2017 Caiu na rede é peixe. e) Cachorro que late não morde. GABARITO: C RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: A...

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1° SIMULADO Gramática - Interpretação de Texto Produção de Texto - Livro Paradidático - Inglês 2017 8° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL Dia: 25/04 - terça-feira Nome completo: Turma: Unidade: DIA

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1° SIMULADO

Gramática - Interpretação de TextoProdução de Texto - Livro Paradidático - Inglês

2017

8° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Dia: 25/04 - terça-feira

Nome completo:

Turma: Unidade:

DIA

FORMADE

PREENCHIMENTOERRADA

FORMA

DEPREENCHIMENTOCORRETA

É COLOCAR QUALQUER TIPODE INFORMAÇÃO NESTE LOCAL

PROIBIDO

PREENCHIMENTO DO CARTÃO RESPOSTA

SOMENTE COM CANETA AZUL

ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DO SIMULADO - 1º TRI

1. A prova terá duração de 3 horas e 20 minutos.

2. Prova e gabarito só poderão ser devolvidos após uma hora do início do simulado.

3. O aluno só poderá sair para ir ao banheiro ou beber água após 2 horas de início da prova.

4. O aluno não poderá levar a prova para casa.

5. O preenchimento do gabarito deve ser feito com caneta AZUL. NÃO É PERMITIDO O USO DE CANETAS COMPONTAS POROSAS.

6. O preenchimento incorreto do gabarito implicará na anulação da questão ou de todo o gabarito.

7. Durante a prova, o aluno não poderá manter nada em cima da carteira ou no colo, a não ser lápis, caneta e borracha.Bolsas, mochilas e outros pertences deverão ficar no tablado, junto ao quadro. Não será permitido empréstimo dematerial entre alunos.

8. O aluno que portar celular deverá mantê-lo na bolsa e desligado, sob pena de ter a prova recolhida se o mesmo vier aser usado ou tocar. Caso não tenha bolsa, o aluno deverá colocá-lo na base do quadro durante a prova.

9. O fiscal deverá conferir o preenchimento do gabarito antes de liberar a saída do aluno.

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Texto para as próximas cinco questões: Adeus, Facebook!

Meu amor, Escrevo pra dizer que acabou de vez. Pode ter certeza de que dói mais em mim do que em você.

Afinal, foram tantas noites em claro, tantas tardes em que eu deveria estar trabalhando e passei do seu lado, tantos vídeos virais que descobrimos juntos. (...). Quando te conheci, estava vindo de um término complicado com o Orkut: uma relação que durou muito mais do que deveria. Aos poucos você foi me ganhando. Doeu quando descobri que você vendia informações minhas e nunca me deu um centavo. Essa sua mania de guardar tudo: você sabe que isso não tá certo. Outro dia saí com o Snapchat, a gente se divertiu, e no dia seguinte ele não se lembrava de nada. Hoje faz uma semana que a gente não se vê. Às vezes é estranho. As pessoas falam de você o tempo todo: na família, no trabalho, nas festinhas. Isso também mudou: antigamente você servia pra falar das festinhas. Hoje parece que as festinhas servem pra falar de você. (...) Hoje percebo que o problema não sou eu, é você. É aquela mania de tocar vídeos que eu não pedi pra ver. É aquela sua mania de perguntar: "O que é que você está pensando?". Deixa eu pensar em paz! Por sua causa, deixei de ler. Tentava abrir um livro e você não calava a boca: "Ei, olha pra cá! Tá rolando treta! Tá rolando nude!" Nenhuma obra da literatura pode competir com treta e com nude. Você sabe disso.

DUVIVIER, G. Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2015/12/1718588-/

adeus-facebook.shtml. 1. O texto anteriormente analisado é de autoria do humorista Gregório Duvivier e tem como título “Adeus,

Facebook”. Conhecer o título do texto pode contribuir para uma interpretação mais rápida dessa escrita, uma vez que

a) o título sugere a introdução a uma briga, que existe, de fato, na exposição que segue. b) esse título traz as abordagens principais do texto, que se referem aos princípios de uma rede

social específica. c) o título promove uma alusão a despedidas, temática principal na exposição do autor. d) a estrutura, por meio do termo “adeus”, já faz referência ao tema central do texto, que diz respeito ao

término de um relacionamento. e) o título já antecipa uma noção de mal entendido, estabelecendo, assim, uma conversa difícil para o

leitor interpretar. GABARITO: B RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: O principal objetivo da exposição é questionar, por meio de humor, os princípios que constituem uma determinada rede social virtual – o Facebook – referenciado, explicitamente, nesse texto, apenas pelo título, cujo enunciado é “Adeus, Facebook”. 2. O texto de Duvivier menciona as diferenças entre algumas redes sociais. Pode-se afirmar, porém, que

há uma semelhança entre elas, entendendo que

a) todas valorizam as interações virtuais tendo como objetivo a comunicação. b) essas redes possuem o mesmo limite de tamanho para a elaboração de mensagens escritas. c) em todas elas só é possível estabelecer contato a partir de um único idioma. d) essas redes possuem a finalidade de possibilitar correspondências para a divulgação de “festinhas”. e) são mecanismos de comunicação que resistiram por séculos na história da humanidade. GABARITO: A RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: Qualquer rede social existente pela internet visa a estabelecer comunicações sob o princípio da virtualidade – esse é o principal aspecto de semelhança entre elas. 3. “Isso também mudou: antigamente você servia pra falar das festinhas. Hoje parece que as

festinhas servem pra falar de você.” No trecho em destaque acima, extraído do texto “Adeus, Facebook!”, é possível perceber um

comentário a respeito de um dos efeitos das redes sociais virtuais na atualidade. Esse efeito é a

a) substituição das comunicações concretas por correspondências virtuais.

