Caderno Tematico Politica

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LEVANTE SUA BANDEIRA POLÍTICA POLÍTICA

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LEVANTE SUA BANDEIRA

POLÍTICAPOLÍTICA

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* Para garantir a igualdade entre os gêneros na linguagem deste material, onde se lê "o jovem" ou "os jovens", leia-se também "a jovem" ou "as jovens".

A RE ENTA ÃOP S Ç

02 - política

Este caderno que você está lendo agora contém várias informações, depoimentos e questões sobre um tema fundamental para os jovens: política e participação. De tão importante, esse é um dos assuntos que está sendo discutido na 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude: uma grande conversa, com gente de todo o país, sobre os desafios e as soluções para melhorar a vida dos jovens brasileiros.

Esse diálogo acontece em etapas: primeiro as municipais e, depois, as estaduais, onde serão eleitos representantes para uma reunião em Brasília, entre os dias 27 e 30 de abril de 2008. Quando terminar a Conferência, vai estar muito mais claro para todo mundo se aquilo que o governo faz (ou pretende fazer) pelos jovens está de acordo com o que os jovens acham que os governos devem fazer por eles.

Isso é fundamental para que o poder público possa gerar as oportunidades para garantir o que é direito da juventude: direito de estudar, de trabalhar, de fazer o que gosta, de morar e se locomover na cidade, de expressar sua cultura e sua arte e de não sofrer violência nem discriminação de qualquer tipo.

E como você pode entrar nessa história? Além de participar da Conferência na sua cidade e no seu estado, você mesmo pode organizar uma reunião ou debate. Esse tipo de iniciativa está sendo chamada de Conferência Livre. E como o próprio nome diz, qualquer um pode fazer, do jeito que achar melhor. Utilize este caderno e chame outras pessoas para conversar sobre políticas públicas de juventude.

Além disso, no site www.juventude.gov.br, você encontra mais informações, documentos importantes e ainda pode expressar suas

idéias num sarau virtual.Participe da 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas

de Juventude. E levante sua bandeira!

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P T T FÓLÍ ICA ODO MUNDO AZ

QUAL É A PARADA?política - 03

em gen e ue pe sa que lítica é pa c ret ,T t q n po po a a

que te a v r só co o govern e é feita po pol tico m e m o r í s

profi sionai e rt dos na é ca das eleições. Não é m s s pa i po be

assim:a polít ca n o e tá fo a de n s. Ela nt res a a t dos e i ã s r ó i e s o

toda e faz part o nosso dia-a di . P r exempl : uando s e d - a o o q

v c d ide pa tici r de um mov ment com o bjetivo o ê ec r pa i o o

de diminuir o lixo ac mula o n s rua do s u ba rro u d a s e i ,

uerendo ou nã , c stá faze do pol ti a. Além d sso, q o vo ê e n í c i

quando alamos bem ou mal do go erno, a aba o f

v c m s

influ ncia do opini o de o tras ssoas, que ambém e n a ã u pe t

tentarão fa r a ca a e ais gent . Em iúdo : a t do ze beç d m e m s o

insta e, c ntribuí o par fo mar a chamada nt o m s a r

"opin ã públ ca". i o i

P lítica é ss : toda ati da e que aso i o vi d

ssoas pra cam com o objetivo de influen iarpe ti

c

s acont ci e os, o p n ame o , s bretudo, o e m nt e s nt e o

a decisões da socied de em que vivemos El s a . a

envo ve u a tomada e decisão com o bjetivo l m d o

de atend r a deter inados nt res es. rtanto, e m i e s Po

duas palavr s são cha es para c m ree de a v o p n r

políti a: ecis o e interesse .c d ã s

Que parti ipa da vida e umam c d

c m nidad de um cidad Es do o paí , to na-o u e, a e, ta u s r

s suj i o de sua ções, end capaz de fazer crí c s, e e t s a s o ti a

de e colher, de defender seu ireitos e de cum r s s d pri

elhor os seu de eres ambém. O xe ício da m s v t e rc

participa ão é um dos p ncipa s in t umento n ç ri i s r s a

for aç o de ma ati ude d m c ática.m ã u t e o r

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Po t d a o d e o s " lítica é o a a çã o hom m, p i cada

ç o r t n s c d d n e s e ia ã repe cu e a o ie a e o d e tá ins r da.

t sc l e l r a r i O a o de e o h r ta ma c most a a m nha

s ã i e ló o e p po iç o d o gica, logo é p lítica. Outro xem lo

q n o c n e so c m d o mé ua d o v r o a iret ra da inha

c la o r a e a ga oes o s b e lgo qu seri le l para s

lu i o a é é lí c " a nos, st t mb m po ti a.

uPatrícia C cio Guisordi, 23 anos

Pa São ulo (SP)

"Con e ir v e m s ciedade é ol ic s gu iv r e o p ít a.

