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O N EP O E R A A B U MA N A D E C R D O O N F C A D O , D ES N A D O A P O P R I E Á I O S C O M
MA I O RES D I I C L D A D ES D E S U PO R T A REM A S A C O N I U i ÇÃ O . o Q U E C O N C E R N E A O S I N S I U C I O N A S
A NE G O C I A ÇÃ O DE C O R R EU C A S O A C AS O , O G A N D O SE A I N D A C O M C O N T R A PA D A S N O C A PÍ T O D A
A N I M AÇÃ O E E N D O EM C O N A A P R Ó P R A I MP O R Ã N C I A R E L A I A D E C A D A U MA D A S C O N S U ÇÕES .
o R ESPE I A N E À A N MA ÇÃ O F O R A M D A S A S N AS D E A C T U A Ço: P O U M L A D O , O A P O I O EC O L A O R A ÇÃ O C O M E N T I D A D ES D E A R A D A Í N D O L E I MPA N A D A S N A S O N A - M U SE U S ES C O A S
O A SS O C I A ÇÕES D E A I O C O M N C E N O S ÀS S U A S A C I I D A D ES, E , P O R O U R O ,
N C I A T I A S P R Ó P I A S D O A M I N O D O I E N E C O M O F O I O C A S O D O E D C O E L E R E R A
D A O N SE C A O U D A A N I G A Á B R I C A D E AÇÕES D O E A O
E U SE, A SS M N Í C I O A U M P R O C ESS O D E R E C O N E SÃ O D E U MA P A R E S I G N F I C A A D A
Z O N A O R I E N A L D E I S O A , C A MA N D O A A E N Ço P A R A U MA Ã E A U R B A N A C O M E N O R MES
P O E N C A L D A D ES U U R A S E C U O P R O C ESS O D E E N O A ÇÃ O É U MA A R EFA U R G E N E C U J A
D ME N So G L O B A L R A PA SS A E D E N T EME N E O ÁM B O D E M P R O G R A MA D ES T A N A T E A ,
C O M L I M I A ÇÕES F I N A N C E I R A S E EMP O A I S A M I N O D O R I E N E A G R A D E C E A EX C E LE N E
R E C EP D A D E D E O D O S O S I N E R ESS A D O S P A C U A ES E N S I T U ÇÕES EM C O M O O
A PO I O D O S SE R Ç O S Q E R D A X '8, Q U E D A ÃM A R A U N C I P A L D E S B O A , Q U E R
A I N D A , D A ME L S, SEM C A C O N J G A ÇÃ O D E ESF O Ç O S N Ã O SE E R A C O N C E I Z A D O ES T A
P O SS I I D A D E D E I S O A C O N E C E R ME O R A S U A S Ó R I A , RE I N E G R A N D O N A
D I N ÃM I C A D E C R ES C I ME N O E R E Q U A L I F I C A ÇÃ O U M A P A R C E L A D E S I MESMA Q UE
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R QAIICAÇO RBANA A ZONA ORENA DE ISBOA OR E ETO E NA S QUÊNCA DARIZ çÃO A X O '8 R PRSENA PARA A CIDAD DE ISBOA, NÃO ANAS MA CONDÇÃO
D ITAIZAÃO RBANA MAS A CONCRETIZAÇo UM OBECTVO CNTRAL DA OLÍTICA BANA
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V M S D O PO S TA M R ICA EA Á M AR A NCIPAL E ISBOA .
CIDAD D SBOA DRAN Z NAS D ANOS VIV D COSAS VOLADAS PARA S LADO
OIENAL, Q O ZONA D QUN AS E CONVENOS SUBRB IO RICO. AS TARD ZONA
IN US R A ARCAN T E O E S NV O VSÉCO X I X
CRIAo, _COM SUCSSO, O RORAMA D I NTRV NÇÃO AMNHO O RI N , INCATVA
A E X P O 8 DA ÁMARA UNICIAL ISBOA, A QU A MB IS S ASSOCIOU P RMIIU
NERV NÇÕS Q, D ORMA CONCAA, ORNARAM OSSVE REESCOB\ A O ECRSO
NR O AO D ANA pOÓNA ARVILA, NA QUALIA URBANA NO VAOR PATRIMONIAL
NA S A QU ZA HUMA NA
CONCEÇÃO ORINA O RORAMA ACENTUAVA A NAS UMA NTERVENÇÃO SOBE AS
FACAAS DOS ÍIOS, PRESSONO TAMBÉM A CAÇo E MA
AMINISRAIVA P SADA COM CONSIIÇo DE U ABIN AUÓNOMO
STRUTRA
PARA A SUA
REAZAÇo QUE LIZENTE N OI FO, OR No CORR SPONER AOS OBECTIVOS E
EABILIAÇÃO RECUERAÇo URBANA A ÃMAA UNICIA ISBOA.
RAIDAD U RBANA PARIMONIAL SOCIAL DA ZONA D IN RV NÇo MOSTRAVA QE ERA
IN DISNSV L POSSVL, AAAR O RORAMA À R CU RAÇo R ABILAÇo E
IMÓVEIS EM COMPLEMNTO DAS NT VENÇÕES O MBTO O RORAMA QE FO
IO, AIZANO PROCSSOS, ARANINDO R DUo E CUSOS D OP RAÇÃO STO E DE
P ICRSOS DE D CISo OR ACIONALDAD PR ENDIDA PO ODOS OS INERVENIENTES RMIT TAMBM AANIR FCc A URADORA À UA ACÇÃO
PARCAÇO DA MBELS NA REAZAÇÃO EST PRORAMA ECORRENT A SA NATUREZA
AÊNCIA SPCALIZADA S NVOLVIMNO PROMOço O INVSIMNTO
MO NZAÇo CONÓMCA A CDA DE SENTIDO VONAE X\ESSA P LA MARA
UNCIA DE SBOA D AMZAR A ACIVAD CONÓMCA A ZONA, M ARAEO
COM A R ABILIAÇo URBANA QU S F Z COM INVSTIM NO PÚBLCO RDUZDO APSAR D
NO CONUNO S TER MOBZAO NVESM NO OBAL D ERTO 1 5 MLÕ S E
CONTOS.
XPRÊNCIA E OS RSLADOS ANOS, COM SUCESSO, ORAM POSSVES POQU ST
POAMA S M NARAM AMBÉM ROIROS INSTIUIÇÕ S ÚBLCAS E RIVADAS AS
NTAS E EESIA A
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CMNH O P ,
TE
S S
Oria Lisa v, cx mais vas a
cia ma vluçã mui pariclar q rmia, qr a ralia
parmial la xis, qur qaqur içã qu sr a s
xrça. ra sécus, a sa ára a cia pvaa pr hras,
qias cvs s ma as prcpais fs aascras pr
s rscs a cia. Mais ar, á scl XIX sclhia para
isalaçã a isra psaa, srp-s, assim as lógicas raas
raicalm ivrsas , msm, aagóicas
Hj, qa muias ssas isrias s raram slas, a rcvr
sã imps cm ma arfa pririária, paris xisncias q
m hisriam a vlçã cmplxa sa pa isa. Mis ifcs
prmacm r Sa. Aplóia Marva, pr vs aulras
graas csi-s cm um sa à capacia acal lh
crar m si c g uma vlvca scia raa à alra
a sa qaia
A raliaçã a xpsiçã Mal Lsa 1998 clcu à cia
gra safi a rgraçã uraa scial sa vasa ára uma p r
ia qu csii miv iamiar a rcupraçã uraísica m
crs s há al1s as, a prspciva a mlhria as c içs
va s ss ias a ivlgaçã s parmó hsórc-cu
Ns c fi cria pa EXPO 98 pa Cmara Muicpal Lsa
m prgrma rvçã uraa siga "Camh Or
ma sacim m prcl caraçã cmpar
icipaçã facira, assia m �3 Our 1996 , cm jciv rquaificar railiar ix ura sia nr arg Sa
Aplóa Pç isp - Marvia svlv a m m paral
l, um ivrsifca prgrama acivias aimaçã culral
i cra um c C raçã Prma q igr m rpr
sa a EXPO 98 a Câmara Mucpal Lsa a is, ca
lh prparar prgrama ivçã acivias a svlv
Rlaivam à parcpaçã iacira fc fi
o P R O JE T S B C IV S
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asr a f is hal, h grr cx f h
c, a v spcific li ha lrs s paral ral r
cris hs ci ara as cci vga grs as a
vs ig o cis mai s pli ss f fsh 's
h 19 Ce as hs f h o h s
, hrr jo o c de a ccps v pps
s, h m !hs ss ca s s cvrs
s as h highs pr s iis a sh he cmlx
vli is ar! f is Ma l igs ra h ais eee
Sa Aplóa a Maa s i vrs sas f apai a
chal i g sual s r hm s l as scil
srg accrg hir l
h rgs oe 998 s ll xpsi pe h c
'a aee scil 'gra o is l' ara
's h a pp ha e impig rs r
h u esr i pgrss r s s iig fr h imv
lf ciis f is lais hac of is hisi
ca a clra arim1
is c prgram ra i am Ca
Ore" as u rar D PO 98 C H f is
s h crai of a r c] c a a cia paipa
o sgl Oc 3r 997 is s i h aicai
'haliai f h a xs Lg l aa póa al
ç sp Maa lpig arall a erife p'a clural ima.
cs f Prgr C- riai as ca h h assisc a
rprsiv f 98 C all f is a is assgl o prc
par h i prgam h cs e m.
Ccg h a parcipi as ee h
-Te C f s M i e i h CI p
ssg 300000000 h rsra f 'prs
fH[ R tlc r . H E B E S
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CM ect à ecpeão fc de imvei 300000000$00 no
âmbito do p ogm RCRI.
XPO 98 afectai o poama de ecpeaão fica de imvei p
ticle 300 000 000$00 e 00 000 000$00 ao pogama d e ecpeãoic de imvei não ngido pelo pogam RCRI e 100 000
000$00 o pogam de pomoão clta e infomão.
paticipaão d meli eizão dete pogm decoe d a
nateza de gência epecializada de deenvolimento qe tem como ojec
tivo cent da ctividde a pomoão do i nvetimeno e modeni
ão ec onmica d cdade com ênfe na a qalificão ana.
apeentão púlic da lna geai do pogm co conceio e
emi no sogan Cmio do Oiente de St. polni a Mil
cidade decoi ealizoe no Convento de Snto o Novo no di 6
de Mo de 99 com pe-
ena de epeentte da
epectv entidade pomo
to do mei o de comncaão
ocil e de intitie púlica e
pivad.
ede do Cmio do Oiente foi
no Convento do ilo R do
io intalaõe gentilmente
cedida pelo Cento Regioa de
Segaa Socal de L ioa e Vale do
ejo Minito da Soidedade
e Segan Socia.
lm do tê coodenadoe
CI
-''
OBRR
po 98 old aign PT 300000.000 to te pogamme of etoaio
o pive popetie nd P 100000000 fo popeie not cded in
RCR pogae d TE 00000.000 o poto cultue n
inomaion e pa ici pt ion of me i in ti pog mme ei g an eiti ng p e
ciaed gency o developet l e m ain ppoe in pomotig te
iemet d e ecoocl olenion o e city w epi o
i n iy.
e plic peenation of e pogm genel line of ic t c on
cept epeenel y te ogn Cino do Oiente om St
po o M te ciy to icoe oo plce e Coneto de
Snto o Novo on e 26 o Mc 1 99 e pce o epe
entaive of te epective ppotigpie Medi d pvte n p
i
lic intition
Te elqte o Cao d
Oiee ee Coeto o
ilo R do io faclitie
inly en t te o eonl
e Se So o Tjo o d
Soiedad e n Soc l.
Beide te 3 Coolinto
(O 98 CM. d ei)
Cmno l Oie d e
tciption o tee ecnici
(o o PO 98 nd o fom
well o dini
av peo (O 98.( PO 98 CML e eli) o
Cmino do Oiente conto Aptçã pú rgrm/ Te obotion o te pc
n medi e c o PO 98 aind co m a pee de tê tcico ( do XPO 98 e m a mel) e m como doi admnttivo
De ela coloão do eio gfico e de comnicaão ocil d
XPO 98 em como vio epmento da CML como po exemplo o
Depaameto de Clt e de Comnicão e oo eo tcnico qu
coti am foemente pa elizão e divlgão do p oama
Com m oamento glol de 800000000$00 (XPO 98 00000 000$00
o P O C O O B C I O
wl evel depen of M . c e Cal ad
Cocton Dpartmn l oe i ce tongly
conted o e ccomplimnt n dfion o te pogm m e
mpaied
go budg o P 00000000 (PO 98 T
500000000 / C.M. PTE30000000), Cm i o do Oete ld e ov o poming mo t 0 awo dig
) C C
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CM 300 000 000$00) o Camio do Oene mi o objevo de
eaização de mai de 0 emeiada dane m ano geando mai de
13 mile de ono de oba
O evovimeo inaneio da CM no ojeo ioe em ea de
000 000$00 ( em mdi a 0 % de atação na oba RCR) aa
alm da oba e inveimeno mniiai ealizado elo eviço
mniai om eo aena ao oçameno mnial de qe ão di o
mo do vao ma emamo em ea de 100 000 000$00
O envolvimeno da O 8 oi de ea de 38 1 000 000$00 (omaii
ação na oba RCR e nitionai; ojeo tai; omoção e
geão).
A adeão e envolvimeno a odo o ogama laao a exeaiva
eando a veiiae o eeio deejado de e ealizaem ada vez maiavdade e oneqenemene
a viia de mai eoa à zona
oieal de Lboa
O Camio do Oiene eve
omo inial ioidade a
qaliiaço dea zona da idade
e exee m ael ndamenal
na inveigação edeobea e
divlgação de m aimnio
iio-lal beimado
a oe em Lboa e qe onii
m eo de gande ieee
aqieio lal e tí io
oe ea geneang moe 1 3 oand mil ion o edo
wo
Te anil olem of C L n e oje w oxmae PT
.000000 aea o 40% o iciaion o RRI wo)
bide e wo d invemen made b e mniial eie al
ing onl o e bge o wic we ae e mon b ae ei
mad o b e poael T 00000000.
T len o O 98 wa aoimael T 38000.000.
(aiiaion on RRI and Iniiona wo al oje o
ion and mangemen).
Te coie nolvme t ali e ogam xeeded e execio and
e d ed eer he eoce o mre aciie noiceale w
oneqenl aa eole e ee aea o LiboTe man o o Camio o
On w e enneen o
i o i an laed n
eeni oe in nveigion
eicove an ion o a i
oical nd a mon
wic Lsb was e
ae l now n coni
oe o ge aciea
ca an oiic ie
3 Cnvnto o Go - Sed do Cnho o Ont Co do - d
o P O O O O I V O O 1 V
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p D F í
lg d a de 1997 fam laada via emeiada
aiada el Cam d Oiete e a aumida iteiamee
e e gama, ea lima m via à ealiza de aivid ade itegada
a ama ultual O ai à euea e beefiia abage
a móve ivad m úbli fem u de habita. aa
leva a a ea aefa Camih d Oee deevlveu m la de
maia faeia, a fd edd mlemea à maii
a d ee gama da Câmaa Muial de Lba:
R ECRA Regme Eeial deCmaiia a euea de
Imóvei edad.
R E C RI H R eg im e e i al d e
Cmatiia e iaiame à
Reuea de édi Uba em
Regime de iedade Hizal.
RIM E egime de Ieiv à M
emea
1< l
he ye 9 sver al asbvork upprted by
Cah d O nd he at etly by hi gm \V
launch, he a hvig e pp f og av i iee
h ltu amme. he u fo he eai l ie
me lue ate ee a e a puc e hbiai he e h me sk, CmO d O nt
eop el l fi do a o u ea e
h flowg g Lin's H :
EC Regm El deCmuia Reuperçã e Ióve
edd (Si Rege fPi i
e ülg al eie)
R CPH gi Epei
Cmai e
ee Prédos Uo gJ
edd HOiznta (Seca Re a a ig h e
Ua Bud H Prper)A Caixa Eóma Mtei ealaie a Camih d Oiee
aavé da ia de uma liha de édi
eeial bfiada aa aia a
Ra s as d F. Re le i E
(Rgim'e he Mi Cp)
exeu da ba de eabila ubaa ed id uizada vi
iei.
O B R S A R T I C U L A R E S
(maada el ECRA / RECRH
A ade iei a je fi baae igifiaiv hegad
a laaa a exeava
Em méda m aaa da emeiada mê duae m a
a de ei atilae e e aduz em ea e 700 000 de vlme de ba ed a maiia Camih d Oiee e
ea de 25 % be a ae maada el RECRA RECRIH .
o o O A S E M E D I C O
Caxa Eó Mei ea ha
ed Cai Oiee hug he ea el ileged i e he xcu n haa \Vorks, h w
uqny ue y sevel owes
R I V T E W O K S
(aid by ECRECRlH
T e he e ) he a ui iga pasg
xn.
O rg kw h u oe e
' "v, 7 US1d escudo. Cal1ho Oee
cb2% t rr cbue byRECIA RE.
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A o R 5 c O •
C lç d d C c 123
R ds R
C d
dis
, ç d Ft Ru dC lllll 3038
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O I O O B R A S E M I F C I O S
_ ua dos amnhos Fero 12/0
O Rua do Camios d Fo84
P R "f T O W O K S l B U 0 1 N G S
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•
Rua dos Cminos e Ferr 3,�/48
u ds inhos de Fe 14
Ru Cz d St. Apolóni 4
P O O O R E I F C O ? R O W O S
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R Cz d St lón 404�
S Clç Cuz 7
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A P O I O A B R A S E M D F í C O S
a Xabga 75/79
a G 34/5
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P O R 'f T W K N U t J G
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Cada Dq d õ ! Rua do Glo 210
Aama do Bao 34
Rua do Bao 12/z0
A P A R A D S R W R U l D : G S
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O B A S I N S T I T U C I O N A I S
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d pjet m bje tiv de evve e eiliz edde
ppiei u que tem edí lzd peu ee
ee S. Apló e Mil
O eld exedem ilmete expetiv, dd que e ei
qe m de � ititõe empe em , qe e
ju lpm 6 t de vume de ed m
piip d Cmih d Oiee pxmdmee %
Aociaço Protctora da Primira ânca
Q Etação d Sta Aponia
A P O I O O B R S � D F O
S T T O L W O K S
he ye 997 eel ee mde he peei
he pe ih he ppe ivvi he e hle e h e
d ed ee pló e The e pe expe i e t
mpi e h exeeihe 6 d
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iu ppiely % he
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A P O I O O B R S E D I F í C O
Edifcio i do Trigo mm Cs Cro St Aplna
U R ' f T W O K � B l N G
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A P O I O B R A E M D I F C I S
Parque d B d SaatMelrament d asagem rbaa: criaçã de parqe úbc c teve ást aravés daclcaçã de um aine de ales d atra de ela Siva e ferecid el Cerâmic de Msi a k fuu ap n pu a pi a r. g h n gl H s p ' a S df â Parqe a d SaPrjec d piel e uej( 55 x 15 m)ia d ap PrPT gzed H pn 2 x
U P T T O W O K L N G
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A R A M C S
Pác Mrqê N
ovo d S rcsco Xbrg
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Ra d Gilo 139
ua d Gilo 139 r da aada)
Rua d o aueçã a
A O O A O R A M í C O U R R
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ntiga antnas L
Paco Onta
Comxo Fabil a Naioa.
P I O O B M D I F í C I S S P r O W O U G
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A R A S E E D S
u do Beto mzés Vú r
Ad Ife D erque- dfío e o
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A P O O
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Edifício Jsé Dmgs ar
A P O O A O B A M O U O T O \V O K J l D N G
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O R S M N H O D O O R N T
O ao do O dat ua staga d dscobta d saos
dsactvados co aldad atctóca, stablcu cotactos co
vos otos stuados o cuso d to co vsta a va bla a alao d dvsfcado ogaa d actvdads cutuas
Os dcos bl Pa da Fosca a tga bca d Ras do ato,
s cotava ssas cods, foa alvo d adatas aa ss
fto dat a alzao d as obas
No stdo d loa a asag ubaa da zoa do ato (ovto
Atga Fbca d Ras) alzou tab u cojuto d ts
otuas dfcos dssa a
4 Azés A a d
4 Aaés Al a da o
A I A B R A F f c
A M N H O O O R I N T O R K S
o d O ug s dscvg dc sas
actctl ua od s os locd scd
t t a of osg a dvs a o cu acs buldgs bl Pa da Fosca ad Atga bca d Rs d o
c d t cta \ altd fo uos b s of t
xcut o sal oks
od o ov uba adsa of to a (ot ad old ac
) so scfc ks \ aso od budgs of a a
a Am Ab da os
Al a da osa
U P P R 'f O O R J N B I
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outo do at
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tga Fára Raõ a
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O U T R A S O B R A S
lum nsttuçõe qem tmbém oc e o pom Cmnho
do Oene endo po u cont ob, que nln co tm
pev p outo clendáo
Nete cso o voume de ob ultpssou os 00 000 conto em qulqe
enco p ete pojeco.
No conjunto, o totl de ob no pecuo ente St. Apoón e Ml
dunte o no de 199 edo pelo mnho do Oente ondou o
,5 mhões de conto sendo su compcpão de cec de� %.
B R S E M E D C S
O H R W O R K S
Some nstos lso wnted to jon the pogmme Cmo do Oente
eecutn the wok t the own epense , wch, n som e cses wee ch e
duled o nothe tme
n ths c e e olme of e wok eceeded 0 0 0 0 0 thousnd escuos
wthout n che to t s poject
On te whole he tot owok beween St. Apoln nd l dung
the ye o 997 b) Cmnho do Oente w bout , 5 thousnd mllon o
ecud Cmo do Oee' pcpon beng ou�%.
-
J
I
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use iar
S ü R \V S S
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P B R S D F C S S ? R 0 W R B D N S
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Antga Fábra de Boracha Luso-Bla Páo ão Conj fíes da CML
A O O A O R A E M F C I O S p R W R B U D
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O B R A P A V W
R I U L A R E
K
CALÇADA DO CASCÃO /23 RUA DOS REMÉDIOS
CAÇADA DO FORTE 6/1RUA DOS CAMNHOS DE ERRO 13/138RUA DOS CAMNHOS DE ERRO 22RUA DOS CAMHOS DE ERRO 84RUA DOS CAMHOS DE ERRRO 76/78RUA DOS CAMHOS ERRO /34 48RUA DOS CAMHOS DE ERRO 2/22RUA DOS CAMHOS DE ERRO 214
RUA CRUZ DE SATA AP
OLOA 12/124RUA CRUZ DE SATA APOLÓA
CALÇADA CRUZ DA PEDRA 517
RUA DE XABREGAS 75/7RUA DO GRLO 34/54
4/42
CALÇADA DUQUE DE LA -OES 2RUA DO GRLO 2/28RUA DO GRLO 12/18RUA DO GRLO 2/1TRAVESSA DO BEAO 17
RUA DO GRO 37/45ALAMEDA DO BEAO 34RUA DO EAO 22
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O B R A I N I U I O N A I I N I U I O N A O R K
LARGO DO MUSEU DE ARTILHARIA - ASSOCIAÇÃO PROTECTORA DA PRIMEIRA INFÂNCIA
LARGO DO MUSEU DE ARTIlHARIA - MUSEU MITAR DE SBOA
ESTAÇÃO DE SANTA APOLÓNIA - REFER
EDIFciO CAIS DO TRIGO - ARMAZÉM A - ANIMAÇÃO CULTURAL E ACTVIDADES TURíSTICAS, LDA.
RUA DA BICA DO SAPATO - CAIS COBERTO - REER
RUA DA BICA DO SAPATO - PARQUE BICA DO SAPATO - CÂMARA MUNICIPAL DE LSBOA
RUA DA MADRE DE DEUS - PALÁCIO MARQUÊS DE NI - CASA PIA DE LISBOA
RUA DE XABREGAS2 CONVENTO DE S. FRANCISCO DE XABREGAS - INSITUTO DE EMPREGO E
ORMAÇÃO PROFISSIONA
RUA DO GRILO IGREJA DO BEATO PARÓQUIA DO BEATO
RUA DO GRILO CAPEA MOR DA IGREA DO BEATO - PARÓQUA DO BEATO
RUA DO GRIO CAMIONAGEM RESENDE
RUA DO GRILO 1 - MANUTENÇÃO MIITAR MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
RUA DA CINTURA DO PORTO DE LISBOA ADMINISTRAÇÃO DO PORO DE LSBOA
RUA DO GRLO 2 NACIONA COMPANHA NDUSTRIA DE TRANSORMAÇÃO DE CEREAS SA
CALÇADA DUQUE DE LAÕES 8 ASSOCAÇÃO CULTURA PALCO ORNTAL
CONUNTO DO BEATO - NAIONAL OMPANIA NDUSTRA DE RANSORMAÃO DE CEREAIS SA.