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b) mudança na produção das comunicações, variando entre exposições concretas (por meio das festinhas) e virtuais (por meio das redes sociais).

c) mudança nas comunicações, porque utiliza as conversações concretas para se referir ao mundo virtual. d) ressignificação das redes sociais, que antes serviam como suportes informativos e agora são

instrumentos que servem apenas para conversação. e) ampliação de possibilidades de temas que podem ser discutidos nas redes virtuais. GABARITO: C RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: Como apresentado pelo fragmento em destaque, as redes sociais promoveram uma mudança na ordem das comunicações: além de estabelecerem interações virtuais, hoje essas redes são temas de interações concretas (antes, as interações virtuais eram, principalmente, para anunciar as concretas). 4. Na frase “Quando te conheci, estava vindo de um término complicado com o Orkut...”,

podemos perceber

a) apenas uma oração. b) duas orações. c) três orações. d) quatro orações. e) que não há oração, é apenas uma frase nominal. GABARITO: B RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: O aluno precisa saber a diferença entre frase, oração e período. 5. Na oração “Doeu quando descobri que você vendia informações minhas e nunca me deu um centavo”,

a parte destacada recebe o nome de

a) oração coordenada assindética b) oração coordenada sindética explicativa c) oração coordenada sindética conclusiva d) oração coordenada sindética alternativa e) oração coordenada sindética aditiva. GABARITO: E RESOLUÇÃO/ COMENTÁRIO: O aluno deve fazer a análise para reconhecer a conjunção coordenada na frase e classificá-la. Textos para as próximas três questões: “Os provérbios são ditos populares (frases e expressões) que transmitem conhecimentos comuns sobre a vida. Muitos deles foram criados na antiguidade, porém estão relacionados a aspectos universais, por isso são utilizados até os dias atuais.”

Disponível em www.suapesquisa.com

Fonte: Google Imagens

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6. É um provérbio de formato simples, curto e direto que apresenta significado inverso ao provérbio do quadro acima:

a) Papagaio come milho, periquito leva a fama. b) Deus ajuda a quem cedo madruga. c) Quem muito fala dá bom dia a cavalo. d) Caiu na rede é peixe. e) Cachorro que late não morde. GABARITO: C RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: A mensagem do quadro caracteriza a discrição, ou seja, virtude daquele que não comenta assuntos privados ou sigilosos, e o provérbio que apresenta semântica oposta caracteriza o falastrão, o prolixo - que usa palavras em demasia ao falar ou escrever; que não sabe sintetizar o pensamento ou preservá-lo e termina por se prejudicar. 7. Na expressão “Os provérbios são ditos populares...”, percebemos que a concordância está feita de

forma adequada. Morfologicamente, a justificativa para “populares” estar no plural é que

a) os adjetivos sempre concordam com os verbos. b) artigos e pronomes concordam com seu substantivo correspondente. c) adjetivos concordam com o substantivo equivalente. d) o verbo está no plural, por isso a expressão também está no plural. e) quando há verbo de ligação na frase, os predicativos ficam sempre no plural. GABARITO: C RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: É importante que o aluno saiba reconhecer os casos específicos de concordância nominal. 8. “Muitos deles foram criados na antiguidade, porém estão relacionados a aspectos universais...”. Nesse

trecho, há duas orações: qual a relação que a segunda tem com a primeira?

a) Relação de soma b) Relação de alternância c) Relação de conclusão d) Relação de oposição e) Relação de explicação GABARITO: D RESOLUÇÃO/ COMENTÁRIO: Reconhecer a função que cada conjunção coordenada exerce nas frases. Texto para as próximas duas questões: Os quadros abaixo fazem parte de um “Manifesto” criado por uma revista feminina:

(Adaptado: http://revistatpm.uol.com.br/manifesto)

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9. Em comum, eles apresentam

a) o emprego de uma linguagem inadequada a uma revista feminina. b) a valorização de uma aparência natural, sem vaidade excessiva. c) a desconstrução de ideias normalmente divulgadas na mídia. d) a desconstrução da imagem de esposa perfeita. e) a ideia da família perfeita. GABARITO: C RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: Todos os quadros apresentam, sob a forma de pergunta inicial, um comportamento tido como socialmente desejado: arrumar namorado, diminuir a barriga e controlar a alimentação e o peso. Todos esses clichês difundidos pelos meios de comunicação de massa são combatidos nas respectivas respostas, nas quais se evidenciam os posicionamentos do “manifesto”. 10. Observando o segundo quadrinho do Manifesto anterior, temos

a) uma conjunção que explica um fato depois de uma declaração. b) uma conjunção que dá ideia de soma de informações. c) uma conjunção que se opõe a um fato mencionado anteriormente. d) uma conjunção que conclui um fato. e) nenhuma conjunção. GABARITO: C RESOLUÇÃO/ COMENTÁRIO: Reconhecer as conjunções coordenadas nas frases e classificá-las. 11. Da leitura da tira, pode-se afirmar que

Quino, Toda Mafalda

a) na opinião das duas meninas, a felicidade futura independe de fatores financeiros. b) o comportamento da personagem Mafalda, nos quadrinhos, sugere que ela defende ideias

revolucionárias. c) no último quadrinho, a fala de Mafalda indica que ela realmente se arrependeu de ter agredido a amiga. d) a pergunta da amiga, presente no segundo quadrinho, vai contra uma visão comercial sobre projetos de

vida. e) o humor da tira vem da não concordância das garotas sobre valores humanos e bens de consumo.