T ca ia t m m é aze p ít a.ro r idé s a bé f r ol ic

pode sim iás, de e os p rt ip E mos , al v m a ic ar

da ol ic ras e . Algu n t m nte p ít a b il ira ns i dire a e ,

sc h nd m os s us re r s n ant s, ee ol e o be e p e e t e

tros direta ente p rt ip do deou m a ic an

m nif s a õe e aç s e gru o, t bal ta e t ç s õe m p ra his a,

stu ant , m dore m s s omunida s,e d il ora s e ua c de

ju os omos m ort s "nt s ais f e .

T v M e Roc a 4Rubens a ares ac na h 2 anos

S au o (São P l P)

04 - política

" s m m a i rA pessoas tê ani de assoc a p a à r ê c a ep .olític P esid n i da R ública

a h ã ó i A tEu c o que n o é s sso. gen e a olít c m od n va

f z p i a o te po t o; qua do ia e c , qua do on om a

p ra a s ola n c versa c se oa rua . l t é um

p ss s na .. Po í ica a formade a soc de c g a iza ieda onse uir se org n r, d re ol e os le s o e s v r prob ma que sã de

do. todo mun "

os 2Luíza R ário Vitório, 2 anosV ór Sit ia (E )

ÉO QUE POL T CAÍ IARA VO ÊP C ?

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s "Os políticos são todos corrupto e fazem política

só por dinheiro. Na escola também existe política,

mco o o caso da escolha de representantes de turma. Mas os alunos não recebem nada para fazer isso;

a pf zem só ara ajudar os próprios alunos.

d eOs políticos e Brasília deveriam se esp lhar

l nos a unos."

l ic a pa e d d - - i , é "A po ít a f z rt o ia a d art n e r e sa o s iên iaimpo a t te s c n c c . v r is m s rga i r Os jo ens p ec a e o n za

ra o r r o l i o , e qu n opa c b a s po ít c s qu a dst o m c mp h c e a t po o e ã e a an a h g m a é o v

d is qu ã ele t s a em a orte epo e s o i o b t p aa o s a a qu n o a s r c rá l s " n n s a c r a d v mo p o u - o .

o t a é o d l i e n s"P lí ic um c njunto e e s orma e c rc m a f ra o o e o raqu e a es e d g v rn pa

za r b e s o n o c e t lameni r p o l ma n mu d o id n a n mu d d s n g n Ta ée o n o o i dí e as. mb m o it e a pre n a iv d e dc nst u m re se t t i ad o

v s l iro u é f a o po o bra i e , q e eit p reio o l ic s "m d s po ít o .

Paulo H nrique Lopes Ribe o, 16 oe ir an s

Vitó ia (ES)r

í arlos Rodrig es B rbosa, 2 anosLu s C u a 5

S o Lu s (MAã í )

tl r Ma u o 6 a o Hi e r b , 2 n se n a r –Manau (At i Ma ubo s M)

" ara mim política é relacionar-se com s P aess as. Fa emos pol tica de vizinhança, p o z í

pol tica estudantil, partid ria, soc al etc.í á i É uma necessidade para a vida humana no contexto e uma s ci da e democrátic ."d o e d a

Pedro Filgueira, 21 anos Natal (RN)

política - 05

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A Constituição brasileira estimula o envolvimento da sociedade civil organizada no debate de soluções para problemas de âmbito local, municipal, estadual e federal. Ela prevê três instrumentos importantes de participação: o Projeto de Lei de Iniciativa Popular, o Referendo e o Plebiscito.

Vários artigos (5, 7, 10, 11 e 204) garantem a plena liberdade de associação para fins lícitos, a livre associação profissional, sindical ou patronal e o direito à informação de órgãos públicos.

