Caderno do Vigilante - Universidade de CoimbraCaderno do Vigilante da Floresta PROSEPE Projecto de...

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Caderno do Vigilante da Floresta

PROSEPEProjecto de Sensibilização da População Escolar

NICIFNúcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

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TÍTULO: Caderno dos Clubes da Floresta

Propriedade e EdiçãoNúcleo de Investigação Científica de Incêndios FlorestaisFaculdade de Letras da Universidade de CoimbraAvenida Bissaya Barreto, 58 r/c3000 Coimbra - Tel (039) 484680 - Telefax (039) 484378HTTP://WWW.NICIF.PTE-mail: [email protected]ção EditorialLuciano Fernandes LourençoTexto e ConcepçãoPaula PintoGraça LourençoComposiçãoPaulo Rocha e Paula PintoCapaJoão Loureiro, Vasco da Graça e Paulo RochaFotografiasPaulo Rocha, Cindy Fonseca Terenas (Fot. 18)ImpressãoGC - Gráfica de Coimbra, Lda

Depósito LegalISBN - 972-8330-08-1Tiragem 1000 exemplaresSetembro de 1998

PatrocínioM.A.I. Ministério da Administração InternaC.N.E.F.F. - Comissão Nacional Especializada de Fogos Florestais

FICHA TÉCNICA

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DADOS PESSOAIS

NomeMoradaC. P. Localidade Tel .EscolaMoradaC. P. Localidade Tel .Turma Ano Idade

DoençasAlergias a medicamentosGrupo Sanguíneo RHOutras Indicações

EM CASO DE ACIDENTE PREVENIR

NomeMoradaC. P. Localidade Tel .Grau de parentesco

OUTROS CONTACTOS ÚTEIS

Nome Tel .Nome Tel .Nome Tel .Nome Tel .Nome Tel .

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DADOS PESSOAIS

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ÍNDICE

Prefácio ............................................................................... 9

1 Nota de apresentação ..................................................... 10

2 Lista de códigos de pista ................................................... 12

3 Preparação do Percurso ................................................... 16

4 Atitudes a evitares numa floresta ........................................ 32

5 Realização do Percurso .................................................... 38

6 Regresso à Sede do Clube ................................................ 50

7 Avalia a tua saída de campo ............................................ 54

8 Conclusão ...................................................................... 56

9 Bibliografia ..................................................................... 58

ÍNDICE

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PREFÁCIO

O Prosepe, ao afirmar-se como projecto de sensibiliza-ção e, sobretudo, de educação florestal, procura incutirnos membros dos seus Clubes da Floresta o contacto direc-to com a realidade das nossas matas e florestas.

Para que os nossos jovens saibam viver em harmoniacom o ambiente florestal é necessário que aprendam aexercitar os sentidos para poderem receber conveniente-mente todas as mensagens que o habitat florestal transmitee acompanhar as mutações que vai sofrendo à medidaque se sucedem as estações do ano.

A empatia que se pretende vir a estabelecer com a flo-resta necessita de ser orientada, de modo a facilitar a apren-dizagem de todos aqueles que pretendem viver em sintoniacom ela.

A edição deste caderno mais não visa do que apoiaressa tarefa.

Esperamos ver futuras edições enriquecidas com as vos-sas sugestões, emanadas da vossa vivência concreta, dosdias passados na floresta.

Que esta obra nos ajude a, simultaneamente, disfrutare preservar a floresta.

Luciano LourençoCoordenador Nacional do Prosepe

PREFÁCIO

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Deves começar porpreencher neste Ca-derno para a Florestaos dados relativos àtua identificação e osnúmeros de telefoneúteis para o caso deprecisares de contac-tar alguém ou pedirauxílio!

NOTA DE APRESENTAÇÃO

Com este Caderno para a Floresta pretendemosque observes, interpretes e sintas a Floresta, a Na-tureza e posteriormente até tenhas a curiosidadede aprofundares os teus conhecimentos.

Constitui, igualmente nosso objectivo que este seja umelemento facilitador de socialização e de comunicaçãoentre ti, os teus colegas, professores e diversos amigos ade-rentes ou não ao Clube da Floresta.

Por outro lado, a realização de saídas de campo possi-bilitam-te contactares directamente e praticares alguns dosconteúdos programáticos que foste abordando nas salasde aula.

Desta forma, julgamos que estamos a contribuir paraque desenvolvas as tuas capacidades de observação, aná-lise e interpretação do meio onde estás inserido, a capaci-dade de trabalhar em grupo, os sentidos de responsabili-dade e de cooperação, para que conheças e utilizes técni-cas de recolha e tratamento de informação.

Acreditamos ainda, que virás a desenvolver atitudesresponsáveis de intervenção na conservação dos espaçosflorestais.

Neste caderno deves registar todas as informações quevais adquirindo no contacto com a natureza. Assim, guar-da aqui, todas as recordações das tuas caminhadas ao arlivre. Não esqueças que deves procurar manter os espa-ços naturais tal como os encontras, portanto nunca deixesqualquer “rasto” da tua presença.

Deves começar por preencher neste Caderno para aFloresta os dados relativos à tua identificação, os númerosde telefone úteis para no caso de precisares de

1NOTA DE APRESENTAÇÃO

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contactar a pedir auxílio e os diversos sinais de pista queforam estipulados em grupo.