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GABARITO: E RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: Mafalda defende a valorização da cultura, o que pode ser entendido como um valor humano; já sua amiga, por querer ter muitos vestidos, demonstra estar preocupada não apenas em satisfazer a necessidade de proteger o corpo ou de atender à moral, mas, sobretudo, em consumir um produto de “status”. 12. Como estamos na “Era Digital”, foi necessário rever os velhos ditados existentes e adaptá-los à nova

realidade. Veja abaixo... 1. A pressa é inimiga da conexão. 2. Amigos, amigos, senhas à parte. 3. Para bom provedor uma senha basta. 4. Não adianta chorar sobre arquivo deletado. 5. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando. 6. Quem clica seus males multiplica. 7. Quem semeia e-mails, colhe spams. 8. Os fins justificam os e-mails.

Disponível em: www.abusar.org.br.

No texto, há uma reinterpretação de ditados populares com o uso de termos da informática. Essa reinterpretação

a) dá ao texto um tom de humor. b) torna o texto apropriado apenas para profissionais da informática. c) complica o acesso ao texto pelo público que não conheça a fundo a internet. d) deixa as palavras originais dos ditados mais acessíveis ao público em geral. e) dificulta a compreensão do texto por quem não domina a língua inglesa. GABARITO: A RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: Na construção do texto, o enunciador apropriou-se de ditados populares e substituiu as palavras-chave por termos de informática. Essa estratégia discursiva gerou o efeito humorístico. 13. Em razão da influência da mídia no comportamento das pessoas, no que diz respeito ao uso do celular

no trânsito, afirma-se que, na charge,

a) o pedestre estava fora da faixa, portanto, não se pode culpar apenas o motorista. b) somente é permitido olhar as redes sociais no trânsito para uma curtida rápida. c) a Justiça brasileira não impede o uso de celulares no trânsito. d) dificilmente um acidente de trânsito ocorre por desatenção; assim, a charge atribui ao fato

proporções maiores que o real. e) as redes sociais tornaram-se mais importantes do que os valores da sociedade e do que as leis. GABARITO: E RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO:

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A febre das redes sociais, no Brasil, faz com que milhares de pessoas passem horas na frente de computadores, de celulares e de tablets. A infinidade de sites e de aplicativos permite a troca de todo tipo de informação. No entanto, a exposição excessiva a essas ferramentas pode representar uma ameaça, ou seja, usar os instrumentos em lugares ou momentos inapropriados poderá criar graves situações. É necessário responsabilidade e atenção ao se dirigir ou ao se participar das redes sociais para que haja respeito e valorização da sociedade na qual se vive. 14. Está correta a concordância nominal em:

a) Justiça entre os homens é necessário. b) A justiça entre os homens é necessário. c) É proibido a entrada de estranhos. d) Proibido a entrada de estranhos. e) Cerveja é gostosa.

GABARITO: A RESOLUÇÃO/ COMENTÁRIO: O aluno deverá saber o uso e concordância de adjetivos invariáveis sem uso de um artigo. O texto a seguir diz respeito às próximas quatro questões.

15. Para atingir o objetivo de chamar novos talentos, esse texto publicitário a) afirma, com a frase “Queremos seu talento exatamente como ele é”, que qualquer pessoa com talento

pode fazer parte da equipe. b) apresenta como estratégia a formação de um perfil por meio de perguntas direcionadas, o que facilita a

interação do texto com o leitor. c) utiliza a descrição da empresa como argumento principal, pois atinge diretamente os interessados

em informática. d) usa a imagem negativa de uma figura conhecida, o nerd, pessoa sem muitos amigos e que gosta

de informática.

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e) recorre a imagens tecnológicas em rede, para simbolizar como a empresa é ligada aos seus funcionários.

GABARITO: B RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: As perguntas apresentadas na propaganda destacam as características necessárias a um candidato ao emprego, fazendo o leitor interagir com o texto ao respondê-las. 16. No trecho “Queremos seu talento exatamente como ele é”, podemos afirmar que

a) é uma frase nominal. b) é um período simples, pois há apenas um verbo. c) é considerado uma frase, pois não há nenhum verbo. d) é um período composto, pois há dois verbos. e) é um período composto, pois há um verbo. GABARITO: D RESOLUÇÃO/ COMENTÁRIO: Saber reconhecer o que são frases, orações e períodos e saber diferenciá-los. 17. Observando a última linha do texto, temos “... venha trabalhar conosco”. Esse trecho é considerado

a) uma frase imperativa. b) uma frase negativa. c) uma frase exclamativa. d) uma frase afirmativa. e) não podemos considerá-la como frase. GABARITO: A RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: O aluno precisa saber analisar e reconhecer os tipos de frase em um determinado contexto. 18. Na frase “Nossa empresa de tecnologia reúne talentos...”, o verbo ‘reúne’ está no singular, pois

a) está concordando com o pronome “nossa”. b) pode concordar com qualquer palavra, já que todas estão no singular. c) concorda com a expressão “de tecnologia”. d) está com a concordância errada, já que “talentos” está no plural. e) concorda com o substantivo “empresa”, que está também no singular. GABARITO: E RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: Reconhecer as regras gerais da concordância nominal. Texto para as próximas duas questões:

