadora Ministério Infantil Ministério de Comunicação” Assistente Administrativo no Cenáculo

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Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

642 Mogi das Cruzes Leste 1 Márcio Baptista Gomes Masc/1979 2003 MANUTENÇÃO DE AR CONDICIONADO CONSELHEIRO DE JUVENIS, MEMBRO DO MIN. DE ADMINISTRAÇÃO E MEMBRO DO MIN. DO TRABALHO COM FAMÍLIAS -

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

647 Parque Manchester Sorocaba Roberto Reinaldo C. P. Masc/1947 2007 Professor Aposentado Administração, Evangelista, Pres. SMH. Já participei como membro do COGEIME.

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

643 Monte Belo Leste 1 Vania Lucia Balthazar Fem/1976 1986 Professora “Coordenador Ministério de louvor Professora Escola Dominical Ministério de Administração” -

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

644 Mooca Central –SP Evandro César Cantaria da Silva Masc/1978 - Professor Coordenador do Ministério de Ensino -

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Page 129: Caderno Delegação 42º CR

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

648 Penha Leste 2 Gutemberg Casal Barbosa Masc/1955 1986 autonomo Coordenador do Ministério de Ensino. -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

649 Pindamonhangaba Vale do Paraíba Enilton Benedito de Castro Masc/1964 1984 Bombeiro Industrial - -

Relação de Leigos/as ao Geral

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Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

650 Pinheiros Oeste Sidney Jorge de Almeida da Silva Masc/1953 2004 Aposentado Administração, Superitendente da Escola Dominical, Professor da ED -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

651 Poá Leste 1 Manoel Cavalcante Lucena Júnior Masc/1964 1976 Aposentado Mins.Patr.Finanças, Louvor/Musica, Evang., Educ, e Ensino, Apoio Past.,Sup.e Prof.ED -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

652 Praia Grande Litoral Vagner Francisco Santana Masc/1983 2008 Vendedor “Lider de Jovens, Lider de Célula e Evangelista” -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

653 Rudge Ramos Grande ABC Marcio de Moraes Masc/1956 1999 Professor Coordenador Min.Administração, Professor Escola Dominical COREAM, Min.Reg.Adminstração, Pres.Fed.Jovens e Conf.Met.Jovens, Super.COGEIME, Diretor Geral da Rede Metod.Educação

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

654 Santana Norte Mário Sérgio de Castro Neves Masc/1957 Empresário Coordenador do Ministério com Homens. Vice-presidente da Federação dos Homens da 3a Região.

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

655 Santo Amaro Sul Ivana Maria R. A. Garcia Fem/1963 2004 do lar Trabalho com crianças - nos cultos vespertinos Pres.FMM 3ªRE, M. COREAM e COGEAM, Pres. Conf.Mulheres.

129

Page 130: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Leigos/as ao Geral

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

656 Santo André-Central Grande ABC Valdecir Barreros Masc/1953 1969 Administrador/Aposentado - Secr.Reg. Câm.Aadm e Membro Titular do CONSAD.

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

657 Santos - Central Litoral Antonio Feliciano da Silva Masc/1949 1983 Aposentado Tesoureiro -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

658 São Bernardo Campo - Central Grande ABC Silvia Fernanda Leopoldino Honda Fem/1968 2010 Administradora Pública Presidente da Sociedade Metodista de Mulheres -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

659 São Caetano Sul Grande ABC Eunice Paiva Zandoná Fem/1941 1957 Professora Aposentada Ms Intercessão, Patr. e Fin., Clam, Pres.SMM, Pres. Amas Agente do “No Cenáculo”.

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

660 São José Campos - Central Vale do Paraíba Raquel de Souza A. Rodrigues Fem/1973 1992 Advogada Professora da Classe de Casais Com.Reg. e Geral Const.e Justiça, Coream, CD CEMEC.

