Campinas 2016 de 15 a 24 de setembro - mostracurta.art.br · Governo do Estado de São Paulo e...

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Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura apresentam: Campinas 2016 de 15 a 24 de setembro ENTRADA FRANCA www.mostracurta.art.br fb.com/mostracurtacampinas

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Governo do E

stado de São Paulo e Secretaria da C

ultura apresentam:

Campinas 2016de 15 a 24 de setembro

ENTRADA FRANCA

www.mostracurta.art.brfb.com/mostracurtacampinas

parceiros

IBAÔIBAÔInstituto Baobá de cultura e arte

realização

PROGRAMAÇÃO

ENTRADA FRANCA

de 15 a 24 de setembroCampinas, 2016

www.mostracurta.art.brfacebook.com/mostracurtacampinas

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4

Programação por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6

sessões, atividades formativas e programas especiais

Sessões

Panorama Nacionalordem alfabética Sessão Bijou. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8

Sessão Casablanca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10

Sessão Coliseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

Sessão Jequitibá. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14

Sessão Paradiso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16

Sessão Regente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18

Sessão Rink . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20

Sessão Voga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22

Sessão Windsor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24

Especiaisordem cronológica Sessão de Abertura (Alvorada) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26

Mostrinha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28

Sessão Latina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30

Sessão Querida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .32

Panorama Regional Curta Campinas 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .34

Curta Campinas 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .35

Curta Campinas 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36

Curta Campinas 4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37

Atividades formativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38

Palestra e Bate Papos O papel da curadoria nos Festivais Audiovisuais . . . . . . . . . . .38

Os mecanismos de fomento da Ancine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38

Mulheres no Audiovisual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38 Midialivrismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38

Masterclasses Academia Internacional de Cinema (AIC) Direção de Fotografi a no Cinema Independente: Conhecimento × Tecnologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39

Do Roteiro de Ficção ao Roteiro de Documentário: Dramático, Lírico e Épico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39

Ofi cinas Práticas Animação de recortes para crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .40

Ofi cina compacta de produção de fi lmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . .40

Introdução ao video-mapping. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .40

Intercâmbios culturais

Bazar – como manda o fi gurino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .41

Bike foguete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .41

Sarau Quilombo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .41

FEIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .41

Canja Instrumental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .42 Feverestival. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .42

Encerramento JuriPop + Festa + video-mapping. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .43

Ações Pré Mostra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .44

Agradecimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45

Locais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46

Equipe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47

Índice de fi lmes por título. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .48

SUMÁRIO

Atividades formativas

Ações Pré Mostra

Agradecimentos

37

4 5mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

A Mostra Curta Audiovisual completa dez anos e se fortalece como um dos principais eventos dedicados ao curta-metragem na Região Metropolitana de Campinas. A Mostra, que acontece desde 2006 na cidade, oferece uma extensa e diversifi cada programação e conta pelo segundo ano consecutivo com apoio do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC).

São dez anos empenhados na democratização audiovisual, na capacitação e na formação de público para o formato curta-metragem, comemoração que nos leva a refl etir sobre as con-quistas obtidas e os desafi os ainda enfrentados. Em sua tra-jetória a Mostra exibiu mais de 750 curtas-metragens, passou por diferentes equipes, parcerias, aprendizados e realizações, presenciando os signifi cativos avanços tecnológicos da última década.

Na nova era da comunicação, em que as principais mídias são infl uenciadas pela internet, o curta-metragem brasileiro rein-ventou sua estética, narrativa e linguagem ressignifi cando e difundindo a diversidade cultural do país por novos meios. Aos festivais fi ca o desafi o de refl etir sobre o seu papel neste novo contexto e buscar as saídas mais criativas de ação para manu-tenção de seus públicos.

Em 2016 as celebrações se iniciaram com um calendário de ações pré-mostra, convertendo a condição de evento pontual (edição anual) em atividades distribuídas ao longo do ano junto à rede de parceiros. A articulação com outros grupos fortalece iniciativas independentes, aproxima o público, e torna os curtas-metragens objetos culturais ainda mais presentes.

Em sua décima edição a Mostra bateu o recorde de fi lmes ins-critos: foram 365 trabalhos de todo o Brasil dos quais foram selecionados 61 para integrar a programação, além dos fi lmes especialmente convidados. Para a cerimônia de abertura uma retrospectiva reúne alguns destaques dos curtas exibidos ao longo da história da Mostra. Tal seleção busca trazer a diversi-dade de linguagens que passaram por nossas telas e que tra-zem refl exões sobre as tecnologias e os meios de comunicação.

A programação de exibições é formada pelo Panorama nacional, no qual as sessões são nomeadas em homenagem a algum antigo cinema de rua de Campinas, visando o resgate do patri-mônio cultural do município; pelo Panorama regional, com ses-sões seguidas de bate-papos mediados pela equipe da mostra, visando potencializar a troca de conhecimentos sobre as práticas audiovisuais de diferentes autores da região; e, por programas especiais como a mostra infantil Mostrinha e a mostra Latina.

Ainda na programação especial, vindo de encontro com o con-texto e as discussões de gênero mais atuais, destacamos a importância do equilíbrio entre os gêneros no audiovisual atra-vés de uma sessão intitulada Querida, que exibirá somente fi l-

mes dirigidos por mulheres. Desejamos provocar os olhares e possibilitar o destaque para realizadoras, além de debater os papéis e espaços geralmente ocupados (ou não) pelas mulhe-res no audiovisual.

Dando sequência às ações iniciadas em outros anos, saímos da tradicional sala de cinema para ocupar praças públicas, bares e espaços culturais alternativos da cidade com o propósito de promover encontros entre público, produtores e estudan-tes em uma atmosfera mais leve, lúdica e agregadora. Para as sessões ao ar livre será proporcionada a experiência de assistir um fi lme combinado a outra atividade, através da realização de intercâmbios culturais com outras linguagens artísticas como música, artes cênicas e economia criativa, que vão transformar e enriquecer a experiência.

Alguns dos fi lmes da programação contarão com exibição acom-panhada de audiodescrição – recurso de acessibilidade para pessoas com defi ciência visual ou baixa visão – e interpreta-ção em LIBRAS. O intuito deste trabalho, não é apenas garan-tir o acesso e a autonomia de pessoas com defi ciência, mas promover ao público em geral, a experiência de uma sessão acessível de cinema.

As discussões mais atuais dentro do cenário audiovisual brasi-leiro terão espaço garantido ao longo da Mostra. São diversos bate-papos como a participação da mulher no cinema, midia-livrismo, curadorias de festivais, além de uma palestra sobre a Agência Nacional de Cinema que irá discorrer sobre as suas formas de incentivo.

As atividades formativas contemplam 3 ofi cinas práticas: Anima-ção de recortes para crianças, Produção de fi lmes, e, Introdução ao video-mapping; 2 masterclasses com a Academia Interna-cional de Cinema, renomada escola de cinema que é parceira da mostra pela terceira edição: Direção de fotografi a no cinema independente e Do Roteiro de fi cção ao de documentário.

Com tal programação a Mostra está criando mais do que uma janela de exibição, mas uma plataforma de encontros visando o fortalecimento de redes, a realização de ações de formação e qualifi cação e, a promoção de intercâmbios culturais. A pro-posta é criar um espaço com trocas de experiências e vivências com intenso networking.

Campinas é uma cidade que tem um potencial enorme de pro-dução e a Mostra é um dos espaços criados especialmente para exibir e discutir este potencial. E, neste estágio de amadureci-mento e re-descobrimento, visa ampliar seu território de ação fortalecendo ainda mais o cenário da produção local ao mesmo tempo em que projeta Campinas em âmbito nacional.

Desta vez realizada em Setembro, a Mostra Curta Audiovisual pretende transformar Campinas no território do curta-metragem durante os dez dias de programação.

Celebremos os dez anos!

