Café, economia e representação em Ribeirão Preto por [email protected]@usp.br Profa. Silvia...

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Café, economia e representação em Ribeirão Preto por [email protected] Profa. Silvia Maria do Espírito Santo 18 DE MAIO DE 2007

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  • Caf, economia e representao em Ribeiro Preto por [email protected]@usp.br Profa. Silvia Maria do Esprito Santo 18 DE MAIO DE 2007
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  • Palestra estruturada com os temas: primrdios do caf; imigrao italiana no caf no mundo rural, fomentado pelas fazendas e colonato, integrando o sistema de trabalho; as fazendas produtivas e o terreiro como espao central da produo cafeeira e, por fim, a cidade como local de expanso econmica e urbanizao. Focou-se o Estado de So Paulo, durante o perodo de 1930 a 1950, o chamado Oeste Paulista
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  • O primeiro eixo apresenta dados histricos retomando fatos a partir da seleo de bibliografia, cronologia, imagens e objetos. A pesquisa sedimentou-se em recolhimento de fontes e acervos diversos como o Museu Histrico e Pedaggico de Araraquara, o Museu Paulista da Universidade de So Paulo, a Fundao Eletropaulo, o Museu do Imigrante em So Paulo, o Instituto Agronmico de Campinas e a Biblioteca do Arquivo Pblico de Ribeiro Preto e a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
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  • O segundo eixo est fixado na identificao do elo da memria dos descendentes de imigrantes, sobretudo dos italianos, cujo universo temtico est o movimento emigratrio europeu e a agricultura do Caf no Brasil do sculo XIX, na passagem para o sculo XX. Ainda esto inter-relacionados: a mecanizao agrcola, o desenvolvimento industrial da produo do caf.
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  • Um terceiro eixo inclui uma seleo de objetos do cotidiano do velho colono - instrumentos bsicos do trabalho na roa e do trabalho domstico - expostos ao mesmo grau de significados atribudos ao crescimento da grande cidade.
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  • Vale do Paraba e Campinas Na ordem cronolgica foi a segunda a ser cultivada, pouco antes de iniciar-se Grandeo avano pela Mogiana (MIILIET, 1941:10), a zona englobando os municpios tributrios da Cia Mogiana de Estradas de Ferro, a partir de Campinas: Amparo, Altinpolis, Batatais, Brodowski, Caconde, Cajur, Casa Branca, Cravinhos, Esprito Santo do Pinhal, Franca, Guar, Igarapava, Itapira, Ituverava, Jardinpolis, Mogi-
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  • Vale do Paraba e Mogiana Mirim, Mogi-guass, Mococa, Nuporanga, Orlndia, Patrocnio do Sapuca, Pedregulho, Pedreira, Ribeiro Preto, Sertozinho, So Joo da Boa Vista, So Jos do Rio Pardo, So Joaquim, So Simo, Santo Antnio da Alegria, Santa Rosa, Serra Azul, Serra Negra, Socorro, Tamba, Tapiratiba e Vargem Grande. (MILLIET, 1941)
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  • Nem sempre foi assim, se recuarmos no tempo...
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  • A viagem do caf e os instrumentos agrcola O caf no Brasil, em 1727, chega pelas mos de Melo Palheta, Capito Tenente e Guarda da Costa oficial numa expedio militar Guiana Francesa. As sementes foram entregues, em Belm do Par, no norte do pas, ao Senado. Em viagem ao litoral carioca, a sua expanso acontece na regio do Vale do Paraba fluminense e paulista, compreendendo os Estados do Rio de Janeiro e So Paulo, respectivamente.
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  • A viagem das mudas de caf Trazido para o Rio de Janeiro, na regio das minas de Cantagalo, no norte do Estado, o caf ter sua primeira produo em escala comercial com o holands Joo Hoppmann, em 1760. Trinta anos mais tarde, no Estado de So Paulo, na localidade de Areias, distrito de Lorena, as primeiras mudas so plantadas.
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  • L por volta de 1820...