19. Dia do Músico, do Professor, da Secretária, do Veterinário... Muitas são as datas comemoradas ao

longo do ano, e elas, ao darem visibilidade a segmentos específicos da sociedade, oportunizam uma

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reflexão sobre a responsabilidade social desses segmentos. Nesse contexto, está inserida a propaganda da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), em que se combinam elementos verbais e não verbais para se abordar a relação entre imprensa, cidadania, informação e opinião.

Sobre essa relação, é possível considerar do texto da propaganda acima que

a) para a imprensa exercer seu papel social, ela deve transformar opinião em informação. b) para a imprensa democratizar a opinião, ela deve selecionar a informação. c) para o cidadão expressar sua opinião, ele deve democratizar a informação. d) para a imprensa gerar informação, ela deve fundamentar-se em opinião. e) para o cidadão formar sua opinião, ele deve ter acesso à informação. GABARITO: E COMENTÁRIO: O aluno deve interpretar a imagem e perceber que o cidadão só tem opinião se tiver acesso às informações. 20. O trecho “Dia do Músico, do Professor, da Secretária, do Veterinário...”, podemos afirmar que

a) é um período composto, pois apresenta dois verbos. b) é uma frase nominal. c) é uma oração sem verbos. d) não é nem frase e nem oração, pois não apresenta sentido. e) é uma frase verbal. GABARITO: B RESOLUÇÃO/ COMENTÁRIO: Saber identificar e analisar frases, orações e períodos. As próximas cinco questões são referentes ao livro paradidático “A vida no escuro”, de Tânia Alexandre Martinelli.

21. É um acontecimento presente na história narrada no livro em questão: a) Fabiano não estava empolgado para comemorar o aniversário da mãe, porque tinha tirado uma nota

baixa e isso o deixou desanimado. b) Embora Fabiano e Otávio fossem primos, eles não eram próximos, mas começaram a se aproximar

quando Fabiano começou a namorar uma amiga de seu primo. c) Por algum tempo, antes de namorá-la, Fabiano sentiu um amor platônico por Rosana, que estudava na

mesma escola que ele, mas em outra classe. d) Ao final da história, Fabiano foi parabenizado por seus colegas, pois era seu aniversário naquele dia. e) Ao final da história, Fabiano viaja para o exterior, a fim de se afastar das amizades que o induziram a

usar drogas. GABARITO: C COMENTÁRIO: O aluno deve relembrar algumas situações do livro conhecidas no decorrer de leituras e discussões em sala de aula.

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Observe o trecho que segue:

“– Se manda, Ricardo – Gritou Branco, com toda a força. Ricardo largou Cris e correu pelo pátio da clínica de repouso, em direção aos fundos. Ao muro que

dava pra rua.” (A vida no escuro)

22. Sobre o trecho anterior, é possível afirmar que as personagens envolvidas estavam

a) fugindo da polícia b) usando drogas c) brigando d) procurando por Fabiano e) ajudando um amigo GABARITO: A COMENTÁRIO: O aluno deve relembrar algumas situações do livro conhecidas no decorrer de leituras e discussões em sala de aula. Observe, com atenção, o trecho a seguir:

“Nem de longe os convidados se pareciam com aqueles da festa do Juca. Alguns eram amigos, pessoas conhecidas, a maioria do colégio. Entre eles estava Gustavo, um garoto do primeiro ano do Ensino Médio”.

(A vida no escuro) 23. O trecho “Nem de longe os convidados se pareciam com aqueles da festa do Juca” evidencia uma

comparação, que se justifica porque

a) na festa de Juca os convidados eram mais educados e não fizeram bagunça, apenas escutavam música no volume máximo.

b) os convidados citados não usavam drogas em público e eram mais tranquilos dos que os convidados da festa do Juca.

c) aquela era uma festa da escola, onde estavam professores e diretores, diferente da festa na casa do Juca, que tinha apenas alunos.

d) na festa do Juca, as pessoas ficaram mais à vontade para namorar, porque não havia adultos lá, entretanto, na outra festa em questão, os adultos estavam presentes.

e) os convidados da festa citada não pareciam se importar com a presença de Fabiano, diferente da festa de Juca, que tinha pessoas que adoraram a presença do menino.

