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    Trs Passos, quinta-feira, 1 de novembro de 2012 | Suplemento da edio 801 | N 50

    Esporte Sade

    o mundo j sabe que pra-xerccios fsicos faz bem

    a sade, pois melhora ao, os batimentos car-

    s, tonifica a musculatu-m de deixar o corpo bemdefinido. O que poucatem conhecimento queros benefcios que essasdes provocam. Exerci-de forma contnua reduzas caractersticos de de-

    o, fadiga, estresse, me-a qualidade do sono, daetarda envelhecimento enimiza dores agudas.ando se pratica uma ativi-sica regularmente causaento de endorfinas, subs-s atreladas ao estado de. Um estado de espritoo que faz voc se sentironsigo mesmo, causando

    uma sensao de bem-estar.Consequentemente, o siste-

    ma imunolgico funciona me-lhor e deixa voc mais resis-tente a doenas. Essa anlise senso comum no meio de es-pecialistas que analisam o as-sunto. A reao em cadeia re-tarda o efeito de radicais livres sustncias que aceleram oenvelhecimento da nossa pele diminuindo, portanto, as al-teraes cutneas, inclusive aacne.

    Alm disso, a prpria oxi-genao do corpo, estimula-da quando se praticam exerc-cios aerbicos, retarda o ritmoem que a pele sofre as modifi-caes do tempo. Sem contarque d muito mais vontade dese cuidar quando voc se sentebem com seu corpo.

    Remdio naturalEstudos j haviam comprovado que atividades aerbicas so timas para quem sofre de proble-

    mas crnicos como hipertenso arterial e diabetes. Agora, pesquisas recentes realizadas pela Facul-

    dade de Cincias Mdicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em parceria com a Uni-

    versidade Estadual Paulista Jlio de Mesquita Filho (Unesp), comprovaram que os exerccios aer-

    bicos regulares podem agir at como um antiinflamatrio natural contra dores agudas, e isso serve

    para qualquer rgo (por exemplo, situaes orgnicas que envolvam quadros inflamatrios agudos,

    como um AVC acidente vascular cerebral ou um infarto). Mas ateno: importante uma orienta-

    o mdica e um bom personal trainer para cuidar desses casos.

    Porm, especialistas alertam que de nada adianta passar horas exercitando-se se no houver

    uma alimentao controlada e balanceada e tambm o alongamento no incio e no fim das ativida-des. So eles que previnem leses como estiramento, em partes do seu corpo que foram trabalha-

    das nos aerbicos e na musculao. Ento, o que est esperando? Mexa-se j, mas no se esque-

    a de alongar-se!

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    A aterosclerose umprocesso gradual no qualsubstncias como o co-lesterol (placas) se de-positam nas paredes dasartrias. As placas de co-lesterol provocam o en-durecimento das paredes

    arteriais e estreitamen-to do canal interno da ar-tria. O processo de ate-rosclerose se inicia cedona vida, h casos rela-tados de jovens e crian-as afetados pela doen-a. Quando a ateroscle-rose leve e as artriasno estejam substancial-mente estreitadas, a ate-rosclerose no causa sin-tomas. Portanto, muitosadultos normalmente nosabem que suas artrias esto gradu-almente acumulando placas de coles-terol. Mas quando a aterosclerose setorna avanada com o envelhecimen-to, pode causar problemas crticos deestreitamento das artrias, resultandoem isquemia tecidual (falta de sanguee oxignio).

    As artrias que so estreitadas pelaaterosclerose avanada podem cau-sar doenas em diferentes rgos. Porexemplo, aterosclerose avanada dasartrias coronrias (artrias que supremos msculos do corao) pode levar aangina e problemas car-dacos. A aterosclero-se avanada da carti-da e artrias cerebrais

    (artrias que fornecem sangue ao c-rebro) pode levar acidente vascular ce-rebral (AVC) e ataques isqumico tran-

    sitrio (AITs). A aterosclerose avana-da nas extremidades inferiores pode le-var a dor enquanto caminha ou realizaexerccios, cicatrizao deficiente e/oulceras de perna.

    A aterosclerose muitas vezes ge-neralizada, o que significa que afeta ar-trias ao longo do corpo. Portanto, pa-cientes com ataques cardacos tam-bm so mais propensos a desenvolveo acidente vascular cerebral e doenavascular perifrica, e vice-versa.

    O que a aterosclerose?