De seguida, lê cuidadosamente as sugestões que te fa-zemos, não só, relativamente ao material a levar, à roupae ao calçado adequado, como também, em relação aosprocedimentos a efectuar na preparação dos teus percur-sos.

Quando realizares os percursos, não te esqueças delevares contigo este caderno e de registares os elementosque vais recolhendo. Encontras, aqui também, algumas pis-tas de tarefas que podes desenvolver após o regresso àsede do Clube da Floresta e, finalmente itens que te auxili-em a avaliares a saída de campo que efectuaste.

NOTA DE APRESENTAÇÃO

1 1

Nunca deixes marcasda tua passagem pelafloresta!

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Leva-me sempre con-tigo para uma saídade campo na floresta.

Fot. 1 - Vê como ébelo o tapete que sedesenvolve em algunsespaços florestais.

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LISTA DE CÓDIGOS DE PISTA

A utilização de pistas é aconselhável sempreque efectuares um percurso desconhecido ou nocaso de não possuires muita experiência na inter-pretação de mapas topográficos.

Assim, antes de iniciares uma caminhada combina comos teus colegas uma possível lista de pistas. É importanteque todos saibam o significado dos sinais a utilizar.

As pistas podem ser feitas com materiais que encontra-res na Floresta, nomeadamente folhas verdes caídas (porex: colocar folhas de carvalho em freixos), pequenos rami-nhos direitos ou mesmo alguns seixos rolados. Porém, tam-bém te podes prevenir antes de iniciares a tua caminhadae levares contigo pequenas tiras de pano velho de coresvivas - vermelho, amarelo, laranja - ou pedaços de lã ver-melha, pois são fáceis de identificar. Estas devem ser amar-radas a arbustos, a ramos baixos das árvores ou nos tron-cos das árvores (ver fotos) e, quando regressares devestirá-las todas e, arrumá-las na tua mochila. Caso o cami-nho de regresso não seja o mesmo, estes sinais só devemser utilizados se fores em grupos separados e, portanto, oúltimo a passar fica encarregue de os tirar.

Não esqueças que as pistas devem ser colocadas sem-pre no mesmo lado do trajecto e estarem bem visíveis. De-ves ainda, colocá-las em intervalos de 10 passos para queos teus colegas não tenham de andar muito entre cadapista. Em bifurcações ou em locais com a erva alta, devester o cuidado de colocar também pistas. Assim, não surgi-rão dúvidas.

Na página seguinte apresentamos-te algumas sugestões.

2LISTA DE CÓDIGOS DE PISTA

Temos de combinaralgumas pistas paranão nos perdermos…Podemos usar umastiras de pano velho,uns pedaços de lã danossa avó ou mesmoprocurar na florestaramos, gravetos, fo-lhas verdes caídas, ouaté seixos.As pistas devem estarcom intervalos de dezpassos e todas domesmo lado do per-curso, sem nunca es-quecer as bifurca-ções.

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LISTA DE CÓDIGOS DE PISTA

Fot. 2 Podes usarpedaços de panovelho para assinalaras pistas a seguir.

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Fot. 3Não ir por aqui

Fot. 5Virar à direita

Fot. 7Voltar ao ponto departida

Fot. 9Voltar para trás

Fot. 4Seguir em Frente

Fot. 6Virar à esquerda

Fot. 8Voltar pelo mesmo

caminho

Fot. 10Zona perigosa

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Consoante o percurso a realizar podes ter necessidadede arranjar pistas para outras situações.

Regista, no quadro seguinte, os novos códigos combi-nados entre todos. Assim, qualquer elemento do grupo sa-berá o significado dos sinais que encontrar.

LISTA DE CÓDIGOS DE PISTA

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Mensagem Pista

Aponta aqui as pistasque combinarem

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LISTA DE CÓDIGOS DE PISTA

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Mensagem Pista

Então?! A imagina-ção já se esgotou?Vou dar-te mais umaajuda, podes usardois seixos para indi-car que temos de vi-rar à direita...

e mais dois para vi-rar à esquerda...

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3PREPARAÇÃO DO PERCURSO

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Prepara conveniente-mente a tua saída decampo. O melhor per-curso, os locais maisbonitos, as distâncias,as paragens, o mate-rial necessário e até aprevisão das condi-ções meteorológicas.

PREPARAÇÃO DO PERCURSO

Planificar um percurso tem sempre vantagens.Assim, podes ficar a saber qual o trajecto maisinteressante a percorrer, quais as possibilidadesde alterares o itinerário, em caso de necessidade,os locais mais pitorescos a visitar, as distânciasque terás de efectuar, o tipo de terreno a atraves-sar e a forma como o vais realizar (se haverá pa-ragens, portanto, se será por etapas, ou se seráefectuado de forma contínua).

Tenta, ainda, averiguar as condições meteorológicaspara escolheres o tipo de roupa e de calçado que vaisutilizar.

Sempre que efectuares uma saída de campo, não teesqueças de pedir autorização ao teu Encarregado deEducação e de a entregares ao Coordenador do Clubeda Floresta, ou mesmo ao Director de Turma. Se preten-deres podes mesmo fotocopiar a que te apresentamos napágina 19.

