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Maio/2011Ano XXV Nº 160

www.jornalcaldense.com.br

Engenheiro Caldas - MG

O belíssimo cerimonial de casamento de Shirley e

Wallison aconteceu no Clube Sion, no dia 23 de abril, às 19 horas, e o local ficou repleto de amigos e parentes.

A festa foi muito bem ornamentada, nos mínimos detalhes, e agradou aos mais exigentes. A descontração tomou conta dos ânimos, contagiando a todos numa belíssima comemoração, com muita alegria. Páginas 4 e 5

Shirley & Wallison

2 Maio/2011

CaldenseFundado em 1986

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Diretor e redator: Jornalista José Matias /MTb 10846Revisor: Tarciso Alves /MTb 8422 Diagramação: José Matias - Fone:(33) 8405 0007 Impressão: Gráfica Dominante O Jornal unifica a sociedade e escreve sua história

Todos têm o direito de resposta e de opinar

Data base: Todo dia 15 de cada mês

Envio de matéria : até o dia 5 de cada mês

Seja um parceiro do Caldense

por * José MatiasCrônica

Um cidadão de Brasília desce do carro e começa a andar pela estradinha de terra deserta, no interior de Minas. Vê um matuto acocorado, fazendo um cigarro de palha, e puxa conversa:

-Bom dia, senhor, como vão as coisas? O matuto mineiro acende calmamente o cigarro de palha e, três minutos depois, responde: -O trem tá difícil. -Está esperando um trem? Não estou vendo ferrovia por aqui!-Tô esperando nada não, uai! -Eu entendi que o trem está difícil passar por aqui.O matuto olha o cidadão de Brasília, com certa piedade, e explica: -Trem por essas bandas é quarquer coisa, uai!-E o que significa uai?-Uai é quarquer trem!-Você quis dizer que a vida por aqui está difícil não é?-Demais da conta, sô.O cigarro se apaga. O matuto mineiro calmamente maneja o velho isqueiro Vospic a querosene

e, três minutos depois, diz:-Meu fio mais véi tá preso por causa de uma menina que ele namorô. Minha fia mais nova

fugiu com um sujeitinho à-toa e dizem que tá passano necessidade. Minha muié tá com um trem na barriga, muito perrengue, morre que não morre. Mais o pió de tudo é que deu uns trem esquisito numas vaquinhas minha, deve ser fitosa...

-O senhor tem muita terra, muitas vacas? -Que nada bobo! Uns arquerim de terra à-toa e umas 120 cabecinha de gado...-E por que o senhor não paga um bom advogado para o seu filho? Não ajuda sua filha? E não

leva sua mulher para Belo Horizonte?-Ah, bobo! Em Beozonte é tudo caro... E se eu gastá esta dinherama toda, cumé que eu vou

vaciná minhas vaca? -Venda umas boas vacas leiteiras.-Num diga isso não, sô! Como diz o ditado: nem que a vaca tussa.-Suas vaquinhas têm mais valor que seus filhos e sua mulher?-Não, sinhô! Prezo demais da conta meus fios e minha muié.-Pois é – aliviou-se o cidadão de Brasília. - Então o senhor concorda que o que vale é a felici-

dade da família?-Num é que o senhor tem toda a razão!-Quer dizer que o senhor concorda em vender algumas vacas?-Prumode quê?-Para livrar seu filho da cadeia, ajudar sua filha... e tratar de sua mulher – disse o cidadão, já

perdendo a paciência.-Eu vendê minhas vaquinha? De jeito nenhum, uai! -Mas o senhor não disse agora há pouco que eu tinha razão?-Ah, bobo, é que a prosa tá muito boa.O homem quase teve um ataque de nervos quando o matuto mineiro, calmo e docemente, perguntou-lhe:-O senhor qué pitá um cigarrinho?O cidadão de Brasília saiu dali intrigado com a lógica dos mineiros. Após a curva seguinte, viu