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

661 São Mateus Grande ABC Roberta Cristiane A. R. Reis Fem/1977 2002 Do Lar “Ministério de Ação Social Ministério de Oração e Intercessão Delegada da Igreja Local “ -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

662 São Miguel Pta Leste 1 Thaís Justino Caetano dos Santos Fem/1984 2000 Professora - -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

663 São Roque Sorocaba Celso de Almeida e Silva Masc/1962 1999 Administrador Secretário do Concílio -

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Page 131: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Leigos/as ao Geral

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação:

Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

665 Suzano Leste 1 Carmen Felipa Zavala Ynguil Fem/1962 1998 Técnico de Laboratório de Análises Clínicas Mesa diretiva da Sociedade de Mulheres local Membro do Conselho Fiscal da Federação Metodista de Mulheres

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

666 Taboão da Serra Sul Maria Emilia Barros Campos Fem/1953 1978 Aposentada - Secretária Distrital - Federação de Mulheres

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

667 Taubaté - Central Vale do Paraíba Zenaira Camillo da Luz Toledo Fem/1968 2009 Oficial Administrativo - -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

668 Tremembé Vale do Paraíba Carlos Henrique de Campos Silva Masc/1965 2006 Policial Militar Coordenador Ministério Expansão Missionária -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

664 Sorocaba - Central Sorocaba José Ângelo Jandoso Masc/1968 1981 Gerente de Produção Presidente do coral -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

669 Tucuruvi Norte Francisco Ladeira Sena Masc/1959 2002 Servidor Publico “Lider de Louvo, Administração e Evangelista” Ministerio de Casais

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

670 Ubatuba Vale do Paraíba Elizabeth Gouvea O. Dias Fem/1978 2004 Estudante Coordenadora do Ministério de Louvor; Professora de Escola Dominical; Supervisora de Células -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

671 Veleiros Sul Vanda de Oliveira Cézar Fem/1956 2005 do lar Secretária de Atas -

131

Page 132: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Leigos/as ao Geral

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

675 Vila Gustavo Norte Lucas Rodrigues Ferreira Masc/1994 2003 Auxiliar administrativo II Coordenador Mocidade -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

676 Vila Maria Norte Isaque de Lima Gonçalves Masc/1952 1995 Polícia Rodoviária Federal “Membro do Ministério de Administração Membro do Ministério de Intercessão” -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

672 Vila Conde Pinhal Grande ABC Luis Tadeu de Almeida Junior Masc/1984 1995 Assistente Administrativo “Ministério de Oração, Ministério de Expansão Missionária Conselheiro de Juvenis” -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação:

Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

677 Vila Mariana Central –SP Alexandre Pupo Quintino Masc/1993 2007 Presidente da SMJuvenis IMVila Mariana Ministério de Liturgia e Música “Regional: Coream 2012-2013 e Coream 2014-2015 Nacional: Confederação de Juvenis 2008-2010”

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

673 Vila Formosa Leste 2 Francisco Barone Junior Masc/1961 1980 Engenheiro Professor Titular da Classe de Adultos da Escola Dominical; Coordenador da Rede de Homens Representante do Distrito Leste II junto ao MDM e SD para o Distrito Letste II junto a Federação de Homens

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

678 Vila Mazzei Norte Eduardo Masao Marumo Masc/1978 1994 Engenheiro - -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

674 Vila Galvão Norte Zuleica Faccini Fem/1945 1958 Vendedora “Professora de Escola Dominical Coordenadora Min. Oração” - Código:

Igreja: Distrito:

Nome: Sexo/Nasc.:

Membro desde: Ocupação:

Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

679 Vila Medeiros Norte Carla W. V. Pinheiro Fem/1970 1982 ADVOGADA Pres.SMM, Secr.Consl. AMAS; Min.Liturgia e Cultos, Apoio e As.Jur.Amas. PARTICIPANTE DA COMISSÃO DE JUSTIÇA REGIONAL; ASSESSORIA JURÍDICA.