Em 10 de maio de 1985, uma Emenda Constitucional restabeleceu as eleições diretas para as prefeituras das cidades consideradas pelo Regime Militar como áreas de segurança nacional. A Constituição também garantiu, a partir de uma reivindicação dos movimentos juvenis, o voto facultativo para jovens entre 16 e 18 anos.

A Constituição também reforçou a soberania popular por meio do plebiscito, do referendo e da iniciativa popular, conforme o artigo 14. O plebiscito é uma consulta prévia sobre determinada matéria de relevante interesse para o País, dirigida aos cidadãos. O referendo traduz-se na participação do povo, por meio do voto, com a finalidade de confirmar ou não um ato governamental, ou seja, a sociedade é convocada posteriormente a ato legislativo ou administrativo, cumprindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição. Já na iniciativa popular de leis, que significa a possibilidade de os cidadãos apresentarem projetos de lei à apreciação do Congresso Nacional, requer a subscrição de, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional — mais de um milhão e duzentos mil eleitores —, distribuído, pelo menos, por cinco Estados.

QUESTÃO DE DIREITOS

06 - política

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O O AS M?C M SI

O O AS ?C M SIM

CO O S ?M A SIMA iori dos joven (5 %) cha u a é a o 'muit import te'. as não

ma a s 4 a q e política lg o an M

confiam nos pa tidos políticos (6 %),n pu d e s na ore d g esso N cional (64 ) e

r 5 os de ta os e d s o Con r a %

ne nos ve eador s a sua a (55%). (In tituto Cid dania, 2003

m r e d cid de s a )

1 milhões de j ve br sile os pa ticipam ou á rticiparam de alg ma f ma

3 o ns a ir r j pa u or

as ociativa, como mov n o socia , ONGs, indicatos, partid s políticos gru c lturais ou

sime t s is s

o , pos u

elig sos. (U es bope 2 04)r io n co/I 0

28,1 dos ov ns rticipa a u d r po, e a e o ( 2 5% e portivo

% j e pa m de lg m tipo e g u s j r ligios 4 , ), s

( 2 5%) cultu al (2 ,9%). ( base/Pólis 2 05)

3 , ou r 6 I , 0

65, % dos j ve ocur m e informar s e , mas sem rticipa ire me te

6 o ns pr a s obr política pa r d ta n .

(I e ól , 200 )bas /P is 5

A grande ma ia jo ens cha u ‘é pr ciso u s ss s e j ntem pa a d fen er

ior dos v a q e e q e a pe oa s u r e d

s u inte esses' (8 ,5%) q e 'é eciso brir can is d diálog ent e cidadão e govern

e s r 9 e u pr a a e o r s o o'

( 7 ) bas /Pólis, 20058 % . (I e )

Ent e 0 2 e 2006 umentou m 3 % o n me os de ov ns n e 16 e 17 an q e

r 2 0 a e 9 ú r j e e tr os u

r t aram seu t lo e ito al. (Tr nal uper Ele al,20 6

e ir ítu le r ibu S ior itor 0 )

8,8% o joven de 5 a 4 nos a re ita u o voto pode dar a itua d ís.

6 d s s 1 2 a c d m q e mu s ção o pa

(I stitu Cidadan , 200 )n to ia 3

9 dos j ve s acham que lho eito par resolve os problemas do país é a

5 % o n o me r j a r

rticipa ã popula ã as ecisõe impor ntes do govern ns to C a ia, 003)

pa ç o da ç o n d s ta o (I titu id dan 2

política - 07

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08 - política

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hhh

Bertold BrechtEPOEM -SE

hhh

O p or n lf b o é n lf b o p í co. i a a a et o a a a et ol ti

E e ã ,n o fa a a i p s a on c men po t osl n o ouve ã l , nem p rt ci a do c te i tos lí ic .