outro matuto acocorado.-Bom dia. Como vão as coisas?Quase se arrependeu de ter perguntado. Mas o segundo matuto, ocupado picando um pedaço

de fumo-de-rolo, levantou a cabeça e disse:-Dia ,moço.-Estava ali, depois daquela curva, conversando com um morador daqui – disse o homem bem vestido.-Ah, deve de sê o Izé das Vaquinha – comentou o matuto.-Sujeito egoísta. Ama mais os alqueires de terra e as vacas do que os filhos e a mulher – disse o cidadão. - Quê fios? Quê muié? Quê terra? Que vaca? Aquele ali é um joão-ninguém. Nunca teve

nada. Num tem adonde caí morto! Vive de favor nas terras do Damião. Mas num liga pra isso não, bobo! Ele inventou tudo aquilo pra num perdê a prosa... Mais o sinhô me perguntou como vai as coisas?

-Sim...Eu perguntei.-Ah, moço... o trem tá difícil.

быть или не быть

Uma semana de esperançaParece-me que a necessidade espanta os bens, e os devedores, por uma ordem cós-

mica, não têm nenhuma pressa em pagar e acabam matando o fornecedor lentamente. O devedor não entende que a sociedade vive fragilmente dentro de um sistema: “eu compro de quem comprou também, e consequentemente, ele, a quem eu devo, tem de pagar para frente”, caso contrário, a corrente econômica se parte, e todo o sistema falha, criando a crise econômica que leva à fome.

Bom, quando se está necessitado, parece que cada centavo lhe escapa os dedos, e a es-perança é a loteria. Você fica naquela imensa fila, à espera de entrar na grande bolada. Na fila, antes do jogo, os planos já começam a borbulhar sua cabeça.

– O que você vai fazer se ganhar os R$ 70 milhões? – pergunta o senhor ao lado.–É tanto dinheiro, que vou tirar uma semana só para pensar - diz o apostador.Em seu íntimo, primeiramente vai pagar aquelas continhas que lhe entravam a vida, e

depois é pensar, pensar e pensar. Aí é sonhar.Na hora de marcar o volante, os números não podem ser aleatórios. Afinal o sorteio

é aleatório, e a escolha dos números deve ser pela ordem de importância em sua vida: a data do aniversário, o número da casa onde mora, a placa do carro. Entretanto, a maioria se esquece de que esses números já são os números da sorte. O da casa, diz que você tem casa; o do carro também diz que você tem carro, e assim por diante. Então, esses números não sairão, pois um raio não cai no mesmo lugar duas vezes. Tem de ser aleatório, mas, aleatório mais aleatório é igual a zero. Também não dá.

– E aí? O que vai fazer com tanto dinheiro?– Vou mandar meu patrão para aquele lugar.É um pensamento idiota. O patrão é o sujeito que lhe dá vida, um homem rico, mas sem

trabalho morre antes do tempo, pois o trabalho é um grande divertimento, que, ainda por cima, é remunerado. Eu jamais mandaria meu patrão para aquele lugar, eu compraria o lugar dele.

A fila anda mais um pouco, e a cabeça ferve. Setenta milhões é muito dinheiro. Se eu ganhasse, eu iria perder todos os amigos, iria me isolar numa casa deprimente e rica, como todo milionário, ou em um iate em alto mar. A solidão iria acabar comigo. Que dinheiro maldito é esse, que nos afasta das coisas boas?