APRESENTAÇÃO

Uma década de histórias

Alguns dos fi lmes da programação contarão com exibição acom-

As discussões mais atuais dentro do cenário audiovisual brasi-

As atividades formativas contemplam 3 ofi cinas práticas: Anima-

janela de exibição, mas uma plataforma de encontros visando

do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC).

capacitação e na formação de público para o formato curta-metragem, comemoração que nos leva a refl etir sobre as con-quistas obtidas e os desafi os ainda enfrentados. Em sua tra-

por diferentes equipes, parcerias, aprendizados e realizações,

infl uenciadas pela internet, o curta-metragem brasileiro rein-

contexto e buscar as saídas mais criativas de ação para manu-

ações pré-mostra, convertendo a condição de evento pontual

iniciativas independentes, aproxima o público, e torna os curtas-

Em sua décima edição a Mostra bateu o recorde de fi lmes ins-

longo da história da Mostra. Tal seleção busca trazer a diversi-dade de linguagens que passaram por nossas telas e que tra-zem refl exões sobre as tecnologias e os meios de comunicação.

,

antigo cinema de rua de Campinas, visando o resgate do patri-, com ses-

sões seguidas de bate-papos mediados pela equipe da mostra,

Ainda na programação especial, vindo de encontro com o con-

importância do equilíbrio entre os gêneros no audiovisual atra-, que exibirá somente fi l-

6 7mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

PROGRAMAÇÃO POR DIA

Quinta-feira, 15/9 1

SESSÃO Alvorada Abertura oficial SESI ∙ 19:30

FESTA Nostalgia com DJs convidados Oca Restaurante e Café ∙ 21:30

Sábado, 17/9 3

SESSÃO Jequitibá Espaço Maria Monteiro 16:00

SESSÃO Casablanca Espaço Maria Monteiro 19:00

OFICINA Animação de recortes (infantil) Centro Cultural Casarão 9:00 às 12:00

BATE-PAPO Curadoria de Festivais de Audiovisual Centro Cultural Casarão 14:00 às 17:00

Segunda-feira, 19/9 5

CURTA CAMPINAS 1 Casa do Lago, Unicamp 19:00

SESSÃO Coliseu Casa do Lago, Unicamp 16:00

OFICINA Produção de curtas – módulo 1 Estação cultura 9:00 às 17:00

CURTA CAMPINAS 2 Metrocamp ∙ 19:00

SESSÃO Voga Praça Carlos Gomes 20:00

Terça-feira, 20/9 6

PALESTRA Mecanismos de fomento da Ancine Casa do Lago, Unicamp 9:00 às 12:00

Domingo, 18/9 4

SESSÃO Regente Quilombo Urbano Iris de Jesus ∙ 20:00

MOSTRINHA Lume Teatro ∙ 11:00

MOSTRINHA Quilombo Urbano Iris de Jesus ∙ 17:00

Sexta-feira, 16/9 2

SESSÃO Paradiso Praça Durval Pattaro 20:00

MASTERCLASS AIC Direção de fotografia no cinema independente SESI ∙ 14:00 às 17:00

INTERCÂMBIO Feia – Victor Polo (Violão) + Guil Casa do Lago, Unicamp 17:00

INTERCÂMBIO Canja Instrumental (jazz) Praça Carlos Gomes 17:00

INTERCÂMBIO Literário — “As cores do esquisito” Lume Teatro 10:00 às 11:00

INTERCÂMBIO Sarau Quilombo Quilombo Urbano Iris de Jesus ∙ 18:00

INTERCÂMBIO Bazar como manda o figurino Praça Durval Pattaro 12:00 às 19:00

INTERCÂMBIO BikeFoguete Praça Durval Pattaro 17:00

Quarta-feira, 21/9 7

SESSÃO Bijou Casa do Lago, Unicamp 16:00

SESSÃO Latina Casa do Lago, Unicamp 19:00

SESSÃO Windsor+ Especial: DJ Xegado+ Noite Feia: Banda Dom Pescoço Bar do Zé ∙ 21:00

OFICINA Produção de curtas – módulo 2 Estação cultura 9:00 às 17:00

Quinta-feira, 22/9 8

CURTA CAMPINAS 3 MIS Campinas ∙ 19:00

SESSÃO Querida+ Bate-papo Ibaô ∙ 19:00

MOSTRINHA CEU Florence 9:00 e 14:00

Sexta-feira, 23/9 9

INTERCÂMBIO Feia – Infante Duo + Tempo a fio Casa do Lago, Unicamp 17:00

CURTA CAMPINAS 4 MIS Campinas ∙ 19:00

SESSÃO Juripop Encerramento+ filmes das oficinas+ DJ México+ Video-mapping Oca Restaurante e Café ∙ 19:00

Sábado, 24/9 10

OFICINA Introdução ao Video-mapping Oca Restaurante e Café ∙ 10:00 às 18:00

BATE-PAPO Midialivrismo MIS Campinas 15:00 às 17:00

SESSÃO Rink Largo do Rosário ∙ 20:00

INTERCÂMBIO FeverestivalSerEstando Largo do Rosário ∙ 19:00

MASTERCLASS AIC Do roteiro de ficção ao roteiro de documentário SESI ∙ 14:00 às 17:00

8 9mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

Antes da Encanteria Elena Meirelles, Gabriela Pessoa, Jorge Polo, Lívia de Paiva, Paulo Victor Soares • 21’

2016 • documentário • icó/CE

Um magote de viada truando no meio do mundo. Desde 2013, o coletivo Chá das Cinco realiza atividades culturais diversas em Icó, interior do Ceará. Engolidas pelo que fi zeram, devoram caminhos rumo à Lua. [email protected]

O Grande Vencedor Thiago Taves Sobreiro • 23’

2015 • ficção • belo horizonte/MG

1982, Berlim Ocidental – A nova esperança do esporte brasileiro tem a chance de escrever seu nome na história, com seu dedo. [email protected]

O Resto É Silêncio Mabel Lopes • 15’

2015 • ficção • são paulo/SP

André é um menino tímido e terno que tenta entregar um cartão em formato de coração à amiguinha da escola, por quem é apaixonado, enquanto é zoado pelos demais coleguinhas e cercado por adultos tristes e apáticos. [email protected]

Temporada de Caça Rodrigo Lara • 18’

2015 • documentário • ibiúna & são paulo/SP

Uma enorme operação das forças de repressão interrompe o XXX Congresso da UNE, realizado clandestinamente em um sitio na zona rural de Ibiúna. Mais de 1000 estudantes são presos e encaminhados ao DOPS. Memória. [email protected]

Outono Celeste Iuri Minfroy • 11’

2015 • fi cção • pelotas & santana da boa vista/RS

Em uma noite de outono Clara recebe uma visita. [email protected]

21 de setembro16:00 / Casa do Lago, Unicamp

panorama nacional

sessões de curtas selecionados pelo comitê (tradicionalm

ente batizadas em hom

enagem a antigos cinem

as de rua de Cam

pinas)

SESSÃO

Bijou 86’

Classifi cação indicativa12

panorama nacional

curtas ousados narrativa e/ou esteticamentePERSONALIDADE TEMA RELEVANTE DITADURA MATERIAL DE ARQUIVO

1982, Berlim Ocidental – A nova esperança do esporte

André é um menino tímido e terno que tenta entregar um

86’

10 11mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

Cumieira Diego Benevides • 14’

2015 • documentário • joão pessoa/PB

O operário, a obra, e a busca por recompensa. [email protected]

Estado Itinerante Ana Carolina Soares • 25’

2016 • fi cção • belo horizonte/MG

Vivi quer escapar de uma relação opressora. aitinerante@aitinerantefi lmes.com.br

O Quebra Cabeça de Tarik Maria Leite • 19’

2015 • animação • belo horizonte/MG

Em seu laboratório subterrâneo, o cientista Tarik se prepara para receber a peça fundamental do seu grande projeto de vida. [email protected]

Às Margens Boca Migott o • 17’

2016 • documentário • porto alegre/RS

Elson Tieppo é um artista desconhecido que mora em uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul. Isolado, vive às margens de uma sociedade que não reconhece sua arte. epifaniafi [email protected]

SESSÃO 75’

17 de setembro19:00 / Espaço Cultural Maria Monteiro

Casablanca

Classifi cação indicativa12

panorama nacional panorama nacional

curtas para refl etirCALMA CRIATIVIDADE AUTENTICIDADE SENSIBILIDADE PROVOCAÇÃO

Vivi quer escapar de uma relação opressora.