BEATO SU COMPEXO FABRI NACIONAL COMPANHA INDUSTRIAL DE TANSFOÇÃO DE CEREAS SA.
RUA DO BEATO 6 ANTIGA FÁBRICA DE RAÇÕES DO BETO - NACIONAL COMPANHIA INDUSRIAL DERANSFORMAÇÃO DE CEREAIS SA.
RUA DO BEATO 8 VIÚVA MACIEIRA & HOS, LDA
RUA DO AÇUCAR ANTIGA ÁBRICA DE BORRACHA USOBEGA
AVENIDA INFANTE D HENRIQUE EDIFíCIO BERA- RIO - SOCIEDADE CONSTRUTORA DE ARMAÉNS SA
RUA DO AÇUCAR - PÁTIO BEIRÃO CÂMARA MUNICPA DE LSBOA
PRAÇA DAVD EANDRO DA SILVA 2 CLUBE ORIENTA DE SBOA CÂMARA MUNCIPA DE LISBOA
PRAÇA DAVD EANDRO DA SILVA 2 MINSTÉRO DA SODARIEDADE E SEGURANÇA SOCAL
PRAÇA DAVID EANDRO DA SILVA 28 EDIFíCIO JOSÉ DOMINGOS BARREIRO FUNDÇÃO MARIA
ANTÓNIA BARREIRO
RUA AMORIM 1 - EVICAR
RUA AMORM 1 ARMAÉNS ABEL PEREIRA DA ONSECA
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P R O G A M Ç Ã C U L T O M I N
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P R O G A M Ç Ã C U L T
m da coponente de reabilitação rbana, o Cainho do
Orene deenvoveu aém m programa diversficado de acivade
clturais associano-se a algma intções sedadas no eixo de Sta.
Apolónia a Mara, coo por exemplo o Mse a Ága a PAL o Mueu
Nacional do Aulejo e a Galeria unicipal de itra
Outro obectvo foi o e apresentar ua prograação ajutaa aos vário
espaços eistentes que não constava o roteros cuturai comuns, e
ranorar temporaraene alns loca qe se encontravam esactiva
do sbaproveitado o fechado ao pblico e epço curai coo
acontece na Anga Fábrica de Raçe no Eifício Ael Perera da Foneca
ou no Conento e anoso ovo, ue pea uas caracterísica únicas se
ornara n desao a arstas e promoores. re ende-e co m sso tam
bém, dar a oporidade ao público de conhecer e defrutar novo e dife
rente epaços proporcionando siltaneaente experiências inovadora
no panorama cural portuês ane o priero restre e 998
O envolvmento a popuação ocal oi outro os grandes objectivo, e
deenvolveu -e co a Juntas de regeia, Colectividade e Escolas da área
de interenção, u conjnto de iniciativas de aniação De realçar oevenos que e realizara na Socieade si cal União do Bea o no Coégo
D. Maria Pa a Caa a e Lisboa e no Clube Orienta e Lisboa
Deta forma foi poível conhecer elhor a realiae das pesoas qe
habita esta zona da cidade, ao criar pretexto e oportndade de diverão
alé de trazer números visitantes e impemente desconhecia a zona
oriental e Lisboa e a a potenciadae.
Por outro la o a denoinação Caino do Orien te coportava e si doi
entio: u geográfico de incidência do projecto na zona oriental de
Liboa e otro mas alargao uma vez ue se nseria na comemoração doV Centenário da Chegada de Vasco da Gama à Índia
Parece asi, pertinene deenvolver prograa de animação ob
teática do Oriente não retritiva no entanto e, na ema perpectiva
lebrar os contaco poruee no muno aitico Ao eso tepo,
n seno invero, celebrar a actual abertra ees paíse ao Ocidene e
ao resto do ndo
O A A Ã O C U A L
O M I N
om urbn hbilition Cminho o Oriente hs alo
levelopea iverifie progra o cuu ciies joi ning sm insiu
tn o n e x Sa a - ia, i ing Te Wr
Mm of El Te an Mse oTe n e �cpa a o
ra.
One o other puposs wa show a programng ape
varis exsng pes wc er ' mne in h sual ca
gebooks an morr)' ne tem frm previosl)' inaccessbe n/sed spa ce ino cuurl paces sch as tat appened o tiga ica
l õs, Ab Pereira a onsca onvnto e SanosoNoo pces
t b eir excIsiv cbarcerisics were a c nge o boh ais a
pooers
a also intnel o give te plc an oppo1nity o now n enjo) new
anl ierent sacs wht iutneous) ofering inovtive expeece
o e ose culrl pana rng e s are '99
Aote purpose ws r invoee o e oca poplion ad sm
enenn wr pefoe i e Loca oucil Assocao nl
Schools siud n he speciiel ae Te evens ha too pace in eSoc sic não o Bao . Maria a Shoo o Cas i e
Lsbo an Cu Oriental e iboa ms e mhs
ws herfore ossibe to have bette unrsnng abo e relit of
he peope livig n tbis area of te ciy, ceatingpreÀs anl oppoes
or eneaine esies cng counles sos wo sim in
now e eae aea f Lbo and s pon
O oe hnl e chosen tie Cmiho Or ene ba wo mnings
geograpical one, o h occrenc o his projec in he eate re of
Lisb n nor one a ws nse1e n he coeoain o h Ceenar) o asco a a mas a na
50 i seeed pproprae o eveop an entertinmet prgrame
ba on he Orien whilt a h same tme rebering e
porue con thin e sac o. onvrsl)' i wo
commmorte e ren pening oese corie o \s an o e
r o te wo
C r R l G M
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ÍO E REIRA DA ONSEA R A OA BUILDINC
maífi epa d mazé el eeia da ea fi elhid
m pl ea de aima lal d Camh d Oiee
Geilme edid pel ppie, impee ediíi pe- e,
pel aaeíia, paa a eaiza de ma vaiada gama de aivi
he miie pe e ee d e W w e
a ee C d Oee l pgmme Geey e
we e impig idig w le de i hei,
e peme diee e m e exhii a
dade' dede e a epõe e a m feiv de
gamiaO Camih d Oiee agi e eei da
e a ma da a me fdameai aima a a
za de iee e hama a ae paa m pa
mi idal de gade qadade qe ge pee
v eade va õe âi da idade
a qe peee
flêia de mai de 5 viiae dae m
ped de ê mee m avdade fim
e da a ieõe.O j ediiad, qe iega Ivei
Miip d ami d M de Lia, alv de
mehme eeie aavé da pia da
fahada da adega paa a aa avid ead da Siva,
da de da fahda da Ra im m a mp
i de J B aia, aeada em dee de
49 ã Sres, Presidente daCMLóni Cs inistr ds Ássnts rlmentarstóni Meg Ferrer dministrdr da Prqe EPO 98.Inau
g
ação
d grmJã o res hain sbs City HlAnói Miisle
Pédiam nr
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iti Frr Pr O 98
Menlbcr fthPgm s Iugio
g eil
e ee d e Ca d Oee ie-ed e mi g gie e he e ea
pele ' e idia p
my e ghe de wh e me e hgh
g ge eee i gvig ew
i he a f he y ee i eg
e e wih pi me
f a ped fhee i e
he mpex ed lig de he ah
Ma ey he m Li 'M w e ee ipee m e
pig f he e de id Led
S, he ei he e
m wh mp y B ih
aed Me m dawg de ed
Ma he Gi A ped ip) e
R O G A A Ç Ã O L A L C L f U
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50 acada Avnd I D Herque
aimai marih da atria de Pedr Mira mediate a itereçã
a fachada d amaé ara a Aveida Ifate D Herque da
reabilidade da
Retaure aida íml d etret viícla cm a itra d
e elemet a va e a fragata d Te itad t d ar mazém
qe adeia a Ra rim e cm frete ara ri
edifíci recerad fi de ma ir qaldade etética e tem frete ara a
Praça David Leadr da Silva rect é d arqitect Nrte Júir daa
d de 117
A fachada de grade ae lõe em vdr e de mtiv aluiv a trabalh da
emrea cm cach de uva a fha de arra a fragaa e e que
ctitem íml d etret fi ttalmete retarada além de
terem d eta élica d tõe de fer rigai
rec de decraçã ierir e cegrafa fi da reablidade de
é ragater qe de uma va alma a eh armazé; a ára ade-
ga e armazém cetral fram lim e rearad ara a realizaçã da
dferete acvdade Paa e be ma cera cegrafia a área fram
demarcada cm cre e deidamete ilmada. Fram aida tilizada
vária eça q itegraram Crte Hitrc de 948 cmemrati d
800 a da tmada de Liba a Mr rgaizad a altra ela
Câmara Mica de Liba e b a direcçã artítica de Letã de Barr
Detacame a Caedra Sã Jge e Eeate eça úica e de ade
dimeõe que e ectravam eqecda um armazém a
G A A O C U L U
achada Ada Ie D equ [j da pt/ o' �1
façade fhe waee acig A fae D er e Lit e
iili
The cre f the wie maret wa al av ed the ae ad the ag barge
i ated he t fth e warehue that brder Ra rim facg the
e
he reated idg wa te e with mre aetheic qa ad rt
raça Daid Ledr da Silva t wa a la b the archiec Nre ir
datig frm 11
e açade w ih big ga widw a mtif allig he atv} f he
cma ch a he gra bce he e leae te barge at were
f th e Tag a the rier heref wa ttal recvered a a reli ca
the imitive ir gate wa relaced.
e eir ei a lag wa h e bili f Jé agate
wh gave a ew e ld wree the differe ela ad he
mai warehe ere cleaed ad eared fr the efrmace f he
eeral actiite. rder t achiee a ce1ai ambiece the differe area
were demarcated b cl ad rel illmated Seveal ece at
egrted te Hitcal Prce f 1 cmmemative e 80
e f te cqer f ib he M a ha ime gaied b
Lib Cit Ha ad der the atitic magmet f Letã de Bar
\ere al ed The Caedal S erge d he eha mt be
emhaied ee ae ie e ce f lage dimei ha \ere frg
te i a warehe the eaer aea tl dcered b Camh d
· R G M
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5'
zo a o a l u oa dsobos o a o d o O t
Foa ada sados algus ods d fudço d bustos da stta da
Gua Psula (stuada a otuda d taos), da atoa
dos os Ova Fa, odad da NDP dústas dDsa, A
Joo Paada dsv to o Pbco u atgo ttulado um
p em nde há um dg em , abt u oto a sua
vsta ao saço A péi d uín indul
"Des1'ição pece e dein d ue lidde d epç el Perei d
Fne enn p' che'ee nun deiniiÍ eféme, epç re'g
G M Ã C
Oi
So as ods of t P ia a Sa lad in aos
b Olvia Fia bos o o ND P dúsias d Dfs,
SA. enc dss o sd inhard n c f ú s entcl pac mice in wh ere i rn wih in pei fhe in
ecin ms e h lm he eire f e c Hr e Í tlu eerl ii e ragd, uinl h pel he he dutl/in ] i ed ftIC Ce
C -r G M G
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5� -maém uniip it·H \hs
nzase , apveitando toda a qea poética da Í indsal neste m de século.
Na fachada ão nobre do edifício, aquela poro1 de se az a entrada (Rua Amorim, coloco Bruno Parn}a, em recortes pintados e com acentuação isóa da tmen
sionalidade um conjnto de tbarões conergindo para a discreta porta de entrada
Esta sedtora cenoga, de ácil entendimento poplar é continada seundo
opções de maior sbtieza no inteor, nma inte'e1ção o entada por José
Fragatei Desenho de zes pintra dos astos cãos de ime nto pintura de al-
mas paredes recpeção de ests constias inteas, reutiliação de ee-
mentos decorai'os dispersos por edicios e empreas da ona de ine'enção do
aminho do ente são os recrsos usados
R G Ã C L U R L
5�a -I mém l Peeir nsc nf th
n he 011 nl favd of he hulg, th < ) whee he en i mad" (ua
Aom. 12. B1 Pr] pcd sI shark CO\cg he i n
dor in lined ut 18w's ith iu8 ce taio ils t!reeiesi-
aI)
T sui bc. CJf�Ouaepn is Oinue in h ino acr
ng to re sbt pioS n an i nye1io ided � s gati The rsus
d wr DJ o[i F he t n o j1ti !l
recorigofnnnrction stus, reuti!isaio1 dco mnts f
s' udin d pne fhe 1h do rient s i1tnti ca
Th rs/ h n tb ppg COnp;/s oseucio
C L R R G I
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4 -l Mles d m h )
resulado é ele'ar o poder de sedução das bagens e painéis de comando atravs da
sua lumnação inteor, salentar as onas de passagem atra'és de coqes lnn o
sos u z na ou yermla). Mas o tese maor surge no 'aso e desabgado esaço
onde se ontou o paco de dança e de onde se acede quer à zona dos resauranes quer
à exosção Memóa " A meo dese espaço fo recupeda, com a qualidade plásica
e romáica de um pa'lhão de feira, uma dadada zona de nstalações santáas
Pelas paredes lates, sgem um enorme ]e (com o respecto dragão subju-
gado), ua esfera armlar um bsão barroco coando a recuperada sala de matra-
quilhs ds operáos U elefante indiano e o seu palanqim fala o coaca ou a
recraçã dourada de uma catedl góica Todos parecem aeios ao destno que lhes
coube depois de anos de espera nos armazéns da Câmara Muncpal. dragã não
em asas sea demasiado caro resaurá-las" , ao elfante enconram no
esentrado fo ineenconado.
Estas s almas das s monumenas do célebre Coeo Hisóco de 98
( numa comemoção do oita centenáro da consa de Lisboa, 1nizad por
eão de Bars Em frene nU alo de um randm olando um teco demasiado
próimo para poder ser do como céu, algmas cabeças ( moldes para fundção) dos
h eróicos soldados do monumeno de lsboeta da Guerra Peninsular ( recuperadosdas fábcas mltares da NDEP)
Eses pesonagens dos caros alegócos de 198 ou do monumeno dos irmãos
Ferrera de livera sem agora o espaço cenoáco da Abel Perera da onseca,
De elemenos sérios de um discurso naconalsa, estas peças transformam-se em
elemenos fraenares de um discurso simulaneamene rónco e ldco é o des-
tino faal desas coisas.
A A Ç Ã O
4 -nter r el ee Fns/V int
hu its inteior illatio te acentuation oFte passage oe hrgh u
ated hoek (back rred But h gM 1wllng s posd te de
aml op ac ere e stage as constted nd úch leads th stauts'
area nd to te ehbo Meo. n he d oF tis space a gd " of
batoom as ecol'ered 6h th patc a! hroaic ait of paYo
d l, tere Geoe (t he Jjugtd 7on, a
arnil:uy speT. a }aO( t crowning the recoeed OO whee w01ke ud t
pa) "au, ndi ephant d te e a/u s ssg - 01 e dd
repduo of; G td
oFthe o l I/a f e fáte
5
'úg i e Ha rehouses dgon ! o wg
to ldhe too dph d ;t td d tod.
hese r some of he ouna ur of th Hst Pon f 148
(Oeorate of h e 8 ers cqur F LiI) gaied by Lití
d Baro. ot n top a bco ooig t ilg ic
c/ t be coild e s Ihere e o d ing Od)
he i odiers of Lbo s O ue I o t Pnnua W (roed o he
ilitaI: actoÍes of JNDP)
e cacte t ame E he 4s lego s ad te erei de e thea O he bas ofA P leir"
Ise1 . lees used raotcpI]Jo tse pice d -
n efor i al /udi Uoses tha s the des of/ún ie hse
1 �raquilhs" Name f a ame. small sie ftal ame in whic he field is simila t a a w tamsf wden fal! la'rs laced in rn ars are andled thrh ne r t yers each side f he ,tin t a wde all insde e l.
C A A
E X P O I Ç Õ E E X B T O N
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TOO TOAY
Expoço colctva d Fotogafa qapnto fotogafia o a cidad
d Tóqio via aavé da ln d vint
doi fotóafo op nt o qai o
potê Palo Nozolio) doi foóga
fo apon q oa convidado pa
E Japa F a paa ê ana
óqio. Cada oogafo pono
poa dfcio ca do dia-a-dia
daqla gand ci dad
Fotógafo: ill Bgann ann
AthBtand Ada Bak Ol
Chitiann Thoa Joha Coop
Joh Do No Econoopolo Zon
Gal aolo Gio a Ga Achilla
Knoi Yvon La alo Nozolino
Lo Rgan Go inhaov Maao
o avj lan htao da a
Tnjo Manfd illa Mich
Vandn ckhodt Bti va Man
al Zd
TOO TODA
A coi oogaph io hipd phoogaph ad o
c o To cpd logh h ln
o n o Epa phooap
aogt h h P oo
Nozolio) al tw Japa poga
p w ii y EU ap
F pd wk o ac
o h p o c alg
i popl ilg a al cn
Phogaph: l Bga an
Á·-Btad Ada Bak O
Ciia hoa oha Coo
Joh D o Ecoopolo
Z Gaá ol Gol a Ga
a Ko Y a Pa
ozolo o Rgan Gi
Pikao Maao o ai la
iao a a1 Tnjk, Ma
ila Michl Vadn Echko
Bti an Mann ad al Z.
Ftgri de Brt v y n n
Data 1 d Maço a 19 d il d 199
iciaiva: E apan Ft Dicto Áítico Ro DlpiOganizaço: Caiho do Oin / E U apan Ft
Concpço da xpoiço ioa: Manl Fanco Dign Gfico
Monag: Ma oo Monagn d Expo içõ Cia Adço
iaço DEM/DOCM da Caa Mncipa d ioa
P R Ã C U L T U L
Da: h Ma1ch o 19h Apl 99
ati: E apa F Áic Dico: Ro1 DlpiOganiatio Caho do O / EU Japa F
Cocpio of Li ion: al Fco Dig Gico
Mog Mal oo Mog EÀçõ Ca Ado
iao DEMDOCM o Ci al o o
C R L R R
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P R Ã C U l U R A R
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A
E
M
ó
R
�
MMÓ
ma das prsnas patrimoniais mai s imporants adants da ona or in
ta d isoa é a unidad idstrial. A prolifra ão d armanagm d pro
duão vão atriuir co marcadamn ar a todo o Va d Cas a
toda a áa nvolvnt da ia do camo- d -fro do Ls do Nor .
Dsd mados do século X u s foram instalando m algmas in
tas actividads manufacturiras iniciando m procsso d rncionalia
ão dsts araads d Lisoa
Duant todo o século XX mados do século a pa das indústias
foram-s xando várias graõs d oprários dsnvolvndo amints
gstos otidianos ntr a árica o aio as dvrsas associaõs o clu
s rcatvos
A mmóra do tmpo indsial procou nir m cono significai
vo d imagns als octos vivificaam máuinas oar s ritmos
áitos d ma raldad s nconra num rimo d mudana vora
m Lsoa Orintal.
Data: 14 d Maro a 9 d ril d 998
Oganaão: Camno do Orint
vstigaão concpão: Doinda Folgado / osé Fagatiro
Monagm: Maul Loão Monagns d xposiõs Cnma Adros
lmiaão: DSM/ DOCM da Câmara Municipa d Lsoa
O R Ã C U L L
AMMO
On ofe mos s gnficant an abudat pril rsncs in as
t aa I Lb s indusa o n prol rton of sorag ad
mfcu a b an cac st c to aU f V o
Cs a to ta rnded t asNo Sin t midd f 18h n anacung ctivtis sctld
n som fas giing a oes at ga s isons b th ir
ucion
Dt 9t n unt d o h � cy ag ndss sra gnatons o orm sd . dvo in a sns o
Ouy hn t aco distict am h v ssoiatns
caioa lbs.
3y rmring iustal o an amt as ad a sg
ncat s o picrs bj a rpr achi gS
rs and usos o a a tat a found astrn iso
Da: 14 Mr 9 Apri J 99
Organisaio Canno do Orin tR a oncvg: Dolinda ogado / os ragato
o tg: Lbão M xs Ca Areço
!uino DSMDCM C ll so
i u M ;
XCGS XCGS
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xosião d a contmoâna ni um conuno d ovns as
as ca oa s aticula fac a m discso m tono da idia da oca das
ansncias, nt o mundo mamnt físico com um outo intído ouvirtalmnt ossívl
"xcangs salcu um ntcâio nt atistas d vias naciona
lidads tanotando-os aa as constants mutas idológicas cul
tuais a socdad actua imm.
A invnão d cada um dos aistas na gand a da coua das cuas
do antigo noso vinícola, assou o m dlogo uma inttaão
ria do sao macado la sa fsionomia lo nconto dm
nant com os ss "aitants com a sa mmia as ias os odos
do vino, os atos os omo s, a a, o vino, o antigo laoat óio at um
fim d ulicidad dos anos 80, cuo sonagm cntal, o famoso
u aonta uma gaafa d vino afimaVal da aa, u m vino do ouo
mundo
Citando o ctico d at Davd Sanos n o su txo d aa do Catogo
da xosião, Exchanges: pela m ão de Dionso
. "o Caino do Oente aui proposto é auele qe nos conduz à memória de um
lugar de xcepção e silênco, onde o repouso do vnho d eu lur à insão da repe
senta ção cati·a ( .) Um a e mais a arte t consigo a reexão do lugar e as
nuências recíprocas ue sempre se estaelecem entre o espaço e a ob, na ed-
cação de m amiente ou na tnsformação da sua consciência.
( ) a arte i·ade, mas ao mesmo tempo é adda por um lugar mco e alterado
na su a essência porqe despido da sua ncionalidade agora penash it"dopelo eco
qase fantasmagrico de um l bor ancestral e genuno. pela mão de Dionso des-
fila perate os nossos sentidos como modo vsel da força lbertadora inerente à
Natureza , a netáellemrança de um sbolismo feito de analogias e referêncas
itlógc. "
Data 4 Mao a 9 d il d 998
Oganiaão Camio do Oint aticiants
aiciants: lto al, Cludia Fit duado adila, Maco Ros,
Maia ia Jadm d Olivia do Goms, Ricado aaso Silvst, Saa
Baos, via ucas Vasco d Cavalo.
lminaão DSMDOCM da Câmaa Mnicia d isoa
P O G M Ç Ã O C U L T U A L
cont ar in a atd a ou o oung is
who IV is ld t t da o th xhg ad rs n a
y yc \od anor i via ossl o. s ad cal o itcag n ist
of sval naonlitis rrd by soc.
Io of ac o t atiss fou u grt oo of th od in
rk ats cosis of an manai itrao of saca
d s ogno and in ay o comoets on i
and h mmos: h barreis and s f t ins, c, h
igos he wate, in t o laao ad n n sng
o ghts woe ma carac s, u . who
g ods a ott \n sas V a P in o o
w!
Quog c Daid Santo n hs og x o t iitio
alogu xcns tn y h h of Dyo: .
Ii do Oie S/gs e in h {d S tb 1J) F
pl xpi il, h r om \i1C ik s ll
ti' wjtai
O gi r o T te t l th u ifun
space ad 0k -jJrse he1 f s il t i ba
benig i th a ma Iis spae e r i ided y
ths mg lt i is ssee s t f/iol an
l! alo hy ho a l
Da t Mac to 9tAil 998
Ogansaion: Cano do Orin and aicias
Picps: o a Cludia t duado Ph, Maco Ros
Maia a ardi d Olii do o, Ricro so Svt, Saa
aos Sa ucas and asco d Caao
unto: DSMDOCM ot C l Liso
O G
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eeç e Rcr Prís lstrc r
et e epçãGent"Tl viw 0 1) tereã e j' rm e Olr Pia Jardm Ol k
P G M C U T U
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O E
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Cbo Vee ostenta olhosamene uma
misigenação de ultras, hábitos e
maneiras de se que le onferem uma
dentidae na
A lína, o vestário a aruitea e a
msia evelam na hoe s fortes
infuên as poesas e afrianas
Aomonente sonora da sio foi da or
mpoâ; sons etios pa e ones
diveas os de ientes sonoros,
depoetos spontâeos essões e ádio e
eventos musas suedemse stu-se e
ontadiem-se à medida e o espaço v
seno eoo.
58 ral a xã/r
Sandra Olivera eseveu no Diário Nocis o espaço já alia a visia.
Dás a ta à faclda dos armazns do Poço do ispo os tbarões-pa a
enda na 1/aiater"I.