132

Page 133: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Leigos/as ao Geral

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

680 Vila Nivi Norte Maíra M. B. Rogério Fem/1993 2007 TÉCNICA EM LINGUA ESTRANGEIRA MINISTÉRIO COM CRIANÇAS -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

685 Vila Rica Leste 2 Sergio roberto S de Souza Masc/1961 2007 Auditor Evangelista, missionário, Coordenador dos ministérios: Evangelismo, Visitação e Ação Social. Superintendente da Escola Dominical. Apoio Pastoral. -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

681 Vila Nova Cachoeirinha Norte Sidnei Vieira Paradelas Masc/1961 2010 Advogado - -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja: Na Reg. e Nac.:

686 Vila São João Norte Claudio Cesar Flud Masc/1952 1969 Consultor Imobiliario Administrador -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

682 Vila Paulistana Norte Daniel Marcos Hadad Masc/1966 1987 Aposentado Coordenador do ministério de oração e evangelização. -

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

683 Vila Planalto Grande ABC Walfrido F. Santos Masc/1955 1989 Técnico em Segurança do Trabalho Coordenador do Ministério de Comunicação Participou do Mins. Reg. Educação Cristã

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

Sexo/Nasc.: Membro desde:

Ocupação: Atuação Igreja:

Na Reg. e Nac.:

684 Vila Prudente Central –SP Miriam Carvalho de Moraes Lavado Fem/1982 2008 fonoaudiologa “Superintendente da E.Dominical; Ministério do Louvor; Secretaria de Atas da Igreja, desde 2012.” Secretária Distrital, Distrito Sudeste, entre 1997 a 1999; Atualmente é representante leiga na Coordenadoria Distrital do Distrito Central.

133

Page 134: Caderno Delegação 42º CR

Relação de Leigos/as ao Geral

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

693 Itapetininga Sorocaba não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

694 Jabaquara Sul não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

695 Jardim América Leste 1 não indicou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

696 Jardim Belval Oeste não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

697 Jardim Bonfiglioli Oeste não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

698 Jardim Capela Sul não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

699 Jardim Elisa Maria Oeste não indicou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

700 Jardim Ipanema Leste 2 não indicou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

701 Jardim Santo André Grande ABC não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

702 Luz Central –SP não indicou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

687 Aricanduva Leste 2 não indicou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

688 Belém Central –SP não indicou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

689 Campos do Jordão Vale do Paraíba não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

690 Cubatão - Central Litoral não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

691 Cunha - Central Vale do Paraíba não indicou o 2º nome

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

692 Ibiúna Sorocaba membro com menos de 2 anos

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

703 Morro Grande Oeste não indicou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

704 Parque Jurema Norte não indicou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

705 Santo André-Central Grande ABC não indicou o 2º nome

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

706 São Sebastião Vale do Paraíba não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

707 Tatuapé Leste 2 não indicou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

708 Vargem Grande Pta Sorocaba não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

709 Vicente Carvalho Litoral não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

710 Vila Floresta Grande ABC não indicou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

711 Vila Gomes Sorocaba não cadastrou

Código: Igreja:

Distrito: Nome:

712 Vila Penteado Oeste não cadastrou

134

Page 135: Caderno Delegação 42º CR
Page 136: Caderno Delegação 42º CR

Regimento para o 42º Concílio Regionalda Terceira Região Eclesiástica

Art. 1º – Este Regimento atende ao Art. 86 § 2º dos Cânones e entra em vigor após sua aprovação pelo Plenário.

Art. 2º – O Concílio Regional inicia e encerra suas sessões com atividade devocional.

Art. 3º – A Presidência elabora a agenda do Concílio, obedecendo as prioridades canônicas e a submete ao Plenário na primeira sessão.

Art. 4º – O Plenário, logo ao início dos trabalhos, estabelece seus limites, determinando os locais onde se assentam após estarem cadastrados os/as conciliares com direito pleno, os/as conciliares com direito somente à voz, e os/as visitantes.