Prepara ain-da o materialque deves levarcontigo. Dá umaolhadela na figu-ra aqui ao lado.Um conjuntodestes está dis-ponível no teuclube.

Fot. 11 - Aomaterial já disponi-bilizado aos clubes

acrescentamos osbinóculos e um

mapa topográfico

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Caso vás visitar uma Área Florestal ou uma de ReservaNatural solicita antecipadamente aos serviços responsá-veis uma autorização e, se julgares conveniente, requer apresença e/ou colaboração de um guarda florestal/guar-da da natureza.

Vamos agora dar-te a sugestão de um ofício que podesendereçar aos serviços responsáveis. Não te esqueças deconsultares a lista telefónica para teres acesso ao endere-ço para quem pretendes enviar.

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

Se quiseres ir mais preparado completa a lista

com mais estes objectos que podem ser úteis. Uns

clips uma tesoura uma régua umas

etiquetas autocolantes para os sacos

onde colocarás as espécies que vais reco-

lhendo.

Usa fita-cola ou umas molas para fechar

os sacos, não te esqueças do , anota tudo no ca-

derno e vai tirando umas fotografias .

Dá uma olhadela àlista do material apre-sentado no texto aolado. Lembra-te, “maisvale prevenir que re-mediar”

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Ex.mo SenhorNome (caso tenhas conhecimento)Director (Nome dos Serviços)MoradaCod. Postal e Localidade

Of. Circ. nº _____ Local __________Data__/__/__Assunto: ____________________

O Clube da Floresta ___________________, da Esco-la ________________ pretende realizar, no dia ____ umavisita de estudo __________________________, espaçoda responsabilidade dos Serviços que Vª Exª dirige.

A visita de estudo tem os seguintes objectivos:• __________________________________• __________________________________

Nesta visita participarão ___alunos e __ professores.Assim, solicitamos a Vª Exª que autorize a referida visi-

ta, e se possível que nos disponibilize um guarda florestal/guarda da natureza (consoante o caso), facto que não sónos facilitaria a realização da referida actividade, bemcomo permitiria um maior enriquecimento no conhecimen-to da área em causa.

Se possível, solicitamos ainda, a Vª Exª, o envio de al-gum material informativo relativo à área a visitar.

Sem mais de momento e gratos antecipadamente pelapreciosa colaboração prestada por Vª. Exª., subscrevo-me

Atentamente

____________________

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

Contacta os serviçosresponsáveis pelasÁreas Florestais e pe-las Reservas Naturaisa pedir autorização ea solicitar apoio.

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

Sempre que efectua-res uma saída decampo, não te esque-ças de pedir, por es-crito, autorização aoteu Encarregado deEducação e de a en-tregares ao Coorde-nador do Clube daFloresta, ou mesmoao teu Director de Tur-ma. Podes fotocopi-ar esta declaraçãoque aqui te apresen-tamos.

ESCOLA ____________________________________

AUTORIZAÇÃO DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

______________________________, Encarregado deEducação do aluno ______________________________,nº__, ano__, turma__, sócio nº __ do Clube da Floresta____________________________________ declaro queautorizo/não autorizo (riscar o que não interessa) o meueducando a efectuar uma saída de campo a ____________________________________, no dia ___/___/___.

A saída está prevista para as ___horas, em frente a____________________ e o regresso para as ___horasno ____________________. Esta actividade realizar-se-áno âmbito do PROSEPE • Clube da Floresta e tem os se-guintes objectivos:

• _____________________________________• _____________________________________• _____________________________________

Para a participação nesta saída de campo o meu edu-cando deverá levar os seguintes materiais:

• _____________________________________• _____________________________________

Atendendo à previsão do tempo, aconselha-se que levevestido a seguinte roupa _____________________________________________ e que calce _______________.

Finalmente recomenda-se que providencie uma peque-na merenda constituída por _____________________________________________________________________.

O Encarregado de Educação O Requerente

_____________________ ______________

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PERCURSO TÍTULO __________________________

1 - Faz um esboço simples do teu itinerário, a partir dosmapas topográficos à escala de 1:25 000.

Este mapa topográfico é uma das centenas de folhaspor que é constituída a Carta Militar de Portugal. Esta podeser adquirida no Instituto Geográfico do Exército, Av. Dr.Alfredo Bensáude, 1800 Lisboa, ou em algumas livrariasautorizadas. Caso pretendas, usa o telefone 01/8520063e o fax 01/8538669.

Neste plano ou mapa itinerário localiza os caminhos,as paragens (estas devem ser regulares ao longo do per-curso e serem efectuadas em locais frescos), as fontes eoutros elementos fundamentais que te permitam ficares comuma visão o mais completa possível do percurso a efectuar.

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

Nunca realizes umasaída de campo semanalisares cuidadosa-mente o mapa e osrespectivos símbolosque surgem na legen-da (em baixo).

Figura 1 - Extraídoda Carta Militar de

Portugal nº 233,Escala 1:25 000

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No mapa itinerário indica o início do percurso com uma( —>) e o final com um (X)

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

Para fazeres um esbo-ço do itinerário, a par-tir de um mapa topo-gráfico de 1:25 000começa por traçar oscaminhos a percorrer,assinala as paragens,as fontes e qualqueroutro local de interes-se.

