Campanha da fraternidade 2014

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QUARESMA

A Conversão implica recomeçar a partir de Jesus

Cristo... Tenhamos os olhos fitos em Jesus Cristo, que,

na Cruz, se fez solidário aos que sofrem em nosso meio,

especialmente com as injustiças. (TB, 1)

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A partir deste texto, podemos ver um pouco do

trabalho das redes de tráfico. A pessoa vai passando

de um grupo a outro, como se fosse uma mercadoria.

Quando Rubém constata a venda de José coloca

uma pergunta para os seus irmãos, e que vale para

nós hoje diante do tráfico humano: “E eu, para onde irei” (Gn 37,30)? Como ficamos nós cristãos diante

do tráfico humano tão movimentado nos dias de

hoje?

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A quinta urgência das Diretrizes Gerais da Ação

Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) – 2011-2015 fala

de uma Igreja a serviço da vida plena para todos. Este

serviço “começa pelo respeito à dignidade da pessoa humana”(DGAE nº 107), com especial atenção para “as

vítimas do tráfico de pessoas seduzidas por propostas de

trabalho que levam à exploração também sexual

...trabalhadores explorados vítimas de atravessadores de

mão de obra ... migrantes estrangeiros em situação de

trabalho escravo” (DGAE nº 111). A CF 2014 está em

continuidade com as Diretrizes Gerais da Igreja no

Brasil.

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O Tráfico Humano está longe ou perto

de nós? O que acontece?

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O profeta Jeremias denunciava o que estava errado

em seu tempo e apontava as responsabilidades. Neste

texto ele fala diretamente para o rei Joaquim.O país

estava vivendo grandes dificuldades e povo sofria

muito. Mesmo assim o rei estava preocupado em

construir um luxuoso palácio, às custas de um trabalho

escravo porque os operários não recebiam seus

pagamentos. O rei derramava o sangue inocente e

praticava a opressão e a violência. Jeremias lembra

que a missão de uma autoridade é administrar a

justiça e o direito e defender a causa dos pobres.

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O trabalho escravo fere dois princípios essenciais da

pessoa: o primeiro deles é a DIGNIDADE HUMANA que

é ferida pelos alojamentos precários, falta de

assistência médica, alimentação de baixa qualidade,

falta de saneamento básico e higiene, maus tratos e

violência, ameaças físicas e psicológicas, jornada

exagerada de trabalho. O segundo princípio ferido pelo

trabalho escravo é LIBERDADE. Isto acontece na

dívida ilegal ou servidão da dívida, isolamento

geográfico, retenção de documentos e salários, maus-

tratos e violência, encarceramento e trabalho forçado.

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Em nossos municípios existe algum

sinal de trabalho escravo? Qual?

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“A Igreja é solidária com as pessoas traficadas... Diante da grandeza de sermos

filhos e filhas de Deus é inaceitável que a pessoa seja objeto de exploração ou de

compra e venda. É um ato de injustiça e de violência que clama aos céus. É uma negação

radical do projeto de Deus para a humanidade.”

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“Façamos o homem à sua imagem e semelhança”.

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“Que é o homem, digo-me então, para pensardes nele? Que são os filhos de Adão, para que vos ocupeis com eles? Entretanto,

vós o fizestes quase igual aos anjos, de glória e honra o coroastes”.

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