    Fonte: http://corpo-saude.wmnett.com.br

    Aterosclerose oendurecimento dos vasoscausado pela deposiode gordura

    Artria

    normal Arteroscleroseleve Arterosclerose

    severa

    stema ABO e o Fator Rhprincipais classificaes sanguneas utilizadas atualmente so o sistema o Fator RH.sistema ABO existem quatro tipos de sangues: A, B, AB e O. Esses tiposracterizados pela presena ou no de certas substncias na membrana das

    cias, os aglutinognios (antgenos), e pela presena ou ausncia de outrasncias, as aglutininas (anticorpos), no plasma sanguneo.stem dois tipos de aglutinognio, A e B, e dois tipos de aglutinina, anti-A e

    Pessoas do grupo A possuem aglutinognio (antgenos) A, nas hemcias eina (anticorpos) anti-B no plasma; as do grupo B tm aglutinognio (antge- nas hemcias e aglutinina (anticorpos) anti-A no plasma; pessoas do gru-tm aglutinognios A e B nas hemcias e nenhuma aglutinina no plasma; e

    as do grupo O no tem aglutinognios (antgenos) nas hemcias, mas pos-as duas aglutininas (anticorpos), anti-A e anti-B, no plasma.anto ao Rh este um fator que foi primeiramente descoberto no macacos, cujo sangue, quando injetado em coelhos, provocava a formao de an-

    os anti-Rh, aglutinando o sangue destes. Posteriormente descobriu-se quecerta porcentagem de humanos (mais ou menos em 85%) havia a presen-tes antgenos, nas hemcias. Denominou-se tais indivduos de Rh+; os de-que no apresentavam estes antgenos nas suas hemcias foram denomi-de Rh-.

    mportncia do conhecimento do grupo sanguneo e fator Rh encontra-se emsituaes. Em Hemoterapia necessrio estudar estes sistemas em cadauo para garantir o sucesso das transfuses em cirurgias eletivas ou em si-

    es de emergncia. Em ginecologia/obstetrcia e neonatologia, possvel seosticar a DHRN (doena hemoltica do recm-nascido) atravs do seu estu-otando-se medidas preventivas e curativas. Em estudos de Antropologia

    vel estudar diversas raas e suas inter-relaes evolutivas. Em Medicina Le-possvel se determinar, por exemplo, o tipo sanguneo de um criminoso a

    de material colhido na cena do crime, auxiliando na investigao criminal.

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    Obesidade: mal do sculoPor: Dinia Kuhn

    Atualmente a obesidade um problema de sadese caracteriza pelo acmulo excessivo de gordu-orporal e pode ser associada a algumas doenas

    mo diabetes, problemas cardiovasculares e hiper-

    so arterial.A ocorrncia de complicaes da obesidade de-de no apenas do excesso de peso, mais tambmdistribuio da gordura corporal, a qual pode es-ocalizada na regio central ou abdominal (conhe-

    a como obesidade em forma de ma ou androide)a regio inferior ou quadril (conhecida como formapera ou ginoide).

    Causas Alimentaoinadequada(excessodeingestocalrica,alimentosricosemgordura,cares e alimentos refinados); sedentarismo; desequilbrio hormonal; desequilbrio de neuro-nsmissores - serotonina (regula o controle da ansiedade); problemas mentais e emocionais;presso; gentica e efeitos colaterais de remdios.

    dice de Massa Corporal (IMC)MC calculado da seguinte forma: IMC= peso/altura.

    Classificao IMC (Kg/m2) Risco

    Baixo peso 40 Muito severo

    O exame de bioimpedncia corporal (que identifica acentagem de gordura e massa do corpo) ou a avalia-de dobras cutneas tambm so utilizados na avalia-do paciente.

    Fonte: OMS, 1997

    Alimentos recomendadosCarnes magras, frutas, verduras,

    carboidratos integrais (pes integrais,arroz, aveia, farelo de linhaa, granola),

    soja, feijes, leite e derivados desnata-dos. Usar leos vegetais nas prepara-es como: leo de soja, milho, giras-sol, canola, arroz e azeite de oliva ex-tra virgem, etc.

    Alimentos a evitarCarboidratos refinados (acar, bolo,

    biscoitos, torta, chocolates e doces emgeral), gorduras hidrogenadas (indus-trializados), carnes gordas, toucinho,torresmo, manteiga, creme de leite, ba-con, refrigerantes, salgadinhos e sorve-tes, etc

    TratamentoO tratamento da obesidade realizado por uma equipe multiprofissional (nutricionista, professor de educa-fsica, psiclogo e mdico) tendo inicio quando o paciente torna-se consciente de que a mudana de hbi-e de estilo vida fundamental. O tratamento envolve necessariamente a reeducao alimentar, o aumen-

    a atividade fsica e eventualmente, o uso de algumas medicaes auxiliares. Dependendo da situao dea paciente, pode estar indicada a psicoterapia ou terapias auxiliares, como por exemplo, a acupuntura.