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2 - Regista alguma informação complementar relativaaos locais a visitar, a vegetação, os cursos de água, o rele-vo, a paisagem, entre outros.

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

3 - Completa as características do percurso:

Local de início:_______________________________Local de fim: ________________________________Extensão - Calculado em distâncias reais: ___________A extensão do percurso que efectuares deve depender

da tua constituição física, da tua experiência na realiza-ção de caminhadas e, caso vás em grupo, da idade detodos os participantes.

Tempo de duração - Duração aproximada do percursocontemplando os tempos de descanso: _______________

Sugerimos-te que as paragens não excedam os 10 mi-nutos por cada hora de caminhada, evitando-se assim queos músculos arrefeçam ou fiquem rígidos. Caso o percursoseja efectuado por um grupo numeroso, a duração médiaserá obrigatoriamente maior, pois a velocidade de anda-mento será bastante mais reduzida.

Regista tudo oque achares útil

Aproveita sempre asparagens para regis-tar o que observaresna paisagem e senti-res os odores queemanam da floresta.

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Altitude máxima: _______ Altitude mínima: _______Nível de dificuldade: _______Estes percursos devem estar adaptados quer ao nível etá-

rio dos participantes, quer à sua experiência em caminhadasdeste género. Assim, subdividimos em quatro níveis:

• I percurso fácil, curto e em terreno pouco acidentado;• II percurso fácil, relativamente longo e efectuado em

terreno acidentado;• III percurso difícil, longo e requer alguma preparação

física;• IV percurso difícil, muito longo, montanhoso e que exi-

ge boa preparação físicaAcessos: ____________________________________Período aconselhado: __________________________Cartografia - Nº da folha da Carta Militar: __________Telefones úteis:A nível local• Guarda Nacional Republicana________________,• Polícia de Segurança Pública________________,• Bombeiros _______________ ,• Câmara Municipal ____________,• Posto de Turismo _____________,• Direcção Geral de Florestas _____________,• Delegação Distrital do Serviço Nacional de Protec-

ção Civil _____________.A nível nacional• SOS - 112 - Grátis;• Número Nacional de Protecção à Floresta - 117 - Grátis;• Serviço Informativo e Farmácias de serviço - 118;• Informação Meteorológica - 01/ 150.

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

Regista todos os nú-meros de telefone,pois nunca se sabequando poderão sernecessários.

Nível I

Nível II

Nível III

Nível IV

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4 - ALGUMAS SUGESTÕES ÚTEISTal como já referimos a roupa e o calçado a utilizar es-

tão dependentes das condições meteorológicas.Se houver indícios de precipitação, utiliza um imperme-

ável adequado e botas de montanha. As vulgares calçasde ganga, quando humedecidas têm dificuldades acresci-das de secagem, facilitando a hipotermia.

Nos dias de temperaturas elevadas, utiliza roupas fun-damentalmente de algodão, folgadas e de cores claras .

Atendendo a que numa floresta podes encontrar vege-tação densa, leva sempre calças compridas, o que te prote-ge dos arranhões e de pequenos ferimentos.

Para que consigas uma diminuição da temperatura cor-poral leva roupa que, em contacto com a pele, tenha aber-turas, permitindo deste modo, a evaporação da trans-piração.

Para que ao longo do percurso tenhas as mãos livrestransporta todos os materiais numa mochila. Porém, o seupeso deve ser o mais reduzido possível.

Ao longo da tua caminhada evita esforços desgastantestais como caminhar a ritmo acelerado, saltar vegetação,falar ou cantar durante muito tempo.

Caso sintas fome deves ingerir alimentos ligeiros tais comouma sandes , uma peça de fruta, um pacote de sumoou de leite (evita bebidas muito açucaradas ougaseificadas) ou uma barra de chocolate.

2 4

PREPARAÇÃO DO PERCURSO

Como trouxe mochilatenho sempre as mãoslivres, mas só transpor-to o essencial, poisnão é aconselhávelcarregar muito pesoàs costas.

Não adianta andar acorrer. Devagar se vaiao longe.

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

5 - EXEMPLO DE UM PERCURSOA seguir apresentamos-te 3 exemplos:

A) Esboço de um percursoB) Guião para um itinerárioC) Um percurso possível na Serra da Lousã

Figura 2 - Esboço deum percurso com arespectiva legenda.

PartidaChegada

Ponte Romana

Ponte de madeira

Paragem nº

Seguir em frente

Virar à direitaVirar à esquerda

Ponte Romana

Não ir por aíSubida

Descida

Terra batidaEstrada asfaltada

Cursos de água

Moinho

Praia fluvial

CruzeiroCastelo

ObservatórioMiradouro

Posto de vigia

Casa GuardaFlorestalÁrea de descansoarborizada

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

B) Exemplo de um guião para um itinerárioEste guião só foi possível realizar com a deslocação ao

local, permitindo que fossem registados os principais ele-mentos de referência ao longo da caminhada.