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  • Lavoura domstica e formas tradicionais de ocupao e uso da terra Do plantio domstico apoiado na fora do trabalho escravo e animal, o caf espalhou- se para as serras cariocas e paulistas e a grande lavoura cafeeira construiu uma fora durante o Imprio capaz de deslocar o centro econmico da Bahia para o sul do pas, especificamente, para a provncia do Rio de Janeiro e So Paulo. J em 1820, apesar do transporte lento de homens e animais, a produo subiu para 500.000 arrobas
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  • Saia, Luiz Esse aumento considervel se deveu ao interesse que a transferncia da Corte para o Rio de Janeiro criou no sentido de ganhar um apoio econmico slido, posto que o tumulto na produo de acar viera agravar a crise provocada pela exausto de ouro nas Minas Gerais[1].[1]
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  • Do Rio de Janeiro divisa de Minas Gerais e So Paulo plantou-se a monocultura com estilo de produo e comercializao, uma distribuio demogrfica sob o sentido binrio urbano-rural e de habitao. (Saia, 1978:180).
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  • A mo-de-obra escrava Em 1830, o caf superou as exportaes da cana de acar, fumo e algodo. A mo-de-obra escrava responsvel pelo trabalho nas lavoras de caf vinha da frica, especificamente das regies de Angola, Congo e Moambique. Nas fazendas surgiu a especializao da mo de obra empregada que exercia suas tarefas na roa, na derrubada das matas, no destocamento, no preparo da terra, no cuidado dos viveiros, no plantio das mudas e nas colheitas.
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  • A mentalidade tradicionalista presente no Vale do Paraba: a escravido Esses homens serviam tambm de carregadores de ferramentas e mantimentos como: carne seca, cereais, mandioca e o caf. Desciam o Vale do Paraba Fluminense e pelas passagens ngremes permitidas nas encostas da mata atlntica, na regio onde hoje o Largo da Carioca.
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  • Plantio domstico Os quintais dos Conventos do Bairro de Santa Tereza foram os lugares de irradiao do caf para as terras do norte e sul das Capitanias do Rio de Janeiro, So Vicente e Minas Gerais.
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  • Pilo manual Fora humana Trabalho escravo
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  • Pilo utilizado para beneficiar o caf nas Antilhas. Fonte: H. Lecomte, 1899 apud Argollo, 2004
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  • beneficio do caf, Com variada utilizao, o pilo tornou-se comum entre os instrumentos domsticos e ferramenta para o benefcio do caf, ou seja, a simples operao de descasc-lo. Despendendo tempo e fora, as mulheres, em dupla ou trio, reuniam-se em torno do pilo de madeira de preferncia de cocho profundo e subiam e desciam as mos de madeira para o benefcio dos gros.
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  • fora motriz do vento O emprego da fora motriz do vento ou da gua era desprezvel durante todo o perodo colonial no pas. Ao Imprio coube a tarefa de transformar e desenvolver a cincia e as tcnicas modernas mesmo que estas fossem imitaes europias.
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  • Mquina 1900 Exposio Universal Rio de Janeiro
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  • O Brasil monrquico e colonial persiste, mesmo aps a independncia poltica de Portugal, no modo de viver, de plantar, de comercializar e de relacionar-se com os excludos sociais e com o exterior. Da Frana, cientistas e artistas viajaram pelo pas com a Misso Francesa, para a implementao educacional e cultural
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  • A Inglaterra foi a difusora do capital ingls na comercializao de exportaes, proibiu o trfico de escravos em 1850 e auxiliou na construo da estrada de ferro, veculo que ir mudar a velocidade da fixao dos imigrantes, da produo, escoamento para exportao do caf e implementao de tcnicas construtivas e cientficas.
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  • Escoamento intenso do caf para o mercado externos Companhia Docas de Santos, Santos, SP, entre 1900 e 1909. Fonte: Coleo SACOP, Arquivos Especiais, CMU apud Argollo, 2004
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  • Imigrao Para compreender a imigrao no podemos desvincular a necessidade de complementao da mo-de-obra escrava pela imigrante, da abolio da escravido associada chegada dos imigrantes - italianos, portugueses, franceses, suos, alemes, japoneses, rabes para a lavoura, comrcio e indstria..