75’

panorama nacional

12 13mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

2015 • animação • são paulo/SP

Grandes amigas Fernanda Turtera Masironi • 1’

As grandes amigas, Fernanda e sua cachorra Luma, brincam de chazinho em sua cabana. Até que Luma começa a aprontar. [email protected]

2016 • animação • porto alegre/RS

Vento Betânia Furtado • 14’

Uma garrafa com uma mensagem desperta em Gabriel, um garoto solitário, a vontade de aprender a ler e descobrir que o sonho pode estar mais perto do que se imagina. [email protected]

Iemanjá Yemoja: A criação das ondas Célia Harumi Seki • 9’OBS: AUDIODESCRIÇÃO E LIBRAS

2016 • animação • campinas/SP

“A criação das ondas” conta sobre Iemanjá, a Rainha do Mar, que recebe de Olodumare o poder de devolver à terra as sujeiras jogadas pelos homens na água. [email protected]

Balú Paula Gomes • 16’OBS: AUDIODESCRIÇÃO E LIBRAS

O melhor amigo do menino é Balú, um cachorro vira-lata. Mas a sua mãe não permite que o cão fi que em casa. Um dia Balú desaparece misteriosamente. Em busca do amigo perdido, o menino vai descobrir o mundo à sua volta. [email protected]

2014 • ficção • salvador/BA

O Maestro do Tempo Alunos do Projeto Animação • 15’

Uma homenagem ao grande compositor Heitor Villa-Lobos. [email protected]

2014 • animação • vitória/ES

SESSÃO

Coliseu 57’

Recursos de AcessibilidadeAlguns dos fi lmes desta sessão contarão com audiodescrição (recurso de acessibilidade comunicacional para pessoas com defi ciência visual ou baixa visão) e interpretação em LIBRAS.

O objetivo não é apenas garantir o acesso e a autonomia de pessoas com defi ciência, mas promover ao público em geral, a experiência de uma sessão acessível de cinema.

APOIO: SMPD – SECRETARIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM

DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA DE CAMPINAS

19 de setembro16:00 / Casa do Lago, Unicamp

Classifi cação indicativaL

curtas infanto-juvenisCULTURA AFRO ARTE AMIZADE MÚSICA POESIA

panorama nacional panorama nacional

As grandes amigas, Fernanda e sua cachorra Luma, brincam

“A criação das ondas” conta sobre Iemanjá, a Rainha do Mar,

57’

panorama nacional

14 15mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

SESSÃO

Jequitibá 75’

17 de setembro16:00 / Espaço Cultural Maria Monteiro

Epicuro Gabriela Lima • 10’

2015 • ficção • são paulo/SP

Em uma dimensão paralela, um legista trabalha normalmente no seu ofício até o momento em que encontra seu próprio cadáver. Então é obrigado a enfrentar pela primeira vez a morte de fato e confrontar o seu destino. [email protected]

Konãgxeka: O Dilúvio Maxakali Charles Bicalho e Isael Maxakali • 13’

2016 • animação • belo horizonte/MG

Konãgxeka em língua maxakali quer dizer “água grande”. Trata-se da versão maxakali da história do dilúvio. Como um castigo, por causa do egoísmo e da ganância dos homens, os espíritos yãmîy enviam a “grande água”. [email protected]

Aloha Kai Michel Franco • 19’

2015 • ficção • campinas e guarujá/SP

Um jovem tem o sonho de conhecer a praia, mas sua mãe nunca deixou, por causa de um acontecimento doloroso do passado: a morte de seu pai no mar. Determinado, ele decide ir, mesmo contrariando as ordens de sua mãe. [email protected]

Previsões Wayner Tristão • 10’

2016 • experimental • juazeiro/BA

Para onde vai a música após ser tocada? Três tipos tentam traduzir a musica decantada em signos pela cidade. [email protected]

Garoto Propaganda Christopher Faust • 23’

2015 • ficção • curitiba/PR

Vitor, famoso quando criança por ser garoto propaganda de uma marca de creme dental, tem um reencontro com uma garota do seu passado. [email protected]

Classifi cação indicativa12

indicada para público jovemHUMOR LIBERDADE SURREAL LENDA LOUCURA

panorama nacional panorama nacional

Trata-se da versão maxakali da história do dilúvio. Como

Vitor, famoso quando criança por ser garoto propaganda de

75’

panorama nacional

16 17mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

SESSÃO

Paradiso 74’

16 de setembro20:00 / Praça Durval Pattaro (Ipê)

Aquele Céu de Azul Petróleo Fernanda Brasileiro • 20’

2016 fi cção • fortaleza/CE

Asfalto. Sol. Tua pele. Areia. Nada vai ser o mesmo. E aquele céu... ele vai continuar da mesma cor. [email protected]

O Muro é o Meio Eudaldo Monção Jr. • 15’

2014 • documentário • aracaju/SE

O documentário aborda as pichações de protesto gravadas nos muros da Universidade Federal de Sergipe. As pichações são mostradas como formas de indignação, reivindicação e também de comunicação. [email protected]

À Festa. À Guerra. Humberto Carrão Sinoti • 17’

2015 • fi cção • rio de janeiro/RJ

Um prefeito de uma cidade que está passando por muitas greves e manifestações assume uma estratégia para atrair investimentos: encomendar de uma escola de samba do carnaval um desfi le que fale de sua cidade. faustogj [email protected]

Para Onde Foram as Andorinhas? Mari Corrêa • 22’

2015 • documentário • são paulo/SP

O clima está mudando, o calor aumentando. Os índios do Xingu observam os sinais que estão por toda parte. Ao olhar os efeitos devastadores dessas mudanças, eles se perguntam como será o futuro de seus netos. [email protected]

Classifi cação indicativa12

cinema ao ar livreQUESTÃO AMBIENTAL SOCIAL CULTURA ALTERNATIVA MULHERES

panorama nacional panorama nacional

Asfalto. Sol. Tua pele. Areia. Nada vai ser o mesmo.

Ao olhar os efeitos devastadores dessas mudanças,

74’

panorama nacional

18 19mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

SESSÃO

Regente 70’

18 de setembro20:00 / Quilombo Urbano B2 Iris de Jesus

Salomé Thiago Jacot • 15’

2015 • fi cção • são carlos/SP

Salomé está focada em sua carreira solo. Batalhadora e criativa, a MC tem se fi rmado como funkeira, produzindo sua música. Invejoso pelo poder de seu funk, um empresário musical infl uente tenta enganar Salomé. [email protected]

O Povo Quer Sangue Almir Correia • 6’

2015 • fi cção • curitiba/PR

Um locutor escroto narra histórias curtas de assassinatos e violência sexual, com um humor sacana e escroto. As histórias são apresentadas com imagens de maquetes e bonecos. [email protected]

Lúcida Fabio Rodrigo • 16’

2015 • fi cção • são paulo/SP

Mas eu nem sei se ela tem alguma coisa pra cozinhar, porque ela não me fala. [email protected]

Lá do Alto Luciano Vidigal • 8’

2015 • fi cção • rio de janeiro/RJ

O fi lme vai mostrar a história de um menino sonhador que tenta convencer seu pai a conhecer o alto de uma montanha, que ele acredita fi car perto do céu, para poder se comunicar com sua avó que ele sente saudades... [email protected]

Sem Você a Vida é uma Aventura Alice Andrade Drummon • 24’

2015 • fi cção • são paulo/SP

Hoje tudo que Amanda queria era ir para a praia. [email protected]

Classifi cação indicativa14

cinema ao ar livreURBANIDADE PROTAGONISMO FEMININO PERIFERIA MÍDIA FUNK

panorama nacional panorama nacional

As histórias são apresentadas com imagens de maquetes

70’

panorama nacional

20 21mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

Coroas Isaac Donato e Marília Cunha • 14’