Art. 5º – Sessão é o trabalho conciliar de um dia, incluindo-se trabalho plenário, comissões e momentos devocionais.

Art. 6º – Depois de chamado à ordem, nenhum/a conciliar se levanta, exceto com autorização da Presidência.

Art. 7º – O grupo de apoio ou recepção informa o número de conciliares presentes nos limites do Plenário, mediante controle numérico, eletrônico ou lista de presença.

Art. 8º – As Comissões transitórias e permanentes têm prioridade para os seus trabalhos e locais próprios para realizá-los, podendo, no entanto, serem convocadas ao Plenário pela Presidência, a qualquer momento.

DAS REGRAS PARLAMENTARES

Art. 9º – Nenhum/a conciliar se levanta em Plenário enquanto a Presidência estiver falando.

Art. 10 – A Mesa estabelece a ordem dos oradores que se inscreverem, possibilitando que falem alternadamente, “favoráveis” e “contrários”, quando se tratar de discussão de proposta.

Parágrafo Único – O/a proponente tem direito à palavra quantas vezes se fizer necessário enquanto não estiver encerrado o debate sobre a sua proposta.

Art. 11 – O Plenário e a própria Mesa podem ser chamados à ordem, por iniciativa de qualquer conciliar, que para tanto citará o artigo do Regimento, ou norma canônica em que se baseia.

Art. 12 – Nenhum/a conciliar, fora dos limites do Plenário, pode tomar parte numa discussão ou votar, salvo os contemplados no Art. 8º deste Regimento.

Art. 13 – Nenhum/a conciliar pode se retirar do Concílio sem autorização da Presidência, que comunicará ao Plenário o novo quórum.

Art. 14 – Todos os documentos recebidos pelos órgãos do Concílio serão encaminhados ao Plenário com relatório ou parecer fundamentado para apreciação.

Art. 15 – Estatutos e Regulamentos que devam ser apreciados pelo Plenário, bem como planos de grande importância para a vida da Igreja, só poderão ser discutidos e aprovados, se apresentados na sessão anterior.

Art. 16 – Todos os relatórios são apresentados em forma de texto à Presidência e por meio eletrônico, para a Secretaria de Atas e para a edição de Atas Registros e Documentos.

Art. 17 – Nenhum documento é distribuído aos/às conciliares, sem autorização da Presidência.

Art. 18 – Assuntos estranhos à agenda somente poderão ser considerados após parecer dos órgãos do Concílio e autorização da Presidência.

136

Page 137: Caderno Delegação 42º CR

DAS PROPOSTAS

Art. 19 – Propostas poderão ser encaminhadas à Mesa por qualquer conciliar, a qualquer tempo, por escrito e em formulário próprio.

Art. 20 – O proponente pode retirar a sua proposta, antes que esta receba apoio.

Parágrafo Único – Uma vez apoiada, a proposta passa a pertencer ao plenário do Concílio e, havendo interesse deste, poderá receber aditamento ou ser substituída por outra desde que seja mantido seu teor e que receba apoio.

Art. 21 – Propostas que envolvam ônus devem conter, de forma explícita, fonte do recurso e/ou provisão orçamentária.

Art. 22 – Quando uma proposta estiver em debate o Plenário não recebe ou discute qualquer outra, exceto para aditamento ou substitutiva.

Art. 23 – A critério da Presidência, suspende-se a sessão temporariamente, para a harmonização das propostas.

Art. 24 – Proposta de votação de matéria não poderá ser considerada fora de ordem, e uma vez apoiada e aprovada, encerram-se os debates, assegurando-se o direito da palavra aos inscritos.

Art. 25 – As propostas rejeitadas poderão fazer parte da ata da sessão, se requerido pelo proponente com fundamentação.