GABARITO: B COMENTÁRIO: O aluno deve relembrar algumas situações do livro conhecidas no decorrer de leituras e discussões em sala de aula. 24. Sobre as personagens do texto, podemos afirmar que

a) Rosana era uma menina estudiosa, que não se interessava por namoros, por entender que ainda era muito cedo.

b) Otávio era um bom rapaz, que só começou a usar drogas por influência do primo Fabiano. c) Fabiano era um menino inteligente, que praticava esportes, mas entrou no mundo das drogas devido a

fraquezas geradas por problemas familiares. d) Sandra era uma mãe presente na vida de Fabiano, mas se afastou do filho depois de se separar

do marido. e) Embora Marcelo fosse o irmão mais velho de Fabiano, não tinha influência nenhuma sobre o irmão

mais novo. GABARITO: C COMENTÁRIO: O aluno deve relembrar algumas situações do livro conhecidas no decorrer de leituras e discussões em sala de aula.

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25. Da história de Fabiano, uma lição que pode ser aprendida pelos leitores é que

a) só é possível deixar as drogas se a família compreender o vício do usuário. b) a maior consequência do uso das drogas são os prejuízos financeiros. c) não há comprovação entre o uso de drogas e problemas de comportamento, portanto, não há como

saber que alguém está fazendo uso de entorpecentes. d) só há risco para os usuários, já que, no Brasil, não é crime comercializar a droga. e) a droga hoje está inserida em diferentes meios sociais e econômicos, podendo atingir também pessoas

que nunca imaginaram se viciar. GABARITO: E COMENTÁRIO: O aluno deve relembrar algumas situações do livro conhecidas no decorrer de leituras e discussões em sala de aula. O texto abaixo é referente às duas seguintes questões.

Vovó Stephen King

A mãe de George foi até a porta, vacilou, voltou de novo e acariciou os cabelos do filho. - Não quero que fique preocupado. – disse. – Você vai ficar bem. Vovó também. George, você tem

certeza de que... - Eu vou ficar ótimo. Está bem certo disso? Tem certeza de que não terá medo ao ficar sozinho com a vovó? Não era

isso que ela ia perguntar? Se era isso, a resposta é não. Afinal, já passara a época em que tinha seis anos, quando tinham ido

para o Maine para cuidar da vovó. Então ele chorava aterrorizado a cada vez que ela estendia os braços pesados, sentada em sua poltrona de vinil branco, que sempre tinha cheiro dos ovos cozidos que vovó comia e do talco suave que a mãe de George lhe passava na pele frouxa e enrugada. Ela estendia aqueles braços brancos e elefantinos, queria que ele se aproximasse para ser apertado contra aquele enorme, pesado, velho e elefantino corpo branco. Buddy fora até ela, tinha sido envolvido no cego abraço da vovó e escapara vivo... mas Buddy era dois anos mais velho.

Agora Buddy quebrara a perna e estava no hospital CNG, em Levingston. - Você tem o número do médico caso alguma coisa dê errado. Só que nada vai acontecer. Certo? - Certo. – disse ele e engoliu em seco. [...] - Diga a Buddy que sinto muito por ele ter quebrado a perna. - Eu direi – respondeu ela, e tornou a caminhar para a porta. O sol das 16h penetrou pela janela. - Graças a Deus fizemos o seguro esportivo, Georgie. Não sei o que faríamos se não tivéssemos o

seguro. O Dodge saiu em marcha ré pela entrada de carros e parou, enquanto sua mãe olhava para os dois

lados, embora nenhum carro estivesse à vista – eles nunca estavam. Sua mãe teria um trajeto de três quilômetros em estradas acidentadas e onduladas antes de chegar ao asfalto, e então mais 30 quilômetros até Levingston.

Ela recuou por toda a entrada de carros e depois foi embora. Por um momento, a poeira ficou suspensa no brilhante ar da tarde de outubro para depois começar a assentar-se.

Ele estava sozinho em casa. Com a vovó. George engoliu em seco. [...]

26. Sobre o trecho do conto de Stephen King lido anteriormente, podemos afirmar que

a) é uma narrativa com elementos policiais, o que fica claro pela apresentação de pistas sobre o que acontecerá a seguir, como o tipo de veículo utilizado pela mãe e suas motivações para sair de casa.

b) é uma narrativa que, apesar de apresentar suspense, é claramente de humor, visto quão absurdo é o medo de George e sua mãe, o que fica reforçado pela forma exagerada que a avó descrita no 5º parágrafo.

c) o suspense é introduzido com a incerteza da mãe de deixar o filho sozinho em casa e reforçado com pistas mais sutis, como a localização distante da casa, que deixaria George numa posição vulnerável caso encontre-se em perigo.

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d) a apresentação da avó de George é feita de forma a mostrar como ela é, na verdade, uma senhora simpática, em debilitado estado de saúde e que não representa qualquer ameaça para o garoto, que não tem motivos para ter medo dela.

e) não há qualquer suspense no trecho em destaque, que apenas apresenta um garoto que irá cuidar de sua avó doente.

RESPOSTA: C COMENTÁRIO: Ao apresentar a mãe já preocupada sobre uma situação que parece banal, o autor já consegue levantar as suspeitas do leitor sobre uma possível ameaça cercando o pequeno George. 27. Ainda sobre o conto de Stephen King,

a) a pontuação é utilizada como elemento importante para a criação do suspense, criando frases curtas que retardam a leitura e aumentam a tensão.

b) o adjetivo “elefantino”, utilizado duas vezes, tem como função apresentar a natureza sobrenatural da avó de George.

c) Buddy, irmão de George, fora vítima da cruel avó, resultando na sua internação no hospital que motiva a saída da mãe de casa, deixando George sozinho.

d) os parágrafos mais curtos, nas últimas linhas, quebram o ritmo que a narrativa vinha estabelecendo até então, retirando um pouco do suspense para diminuir a tensão do leitor.

e) a distância da casa de George até o hospital ressalta a condição financeira difícil de sua família, que vive isolada da sociedade e dos serviços mais básicos, como saúde, por exemplo.