2015 • documentário • salvador/BA

Na maré baixa, pés no mangue. Na maré alta, muito samba no pé. “Coroas” retrata o cotidiano das marisqueiras e pescadores da terceira idade. O fi lme revela as tradições orais da cultura popular, através do Voa Voa Maria. [email protected]

Oxum Denis Leroy • 9’

2015 • animação • belo horizonte/MG

A saga dos orixás para salvar a humanidade da seca/fome, culminando no sacrifício de Oxum. O curta traz uma perspectiva visualmente experimental aliada à tradicional oralidade da cultura afro-brasileira. [email protected]

Pista Pública Artie Oliveira • 10’

2015 • documentário • campinas/SP

Um recorte sobre a prática do Skate em locais públicos pela cidade de Campinas, contada por quem considera o Skate um estilo de vida acima de tudo. [email protected]

O Botãozinho Vermelho Erickson Marinho • 14’

2015 • fi cção • recife/PE

Sem ter a atenção dos pais, uma menina de 5 anos se apega ao controle remoto, objeto chave que, ao ligar a TV, mostra a ela uma vida ideal, uma realidade perfeita que contrasta com a sua própria. [email protected]

Questão de Honra Carol Araújo • 18’

2015 • documentário • são paulo/SP

“Questão de Honra” conta a história de antigos funcionários de salas de cinema de Campo Grande (Mato Grosso do Sul) que, desde a década de 1970, produzem fi lmes de forma independente. [email protected]

SESSÃO

Rink 65’

23 de setembro20:00 / Largo do Rosário

Classifi cação indicativaL

cinema ao ar livreSUPER8 CINEMA ESTILO DE VIDA FILHOS MITOLOGIA DOS ORIXÁS TRADIÇÃO

panorama nacional panorama nacional

A saga dos orixás para salvar a humanidade da seca/

“Questão de Honra” conta a história de antigos funcionários

[email protected]

65’

panorama nacional

22 23mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

Araca – O Samba em Pessoa Aleques Eiterer • 20’

2014 • documentário • rio de janeiro/RJ

Aracy de Almeida, uma das maiores cantoras do Brasil e a jurada implacável dos programas de auditório. Entre essas duas marcas há muito mais. faustogj [email protected]

Preto Elton de Almeida • 21’

2015 • fi cção • são paulo/SP

Um jovem negro adotado quando bebê por uma família branca, de classe média-alta, recentemente passa a viver situações cotidianas que o fazem questionar o quão parecido ou diferente ele é de seus conhecidos e familiares. issis@tabuleirofi lmes.com.br

Rosinha Gui Campos • 14’

2016 • fi cção • brasília/DF

No alvorecer da existência, uma rosa desabrocha ao receber as carícias dos últimos raios do sol. [email protected]

As Incríveis Histórias de Um Navio Fantasma André Bomfi m e Gustavo Rosa de Moura • 25’

2014 • documentário • são paulo/SP

Los Angeles, 1932. Em meio à Grande Depressão, a terra do cinema prepara-se para sediar uma Olimpíada dos sonhos. Mas longe dos holofotes uma delegação tropical faz de tudo para entrar em cena. andre@mirafi lmes.net

SESSÃO

Voga 80’

20 de setembro20:00 / Praça Carlos Gomes

Classifi cação indicativa12

cinema ao ar livreMEMÓRIA TERCEIRA IDADE FAMÍLIA CULTURA BRASILEIRA

panorama nacional panorama nacional

Aracy de Almeida, uma das maiores cantoras do Brasil e a jurada implacável dos programas de auditório. Entre essas

80’

panorama nacional

24 25mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

Lightrapping Marcio Miranda Perez • 22’

2016 • fi cção • são paulo/SP

Gustavo é um fotógrafo que registra corpos de homens nus em espaços públicos de São Paulo. Uma noite, o jovem Pedro o acompanha, curioso e indeciso sobre participar ou não do projeto. A cidade será testemunha da jornada. [email protected]

Ingrid Maick Hannder • 7’

2016 • documentário • belo horizonte/MG

Uma mulher e seu corpo. [email protected]

Ainda Não lhe Fiz Uma Canção de Amor Henrique Arruda • 16’

2015 • fi cção • natal/RN

Greg e Alessandro estão no quarto, se olhando. O sentimento de culpa e nostalgia daquele momento pode marcar para sempre a vida dos dois, mas é apenas uma passagem para permitir que o amor caminhe livremente entre eles. [email protected]

Ainda Sangro Por Dentro Carlos Segundo • 24’

2016 • fi cção • são paulo/SP & uberlândia/MG

Tem dor que dói no corpo que não tem olho que enxerga. [email protected]

SESSÃO

inclui curtas com temáticas relacionadas ao LGBTVINGANÇA HOMOAFETIVIDADE TRANSEXUAL CORPO ESSÊNCIA

Especial: NOITES FEIADJ Xegado + Banda Dom Pescoço

Windsor

21 de setembro21:00 / Bar do Zé

69’

Classifi cação indicativa16

panorama nacional panorama nacional

Tem dor que dói no corpo que não tem olho que enxerga.

69’

panorama nacional

26 27mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

Ismar Gustavo Beck • 12’3ª MOSTRA CURTA AUDIOVISUAL

2007 • outro • rio de janeiro/RJ

O retrato de uma pessoa anônima e a sua trajetória em busca de uma identidade e de uma conjuntura. [email protected]

Voltage Filippe Lyra • 4’4ª MOSTRA CURTA AUDIOVISUAL

2008 • fi cção • olinda/PE

Assim como os sintetizadores modulares, as pessoas se conectam entre si para atingir vários objetivos. Em Voltage, robôs meio-humanos e meio-sintetizadores, movidos por doses cavalares de energia se conectam num transe elétrico e caótico. [email protected]

Nove segundos e vinte e sete frames Camila Marquês e Terêncio Porto • 4’2ª MOSTRA CURTA AUDIOVISUAL

2006 • experimental • rio de janeiro/RJ

Uma cerimônia. Um encontro. Um vácuo histórico. [email protected]

Obsoleto Heitor dos Santos • 6’6ª MOSTRA CURTA AUDIOVISUAL

2011 • animação • rio de janeiro/RJ

Em uma cidade do futuro encontramos OP-068, um simpático robô que perdeu um de seus braços e passa seus dias sentado na calçada pedindo esmola. Ele tenta voltar à ativa e ter uma existência digna novamente. [email protected]

Z.inema Carol Thomé • 18’1ª MOSTRA CURTA AUDIOVISUAL

2005 • documentário • são paulo/SP

José Luiz Zagati é conhecido pela família como “Zé”, pelos amigos como “Zagati” e pela imprensa como “ex-catador de lixo”. Mas ele é muito mais do que isso. Uma história de amor ao cinema. [email protected]

15 de setembro19:30 / SESI

SESSÃO DE ABERTURA

AlvoradaA Sessão solene exibirá um retrospecto das produções que passaram pela mostra na última década.

Festa Nostalgia10 anos de Mostra OCA Restaurante e Café com DJs convidados!