ºN m mk oãçceriD oãçircseD

1 0 0 oletsacoaotnuJ

2 001 1,0 otlafsameartne,ecseD

3 052 053,0 etnoparassevartA

4 051 5,0 lahnipmeartnE

5 05 55,0 saníurmeasaC

6 005 50,1 oiroaotnujassaP

7 004 54,1 ohniomatsivA

8 052 7,1 sorierbosertnE

9 051 58,1 adibusadoicínI

01 003 51,2 ocisédoegocramegnitA

11 054 6,2 adicsedadoicínI

21 052 58,2 oriebirazurC

31 056 5,3 atieridàariV

41 003 8,3 otlafsameartnE

51 002 0,4 ohniruolePodograL

61 005 5,4 miF.alocseàadagehC

Para a sua realização utilizou-se um pedómetro (instru-mento para medir a marcha).

Caso não possuas um pedómetro, podes recorrer aométodo dos passos. Todavia, primeiro precisas de saber aamplitude do passo (comprimento do passo).

Começa por marcar uma distância de 50 metros. De-pois percorre-a quatro vezes, medindo o total de passosem cada um delas. Os 200 metros percorridos a dividirpelo número total de passos dará a amplitude média deum passo.

Anda sempre comcautela para nãocaires.

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C) Um percurso possível na Serra da Lousã

1 - MAPA DO ITINERÁRIO

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

Figura 3 - Extraído daCarta Militar de Por-tugal nº 252 - Escala1:25 000

Caso encontres umlago ou um rio... vê sefizeste a digestão.

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

2 - INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

A Serra da Lousã ocupa quase um terço do concelho da Lousã.Está orientada de noroeste para sudoeste, apresenta

fortes declives e atinge no Alto do Trevim - um dos locaismais altos do centro de Portugal e também conhecido porCastelo ou Altar - os 1204 metros.

Relativamente à vegetação, julga-se que a Serra daLousã era constituída por um imenso carvalhal predomi-nando o Carvalho-alvarinho (Quercus robur L.) e provavel-mente, nas cotas mais elevadas, surgia o Carvalho negral(Q. Pyrenaica Willd.), com sobreiros (Q. Suber L.).

PAIVA (1988) evidencia como testemunhos destas for-mações a toponímia de muitos aldeamentos, a Mata doSobral e ainda, os “resquícios de carvalhais que se encon-tram nalguns vales da Serra da Lousã”.

Todavia, estas formações deram lugar a uma imensamancha de Pinhal, na sequência da política de arborizaçãodo Estado Novo. Verificou-se que esta modificação da co-bertura da Serra, tinha alterado o clima tornando-o maishúmido. Durante anos, esta verdura de pinheiros, cujaarborização pertenceu aos Serviços Florestais, era umpatrimónio (madeiras e resinas) sinónimo de riqueza. Po-rém, facilmente se tornou numa área fácil para a propaga-ção de incêndios florestais.

Portanto, constitui hoje uma área do país exposta aosefeitos imediatos do fogo, tais como a destruição temporá-ria da fauna e flora e o desmantelar dos solos. Tal factodecorre da falta de protecção que outrora a vegetaçãofornecia e do consequente transporte e depósito a jusante,originando o assoreamento dos campos marginais ou oentulhamento de barragens e, a erosão dos seus solos,

Na preparação dopercurso é fundamen-tal saber quais são ascondições meteoroló-gicas que se vão en-contrar.

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

problema de particular acuidade nas serras de xisto porserem escassos. Assim, temos assistido a um empobreci-mento contínuo da Serra, pois sem solo não há floresta e aum aumento vertiginoso de eucaliptos e acácias.

3 - CARACTERÍSTICAS:Percurso misto:

Rodoviário - de Cacilhas às Hortas - Casa do GuardaFlorestal

Pedestre - Hortas, Chiqueiro e Casal Novo.A parte pedestre do percurso é circular, podendo serefectuado em qualquer sentido. Porém aconselha-se osentido Hortas, Chiqueiro, Casal Novo.

• Local de início - Cacilhas• Local de fim - Cacilhas• Extensão - 14 km (ida e volta)• Tempo de duração - 4h30m (aproximadamente)• Altitude máxima - 700 m relativamente próximo da bi-

furcação para o Chiqueiro; 650 m às Hortas e Chiquei-ro;

• Altitude mínima - 100 m em Cacilhas• Nível de dificuldade - I, caso decidam converter a par-

te do percurso rodoviário em pedestre, o nível de difi-culdade será III devido à sua extensão e à variaçãode altitude de 550 m entre Cacilhas e as Hortas. Estepercurso ascendente já requer alguma preparação fí-sica.

• Faixa etária recomendada - a partir dos 10 anos• Acessos - Estrada florestal a partir de Cacilhas, à saída da

Lousã, que tem as indicações Aldeias Serranas e Hortas.• Período aconselhado - Todo o ano, principalmente no

Outono e na Primavera

Se não te queres ar-ranhar na floresta,previne-te, usa semprecalças.