L dnt ainda chi as ma[inarias destil rias e hai
tam o s amans A ra da onsca toams o ná o peito para prcor-
a \osiço de fotoafias
Mas os sons cegam pmeiro: d conshos d crianas aa-"a, aé q funáná, outro daeles contaantes tmos de abo rd, invad
o ambit pois ao pene no cd ncons foos ous es
olz npelos olos den. Os sons n U so, a dosstos dospes
e doés ds asa ptas do "ão. E s pasans eias de sombs: u
t p mas as vS bo e p81ece qe ze s sob/s pce q
espaços de l b m todo lado
O olhar de nês Gonçalves os sons so d aso Pimntl tcnico d som ligado ao
cin8 e à nsica
Data: e Março a 19 de Abril de 998
Organiação: Camino o Oriente
Fotogafias: nês Gonçalves
Sons Vso Pmentel
Montagem Manuel Lobão Montagens de Eposções Cne e
Adereçosluminação: DSEM/DOCM a Câmara Mniial de Lsboa
P O M Á ü C L L
Cao e proudy s e o
tue, OShJe d s o beg ges q d t).
e e /g c
n the muc v td} t
ese fa e.
he of he h ne; o om -
\ 'e se o
oeo sttes rd bodtg
si ve dig
mv e vd Ovra e n irio
Ní Th ae ies t oii/g TJug JJt be f'çade o �
o spo 's wehus, he sbs 1e s l 1• frt oo lside m
n:Ae eeia da Fnse 's "che I1 diieis ca h s-
ne) Ogrphc xib
Bt t, he ums rah s: ; ld 1 gi d!" 1U o hi/n k
i]Jish and Ihn ll e1 gi/ yh Vr s t
b�, A ads h i. Cn m/ lh hh adh mes and other IiS cme iO es Th snds RC{i h
ni es the sald h th i o te bk ss he
,'ob. U1 h asaes ( {sho: i e ](3 t
i Cabo V the d see cee ado t s ha h lea!e sa
s igt )h,
hogphs {ê C�ve sOd ) \ Pt. d ci
cwd t d J
ae: h Mrh to 19th Apri 9
Ognson ao o O n
hoogphs: ês Gonaes
So unds : Vao Pe e
Mog u Loão - 1[o gen d Exoõ ea Adços
linan: SM/OCM f he C Hal o o
Q
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sa
otgrafide Inês Cçlvs/h�J )' ê s
R Ç Ã L T f G M J G
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9ap ipop
59 -Os o daó
S P Á O S M U S A S
OITS O LMao
1 - Gade spectáclo de Rap p op co paicipantes das oficnas de
Rap e eeeos das bandas Bac opay a Wasel Geeal e
BossA
1 at Msca e daa tadicioa de Goa
Os Me ios da Avó
1 9 isoa e J. Ja sessio co Maa João óo Pio Vagas
Benado Sasseti Máio aha aos Baeto aos Matins e oos
� - ssabay
�1 Ral Maue e igos da Salsa
6 ool ipoise
�7 Oquesta Sons da sofonia
Oganiaão: aino do Oiene e Associaão Sons da usoonia
G M Ç Ã C T U
59-A
9 po gral da plati genl
M S A S O W S
LS IGHTSMch
13 Bg Rap ip op Show wh prtins oe R osops d ee
ens o he gops Blac Comany, a Wesel Geel d Bos
A
4 t Musc ad tadiol danes o oa
Os Meios da Av
sbo J esso üh Maa oo to io s
Bdo Sasse M o ga os Bo aos Ms a ohes
� ssab
� Rl Maue e os da Sal
� ool ipose
� Oqesta Sos a soona
Ogsaio: ho do Ote andssociao Sons da soo
C U L A P G M J
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60spe l smtm
O U A S A C I V I D A D S
MOSTA GTOOMIA OIL FCA
Num ds Adegs do dfo e Perer d Fonse reo se um mos
tr de gstronom orent e frn om rt ção ds omunddes
goes slâ, hnd, overdn mrroun e gneense.
Dt 14 �9 de Mrço de 199 8
Orgnção Cml do Orente e omunddes
lm do rogrm de tvddes no mto do Cmnho do Orente re
sentds no dfo bel Perer d Fonse, ue deorrerm té o fnl
do mês de rl, durnte todo o mês de Mo form reldos otros
mortntes ontementos do norm lsoet ue levrm um elevdo
nmero de essos onheer os grndes rmns do oço do Bso
Mrvl :
10. dão d Mod so
Dt: 89 10 de Mo de 1998
Fest omemortv dos 10 nos do orn O ddDt 1 5 de Mo de 1998
Grnde est "A Unão f Dnç
Dt �� de Mo de 1998
P R G R A M A Ç Ã C U L T U R A L
.
6b
O H A C I V I S
OITALA FIC GSTOOMIC SHOW
n one o e bel Peer d Fonses Cells show of Oent n fn
gsronomy oo e th the r on o f the foong Communtes
Gon, Islm Hndu Co Veden, Moron nd Gunen.
De: 4t o �9th Mrh, 199 8
Orgnso: Cmo do Orene nd ommnes
As we s he rogrmme of vtes n the Cmnho do Orentes mt
esented n Ae Perer d Fses Bldng nt the end o Ail
dung ene month o My other on eents wn h so n sene
too l whh ed gh numer o eole lernng o he bg
rehoses of Poço do Bso M·l
10h dton of Lson shon
Dte 8, 9 0th M 998
Commemortve P o the 0th nvers of he ewser O
[ddDte 15th My 1998
Bg Pr A não Dnç
De ��nd My, 99 8
L U R R O G R .� M I N G
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6 AtgaFábrc de Raçõs o t - E>si, "m nh d rente d Ol
U R A S E X P S Ç Õ S
ÇÕS O BEATO
IHO ORIT GU DO OLH
Foografias da ona orinal d is boa
A sobrposião d mpos q arariam o prso onsdo do
Camino do in ma ona d inas onvnos arisoráios dpois
soida para a insalaão da indsra oionisa onsa m ió
ro pivigiado para a objiva d m fotóafo. S a al ondioaismo
sra s jnass ainda o fao d ambos sss mndo s não sm ho
mais do ma sadad poo rsando dls além dos spivos lga-
O G A A Ç Ã O A
Gui�
Olh�f
ho" do Di3ne ze:iU
Dul ce Fern :des
P:l10 l
SC
Ric"rdo Mains
CQ!
O H X B O S
DO BO
IHO ORIT GU
Phoohs h easern re son
h asion o ers s hrie y reva o d
Oi aa f s n rsoi ns ae r on for he
lopm o h } s} rps a vilee or o
a aes ns sa in n boh o
s ls o nin osa esenia h
ral sps w o I} ar gnni o he
R A P G M G
es físis, antas vees
a abandn, entã tna
va-se ndsesve qe
je hat ied ae
a fue sse f1m a
ly eg as
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als lhaes sesveis s
atassem, antes de se te
dad iníi a um jet
qe uava desenanta
um f aa esse assa
d em agia
i esse ósit desta
esiã Nã se eten
da uma vsã dmetal e
mleta desta ea n
eta da idade, qualqueesie de levantament
exaustv mas sim a aa
ã vis lhaes da
sua alma óia da sensi
bidade de uma ate
esqueida de sa, m ma históa feta ant de sbesões,
ma-entedids e desents m de ineseads aes e iliaões
st desa as aluns finalistas d Cus de tgafia d CO
Cent de e e Cmnia Visa, f mesm e ebd m ensas
m e aad ea deã da sla as mtas gaas feitas fam
eslhidas as eessias aa a ediã de um liv m mesm tíl da
exsiã, els ivs inte
tógafs Paul Pasa, Rad Matns iane Gaea e ue
enandes
Daa 19 de eveei a 9 de Ma de 199
Oganaã Caminh d Oente / CO Cent de te e Cmuniaã
Visal
Iluminaç OM NIC Tas de Iumnaã e SM/OCM da CM
R O G R A A O U L R
is he se f
is hiiti h en-
i as n a denta
ad co ve
se e
a k ehustive
asis u he atue,
evea , i
w u he f fgten at s
wih a hst de asmh m tat n ,
seandg
divegees as u
eted hans
an iliais
he hee was ft e tah Cse f
RCO - a isu Cti C d ws aee with
gea enthism egd b the e o the Sh the
man htahs tha ee e wee hse neesa f he
a y v ie of a whh has e same t as e
exit
hahes: a as R Mais, ae aeau an
Fnads
D: 9h Fuy 9h M 19
Ognsan Camih d Oene /RCO n isl
Cu Cete
1l OMN[C Iuinti ehes a SM/OCM CM.
C R L O G R I
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� -Atg áb d Rõ d B -Már N Expã d Mud uguê 940
o S S D UD PTGUÊS 940
O qvo e te Sevio e Belas-tes a nao Calose
lenn qis ssoiase a este ojeto eono ovas oiinais o
fotafo Máio ovis a osio o Mno ots ( 940) e
tenente ao se ervo interno no o o Cano o Oente
oinos ento tansitio elo se ieto o into Mane Cosa Caal
A ii s ugiu plo fco mis um z ocorrr um xposição n on
ribiinh ci, com inmizção oo o spço noln
Aps sm us mifsçàs rlizs m épocs conjuns
O R M Ç Ã O C R A
o NS 940'S TGSWLD BITIN
e t ive - ne s See o Caose en n oo n
wante to oin s oet exiitn e orna otoi oos
o Máo ovis oetion e Potese ol xion ( 9
inen te nto Caino o Oien es oae.
ts ieor e nte Mnel Cos C stte te e fo
te f of oin one oe etion n te re re i
e ntion o e sonn s e n se o ein wo iss
efoe on ifeent eas n istes it eee neesin
C L
dsas pareceu eressae faer um paralelo
ere a Eosção udal de sboa de 8 e a
Eposção do Mudo Porus de 40. Pelo seu
ng lle e te 998s io o
osition 190 ogese od xiiion
Togh its i the
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mpaco urbaísco a eposção de 40 rasformou
a pare ocdeal de sboa; a PO 8 em ara
propor a ordeação do seu espaço oreal reequl-
brado a cdade.
O espólo de Mro Noas para além da sua ade
quald ade fooca e aísca eela se /m co
juo documeal de de eesse paa o esudo
das mafesações culs socas e polícas ocor-
das em Porul a pmera meade do sc ere
as quas se eco o úcleo eeree eposção do
udo Por/s.Foi om o mio ze e o Cmio do Oiente
eseno nm ds sls eeds d nig
Fái de Rções do Beo es mgníi exosço. d
Algns seos nos eem soedo de elç.
0
Em imeio lg o sgifido sim óio do tem. stifiv se e
EO 98 essse homengem à ot gnde exosiço e em temos
difíeis oo tingi lns dos mesmos oósitos hoe desedos:
sej eonveso n de vsts áes d it sej ojeço exte
de iso e de gl eno edid elos ondionlismos oíios d e m mndo em ge. E m elo homengem foi om eez
ze esse momento eseil àlemnç de todos
Em segndo lg divlgço d o de Máo Novis m dos gdes
fotógfos do se temo jo esólio é m dos signifiivos evos de m
ssdo eente á hoe no entnto ondmente modifido.
Em teeio lg o Cminho do Oiente ingi o ojetivo de evel à
idde m ótimo esço exosiç ões ontiindo simltnemente
niço d zon oentl de iso tindo lgns dos ms sgni
fiivos oedoes is
Máio Novs ( 1899 196 oindo de m fmíi de gndes fotógos
ome ço s tividde ofissionl no s nos vnte n Fotogfi Vsez
omo etist Em 9 mont o se óio estúdio o Esdio Novis
n Avenid d iedde n. ° d Iniivmse inent nos de
tividde do estúdio qe se eseiizi n fotogfi de os d e e e
P O G M Ç Ã C U L T
ositiotsonel e ese e o Lso
EO 98 intenls no\ o nge is ese e
esong e it 's le.
Asie om is ho toa d st lit Má o
Nos ol etion is ve ineesting soe fo e
st o e so nd oll eens
oed in ison ding e fis h o e �
Cent nldng he oese old Eiio
Cmno do Oiete d h lese o ese s
miient exhiition in o ne of he eoveed ooms
o e od Fái e Rções do Beo. Some setsms e sised Fistl th sol eng o
he heme. s jsiile th EO 98 ne to
ee he oh get eio t dfit
ies ied to eve soe of ods oss e
n tnsfomtion f lge es of iso n the oe ion o te ge
o Lison Pogl t ws he dmed e oti
imsnes of od in \ The est e s etnl ingig
k e memo o tht sel moent
Seonl e eveig o Máo os oks one o e gehotoghes of his time hose oletion is one of te signin
emns o een s et dee hnge
Tid Cnnho do Oen ieed s ose o song to he i e
hiitions se simneos ontng to give if to he
ese e o Ls o in some of e mos signt ooes.
Máio Novis (1899967) me fom of ge hotoghes d
eg hs oessinl i in he enties king s otitist t
Foog Vsez. 1993 e sets is on sdo oed Av d
iedde n 1 1 Estio Nois Th s he eginningo 50 es
o e sdos vt th s seised n oos o oks o t
nd hitee esies mkg ho o eoge i eil
n indsil hotoghs Estúdios Nois olletion s ied in
98 Clos Glenkin Fondon n ind in he
Aive - Fine s Seie.
U O G A Y
rqieca, emo Novs en
amém pricdo fooepagem,
oogai pcia comecia e
d i O óli d E údi
T xl oo gap u
194,0' Po ges \d
Exp o n o g a ck-
8
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dsria. O espólio do Esúdio
Novas fo dido em 1985 pea
ndção Cose Glenka inegdo o cervo do qvo de
e Serviço de Bels es.
O núcleo oogrico eposo A
Eposição do Mndo Poês 940
povas orgais a peo e nco
(cooromeos 8 x cm) sce
de ma encomend do Seceaado
de opagad Ncoa Novais ao levnameno oogfco dos ie-
rores dos Paviões Hisócos do
Ceo Regoal e dos eeores
drnos e ocrnos
A mosra docmenal apresenad
reúe plcações das Comemoações
Cenenas de 1940, lsadas po
Mo Novs e aém caogos
desenos medlhs, cazes . . .
docmeação ezad pelo Esado
Novo e sociedde civl no âmo da
Eposição do Mdo Poês e
Comemoçes Ceens
om ada exdos, em pe
nci, m me de óio Lopes
Reo e dois ilmes do cineas
mado Careiro Mendes, fmes
docmenis sore Eposção do
Mndo ês e Coreo do Mndo Poês 1940
Da 9 de evereo 19 de Mço de 99 8
Ogização: dção Close Glenki Camho do Oene
P O G M Ç Ã O U L
I p oe coe 8 x
4) s d y ro pagan d Sar No m
o pae o Ho
ons h Rg Cn and
e xror a g
a
Th c bon sepb f Ca
Om of 1 9' w ho-
ogrps y
s
d g
. doao e y
Ead No N Sa) h
v y of h
Porg o os i a d
n Cooao
p ma xb as
n y o Los
a o h by aa
lm mak o M
ho wr do s
Pouu W Epo a
9 0 ' P gue \V
r
D: 9h eay o 9h M 998
Ogan is a o Caoe Gea oa Cah o Oree
U
NÓNI N N
xposã idvdl Pn de ónio Sen onde se peede pre-
d d l d
NÓNI N NN
An i ono nio de Sen i e uos i k h i
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sen u onno de os dis u elão in stu o o espo d
nig ár de Rões do eo.
nio Se nseu e 19 e iso eqeo S. Mins Shool
o A e Londes e expõe desde 96
D 9 de Al de Mio d e 99 8
Poeo Selecão: Ao Sen e Hgo p
Ognião inho do Oiene / Hgo p
Reesso de Atónio Sen a O prisioneiro da pint ra
Estamos na sala abobadad" de paredes intensamente brancas onde cada pin
(muio afastada das restantes fnciona como ma janela echada e neg Não seIraa de spor O eperimentar qualqer abertra de podur qualquer efeio de
sucção do olhar p o interior obscrecido de nenlwma rm dilh . s imagens
constÍdas por tnio Sena continU11 a mcionar 1a 1teialidade evidente da
speície onde são criadas meso qe nela se inscre'am amas solções de il
sionismo O Impe oei] Pode Fal r-se ent0 de Ina pinur 1atealista e sem
metasic, emo desde meados! nais da década de se teha 'indo " perce
ber unJd tiz ç,10 das imans por aCnlaçào de tets e exacerbação dos
resldos da sua raspagem por sobreposição 1/ associaç0 cmática
sse d8ais0 evolui aliás na presente exposição, até ponto de nào retorno
para aq ilo e poderamos mesmo classicar como de raçào do tráco ( . . "ã nhn n Supl oPúblco Mo 1 8
atéa de sombra Sete qadrs qe 0 densssimas aulaçõ es de aluões ves
tgios de formas de esctas
Pinra de tónio Sena: innito de possibilid" des e sresas
Tanto ais rao ais 'aioo, assim podeamos dizer da apariç0 de sete pintras
detóni o Sena, lá pa os lados do Beato, em lur de acesso dicil e aleatóio com
a situaçào a Iransformar-se epe.O qe a melhor cada di e pass.
m espço alto, 1/ nào é de rica porqe é de CO'nto, com muros e pilares
bncos; nele se instalam sete aberturas pa otros espaços 8se nes, bem
escs no imediato contraste com as paredes e com unJ bem conse/ida embo
impvisada ilminaçã o indirect" 1/ as vrre ) é Lí n Expresso, o 8
O G A A O C L U A L
ptig o wk n ShOW1 i onh e o he o r e Rões o Bato.
o e w o iso i e o 1 S
Mns Soo A i Lo exs s oks sne 9
De: r o 3 M, 199
e See ó S ad o Lp
Orgno Cnho do Oene Hgo
r nó Sna prsonr pan
\e ar in ted eiling ih d whi <s here ach lin so ar
h s) as a ose and
c
o'. Ís i ot presm
periece n oig o rou n suio ect e n th rend
into oF< tap imag craed b Aónio Sn are still ioninon th
o/s ea o e hr th creaed e i m ut n o
iluin r rmpe ]i m be nscrbd 0 i h an rer a aerialistic paining io u etaphi allOug sine the d ! of the
t dra t n o is beo nocale - IJs oF tx
accnlatio d icsing01 t rsults obeinrchd. b chJwijxt0-
sitiOJ ctO
l h hb It ds dv!d io ohig ta n bnidas reprsentaio F trgic recing a f10 e (. "ã Su. Píic M' 8
E w, Seen pitinÇs ich are ik accultio or, ospes o g
aiingsby ntónio eJa an in[ie pt and s
rest th mre ale w3 caD be "d ao e pparnee "e
aiings b ónio Sena, ear o in pce dij
eat .
h dio big tma ee) assin d opef o bete
A hi p c hich s 10 lk c) b ie Je h wht n
p; in ha G e openin ohrpe re iss al m lak )
dar co s e ll and sucssFI h o "v nd igh
tng ( Jé Lu n preo 8
U t G G
MS EP
NA TA DOS NAVGDOS POTGUSS
oos de Mie Tee
M P
N TH OUT OF POUGS NAVIGATOS
oos Mi e ee
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oos de Mie Tee
A mei exosção do om lr do Cmio do iene oi
esed nos dois isos d Esção Elev Vo dos Bbdinos,
onde s e eonr insdo o Mse d (Pémio do Mse do Conselo
d Eo dodo em 99 o imeio níve io).
Es mos de 53 oofis e o e bn o, seleiond i de m
oleção de e eeees à Fdção Cose Gben, ero
iem qe Miel Tee eo dne váos os, à vol do do, eror-
endo lois qe esveo dos egdoes or-
eses dne Éo dos DesobmenosT om o o o eee, mi viem o
mes de s vés de mios íses e o
o se m vedde odissei à medid qe os
sei mi esqis àvo do mndo do Brs
o Jão. Eseo qe es súmu dos miles de
enários que ns mins ens oss on o
d isi de m feio e de m ernç . . que
emon o deb do séuo X Avés d obeiv sesvel e d mesri éde M ie Tee, s foofs nsmiem
usu da ua a P
ndi osidd e oem e o eso de ven dos oeses qe -
im s ss éis vies de desoes, ssm omo evem o
rimo or eles ediido e s ms de ilêi do eso qie
nio s ies, ores, ss mis des, qe oje se eonm
em Íns
Preede se iglmene qe os mios nos qe vsim eosç ão se
eem qe n éo l, ém de nes vies e mdçs,
não são omráves os meios e s énis dsoníveis qe emiim s
viens e oo
D: Jneio 7 de evereiro de 99 8
nição: Cmno do iene / ndção Cose Glbenin e
Mse d Á d EP
O Ç Ã O T
oos Mi e ee
e frs eiio o Cmo do en es l ome s e
seed o e o lo's o sção Elevi Vo bdios, ee
e Mse d Á is sied (oe Co Msem Ad,
edd n 99 e s one o lee
Ts eiio of 3 oos in bkd e o se om
e oleion o Cose Glei ondio, oed oe
de by Me Tee sn see ys ond e od ossn
e s o e o ese vios oe n
e Dsovees E.s e uthor nns, ") one oveed
osnds o mes thrug an cunts nd
ee el odsse s ne y ese
od e ol Irm Bazl o Jan. I oe
s sua) of e osnds o senees I
s n y jrnys, ay sen o e
so o deed d f n eie oes
k o dn oe Ce.
o Miel Tagus' s nd i isen eeon, e oos o n
e e eo mi e oe d e sii o dvene f e Pese
o deed fo e i ones of soees s e as
omn e on s deeoe ad exaps o
Poese Aie iflee: es foicions oses
o e no e n is
s so nee sdes o sed e Eosiom
dsd e esen e so oe o f oes n es
e vle mans n eqes can o be o e i e ones
enb e e ones in pvus ms.
e: n} o eb 99
Ogansan: Co do iee / Cose Gekn ondo nd
We Mse o EP
�, .t Y \
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R O R A A Ç R A C P R R M I G
FUN E FO NOS DESCOBENOS POUGUESES
O Ci d Oi d içõ d Ci ci
C õ d D b i P id
FUNND FLO DUING POUGUESE DISCOVEIES
C d Oi d ibii i Cii
C i P Di i b d i
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Cçõ d Dcbi Pgu id
ic bd c ccid éc d Dcbi d didácic
cí ccid i ci Ec
"AA d P D cb Pg c ic
câbi d c d d cb d
d dd áic d iigç d éc .
A iç ddb- c ci dc
ciíd i cidd id i c
ç d íd b .
- d dç d iu d
igç Ciíic ic c
cdç i d d P.
J.E. Md .
Ci Pug Dici cbd i y
w wic d d y w w by i Dici E i cuci d ccb wy
d yg d y c
T Di c P dg Pugu Di ci c ic
y icg cu d dc dc w
i cic t y c .
T Eiiw iy i iy dc d
ci ig cy gd w
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Ti w dci i
Tcl Sciic Rc wi c
dii d i by P
J.E . M .
À Dc b d Bic é i
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d/qidi igiái/dcb.
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ci (ic Ái Aéic c
ciç d éci ii i
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Jã B - Pr EPACmH f ALosérm M- r OrCm Ort C rrPr J E M rã - Ar xç "A A Pt A t tAA\tr d P
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Ci (Afic Ai d c)
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gig iig i dIgrçã xçã : g
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didácic d/
E iç c b iigç d cb iid Mi Bc ói Lí Ri Li.
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ci Cçõ d Dcbi Pg
i gi cdid M Agíc
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Bc ói Li d R L .
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T ig idy by M Aíc.
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Est exposição de rte Contempone de ists povenientes de váis
eiões dÁi testemnou s ontrdições, utopis e esistênis d u-
t ontempoâne ente o mndo tenoóio e o mundo nest, ente
m t o e um u ntenion, ente o Oiente e o Oi dente
"ee m, títuo dest exposição, petende se um to interpettivo
ivente ds dfeentes forms de se em função dos ues, ds so ie
ddes, ds turs, dos espços de repesentção e d estt simbói
d existêni do indivíduo pernte si própio e pente o Outo, tduzindo,
de m fom dieenç utu
nm poemtizção d divisão ináiente pssdo e pesente, tdição e
modenidde.