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  • Hospedaria dos Imigrantes So Paulo
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  • Imigrao (...) De 1902 a 1910 mais de 330.000 europeus chegaram a Santos, mas tantos regressarem que os nmeros dos que ficaram foi apenas de 16.667 durante esses nove anos. (DEAN, 1971)
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  • Imigrantes 1 Durante a chegada os imigrantes eram enviados para a Hospedaria de Imigrantes no bairro de Santana, em So Paulo, sede do primeiro ncleo colonial dessa cidade, fundado em 1877. Mais tarde foi transferida para o bairro do Bom Retiro e apenas em 1888 ficou definitiva no Bairro do Brs
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  • Parceria A intensa expanso do caf estava respaldada pela imigrao europia na passagem do trabalho escravo para o livre, sedimentando inmeras colnias de estrangeiros em regime de trabalho chamado parceria
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  • Imigrao 2 Os cafeicultores do Oeste Paulista buscaram desde o incio da introduo da mo de obra imigrante, o apoio do Governo central para a vinda desses trabalhadores. Em 1871, uma lei estabeleceu a ajuda de custo, atravs da emisso de aplices para auxiliar no pagamento de passagens, mas especificou a preferncia pelo trabalhador do norte da Europa.
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  • Imigrao 3 No mesmo ano, criou-se a Associao Auxiliadora de Colonizao e Imigrao que mais tarde tambm passou a receber ajuda para colaborar no financiamento de passagens.
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  • Imigrao 4 A dcada de 1880 foi decisiva para a grande imigrao em massa para o Brasil. Nesse perodo marcado pela abolio dos escravos, pela criao de Lei Imperial de propaganda da imigrao na Europa (1885) e pela fundao em So Paulo da Sociedade Promotora da Imigrao (1886) o nmero de italianos atingiu a cifra de 73% dos imigrantes que entraram no pas, at 1900.
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  • Imigrao 5 A poltica de imigrao criada em conjunto entre o governo central e o governo provincial tinha na Sociedade Promotora da Imigrao, a sua representao, cujo objetivo era facilitar (contratar e subvencionar) a vinda do imigrante para o Brasil, isentando-o do pagamento da passagem de navio e do transporte ferrovirio at as fazendas, alm de lhe ser permitido cultivar outras culturas entre os ps de caf.
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  • Imigrao Europia Tentativas de outras organizaes como a Sociedade Central de Imigrao Rio de Janeiro em 1883 estavam entre os interesses dos fazendeiros cariocas. Vejamos os nmeros: 1870: 13.000 imigrantes 1880: 184.000 1896: 609.000 1875-1900: 803.000 dos quais 577.000 eram italianos (FURTADO, 2000)
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  • Na primeira e segunda fases da imigrao Segundo Alvim, na primeira fase da imigrao at 1886, o sistema de colonato diluiu as diferenas entre meeiros, arrendatrios e outros, mas no afetou os hbitos culturais na organizao da famlia. A segunda fase da imigrao, aps aquele ano, consolidou a relao do colonato e patro o que no evitou as inmeras manifestaes, greves e abandono de trabalho em funo dos duvidosos tratamentos de alguns fazendeiros.
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  • A casa o lastro, a sede da vivncia As necessidades de um mercado de massa anunciaram-se no crescimento da populao. Ainda que reduzidas em volume e em extenso de distribuio de produtos, o alcance era feito pela estrada de ferro ou por mascates, vendedores ambulantes.
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  • Viajantes descreveram a moblia das casas dos colonos de um cmodo s: um estrado de madeira em lenis de algodozinho, cadeiras, mesa potes e panelas, velas, um santo e cromos religiosos ou patriticos. O imigrante e sua famlia usavam roupas de brim, chapus de feltro ou de palha e sapatos de couro ou calados de lona.