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

• Cartografia - Carta Militar de Portugal nº 252 - Escala1: 25 000

• Telefones úteis:A nível local•Guarda Nacional Republicana - 039 / 995256•Bombeiros Municipais da Lousã - 039 / 991274•Câmara Municipal da Lousã - 039 / 993502•Posto de Turismo da Lousã - 039 / 93133•Direcção Geral das Florestas - Centro de Opera-

ções Técnicas Florestais - 039 / 995787•Instituto Florestal da Beira Litoral - 039 / 994715•Delegação de Coimbra do Serviço de Protecção

Civil - 039 / 22075

4 - DESCRIÇÃO DO PERCURSOEm Cacilhas tomamos a direcção da estrada florestal

com as indicações Aldeias Serranas - Hortas e, após efec-tuarmos um subida de 4,5 Km por uma via sinuosa, encon-tramos do lado direito o Miradouro da Tarrasteira.

Nesta subid, por entre acácias e pinheiros bravos po-demos avistar a Bacia da Lousã.

Se esta parte do percurso for efectuado em veículomotorizado, a primeira paragem será no Miradouro. To-davia, se o percurso for pedestre aconselhamos uma para-gem de 5 minutos ao fim de 25 minutos de caminhada euma segunda paragem no Miradouro. Desta forma poder--se-á vencer o declive, a um ritmo constante e sem grandeesforço.

Do Miradouro o nosso olhar cruza-se no horizonte como Senhor da Serra, a Serra da Boa Viagem, Buçaco,Caramulo, Montemuro e a bacia da Lousã, onde pode-mos observar a densidade da ocupação do espaço.

Evita fazer muito ba-rulho na floresta.

Vai sempre com aten-ção ao que te rodeia,tentar observar tudo.

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PREPARAÇÃO DO PERCURSO

Após uma breve pausa reiniciamos a subida até à Casade Guarda Florestal das Hortas, atingindo uma altitudemáxima de 650 metros. Ao longo desta parte do trajectoencontramos carvalhos e castanheiros.

Junto à Casa do Guarda Florestal, nas Hortas passa aRibeira das Hortas, no largo existe a possibilidade de nosrefrescarmos com o ponto de água ali existente.

Terminada mais uma pausa de no máximo 10 minutos,continuamos a subir sem cortarmos na bifurcação que nosindica para a esquerda o Casal Novo. Aqui viremos darno nosso percurso de regresso. Portanto subiremos até en-contrarmos a bifurcação para a aldeia do Chiqueiro.

Chegados a esta aldeia, encontramos do lado direitouma fonte de água fresca e cristalina. Regra geral, aquiapenas vive a viúva de um Guarda florestal que persisteem não abandonar a aldeia, porque ali encontra a paz eo sustento de que necessita. Por entre as poucas casas queconstitui a aldeia, verificamos a recuperação de algumase podemos apreciar as vistas sobre o Trevim.

Partimos de seguida em direcção ao Casal Novo, ondeencontramos igualmente algumas habitações típicas e re-gressamos até às Hortas pela estrada em terra batida. Adescida das Hortas a Cacilhas tanto pode ser efectuado apé como em veículo motorizado.

Não uses fisgas paraatirares aos passari-nhos.

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ATITUDES A EVITAR NUMA FLORESTA

Uma floresta é um sistema rico e diversifi-cado onde se estabelecem múltiplas rela-ções entre a fauna e a flora.

Todos os seres vivos existentes numa floresta são impor-tantes no equilíbrio deste ecossistema.

Portanto:• Não remexas os detritos vegetais que envolvem as

espécies arbóreas, pois constituem a manta morta. E qualé a sua função? Estes ocultam uma intensa actividade dedecomposição da manta morta com o auxílio dos micro-organismos. Assim se forma o húmus, ou seja a matériaorgânica que alimenta as diversas espécies vegetais ali exis-tentes. (fotografia nº 12)

ATITUDES A EVITAR NUMA FLORESTA

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Fot. 12Não remexas a

manta morta

Pára!...Lê com muita atençãoestas páginas para sa-beres com que atitudedeves entrar numa flo-resta.

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A natureza após a intervenção do homem tentarestabelecer o seu equilíbrio. (fotografia nº 13)

ATITUDES A EVITAR NUMA FLORESTA

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Fot. 13A natureza tentareclamar o que lhepertence

• Evita cortar os ramos, pois as feridasdeixadas facilitam a penetração de insectosparasitas para o centro das árvores.

• Nunca leves contigo fósforos ou isqueiro ,para não teres a tentação de os utilizar e assimpoderes, por negligência provocar um incêndio.

• Se encontrares um ninho, não o destruas,pois os passarinhos ficam sem o seu abrigo,podendo morrer de frio ou até serem comidos porum animal predador.

• Caso existam ovos nos ninhos não lhestoques, pois muitas vezes as aves abandonam-osassim que sentem o cheiro ou a presença de umser estranho.

Não destruam o meuninho pois ele é o meular!

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• Sempre que tenhas possibilidade constrói ni-nhos para as aves e coloca nos ramos das árvorescomedouros para os passarinhos. Assim, poderássalvar algumas avezinhas.

• Nunca graves o teu nome no tronco de umaárvore, pois as feridas das cascas constituirão umfoco de atracção para insectos. Com o crescimentodas árvores, essas feridas continuam registadas,como podes observa na fotografia nº 14

ATITUDES A EVITAR NUMA FLORESTA

3 4

• Utiliza sempre os caminhos existentes numafloresta.