N esse sentido estes 6 ists siátios
esidentes em difeentes iddes oiden
tis, ennto estneiros, tomm omo
temáti, o ontexto de Lso e referem
ns sus produções estões ds o
pssdo ooniist pouês ms i
mente o eente suto de mição, nm
poesso de poximção às ndes
uestões d tdde. Em fnção d
ompexidde dos ontextos soiopoíti-
os do mndo t, s ss os não
65 Gi Mci d Mit
deixm de se deteminds peos pesos istóios e pe dierenição
dos indvduos A difeenição se, não tnto em fnção do espço eo-
áfio ue oupm ms ds reções, uer soiis e psíus ue mn
têm om o Otro, no sentdo em ue s identiddes são deinids po
oposção um ojeto de diferenç
Num Eop definid po um ontexto istório e uu em pemnen
te onstção, om neessidde onstnte de eidentifição onde s
entiddes istóis d vez mis se duem n dispesão sd peos
momentos itóios dos inddos e stm identddes us tão
difeenids, entse foçosmente nm joo de voes e eeênis
P G A M Ç C U l T
e mbivne of eistene ove te ose of spe nd time is n
ineent onditi on o indvidu eistene nd sees s te oundton fo
mttde o istoiy deined ontexts nd s te kdop of te -
tur divesty o dfferent peo pes
e exiton entited "ere I m ntends to seve s n ment
inteetie t of te dierent forms of ei, ion o pes, soi
eties, tues repesenttion spes nd te syo stuture o te
existene o te individ eoe imsef nd te Ote. n ote wds,
te Expositon ims to emdody tr
dffeene y enpstn te in ydvision eeen pst nd present, d
eeen tditio n nd modernty
6 sin tists ivin in diffeet
Western ties, se te ontex o Lison
s stin point to onside mo on
empory temes y eein to es-
tions inked to te Poruese ooi
pst nd te eent oom of emrtio
e rtsts woks re inevity deter
mined y te pst nd y te diferent
ton etween ndvds, iven te
ompe of soio po ontexs e
mode wod s deno ses not
so ms es ote eopi spewi e idids o, ute y
e soind pooreons ede Oer Or dens deed
y opposion to oet of dieene
Mode Eope is defned y isto nd t tet wi s in
pemnent stte of onsttion, nd is oped wit onstnt eessty of
eidenition isoiy identty is inesny dted s resut of
te dispesion sed y e mito movements of ndvids, wi
in wit tem iy dferentted tr e Eope s ts
inevity foed into me of o mpetnves nd mtpe eerenes,
dn upon te mem of te tue of on nd te me o te
L G
7/23/2019 Caminho do Oriente.pdf
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staç e a Sak Na staaç e k Kk ng
C L R R O G I N G
ltpls, qe se sere
eór s clts e
orge e s cltrs e
esno pr contrpor
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clte of eston
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ete coepo
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7/23/2019 Caminho do Oriente.pdf
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rele e
e contepornee
ecc ncontorná -
ve ltplce e
oelos
Os proectos est epo
sção são crções e
rtsts orents res
enes no Ocente
rop e sos nos
Aér A proção
e sento e c
s obrs srge prtr
vvnc efectv
n on e nstbl
e oclt post pel
6 Istã Pmdar Kaur'k (J K
conção e grnes n conteto e ocenção ecessv. O pcto
e nterpetção e representção cltrl estes rtsts reveste-se,
pos e crácter e pl eterore, presentno-se cooestrtég e scrso e p ferencção retvente às orgens
coo tbé os oelos e reernc ocents e à nplção
ecessv o Ocente sobre o no O espço e confronto srge,
ss pente nerrogo.
Pcpntes Chng Hs -e Alln e So, Nortosh Hrk Ynh
ong, Ys chge Yeonoo Jng, k-oong Kng Pernr Kr Kthr L Anpng YongSoon Mn n Shhrokh Ner, ro
Nscno, S Stor, Mooyo orts Hege Yng
Cossár o e tor e tetos: rncsco V ernnes
D 1 e Mrço 10 e Abr e 18
Orgnção Cno o Orente / Câr Mncpl e sbo - Cltr
P C U T
te b he pc of oes
he xpostonfocses
o the ork of rtsts
ro the r st o
lvng e est
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ope. he proc
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ntre of esene n
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ton of these ss s expresse rogh fo of eternl he
rtsts hve l fon of fferenton n relton o ther orns neste referet oels n the ecessve np ton o f the ol by
the est he coronttonl spce cn ths be qestone on to fronts e
enqes of these et rtsts s bse pon the proectons ne n h te
est regrs n cssfes the res e o
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Prtcpnts: Chng Hs e All e So, Noosh Hrk nh
Hong Ys chge Yeonoo ng, k Joon g Kng Pernr A
Kthr Anpng, Yong Soon Mn , Ln Shhro Ne r ro
Nscno Sk Stor Mooo orts Hege Yng.
Coss one tes horsp rncsco V ernnes
De 5 Mrch to h Ap r 1 8
Ognston: Co o Orete / C Hll of so Ce
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E eoão olev de e Coneoân e o o d ene or
endde oo Fndão Cloe Glenn elo Cnho do
ene, o relo-e n do eloe eee de re
ndl eene no e erro de ão
Ang Fá d Ter devd há o edo nr
o no nvenáro Mnl do Póno negdo no Plno Dreor
Mnl oo edío de neee eóno e e enonr
lene degddo e ovedo e ge
e eevdo e e lhe e enond nov
não dgn d ld de.
go do Epresso d o de o í Porro
oe v à eoão Proeo Te
enre or oo Ehnge no el Pee d
Fone nldo ge n-no
egne reõe
O Camiho do Oriee eio abr poras aos olhares
cosos sobre lgares abadoados ( qase) e ( o )
meio desdos e ambém ossa cosidade ão
por ese lgar o aqele mas por esa siação de(qase abadoo) Dirsea qe ameo a oe e
qe a pc é mia da pare de joes aores e
prodores de siua çes, digo arisas operadores
eséicos diria o osé Eeso de Sosa com raão de
oo
rojec Tabaqeira co ceras e m edico
Th oeve eon o Coneo w 1ed 1
h Cloe Glen Fondon we C nho do en e o
w eroed n one o he e exle o ndl hee o
ond on he hoen oe
The g Fá d Te h w ndoned long go nowd
lng d ned e h rgen need o eeo nd
ne non w o
he Exeo 1le Jo Poo o h
o Poeo Te exon enled ge
ede oe Exhnge eoed el Pee
d Fone e xeed he ollong ve:
Camio do Oee opeed he doors o e cros
es abo abadoed (01 amos d (01 haldes-
rced places ad also o o r curosy o bou ls
r place b a bo hs siai o almos aba-
doed I seems s i here crease o sppl
ad grea de md l� yg a hors ad pdcers
o sai os I sy arss aesheica ope<ors
wld José Ereso de Sosa sy oc
a
The Tabaqei jec s cceraed a
smaller bildig less r a1[ ee more deaded
ih elega d ve' rsy I'lOugh-o
eemes
ig looaply Fde. d{ere s ds
occp ed space b spa hever ha mpt,Jt.mais peqeo meos bal e aida mais deada-
do a sa elecia de e ados e mio66 Ctá d siçãbiin lg
more he a idiidual paicipao is he qay
ohe space s ashe c soraio le g l is e o lmio eerjados ira oogia Vdeo sos rios isalamseespaço a espaço; porém o qe coa mais do qe qalqer paricipação
idiidal é a qalidade do espaço é a sa rasormação eseiciae é a
lz qe deliberadamee se coa para do rasormar m objeco
ierior digo m objeco de ierioridade e por orça do espaço e da s cir-
csâcias dele ma ieiel mediação sobre o empo sobre a more
P G M Ç Ã C l
ered o rasr e'eg io a ier obec I sa a obec f ie
rior ad by reaso o space ad s codos io a eviae
mediao o me deh ad bdome The bldg ceased beg sppor o become a scee i * oes d acs
C L O M I G
soe o aadoo aé. edifcio deio de se soe aa assa
a se cerio: cioa, eoe e arai.
: 13 6 d ri d 1998
Prtiipnts Brt Ehrlih Ctrin Cmpino dr Mssu Jon
D: th o h Apr 9 98
Prtipnts: Brt Ehrih Crin Cmpio, Edr Mssu, Jon
llrd J oo Tnrrih N oé Snds uno Cr uo Brihnti nd
R Clçd Bsos
Ornsion: Ctrn Cpno nd Jon Vi Vrd
7/23/2019 Caminho do Oriente.pdf
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Prtiipnts Brt Ehrlih, Ctrin Cmpino, dr Mssu, Jon
Vilrd Joo Tnrrinh Noé Snds, Nun o Cr, Plo Brihni RiClçd Bsos
Ornizço Ctrn Cmpino Jon Vil Vrd
M M L
ILIT T
xposiç d rts plástis om obrs d ários utors qu so ou form
mitrs.
D rlç r qu pl primir o Mus Milir bri s ss pors pr
prsntço d um xposiço mporári, rlndo ssim um no
dinâm ontd d onquistr noos pbios.
t 1 d Mrço 1 d Mio d 1998
Ornizço Musu Militr d isbo om o p oio do Cmho do Orint
7 Iluaçã nve a expã/hon an d a
R O G R Ç O C U T R L
Ornsion: Ctrn Cpno nd Jon Vi Vrd
M M
TH SLDID THT
Eib iion of psi s h works by sr iss who r or wr soldi
Th f th h Mus Mlir opn is oors for h firs i or h
prsnt tion of por xbion, shows dynmi wi to oqr nw pbi nd mus b mphsis.
D: h Mh o 1th M 1998
Ornson: Ms Miir Lisbo h th pp of Cmio do
Orin
C T R R O G R
M AOA DO LO
PTI S DSTIN
A intalaçã t patnt n Clatr da Raiha nr d anti
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LN WTHUT DSTNTIN
h xhbti wa prfrd Lr Cl f h ld Madr d
7/23/2019 Caminho do Oriente.pdf
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A intalaçã t patnt n Clatr da Raiha . nr d anti
Cnnt da Madr d intad ara n M Nainal d lj
intu baian ar rand ardi M nd nia-
ra p pr jt nnad dtr d aixa d idr
A xpiçã fi ddiada a ta da ia fand alã a
brint a rint à P 8 a atrrtr inind
tabé a pça A Cã da Taara d ét br
ta anta iizaçã.
N txt d aprntaçã d
atl Jã Mta dizn da
a prpria surprsa d qu
ago to údco como ncar
com oncas possa rptr gs-
tos to mítcos". pi d
rfrir a haada nt a
rgrsso do ho pródgo a
razr da undad prdda"
d irnia br crpúscuo
do postmodrnsmo" strtor do concptuasmo
ada um rncantamnto da
t possa ar a um noo
contrato ntr o artsta o
púco rinand pr rf-
rir q como snto qu a poítca
68 Claustro d L
uma orma osota d ouo o o artsta o pota como autos d
uma n oa radad . ma poca ond a ca sstr a poítca ond o
oa possa s st o como a cta pco do noss o nddu
A íia d a Rt Rnan n t> d at intitlad
rind d : Jardin Mi d Jã Mta" ça pr
dlarar a rc/sa dstas oas m adrm a dns prstnts / a
cânons contmporânos " fat da a apaênca na scondr a /a
G A M A Ã O C U L A L
h xhbti wa prfrd Lr Cl f h ld Madr d
C nn nw part th M Nainal d Azj, a nd nid
ntaly f M Gd ar wrd pd f
b dpayd in la bx.
Th hibin wa ab h bjt f t jny rrrn t h
r i Th rnt P 8 and th tratrial nldin al
h Th Ci h Tr, a i dy n h anin
lain
hi aal pntn
xt ã Mta nin h
wn ss ou h Fa
hat somng so udc as a
ng wt tos m' rp gst-
rs whch a so thca
f rfrrn th l f
r h u o pd
son nl th rak' f h
ni ad pkin rn
ay b wght ofposmods and th
cpuss strtos h
dfnd a rnchantmnt of
that cu ad to a nw con
rat wn h as and h
pu iay rfrrn as f
ta t pocs s osot wa of 'outon s h ast d h po as
hds ofa nw r t whr u w rpac potcs and wh
th o s s h prcs pcton o f our ndvdu
h riti R R narn in hr aal txt, nitld layhn
f h d h Ma ardn ã M pr rs o
hs orks o dh o pstng fnos to cotpor
canons and t fa h n Fpparan s hr dto n
C A P G A M G
erudção " mncoando ambm qu a sua emca cal a fuão das
moloas oreas e ocdeas se deos uma medação róca
obre a olíca do oder"
Acscnta ainda u o efeo cum ula o do ards cos euale a
uma eséce de cosmoloa u a jução do asmo e do mcs
o lso tha s "prmitiv eme e fui o r a w
o ogies ecame a ioi iai h olc ofoer
s ads tha h cumulav H Fh Jac Gasoun o
d of co0lo an hat t "c oaaS ad ytii
s a oec auho Af con sding that som o ths s
7/23/2019 Caminho do Oriente.pdf
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uma eséce de cosmoloa u a jução do asmo e do mcs
mo soa com auodade oéca" Dois d acha u algmas dstas as
são fbulas referees relação ere o mero e o ercero mudos
outas são fábulas sobre a dsua ere do o de oder: e ecao
eal cora a força brua u odo st tabaho são erróo os
ua a sformação é eree" acaba o fi u sta oba oca as
raas da ma formacoal do s os de caça e u e esamo s sem
dúda erae um mudo so
ado como um combae de forças
ma um mudo ue ão é mas do
ue uma rereeação meal Écomo se fôsemo aeas br-
uedos a maação do
Deues"
João iia da Motta foi dlo
mata duant 7 anos tndo sido
na ONU a NESO ddcando
s dois a váias fomas dcomunicaão cultual, dsd a
scta à eormace às ats
lásticas Os sus tabahos têm
sido mostados na AO d
Madd os sus doto Jads6a Istala "at s Desti "ati se Desti wk
Mágicos iniciais d 99� acabam d gssa d uma itinância lo
Oint qu tv o aoio n ouos da s udaão aloust Gulbnkian
da Fudaão Oint
Auto João iia da Motta
Data 9 d Maio a � d Junho d 998
Oganiaão aminho do Oint / Musu Naciona do Auljo
O G A M Ç Ã O C T U A
s a oec auho Af con sding that som o ths s
a s 'jeraiito e liohi leee a r 0d ad
oer are fales of e coes beee ds o : xa
cham versus b force" and t all ths os a roi
whic 1io/ i nt", ishs g ht s o ou
h u h raformaoal mac hidr 1es an a a e
ar ce of ere l u ou b a od soe a a oa of-
ces u tha orl is is
0h more ha] eal
rree o
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u lai h imagiai
o he d
oão x da Mot s
doma o s havig s
d td os d
Unsco ad hn schd to
vaos s of cural co
caon as ing performceand astc as is s w
shon th Madd O
ad hs ogna 8 Magc Gans
(o 9�) ha just bcn hi
t oug h Or so
b alost Gulbnia oundation n O Fodaton angs
ohs
is Joã o ixia da Moa
Da Ma �9 o Jun h 998
Oganisaton aiho do On Musu Ncioa d Auljo
U O G M G
CON D ATOS-O- N
CLTS H NI S
No gnico espço do Conveno de SnosoNovo onde uncion u
CONVEO D TOSO ovo
CULTL TT T NTTINNT IBITIN
n e gnicen seing o Conveno de Snoso Novo wee on e o e
7/23/2019 Caminho do Oriente.pdf
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No gnico espço do Conveno de Snos o Novo onde uncion u
dos Recolienos d cpil uedo pelo Miniséio d Solidiedde e
Segnç Socil, eiouse u cço conjun qe po u do deu
conece isi d o do c edine u eposiço e s povs de
cs poovids pel Lipon e siulneene, peiiu bi s pos
do c onveno o pbl ico e gel, dndo opoudde de usuui o seu jes-
oso clso e cpels ss coo conece belss ige (Pqui de S.
ncisco vés de viss gids pelo gpo migos de isbo.
o gdveis des cuuis onde se pesen vis cividdes
plels: colquios dnç gpos cois, enqno se ov u cven de c.
�8 de Mço 4 , 8 , �5 de i de 998
Ogniaço: Cino do Oiene / Gpo Aigos de Lisbo/ Lpon
Apoi os Ceno egon de Segnç Socl de Lisbo e Vle do Tejo Jun
de Fegesi de So Joo Veg Ld. Indde de Nosso Sen o dos Pssos
e Vis ege
69 Clso o Covo/l
O R M Ç Ã O L T U L
n e gnicen seing o Conveno de Snos o Novo wee on e o e
Socil Housings is sued suppoed b e Mins o Solidi nd
Socil S ecui, oin even ws peoe wic pesened e iso o
e e oue in e o o n eibion nd e sn g o es po oed
b ipon wils siulneousl openng e oos o e Conven o e
pubc gi ing e e cnce o enjo is jesic coises nd pes s
wel s e beui uc (S. Fnisco Ps oug vsis ile b
e igos e Lisbo.
Tese cull evenngs wee peoel cobining seve civiies suc
s debes dnce co goups we dning a cup o e.
De �8 Mc 4 8 oApil 998
Ognison Cio do Oiene / Fiens of Lisbon Goup / Lipon
Supo: Ceno Region e Sen Soci de Lsbo e Vle do eo
Locl Con l o So Joo Veg L Inde de Nosso Seo dos Pssos
n Vis Alege.
69a Caa a Paão/o
C U U O M I G
CÉ D M P
SC DA G CINH RíI PARAA íNDIA
Taous d uma xosiço d catazs qu
C D M P
C DA GND H S R INDI
Th as an xhion of oss aag
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ndm ata a viagm d Vasco da
Gama at à Índia dando ênfas às açõs
sacdas com o Ont nomadamn
t o choqu cutua daí sutant m
como o sacmno do mo
Ointa Potugês cm as suas vns
mia comcia
No dia da inauguaço dia oi asna
da a ça d tato Vasco da aa
Data: a 9 d Maço d 199
Oganizaço: Comisso aa as Commoaçõs
dos Dscoimnos Pougss /Caminho
do On a Cogio D Maia Pa da Casa
Pia d isoa
PÇ DE R SC DAG .
"
A a da xosiço Vasco da Gama odas as quintasfas à ad do mês
d Maç o fo asnaa uma ça d ao so o msmo ma da s
onsadad da Comisso aa a Commoaço dos Dscomnos
Potugss
P G Ã C L
Vsco da Gamas joy t o nd m has
sg th atoshs staish th th
Ont ay th cuua mact that
sud om it as s th sttmt of
th Pous Ota Emi ith its
miitay an cmca sctos
O ong day th of Mach h tica ay Vasco da a as fom.
Da Fo th to �9th Mach 19 9
Ogaisatio Commssion fo h
Coatio of th Potugs
Discovis / Camho do Oin ad
Maa Pa Schoo of sons Casa Pa.
HRIC PY SC DA G"
Togth ith th xiitoVasco da Gam o n vy Thusay aftoon
in Mac h a haca ay as fom o th sam thm und th
sonsity of h Csson o th Cmoaton of h
Pougs Dscovs
G M I N G
TSF CIC
xçã cmô d cc d 5 mdl u ct cntd
ti d qd dt fm itid u ml
mnt t d ld lgn d cã mbgn d dméic
TSFSD CCL
xhiit th cnit t 5th m c cc
m ic hm hich g iml ig
c ckg idt n tic ckig, vit f c
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indtil m látic, d l mi div cmnnt d
ml léctc, incluiv ç d tmóvi fm vd
ctvidd dgógic v fm d ti jct
mti, m jcv d lt cntnt diái lm d
luiçã, cum ddíci xciv d lg n dgdçã
d m mbint
Bncd cm mt cuj dtin i invitvmnt lix
t õm tiçã tnfmnd m jct dift
âmbi d xiçã ô u lun dim tnf
mm mti, l ói clhm m c (fc d
láic t d éi ç lt dç d mdi,
m id cx d cã tc ) tivm t
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M A Ç O C L R A L
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L A N M A N
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dur o omo og (ro dr;
vd d oduo mor d dd rdd
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vd, lmção oduo m -
o, form do om gd mção. ém d
ç do vddo omrdor d odu
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Camino do Oiene e a Associação Sons da Lsoonia conscienes doimpoane pape e a epessão msical e cop oal desenvolve na foma-
ção dos ovens, consideaam ineessane a ealização de m encono de
Rap p Hop e de oicinas de Danças canas Oienais e Ciganas, nm
local ão elemáico como o Cle Oienal de isoa.
Ao encono Rap seise m especáco com os paicipanes e mono
es no palco do bel Peeia da Fonseca
O m esilo msical iniciado nos sados Unidos da ica nos anos
8 e qe eslo da necessidade dos jovens faaem e dvlgaem os ses
ineesses socias e clais
Daa: 3 de Maço de 1998
Oganiação ssocação Sons da soona com a colaoação do Camno
do Oiene
PSSMPO TS PLÁSTIC FN FLOR NOS
SCOBMNTOS POTGSS"
O passaempo eve como e a A Faa e a oa nos Dscoenos" osião
e eseve no Mse daÁa de 17 de Feveeiro a 17 de Março de 1998.
ao se e m passaempo em qe se peende a paicipação po mas
dos alnos o Ciclo, aps a visia à eposção das scolas das eesas de
Sa ngácia S. João, Beao, Ma vila e Sa. Maia dos Olivais - ° Ciclo
Os aalos foam eposos no da de Al no Ce Oenal de Lisoa
Paça David Leando da Silva, onde foi ofeecido aos paicipanes e eseada
a peça de eao O ceho pelo gpo de eao A Lanea Mágica.
m i composo po elemenos do Camino do Oene, Mnsio da
dcação, ossão Nacional paa as Comemoações dos DescoimenosPoeses e da PAL seeccono o lo mais imanaivo soe o ema de
efeênca e o s ses aoes iveam como pm o nessos paa a O 98.
OganizaçãoCamino do Oiene
P O G A Ã O U L U
Cmino do Oien d Sons da usofon Asscaion, a of p01a ol e pe by e sc anl ance e onion f og
pp nd an aiance o ap H p- op a rkshps of Afan
Orea an s Dances en a ae 80 ol as Clue
Oral Lba.
e Rap pfoman as fo owd a sho i h pa i pns and
nos efo o a a Fseca's stag
Rap is a sica s) inoced e ne Sas of in e
egies ic ce o o e nel f y e yg pele o a anl
1mnae te a a a coces.
Dae: 1 Mac 998
O slaao ihabaon of Gnno o Oene
PIC S PTIM FN N FO lN TH POGS
ICOVIS
TIem o e PA Pm was e "aan F Dis xh-
o twas
et
a e Mus (aÁ 7 byt J 9
was nn ed nclde e acipaon f ss csss o e
Seda Soos a viin e eii
Se rm Seoa Soos e Loca Conis f S Eng{Ca S
oão B a a Sa. Maa s Oli ook pa n is pas ie .
Te wok wee ilae o e 2�nd Ap Cb O en d isa -Paça eano a S lva . A ig me as see o e aicps
an e pay e e e" ws p formed fo m e
eia gop A Lan MáaA y posd D esavs
o Cno do Oiene h Mis o Ed o a O 98seec 10 iag v o o an h a a is s
e d ass n kes o EXPO 98
Oasa Cn do O
O G :
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O M Ã O M
SOCID MSIC NIO DO BTO
dc g potês d nj , i rx nsc d
cnvvi s ds d i d B , qu gnzrm Icmn durn s mss d Jn v.
D mê d i d d i d d gid b
SOCID MSICL NIO DO BO
dtonl r m aj f vv f
iliy B, who pmtd cp
dug e s e d i d i g t'emntl l eco o/M
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D mês d rs is d ds iads, drgids sbr-d s oos d si d B / M
ç: Scidd Musil Uã d B
Ap h d rin
ee e e j no Plico i 4e eee e 998:
"Jog tdiciona na re�talização dazona oental a contina I� A cax
dos De Nns, ma das qat eipas . . foi a ceã do toeio delanjiha inter
coletidads patcinada pelo Canio do
Oente, cuja nal teve lar, anteontem à noite
na sede daqela colecti�dade, na lçada do
e de fões àlameda do Bato em Lisboa
O toeio . conto com a participação de oito
xas ( e desig as eqipas n o og
ha) a em representaço de Almada,
ot de ma, ma do Cent Repbcano da
MO/a ot dos ios da nha 3de Santo Aa e qat da U/ião do Beato . .