Art. 26 – Proposta de reconsideração de matéria só será considerada se subscrita por no mínimo metade do quórum e exige para aprovação, maioria qualificada de 2/3 (dois terços) do quórum.

Art. 27 – A sessão plenária se encerra somente após o Plenário tomar ciência mediante a leitura do texto principal, nome do/a autor/a, do/a apoiador/a e justificativa de todas as propostas encaminhadas à Mesa no decorrer dos trabalhos do dia.

Parágrafo Único – Propostas encaminhadas deverão ser discutidas na sessão subsequente à qual foi apresentada, com exceção à última sessão, que deverá esgotar as propostas sobre a Mesa.

Art. 28 – As propostas com apoio e que não tenham sido debatidas em Plenário serão encaminhadas para análise e providências da Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) e divulgadas em até 15 dias após o término do Concílio para que a delegação tome ciência dos temas levantados durante a reunião conciliar e que necessitam de ação por parte da Região.

Parágrafo Único – Cabe a Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) relatar o andamento das análises de propostas conciliares sob sua responsabilidade e previsão de deliberação sobre estas.

DOS DEBATES

Art. 29 – Participam dos debates os/as conciliares inscritos/as e devidamente anotados/as pela Mesa, que utilizam a palavra em pé, usando o microfone e no momento que a Presidência defere a palavra, seguindo o disposto no Art. 10º deste Regimento.

Art. 30 – Quando um orador estiver falando, dentro do prazo regimental, não pode ser interrompido, a não ser pela Presidência, por questão de ordem, quando fere o decoro, os bons costumes, ou por aparte concedida.

Art. 31 – O prazo máximo de discussão de uma matéria é de 30 (trinta) minutos com exceção do Planejamento Regional e do Orçamento, que pode ter o tempo de apresentação e discussão determinados pela Presidência.

Art. 32 – Cada conciliar poderá falar apenas uma vez sobre o mesmo assunto, a menos que tenha o seu nome mencionado nos debates por oradores subsequentes, quando poderá justificar, debater ou esclarecer o seu posicionamento.

Art. 33 – O/A Presidente, caso queira apresentar ou discutir uma proposta, deverá passar a Presidência temporariamente a Bispos/as visitantes ou eméritos/as ou a um/a dos/as delegados/as plenos/as, respeitadas as disposições regimentais.

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Art. 34 – Quando a Presidência declara “fora de ordem” o assunto ou caça a palavra do/a conciliar, cabe recurso ao Plenário.

Art. 35 – Cada orador/a pode falar sobre a matéria em debate, por três minutos.

Parágrafo Único - O tempo previsto neste artigo se aplica também a visitantes, quando a Presidência defere a palavra de privilégio.

DAS VOTAÇÕES

Art. 36 – As votações são feitas preferencialmente por aclamação. A aprovação se dará por maioria simples.

Art. 37 – A Comissão de Indicações é eleita sem indicações e sem debates, na primeira sessão plenária do Concílio, conforme Art.85 § 10 dos Cânones.

Art. 38 – O Concílio Regional elege o/a secretário/a de atas e a comissão de exame de atas conforme agenda conciliar.

Art. 39 – Para pleno funcionamento do Concílio a Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) pode nomear o/a cronometrista; o/a editor/a de atas, registros e documentos, a comissão de diplomacia e a comissão escrutinadora.

Art. 40 – A comissão de indicações apresenta os nomes para concorrerem aos cargos/funções eletivos, reservado ao Plenário o direito de fazer outras indicações.

Parágrafo Único – Quando a eleição se processar por escrutínio secreto, as cédulas, a projeção eletrônica ou outro meio, os nomes dos/as candidatos/as devem ser apresentados em ordem alfabética rigorosa.

Art. 41 – As propostas podem ser votadas por aclamação ou por escrutínio. respeitando a orientação canônica.

Art. 42 – Qualquer conciliar pode solicitar verificação de quórum antes da votação e recontagem de votos após, desde que justifique sua solicitação.