• Não andes em cima da vegetação das dunas.• Coloca o lixo nos respectivos caixotes. Não

deixes qualquer vestígio espalhado na floresta.Caso não encontres um recipiente leva o lixocontigo. (fotografia nº 15)

Se puderes constróininhos para as aves.

Fot. 14 - Inscrição deum nome no tronco

de uma árvore.Passados algunsanos ainda são

visíveis as feridasprovocadas pela

vaidade do homem.

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• Quando visitas uma Área Florestal ou ReservaNatural, lê as indicações dos painéis informativos erespeita as informações que ali te são prestadas.(fotografia nº 16)

ATITUDES A EVITAR NUMA FLORESTA

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Fot. 15 - Usa sempreos caixotes do lixo.Se não houvercaixotes, leva o lixocontigo.

Fot. 16 - Painel deinformações naMata do Choupal,em Coimbra.

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• Colabora na limpeza de matas, parques flores-tais, ou de áreas florestais. Assim contribuies para aeliminação de combustível que alimenta os fogos flores-tais. (fotografia nº 17)

• Não caias na tentação de provar as bagas e osfrutos silvestres que encontrares, pois por maisbonitos e apetitosos que pareçam podem serperigosos. (fotografia nº 18)

ATITUDES A EVITAR NUMA FLORESTA

Ora bolas!!...Não encontro com-bustível suficientepara queimar.

Fot. 17 - É visivel ainexistência de

limpeza da mata.

Fot. 18 - A atracçãodo colorido das

bagas podeconstituir uma

armadilha para o serhumano pois, apesar

da sua beleza,podem ser venenosas.

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ATITUDES A EVITAR NUMA FLORESTA

Lembraste de maiscoisas a evitar numafloresta? Podes usaresta página para asapontar.

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REALIZAÇÃO DO PERCURSO

REALIZAÇÃO DO PERCURSO

1 - Data: ____________________2 - Registo das condições atmosféricas

3 - Registo dos locais visitados

4 - Cola aqui as fotografias que tirares ou faz dese-nhos dos locais visitados

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5Legenda: ______________________________

Utiliza-me para preen-cheres os espaços embranco.

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5 - REGISTOS DO PATRIMÓNIO CULTURAL(monumentos, casas, miradouros, outros)

Anota os dados relativos à designação dopatrimónio que vais encontrando ao longo da tuacaminhada, faz uma breve descrição dos materiaisutilizados na sua construção e algumas características.

REALIZAÇÃO DO PERCURSO

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Legenda: ______________________________

Anota algumas dascaracterísticas do nos-so património cultural.

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6 - Regista a tex-tura de diferentesespécies arbóreas.Coloca uma folhade papel sobre otronco da árvore ecom um lápis decarvão ou lápis decera vai sombrean-do. (ver foto nº 14)

7 - Utiliza as gre-lhas seguintes pararegistares as dife-rentes espécies ve-getais (arbóreas,arbustivas, do es-trato herbáceo)que vais encon-trando ao longo datua caminhada. Caso, no momento de recolha, nãoconsigas identificar a espécie poderás fazê-lo de-pois, com a ajuda dos teus colegas, professores ouconsulta alguns livros na tua sede do Clube daFloresta ou, ainda na Biblioteca da tua escola ounuma que exista nas proximidades da tua residên-cia.

Em relação às características das espéciesanimais que encontrares sugerimos-te que registeso seu meio de locomoção, a sua cor, o barulho quefaz, forma e tamanho dos membros, entre outros.

REALIZAÇÃO DO PERCURSO

4 1

Tenho de identificar asespécies que recolhi.

Não leves flores paracasa! Para estudaresrecolhe só uma sim-ples amostra.

Fot. 19 - Registo datextura de umaespécie arbórea.

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ESPÉCIES VEGETAIS - ARBÓREAS

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ESPÉCIES VEGETAIS - ARBÓREAS

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ESPÉCIES VEGETAIS - ARBUSTIVAS E ESTRATO HERBÁCEO

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REALIZAÇÃO DO PERCURSO

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ESPÉCIES VEGETAIS - ARBUSTIVAS E ESTRATO HERBÁCEO

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ESPÉCIES ANIMAIS

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ESPÉCIES ANIMAIS

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8 - Tenta saber se alguma das espécies que en-contraste é rara ou se está ameaçada de extinção.

9 - Numa das paragens que efectuares, senta-te numapedra, num tronco de árvore caído ou mesmo no chão eescuta a Natureza. Transmite as tuas sensações através deum pequeno texto. Atribui-lhe também um título.

REALIZAÇÃO DO PERCURSO

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Repara na beleza dasmelodias da floresta.

Tenta saber um poucomais sobre as espéci-es que encontras-te.Será que são espéci-es ameaçadas?

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10 - Caso encontres um incêndio florestal, sa-bes como deves actuar?

• Contacta de imediato com o Número Nacional deProtecção à Floresta, o 117 ou com as entidades locais,nomeadamente os Bombeiros, a Guarda Nacional Repu-blicana ou a Polícia de Segurança Pública.

• Se for um pequeno foco de incêndio e não apresenteperigo, utiliza ramos para o tentares apagar de imediato.