Con!ado a algas colecti�dades do país
estirão p mais d dez m Lisboa com pistas
pa aprátia dsteog a jj foibas -
tte popar e cotou com centnas de pti-
74 i d Fs itds
cantes tanto n capita como no resto do país Acwlmente apesar de irem
pecendo no\'os adeptos são os mais l1OS q/ mantêm vo ste og Alm dos
ús de cabecei, a la conta aÍ1da com um marcador, / i maando num
w de olas e ciando os pontos ou tentos gos por cada eqipa
O campo de joo W11 rectângo aberto 10 chão, com pa�mento de caliça e
taelas de madei jogr são precisas seis bola s gdes, de madei maciça ou
, e na maispeqenmais O menos semelante às olas dosjoos de mat i
OS qe é chwda a laninha O objecti'o é acear com as olas maiores na lan
j. la q h regas a ur Não se pode bater por emplo na
P Ã O U T U A
d iw dig temntl pl eco o/M
sds
nisn Sciedd sil Uã B
Spp: I O
n Pco papr m Feb} 4h 98 G o dd
"Lu',1Jjinha Camioshp s oo:
tdt1 m i a ' v ision - anjl on D
NU bo, o ofthe for S . 1S th l1r ofte ,'ja s interssoi
tOS o onod y no do
Ot, I'i üs took t da br
st in h <ssocio cen ocatd at
çada DudeLúõ Aad d B
Lsbo
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os (diaon [ tll i t r,wIl
,J) on rsltin Aada o ther
J. on om ent Rúicno daÜ OhflAs da ra 3
dnto Aao ad for o do Bato .
d to om cs ssocns . i
isl te e n e hi
m a l b p);!yd . ce j s I
poplm \�h Ireds ofpJtcipats, h Ú th cpa ad i1 le s ofh
Pnt, aug thee so nw nsias t eld aeth Ols
70 kp al. . side th hc i lso a sco 0 rks in
b ofballs ad an10Ucs the points 01scors 1 ach ta
Th ld is cge pncd Úl tgndOrd hlme ld h
dnord hgeispdh s b d owod oFbre andt J sil to th on i th "qh gl and ch i
S
G
das metades da la; há siaões em qe ela só pode serbada com jogadas de
tabela qndo a laranha está de um lado do meio do campo. pa serbaida tem qe
e fazer taela pelo lado oposto E por aí fo Isto é pracamente um bilar de mão.
os efeitos são os mesmos em teOS de tabela . ica Miel e·ei shando
o cono qe a üa prporciona
Cadajogo comas suassjodas tem a dW'ação exac de hora Qdoocrnó
led th lanj The i ofthe ge ist e lnjnh th the large blls
There ome úes tat m/s t be obseed For nstce the "lnjinha cn be hit
one o is les oetune t ca o be tgh "cushin : e the
"la is placd i on f e sides he ed s be t tJh the
"cushion on the otheride d o on 7i is lOStle biliUd e e{ects
of the cuslions ot Úe ae plS Miel Fer ephasising le
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Cada jogo com as suas sjodas. tem a dWação exac dehora Qdo o crnó
me apita aaba o jogo apens se conua a joda qe anda esver a decor
Dos qat elementos de cada caxa só tês são jodos efectivos: o jogador de mão
o do meio e o do pé qU0 jogador é suplente e só inteém pU ss um dos
outs qe esteja a ter n mau desempeho jogador de mão é aqele qe começa e
a sua acçã é decisiva. pois é qem lUa a laha pa o cUnpo e a tent a posicio
na o mellOr possível. de modo a qe seja fáci acer-le Depois jo o do meio e
nente o do pé e assim sucessivUnente ( )Este toeio é uma das mtas iciavas desp0ivas e cúuis qe a ião do eato
tem estado a ler a cabo como contrapartida do apoio financei do Cano do
ente à colectidade ( )A ociedade Musical ião do Beato foi ndada em 89 Ao lo da s ua sóa
contou com !a banda e escola de msica. os de teat e desde há anos com
a lanna Por duas vees enceO as poas Reabu no Verão passado. depois de
ter estado dunte dois anos sem qlqer actdade go. encont-se em fase de
lanamento. pmondo noites de fados e itUdas bailes e capeonatos
lUa
ISITS GUIDS P SCOS
. OÓi MVl DD OB
idas esealmene pa as Eslas, f sueids pes ue alera e
aa a aeçã ds a para a ez paimnl da zna ena da idades
Ieas Paláis e Palees Mens e, deidamene idenificadas e m a
bee explicaçã sbe cda ei apresenada de dferees fns e de -
ndade, de ad m nl de es!dade
As sias am ealzadas e ampanadas pr m gia d amn Oiente e p els Pfessres
inias lais d sia Mse Miliar nendeSats
i Fbra de Rações d Beat e nen d r
aa: rç 199 8
Oanizaçã amin d Oriene
P O A M A Ç Â O U
of the cuslions ot Úe ae plS Miel Fer ephasising le
con oered by ,wj ".
ach ge ih i se,el pl lss fo e one The me i ove when
the cnOOmeer hises d 0�Y the pa which is in se can be coninued
F Ie element ofe box ! thee are pe' anent plyers t he hand
pyer the iddle the foo ons T1e fOrth pe is Ú an o
py he one o oe is ha,ing bdpefOl/Wce. The hnd paer is the
oe ho ts hgam and hi action is decisie o he is the Oe ho thos h
"1ninha ino the eld and t'ies to pce it in the posiion to be easy 1it
The p e ide p)l nd �Y the ft ne d esi .i t is oe ofth ea spoing nd cltu tiitie pe
b nião do Beato s a counterba]e to Cmiho do iee ' Fci
spport to the ssociati ( ) ociedde Muic nio do Beato a fOded i 1894 'ug its
h it had a bd i hool ee gop nd o 4h as til
no i h th laji Its oors ee loed reopend st
Smer e' 0 )e an) ctii No it is i a earting e
poting n ih of do n guits dnce nd larJji hapiJ ships
GUIDD ISTS FO SCHOOLS
F S OÓNIA O C COR
Speiy Sls sme ere suese, cle
e ss' et t pm css he ease r f e
i Cces Plaes M nus e ppery ieified an i a
bief exp!ani au ea di n dfr ys al a le
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Fá de R çes Be n v r
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C O G M 1
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E S P A Ç O S C U L T U R A I S
C U L T U R A L S P A C E S
ANTIGA FÁBRICA DA TABAQUERA - AVENIDA IN FANTE DOM HENRIQUE MATINHA
ABEL PEREIRA DA FONSECA RUA AMORIM 12
• CLUBE ORENTAL DE ISBOA · PRAÇA DAVID LE ANDRO DA SI LVA 22
G GAERA MUNCIPAL DA MITRA RUA DO AÇÚCAR 6
ANTIGA FÁBRICA DE RAÇÕES DO BEATO RUA DO BEATO 36
SOCIEDADE MUSICAL UNIÃO DO BEATO · CALÇADA DUQUE DE AFÕES22
MUSEU NACIONAL DO AZULEJO RUA DA MADRE DE DEUS4
COÉGO D. MARA PIA CASA PIA DE LISBOA · RUA DE XABREGAS 1
O CONVENTO DE SAN TOSONOVO • PÁTIO DAS COMENDADEIRAS À CALÇADA DAS LAJES
MUSEU DA ÁGUA DA EPA RUA DO AVIELA 12
MUSEU MIITAR DE LISBOA · LARGO DO MUSEU DE ARTILHARIA
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F O R ' U N A J . í T I C
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tençã po pate ds vis mes d e cmcaç scia . A sei
se tanscevem als ds es qe evelam im ae dese rra
NlS WELH
m rin ha a s an nd n n
m ei oln a scos s h
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d Mcll Tgu pot no Muu d Águ, nu pooo
do Cnho do nt
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Etdo Undo, p qu Pougl v p o ncnto d ut vo
E vg gn co o n Mcu n
odno nuéc qu lh fo ud clndo Sg Lgo
Mo, So Slvdo d Bí, Ro d Jno, Go, To, Cu,
Al Co d So Toé Píncp Guné, Angol, Co d
Bo Epn Moqu, Go Mlc, Do Du Ml
gn lí xndo pgn htd plo o-
d quctu l, lgo cvl qu o potu d-x, o'ndo qun v, tndênc étc
loc.
P Mchl Tgu, vg coou há d 4 0 n o
nquno udn unvtáo xfod, qundo u to d
cnco l pl'1 o o ogtóo d no , Acno
qu d d ctvdd colon pougu on do Suz lh
vlu u péo d Rol An Soct Angol á no ntnto o
ponto d pd " d u pgnõ pougu no qu -
do d u xpdo o tóo coo cv n ntoduo tnpoo lvo do d Qutzl 988 d u no
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o Bl ond vvá quto no dndo ul d nglê no
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m nh o o n te
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nd S Fo vl /d o Iho Po ugal "a l
h h o u vo Th ou g t n o nd d / aca
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Sg Lgo, Mo, So Sdo] d B Ro d or u Az Co o Prínip,
un gl, Co B Escrn ça . oz<que Ca ,
u , l oul ag, apu nld
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hcu b) tg o og koldg d hcl ic
hl a ou d o han 40 e go I h h
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tr rrr, ptorm t, lo tmosfr s trrs om qu os
portuuss prrm o ptrmo rqutto qu x
rm m mu ts árs o mu o o Brsl o po
aria Jã P in Suplemen d Dáro Nots de 5 de
eeei de 1998
ospr l s o utr g " F t
art / mn) h) F sv r o
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M a r i Jã Sup Dár Nots m Feby
5 9 8
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Fotors Exposço o Muo Portuuês o Bto
A xpo 40 por Máro Ns
Há fotfos qu s rlom um form prl om
trmo ojto A xposço qu otm ru o plo o
Bto m so, mostr lço spl qu Máro Ns t
om os fos Um olr rts urs qu pr lém o su
lor rtsto tor s sus fotos fumts pr lst
r rquttur
Máro Ns mostr xposço o Bto um olr spl sor
os os o trlrm mutos os rquttos o
morsmo portuuês um xposço qu qur rr proxl-
mt, stlo portuuês 194 Cpt um tmosfr qu é oj
mportt pr os storors rquttur, pos so um
su ltur trés ê lu
"Joo om luz turl s árs luzs rts rts
rts), fz s somrs rsos plos luz os lmtos
fulrs omposço
Ns ost otrpor os rulos os rtâulos pôr s
rts tr s urs xpl or Clo o táloo
Iabl Slma n Splee d Plo de 1 de Feere de 1998
Pr lá St Apol
A EXPO '98 mxu tmmt om Lso O Cmo
o Ort um m ço o to trés um protoolo om
Câmr Mupl Lso, postou ruprço préos
os mzço ult'l prt ortl ptl
Equto s ts o Al promtm r qu flr, ço
O U A O í I
t s of h rg \or xpost B t
Mo N s
T Ir pJgrhr pr g ra
t r bj xposn la yst rda) pnd l ors
to h pul Bto t so l p r/tosp a
ro Ns t t uls A so strt ur
/ s ss ts rtst s s potors ss-
tl t sto o rlttur
B s Epos toMáro No s so s sp k r t
us l rts o t g mor
r os rox ra h
g s o 4 . t trs tosp r d) s
st t rtt s h r t s
r ru lt s
Us t turl lt ser 'l n (rt
ret tur sos sr/ n o s n
lts Fh opost
os pp h s to t rt[s to l
r s ang r xp; rg
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Ibl Sl n Sppe Po bay , 1 98
Ap ó s n aHd t o so o
Orn, nan h vn rou prto
C( Ln nnrd o h rng gd
uls o h / s p / str r
A S
cinco guias o eixa paa a poseiae a is ia e uma as zonas
mais s a ciae
n O Inepenene, upemen Lisoa ejo e uo de 7 de
eveei de 1998
A Foogenia o Esao Noo
m capíulo esquecio a isia a oogaa e o moenismo
e Aels ngs pomise o e elY cene an
pulising o e gies ill le e o posei e liso o on
e o pe s o e ci
n O Indpenene uppleen Lisoa eo e uo fom ebr
7 h 998
sao Noo phtorah
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m capíulo esquecio a isia a oogaa e o moenismo
nacionais
( ) O ua pespeca, peane a imponcia o maeial ape-
sena o é sulina o nome o au o expos o e aloiza a exposiço
(com esi e Maiano Piçaa) como um coniuo ecisio paa
a isia a oogaa pouesa no capíulo elaio à oogaa
o sao Noo ciano o ulo que le oi aiuío po Annio
Sena em m Hri d grfi (Euopália Impensa
Nacional), a impesciníel sínese nesa maéia
( ) Esas oogaias so pae inegane (mas quase oalmene
ioaa) a isia o moenismo que nos anos 3 0 e 0 se impôs
so a égie o egime , n o qua o a políica o Espíio e
Annio Feo e as oas plicas e Duae Paceco m
moenismo inoluio, em elaço aos anguaismos os anos
(que anun ciaam a s consões a Guea Munial), iiio ene
expessões ecoaias e cosmopolias que ea ao mesmo empo
enoao (aniacaémico) e conseao anes o eme se esa-
iliza aps a eoa o eixo nazi ascisa, no seu isolameno imo-
ilisa No é po acaso, Máio Noais é um os aisas a Exposiço
Inepenene e 30 e amém a I Exposiço Ge1 e Aes
Plásicas, em 6
Pouzias a pai e negaios e gane omao 8 x cm) as
oogaas inage e Noais impessio nam pelas qualia es
onais e e ilo exploaas nos papéis a época e pelo omínio a
luz e a soma como elemenos expessios e e composiço Paa
a siicaia pesença as oogaas nocunas, Joge Calao,
num excelene exo o mesmo caálogo apona a possíel inun-
cia e Bassai i de Nut 3) e Bill Ban A Ngth
F O N N L í I
sao Noo phtorah
ogon ca in e is o o nionl plogp' n
is
( Anoe sce e t sigiicance
psn e, e n o is LS e mp sse n
e ExJbio (i esgn an Piça) ppeciae as
ecisi conuing co o e iso o e Pougues
o ogph eg o chater f Esao Noo
Phgrhy" o ig e i e gen An nio Sna n n
iso o Po ogp (Eopáli Impens Ncionl e
inspensale ssis on is suec
( se horah a negal p ( los oal go
e) o is Y ' odensm ic in e 30 s n 0 s e
e egie ' ein w ip panom o e
Anio o s olcs f Spii an Du e Pceo spuM
0k. A 1er nvli , p íg o ngua
es o e 1 s (c pesage e l s ) iie en onanl an osolian expessios
hih s o enoo ( a cec) n conse ie, eo
ge s slision a e o i scis i in
is isoi o Máo Nis is one o e aiss o e 30
nee Eiion, n lso o he Pasc As Gene
Ehiion i 94 6
Pce lg nega ies (8 >4 ) áio Noais in age
ooaps ae ipssi e o is onal quali n igness
ic ee epo'e i he p e s o tha ie, n also ue e
o gh n sl o s le ens o eprn n coposi
ion e easn e signic psec o c l
. L " '
Lndn 98) destacand anda sentd de escala e partd qe
ftógra tra ds jgs gemétrcs das cntrapsções das l
rectas e S presentes ns nteres arqtectóncs
Ns cenárs de estafe e gess da Expsçã de 40 sempre quase
deserts... mpõese ma ambçã mperal que exe a sa artf-
cadade pstça ns desmesrads emblemas patrótcs
Rgrsamente dcume nal, Nas aplca u m lhar frmalsta sbre
pltgrahs s epaned y ge Cd n excet ext
e ca talge here e mentns t epssbe nen ce f assa
(P de t, 99) Bll B gh n Loo 9)
emphassng a] e s ense scle ad te se e ptrpher
th g etcl scheme f the ppstn sat and red
lnes hat ere n d n e arhtectr nter
ln he se ade pate f th 4 s extn a al st
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um mund estranhamente lunar, pr ezes sblnhand esmaga-
men t ca usad pr uma cru de Crst a nstável ertgem guer
rera de um alnhament de estandartes. . )
Axadr Pa n ExpressCartaz d �8 d vi d 9 98
Ocnas Rap n Pç d Bsp
A Captal d 9 d aç d 998
"As Ntes e s das d Abel
Títl d ntía d sé nzs n Dár Ecnómc d I I
arç 998
Camnh d Orente n a Abel Perera d a Fnseca
Espaç de magens, sns e sabres
Títl d ntía d Jsé nzs n Dár Ecnómc d da d
aç d 998
O Camnh d Orente revelase prmssr, nterenente a m
temp na edçã de espaçs de cmncaçã artstca e de transfr-
maçã rana dst'bnd racnalmente, cm ma espéce de
lmld ade efcaz , se ma rçamen t. Aardems pr próxmas
e anuncadas acções rentas e rentadas), desde s Grls at a
nícla larg da asta "gare da Ael Perera d a Fnseca.
Jsé anl Fnands n Express 4 d aç d 998
ABEL PEREIR A FONSECA RENASCE PAR A CULUR
A zna rental de sba semp f bnta Qe cnrme quem
O N A J R A í I
deseed tee s n e mtn a shs s se
atcalt te excv prtc ees Stct dcment,
N aples a cnentn e e a strag nar
sm me empssng t cshg mae a rs h he tab tpt ner s ignmet (. )
eandre Pm Epreo Caa m ea th, 99
p rksp at P d
Catal ch 9th 99
e tS n a
ene a ex! Mz in D cnóm h
9 9
Cnh d Oen t a Al a a Fosa
Spces mag sn a vo
dne a ex y Mnees n D cnóm Mch
t h 9 9
"am rnte sh pmsg nteenng n the
cretn spes farstc cmnt an b; rnsfr
rt nay trtng t nd n "ecent des� ,
ts sm dget et s a e cmng and anun cd ent
ted ctns e s te de " gr " l
Perea da Foneca .
n en d pess m M th , 99
por l paava om olhare olgio que avam preo a edií-
io que ão eodiam a belea memo em ia e odo o ial de
abadoo Agora, om o projeo Camiho do Oriee aé o mai
diraído podem oa ar o evidee . .
ão rua ipiamee alfaiha, om prédio aigo e muio epa-
ço iduriai que aeram o iíio do éulo e que ameaçavam
morer ae do ao agora om ovo brilho que e deeja
ABL PEREIRA DA FO RIE FOR CURE
e eaer rea o' Libo ha alwa bee beauiful e i be
ormed by hoe who ued o pa here wih oalgi ee ad
were apured b he bu idig whih bea uy w hidde by he
ak of paiig ad b he ig of abadome ow, due o
Camiho do Oriee proje ee he mo abraed pero ma
eri he obvi u
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duradouro E eemplo dio é o epaço do Armaé Abel Pereira
da Foea que hoje abre a pora pela hora para morar omo
e oegue dar vida a um edifíio moribudo e orlo um pólo
diamiador.
O projeo Camiho do Oriee feha aim om have de ouro o
peruro da redeobera da oa orieal da idade que reae
agora om a PO . oda ea mora e eo ram pae e a é
à aberua da PO, j que o período da epoição o epaço er
oura fuçõe Por io, a aqui o ovie para aproveiar um dia
de ol e eguir o Camiho do Oriee que e orou uma ova roa
da deobera. er que meree bem a pea
abl Gça in Correio da ahã, Splmn d dia 14 d
aç d 1
HÁ CIDADE A ORIE
Tl d pina ra d Splmn d Públio d dia 14 d
a ç d 1
POIÇÕE O ABL PREIR DA FOECA AIA ZOA
ORIA D I BOA
Aproveie o d omigo para ir a é arvila e apreiar om olho de ver,
ea oa idurial de Liboa Depoi, ere o armaé da Abel
Pereira da Foea veja a epoiçõe que o Feival do Oriee
ia ugurou o em e o fial ã o pera a oaião de provar a eóia
garoomia orieal um do ei reaurae ialado aquela
adega.
Joral de oíia Splmn d 15 d arç d 1
R R í S I C
ho e are piall alfaiha ree ih old buildig ad ma
idurial pae ha were orued i he begiig of he
eu d were likel o diappear beore he .ear whih
hae ow a ew pledour hopeful{ a laig oe Oe of
eemplar i Abel Pereia da Foea pae, ha ope i doo o
he publi aroud p m o how lW i i poible o give life o a
dig buildig ad u i i o a dyami e re
he Camiho do Oriee proje bri o a good ed he
re of he rediove of ibo eaer area whih i ow rei
vig hrou Epo . . . hee performae remai uil he
Epo opeig a durig he Epoiiohi pae wil have oher
u io o here i he iviaio o follo o a da he
Camiho do Oriee Camiho do Oriee) whih beame a ew
rou e of he d ioverie I i worh of goig.
Iabel oçalve i Correio da ahã, pl from arl h 8
HER I A CI O H A
Hadl of Pblio Supplmnt uural pa m a h 1h
HIBIIO A ABL PRIRA DA FOECA I LIFE O HE
AR AREA O F LIBO
o o a uda o arvila ad appreiae hi idurial area of
io. Aferward eer he Abel Pereira da Foea welue
ad ee he ehibiio la were eerda iauguraed b he
Feial do Oriee ad ally do mi he eoi oriea l ga-
room i oe of he i reaura loaed i ha elar
oal de oii, Supplmt fm a rh 15h, 1
. 0 U R S C W E T H
Q UE VE É Q U OA DA POÍCA TOS COSAS BOAS:
Cainh d Oriente, a prieira das faes visveis da EXPO 8 na
zna da idade nde se instau, u suess O que se fez ns an ti
s arazns de vinh d a Abe Pe'eira da nsea a prva de que a
pçã de investir nu prjet a EXPO faz sentid. Ai
eiste a nva úsia urbana e epsições nteprâneas de artes
pástias, a arqueia industria O passad da idade e
TH OOD IS HAT OUTSD POTCS THEE A GO OD
THGS Cin h d Orient e is the rst f EPO s isibe es
i he i rea here it is setted it i ess \ as dne
in he d Abe Pere da nse s ine areh ues pres h e
pt e fr the invest ent i a pe t ike XO , akes
sense There, the ne urba us and nepra psti t
ehibitins eist i industi rhae e itys pst and
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futur de ua eraçã, apaz de deiar testeunh para que ve
a seuir de que nã estas fehads n nss espaç Perita-
e que vs suira a tds ua visita à epsiçã de ns Gnçaves
sbre Cab Verde, que está naquees arazns Vã va e uvir a
banda snra que Vas Piente riu epressaente para ea
Ana ainda havia isas pr desbrir
Ma aã i Diári ni d 17 d Maç d 998
Dezasseis artistas asiátis apresentase e isba nua epsi-
çã qu e epra a utipiidade de enn trs e desen ntrs en tre
a utura e a arte identais e as reaidades rientais
O itinerári pderia ser assi: da Índia a Japã, da Creia a
Taiwan, d rã à China O assi: de s Anees a n dres de
Paris a Cnia, de va rque a Beri Ou de tdas estas idades
at isba. É prtant, assuind a peidade de açs que
une und hje qu e esta epsiçã deve ser vista
Jã Pn i Spt d Púbi d 8 Maç d 998
É rar e Prtua ver epsições tã be ntadas aqueas
que estã interadas n Cainh d Oriente. Js Sarent de
ats e a sa equipa nseura transfrar espaç Abe Pereira
da nsea e ais d que u er espaç repsit de iaens
A ereer ua visita atenta.
Visã 1 9 de Maç d 1998
F R T N A J A í T C A
the future f a eneratin , pabe eain a testiny fr tse
wh e net evidenn that e are nt se insie ur spa e
et e sest t a fyu is t s Gnç es Esiti
Cb Verde, perfred in tse rehus. nd see it nd i-
ten t the sunds reted b Vas Pient epress r e
There wee sti thins t be dsveed
Mn F i Diári nói M 17 9 9 8
Siee Asiai tists sh his rs in an Epsitintht epes
te utipii f eees n seprns eteen te en-
t uture an n the esern reaiies The iiner d ike his: Indi t Jpan, Ce i ,
China. ke this: s Anees dn Paris
Cne, e rk t Berin Or a hese ities t isbn
5, te bes t peree hs psitiis ssin the pe-
i ies whih ink the rd.
n Pbi s Suppmt fm 8 Mrc 9 8
t is n n seen in Prtua ehibiins hih SC d
anisi as te nes ht a nterted i Cinh d Oriente
s Srent de Mats and is tea trans'ned the Abe Peeir?
da ses spe int s ethin hat is re hen repst
spae fr iaes t is wrt a arefu isi.
R A l S I
Pç d p 'ecee Md L
O ANTIO mzm de nh Ael Pee' d Fnec n Pç d
p, e'' de cená' p póxm edçã d Md L,
ue l deceá ene 8 e 10 de M. T e d 10 edçã d
ceme ( .. Nee mmen eá e' eudd me1h' mner
de lumn' 'mzm p' dele. Tre de um epç de
rnde dmenõe ue recenemene recuperd e ue z pre
d chm d Cmnh d O'ene ue l Sn Aplón à XPO 8
P d Bp ee d L
The ld e1 Peer d Fnec ne re1e 1ced Pç
d p 1 e he e he nex preenn Md L
1 e perme d m 8h 0h M Th 0 h
edn . . n en uded he e llmne he
rehe he h T1 de pce hch recen
ren ed nd pr he Cm nh d Orene hch ln Sn
Apón XPO 8
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d chm d Cmnh d Oene , ue l Sn Aplón à XPO 8.
Púlc d 9 d Aril d 1 998
Imen ác de 4 cn'd eurpeu e de
Tóu dã eemu nh d m c de ênc n cpl jpne
ld pr ercer mln. Um d 'nde expçõe de
Cmnh d O'ene.
mem Mne, diçã d rl d 1998
A cre e eur d Cmnh d Orene
Um d n m derdd de L e á e' ecuperd. De
Sn Aplón Mr1, plác cnen e árc cnhecem
um n .
Rs Ar i Independene d 8 M d 19 98
Anón Sen em um r mprne n cnex d re p'
ue cnemprne pe'r n 60. r, ue
prcuru empre lcnçr em cmum pel enre ec e
pnur nã em d um deenlmen unrme. . ) á
men e um lur de expçã ue nã nderene um n
ác reurd, um l dd, pnd de rnc e
d n dnl pr dp de mde ue e p ecrprdu.
á m um memó, p'ue edc ee e nã ur, de um rpen, de um epce de mdçã cd r r. pnu
cm u e rem e memó. .)
Luísa . ivr n Púlc d 8 d Mi d 998
O R N A J O R N A l S C A
Apón XPO 8.