– Próximo! - grita a moça do caixa.Uma mulher, com um monte de contas a pagar, atira aquela papelada sobre o guichê,

e nos dá mais tempo para pensar: “com setenta milhões eu vou mandar muita gente pra aquele lugar, vou virar para alguns que me desejam mal e dizer de boca cheia: vai tomar no ...”. Isso foi um desabafo silencioso e eu até sorri sozinho na fila. O companheiro do lado viu meus lábios, e disse:

– Você já sabe o que vai fazer.– Não... não, ainda não. Mas sei o quê eu não vou fazer.– Posso garantir que pensou em mulherada.– Não, mas muito obrigado pela dica. Vou ter as mulheres mais doces desse planeta.–Com essa grana, toda mulher fica doce - disse o vizinho de fila.–Até conseguir retirá-lo de você - disse o de trás.– Mas pra que serve o dinheiro, se não for para ter felicidade?–É verdade! – retruquei.–Próximo! - gritou a moça do guichê.Era a vez do meu amigo de fila. Ele arremessou aquele monte de contas a pagar, e não

fez nenhum jogo, nenhuma aposta. Eu o observava com certa tristeza. Ele estava condena-do a ficar uma semana sem sonhar, não lhe havia sobrado dois reais. Chegou a minha vez:

– Dois jogos da Mega Sena, por favor. Jogos separados.Meu amigo saiu da loja e por um instante, eu pensei em emprestar-lhe o dinheiro, mas

hesitei. Depois, acabei fazendo o jogo para ele, e saí correndo à sua procura. Ele havia cruzado a rua e virado na outra esquina. Eu estava determinado em lhe dar o bilhete, não pelos setenta milhões, mas para dar o direito de sonhar em mandar o patrão..., sonhar em pagar as contas dos filhos.

- Mas, e se ele ganhasse? – pensei, apreensivamente. Aumentei os passos, mas ele su-miu. Não o vi mais, ele desapareceu no meio da multidão. “Ele deve ter entrado em uma loja”, refleti. “Isso pode ser um sinal, meu bilhete pode estar premiado, e se eu lhe presen-tear, eu estarei na ruína. Afinal, esses problemas são os meus e não os dele, e, de mais a mais, eu não o conheço. Não se pode ser amigo de alguém que acabou de conhecer numa fila de uma lotérica”.

Acalmei os ânimos, pensei dez vezes, e não o procurei mais. Voltei para minha pacata vida, com direito de sonhar até o final do jogo. Eu era feliz por uma semana, quando o bi-lhete corria só aos sábados. Agora o governo federal retirou-me 3 dias de minha esperança, ela corre duas vezes por semana.

Ontem eu vi meu amigo da fila. Ele estava numa Ferrari, e não me reconheceu.

por * Maria JordãoCrônica

O trem tá difícil

3Maio/2011

O piloto caldense B e r n a r d i n o

Portela foi o único pilo-to a representar a cidade no enduro de Coronel Fabriciano, conhecido como Enduro do Cel, que aconteceu no do-mingo, dia 10 abril. Essa foi a segunda etapa da 14ª Copa dos Vales.

Foram mais de 50 pilotos disputando uma prova bem apertada, e em lugares de difícil passagem. Os pilotos passaram pelos distritos de Cocais dos Arrudas e foram até Cubas (An-tônio Dias) em trilhas perigosas. Os ven-cedores da categoria Máster foram Breno Resende, Villegaignon Oliveira, Antônio Pedron. Na categoria Sênior: João Batis-ta, Júlio Araújo, Enivaldo Cassimiro. Na categoria Over 40: Amilar Rodriguez, Bernardino Portela, Jean Cézio. Cate-

goria Júnior: Ronan Barbosa, Leonardo Bicalho, Kallinan Apolinário. Categoria Novato: Vinícius Oliveira, Guilherme Delfim, Edson Campos. Categoria Estre-ante: Fernando Pires, Juliano Assis, Nata-lino Honório.

O piloto Fernando Portela participou das provas, porém como organizador.

Depois de várias reclamações dos

moradores da área rural sobre as péssimas condi-ções de conservação das estradas dos córregos do Baxio, Italiano e Manti-mento, os moradores fa-laram com o prefeito.