Ele ã s b q o us de d o r ç do eijã do ei e, a n do l uel do p to n o a e ue c to vi a, p e o f o, p x da f ri ha, a ug , sa a e

do r e dem da s o t a . emédio dep n s deci ões p lí ic s

n l b p lí ic t o u r ue e or u a e e t a p en q a p lí ic .O a a fa eto o t o é ã b r o q s g lh s uf o eito diz do ue odeia o t a

ã s b mb c l ue, da u ig orâ c lí i , e a r s t a m n b ndo do,N o a e o i e i q s a n n ia po t ca nasc p o ti ut , o e or a a na e

p or s a di , q é o p t co ig r t , p a t , to a a o o i de todos o b n dos ue olí i v a is a il n ra o corrup e l c i dos

xp ora es do p ve l dor o o.

política - 09

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O o uv ud c d p s G v o m" s órgã s de j ent e ria os elos município , estados e o ern Federal vive a

n p s v d n l itensão e tre res onder às pres ões conser a oras pelo co trole socia do tempo juven l e

e o c at u co t m j uj sd senv lver políti as emancip órias q e n ribua para que os jovens se am s eitos de eus

e , i v b o n i epróprios t mpos espaços e projetos de v da. Os jo ens rasileir s enfre tam o desaf o de s

r r p t co e i m ue a d n uaeconhece em como atores olí i s cr are participações q f çam a ifere ça num q dro

i ã o r c ç n a s vde mob lizaç o p pula ainda insufi iente e a ão i cipiente do Estado n re olução dos gra es

r e a d ã j m n A s n p oblemas que comprom tem a própri con iç o de ser ove o Brasil. s im se do, a

p r f e e l a a i t e sparticipação que ode ia az r dif rença e restabe ecer confiança n s ns ituiçõ s política no

l ua e ue a b n gatua q dro d desigualdades seria aq l que a riria cami hos na a enda pública e apostaria

o i r e a i i s e v a o ana m bil zação inte p l dora da nef ciência do E tado, r i indic nd polític s efetivas e

t c q e idemocrá i as,ade uadas às n cessidades dos jovens bras leiros".

, r d a d ç v aPaulo Carrano p ofessor-a junto da Faculd de de E uca ão da Uni ersid de Federal

l n n o d at v Ja /F umine se e coorde ad r o Observ ório Jo em do Rio de neiro UFF

ERC C O MO REX Í I DE C ÁTICO

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"Jovens do século que passou, acostumados a aderir a um ou outro ideário social, político e religioso que tomavam como guias de suas formas de militância, estariam demasiado presos à própria juventude quando tratam como indiferença as múltiplas escolhas dos jovens de hoje? Se o mundo adulto não quiser tornar-se, por sua vez, indiferente à juventude de seu tempo terá que se dispor a manter o dedo no pulso deste novo cidadão. O que pulsa na vida política da juventude? Desejam mudar o mundo? Querem participar das decisões sobre as questões que afetam suas vidas? Conhecem os caminhos da cidadania? Seus interesses e pontos de vista contam nos espaços onde vivem e convivem? Suas escolhas são individualistas ou solidárias? O que pesa na hora em que tomam decisões sobre o destino de seu país? Ninguém pode furtar aos jovens de hoje o direito de formular ao seu modo essas perguntas e ao seu modo buscar respondê-las. Se as gerações jovens estão dispostas a criar caminhos para reinventar suas vidas políticas e nosso futuro coletivo, as gerações adultas precisam comprometer-se em assegurar-lhes o direito ao exercício da liberdade de fazer escolhas".

Simone André, psicóloga e educadora.

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"De fato as análises sobre participação e juventudes tendem a considerações ligeiras e pouco embasadas em pesquisas que avancem além de opiniões, percepções dos jovens sobre aspectos da política participativa. Omite-se a contextualização destes tempos sem considerar análises político-culturais embasadas no pensamento crítico, sem associar crises de participação aos desafios culturais, como o ethos de eterno presente e o 'desinvestimento' em projetos de mudanças, a chamada recusa das utopias em prol de políticas de identidade que, se têm o mérito de multiplicar referencias, direitos, como das mulheres e dos jovens, pode também resvalar em guetos, na renúncia de questionar estados da nação, do mundo".

(Mary Garcia Castro e Augusto Vasconcelos, Juventudes e Participação Política na Contemporaneidade: Explorando Dados e Questionando Interpretações, documento impresso, 2007)

* As declarações dos especialistas publicadas nesta seção foram extraídas da edição 05 da revista Onda Jovem (www.ondajovem.com.br). Também colaborou Marcelo Barreto ("Militantes contemporâneos").

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"Ao considerarmos que a escola é um dos principais "locus" de formação da cidadania e tem como função principal a socialização dos conhecimentos historicamente acumulados e a construção de saberes escolares, é importante destacar que compreendemos a cidadania na perspectiva democrática, ou seja, a que contribui e deve assegurar aos cidadãos o exercício dos direitos à liberdade e à igualdade de acesso aos bens sociais e ao desenvolvimento. (...)