RESPOSTA: A COMENTÁRIO: A pontuação é um elemento essencial para a construção do suspense, pois ajuda a diminuir o ritmo da história, ajudando na construção da tensão. 28. O suspense se caracteriza como um artifício da composição literária ou do cinema e pode ser

encontrado em qualquer gênero: tanto nas narrativas policiais, em que é usado com mais abundância, como nas comédias, em que pode ser utilizado para causar um efeito de quebra de expectativa, que gera o riso. Portanto, o suspense se caracteriza

a) pela criação de cenários e contextos misteriosos e aterrorizantes, com a intenção de provocar a sensação de medo e dar sustos nos leitores.

b) como uma aceleração da ação através de informações excessivas, criando um efeito de adrenalina que prenderá a atenção dos leitores na narrativa.

c) como uma narrativa transmitida oralmente através de diversas gerações e que, por isso, se transforma em um elemento cultural importante de um determinado povo.

d) como a imitação de uma outra obra (cinematográfica ou literária) que utiliza ironia e sarcasmo, e tem como intenção de provocar o riso dos leitores.

e) como o retardamento, pausa ou prolongamento da ação com incidentes menores, com a intenção de gerar um sentimento de incerteza e tensão nos leitores.

RESPOSTA: E COMENTÁRIO: O suspense surge a partir do mistério, da demora em se revelar uma informação, na espera gerada sobre o resultado de algo. 29. As narrativas policiais são compostas por três elementos clássicos:

a) vítima, crime e criminoso. b) ladrão, vítima e criminoso. c) vítima, criminoso e detetive. d) detetive, suspeitos e pistas. e) suspeitos, depoimentos e crime. RESPOSTA: C COMENTÁRIO: As narrativas policiais são, tradicionalmente, desenvolvidas em torno de três personagens, a vítima, o criminoso e o detetive que irá solucionar o caso.

Abaixo está um trecho do conto O melhor amigo de um garoto, de Isaac Asimov. Ele servirá de base para as duas perguntas seguintes:

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O melhor amigo de um garoto Isaac Asimov

– Onde está Jimmy, querida? – perguntou o Sr. Anderson. – Lá fora, na cratera – disse a Sra. Anderson. – Ele está bem. Está junto com Robobo… Sabe se já

chegou? – Chegou. Está na estação de foguetes, fazendo os testes. Na realidade, eu mesmo mal posso

esperar para vê-lo. Não vi nenhum de verdade desde que deixei a Terra, quinze anos atrás. Os que passaram nos filmes não contam.

– Jimmy nunca viu nenhum – disse a Sra. Anderson. – Porque ele nasceu na Lua e não pode ir à Terra. E é por isso que estou trazendo um para cá.

Acho que é o primeiro a aparecer na Lua. – Custou bastante caro – disse a Sra. Anderson com um ligeiro suspiro. – Manter Robobo também não é barato – disse o Sr. Anderson. Jimmy estava lá fora, na cratera, como sua mãe tinha dito. Pelos padrões da Terra, ele era

espigado, um tanto alto para os seus dez anos de idade. Seus braços e pernas eram compridos e ágeis. Parecia mais gordo e troncudo, vestido com o traje espacial, mas podia lidar com a gravidade lunar como nenhum ser humano, nascido na Terra, seria capaz. O pai não podia acompanhar-lhe os passos quando ele esticava as pernas e entrava no salto de Canguru.

A face exterior da cratera inclinava-se para o sul, e a Terra, que surgia baixa no céu meridional (onde sempre surgia, quando vista da Cidade Lunar) estava quase cheia, de modo que todo o declive da cratera ficava brilhantemente iluminado.

O declive era suave e mesmo o peso do traje espacial não impedia que Jimmy disparasse em cima dele num salto flutuante que fazia a gravidade parecer não-existente.

– Venha, Robobo – ele gritou. Robobo, que podia ouvi-lo pelo rádio, guinchou e pulou atrás. Jimmy, embora fosse ágil, não podia correr mais depressa que Robobo, que não precisava de um

traje espacial e tinha quatro pernas e tendões de aço. Robobo navegava sobre a cabeça de Jimmy, dando saltos imensos e aterrando quase sob os pés do garoto.

– Não precisa se exibir, Robobo – disse Jimmy – e não saia de vista. Robobo guinchou outra vez o guincho especial que significava “Sim”. – Eu não confio em você, seu enrolador – gritou Jimmy, subindo num último salto, que o conduziu

sobre a curva da beira superior da parede da cratera, e o largou do outro lado, num declive interno. A Terra mergulhou abaixo do topo da parede da cratera e, de imediato, ficou escuro como breu em volta de Jimmy. Uma escuridão amistosa e quente, que dissipava a diferença entre solo e céu, exceto pelo brilho das estrelas.