A partir das 21:00

sessões especiais program

ação com curadoria especial form

ada por fi lmes convidados

Classifi cação indicativa12

sessões especiais

Assim como os sintetizadores modulares, as pessoas se

José Luiz Zagati é conhecido pela família como “Zé”, pelos

28 29mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

SESSÃO

Mostrinha 53’

18 de setembro

11:00Lume teatro

17:00Quilombo Urbano Iris de Jesus

22 de setembro

9:00 e 14:00CEU Florence

1

3

5

7

9

11

2

4

6

8

10

12

1 Virando Gente Analúcia [email protected] ∙ são paulo/SP

Um menino chamado Bruno, conta como começou a perceber a si mesmo e o mundo ao seu redor, desde quando ainda estava na barriga da sua mãe. / Animação, 2013, 10’

2 Poesia animada Obra [email protected] ∙ amaraji/PE

Animação livre com trechos de poesias brasileiras usando elemen-tos da natureza. Filme realizado na Ofi cina de stop-motion com elementos da natureza ministrada pelos animadores Quiá Rodri-gues e Gabi Saegesser com adolescentes, durante a Primeira “Mos-tra Cinema na Mata – Curta a Palavra”. / Animação, 2004, 3’

3 Insustentarte Thiago Ott onimarciaderett [email protected] ∙ goiânia/GO

Essa arte é um monte de lixo! / Animação ambiental, 2015, 4’

4 As Aparências Enganam Deyla [email protected] ∙ são luís/MA

Em uma rua escura e deserta em plena noite, não podemos confi ar nem em nossa própria sombra, e tudo pode acontecer. / Animação, 2015, 2’

5 São João Diego [email protected] ∙ fortaleza/CE

Uma visão pessoal sobre o São João em Fortaleza, Ceará. / Anima-ção, 2013, 1’

6 Aquitã, o indiozinho Frata [email protected] ∙ rio de janeiro/RJ

Aquitã é um indiozinho muito forte e corajoso. Porém quando a noite chega trazendo a escuridão, Aquitã rapidamente procura abrigo no colo de sua mãe. O indiozinho, quem diria, morre de medo do escuro! / Animação, 2015, 4’

7 Turma do Xaxado – Carona Amiga Claudio Guido [email protected] ∙ salvador/BA

O Saci passeia no redemoinho. Seus amigos, pedem carona. O Saci, cínico, promete deixa-los em seu destino. Mas, ao fi nal, vemos: Zé pescando no alto da nuvem e Xaxado amarrado com o próprio laço no meio do rio. Mas Zé Pequeno também aprontou uma brincadeira com ele. / Animação, 2014, 1’

8 Fora da Caixa Edemar [email protected] ∙ são luís/MA

Uma menina que vive suas fantasias num universo criado em sua mente. A realidade é o seu momento presente, sua fantasia. Home-nagem a Lotte Reininger. Stop Motion com silhuetas em recortes de papel. / Animação, 2013, 5’

9 Não Seja Quadrado Isaac [email protected] ∙ belém/PA

Sem poder pular ou rolar, o quadrado não pode sair para brincar. / Animação, 2015, 2’

10 Cabelos de Ouro Italo Rocha e Marcelo [email protected] ∙ rio branco/AC

Pessoas de um vilarejo somem sem algum motivo aparente. Um garoto decide verifi car o que está acontecendo. / Aventura/Sus-pense, 2013, 5’

11 A Orelha de Van Gogh Thiago Francofrancofi [email protected] ∙ belo horizonte/MG

O fi lme conta a história de um proprietário de um armazém e seu fi lho, que acompanha de perto os planos mirabolantes inventados pelo pai para conseguir o perdão de uma grande dívida, cujo credor é admirador incondicional do pintor Van Gogh. / Animação, 2015, 11’

12 Mãe de Giz Almir [email protected] ∙ curitiba/PR

Inspirado em uma história real. Uma menina órfã desenha sua mãe no piso de um orfanato no Iraque. Então ela tira os sapatos e deita sobre o desenho para poder sentir o amor de sua mãe morta na guerra do Iraque. Outras meninas órfãs fazem o mesmo e então todas sonham com suas mães. / Animação, 2015, 5’

Classifi cação indicativaL

sessões especiais sessões especiais

Seleção infantil, programação pra toda a família!

Curador Maurício Squarisi do Núcleo de Cinema de Animação

7

53’

30 31mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

SESSÃO

Latina 57’

Panorama da produção latino-americana de curtas, evidenciando a diversidade de formatos, gêneros e estéticas da produção contemporânea.

Curador Leonardo Barbosa Rossato

Apoios RECAM/MERCOSUL e ALADI – Asociación Latinoamericana de Integración

21 de setembro19:00 / Casa do Lago

Galus Galus Clarissa Duque • 12’

2013 • animação • venezuela

Em algum momento, talvez, ele teve uma família. Em algum momento, talvez, ele foi amado. Hoje é apenas uma sombra entre as sombras do dia que começa e ninguém vê. Encontra a alegria e a amizade no meio do lixo, onde busca, com seu resto, fazer poesia. [email protected]

Vida Reciclada Daniela Candia • 11’

2013 • fi cção • paraguai

Como todos os dias, uma dupla de catadores inicia sua rota diária. A desesperança parece fazer parte do carro que empurram. O trajeto morro acima e as ruas do bairro Sajonia de Asunción são pesadas mas não é apenas o cansaço que retarda seus passos. [email protected]

Inch’ AllahAngélica Romanini • 14’

2014 • fi cção • méxico

Saíd é um marroquino muçulmano que trabalha no México em um hotel. Está aprendendo espanhol, sente-se sozinho e a única coisa que o deixa de pé é sua religião. Ceferina é uma mulher solitária que trabalho com Saíd mas não conversam pois ela tem desconfi ança e medo do desconhecido. Até o dia que Caferina é testemunha da imensa fé que tem Saíd. [email protected]

Noctiluca Juan Carve • 6’

2014 • animação • uruguai

Pablo tem 9 anos e vive no campo junto à companhia de seu pai cego. Uma noite o pai adoece e o garoto vai à cidade em busca de ajuda. Para isto, ele terá que seguir por um assombroso caminho através do bosque que o fará compreender o quanto ama – e é amado – por seu pai. [email protected]

When I Get Home Aldemar Matias • 14’

2014 • documentário • cuba

No centro de Havana, Tomás e Luís construíram um lar do seu jeito – cartazes dos Beatles dividem o espaço com uma cadela e uma galinha. Depois de 28 anos juntos, o casal ainda vive sob o mesmo teto, mas não parece caber mais no mesmo quarto. [email protected]

Classifi cação indicativaL

sessões especiais sessões especiais

57’

32 33mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

SESSÃO

Querida 65’

22 de setembro19:00 / Ponto de Cultura e Memória Ibaô

Seleção de fi lmes dirigidos por mulheres

+ bate-papo com Coletivo Vermelha, Marcha das Vadias de Campinas e outras convidadas

Uma Família Ilustre Beth Formaggini • 19’OBS: AUDIODESCRIÇÃO

2015 • documentário • rio de janeiro/RJ

Conversa entre o Bispo evangélico Claudio Guerra, ex-chefe da polícia civil que assassinou e incinerou militantes que se opunham à ditadura e Eduardo Passos psicólogo militante dos direitos humanos. [email protected]

Podemulher Rosana Íris • 1’

2016 • animação • porto alegre/RS

Será que mulher pode? [email protected]

CEP 05300 Adria Meira e Lygia Pereira • 21’

2015 • documentário • campinas/SP

O curta mostra a história de quatro mulheres – Aline, Maria Ângela, Débora e Cristina – que cresceram em uma mesma rua na periferia de São Paulo, e que em momentos diferentes da vida realizaram um aborto. [email protected]

Quem Matou Eloá? Lívia Perez • 24’OBS: AUDIODESCRIÇÃO

2015 • documentário • são paulo/SP

“Quem matou Eloá?” traz uma análise crítica sobre a espetacularização da violência contra a mulher na mídia televisiva, revelando um dos motivos pelo qual o Brasil é o quinto num ranking de países que mais matam mulheres. [email protected]

Classifi cação indicativa12

sessões especiais sessões especiais

Recursos de AcessibilidadeAlguns dos fi lmes desta sessão contarão com audiodescrição (recurso de acessibilidade comunicacional para pessoas com defi ciência visual ou baixa visão).

O objetivo não é apenas garantir o acesso e a autonomia de pessoas com defi ciência, mas promover ao público em geral, a experiência de uma sessão acessível de cinema.