Compreender o papel da escola nessa direção é entender que a formação da cidadania é prática de vida em todas as instâncias de convívio social dos indivíduos: na família, na escola, no trabalho, na comunidade, na igreja e no conjunto da sociedade. É trabalhar, em todos os níveis e modalidades de ensino, com a formação de hábitos, atitudes e mudanças de mentalidades, calcada nos valores da solidariedade, da justiça e do respeito ao outro.

É o que Maria Victoria Benevides, da Universidade de São Paulo, denomina de cidadania ativa, a que possibilita ao ser humano não apenas conhecer os seus direitos, mas motivá-lo a criar oportunidades para exercê-la e materializá-la. Nesse sentido, a escola é um local singular, uma vez que trabalha com a socialização dos diversos tipos de conhecimentos, com valores e atitudes.

Essa escola, que o sociólogo francês Alain Touraine denomina de escola democratizante, assume o compromisso de capacitar os indivíduos para serem atores, ensina a respeitar a liberdade do outro, os direitos individuais, a defesa dos interesses sociais e os valores culturais."

"Alunos de democracia", artigo de Aida Maria Monteiro Silva, coordenadora do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Pernambuco e do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos (Onda Jovem 05).

EXERCÍCIO DEMOCRÁTICO

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Page 14: Caderno  Tematico    Politica

• Ciência Política – Textos Introdutórios, de Áurea Petersen, Eduardo Corsetti, Elizabeth Maria Kieling Pedroso e Maria Alayde Albite Ulrich (Editora Mundo Jovem)• O que é política, de Wolfgang Leo Maar (Editora Brasiliense)• Diálogo nacional para uma política pública de juventude, do IBASE (acesso no internet no link: http://www.ibase.br/userimages/dialogo_juv_final21.pdf)• Política: quem manda, por que manda, como manda, de João Ubaldo Ribeiro (Editora Nova Fronteira)• O Poder Jovem, de Arthur José Poerner (BooLink, 2004)• Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos (Editora José Olympio)• Rumo a estação Finlandia, de Edmund Wilson (Editora Companhia de Bolso)• Por quem os sinos dobram, de Hemingway (Editora Livros do Brasil)

• Terra em transe, de Glauber Rocha, 1967• Cabra marcado pra morrer, de Eduardo Coutinho, 1984• Entreatos, de João Moreira Salles, 2004• EduKators, de Hans Weingartner, 2004• Quase dois irmãos, de Lúcia Murat, 2005• Em nome do Pai, de Jim Sherida, 1993

• Juventude e Ação Política - www.jap.org.br/• Movimento Mundial de Jovens pela Democracia www.ymd.youthlink.org• Falando em política www.interagir.org.br/politica• Parlamento Latino-americano www.parlatino.org• União Nacional do Estudantes www.une.org.br• Rede Jovens do Nordeste www.rjne.blogger.com.br• Dia Global do Voluntariado Jovem www.diaglobal.org.br• Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral www.lei9840.org.br• Instituto Ágora em Defesa do Eleitor e da Democracia - www.institutoagora.org.br• Fórum Social Mundial – www.fsm.org.br• Fórum Nacional de Juventude Negra www.enjune.com.br

• Olga, de Jayme Monjardim, 2004• Panteras Negras, de Mario Van Peebles, 1995• Ou ficar a Pátria Livre ou morrer pelo Brasil, de Silvio Tender, 2007• O afeto que se encerra em seu peito juvenil, de Silvio Tender, 2007• Gandhi, de Richard Attenborough, 1983

SITESLIVROS

FILMES

TÁ NA MÃODICAS DE SITES, LIVROS E FILMES PRA VOCÊ SE ANTENAR

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Adriano Sanches, Amanda Proetti, Bianca Pyl, Carol Lemos, Ionara Silva Ionara Talita Silva, Juliana Mastrullo, Juliana Rocha Barroso, Paulo Pereira Lima, Sálua Oliveira, Severino Francisco, Suzana Palanti, Vivian Ragazzi e Ubirajara Barbosa.

Esta galera participou da produção do conteúdo desta cartilha pelo Brasil afora. São adolescentes e jovens que fazem parte dos conselhos editoriais jovens e da Redação do Projeto Revista Viração.