Púc f Al 9h, 9 9 8
Phph } ' rm urpe n d T e e m
he le der n he pnee cpl hch cn he 1ürd
mlenn. One ' Cmnh d Oene e exhn.
mem Mzne, A l 9 9 8
Cmnh d Oee nd eue
One ' he der7ded re Ln en receed. F
Sn pón Ml, p ce c nen nd cre e en
n e 1e
Ar in Independene r M 8th , 998
Anón Sen h n mprn r n he cnex he
p 6 0 c nepr Pruuee A. h r, 1
red chee he p1e cmn n eeen rn nd
p nn, de n he eur dee1pe ( . . Te
xp np1ce n rre1en n ld rered c r 1ed
celn rm pned n 1e nd dn11 cred den
dece h ed rnpr he pdc There 1
em ecue l u1dn pn1 r nd cure cnneced h he ncrn r. And he
pnn recrded h mem
is . i in Púlc r 8h M 1 998
O R N W
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su�o d on orentl de sbo, ns sus coonentes is
tóric, soc, dsril e de lejr costitír desde o rieiro
oet_ enão do Cino do Oriente.
oi re lido levnento docuentl e otográico ublcr e q
tro oles sob coordenão d o Dr José Srento de Mtos e editdos
; r 'hC
sdy o e este re o sbon n ts istoil socil,
industril nd cemic les
coonents ere n obecive o Cino
oO
f
i
e
om te st oen.
A óet nd otogi ivestigtion s cred o nd il e
lsed in ooles e co ordinton o Dr José Sreno de
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tro oles, sob coordenão d o Dr. José Srento de Mtos e editdos
eos vros Horone.
aminh d Ot Gu Htóc volue
Autori José Srento de Mtos e Jorge errer Pulo
oogr óio Scce
r Gui sóc s volu
tosi: osé Sento de Mos n re ee Puo
ots: nóno Scceti
N
lsed in ooles e coordinton o Dr José Sreno de
Mtos l ublised y iros Horionte
Caminh d Ot Gu Htóc �ooue
Autoi osé Sreno de Mtos nd Jorge ereir Pulo
oog tónio Sccetti
Cainh d Orin Gui 2nd vol
utorsi: osé Srento de Mos nd Jo rge err Puo
Potogs tónio Sceti
7/23/2019 Caminho do Oriente.pdf
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1� Camio do Oriete Gia do lejo
Ai: í rd
Ffi: ntni Scceti
Cn d Oete Gu d leo
Arip Lí rd
Pp n Scce
nte dive inveiçã eizd c n m etd exv d t
i d D. Delnd Fld b e r d Scied de Abe Perei d
Fnec.
m vez qe ee edfíci deepen um ppe emblemátic p p -
m mi d Oiee enendee qe mem devei er ut-
mzd d vlume Camio do Oete Gia dtria cm devid
deqe ne pbicçã evidencind cáce pndd dee -
b de veiçã.
I N V E S T G A Ç Ã O
1 Camio do Oriete Gia dtria
Ai Je tdi / Delind Fld
Ffi: nni Scceti
Camio d Oete Gia Indul
Auip: e ud / Delnd FdPp: n Sccei
Amn e viu ce \e mde e i
D. Ded d e be Pei d Fec
mecil ue
buldi py bli rl ao d Oe
pe i \ ciee i u bee ndpene o
um h Oi G du c dieen
ind u e een o Lb re eed e
ub i ee e odt
R f ,\ R H
P E R E I A X E M P L
*
Tale ns tenams ab ad demas à ína . .)Dudams de uma cntnudade d s d espt uman .. .
ee e 1983 1
mercad. m a craçã da fábrica, perári passaram a cvergr dia-
ramete para um mem espaç , regids p r um pricpi dametal
a rgaiaçã racia d trabalh.
A utilaçã de uma frça mtri cetral, craçã da fábrca, permitiu
acciar a lga disâcia s diver eupamet através d sistema de
tramissões e da cversã d mvimet As máuias passaram a ser
semiautmáticas, ma ã idepedetes d Hmem. s peráris vã
etrar uma va fae d trabah, ficad cmadad pel ritms
impst pela máia peradras
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ee e 1983 .
A S C I D A D D N S U M
A história das técicas é um eleme fdamea para a percepçã bjec
tiva das mutações perada a ciedade recee. A passagem da era mau-
factureira para a maifactureira vai redmesiar prfdamete arealidade, ultrapasad de lge s aspecs ecómics u ciai
abad prgesiv da eergias aturais, cm pr exempl a eólica,
a hidráuica e a age, i um prces simultâe a da mecaiaçã d a
prduç ã m meads d séc ul II, uad James att aumetu a ef-
cêca da máuia a vapr, através da criaçã de uma câmara eparada de
cdesaçã qe permitia a utizaçã da p reã expaiva d vapr, esta
va a alerar radicalmete tds prce de prduç ã até etã exste
e Esta va eergia i aplicada a tda as áreas prdutivas, desde as
idras extractivas até à rafrmadra A máuia a vapr cstitiu ímb l mai imprtate da épca idustral e é uma referêca patrim
al brigaória.
m a itrduçã da eergia d v apr, grades espaçs prdutivs paam
a er acciad A peqea cia e, mutas vees, a própra casa, de
abravam s aífices, deu lugar à fábrica Tda a rdem d e gradea pr-
dutva e epacial se redimeiu, falarseá dravae d grade
alt r, d a ade gaja, da grade idtria
Pea primeira vez, ccetru se uma área próxma u mem edic,
um cju de perações ue permitiam traamet e trafrmaçã da
maériaprima aé à bteçã d prdu al e à respe ctiva clcaçã
Técnia Superior d IPA.
vr6rit Yrnr, Tempo es g,1de ecultr isb DiI 984 5+
Lw �[umfr écnayCú'lizaión.;hri, 1977 p 0
N V S Ç Ã
p p p
Durate cerca de dis écus, vapr vai ser fdameal para a ecia,
chegad cm mair u mer velcidade a td s ps d mud
A ua idade de ur só será suplaada pr uma utra frma de eergia, a
eléctrica Siteicamete pde diere e a elecricidade ctiuu a era
d vapr, s ó e c m um ritm mui mai aceerad Para Lewis Mumfrd
a eectcdade pduu mudanças elcnáas estas afectaam asaçã e a cncentaçã das ndústas e a ganaçã detalada da fábr-
ca assm c m uma mltdã de seçs e nsttuçes nteelacnadas .
Para este di mme da históra das técica, a precupações fda-
metai relacame cm a uatidade e alidade da prduçã, de m d
a e prdut atija uma ba disã e aceitaçã merc ad impra-
te é prduzir bem e a baixs preçs ucr e a maivaia sã metas em-
pre presetes para idustrial e emp reári.
Para a, mercad teve de er aargad a um mair mer de c mprad
res pssível A uatidade de p rdut ue iudavam as zas cmercasdas grades cidades ã pdam fcar adrmecids as jas esperad as
abastaças ds bres u burgeses. capital ecessitava de circular.
cicl tiha e se echar ra premete ue mair vlume de prduçã
fsse esc ad e se trafrmasse e m capita líuid .
He Frd fi geial a cceber, íci d sécul um mdel de
aumóvel própri para as casses baixas. m carr báic, mdel T, per-
mtia ccretizar hs criads prpsitadamete para as classes tra-
bahadra s vs prdus abrcads em série urgiam a preçs baixs
e a alcace d e td s mecaisms de pubcdade davam primeirs
pa, cm caraz u aci a mpresa escra, divlgad um
mud ác e de mcráic". lar e, pr detrás, ecerrava se td u m
im
conunto de uestões relaconadas com revndcações salaras, lutas sn
dcas melora das condções de vda e mecansmos de empréstmo ue
possbltavam o alcançar do sono
or outro ado, ava cada vez mas uma maor apetênca par a o consumo Os
campos tnam perddo parte da sua população ue veo nstaar-se nas
cdade s para trabalar nas dversas ndústras A era do vapor e do moto r a
dese l também cegou à agrculura As actvdades agrcoas mecanzaram
-se e lberaram a mão-de- obra tão necessára para os grandes centros cta
dnos popuações dearam smultaneamente de produzr a sua pr ópra
Tanto os rmzn do ido como os do ndel tnam uma rede d e
loas espaladas por todo o país, b em como um sstema de dstrbuço e
venda pelas ecolónas e las stas duas grandes casas comercas
desenvolveram a mesma estratéga para a obtenção de produtos a mas ba
os preços eram smultaneamente propretáras das fábrcas ue produ
zam drectamente para as suas as
No panorama nternaconal, podem referr-se para França os armazéns
rntemps e para Inglaterra os da Mar and Spencer Segundo Kennet
udson o crescmento desta casa é paradgmátco Os armazéns Mar and
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o pop ç e e e e e e p o p p
almentação, as suas própras roupas, assm como outros bens fndamen
tas à vda Tornava-se obrgatóro satsfazer todas as necessdades cradas
por estas rápdas mudanças tecnológcas e comportamentas A indúi
e diid não muliplião do en e o inemeno d u e-
dde, omo mm zi muliplião do deeo do dio n
Pmo enão de um eonomi d neeidde p um eonomi dquiião
Tudo o ue á menos de um sécuo era dspensável ao uotd ano, em b eve
se transformou numa obrgatoredade para a sobrevvênca fez e saudáve
do o mem do século .
Sem se saber, tnam-se ncado entamente todos os mecansmos da
socedade de consumo actu Os sonos crados pelos fabrcantes através
dos meos de publcdade dsponves, então, depressa acançaram ma
escala planetára
S T O D A I N D Ú S T I A A L M N T A
A casa comerca Abel erera da Fonseca tem de ser entendda
smultaneamente como um produto da socedade de consumo e nserda no
unverso das andes áreas de comérco de níco do sécuo
otgal, á por esta época, no seu tetóo redes de gandes éns à
semelança do e se passava nas captas europeas Ànossa escala, nstalaramse
no ado conunto sgncavo de oas por onde passava a buresa de então
e mas tarde toda a população e m gera Na memóra dos lsboetas pesstem anda
as caas e devoraram de só trago os aazéns Grandela, eróo Mans
e ad o Do conunto temou em pesstr, scaente a casa aro eão
> Idem iide. p 'P5.
V E S I G Ç
o o e e o e p g o O
Spencer fundam-se em 0 e, rapdamente, se redmensonam Assm,
em 114 dspunam de uma organzação naconal; em 16 transforma
vam-se numa compaa públca com loas na década de setenta, pos
suíam 5ramos e em 176 o tota l dos saldos perfaza 40 mlões de lbras,
sendo 0% dervados dos produtos amentares
A génese destes armazéns está drectamente relaconada c om a ndustrazação O volume de produtos coocados no mercado eram comercalzados
em grandes espaços, a patr de nas do século XX Ta como a ndústra, o
comérco necesstava cada vez mas da concentração de mercadoras
O grande rmzm umi dupl não de rmzm de ok em gn-
de ) e d gn e loj omeril
prmeras casas comercas desta natureza vendam produtos dervados
da ndústra têtl e do calçado preconzando o prontoavestr A par dos
tecdos à peça, vendamse os fatos fetos para omem, senora e crança)
e os respectvos acessóros, como o capéu, uvas, meas, lenços, eues e o
calçado da moda Só mas tarde se assstu à comercalzação de outros pro
dutos para a abtaço, para o laer e brnuedos, por eempo) de uma
forma raconal e em grandes espaços
O caso dos produtos almentares é dsso eemplo Apesar das númeras
resstêncas dos almentos à mecanzação, o cclo ancestral da agrculta e
Para um hldo mais dtaado do armazén do Ciado do Granda vcm cr* prn o gn tudos: Jorg Cusódo
red d arman do Ciado a arquoogia dusra da soidad d onsmo" i
IJOTdas bérics Pmoni Inustil) r úi, Juna da Adaa, Conjra d Cuua y �dombin 1994 p 359-376 Dond Foado 'Smpr por Bom amno Se' randaábia/ao. d m p 315330. ano d me da andea nstaa a sa fáa d maas ação em S omgos d na e aastrá diramnt o amazén da Rua do amo O onorrenes e o amans do ado eampropriár io d áias ária êi n tr as a ára d iao Tdo d Xarga(irma Sodad do u Ld) um dos prnais \csígio dadustraaão d ioa rita C Kn Hdson Arhgy ft Csum Si S/lutrial R't i Biti
ondr 983 p 32 org Cudio t p 362.
R S R C H
d ma prdç a i d fat a sr intrrmpid A rç agrí-
a ntrb para a abndânia sriaç ds prdts trra ndids
n prdtr m fras m pns mrads própr agrtr
adr m stat difrniad, pr d prdr nsmidr a
passa a prdr mran
s prdts agrías passam a g ar à idad na sa maria m ands
agõs p amidfrr, nas maraçõs a apr tntands
smpr trapassar as difidads da sa nsaç m ngarra, p
ta d 1 3, a adia d as Ts ai inar na indústria amntar inrd-
a pisí a, mér i a grss , s dsnimnt impantaç
rbana atraés d fábrias d nsra, d ngad d mbaagm
ntrpsts mriais.
N rspit a a nirs da ina a prsnç a d ma radiç arsana
a prpars nas práias ds agrirs prtss A própria sp
ifidad da rganizaç das inas dfta ma intrdç rápida da
maniaç A m d bra s sabrs anstras ntinam a sr damntais drant mitas déada s msm após a intrdç d métds
mânis ntrs strs agras ntr s as raífr
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zind ngad ngói d mptas . Mas, é n pósgrra d 1 1 8,
sta indsr a s afirma araés da aagm da nsa aimnar
assm indiss á a raç ntr a manizaç da agrira, d
transprt ds prds para as dads m ini da ndústria amn
tar araés da nsraç ds aimnts da maagm, ds spaçs
mriaizar in, ait, inagr, s frts, s gtais,
p, a arn s natads, s ngads, t . , t
ns grp nómis mçam a dsprtar para stas nas áras d
nsm, rand pa prmira z adias d as sistmas d
selse'ie. mand namn xmp d ngatrra nnt
Hdsn rfr q m 187, Jss Bt tina 16 as , m 18 F. W.
WWrts tna sid primir a instaar lrond m spaç
ab nd ada m s atsra, sa ri ds sprmrads
Êm Prtga sas mtaçõs n str aimntar s m p mais
ardias, à smança d sd m a ndsriaizaç m gra
ntd, tamém s rgsam atraçõs sgnifaias s stds da
ndúsra amntar rainads m a sidad d nsm s pratia-
mn inxsns para trritóri prgês Gramn, s prbmas
agías s ntndids à z das stõs sçõs nómias pi-
as i a ina sdams pas sas astas pr agmas das
dnças sfridas n imiar d sé m a fixra mdiA indstria amntar rsts d ta mpxidad para a sa m-
prns gba é nssári fazr ma gaç stra ntr sr agrí
f Knne Hudn o it p 4
N V T Ã
própri fabri d i rsst à indstraiaç. As prnsas mânias
mçam a sr intrdzidas a partr d mads d sé I N nan,
para mits pns agritrs, a pisa da a nn a sr raizada
m sfrç man p prss da prnsagm pr ara
A manç d str das bbidas ai star ssnamnt rainada
m prsss d armaznagm m a nssidad da riaç d grands
sos sa aç dirta n mrad n p prdr mas p
mriant irá ndiinar grir ngói d ititr Asm
do esdo oii ds bebids o indsl i seder mbém 'és do
enmeno do ds bebids feends nomedmen e eej) e d
nsen ds bebids iiis, ess sim desde edo obeo d men A fabriaç d inagr dpnd também d prsss dméss,
rstand gramnt d ins d infrir adad m pas-
sar d tmp fiam ainagrads. N ntant a indstrialiaç ga
também a sta ára ds ndimns Pr m ad passa a srprdid m grand saa , pr tr, adir m stat d
matériaprima na fabraç d trs mpnnts aimntars,
m pr xmp a msarda nsa ta d raçõs a asa mria Ab Prira da Fnsa ai
dsnrs nndimnt da sa aidad d sr fit dntr d
nrs da indústra aimntar A aaç dsta frma mra ai sr
inadra intrdznd na saa naina manisms d ntr
xpraç mria d as prds da sfra amntar mais
tard, ir s r absrids pa óga ds grands spaçs
r udi o ':eie n re 3i Jean Fran he e Fanie amn ind rie ainai r n t t Gsoomie
n 3 1 eve ia 19+_ 4 ea anli nà de er equecda ma r fima mera rand m vinh Traae3 adeJ Dmin arr de finai d écul XXe da u a aran de Perira da nea
R f � >\ R C H
N A S C I M E N T , A G E E D E C A D Ê N C A D A
C A S A C M E R C I A L B E L E R E I R A D A F N S E C A
Ans d uma anáis paricular do prcurso da firma l rra da
Fonsca parc prnnt azr uma pqna aordam ao indiíduo qu
possiio a criaço d uma casa d nócios d inho, a níl nacional.
l rira da Fonsca nascu m lmida a 6 d ril d 76 morru
m 96, com anos d idad Filho d pqunos propritários arícoas,
l fz a instrço prmária io para isoa com crca d 4 anos, o nd
A insalaço dos armazéns d inho na Rua orim daa d 90 , assisin
do s d ois anos mais tard, a uma altraço d capial d oco comr-
cial. No ano d 9 �, rsas a nrada a sada d umm scio, d
s nom ino Frir Marins. Nsa época o capa socia saas já
na casa dos 4 00 0$0 0 , ao comércio d i nhos sus drados acrscn
arams oros ramos d nócio.
Em 9 7, passa s d uma socidad colctia para uma socidad por quo-
tas co m a noa dsinaço d ll rira da Fonsca & Ca , Lda Esta alt-
raço prmitiu a nrada d noos sócios outro aumnto do capia social,
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t o su prmro mpro no comércio. Aos a nos nconras a raa
lhar no oço d o Bispo, nos armazéns d osé Dominos Brriro, já xsn
s nssa época
Mais ard no início do sécuo l insaa o su própro armazém lia
do à msma ára comrcial na msma zona da cidad ond traahara
como prado. Mas o spírito mprnddor dsta fira d nócios
no s limita à insalaço d armazéns d ios
No contacto com os iiclors da rio do st, familiarizas com
suaçs d runa d als propriários acolas indo a adquirir m
hasta plica áros móis rúsicos Assm m 9 , compra a quina das
Cri ras co m a sua maisa a, as nsalaçs d armaznam d nho
m laar. Em 9, adquir a qina do Sannha d S. Francisco no
Bomarral Nsas qinas, l rira da Fonsca mantém dsnol a
produço d inhos, mais tard comrcializados pla sua casa comrcial .
A par do comércio d inhos da sto das quintas, Al rira daFonsca AF) crou m conjunto sinificatio d socidads com o ojc-
o d rir o unirso ntr a produço inco la a sua difuso no mr ca-
do coo por xmplo a Emprsa d Vinhos do oro AF Lda, a
Capucho Fonsca Frias, Lda; a Fonsca Corria Lda a Companhia
rícoa do Saninhal sa fundada m �� d ro d 9�
l rra da Fonsca C· fo a prmira forma d oranzaço
comrca qu possiilio a insalaço d uns armazéns localizados na Rua
da Manunço do Estado, a Xaras, m 907 Esa primitia firma t
na sa éns o capital social d 9 00 0$0 0, diidido iliariamnt com osócio Francisco d Assis
A ina d Sanial a das rira cnn d inrars inn ara aric araZa da < róri rdç ans vs ara rna ala inda i i
V E S G A Ç O
a sar:
rira da Fonsca �40 000$ 00
Francisco d Assis �0 000$00
tónio rira da Sa � 0 00$00
Jaim rira da Fonsca 0 000$00
Eias José Mains 0 000$00
A ntrada d Marcno Nns Corra para a Socdad, m 9 , marca um
príodo d rands mdanças. noo comrcian conru para o
aumno do capa social no alor d 00 00 0$00 no qua dém um quin
o 00 000$ 00) aspco q oria à mudança da razo da frma para
rira da Fonsca, da.
Marclino Nns Corria no tinha o sar adquirido do nócio d ios
como l rira da Fonsca, a sua princa profissional limiaas àrncia d uma casa comrcial instalada no Rossio, dominada Cha
duro. arc r sido ai q AF conhcu Marclino Nuns Corra,
condandoo a nrar a sua Socdad
D 9 a 9�4, a irma no dxa d crscr, ndo o capa soca amn-
ado para 6 000 000$00 númro d sócios tamém crsc para no
comrciants, mas os qu, nsa época, dêm o maor o msmo alor d
cotas so l Marclino com � 000 0 00$ 00 cada m
rr d Araú rr na ra caõcs Lb1 daa nda da riir ira ril dl Prra da Fa c d a d n d 19. q ciid c a ran infrailiri. q r a d 9 Asar d r la (ia daa a dúvida dr sr civan larid qd alisar crra nrial riin q las d a d ar da asa da ialaç ar ri Sd rrid liir. 9 rans dvn d diiiva ar cl d nnra N nn n rcss ra i nh rêi a díci d aran nir 9 Pr is a daa rvvl da nl dsarans a R ri ar sr a d 90
R E S A C
ccrizad aé crc d 7 . A mpra fru um abl cmc
cm cõ ci cmic d p2 d br pç d
rmzé l Prr d Fca drlar d ccm, fi
cupd pl rabadr Ed umiu ruçã d prbm
mrg ravé d mçã d um cmã dmraiva u -
ciu dua crca d d E príd d drvçã dvvu
a mpr a accii
m arig d Dá e Nca, daad d 12, dcrv d uma frm
di acivdd d Scdd dur u d xêcia, e e
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}
-Sócios Ám cmca d 9
Pr d décd d vi, a mpra ciua um crcim aclrd,
rfrmd , m 26 d Juh d 13, m cdd ma cm a
diçã S EDADE MERAL ABEL PEREIR A DA FSEA,
SA.R. L cm id h é dgada.
Dur d 136, ccia Mrci u rria cmçu
cmar d cçõ u pda cmprr Excpuad acçõ d
i Prira d Silv, Mrcli ''ia pu para a p d ua
fmíli r cpil d ci dad , mrcd fim d prça d -
dadr d SciddN fii d 3, Abl Prir da Fc rira d grup, i-
d u ui d Sihl, d cuará dmiirr
u gc Drv amíl u rri pa crr
xprr Scdad mrcl b Prir d Fc prpud,
im m d u udadr garad imgm d um c cm
púbc cquiad.
prí d Marci gc ciuaram dir Scidd
umr u capil cia Em 43, crci pr , m
1 4, pr , d a lidd da fmília Nu ria.A firm v u príd d mair xpã mp d Mrc Nu
rri A grêci d u filh ã prcupu a m fazr
riuz m mar dmirr primi rdad apc
De acrd c depen r r ni Ji ead da er
V G Ã
acr c a eac receneene vulg<, cnnuava a er a
ega ar erea e cercalzaçã e v e Pgl
mm a, um grup d cci lidrad pr Maul Mi Di
adr a Scidad mrci bl Prira da Fc, S.A.R .L.
fac é u, m 1, rprcm iai d cri, rcrrd
auxíli bacári rvé d mpréim mai rd hipca. Umamiua viad a Miiéri da Fiaça rfr u Prcl e
Saneaen nancer agra ra c anc Nacnal arn,
ecrreu a gave culae nance vva ela gaáa que a
levara à uenã agen a ua va ara c ree
anc (. . A cláuul 1 d rrid Prc bjciva mu mi
diculdad fiacira, l cm dcum vidci: eene
cl va a relarzaçã e renalae ene anc cuj
nane gal a e 87 026 cn crrenen 607 642
cn a caal e 20 84 cn a jur venc
Ea iuaçã d dcdêcia cri cmica ã cgu r rcupra-
d. Dur r ur a d cividd ii xrir da
dificuldd frm dzad lvd c'm d
lc d rd d vda, d ad rp d Pç d Bip a r
d pgam rablhadr a cjuura, crc d qur-
c rablhadr dcidirm fzr v, vad crrm da
mpr m 1 3, ã rabrid jmi
Vrifica , a, um içã curia. Eua rlaçõ r a
mpr bac ã cram ruçã dfiiiva, ig dircr
cmrcial A Júli rgr m Julh d 14, rbrid lm
a. Acuam crm v la bra A d gç fcia á
ã é a d a mpr ddra u d Vale R cr d xprç
fz aravé d Cave Reel.
A
L C L I Z Ç Ã N L I S B I N L
pao onde fo vvdo o perodo de glóia e deadênia da asa omeal
el eeia da onsea fia sobaneo ao rio Teo sa via de irulaço
fluvial é um elemeno fundamenta na iação deses armazéns o entant o,
deve ooase a seguinte questão poquê a sa loalização na Lisboaiental?