A vereadora Eliane Jordão convidou a popu-lação dessas localidades para a reunião da Câmara, do dia 7 de abril, onde ex-puseram suas reclamações. O prefeito Jua-rez Contin explicou o ocorrido e prometeu consertar as estradas. Alguns moradores informaram, no último dia do mês, que as estradas do Baxio continuam sem os repa-ros prometidos.

A vereadora Eliane Jordão agrade-ceu a presença dos convidados e a do pre-feito, e disse que está pronta para defender a população e buscar soluções para os pro-blemas que afetam aquelas comunidades rurais. Ela e os moradores dos córregos esperam pelas melhorias das estradas.

Moradores rurais lotam a Câmara em protestos contra a má conservação das estradas

Dinin fica em 2º lugar no Enduro do Cel

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Depois de muita luta e protestos com abaixo-assinados para o

calçamento da Travessa Joaquim Ma-noel Ribeiro, o prefeito assumiu em público que irá calçá-la e entregou có-pia do projeto à vereadora Eliane Jor-dão, na reunião do dia 7 de abril, na sessão da Câmara Municipal.

O problema dessa rua já foi moti-vo de desavença entre o prefeito e a vereadora Eliane, que não desistiu de lutar, Ela afirmou ter dito em público que se o problema fosse ela, ele não pre-cisaria calçar em frente à sua residência, mas que fizesse o restante.

O plenário da Câmara ficou repleto de moradores da rua, que há muito lutam pela obra. Eles aplaudiram o prefeito, quando mostrou o projeto do calçamento

e prometeu calçá-la.Eliane disse que a alegria é parcial,

pois só será completa quando a rua esti-ver calçada, e essa é a segunda promessa. Acrescentou que se mantém na vigília e na luta para defender os moradores, com o apoio da população. Agora, ela espera o cumprimento da promessa.

Vereadora Eliane Jordão consegue projeto de calçamento

Dia das Mães na Praça

Dinin Portela (centro) ficou em segundo lugar

Vereadora Eliane conseguiu o projeto e a promessa de calçamento da rua

Vereadora Carminha (c) organizadora do evento

A população rural s participou ativamente da reunião

A festa do Dia das Mães aconte-ceu num sábado, dia 7, às 19

horas, na Praça Tiradentes. O even-to, organizado pela vereadora Carmi-nha, presidente da Câmara, está em seu terceiro ano e sempre conta com a generosidade dos comerciantes e do poder público locais.

A festiva contou com a presença do cantor Marcus Vinicius, e houve peças teatrais e distribuição de brin-des às mães previamente cadastra-das, para evitar tumulto.

4 Maio/2011 ==

O belíssimo cerimonial de ca-samento de Shirley e Walli-

son aconteceu no clube Sion no dia 23 de abril, às 19 horas, e o clube ficou lotado de amigos e parentes.

A festa foi muito bem ornamen-tada, sem se esquecer dos mínimos detalhes, e agradou aos mais exigen-tes. A descontração tomou conta dos ânimos e contagiou a todos numa bela comemoração.

Além dos familiares, estiveram presentes personagens da alta socie-dade, bem como políticos, professo-res colegas da noiva.

Depois de degustar um agradável jantar e saborear deliciosos doces, os convidados continuaram na dis-coteca com uma grande variedade de músicas que agradou a todos.

Shirley e Wallison receberam os avós de Shirley A noiva Shirley ladeada de amigas que compartilharam a sua felicidade Roberta esposa do deputado Luiz Carlos e a filha Júlia

Maria, Geraldo, Shirley, Wallison e Maria Luiza

Paula e Renan (F), Edileila, Josmar e Edimirna

Nádia, Zulmira e Dr. Antônio

Shirley e Wallison recém-casados

Shirley & Wallison

Wallace, Shirley, Wallison e Maria da Glória (pais do noivo)