Os textos extraídos de Onda Jovem podem ser encontrados na íntegra em:

www.ondajovem.com.br

RG – Quem contribuiu para reunir as informações que você acabou de ler

E EU COM ISSO?A partir das informações, histórias e depoimentos que você acabou de ler, reúna seus amigos e reflita

sobre as perguntas abaixo: 1. Você se considera uma pessoa politicamente ativa? Por quê?2. Quais os assuntos que te motivam a ter uma atuação política?3. Você participa de algum grupo juvenil ou movimento social? Qual a importância dessa participação?4. Você encontra oportunidades de participação no

seu município, no seu bairro, na sua escola?5. O que deve ser feito para garantir a participação

juvenil ? Como você pode colaborar?

política - 15

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Presidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da SilvaVice-Presidente da RepúblicaJosé Alencar Gomes da SilvaSecretaria-Geral da Presidência da RepúblicaMinistro-Chefe: Luiz Soares DulciSecretaria Nacional de JuventudeSecretário Nacional de Juventude: Beto CurySecretário Nacional de Juventude - Adjunto: Danilo MoreiraConselho Nacional de Juventude - CONJUVEPresidente: Elen Linth Marques DantasConferência Nacional de Políticas Públicas de JuventudeCoordenação Geral: Danilo MoreiraCoordenação executiva: Edson PistoriComissão Organizadora Nacional: Alexandro Reis, Alex Nazaré, André Lázaro, Antônio Apolinário, Augusto Vasconcelos, Beto Cury, Carla Márcia Alves, Carlos Odas, Cintia Nascimento, Danilo Moreira, Daniel Vaz, Dulcinéia Miranda, Edson Pistori, Elen Linth, Fabiano Kempfer, Fábio Meirelles, João Felipe Terena, José Eduardo de Andrade, Luiz Dulci, Manuela D'ávila, Márcia Ustra, Maria Virginia de Freitas, Nelson Santos, Paulo Lustosa, Reginaldo Lopes, Reinaldo Gomes, Renato Ludwig, Ricardo Ayres, Rodrigo Soares, Stella Taquette e Tereza de Lamare.Comitê-executivo: Alex Nazaré, Carlos Odas, Edson Pistori, Elen Linth, José Eduardo de Andrade, Fábio Meireles e Augusto Vasconcelos.

Equipe técnica: Ângela Simão, Breno Almeida, Darcy Gomes, Danilo Morais, Eduardo Rombauer, Eric Meireles, Fabiane Oliveira, Fábio Deboni, Ítalo Beethoven, Jonas Valente, José Ricardo Fonseca, Marcus Tanam, Paulo Alexandre Passos, Patrícia Nogueira, Pedro Campos, Plínio Marcos de Oliveira, Rafael Librelotto e Vivian Duarte.Equipe de apoio: Michelle Silva, Edinaldo Braga, Sinval Rodrigues, Gabriela Costa e Luciana Soares.Texto: Antonio Lino, Carlos Odas, Edson Pistori, Jonas Valente e José Ricardo.Programação visual: W3OL Comunicação - Curitiba-PR / www.w3ol.com.brRevisão: Carlos OdasDiagramação: Demetra Mattos (W3OL Comunicação)AgradecimentosÁs Comissões Organizadoras Estaduais, ao Conselho Nacional de Juventude, ao Ministério da Educação e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, à DIRTI – Diretoria de Tecnologia da Informação da Presidência, ao Grupo de Apoio à Participação Interativa, ao Instituto Paulo Freire, à UNESCO, aos Fóruns de Gestores de Juventude Estaduais e Municipais, à UNALE (União Nacional das Assembléias Legislativas), à Frente Parlamentar de Juventude da Câmara dos Deputados, às revistas "Onda Jovem" e "Viração", ao projeto "Cala-Boca Já Morreu", Movimento Um Milhão de Histórias de Jovens e a todos e todas que contribuíra m com sugestões para esta publicaçã[email protected]. (0++ 61) 3411-3879 ou 3411-1160.Informe-se na Comissão Organizadora de seu estado.

Atenção: avise às pessoas cegas que esta publicação está disponível em português, nos formatos word (*.doc) e pdf, no site da Escola de Gente-Comunicação em Inclusão. O site da Escola de Gente, está de acordo com os padrões de acessibilidade nacional e internacional ( www.escoladegente. org.br).