APOIO: SMPD – SECRETARIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM

DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA DE CAMPINAS

[email protected]

Ângela, Débora e Cristina – que cresceram em uma mesma

“Quem matou Eloá?” traz uma análise crítica sobre a

65’

34 35mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

Fine Art Photography – A Fotografi a entre a Arte e o Produto Helen Quintans • 13’

2015 • documentário • campinas/SP

O documentário investiga a relação da Fotografi a com a Arte e o Mercado. A partir de depoimentos de profi ssionais da área, discute-se o termo “Fine Art Photography” no Brasil. [email protected]

A Dança da Amizade. Histórias de Urucungos, Puítas e Quijengues Gilberto Alexandre Sobrinho • 25’

2015 • documentário • campinas/SP

A trajetória artística e de resistência afro-brasileira do Grupo Urucungos, Puítas e Quijenques. Surgido em Campinas, nos anos 1980, o grupo mantém o repertório de tradições populares nordestinas e do samba de bumbo. [email protected]

Manolo Barbeiro Vitor Cecchino • 15’

2015 • fi cção • americana/SP

“Manolo Barbeiro” narra as aventura de um barbeiro de Avaré nos idos de 1960. Manolo é entusiasta e acredita na transformação do mundo. Em tempos de repressão militar, o barbeiro chega a ser preso como maior comunista. [email protected]

Mais Leve que o Céu Ramiro Rodrigues • 3’

2016 • fi cção • campinas/SP

Entre a plenitude e a angústia, um casal medita sobre o amor perante a Catedral Metropolitana de Campinas. [email protected]

Estado-Violência Rafael Ghiraldelli • 6’

2016 • animação • campinas/SP

Em um futuro não tão distante do nosso, a perseguição a LGBTs foi legalizada por um governo moralmente decadente. Caberá a quem lutar contra esse regime opressor? [email protected]

A Animação de Lucchett i e Vaccarini Maurício Squarisi • 25’

2016 • documentário • valinhos/SP

Depoimento animado de Lucchetti sobre a criação do CENTRO EXPERIMENTAL DE CINEMA DE RIBEIRÃO PRETO. No início da década de 1960 os artistas Rubens F. Lucchetti e Bassano Vaccarini produziram 14 fi lmes experimentais. [email protected]

Compota em Mangaba Fábio Acorsi • 1’

2015 • experimental • campinas e santo andré/SP

Compota em Mangaba é baseado no livro homônimo de Adriana Zapparoli. Do roteiro cênico imergem referências poéticas evocadas das palavras, tormento contemplativo e caos urbano. [email protected]

Rio Verdadeiro Hidalgo Romero • 16’

2016 • documentário • campinas/SP

Rio Verdadeiro é um vídeo diário que percorre toda a extensão do rio Tietê. O olhar busca estórias esquecidas e testemunhos de pessoas que nasceram e viveram a beira deste imenso rio. [email protected]

panorama regional

sessões cineclubistas mediadas pela equipe da M

ostra com curtas produzidos na região m

etropolitana de Cam

pinas

CURTA CAMPINAS 1 CURTA CAMPINAS 2 48’ 56’

Classifi cação indicativa16

19 de setembro19:00 / Casa do Lago, Unicamp

Classifi cação indicativaL

20 de setembro19:00 / Auditório Metrocamp

panorama regional

A trajetória artística e de resistência afro-brasileira

“Manolo Barbeiro” narra as aventura de um barbeiro de Avaré nos

20 de setembro19:00 / Auditório Metrocamp

48’

36 37mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

CURTA CAMPINAS 3 CURTA CAMPINAS 4 62’ 40’

Classifi cação indicativa14Classifi cação

indicativa16

23 de setembro19:00 / MIS – Museu da Imagem e do Som

22 de setembro19:00 / MIS – Museu da Imagem e do Som

Uma Bolha no Pé Esquerdo de Nina Rodrigo Faustini • 20’

2015 • fi cção • campinas/SP

A três dias da qualifi cação de seu Mestrado, uma bolha grotesca no pé de Nina rouba-lhe toda a concentração. [email protected]

Assim Cristiano Barbosa e Lucas Vega • 5’

2015 • experimental • campinas/SP

O mergulho de uma câmera agencia sensações de um lugar subaquático. [email protected]

Eu, Samylly Vellaskes Rodrigo Lara • 12’

2015 • documentário • campinas/SP

“Eu queria ser artista”. É essa a chave para entender a transformação de Bruno, jovem que encontrou na arte drag queen a possibilidade de ser “menino de dia e menina de noite”. [email protected]

Andróides Sonham com Ovelhas Elétricas? Igor Capelatt o • 12’

2014 • fi cção • campinas/SP

Adaptado da obra de Philip Dick, o curta conta a história de um caçador de androides que vive um romance proibido, questionando a relação homem-máquina e os desejos e sonhos humanos. [email protected]

Estado e Revolução Gustavo Sousa Vieira e Orestes Augusto Toledo • 11’

2015 • experimental • campinas/SP

O encontro entre um casal de militantes de diferentes épocas é o ponto de partida para uma série de questionamentos do funcionamento do Estado burguês neste suspense baseado na obra de Vladimir Lênin: Estado e Revolução. [email protected]

Egotrip Martinez • 20’

2015 • fi cção • campinas/SP

Após um ensaio sensual, Sofi a passa a enxergar através dos olhos de suas fotos. Ela é invadida e, ensandecida, retira todas as imagens do mercado. Anos depois, amargurada, Sofi a decide revelar novamente suas fotos. [email protected]

Banzo Giovana Mastromauro e Natasha Marzliak • 15’

2014 • documentário • campinas/SP

Aborda o sentimento amoroso a partir dos estados da presença e da ausência. Mostram-se os ânimos e obsessões que estão ligados aos universos das paixões e das perdas e seus impactos psíquicos. [email protected]

A Velha Kit Menezes • 7’

2016 • fi cção • piracicaba/SP

Duas músicas marcam dois momentos na vida de uma mulher que decide buscar outra forma de viver. [email protected]

panorama regional panorama regional

23 de setembro19:00 / MIS – Museu da Imagem e do Som

“Eu queria ser artista”. É essa a chave para entender a

Adaptado da obra de Philip Dick, o curta conta a história de

62’

panorama regional

38 39mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

atividades formativas

atividades que visam a capacitação e a qualifi cação dos interessados, prom

ovendo trocas de experiências e vivências.

PALESTRA E BATE-PAPOS MASTERCLASSES

Bate-papo: o papel da curadoria nos Festivais de AudiovisualCentro Cultural Casarão ∙ 17/9 das 14:00 às 17:00

Hoje as principais mídias são infl uenciadas pela internet. O conceito de cultura participativa cresce com públicos cada vez mais ativos e críticos. Neste sentido qual é o papel dos festivais de audiovisual e de suas curadorias?Mediador: William Hinestrosa

Palestra: Panorama dos mecanismos de fomento à produção audiovisual disponibilizados pela ANCINE

Espaço Cultural Casa do Lago ∙ 20/9 das 9:00 às 12:00Apresentar o panorama dos mecanismos federais de fomento (direto e indireto) à produção audiovisual disponibilizados e operados pela Ancine e pelo FSA.com Ricardo Cardoso da Silva

Bate-papo: Mulheres no audiovisualPonto de Cultura e Memória Ibaô ∙ 22/9 das 20:00 às 22:00

Após a exibição de fi lmes dirigidos por mulheres vamos debater a importância do equilíbrio entre os gêneros na produção audiovisual e o espaço ocupado pelas mulheres no cinema.Mediadora: Amanda Castro

Bate-papo: MidialivrismoMuseu da Imagem e do Som de Campinas ∙ 24/9 das 15:00 às 17:00

Quais os dilemas das estruturas de produção e difusão de conhecimento audiovisual no Brasil? Um bate-papo sobre produção independente, contra-hegemônica e a necessi-dade da democratização dos meios de comunicação no país.Mediador: Felipe Garcia Participantes: FNDC, Jornalistas livres, SEDA e Coletivo Intervozes

Realizadas em parceria com a Academia Internacional de Cinema.