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5Maio/2011

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Arthur e Úrsula

Sténio , Emilia, Rosa e Edson Alves

Belíssimo casamento de Shirley e Wallison

Rildo, Silvana, Kaique, Maria do Carmo (Dudu) Dinin e Meireone Portela

Fernando e Paula

Fatinha e Américo Portela

Aline, ex-prefeito Paulinho Miranda e Angélica

Tatiana e Renato Tawana, Shirley e Maria da Glória

MeirieIa e Ramon Portela

Shirley & Wallison

Gilmar e Samila

6 Maio/2011

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Papa João Paulo 2º é beatificado diante de multidão

Por Glória Maria Temponi

Homeopatia e a prevenção contra a dengue

O tratamento homeopático da den-gue é preventivo, mas também

ameniza os sintomas da doença nas pri-meiras horas e remove os sintomas em poucos dias.

A homeopatia é preventiva. Se o orga-nismo estiver fortalecido como um todo, não contrairá outros tipos de doença também.

1) Qual (s) a principal(s) vantagem (s) de tratar a dengue com medicamentos ho-meopáticos?

A pessoa torna-se imune à doença na fase aguda e também quem já teve não a cronifica, o que possibilitaria a reincidên-cia, que é cada vez mais grave. O custo do remédio homeopático para dengue é muito baixo, sendo, portanto, acessível a toda a população.

2) A ciência já comprova a eficácia no tratamento para a dengue, através da Ho-meopatia?

O Brasil é um país pioneiro neste cam-po, mas pesquisas são muito incipientes

em ambas as áreas. No caso da homeopa-tia, a prática comprova, tanto que Cuba exportou este modelo de tratamento, com muito sucesso naquele país.

3) O tratamento homeopático contra a dengue é apenas preventivo, ou pode ser uti-lizado para combater os sintomas e promo-ver a cura da doença? Há contraindicações?

Além de preventivo, ele já ameniza os sintomas da doença nas primeiras horas, e em poucos dias remove os sintomas. O re-médio não pode ser tomado indefinidamen-te, a melhora quase que total se dará em uns 3 a 5 dias, mas deve-se continuar a tomá-lo por mais uns 10 dias e, após, suspender.

4) É possível que a pessoa se torne imune ao vírus, se utilizando de medica-mentos homeopáticos, sem ao menos ter sido picada?

Sim, a homeopatia é preventiva. Se o organismo estiver fortalecido como um todo, não contrairá outros tipos de doen-ças também.

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CIDADE DO VATICANO - O falecido papa João Paulo 2º deu um grande passo para a santidade no domingo, dia 1º de maio, em cerimônia que atraiu cerca de 1,5 mi-lhão de pessoas – a maior multidão reunida em Roma desde seu o funeral, seis anos atrás.

“De agora em diante o papa João Paulo será cha-mado beato”, proclamou em latim o papa Bento 16, trajando vestes brancas e douradas e determinando que o dia dedicado a seu predecessor será o 22 de ou-tubro, data da inauguração do pontificado de João Pau-lo, em 1978.

Sobre a foto: a ilustração é parte de uma pintura óleo sobre tela 90x60 cm, do pintor caldense José Matias, executada em 6/1979. A pintura faz 31 anos e precisa restauração. Talvez ela seja uma das poucas pinturas feita de um Santo em vida.

A ambulância da prefeitu-ra de Engenheiro Caldas

tombou no centro de Governador Valadares depois de se chocar com outro veículo.

O acidente aconteceu na rua Ma-rechal Deodoro, esquina com Caio martins, no dia 11 deste. Segundo a polícia que atendeu a ocorrência, o condutor de um carro de passeio

teria se descuidado e atingido o veículo que pertence à Prefeitura de Engenheiro Caldas. O motoris-ta da ambulância não teria visto a placa de “pare” encoberta por ga-lhos de árvore. Ninguém se feriu. Funcionário da prefeitura de Go-vernador Valdares disse que uma equipe será enviada ao local para providenciar a poda da árvore.