Se o poesso de indstialização de Lisboa esteve sempe elaionado om
o io , que se tate do nleo de Belém, do de ântaa, do da Boavista o
fiou onheida pela sa fábia de moagem a vapo, teve a sa génese na
aividade de amazenagem e ao, oão de Brito, anes de adqurir o
Convento do Beato, paa nstaa a sa ábria de mae e a sua oagem
stroHngara, ta m onnto de amazéns oazados sobre o io , no
sítio onde, posterormente, se onstui a nova moagem do arqteto
ada ontei ro ss es amazéns destinavam-se a depósitos de ios e eeais fisionomia desta zona da idade de Lisboa anteio ã onstrução da ia
féea do Noe e de este e do atero poário aateizava-se po ais e
enseadas naturais nos qais se foam fixando gandes espaç os de armaze
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neste aso do de Cheas, Beato e Xabegas, poquê a inlsão dos amazéns
bel nesta ltima área? inda que o o sea muito mportante, paeem
exist tros fatores iamene deteminantes paa a esoa desta
Lisboa aabadna
m pimeiro lga, avia m oneimento do espaço geogáfio e dos
meanismos de funionamento desta atividade omeial adquiida pelapátia vivenial de e eeira da Fonsea Não esquee qe e foi ta
balha paa a zona do oço do Bispo, no negóio dos vinhos, antes de se
estabelee po onta própa
m sendo aspeto de fndamental mpoâna, pende-se om a tad
ção qe a zona do Beato e oço d o Bspo des empehava na onent ração das
tanoaias e amazéns de vinos para a eonomia de isb oa Um dialet o uti
lizado drane mitos anos e qe aateriza exelentemente este espaç o é o
seinte Já eia a aalo das adueas e a inos de amam Duante tod o o sélo XX, ma das prinipais oupaç es da popuação loal
foi de fato a indstia da tanoaria Uma notíia do io Pitoeso de
1864 , é disso testemunha: A moéstia das inas ausou bastante
deadnia a esta pequena pooação Poço do Bispo) poque anteomen
te daa a empe a muitos bços impantes tanoaias e amaéns de
etém em que se eoliam e beneiaam alns milaes de pipas de
ino m dado igualmente revelado desta atividade eonómia é o
nmeo eevado de sindiatos iados e elaionados om a atividade de
tanoaia, bem omo os ógãos de impensa qe a epesentava nda nas
pimeiras déadas do séuo O anoeio m ógão de impensa esita
om sede no oço do Bspo, veiuava as peoupaçes da lasse
Uma empesa do Beato qe alanço gande epansão eonómia e qe
C N új s sb X . 33
I V T I A Ã O
nagem de podtos de naeza agríola e de ofnas de tanoaa e fato,
foi o pogresso qe afaso estas avdades eonómas do rio, sbstiuin
dose a ed e flval po uma feroviáa e viária
m tereiro lga, enontam -se as águas do io, onsitundo um fao de
exema impotânia eonómia maioia das meadoias e podutos qe
abasteiam a idade de Li sboa hegavam peo Teo , desde qe as loaidadesabasteedoas não fassem nas sas imediaçes egies podtoas
do ibatejo, do este e da margem Sul tinham omo prinipal anspote o
bao a falua (emaação pequena que navegava os anais e braços do
Tejo, a fagata (ohedo omo m bao de arga do io om ma ons
trção muito obusta, o saveio (anspoe de povses o varino (tans
po re de arga e a mulea
Também a ima omeral el eeia da Fonsea al eçou no r io Tejo a
estua de ilação paa a entada e esoamento dos seus podutos
Um elemento bastante evelado da impotânia do i é o ogotipo esolhi
do paa identifia a asa omeial el eeira da Fonsea sua emble
mátia entou no maginário do pbio onsumidor e de todos os qe
ilavam nas imediaçes dos seus amazéns
ão é por aaso qe odos os podutos engaafados e embaados peos
amazéns F, todos os annios pbliados e todos os ediíios apesen
tam, omo mara ideniiadoa gera, uma fagata deslizando nas águas
imagem 6 tem esta simólia egistada nm spoe uja foma é
exaída da eáldia, om o esudo envolvido po aos de uvas e folhas de
para símbolo pende-se om o imagináio das amas basonadas,
p í u z p O. Cmp n, n u m m n un zn E um pmn nr mi n mzn p m p í m ã m p T
I
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- is rq irl rr l ril �8
06 -íol oci oril l rir onc
prd m c ilid. , rigilm
lgip d mp r p fg dizd á d Tj,
vlvid p digçã d c l rir d Fc, Ld i.
A S S U Ç Õ S A R Q U I T T Ó N I A S
Td ár cpd pl rmzé Al rr d Fc, m
iã ã crpd cm à pmiiv cçã R
mm m pd r pl pl d 19 d i d 1910 rm
mi prpriár dr d imóv pç, mi rd
I V I A Ã
- lo riio l rr Fons L Ál r 9
drid id primói imiliári d firm F. épc, prjc prvi m p crçã, cm m d cmpri
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prjc p d rmzé cm fr pr r. T d m
diíci rgizd m di vã, d dcm m rci
m pdr, l m di p. A rçã d çd pmi
ii mzé iplgi d grd vã cm frçã
rd lcid cm fçã d crg dcrg. Dvid à
mplid rlçã cm xrir lrp cidd d rd
d z, crári d vrfic l d mp lri d lhd.
lm mi p rcd pl dh prd - cm
çõ ricóc cd p rlçã c cd
cm ri . c j d rcr pificçã d m c priv v
m crçã d díci prc própi r
A fchd picipl ém é rcr T Ir d r
vçõ rizçã d dmr d mériprim d
mr d vih, fi drmi pçã clhid pr impl
çã d mzé ri m im, id iíci d écl m
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A cçã ém d rpir rm d ç pr épc
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éic d crz cóc. m 19 10 m pd xrir
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108- aa da inlação do prmtvos arazén Ael rera da oa. 90
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9 -lçados pltas dos prvo armans b Pia da Fosca, 91
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R E S R C
exibe aer oamento ou ide ntificação da firma e da sua actvidade
O rimei ro crescimento dos armaéns ocorr e ao longo da Rua Amorim até à
actual raça avid Leandro da Silva A 6 de Noveo de 1915 srge ma
eção a maraara cnsrur uma cavalaça e cchera cm rene ara
arg D us, ne exse armaém
sta cavalariça e cocheira são alteradas assados dois anos No se esaço
edifica se m rédo cja achada obilitará a estrua dos amazés, bem
como a róia Paça avd Leand da Silva. Essa achada de maior valor
aritectóico é a e ainda hoje se conserva.
A emoldurar estas grandes áreas de luz foram alicados cachos de uvas e
folhas de arra, moldados em cimento (material utilzado na constrção,
como se de ma griada se raasse A rematar este conno desenha-se
ma axa com endetes em cada termia, onde se inscreve maestosa
mente o nome da emresa. A encimar a arte central do edifício
enco ntra -se o smolo redo ndo, o nde se inscreve a fragata sobre a água
A tzação destas souções dentifcam de medi ao as rici ais activida
des da rma, naela éoca, ou seja o ansorte o armazenameo e o
comércio de vinhos. A escolha de Ne Júnior e a constção do edifício
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10 - Fahada d armazém prncipa Ábum comercal d 98
O rojecto do ovo armazém, do aritecto N e únior data de 191 As
solçes aritectónicas encontradas arecem ser bastante eculiares,
consegindo-se reunir nm mesmo edifício fcioalidade e cidado esté
ico. o go esabeecdo ente os maerais tilzados e os rocessos téc
cos constrivos aece, taém, ser basate adaz
O edifíco é comosto o r dois andares e os ses elementos e volmetria
distbemse de foma siméca so téreo caaceriza-se or andes
otas e o serior desaca se eos d ois anelões, em vidro e ferro, de
forma redonda fazendo erar a volumeria de um one em deósito
Cr oess de obra nO, 8 83. v I. Aro de as da L Ne Júnr ü87B�' 62) sol\e a sua acidde durante cino déadas (9°0 4) poedo ser onsidedo para a éoa m arqitet da oa maioria os ss rjectos encorase dissemiados pelasas ovas e Lisba sa oba tem Ul aá maadamente ecctio aa q apresete soluçõesartetónas e matras inades m a SS essencialmente para s ed fs de aiz dstral
I N V I O
Ia - a a egsada da P na aada da aora d arqteco orte no
vieram digifica simultaeamente o secor económco onde se nseria a
frma F e a róra raça iás, tanto a constrção de osé omingos
Barreo, ue ocua m aerão, como o rédio da casa comercial e
ereira da Foseca caracteram o imagário do conhecido oço do so
e conferem uma cera gandeza a ese ramo da indústia amear e
salmente se desenvolve em esaços oco cidados
O aritecto Norte Júnor elaborou ouros rojectos ara toda a correnteza
da a orim, no entao o edifício descrito é o úco dos ses oecos
ue sbsise. O acomanhameo sisemáico da cosrução dos restantes
armaéns da firma não se torna exeuível, o re há m grande hiato tem
ra na documentação conhecida.
Assim, atavés de ma oografia da década de sessea, retirada de m dos
folheos ubliciários da Sociedade observase o conjnto dos dez arma-
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d rmns old pT
zéns orgnzdos o ldo do edifício ue cresceu no espço d primiv edi
ficção Ú91) e n coninudde d or ssind por Norte Júnior ( 19 17 )
robs fchd que culmente ldei u orim, com pouc fenes
trção, j s e encontrv mbém erigid n époc, consrindose n déc
d de quren funcionldde dese espço exge solidez e obusez,visto ser o locl onde se inslou o reservtório dos vnhos,
consruindo-se pr tl ggntescos depósios em beto rmdo, qe ocu
pm od es re
Se tenrmos n imgem regis-se um terção no eerior d
fchd prir d por lter, correspond endo um modificção rdicl
V E S G A Ç O
do inerior, pss -se d e m espço onde se concenrm s cerc de eno e
seen cus, pr levez ds glers en etão neriores 198 Ness
époc, gleri do primeiro ndr inh enormes tonéis, recebendo od
l, mis rde, miori dos espços dministrivos, sls de reunies e
lboróro Qundo tónio Júlio veio rblhr pr empres, em 1954,tods quels infresrturs encontrvm-se j consríds, tlvez se pro
jecssem ind no períod o fn d presenç de bel erer n Soced de
o conno edficdo dos rmzéns regism-se dois pos de lingem e
de consção or m ldo, denifc-se o connto rs descro, com
frene pr prç e pr o ro, e que ocup od u orim. se edfí
S H
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112-Amalé RuAmorim
3 - Geis m cmnto Ft �fáo Nvi
co ada qe ea momeo dferee de coceção e coução oga
niza-e e m alua uiliza o eão como elemeno uificado e im e-e o r
udo o qe foi referido or ouro lad o, conui e jaoo um vao
conjuo de amaz, cja ogazação horizonal ocuado quae a
oalidade do quaeirão
a coçe horizonai caracerizam -e elo eu eome eaçovão ode e localizavam acividade oficiai e iduriai em como,
coninuavam a lógica do armazenameno A oluçe ecorada
aeiame na ização da coua em feo e ma arde, em cimeo,
uenado o elhado de dua ága ou de emena múlila A coe-
V E S G
15 - Inteir h dsr3zes
ua caacerizam-e a ua maioia o aa em feo ou mea (eiem
ana em madeia em armaz mai anigo, que uoram o ehado com
a ua gade área evidraçada, ermiido a enada aural de lz,
ara luminação da eecva arefa
A refeêcia ao amaz Ae eeia da Foeca deve conemla odo o
conjuo corudo Todo o imóvei, acima reeido, ideicam e e
emham a acividade deevolvida o eu erio São ande ea
ço ineid o na iologia do hagae, neceário a uma armazenagem de
ereoo, a uma orgaização de tc e a al ecore de aico,
como e iá aalia
A S A C I V I D A D S C N Ó M C A S
HMAZNEO COMÉRCO
nco a actia r APF rcion s c o a copra o prouto
irctan ao griculor ns caso o ino ou o t para posror
corcialção no rcao intrno xrno sa práca o ropr as
as raçõs ntr os agricutors o rcao loc a prouto ua
trin rgão o pas passa a sr corcliao noutra ár gográ
ica copltan rn a org A fira o intriáro nr
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o aiculor o co rcint ga ior ro p a scaa os ngcos
p lgica o ntrposto Nst caso concro é o prpro nráro
a concr u conunto nra sruras cansos pra
aranar tros scaa rntaa colocr o prouto
circuação or acraa qu stn o ngo nriário,st noo ngocian é sua ração co a nusrlção o sctor
fano l u faricant prouos rnaos antars
AA l Prra a Fonsca L é sucssor connuora áras fras
o so rao ngcio concnrano apano os sus tos
A ocunação 198 passaos 1 anos o arran a prsa rfr
s casas corciais ingras A rra a Fonsc & (Liso)
Capucho Fonsca & ras L. (Po N orrs Vras),
Fonsc & Corra L Lsoa) Snos & onsc (Borra) Eprsa
Vncola o Saninl L Bo rral) Copan Portusa Licors Liso) A agunação stas áris Socs na prs A
rla aln o su crscno co nico coo o aarganto
o su ro actia à inústria corira
19 o manaclJ Pallaes picit A Lcorisa" Nos icios o sécuo
pncia à fra onçals & Sá Liso. s sus raéns rtéoc-
aas no Bao uno à Cçaa o Duq fõs acano xpan-
o cors xa rops agaciras os finos coo o Po ou o Mara toa
sa irsa proutos q s fn co o pritio ngco nhos
Atraés a análs as arcas rsaas tanto no Boim da Ppedad
dusal coo no supnto o Dáro do Go o Do da
Rúba foi poss aorar o sn uaro cronolgc o
:! Cf Abel ereira a onsca L sbo 98, gn e roo
N V E G A Ç O
22 O roos aras referenciaos nese qaro nào rereen o nirso coercializao ela firaAbel o entanto o o os obios nas fone incaa
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75 cl.r
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1 2% VOL
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V N D M A AN
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1 6 - 1 9-Vinhs e lcor a maAPF
A art da obseração desta listagem é oss íve airmar que a emresa el
abandona a eclsividade do amaenamento e venda a grosso em barril o
tone, volando-se para o regsto das marcas a comercalizar, blicitando e
lançando a sa casa num otro universo O regsto de marcas inicia ma
activdade industrial dento dos ses armazéns trata-se da linha de enchi
mento e otulagem dos rodtos
Por otro ado, ode inferirse que os anos 40 são fndamentais ara a
I N V E S T I G A Ç Ã O
VNH DE MEA AN
. Ptouc ar tugáS . Cum Abel Pcr d FOI S.i- sl
rtugal
SOCIEDADE CDMERCAl
Abel Pereira (I FonscSAR
RservQIl. AGUARDNTE PRPARADA GR40'
LSBORTU
AL
PUC 1 PU
2 - 13Rótuos. rC3S gstds
impantação e difusão da casa no mercad o. No ano de 941 lançaramse dez
marcas novas, bem como alns rodutos, como o vio do Poto e o vina
gre. Em 96, egisamse exclsivamente macas de bebidas lcoosas
podendo indicar a proximidade da aquisição de "A Licorista e o início da
actividade do fabico de icores.
Os anos se1intes são de crescimento e enetração nm mercado cada e
mais aetente e conqistado para o consmo. É crioso verificar a qanti
dade de macas regstadas nos aos 80, qando a so ciedade vve m perío
do de decínio e de dificuldades financeiras.
Outros prodtos são taém comerci alizados a grane e mais tarde eala
dos com a marca da casa é o caso do azeite, do vina'e e de cereais secos
(feijão e grão) Para o armazenamento de todos estes produtos institiuse
R E S A C H
ma rd d dp d ditrbiçã, mt dl prximo da ára
prodtiva para amt d vlv ma adia d ja
N íio a loja vdiam prod a gra a av Mai ard
itrdzi tra oação, aratrzada pla italação d mimra
d la.
A la Val do Ri ã idiiáv do armazé, ma tal om A
Lirita amém a rd d ablim fo agltiada, am
mo o m a a orgaização. N o ana Paares d 19 m
aio rva a xta d ma mpra Va do Rio pr a vz
ra da rma Paa & Cmp A pbliidad drv a m a e
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onea EpTeza; a peTa o paz no se eneTo. otiava: ene
nas sas nte e no as, os eoTes nos azetes e nages a pTe
ços Tezos3 .
A ditribiçã do prodo pa lja o armazé itro bm m po r
r tablimto ão fi r a ma ra irma. A prpra
aa ri m itma d ditrbçã amt d prodo , atravé da
a frta mpota p r av q aotavam o a privaiv, pr arr
d ração aima mai tard po atmvl amoa d arga
Edifíco e cas prh'atvo. Abum omecal de 1928 Foto Máo a
N bm d 9 8, b Prira da oa, Lda. é aprtada m ma aa dvi azit para paçã, para alé m d dr armazé r
ai d taçã d ma fra d lir xarp A Lorta"
C Al1anacb Plhares. Lba 0 8
V E T I G Ç Ã
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Annc de 9
m d bjiv da firma omral f d itgrar m mmo i
r vária ramiaç do armazamt d omér A a atiida
d pa a xrr opTano iretaente ao pTotor e eneno
retaente ao onsor e Lsoa, eanoe os nossos protos às
as resênas e às oónas e estranero, por ntero os ossos
agntes eneno os nossos protos aos negantes e reta04 N
ábm a apração da aa ota xpad a a rgaizaçã
Abl Prra da ona a 98
ssim adqimos os prodtos por intemédio das srsais siwdas nas
prinipais reões iníolas e diretamene aos andes iiltores
as dessas /rsais dispõem de destilação para o aproeitamento de
inlJs qe não qeremos enre ao onsmo m armazns epressa
mente onstídos pa aes aneos às srsais so entlizados pelos
nossos meios de transpote ondzidos em asilhame podzido pelas
nossas tanoaias os is adqidos qe ns e baros de nossa po
pedade tzem depois ao nosso armazém al do oço do Bispo
lcnçd Assim, n dcd de oten cs el eporv pr doze p
ses A Suíç um dos píses comprdores mis impones, duirindo em
198 unddes signicvs de vinho grne 1 litros de
ros, com o vor de 37 363 7 5$ e 4 344 317 itros de vinho tinto, vend
dos por 86 1 775$
Os produtos comerciizdos grnel verm sempre um impornci
económic muto grnde, especilmene pr o mercdo eerno pesr
ds várs inhs de enchmeno e engrrmento instlds no oço do
isp o As trnscçes rezds dentro d eser ncon l lcnçrm m
m untiddes e vlores importntes Assim, em Jneio de 198 3, reis
i d
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2 de. e d o 30
desenho de redo ores pr um pulcidde dos nos 3 d el
erer d Fonsec, Ld demonstr de um orm muto penente mi
ço dest empres e vontde de epndir os seus produtos no mercdo
nerncionl urpssndo eser ncionl e ds e-coónis Nest
represenço simólic, Socedde el enconr-se no cenro do
mundo, os seus produtos esto representdos por pips rris e grrs
Fzendo um legori os escorimenos porueses, os produtos el
disponiilizm-se tods s cultrs e civlzções De um orm empíri
c, es i mgem nunci mundiizço d economi, com produtos derivdos de um orgnizço rcon e de um produço ndustril,
ultrpssndo completmente os limites dos produtores e dos griculores
regions
A mensem trnsmitd no suporte pulicitário, prece em prte ter sido
T G Ç
tmse s seines vends
Vinhos correntes
Vino de me mrc
Vino grreir
gurdenes
Vinhos icoros os
Licores
Vnres
853 993 ros / 5 839 $
35 8 itros / I 59 $
14 91 itros /
I5 $
119 76 3 itros / 1 $
41 31 liros / 11 $
9 15 9 tros / 513 $
154 179 litros / 3 9 $
Apesr deses ddos correspondeem o úlimo período de vid dos rm
zns revelm de orm ojectiv conust dos mercdos inerno e e er
no, podendo-se irmr ue se trt de um ds miores empress de
mzenmento trnsormço e comcio d e vinhos do p ís Tlvez porsso designd populrmente por cedrl do vinho
EDE DE ARÉNS
O rmzm do oço do ispo oi conceido com o entreposto centrl d
ctvidde des sociedde comercl O seu interior lerv os
depósitos de csco d crvho, os populrmente conecidos rrs
tonis ou pps e s cento e seent cus em eto m 198, ese
rmzm tinh um cpcidde pr contentorizr 5 hectolitrosde vno Vinte milhões de litros cpcdde proimd ds ce no
N e p de Vaada. n C exie m ande amazém de dto ní. m deiaà de " ateda d vno efe à eii d nci d éo Foi fudda pe duaAói Fnco Rieio Feea
R H
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V rcia d i d ric P d Bi
e ee cb cod oeiomee como vmo mi cim <
o mzém de Lio iegv m ede m v coíd
oimidde d e vico mi imoe do í, ode o vio
comdo o gico e omcmee codcodo. mzé e
c dbm-e el ocldde do o de V ov de G
de oi oo de de Toe Ved, d e do eio d beç
do Bo do S, do o e de Toe ov o dee
oím -e deilço de vio
mzém de Toe Ved dec e do de Gi oi decoço
cd é mio emele à ilizd cd cl do mém dooço do Bio d qe m mle e eo, ee coo é vloi
do el ime các, elo coo zlejdo e e licço de
movo decoivo ecod o com o vo cco de v e
STRA TAANTO TRANSORÇO
A fço do mzé coído ç vid edo d Sv bem
como do ee demdo el ege já idcd, l de
oge coeozço. vio dqido o odoe o diecmee deoido o dieee em de memeo. ee
mzé o e egm oceo ecodo com emeço, o
eie rl de ói ú
N V G Ã
e -Araz c Tre Vedr e G
os ihos já hegaam oludos A maiapima passa po ouas fases
ligadas ao aameo apuameo e asfomação ssim os limos mome
os da adea d e opeações d a fação eoamse pesees as aidades
dos amazs om eadamee, o easameo, a ilação e ouos aame
os espeiais omo a paseuização a asfega o egaafameo e a desilação
Do ojuo desas op eações só pae se aalsaá om al dealhe ou po
e os esígos deiados seesem-s e de eema impoâa, ou poeosiem oação o ssema da iiiação de eão
Da, sa ls, F A asa foeedoa e o fabiae am
bm a Daubo om sede em as e suusal em Bodus filo liga -se ao s
depósios po ssema de ubages aas do al se admie o ho e
passa pelas plaas omposas de edo adose eão o p oesso de la
gem Ese ojuo ioal omplea-se aas de sisema de esgoo e de
ubagem e eamiha o io já aado paa os espeios depósos.
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,N TA DO 1° PISO - ZOA SCEE (conl)
17 lanta dos dpósitos ito
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ma pl aa de 1 2 mosa a ogaização iea do sisema dos depó
sos em meo e a mplaação de dois filos a saados paa aa o
ho oeoizado ojuo de depósios em uma apaidade paa
ima de mais d e ie milhões de lios e paa o seu aameo ea ees
sáio e os ios a abalha ase ieupamee
mas ago equpameo o filo de plaas A sua isaação ooeu a
poa da osução dos depósios em beão Taa-se de um a
tiada do 0 olu do posso d obras nO 8813. sta plata notras daad1 d Juo d 7Est ao é ipotant para o oninto das instaas dos aazéns do oço o Bispo pois foi fito o l\ananto plata alados d toas as sçõs d proo aí xstts. b oo a ória dsritia ospo intio s arans tia os sus rios laboratóros
V I G Ç Ã
12 iltro d paas
Firo
ordus a apital d ua rião frana oida plos sus nos Abl rira da onsa isitoa 1 o su passaort apas s sta sta dsloação roalnt a sua stada Bordés prd s la d ifoaçs c tnooas lig:os aos sist as nio;. para a ual paào nos ss ans
Ms rd fo nsdo u ouo io d lo ooo o dois onjun
os So o ond s, d Nagra Firs Ep oln
onddo or u qudro qu nd osiço ds ál
éd / ruo fdo / frg / szino E ono
uoáo of ors gns r os udos nddos
d fro oõ s d do s dósio o nr no ro rin
n o ql so diondo l roduo nsáios o no, dn s r o sndo ond s rod oço d fg
Es sis d fg ons xqu oqu os no n
dósios no u rd d gçõ ondo n s
inl ou n d dsibuiço onro s Cnasa
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ç
Dau é oni d ordéus oo o no o d ls
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130 -Cra d dis rui r ds dpósis ci
A orçõs insis d ondo lons o o i d
iulço nr dósos, ou oço d ilg ou r bo-
bg di d uns dósios r ouros odo s niso é o
ndo o bos ólo , é Daun s qus o olds
oso, oo éo
Aó lzço d o çõ d no g, o ssáis
u bo onsço do ino, s do ngrfn Nos
zén n s in ns áris r u osuiêni no onos do nino ngrfo lg
N iíi d sculdfdias qu ü à da sr garrafad s priir raid dpósis d adira, ssr ara sssgar Ai, aaaa d prs gaas a xigéi q pa ssaa araés da prsidad da adra
N V E I G Ã
131 1 -Scçã d garraa malag 1�8
33 -S d laag garrafa Cra d 0
98, pc ld p pç d nfn ã
d u dpndn d H. A áqun pd ld
ã p pd chn d puc undd p
E áqu ccnd é d écc q
pul c d nã pd n d
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+ -Pla eõe e ime egarrafame 78
u d l nã l du
h d h, p d d n dn d p
. p d pc d d 978 xc d
cç, c l cn d dc d f
dPc n l d áq pd p
n d cç . A dçã ndc çã, ã é p
fc p u d dd d d écc d c p
cífc p pn ác d pç
V Ç Ã
quã u lçã n su d . n, d d áq
qu p nuc ã u nhu unh l
l Pd nd f d p ndul c
d qudd d l
À cç nncd jun nd cd c n,
dd c d f plác
n< p
r e UI j e a mia recee awi e a e aia e eram ef p Sieae Ae fbricava a ee e izava- a garaa e páic e barri e pia ecç e <ra armaz era famea e ierie ó e t armaz a za riea e Liba vgre meraiza aa e ee mb Sie vai eiare C memme eeeim e ar Ne Creia raba me e iegr emprea
R E S A C H
onjnto dstas ativdads linhas d nhimnto d aafs d a
afas, linha d stabiização fltam, asifação nhimnto d
vnhos nhmnto d vina, anoaa, fabio d aafas m matia
plsio dstlação d vinhos inta m dos aspos mais impotants
dst sto da indústia amnta, tão aniado d stdos intfos
psn ntposto omial ltapassa a lóa dos ands sks ao
ia mansmos indstais d atamnto alam paa os podtosq vão ha ao mado m laas qanidads a pç os mais assívis
RS D EITE
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14a -Pail d azulo da fára e vinagre e Rua. Foto da autora
VINhGRE DI HO(
Chave dOuro35 - Publcd do viag
•
sa hada da fbia d na, dpostavas m pints d madia
nas poimidads da mqina d nhmno
A dsilaçã d vinhos paa a obnção d aadts vínas fo ota
das as dsnvolvidas. sta opação alizava-s nos amazéns loaza
dos nas zonas d podção vníola, omo po xmplo nos dpósitos d
os Vdas Aqi a dstilação obta -s atavés do vapo tiizando omo
maéa -pima vinhos mppios paa onsmo Snd o a mmóia dstiva 198) do posso d obas dstilavams m média 6 000 000 litos d
vio po ano ob ndo a d 8 000 litos d aadnt vnia.