Na verdade, Jimmy não devia brincar no lado escuro da parede da cratera. Os adultos diziam que era perigoso, mas isso acontecia porque nunca estiveram ali. O chão era macio e ondulado, e Jimmy conhecia a localização exata de cada uma das poucas rochas.

Além disso, como podia ser perigoso correr no escuro se Robobo estava bem ali a seu lado, pulando em volta, guinchando e cintilando? Mesmo sem cintilar, Robobo podia dizer onde estava, e onde Jimmy estava, pelo radar [...] 30. Sobre o texto acima, é correto afirmar que

a) trata-se de uma narrativa de suspense, o que pode ser notado pelo início misterioso, em que é falado sobre a chegada de um estranho ao ambiente em que as personagens estão. Por desconhecermos quem ele possa ser, temos motivos para acreditar que toda a família de Jimmy está correndo um grande perigo.

b) apesar da história se passar na Lua, isso não é o suficiente para que ela seja considerada uma narrativa de ficção científica, já que a ciência tornou as viagens à Lua possíveis décadas atrás.

c) trata-se de uma narrativa de ficção científica, o que já fica claro desde o início quando somos apresentados a Jimmy e sua família alienígena.

d) trata-se de uma ficção científica, o que pode ser percebido por elementos como o ambiente (a Lua) e a tecnologia avançada.

e) trata-se de uma lenda, cujo objetivo é explicar a origem das crateras na Lua. RESPOSTA: D COMENTÁRIO: O fato de haver uma família humana morando na Lua junto com um cachorro robô entrega que o gênero do texto é a ficção científica.

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31. Robobo, apresentado na história como amigo de Jimmy, é

a) um cachorro. b) uma espécie alienígena. c) um cachorro robô. d) um robô sem função específica. e) uma máquina de rastreamento. RESPOSTA: C COMENTÁRIO: O comportamento de Robobo, ao brincar com Jimmy, aliado ao título do conto, entrega que ele é um cachorro. Seu nome e suas habilidades deixam claro que ele é, além disso, um robô. 32. O gênero Ficção Científica apresenta

a) acontecimentos que parecem absurdos, mas que soam convincentes por estarem fortemente ligados à ciência e tecnologia.

b) uma narrativa fortemente ligada à ciência, aliando-a a casos investigativos com o propósito de solucionar crimes.

c) histórias que buscam explorar os limites do universo, protagonizadas por personagens com habilidade sobrenaturais impossíveis de serem explicadas.

d) histórias fortemente ligadas à ciência com o objetivo de criticá-la. e) histórias marcadas pela tecnologia e com elementos sobrenaturais diversos, geralmente protagonizadas

por detetives. RESPOSTA: A COMENTÁRIO: A ficção científica usa do fantástico para desenvolver tramas que, muitas vezes, soam surreais a princípio, mas que parecem possíveis por conta da associação com a tecnologia. 33. São temas comuns de histórias de ficção científica:

a) Seres de outros planetas, bruxaria e teletransporte. b) Viagens no tempo, colonização de outros planetas e experimentos científicos. c) Robótica, crimes complexos e viagens no espaço. d) Invisibilidade e assombrações. e) Criaturas desconhecidas, assassinatos misteriosos e viagens para outras galáxias. RESPOSTA: B COMENTÁRIO: A letra B é a única alternativa que apresenta apenas temas relacionados à ciência. 34. O gênero Narrativa de suspense se caracteriza como

a) gênero cujas histórias são construídas em torno de mortes suspeitas e da investigação sobre elas. b) narrativa construída a partir da tensão, mantendo em segredo certos elementos da história para que o

leitor continue ansioso esperando por mais respostas. c) narrativas que estabelecem tensão a partir de ameaças à vida das personagens, que, em algum

momento, serão eliminadas uma a uma da história, até restarem apenas as mais importantes. d) narrativas que estabelecem tensão a partir da descrição de crimes que resultem em morte e de

personagens que serão ameaçados ao longo da história por um assassino misterioso. e) narrativas que estabelecem tensão em torno de situações típicas do cotidiano, aliando cenários que

poderiam fazer parte da vida de qualquer pessoa a elementos sobrenaturais. É o único gênero que faz uso de elementos fantásticos e surreais.

RESPOSTA: B COMENTÁRIO: As narrativas de suspense conseguem gerar o interesse do leitor a partir de informações mantidas ocultas para serem reveladas apenas posteriormente. 35. Sobre as narrativas de suspense e policiais, é correto dizer que

a) as duas narrativas não compartilham qualquer traço de similaridade, uma vez que ambas utilizam elementos bem diferentes para a composição da narrativa.

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b) o suspense é um elemento importante para a construção da narrativa policial, uma vez que o mistério em torno da investigação é o que motiva a leitura. Já a narrativa de suspense não precisa, necessariamente, apresentar um crime.

c) apesar de terem elementos em comum, as duas narrativas seguem caminhos bem distintos. A narrativa de suspense não precisa necessariamente apresentar um crime, assim como a narrativa policial também não precisa apresentar suspense.

d) são consideradas narrativas policiais aquelas que lidam com a morte de personagens. Já as narrativas de suspense lidam apenas com a tensão em torno do desconhecido, sem apresentar ameaça às personagens.

e) não há elementos suficientes para diferenciar os dois tipos de narrativa, pois ambas apresentam vítimas e criminosos.