• Observa cuidadosamente à tua volta e verifica a pre-sença de indivíduos ou viaturas que te pareçam estranhos.Anota alguns pormenores de descrição física dos indivídu-os e as matrículas, cores e marcas dos respectivos veículosque existam, local exacto, hora e dia. Podes mesmo regis-tar estas informações neste espaço em baixo.

• Posteriormente entrega estas informações àsautoridades competentes.

• Abandona o local de incêndio o mais depressapossível, permitindo que os acessos fiquem dispo-níveis para os Bombeiros e respectivos meios decombate.

REALIZAÇÃO DO PERCURSO

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Sê rápido em caso deincêndio.

Anota todos os por-menores que conse-guires caso suspeitesde alguém, ou vejasalgum veículo suspei-to.

As autoridades com-petentes, na posse detodos os pormenores,podem proceder aoapuramento mais rá-pido da origem do in-cêndio florestal.

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Regresso à sede do Clube

Troca algumas impressões com os teus colegas.Certifica-te de que conseguiste captar o maior número

de informações, caso contrário vai completando-as conso-ante as dos teus colegas.

Cola as tuas fotografias e faz uma pequena legenda.Identifica as espécies observadas.Elabora um pequeno relatório da tua visita.

REGRESSO À SEDE DO CLUBE

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REGRESSO À SEDE DO CLUBE

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Diz como te sentirias se passado uma semana soubessesque parte, ou todo, o percurso que tinhas efectuado tinhasido palco de um incêndio.

REGRESSO À SEDE DO CLUBE

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Chegou a hora decomparar as minhasinformações com asdos meus colegas.

Saber dialogar e ou-vir os outros enrique-ce todos.

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REGRESSO À SEDE DO CLUBE

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AVALIA A TUA SAÍDA DE CAMPO

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7 AVALIA A TUA SAÍDA DE CAMPO

O exercício de avaliar qualquer activi-dade que efectuamos é imprescindível,permitindo-te reflectires sobre os aspectospositivos e negativos daquilo que realizaste.Assim, numa próxima ocasião, poderás me-lhorar aquilo que não foi tão positivo. Cres-cer como cidadão activo e consciente é tam-bém sinónimo de mais e melhor.

No entanto, esta não constitui uma tarefamuito fácil, por isso vamos-te apresentaralgumas sugestões.

1 - Menciona aspectos que aprendeste

2 - Refere o que mais gostaste de ver.

3 - Indica o que menos gostaste de ver.

Temos de fazer o ba-lanço da saída decampo.

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AVALIA A TUA SAÍDA DE CAMPO

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4 - Anota as principais dificuldades sentidas.

5 - O que podes melhorar para a próxima saída.

6 - O percurso foi totalmente cumprido? Asparagens foram efectuadas nos momentos maisindicados? Se não aconteceu, explica porquê.

Avaliar é ponderartodos os pormenores,como se fossem obser-vados à lupa.

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CONCLUSÃO

A realização de percursos pedestres é dasactividades ao ar livre que permitem umverdadeiro conhecimento da natureza.

Deste modo, ao tomares contacto com a nossafloresta, ficarás desperto e consciente da necessidadede empreenderes atitudes comportamentais que teconduzam à preservação e defesa da floresta.

Por outro lado, ao contactares directamente comos espaços florestais vais conhecendo a sua biodi-versidade animal e vegetal.

Estes são alguns dos objectivos que norteam oPROSEPE - Projecto de Sensibilização da PopulaçãoEscolar.

CONCLUSÃO

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Estou tão entusiasma-do que já tenho von-tade de preparar ou-tra saída de campo.

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CONCLUSÃO

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Se precisares de maisespaço para colar fo-tografias, desenhosou amostras podesusar esta página.

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BIBLIOGRAFIA

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9 BIBLIOGRAFIA

CARVALHO, Armando F. de & AMARO, PedroN. A. (1996) - Guia da Rede de Percursos da Serrada Lousã - Castanheira de Pêra, Góis, Lousã -Cadernos Quercus - série D - Nº 02, Coimbra

FORUM AMBIENTE - Guia Percursos Naturais, Lisboa

Ministério do Planeamento e Administração do Territó-rio & Ministério da Agricultura (1993) - Manual de protec-ção das Florestas contra incêndios, Lisboa

NOVA, Elisa Vila (1996) - Educar para aProtecção Civil - Projectos para a Área-Escola eActividades de Complemento Curricular, ColecçãoEducação Hoje, Texto Editora, 1ª edição, Lisboa

PAIVA, Jorge (1988) O Coberto Vegetal da Serrada Lousã. Jornadas de Cultura e Turismo.Comemoração do 150º Aniversário da 1ª ViagemTuristica e Cultural à Serra da Lousã. (1838-1988).Câmara Municipal da Lousã

Estas foram as publi-cações consultadas eque contribuírampara a nossa inspira-ção.

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Projecto de Sensibilização da População EscolarNICIF

Núcleo de Investigação Científica de Incêndios FlorestaisUniversidade de Coimbra

Patrocínio

M.A.I - Ministério da Administração InternaC.N.E.F.F. - Comissão Nacional Especializada de Fogos Florestais

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