Caminhos de ferro

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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA ANALITICO CADEIRA CAMINHOS DE FERRO CURSO CIVIL ANO QUINTO SEMESTRE SEGUNDO CARGA HORARIO: HORAS ( TEORICAS + PRATICAS + AVALIAÇÃO) CAP. I GENERALIDADES 1.1 Programa 1.2 Importância dos caminhos-de-ferro 1.3 Organizações internacionais de caminhos-de-ferro 1.4 Breve historia dos caminhos-de-ferro 1.5 Caminhos-de-ferro de África 1.6 Principal nomenclatura 1.7 Classificação técnica dos caminhos-de-ferro CAP. II APROVEITAMENTOS HIDRÁULIOCOS 2.1 Generalidades 2.2. Rede básica de transportes 2.3 Sistema integral de transportes 2.4 Princípios específicos dos caminhos-de-ferro 2.4.1 Generalidades 2.4.2 Força de tracção 2.4.3 Resistência do movimento 2.4.4 Rampas especificas 2.4.5 Rampa versus extensão do traçado 2.4.6 Curvas específicas 2.4.7 Curvas versus velocidade 2.5 Tráfego nacional 2.6 Características do traçado de um caminho-de-ferro 2.7 Exemplos de planeamento CAP. III APROVEITAMENTOS DE IRRIGAÇÃO 3.1 Traçado 3.1.1 Localização 3.1.2-Pré estudos 3.1.3 Aerofotogrametria 3.1.4 Ante projecto 3.1.5 Estudos topográficos

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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

PROGRAMA ANALITICO

CADEIRA CAMINHOS DE FERRO

CURSO CIVIL

ANO QUINTO

SEMESTRE SEGUNDO CARGA HORARIO: HORAS ( TEORICAS + PRATICAS + AVALIAÇÃO)

CAP. I – GENERALIDADES

1.1 – Programa

1.2 – Importância dos caminhos-de-ferro

1.3 – Organizações internacionais de caminhos-de-ferro 1.4 – Breve historia dos caminhos-de-ferro

1.5 – Caminhos-de-ferro de África

1.6 – Principal nomenclatura 1.7 – Classificação técnica dos caminhos-de-ferro

CAP. II – APROVEITAMENTOS HIDRÁULIOCOS 2.1 – Generalidades

2.2. – Rede básica de transportes

2.3 – Sistema integral de transportes

2.4 – Princípios específicos dos caminhos-de-ferro 2.4.1 – Generalidades

2.4.2 – Força de tracção

2.4.3 – Resistência do movimento 2.4.4 – Rampas especificas

2.4.5 – Rampa versus extensão do traçado

2.4.6 – Curvas específicas 2.4.7 – Curvas versus velocidade

2.5 – Tráfego nacional

2.6 – Características do traçado de um caminho-de-ferro

2.7 – Exemplos de planeamento

CAP. III – APROVEITAMENTOS DE IRRIGAÇÃO

3.1 – Traçado 3.1.1 – Localização

3.1.2-Pré estudos

3.1.3 – Aerofotogrametria

3.1.4 – Ante projecto 3.1.5 – Estudos topográficos

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3.1.6 – Estudos geológicos

3.1.7 – Estudos hidrológicos e de drenagem

3.1.8 – Projecto 3.2 – Estrutura de vias

3.2.1 – Infra – estrutura e super – estrutura

3.2.2 – Plataforma 3.2.3 – Via propriamente dita

3.3 – Material de via

3.3.1 – Carris

3.3.2 – Travessas 3.3.3 – Fixação dos carris

3.3.4 – Ligação dos carris entre si

3.3.5 – Estruturas de assentamento 3.3.6 – Aparelho de via

3.4 – Implantação de via

3.4.1 – Alinhamentos rectos e curvos 3.4.2 – Sobre elevação. Escala

3.4.3 – Bitola, sobre largura

3.4.4 – Disfarces da sobre elevação e da sobre largura

3.5 – Curvas de transição 3.5.1 – Generalidades

3.5.2 – Radiólises

3.5.3 – Ligações parabólicas 3.5.4 – Diagramas de curvatura

3.5.5 – Concordância entre duas curvas

3.6 – Piquetagem de curvas

3.6.1 – Generalidades 3.6.2 – Piquetagem de concordâncias parabólicas

3.6.3 – Piquetagem curva circulares

3.6.4 – Implantação dos pontos circulares 3.6.5 – Implantação dos pontos intermédios