RESPOSTA: B COMENTÁRIO: As narrativas policiais são uma ramificação das narrativas de suspense e, justamente por isso, sempre apresentam características em comum, como a tensão e o retardamento do ritmo. Mas a narrativa de suspense não precisa obrigatoriamente apresentar crimes e investigações sobre estes. 36. According to what we studied, choose the answer. (De acordo com o que estudamos, é correta a frase:) a) There was an accident at the train station few hours ago. b) There are an accident at the train station few hours ago. c) There were an accident at the train station few hours ago. d) There is an accident at the train station few hours ago. e) There weren’t an accident at the train station few hours ago. GABARITO: A COMENTÁRIO: A única resposta que se encaixa é a alternativa A, na qual se usa o passado e singular corretamente. 37. Analyze the image and mark the option that correspond correctly to the image: (É a frase que

corresponde ao que acontece na imagem:).

a) They run very fast. b) She runs very fast. c) They can run very fast. d) We can run very fast. e) I can run very fast. GABARITO: C COMENTÁRIO: Somente a letra C utiliza o pronome pessoal correto para “elas” e a estrutura correta. 38. Choose the correct alternative according to the usage of the gerund or infinitive. (É a alternativa correta

com o uso do gerúndio ou infinitivo:).

a) Ivan and James enjoy plays tennis b) Ivan and James enjoy play tennis c) Ivan and James enjoy to playing tennis d) Ivan and James enjoy playing tennis e) Ivan and James enjoy played tennis

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GABARITO: D COMENTÁRIO: Somente a letra D completa a frase corretamente de acordo com as regras de gerúndio e infinitivo. 39.

Vocabulary: Eat- comer Dinner: jantar Still: ainda How about: Que tal

Nas perguntas, “Could I eat you for dinner?” e “Could we eat you for dinner?”, o sentindo de could é

a) Request b) Ability c) Permission d) Suggestion e) Past ability GABARITO: A COMENTÁRIO: A alternativa correta é a A, pois o Could tem sentido de permissão nas perguntas analisadas. 40. The correct alternative is: (A alternativa com a construção correta é:).

a) The money is on the desk last week. / We are together last night. b) The money were on the desk last week. / We was together last night. c) The money is on the desk last week. / We was together last night. d) The money were on the desk last week. / We are together last night. e) The money was on the desk last week. / We were together last night.

GABARITO: E COMENTÁRIO: A opção que usa corretamente o passado do verbo To Be é a letra E. O “was” utilizamos para singular, e o “were”, para plural. 41. The correct answer is: (Responde corretamente às seguintes perguntas:)

Can he swim? Can he drive a bus? a) Yes, he can’t. / Yes, he can. b) No, he can’t. / Yes, he can. c) Yes, she can. / No, she can’t. d) No, I can’t. / No, you can’t e) Yes, it can. / Yes, we can. GABARITO: B

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COMENTÁRIO: Somente a letra B traz todas as opções corretas de acordo com as perguntas e imagens. Na primeira imagem, o rapaz não sabe nadar; já na segunda imagem, o homem está dirigindo o ônibus, por isso ele tem a habilidade de fazer aquilo. 42. The sentences below can we use to give opinion in a conversation is: (Podemos usar para dar opinião

em uma conversa:).

a) I don’t know. b) Andrea can tell you. c) I’m leaving right now. d) That’s just what I was thinking. e) James is going to buy a house next month. GABARITO: D COMENTÁRIO: Somente a letra D traz uma opção que faz sentindo quando queremos demonstrar nossa opinião em uma conversa. 43. The correct form of the verb to complete the sentence below is: (É o verbo sublinhado nas frases abaixo

que está na forma correta:).

a) I tried getting a ticket, but they were all sold out. b) I tried to get a ticket, but they were all sold out. c) I tried get a ticket, but they were all sold out. d) I tried to getting a ticket, but they were all sold out. e) I tried to gets a ticket, but they were all sold out.

GABARITO: B COMENTÁRIO: A letra B traz o uso do infinitivo, que deve ser empregado nesta frase. 44. Em diferentes épocas e lugares, compositores têm utilizado seu espaço de produção musical para

expressar e problematizar perspectivas de mundo.

Paul McCartney, na letra dessa canção, defende

a) o aprendizado compartilhado. b) a necessidade de donativos. c) as manifestações culturais. d) o bem em relação ao mal. e) o respeito étnico. GABARITO: E COMENTÁRIO: Ele (Paul McCartney) fala que as teclas pretas e brancas vivem uma ao lado da outra em harmonia, e se pergunta por que não conseguimos fazer o mesmo. Logo, depreendemos que o tema principal é o racismo e o respeito étnico. 45. The option that is correct part to the conversation below. (É a forma correta para iniciar a conversa

abaixo.): ----------------------------------------------------------

- Yes. How do you know that?

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- She's Lynn's daughter. Lynn told me she was going to enroll her in your class.

a) Was there a new student in your class yesterday? b) There was a new student in your class yesterday? c) Were there a new student in your class yesterday? d) Is there a new student in your class yesterday? e) Are there a new student in your class yesterday?

GABARITO: A COMENTÁRIO: A alternativa A está usando a forma correta de pergunta e também que se encaixa de acordo com o contexto de singular.

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