Ambulância de Engº. Caldas tomba no Centro de Valadares

7Maio/2011 ==

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ParabénsA bela Rebeca Matias Saran-di completou

mais uma primavera

no dia 13/5. Desejamos

a ela muitas felicidades. Parabéns!

Aniversariantes do mês

O casal Fabiano e Jocyane Fróis, proprietários da Drogalíder, aniversariam no dia 22 e 24 de maio.

Sua filha Letícia completa 14 anos no dia 20/5, e o filho mais novo, Diogo, completou 9 anos no dia

5. Parabéns a toda família Fróis.

O ex-prefeito Paulo Miran-

da come-morou seu

aniversário no dia 1º de

maio, e rece-beu o abraço

de seus familiares. Parabéns!

A morena Ja-mara Roberta

de Almeida aniversariou no dia 14 de

maio. Deseja-mos-lhe muitas

felicidades, Parabéns!

Alessandra de Sousa

San Severino Pereira

completa mais um ano

de vida no dia 24/05.

Felicidades. Congratula-

ções!

Paulo César Miranda 1/5Esmeralda Alves de Carvalho 1/5Edmar Cristiano 1/5Patrícia Cristina 1/5Leonardo Gonzaga 1/5Jair Freire 1/5Diogo de Lima Sampaio 1/5Marcelo Philippe de Aguiar 1/5Lara Oliveira Dutra 2/5Kíssila Fontes 2/5Agostinho Bispo 4/5Diogo Fróis 4/5Terezinha Raimunda G. Loxe 5/5João Batista de Paula 5/5Jessé Dias de Araújo 5/5Geralda da Silva 5/5Antônio Carlos de Souza 7/5Rosângela Muniz Alves 6/5Francis Souza Dutra 6/5Sheila do Nascimento 7/5Maria de Lourdes F. Fernandez 7/5Luzia do Carmo de Almeida 8/5 Angelina Rodrigues Ferreira 10/5Luzia Almeida Vicente Ferreira 10/5Joselino Braga 11/5Érica Cristina Fernandez 11/5Ana Paula Soares Miranda 12/5Paulo Alberto da Silva Braga 12/5 Genuíno Pernes de Miranda 13/5Itamara Muniz Miranda 13/5Rebeca Matias Sarandi 13/5Rosimeire Pinheiro de Freitas 14/5Gilmar de Paula 14/5Izabel Cristina Felício 16/5Wellington Martins 16/5

Luiz Carlos Souza 16/5José de Assis Martins 16/5Letícia Duane da Silva 16/5Luzia Francisca Souza 16/5Dalva Pereira 17/5Laura Bárbara das Neves 17/5 Ray Gomes 17/5Jucélio Freire 18/5Maria Ascensão Goulart 19/5Eneidson Freire do Carmo 19/5Vany Lúcia Pinto 19/5Vanessa Gomes Reis 19/5Maria de Lourdes Ribeiro 19/5Maryane Lúcia da Silva Borges 20/5Nilta Lima 20/5Izaias Rodrigues de Freitas 20/5Amparo Aparecida Jordão 21/5Fabiano Pereira 22/5Conceição Virgulino 23/5Jhuly da Silva Santos 23/5Jocyane Frois 24/5Wanderson da Silva Braga 25/5Mônica Soares Dutra 27/5Tayler Goulart Fontes 27/5Paulo Henrique 27/5Maria Auxiliadora Soares 28/5Fernanda Souza 28/5Raiane Souza Ribeiro 28/5Márcio Júnior de Almeida 29/5Mirtes Amélia Lopes Ramos 30/5Joana D`Ark 30/5Gumercino Martins de Souza 31/5Rosimeire da Silva Braga 31/5Eduardo Gomes dos Santos 31/5Mario Antônio Cordeiro 31/5

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Isso era para ser piada, mas não é

Sem noçãoUm andarilho pedinte parou diante de

alguns jovens no Bar do Tobias e pediu que lhe pagassem uma dose de uísque. Os jovens, sem dinheiro para pagar a própria cerveja, olharam o sujeito de cima e baixo e um exclamou:

– Veja o que o Lula fez com esse país.