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    ue so microvarizes?microvarizes so pequenos vasos dilatados, tor-s, situados abaixo da pele, na gordura dos mem-nferiores. Tm dimenses entre 2 e 5 mm sen-calibre intermedirio entre as varizes e telan-

    sias. So, em geral, assintomticas, mas an-cas. Podem se apresentar como leses ni-

    u surgem associadas s varizes e telangiecta-As microvarizes geralmente tem indicao de

    oterapia.

    ue escleroterapia?secagem do vaso (microvarizes) atravs da in-

    de um agente chamado esclerosante que irrita ae do vaso, e assim o vaso eliminado.

    mo funciona o procedimento?lquido ou espuma, chamado esclerosante,

    injetado atravs de micro agulhas, que so extrema-mente finas, dentro do vasinho. Este lquido provocauma alterao na clula do vaso fazendo com que eledesaparea. Quando o lquido continua na circulaoe atinge os vasos maiores diludo pelo sangue e per-de a concentrao e, portanto, o efeito.

    Qual o tempo de recuperao?Aps as sesses de escleroterapia pode-se ter vida

    normal, podendo voltar ao trabalho na mesma hora.Porm muito importante que a paciente siga asorientaes de ps-tratamento do mdico, principal-mente quanto a cuidados com o sol.

    Posso tomar banho de sol aps as sesses?No. O perodo sem tomar sol poder variar de 10

    a 45 dias dependendo da quantidade e calibre dos va-sos tratados.

    aiba mais sobre escleroterapia de microvarizes

    Terra das Culturas Diversifi-, como conhecido o mu-de Iju, sede da Unimed

    ste/RS, recebeu por trsentre a sexta-feira, 26, e ogo, 28 - delegaes do Sis-

    Unimed de todo o Rio Gran-Sul. Cerca de 1,2 mil par-tes, entre dirigentes, mdi-ooperados, colaboradoresliares, viveram a emoogos de Integrao do Sis-

    Unimed-RS (Jisu 2012). Ad Nordeste, de Caxias doagrou-se campe na clas-o geral, ficando a anfitri

    d Noroeste/RS em segun-ar.4 edio do Jisu, que

    m esteve inserida nas co-raes dos 40 Anos da

    Federao Unimed/RS, eviden-ciou a diversidade das culturascomo a principal marca do muni-cpio. Esta caracterstica foi res-saltada para as 20 delegaesparticipantes especialmente noevento de abertura, na sexta-fei-ra noite, no Centro de Even-tos So Geraldo, com a apresen-tao de dana tnica e o jantar12 Povos na Cozinha. Outrosdois momentos de confraterniza-o fizeram parte do programado Jisu 2012, no sbado noite,27, no Estao da Mata, e no do-mingo, quando do encerramento

    oficial do evento, novamente noSo Geraldo.

    Fizemos o melhor poss-vel para que todos fossem bematendidos, bem recepcionados

    e levassem a melhor impressopossvel de Iju, neste eventoconsiderado o maior do SistemaUnimed do Rio Grande do Sul,ressaltou o presidente da UnimedNoroeste/RS, Leandro RobertoOss Zambon. Destacou ainda avalorizao do que considera-da a essncia do Jisu, a integra-o entre o Sistema.

    O diretor de GestoOrganizacional e de In-tegrao da FederaoUnimed/RS, Jorge An-tonio Martinez, agrade-ceu a Unimed Noroes-

    te/RS por ter aceitadoo desafio da realizaodos Jogos, promoven-do trs dias de esportecom o objetivo de gerar

    a integrao.Foram disputadas 31 modali-

    dades em oito locais: AABB - bo-cha, futebol sete, futsal femini-no, handebol, pingue-pongue, si-nuca e xadrez; Afucoper - bochae bolo; Recreativa - natao,tnis; Afucotri - vlei de areia evlei misto; Ginsio Municipal

    Wilson Mnica e Poliesportivo -futsal masculino (finais de domin-go); Ginsio do Colgio SagradCorao de Jesus - baquete, fut-sal masculino, vlei misto; Cen-tro Esportivo do Ceap - atletis-mo; residncia do mdico ClvisBestetti - padel. (Assessoria dImprensa)

    nimed Noroeste sedia maior evento do Sistema Unimed do RS