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  • Equipamentos agrcolas A evoluo tcnica e o sistema produtivo Para dissecao do caf Despolpar o gro em cereja Lavagem do caf Ventilador
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  • Equipamentos. Despolpador
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  • Despolpamento do caf
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  • Instrumentos arcaicos Piles individuais Malhao de vara Boiada pisar Sobre o caf seco Terreiro de terra batida Lavar o produto (Taunay)
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  • Pilo hidrulico e roda d gua A Roda d gua substitui os piles no benefcio de gros em cujo manejo os escravos e indgenas incorporaram como utenslio domstico. Constituram-se, assim, os primeiros engenhos no Vale do Paraba. A fabricao de descascadores e abanadores mecnicos, movidos geralmente roda d gua aparecem nas fazendas de grande produo de cana-de-acar e caf. Durante a indstria incipiente do pas, como demonstrada em Exposio Nacional em 1908 no Rio de Janeiro, aparecem Descascadores e Despolpadores de indstrias de propriedades de italianos como os Irmos Nicola & Rome. Mas quando essas invenes no conseguiam seduzir o lavrador, funcionavam os piles hidrulicos, com o aproveitamento das quedas de gua dos rios.( QUEIROZ E TELLES, 1953)
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  • Pilo
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  • Adotar instrumentos mais eficientes foi uma necessidade da produo No final do sculo XIX, as categorias foram outras: o caf fixou-se em regies prximas aos portos, cujo principal foi o de Santos; os preos se recuperaram rapidamente e o acar deprime; a gestao da economia cafeeira organizou-se para a formao de uma nova classe empresria com homens da regio de plantio. Essa nova classe, que tinha o poder poltico em suas mos e sobretudo dominaram o comrcio.
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  • Mquina de descascar e polir caf
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  • Descascar Define-se benefcio operao de descascar o caf j ainda seco, quer em coco, quer em pergaminho. Quando o produto se encontra concentrado nas tulhas, depois do descanso de cerca de 40 dias no mnimo, inicia-se o processo de beneficiamento, genericamente utilizado para expressar todo o tratamento destinado ao produto.
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  • Galpes Armazenamento Para escoamento
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  • Campinas
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  • A sede da fazenda A casa o lastro, a sede da vivncia, a demarcao do territrio no tempo dos novos elementos como a adaptao da antiga senzala ou do engenho, para absoro de tcnicas da construo realizadas pelos imigrantes.
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  • O colono e Fazendeiro: As moradas do colono e do proprietrio de terra A transformao de tcnicas como a taipa de pilo para o uso do tijolo, da importao da telha francesa, do ferro e do concreto armado, ndices do alargamento social da classe burguesa dominante paulista, confere a posse da tcnica para enfeitar a fachada e a sua utilizao para significar a ascenso social. Foram emergentes os artfices e os frentistas imigrantes europeus, principalmente italianos.
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  • A casa A casa transformou-se em demonstrao (ndice) do modo de fazer, o cozimento dos tijolos com especiais bitolas comerciais para a madeira serrada, movidos a vapor e at a eletricidade. Observar a semelhana com a sede da Fazenda Monte Alegre em Ribeiro Preto
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  • O tempo gasto na torrao Para todas as operaes em que entra a ao calorfica, o tempo fator que no se despreza. No caso do caf, uma lenta combusto poder transformar a operao numa morosa destilao do produto, com perdas para a qualidade. Uma torrao apressada, todo fogo, no realiza o fenmeno empireumtico, com as devidas transformaes das matrias graxas, cidos glicosdios, etc., consoante o que se pode exigir para um bom caf. A celulose poder ser incinerada na superfcie sem que o calor atinja o interior da massa dos gros. (QUEIRZ E TELLES,1953)
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  • A secagem pode ser em processos naturais ou artificiais em: terreiros tabuleiros (secadores mecnicos, jiraus e estufas) sombra (em tulhas e sacos)
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  • O Terreiro: O espao especializado O comrcio subsidirio, o armazenamento, o despacho, o financiamento so etapas concludas no entreposto sediado na prpria fazenda ou na cidade. Os antecessores: cana de acar, mandioca, feijo e milho, forjaram um determinado arranjo espacial operativo e construtivo que retomado por um novo arranjo o caf.
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  • O terreiro feito de ladrilho de barro requeimado, pois o tijolo absorvente de gua no se posta para este trabalho, a no ser quando revestido de cimento. O secador mecnico substitui o terreiro. A capacidade do terreiro est ligada produo e ao numero de dias que o caf necessita para desidratar-se convenientemente.