DAS ELEIÇÕES

Art. 43 – As eleições são feitas por maioria simples, a não ser quando os Cânones determinarem outra forma ou por decisão do plenário.

Parágrafo Único – Entende-se por maioria simples o maior número de votos apurados numa reunião; por maioria absoluta, mais da metade dos votos apurados numa reunião; e por maioria qualificada, maioria especial superior à maioria absoluta, conf. Art. 241. § 4º.

Art. 44 – A eleição para Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) processa-se por maioria absoluta até o segundo escrutínio e por maioria simples a partir do terceiro escrutínio.

Art. 45 – Os membros suplentes da Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM), dois/duas leigos/as e dois/duas presbíteros/as serão eleitos em escrutínio específico, obedecendo ao critério de maioria absoluta.

Art. 46 – As eleições previstas no Art. 85 § 3º e 4º dos Cânones processam-se por maioria absoluta até o segundo escrutínio e por maioria simples a partir do terceiro escrutínio.

Art. 47 – As eleições previstas no Art. 127 dos Cânones processam-se por maioria absoluta conforme Art. 128 § 3º item 4 dos Cânones.

Art. 48 – No momento que precede a eleição dos/as presbíteros/as que comporão a lista tríplice regional, parte do processo de eleição episcopal, far-se-á a leitura do inciso I, Art. 127 dos Cânones, sendo a partir deste momento, proibida a discussão.

Art. 49 – Durante as eleições previstas no Art. 127 dos Cânones, os/as conciliares devem permanecer sentados até a composição final da lista tríplice e qualquer conciliar poderá ser chamado/a à ordem em caso de movimentação no Plenário.

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Art. 50 – Não se dará no plenário, qualquer discussão sobre exames intelectuais, de suficiência, de avaliação psicológica, de natureza moral, ética e espiritual, ou de sua avaliação, de candidatos/as a aspirantes e às ordens, ao ministério pastoral, à admissão e à readmissão.

Parágrafo Único - As avaliações ocorrem no âmbito das Comissões, podendo recorrer à Comissão Regional de Justiça, quem dela divergir, nos termos da legislação canônica.

DAS ATAS

Art. 51 – Das sessões regulares do Concílio são lavradas atas circunstanciadas, pelo/a Secretário/a do Concílio, que são distribuídas aos/às conciliares, na sessão seguinte, em forma provisória. Os destaques às Atas devem ser encaminhados à comissão de exame de atas, que, se for o caso, as incorporarão ao texto final, após o que serão consideradas aprovadas.

Parágrafo Único - Ao término do Concílio, a comissão de exame de atas e o/a Secretário/a encaminham as atas ao/a editor/a de atas, registros e documentos com declaração de que eles são fiéis às atividades realizadas e que se encontram aprovadas.

DA VIGÊNCIA

Art. 52 – Após aprovado, este Regimento vigora durante o biênio e só pode ser modificado por proposta escrita de cinco conciliares, devidamente justificada com aprovação de 2/3 (dois terços) do Plenário.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 53 – Este Regimento pode ser intermitido no todo ou em parte em qualquer momento da reunião por proposta justificada e com aprovação de 2/3 (dois terços) do Plenário.

DA PUBLICAÇÃO

Art. 54 – Este Regimento é entregue a todos/as os/as conciliares e também publicado nas atas, registros e documentos do Concílio Regional.

Templo da Catedral Metodista de São Paulo

São Paulo, 26 de setembro de 2015.

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São Paulo – SP – 26 de setembro de 2015 São Bernardo do Campo – SP – 30 de outubro a 02 de novembro de 2015

FORMULÁRIO DE PROPOSTA

NOME DO PROPONENTE:

APOIADO POR:

Proposta: Justificativa: Assinatura:

Sessão: Período: Data: Doc.

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Edição: COREAMArte e Diagramação: Vinicius Theodoro Carvalho

Revisão de texto: Léia Alves de Souza

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