Galinha preta quase se dá bem

Um sujeito roubou uma galinha preta, numa sexta-feira da paixão, e levou para a mulher fazer um guisado, mas a dona do lar disse que aquilo era fruto de roubo de despacho de macumba, e se recusou a ma-tar a bichinha. Ele, desesperado, saiu para vendê-la, mas ninguém quis comprar a pe-nosa pelo mesmo motivo. Aí, ele teve uma péssima idéia, depenou a pobre galinha, viva, e só assim conseguiu vendê-la.

Isso não é racismo, é preconceito reli-gioso. O que as galinhas de despacho têm de diferentes das outras? Onde está a li-berdade religiosa?

Resposta: 1-A torta 2- A fita isolante, pois ela é faixa preta. 3-Carvão 4-Todos, porque eles não

podem tirar a rabo pra comer.5- Para de inventar histórias, porque eu já estou cheio de problemas.

Mal é o contrário de Bem

1- Qual é o prato que a dona de casa nunca consegue fazer direito?

2- O esparadrapo brigou com a fita isolante. Quem ganhou?

3- O que nasce verde, vive preto e morre vermelho?

4- Qual é o animal que come com o rabo?

5- O que o livro de matemática falou para o livro de história?

Nomes de filme no Nordeste

Para uma fácil aceitação da população nordestina, os cinemas locais mudam os nomes dos filmes.

Veja abaixo o nome de alguns filmes:1-Uma Linda Mulher -`A cabrita Aprumada`2-O poderoso chefão -`O coroné arretado`3-O exorcista -`Arreda capeta`4-Os sete samurais -`Os janguço di zóio

rasgado`5-Godizila -`O calangão`7-Sansão e Dalila -`O cabiludo e a quenga`8-Perfume de mulher -`Cherim di cabocla`9-Um peixe chamado Wanda -`O lambarí

cum nomi di muié`10-Noviça rebelde -`Beata encrenquera`11-Os filhos do silêncio -̀ Os minino do mudim`12- E o vento levou - Uma ventania do cão.

Mais um soldado abatido nas ruas

Serei muito mais lem-brado pelas coisas

que não fiz.

Cerca mal criada Um norte americano foi devolvido

ao seu país por segurar o papel de iden-tificação fazendo um dedinho indecente. Quando um brasileiro foi atravessar suas fronteiras ilegalmente, fugindo dos preços altos, encontrou com uma cerca de arame farpado inteligente. Ele até fotografou pra não dizer que é mentira. Será que eles es-tão mandando algum sinal?

O padre, o advogado e o ateu

Após um naufrágio, encontravam-se no mesmo bote salva-vidas um advogado, um padre e um ateu.

Após muito tempo avistaram uma praia habitada, mas o bote começou a vazar e as águas estavam infestadas de tubarões. O advogado se prontificou a nadar até a praia e trazer socorros e se jogou na água. O pa-dre rezou fervorosamente e com alegria e alívio viu o advogado chegar à praia. Virou-se para o ateu e:

-E agora! Isto não te faz acreditar em Deus?

O ateu: -De jeito nenhum! Você não percebeu que os tubarões apenas deixaram passar um dos seus?!

Mau é o contrário de Bom

Charadas infantis

Lucrando

- Padre, o senhor acha correto alguém lucrar com o erro dos outros?

- É claro que não, meu filho!- Então me devolve a grana que eu te

paguei para fazer o meu casamento. Frases Casamento é como submarino,

pode até boiar, mas foi feito para afundar.

Pior que não ter onde cair morto, é não ter onde ficar em pé vivo.

Herói é o covarde que não teve tempo de fugir.

Corajoso é o covarde que cansou de apanhar.