3.7 Rectificação do traçado de curvas

3.7.1 – Generalidades 3.7.2 – Diagramas das flexas

3.7.3 – Correcção das curvas pela medida das flexas

3.7.4 – Método de aproximado de correcção das curvas

3.8 – Aparelho de mudança de via 3.8.1 – Generalidades sobre AMV

3.8.2 – Dimensionamento do AMV.Cálculo

3.8.3 – Comprimento e raio do AMV.Cálculo 3.8.4 – Comprimento dos carris do AMV. Cálculo

3.8.5 – Elementos geométricos da linha desviada

3.8.6 – Ligação entre linhas paralelas. Cálculo 3.8.7 – S ligação entre duas linhas. Cálculo

3.8.8 – Aproveitamento máximo de um feixe de vias

3.8.9 – Localização dos pontos limites em feixes

3.8.10 – Triangulo de inversão. Cálculo 3.10.11 – Implantação de um alinhamento recto numa curva. Cálculo dos novos raios

e dos pontos tangenciais

3.9 – Feixes de vias 3.9.1 – Formas gerais dos feixes de via

3.9.2 – Cálculo dos elementos que definem um feixe de vias

3.9.3 – Feixes rectos. Linhas desviadas entroncando na diagonal

3.9.4 – Feixes rectos. Linhas desviadas entroncando na principal 3.10 – Atravessamento

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3.11 – Desvio.Apeadeiros.Estações

3.11.1 – Generalidades

3.11.2 – Desvio e pequenas estações 3.11.3 – Estações de pequena importância

3.11.4 – Estações de média importância

3.11.5 – Estações de mercadoria 3.11.6 – Estações de classificação. Feixes de triagem

3.11.7 – Terminais para contentores

CAP. IV – MECÂNICA E ESPECIFICAÇÕES DA VIA 4.1 – Generalidades

4.1.1 – Características técnicas

4.1.2 – Bitola e número de vias 4.2 – Tracção

4.2.1 – Generalidades

4.2.2 – Aderência. Coeficientes de aderência 4.2.3 – Resistência a vencer

4.2.4 – Resistência ao movimento

4.2.5 – Resistência das rampas

4.2.6 – Resistência das curvas 4.2.7 – Resistência da inércia

4.2.8 – Rampa integral. Cálculo

4.2.9 – Comprimento virtual do traçado. Cálculo 4.3 – Locomotivas

4.3.1 – Tipos de locomotivas

4.3.2 – Esforços de tracção e potencia

4.3.3 – Avaliação da potencia 4.3.4 – Locomotivas da República de Angola

4.4 – Especificações das vias

4.4.1 – Rampa máxima 4.4.2 – Raio mínimo

4.4.3 – Curvas de transição em plantas

4.4.4 – Sobre elevação e sobre largura 4.4.5 – Curvas de concordância entre os treineis

4.4.6 – Treineis de sentido contrário

4.4.7 – Perfis tipo

CAP. V – CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DFA VIA

5.1 – Generalidades

5.1.1 – Características do trabalho 5.1.2 – Trabalhos gerais

5.1.3 – Trabalhos específicos

5.2 – Equipamentos 5.2.1 – De transporte pessoais e materiais

5.2.2 – De terraplanagem

5.2.3 – De ar comprimido e de produção de inertes

5.2.4 – Ferramentas manuais 5.2.5 – Equipamento ligeiro de via

5.2.6 – Equipamento pesado de via

5.3 – Método de construção e renovação de via

CAP. VI – EXPLORAÇÃO FERROVIÁRIA

6.1 – Marcha dos comboios e horários

6.1.1 – Tipos de comboios 6.1.2 – Horário

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6.1.3 – Marchas de comboios. Métodos para os determinar

6.2 – Instalações oficinais

6.3 – Sinalização e comunicações

CAP. VII – CAMINHO-DE-FERRO EM ANGOLA

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BILIOGRAFIA:

- Normas UIC e AREA - Documentação de arquivos, relatórios e informações da D.N.C.F – R.A Manual da via-

caminhos de ferro de Moçamedes

-Aparelhos de mudança de via – Cruz Guimarães (Caminho - de - ferro de Luanda) -RAIL – Revista da UJC E da Associação dos Congressos de caminhos-de-ferro

-Livros – La Voie Ferrée – Technique de construcion et de entrtien 1976 – Jean Alias (Françe)

-Ferrocarriles – 1976 – Francisco M. Tongo (México)

-Tratado de Ferrocarriles -1977 – Gerhard Schard – Brasil -Geometria da via permanente – 1974 – Gerhard Schard – Brasil

-British Rail Track -1979

-Trtado de exploitation de ferrocarriles – Garcia Lomas