Direção de Fotografi a no Cinema Independente: Conhecimento × TecnologiaSESI Amoreiras ∙ 16/9 das 14:00 às 17:00

Qual o equilíbrio entre tecnologia e conhecimento no pro-cesso criativo da fotografi a de um fi lme? A masterclass irá apresentar e discutir a relação entre os recursos humanos e tecnológicos na direção de fotografi a em fi lmes de baixo orçamento.com André Moncaio50 vagas

André Moncaio / Formado em Rádio e TV pela Usp em 2002. Estudou direção teatral, roteiro e fotografi a de cinema na Argen-tina. Seus projetos mais recentes são os documentários “Recado pro Mundão” de Diogo Noventa, “Bagunça – Uma história de São Paulo” de Thiago B. Mendonça e a série musical “MINIDocs – Do Palco para o Mundo” de Carlos Gayotto. É educador desde 2003 e já ministrou cursos na Televisão Pública de Angola, no SENAI, no SESC, na Escola São Paulo, na Escola Livre de Cinema de Santo André e no Instituto Criar. Hoje é coordenador e professor de direção de fotografi a da Academia Internacional de Cinema em São Paulo. É membro da Associação Brasileira Cinematografi a, da qual foi representante no X Congresso do FORCINE na Uni-versidade de São Paulo, além de ter mediado a mesa sobre educação da Semana ABC 2014 e da Semana ABC 2016.

Do Roteiro de Ficção ao Roteiro de Documentário: Dramático, Lírico e ÉpicoSESI Amoreiras ∙ 23/9 das 14:00 às 17:00

Análise de gêneros de escrita e processo criativo através de discussão de três fi lmes de autoria do ministrante e tex-tos teóricos relacionados.com Roney Freitas50 vagas

Roney Freitas / Bacharel em Audiovisual pela ECA-USP. Foi um dos vencedores da Semana Paulistana do Curta-metragem 2012 com o curta Aurora. Ministrou cursos de roteiro na Biblioteca de Cinema Roberto Santos (SP), no Centro Cultural São Paulo e na Acade-mia Internacional de Cinema (SP).Roteirista da animação Canta, TY-ETÉ realizado pelo Núcleo Paulistano de Animação (NUPA), destaque no Vimeo Staff Picks (NY). Na estreia de seu primeiro curta documentário, Memória de Rio (2013), foi contemplado com uma menção honrosa pelo júri do Kortfi lmfestivalen 2013, da Noruega, seguindo para impor-tantes festivais nacionais e internacionais. Este ano lança seu novo documentário, GRIN (2016), em parceria com o cineasta indígena Isael Maxakali.

atividades formativas

André Moncaio

Televisão Pública de Angola, no SENAI, no SESC, na Escola

Hoje as principais mídias são infl uenciadas pela internet.

produção independente, contra-hegemônica e a necessi-dade da democratização dos meios de comunicação no país.

40 41mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

OFICINAS PRÁTICAS INTERCÂMBIOS CULTURAIS

Animação de Recortes para Crianças (24 vagas)Centro Cultural Casarão ∙ 17/9 das 9:00 às 12:00

Com o intuito de transmitir os conhecimentos básicos de animação quadro-a-quadro (stop-motion), os participantes irão aprender a criar a ilusão de movimento utilizando recor-tes de papel para a realização de pequenas animações com temas afro-brasileiros.Ministrante: Célia Harumi

Ofi cina Compacta de Produção de Filmes (30 vagas)Estação Cultura, sala do relógio ∙ 19 e 21/9 (módulos 1 e 2), das 9:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00

Discussão e prática da realização de um fi lme, visando a con-cepção, organização e a gravação dentro de um contexto limitado de recursos.Ministrante: Diego Ruiz e Felipe Barreto (Lokomotiv)

Introdução ao Video-Mapping (15 vagas)Oca Restaurante e Café ∙ 24/9 das 10:00 às 18:00

A ofi cina passará por todas as etapas práticas para realização de um trabalho simples com video-mapping, Desde a cap-tação do vídeo até a projeção em diálogo com a arquitetura do local. O software grátis usado para a projeção mapeada será o VPT 7.Ministrante: Fernando Gregório

intercâmbios culturais

programação criada para am

pliar o encontro entre as diferentes linguagens artísticas.

Bazar – Como manda o fi gurinoPraça Durval Patt aro ∙ 16/9 das 12:00 às 19:00

Presença dos bazares VID Estúdio Criativo, Las Cosas, Inessência Ateliê e convidados, com diversos objetos e garimpos incríveis de fi gurinistas e estilistas.

Bike foguetePraça Durval Patt aro ∙ 16/9 às 17:00

Extrapolando os limites da bicicleta enquanto meio de transporte, a BikeFoguete propõe a ocupação dos espaços públicos e transformação da relação da população com a cidade. Nesta ocasião o coletivo, que conta com bicicle-tas equipadas com plataformas sonoras autônomas, convida todas as pessoas para uma procissão-folia, esquentando os corações para a sessão de cinema ao ar livre.

Intervenção literária – O ser diferente com a história do livro “AS CORES DO ESQUISITO”LUME Teatro ∙ 18/9 das 10:00 às 11:00

O roteirista e escritor Sergio Biscaldi fala sobre bullying, o diferente e o poder das histórias na discussão de temas importantes. O autor também estimula todos a criarem e vwproduzirem as próprias narrativas.

Sarau Quilombo B2 Iris de JesusQuilombo Urbano Iris de Jesus ∙ 18/9 às 18:00

Fruto da construção do Festival da Musica Negra (desde 2008), o Quilombo Íris de Jesus está localizado no Jardim Bandeiras II e se organiza no intuito de reconstruir o espírito comunitário do bairro, reunindo, através da arte e da cultura, crianças, jovens e adultos de uma região da cidade desprovida de equipamentos públicos culturais. O Sarau contará com apresentações culturais de artistas do bairro, roda de samba e “micro-fone aberto”.

atividades formativas

programação criada para am

pliar o encontro entre as diferentes linguagens artísticas.

irão aprender a criar a ilusão de movimento utilizando recor-

Discussão e prática da realização de um fi lme, visando a con-

de um trabalho simples com video-mapping, Desde a cap-

42 43mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

Intercâmbios FEIACasa do Lago ∙ sempre às 17:00 19/09 – Victor Polo (violão Solo) + Guil21/09 – Infante Duo + Tempo a fi o

Festival de artes realizado pelos estu-dantes dos cursos de graduação do Instituto de Artes da Unicamp. Fomen-tada por seu atual tema "Aquele que contesta", a progra-mação da décima sétima contempla ofi cinas e apresenta-ções gratuitas.

Noites FEIAde 19 a 24 de setembro sempre às 22:00 Confi ra a programação: www.feia.art.br

Canja Instrumental – Jazz na praçaPraça Carlos Gomes ∙ 20/9 às 17:00

Um projeto musical que reúne musi-cistas da Unicamp, Conservatório de Tatuí e/ou que construíram sua carreira em Campinas. Seus principais objeti-vos são popularizar o Instrumental e desenvolver o jazz em locais públicos e de forma gratuita. Sem regras nem playlist pré-determi-nadas, os solos e a fritação correm soltos!

Feverestival indica SerEstandoLargo do Rosário ∙ 23/9 às 19:00Ao longo de suas 12 edições, o FEVERESTIVAL, Festival Internacional de Teatro de Campi-nas, cresceu e se difundiu para diversos cantos da cidade, instigado pelo contexto das relações sociais em diferentes territó-rios, propondo-se, dessa forma, a potencializar novos espaços de diálogo entre a arte, o festar e o município.

SERESTANDO: Vestir-se do outro como revelação de si mesmo. Será isso possível? Nesse espetáculo a atriz narra através das imagens que cria e corporifi ca, seu saber impresso no corpo.

ENCERRAMENTO

Oca Restaurante e Café24 de setembro às 19:00

JuriPop + Ofi cinas + Discotecagem DJ México+ Video-mapping

Exibição dos curtas-metragens mais votados pelo público durante a mostra e dos fi lmes produzidos nas ofi cinas.

intercâmbios culturais

44 45mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

Para comemorar os 10 anos revertemos o estatuto de evento pontual e realizamos ao longo do ano 10 ações prévias com a rede de parceiros da mostra.

A articulação com outros grupos atuantes no município auxilia no fortalecimento das iniciativas culturais independentes, pois fomenta a produção local e promove interação e cooperação entre os grupos.

Com um calendário de ações anual tornamos os curtas-metra-gens objetos culturais incisivamente presentes!