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  • Ribeiro Preto, O municpio de Ribeiro Preto, fundado na segunda metade do sculo XIX, urbanizou-se a partir de uma poca em que o ciclo econmico de produo e exportao do caf foi o responsvel pela expanso econmica interna e externa, criando cidades e a insero no mundo moderno. As edificaes do patrimnio arquitetnico[1], as linhas frreas e ramais ligando as fazendas cafeeiras ao escoamento para portos de Santos e Rio de Janeiro, a eletrificao, os projetos de saneamento e educao testemunham nossa afirmao.[1] [1] As construes: Casa de Cmara e Cadeia, Estao Barraco, Casa da Rua Caramuru e Campus da USP, incluindo os museus, datam do final do sculo XIX aos anos 20. [1]
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  • No perodo da virada do sculo XIX/XX, em Ribeiro Preto, a produo do caf gerou uma cultura material, que foi recolhida por personalidades cultas da sociedade ribeiropretana. So estes objetos de pequenas colees que compem os acervos de seus museus. [1] Essas colees, parte da cultura de uma sociedade se consideradas como documentos pelos estudos das reas, tambm so orientadoras para determinadas disciplinas do curso de Cincia da Informao e Documentao[1] [1] Essas colees, parte da cultura de uma sociedade se consideradas como documentos pelos estudos das reas, tambm so orientadoras para determinadas disciplinas do curso de Cincia da Informao no Departamento de Fsica e Matemtica da Universidade de So Paulo em Ribeiro Preto, onde mantenho vnculo empregatcio MS2-RDIDP, desde 2004. [1]
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  • Bibliografia ARAJO, M., O caf, Catlogo de exposio, Praa do Banco Real So Paulo 28 de agosto a 29 de outubro. So Paulo: Hamburg Donnelley Grfica e Editora, 2000. ARGOLLO, A. A arquitetura do Caf. So Paulo: IMESP, 2004. BARRIGHELLI, J.C., Subsdios histria das lutas no campo em So Paulo (1870 1956). vol. I,II,III. So Carlos: UFscar, Arquivo de Histria Contempornea, 1981. CAMARGO, R. de & TELLES, A. Q., O caf no Brasil. Sua aclimao e industrializao. Rio de Janeiro: Servio de Informao Agrcola, Ministrio da Agricultura, 1953. CERTEAU, M. A inveno do cotidiano, DEPARTAMENTO DE CULTURA (Diviso de Documentao Histrica e Social). Cartas de Datas de Terra (1854 1858). So Paulo: Prefeitura do Municpio de So Paulo, 1939. DEAN. W., A industrializao de So Paulo (1880-1954). Rio de Janeiro/So Paulo: Difel. Difuso Ed., So Paulo, 1971 FAUSTO, B., Histria do Brasil. So Paulo: EDUSP, 1999. FREITAS, S.M., E chegam os imigrantes. O caf e a imigrao em So Paulo. So Paulo: 1999. FREYRE, G., Casa grande e senzala: formao da famlia brasileira sob o regime da economia patriarcal. 25 ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1987. FURTADO, C., Formao Econmica do Brasil. So Paulo: Publifolha, 2000. LIMA, N., O caf no Estado Nacional. So Paulo: Departamento Nacional do Caf, 1944. LISBOA, J.M., Almanach Litterario de So Paulo para o ano de 1879. 4 e 7 anno. So Paulo: Typographia da Provncia, 1878. MACHADO, A. A., Brs, Bexiga e Barra Funda: noticias de So Paulo. So Paulo: Imprensa Oficial do Estado, Arquivo do Estado, 1982. MARTELETO, R.M. E NASCIMENTO, M.N. A Informao Construda nos meandros dos conceitos da Teoria Social de Pierre Bourdieu. Disponvel em: C:\DocumentsandSettings\silesan\Desktop\Doutorado- artigos\Bourdieu_arquivos\Art_05.htm. 2004. Acessado em 2006.
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  • Museus no Campus Acervo comprometido Acervo com projetos e polticas culturais definidas Especializao para recursos humanos Patrocnios Popularizar os museus