Po dtilaão ntnd ma oprção físc aada na difra do oo d ulião tr liuid turado d mod o polt u paào
V A Ç O
Qando s faa dos p odtos omiaizados pla mpsa AP, f- s
d mdiato o vnho, tavz po s o podo vnddo m mao qatida
d o q smp tv ma maio assimilação po pat do públo on
smido No ntanto o lbm pbiitio d 198 não di a mans
paa dvidas ao dsina nt os podtos omialzados, o azt No
nniado da pinipal atividad falas d s ais, n pra.
sja o oméio d azit pa stado psnt dsd os pmi
os anos d atividad msmo om ama mpotânia, aps a das f
ênias aos dpósitos d azi, o ao tatamto naafamno q
st podto q, sm bastant sassas A únia infomação ta
da istênia d m amazém d azit é a fotoafa pbiada no lbm
16 Amzém d azt lara
H
azi rmacu a lsa dos roduos a comcializar a aos aos 60
sdo osriorm rrido dro das oçõs comrcais quao o
azi foi um oduo io, uma das ráicas mais comus dv r sido a
vda a gra, m aralo à comcializaço, m mbaagm da óra
casa (laa ou garafa A lia maca comrcializada do azi a mais
cocida foi a d Cav Ouo al como a do viag
marca da casa comrcial, uilizado orm u m roduo dsa A rsc
iva modologia rmi uma rduço d cusos ara ambos os mr
sá rios com o sulado um roduo mais barao as a scassz d
fomaço sob as cosrvas, o so dos divsos roduos
rasaccioados od diciar um curo ríodo d mo da sua
comrcializaço
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J
I B I
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137 -t orcalao pla APF, 9�8
A maiulaço do azi ulraassou a sfa da alagm roulagm,
assado a dsmar um a fudamal um dos ramos mais o
missors da idsra aima, dsvovidos m orugal a arir d
iais do scuo XIX o das cosras No á dvida, q um dos scorsmais imas ara o fabrico do azi m grad scala, foi a sua uili
zaço a idsria cosrva No ao, a qualidad do az mr
gu o sco cosio o cssiava d um fiamo como o do
azi a aicar o rao oda uiizas um azi d rimra ou sgu
da qualidad
s azis da casa l so ambm comos das cosras d
ix rs a rfcia icoográfica, a cosrva ela od s
cosidada como o iício dos roduos bacos, o divugados acual
m las gads surfícis comrcais s coraos sriam sablcdos com ouras idsrias sciaizadas qu mbalavam com a
Co o at paou o nóo ala trarênca ggca tco ao o no protor paa a r rtat ao orcant t xa r u prout nal tranforanoa atrapra al c onruno para a tno u otro alntar
I I A Ç Ã
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3 - Plata u ara at 96�
s azis dixaram d s vdidos, mais ou mos, há cca d vi aos
odavia aida m 96� subm-s à âmara ucia d isboa um ro
jco ara um armazm d azi uo ao oço do Bis o a ua Fado
ala s oósio arcia rscivar a logvidad ds gócio as
os lmos rcolidos sob os limos aos d acividad do amazmomm o azi
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A ORST
aa a aação de ae dos ' ue deslamos ossu a nossa asa a
mas moane fára de oes ALosa " a melho nsalada no as
Os seus odutos ue além de ouas reomensas oem um gande
mo na exosção do Ro de anero de 9��� são em onheds do
o e os efee aos esaneos
A impoâa da idúa d io a ogaizaço ia oóma
da Sodad é m dmoada a fa d apaço ao
d fia da déada d v. a a êa a m podo d a
ida d amida pla maa "A Lioa fo m po oqiado
dd a daço da aa a aço m 89 Já dpoi d 95 váio
mpáo vo - ado a ompaia oa d io "A Loia om o p iipal ovo d dvolvm a mai impoa áia d lio do paí.
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19 - Puie e "A Liri" 19�2
5 r ere Fe L. Li 198
I V I G Ç Ã
1 - Seã e xre 192 ári Nvi
1 -Seã e refrigerne e g ári Ni
m3h alhars '91. pu um ni e A ir referin géner pr. er numire ç; s seus rzns u c nã s
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Lcalada a diaçõ d araé d Pç d Bp a idúria é
adqurda pla pra ranrda para a ua inaaçõ O lic-
r paa a r u d prdu a iprant para a xpanã d
rpci rin indtriai crcia
O prc d arc d dr lcr ã pucad c nd
a apriçad para a épca a década d in a raaçã da n-
talaçõ d cr alha a ua ina d faric ncal na
cçã d rrran xarp A áqna para a aifcaçã ã
accinada pr c rra d raniã qu dria tar ada a ua
pquna cnra d ditriuiçã éctrica xt tabé u cjnt d
a dpó d idr c a dira tan d nrada ada
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d prd
raçã à cçã d xarp pd rfrr a prça d u ala-
qu, d cnjut d cadira cr nd prpara a cada, d
r cua ci
E 98 dcr da nt fra aric d licr Sgm
poo .. ) baiam na nologa láia do o mia
(variáv m pnag lmno o mponn paa ada ipo d pro-
duão), d áoo, aúa, ólo niai [a, pião on gmn-
auoado prcpai praçõ pr a nçã d cr
ru à dtilaçã iaçã, fra prcadraçã
ta épca , a áquna q piiaa faric da dir i
da lcra aifcada c a rpcia aa, ra ua
áquia écrca para capular arraa d dr d iadrcrcnic para 3 5 ir di filr crcâc u
prcladr lcrcâc auáic u diladr d ra r
lécrc, ua áqa d caplar lcrcâica alabqu r
frdr aférc u alaqu para diaçã d áa a
áqua d rular Actualt, n araé d A Lcria aida
pd ialiar aa da áquia uiliada c aaiq a
cadra d dilaçã, faricad Trr a
A prduçã éda aua da ra d crc a d �4 ir qu ut
ctriuiu para a fata ra n lcr lai a pra c pôd caar níc d pr cap
] C Pro bra O 1881 2° o fla rc 4982 Ar ras a Cara }cal b
I V I Ç Á
1
1- Plaa A Lcra 978
R D J
(
Quand a praA adqir a rd d la Val d Ri" ina n u
unr n cnc unidad d nda dirca a púlic a pçã
pr clcar dirca n rcad p rdu aranad,
prda d ucr qu a óica d rdiári plica Pr r ad Val
d Ri a ua tradiçã d da d pr d xit trp b, c ai ina qu p riu aaçar para a na
ára d rcad nd ra Adqur d a ó , a ra
niaçã inadra d diruçã d prdu púlic cudr
9�8 nr d a duplicu paand a r ua da acidd
ai dulada pa dircçã da Scid ad ál rfrid rla
aa noa uuai d Liboa já m nú mo d inna, ão a-
blimno d vnda d viho ai a alho iuado no pinipai
pono da idad, modan inalado, ano ob o poo d via -
io omo ob o pono d via hignio ) onibum po u xmplo
paa a modizaão da inalaõ do ono .
Pl q é dad a rar a lja anda ã tia a rfrca xpí
CfAbl Prr a F a. 1928
l
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1 -j e en irc po
- Lj e n irc i ç Bi 1 9 [âri Ni
ca a nme d , nem apesenam s pncíps ganizades d
minimead cm s pdus dispss a alcance d cliene inei da la
encnavase ganzad pela lóca d aendimen dec a púic, ma
cad n espaç pela pesença d alcã, aavs d qual seia atendid Só
empegad inha acess diect a em de cnsn, engaafad u avls
A mgem é bne ci méri. hje i ricina A rgizçã ç. rrume c r c a j c cnm icinmn ern yeer ã cnm jci g Mri Ni o q mr imgn rene nee ám cmrci ri. que ã n rr e re em encme ei A r rir m mme e crecime emr. m cmmr é enre ri c crci N enn. nrmçã i mgn ic ré incçà ng r r r nAquvo e a uação Caout Guka Vjme imgen )I, 1, 1 )
N V T I Ç O
m j Ve R Cer e 96
as esta ganizaçã vai se aleada em paalel cm as mdificaçes
egisadas na esuua glal da empesa Assim, e adapand-se cm invaçã às exigências de uma sciedade mais cnsumisa, a cadeia de ljas
manm pincípi d fncinament em ede, mas alea tip de fea
A pa de see ljas de cnsm diec ds vns, d azeite, ds ices e
ds efigeanes e vendds em nk cesce uma ea de ljas de
pdus almenaes
Nesa dcada de sessena, núme de las Vale d i mlpicaa-se,
cntand cm nventa e see esaeleciments de cmci se núme
smad as see nk pefaz al de cen e qua esaelecimets
A ede de ljas de pdus aimentaes da A vai se, de alm md, pi neia em tugal pi ncpi da multipicaçã em si, n ã paece mais
eevane, ainda que cem jas seja m núme mut alagad paa ma
implantaçã geáica mada As áeas de cmci Vale d i vã
caliza-se em Lsa u nas suas imediaçes, a cntái ds eneps
s agíclas siads pe ds pdues A pefeência pea pximida
de da capital elacina -se cm as ápidas mudanças ppulacinais e
cmptamentais veificadas nas gandes cidades
ljas "Vae d i sã duante muit emp as pefeidas e fequenadas
pelas dnas de casa, pis quase nã tinham cncenes m seu ed a
meceaia ea ainda a ma adcina de cmci mais feqene
A Scedade mecaAF incpa pincíp mui cla d luc e da
venda ds pds a peçs paiculamente axs, paa a sua difsã e
aquisiçã estaem gaantdas Acnceizaç ã deses jecivs esava asse-
R E
3
S�CU liBA,
�., d 9.c
ada pelos ocessos de fucoaeo da ópra epesa qe deha
o corole dos ro duos jo ao agclor, ara depos raá los eaá
los coercalá os deo da rede das suas própas lojas, para aé da
reveda a oos coercaes A páca da compa de vnho e azee ao
prodor alargase a oros rodos passíves de serem eaados sem
cusos acrescdos o mesmo e elação às as. A rede de m mecados
"Vae do Ro cos m eepo ara Pouga do íco de a ova
época de cosumo com os podos dsosos e espaços aeos de l ve
crculação em aaelo co a ase dos gades hagares de depóso de
prodos Taase de aco de uma daça de ade e do eedme-
o do cco ecoóco do s ameos
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22
322
q oh r a n o Ve R 19
Ç
ISTEMAS DE PUBLCIDDE
A esca de pcpos racoas apcados a oda a acvdade desevo
vda pela ocedade Comercal Ae erea da Foseca, AR.L. drae
as de oea aos de vda veram coo spoe um oo po de meca
sos ão caos e ecosos à socedade de coso. Traa se da p lc-
dade mas arde apeeçoada elos sseas de maen
om a deocrazação do cosuo, ceeado pelo arco em sée o
ela dsrazação do secor alea, os es ca acessves a oos
secores da polação hauados a rodu sas ajas olacoas
ao mdaem os ses háos de raalho e ao eraem u verso ca
do, rasformamse ua ldão de cosmdoes sedzdos por
mecasmos de ucdade e lhes rocavam a vda mo as
aaee
A possdade de odos ser e almee felzes se dferecação er
me o desevoveo de ovas éccas de comérco e de coadade
lgadas ao ecoaeo dos podos a reços aos o co do séclo as
éccas de lcdade am como cpal spoe a pesa escra
os caálogos ou os alaaqes dusras e comercas. A par desevolve-
amse oos ecasos de dlgação e veda dos roduos eas ó -
ras emesas, à semelaça do qe se acava o esagero Qadoos ouos óãos de cocação socal apareceram a écca da lcda
de aerose em ção do s dfeees esos
A casa deda po s mesa como pionea de tdo o qe de n' e
de melho se tem eo no se amo, para apesenar ao se públco el
conso as eoes aaes aos eoes peços no desuo
o speo d divlgço d su medo ssim m dos ms peosos
doumeos uizdos no pesene lho um poduço puiiá de
lo dgd p s ndes ss de enes nonis e nenonis
om m eo ne ( ugês, nês e Inglês ) ál um piiáo
de 9 � m de e m pesenço es mio idd, ompõe-se
de eos snios soe o onuno ds ivddes desenvovds, os po
dos os medos e os oevos e de u m eeene p -ólo pul
dde e es po eoeu omo e us impens esi ou
lms plições d espeilidde
neessdde de m mço no medo psso m pel ço
d i d í l f
Ç
soevvêni d F eçou -se em pe nm ognzço deld
e melos dos divesos seoes qe em 9� dvdim-se em
omeil de vnos dminisiv vends e epço), poduço (on
oe de stocks máquns de plásos, lioes empilhdoes, nspoes
e) oço de vihos e omio imen. s od es ognz
ço eemp no ulpsso dd de noven. inslço ds gndes
áes omeis soem enmene os peqenos omenes e
mesmo ss omeiis om um ognzço onl do medo.
ooêni de poems inenos o s qesões onoenis pemi-
m há e de um dd mudnç esul n lóg do onsumo
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d imgem de m. síolo fo empee n que ms mm
em odos os podos vs dos óulos o n elgem e no ppe im
do. po o dqu um vno ou m emlgem de feijo ons
mi no só m omo ompv mensgem d pldde, jooeivo se enon sene ns deis de modendde e de eliidde.
longevidde des empes pemii liz os ses menismos
pliáios nçndo em 9 , m peódio om um gem de eemples. o onáo do álum páo o jonl digse odos
e se ome Va o ese onl puliáio de peqeno fomo,
ompnh se de oio págins dvulgndo os podos vendidos nos mni
medos e oos speos pomoons d póp i s o es po
plmse váos folheos piiáos oes nseido eve esen
d hsó d Soiedde e ms mgens sifivs d s ivdde pesenç em eis e os moss de dvlgço om os páis
desenvoids. Em 9 Soedde pip no VII Slo ds es
omss om no sds quo no seo dos vnos e ouo no dos
limenos
s oms de pidde fom nd inemends ádo e
eevso. une gos nos, s mensgens ds los "Vle do o e dos
podos e nsmim-se n ádio ensenç Couse mm
um pnpli de p odos om efeêni e ememá d Soiedde
omo isueos lendáios poss po -ves p ofe lienes
o nionndo omo ndes em sições espeiis de áe pomoon
Cf \ doo o nO� Noero e 5 p retor te eróo é uí reno eane Nune Correa. o repone a Soee
I N V E S T G Ç Ã O
m' há e de um dd mudnç esul n lóg do onsumo
vs d nodço dos pemedos.
s spemedos, os mnimedos de o e os gndes espços de
mzenmeno enem lenmene pedendose no só m momen
o do desevolvimeno omei omo mm vivên desses espços
de io om vd póp I s omps já no nese lm do sulo
I dqui os poduos neessáos e os suplos em pequens qn
ddes go o onsumo em qnidde. Há qe see, d vez ms,
s neessiddes eis e s omends po um s oiedde d ndni e
do emes. o ouo ldo os háios e mos de onsmo modif
m-se dilmene e m ono deo om os vzinhos e de m
espço om um vid póp psso-se p um om do nonimo
edíios deseizdos e de goso dvdoso fsdos dos enos hisóos e d dde om lm.
que es e susise dese pssdo eene? s vesgos meiis dos
pelo Homem p o desenvovimeno ds ss ividdes omeiis e
idss qundde de pmónio móvel e móve podzido desde o
iníio d soiedde de onsmo sgniiiv. Todos eses esemos
eddos êm de se nlisdos luz de pinípios de dde quidde
eempidde siiido isóo p que om ojeivdde se poss
e m ou ide p om o p imónio ndsil.
ese so oneo Soiedde Comeil el ee d onse deou dde de Liso m onjno quieónio onde pel pimei vez se
desenvolveu om ndez o pinípo do mzenmeno dos gndes
: t ettura epreaa era e 350 oeo '0 Poeente ee núero tera uperor noao e or or eono
sos e do meo e fomço do podo iícol e de oo
geo imee. So po io, gde epço cceizdo po o
beo o po - er de mzemeo . lém do edfício de
qdde qiecóc excepco, poecdo po oe Jo, ed
deio co de de od c comecil
o e pode focliz pe eço o oço do ipo Um c
coid po m ede de mzé, ld em ái egiõe iíco do p e m cde de cem o , dei como eemho d cii
dde o do ee edi fcio e i f e qe ge poege
Qdo e pe o pmóo legdo pel ociedde de como, dee
ee peee o coo pimoi ee d á mfcçõe
pod e de ed, memo e coceço o e cice à
FTS
qo
qo de Ae d Fdço Coe Gbei
Arqo Hióico d Sociedde Comecil el eei d Foec
Arqio de b d Câm icipl de Lbo
oceo de ob . 18813, � o.
oe l
Abe eei d Foec, Ld., Ábum usado Lbo, Jeio de 19�8.
mana Paas ibo, 19, 191 1915
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mem áe geoáfic. Só im, pecepço pode coepode o ed
deio ificdo do iício d mlipl cidde qe lem o dee
omeo d di ime, como é ee co Aid qe,
ld de odo o ojo pimoil o ej pcáel, poi podeo-e compoáel do poo de i iceo, deriçõe o
deem ocoe de m fom qil, em exo pd po ciio
ecoomici , em pme io e elz m blho de ieio e edo
ceífco.
m pdo ecee, o coeo mbm ó em eedido e coide
do pelo e epço gdo ede pime iereçõe de e
ro do éco pdo é iereçõe ezd de o do
oo ó gej em obeco de eço deidoe o
decdo-e em e edo odo o eígo d idde coel,
como e gái o péidii, pededo-e compee
o e o eemho de m o mi ieg d idde egio e d
epec odem mbém p e " ced do iho, bem como p o
ee pmóio idil do oo pí, o ol em de e de
iegço e d e ld.
Libo, 5 de b de 1998
o fi. Agdeço colboço de Fmíl de Abel ee d
Foec óio Jlo, empegdo d c comecl Abel ee d
Foec ge Códo icdo Qi.
om d a Popdad ndusra Libo 8, 19� 1 1 , 9�6 6
e ! , 938 . 5, 194; . � , 1 944 . 5, 1978 n. 8, 196� . 7, 198 .
3 e 4 1983 7, 1985; . 3, 1988.
Dáo do ovo Apdice �5 de Agoo de 19� 1 9 de Jeo de 19�6
� de Jeio de 19�6 �1 de Jeo de 19�6; � de oembo de 19�8; �� de
Dezeo de 19�8; 13 de goo de 1945
Dáo da Rpúba Apêdice 14 de ço de 1983; 14 de Feeeio de 1984.
Exposção naona do Ro d ano Secço oge, Libo, 19��
a Oia da \oso Posa m S bo, erd o d., 19�9
o d as da Compana oa do Sanga 9�8
a do Rio o ., oeo de 1965 .
LGAFIA CÍ
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1994
AAÚJ, obeo de, Pgnaçs m Lsboa Lio X ibo, [1938
39
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u asono 131 Feeeo-ço 1984 . 1318 .
CÂNCI, Fcico, uofanJa ol. II, cdeo XI ibo, 1954CUSTÓI Joge A ede de mzé do Cdo e qeolog
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em Pg n temp de ende Hecan (181 1877 [ .
, Pd "v lóIdl d
Vl d C de l F Cdz I adas Iécas de
Patmn Indsta' a O Púca d d, Ceje de
C d 99, 575-5 8�
OLGO, ld Sm Bm Cm S Gd B I adas Iécas de Patmn Indsta a Oa
Púca J d dl, Cj d Cl d m
1994 31
FOLGAO ld CSTÓIO Je Sedde Cmel e
Pe d F, SAL Ga d Patmón Indsta e e.
f S EE COECA AE PEEI A S
S.L
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Pd 19° 99
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Pm V d m w
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PEEIHO J Dcná ds qtect s a ctys em
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de Iç Pfl, L T d Em d Hó d
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I V E S T G Ç Ã O
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(Bo) , s we s the il no ftr tr wer nstle ul ses
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sn for the erfec wine resero, lows he boting rocess
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o beses hn b pi o bIs n un s f s e-
mkg wosbos Ts big soage ous was large enough o lo\ the
ea pe edel in the aufc'ng o ndst css for
e nd pckgng
he ognal actt o A Pe onsca Copan) ws reaed
he urchas o al o-i recl om he ue for s ae
comecaliston h l d exp ake n hge nes
he iovaion n he ete a bottg causd hi sco spcas, n a st nbe of bIs a wnes wee d grduy
o nnc Sanal a Meage er cts h se h
gnng we conctd t he ge o he conna 1se wee o
n a at e inga h bging tse wo podcs ee lso
sol n ge anis wls a a scond sge he) \Vee paaged b)
h ll d d d F
te siato to e homogezaton oe flaon o he peto
A these pols Ve sold ti, i h stors e rectly o e
publc which we imedel eae b coeri hous
Consoltng ths e strteg n ich the so prodct ee
dic to oe ret �out ofit loss chn of twe ive sos
1aed do o wee a[re Siultneosy eputon ad expeence e e i ge uates fws oils d viegrs ws ce he ses t UJer stoes ee o hnded nd o
e see coca stoes ad ee ack as a do Rio h
o sos ws i a wa) poeeng n Pog O he oe h e sos
loce n a v iitl gogphcl aea - b soudg
as - , o e ohe had, h esabs a se-sece" oncpt in ali
d b f b bl i h
7/23/2019 Caminho do Oriente.pdf
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coea houe a wll s ceeas ad dried eg1ous ps Fo e
soag of al the outs a arg newor sog hoses o t
istbto of a' we ws eeo he waehouses w oced
ose o he podco aTa, c as os Vedr Dos OOS a l
oa de Ga , Caro Bb]! ec Th c wrhoe fom wre
he srbÍon of he podcs fr i nd exrnal dng ws
ade, ws cal n Poço o B
Ao podc csoliMed h img oe Al cocil ose
ws the u hrough te "icort ade ar A siican p o he
wie t wee destle ws as usel eu ds
sbo )ea of 1896, i cors ws d a ea hous
h conqee he nio mket lue o he qaly i podcts er
9 5 sevl eepenes jo ned foes o ree Cpna oresa
d icoes s a pose beg the deelop 0 h os
sigca co) n the o, w he scto
octed a Poço do sp waehouses, P Cman the
e ndry l tnsfe to s fcit Lesba Oe othe
mos o a odcts Teuting e wdg of its idura
comei hos
h i he ogstion o he les clis was sil o a
prodc ln, maly in he so ds ad sup dpaens he poio qs was te a sic ethodo)' vr
gnts popotoa med ccodg the dsre podu
(alcohol sgr, essen os fi S Johs-wor al legly uorisd
ds he min opetos for he poduon o e qe s
N V E G Ç Ã O
a podcts by ) of cosu bg abl to cicue ag he
rcts ebed i he ases.
e ee da Fonas coal cOpays ncoported sice h
beging, e e pncp o pring fo e ale o odts at
sigfcntl) cel pics, 3teeing her csio The alsa
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