As primeiras ações ocorreram no 12º Feverestival – Festival Inter-nacional de Teatro de Campinas, que recebeu curtas-metragens para enriquecer a sua programação.

Ação 1 Sessão na Praça do CocoAção 2 Mostrinha no SESC CampinasAção 3 Sessão Curta ao Teatro no SESC Campinas.

Em Junho assumimos a curadoria de curtas-metragens para serem exibidos antes dos longas nas sessões afetivas do cine-clube "E o vento indicou – cinema no quintal" que acontecem no Bons Ventos – Coworking

Ação 4 Sessões afetivas do Cineclube Bons Ventos

No mesmo mês estivemos também na II Mostra Jazz com uma seleção de curtas com tema musical para a sua programação.

Ação 5 Sessão na Mostra Jazz

A parceria com o cineclube do Bons Ventos Coworking cresceu e participamos do especial de férias “Vem inventar”

Ação 6 Especial infantil no Bons Ventos

Pra fechar as férias escolares promovemos uma primeira sessão infantil com a parceria do Centro Cultural Casarão.

Ação 7 Mostrinha de férias!

Em agosto fi zemos a primeira pré-mostra formativa com a pro-moção de um workshop sobre a linguagem cinematográfi ca na audiodescrição.

Ação 8 Workshop Audiodescrição.

Chegando no mês da Mostra fi zemos o lançamento da progra-mação no Macunaíma Pizza Bar

Ação 9 Festa de Lançamento da Programação

E a ação 10 é a Cerimônia de Abertura da 10ª edição!

AGRADECIMENTOSAÇÕES PRÉ MOSTRA:Comemoração de 10 anos À Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, em

especial a toda a equipe do ProAC Editais, por acreditarem na realização da 10ª edição da Mostra Curta audiovisual, em nosso projeto e em nossa equipe.

Às equipes dos locais em que será realizada a programação: Alexandre Sonego, Orestes Toledo; Mandhy Castro; Maria Inês de Rezende Vianna; Camila Cunha; Paulinha Siqueira e Julio Fer-nandes; Coletivo Centro Cultural Casarão do Barão, em especial à Neusinha Aguiar; Raquel Teixeira, Daniele Pires, Giuliane Bran-dão, Ana Paula Guimarães Sidoti; José Rubens Cavalcante; Victor Souza; Adriano Meneses; Milton de Oliveira Barbosa, David Rosa e Alessandra Gama, Almira de Souza Silva, Dora Mazzer, Márcia Malachias e Marco Antônio da Secretaria de Cultura pelo aco-lhimento e disponibilidade para construir esta edição conosco.

Aos parceiros, responsáveis pelas atividades formativas, por dividirem suas habilidades com o público multiplicando os conhecimentos e a paixão pelo audiovisual: Célia Harumi, Diego Ruiz, Felipe Barreto, Fernando Gregório.

Aos nossos convidados, André Moncaio, Roney Freitas, Ricardo Cardoso, Amanda Castro, Felipe Garcia e William Hinestrosa que contribuíram com sua força e profi ssionalismo ao evento.

A todos que acreditaram no evento e nos brindaram confi ança. Eloá Souto, Lena e Kaian Ciasca, Helena Rizzatti, Carolina Cre-masco, Anna Kuhll, Aline Barbosa, Warner Jr., Milenita, Grupo Matula Teatro, Alê Machado, Carmen Lúcia Ferreira, Alexandre D´Ávila, Gabriel Sto, Alessandro Poeta, Sérgio Biscaldi, Bell Machado, Gabriel Rapassi, Bruna Schroeder, Adriano Meneses, Cynthia Margareth, Ana Cristina Colla, Arthur Amaral, DJs Ximu, Alf, Xegado Phillipe e México,

A todos os realizadores que inscreveram seus trabalhos em nossa programação.

A nossos amigos e familiares pelo apoio e carinho.

E fi nalmente, grandes realizações só podem ser alcançadas quando são resultado do trabalho conjunto que nasce da soma de forças, intenções e empenho de um grande grupo. Cada pessoa que integra nossa equipe deixou na Mostra sua marca própria e foi essencial para que construíssemos esses dez dias de programação intensa. A cada um de vocês, nada poderia expressar melhor nosso agradecimento, do que nosso sincero “muito obrigado”.

AGRADECIMENTOS

À Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, em

Às equipes dos locais em que será realizada a programação: Alexandre Sonego, Orestes Toledo; Mandhy Castro; Maria Inês

Aos parceiros, responsáveis pelas atividades formativas, por

Aos nossos convidados, André Moncaio, Roney Freitas, Ricardo

A todos que acreditaram no evento e nos brindaram confi ança.

Alf, Xegado Phillipe e México,

A todos os realizadores que inscreveram seus trabalhos em

A nossos amigos e familiares pelo apoio e carinho.

“muito obrigado”.

Com um calendário de ações anual tornamos os curtas-metra-

As primeiras ações ocorreram no 12º Feverestival – Festival Inter-

serem exibidos antes dos longas nas sessões afetivas do cine-

Em agosto fi zemos a primeira pré-mostra formativa com a pro-

Chegando no mês da Mostra fi zemos o lançamento da progra-

46 47mostra curta audivisual 10 campinas, 2016

Auditório da MetrocampRua Dr. Sales de Oliveira, 1661 Vila Industrial

Bar do ZéAv. Albino José Barbosa de Oliveira, 1325Barão Geraldo

Centro Cultural Casarão do BarãoRua Maria Ribeiro Sampaio Reginato, S/N

Centro de Artes e Esportes Unifi cados (CEU) Florence – TeatroRua Lasar Segall, 110Jardim Florence

Espaço Cultural Casa do LagoAv. Érico Veríssimo, 1011 Cidade Universitária, Unicamp

Espaço Cultural Maria MonteiroAv. Dom Agnelo RossiVila Padre Anchieta

Estação Cultura – Sala do RelógioRua Francisco Teodoro, 1050Vila Industrial

Largo do RosárioEntre Av. Dr. Campos Sales e Av. Francisco GlicérioCentro

Lume TeatroRua Carlos Diniz Leitão, 150V. Santa Isabel, Barão Geraldo

MIS – Museu da Imagem e do Som de CampinasRua Regente Feijó, 859Centro

Oca Restaurante e CaféRua Dolor de Oliveira, 28 – Cambuí

Ponto de Cultura e Memória IbaôR. Ema, 170Vila Padre Manoel de Nobrega

Praça Carlos GomesEntre a Rua Irmã Serafi na e a Rua Conceição, S/N

Centro

Praça Durval Patt aro (Bicicross)Rua Francisco Barros Filho, esquina com Rua Antônio Pierozzi

Quilombo Urbano B2 Iris de JesusRua Manoel Bombati, 287Jd. Das Bandeiras II

SESI Amoreiras – CAT CampinasAv. Das Amoreiras, 450Parque Itália

Diretora GeralMariana Atauri Maurer

Produtora ExecutivaTania Jacomini

Coordenadora de Produção e logísticaThais Tkatchuk

Coordenadora de ComunicaçãoJuliana Kaneto

Assistente de DireçãoBeto Limberger

Coordenadora FinanceiraCarolina Motta

Comitê de SeleçãoJanice CastroJulia ZakiaWilliam Hinestrosa

Curadoria Especial LatinaLeonardo Barbosa Rossato

Curadoria MostrinhaMauricio Squarisi

IlustraçãoPhilippe Dias

Projeto Gráfi co e identidade visualPreface Design

Web-designerMario de Souza Neto

Assistente criação webElias Abraham

Assistente de comunicaçãoClarisse Rodrigues

Criação das VinhetasLokomotiv Studio

Produtor de locaisAndré Lopes (Mali)

Produtora das atividades formativas e intercâmbiosPatricia Tiemi Takahashi

Produtor TécnicoGuilherme Spagiari

Equipe técnicaElias AbrahamGuilherme MaurerMateus Loner

Assessoria de comunicaçãoConfraria da Informação

FotógrafoGui Galembeck

Assistentes de produçãoKora PrinceJuliana SaravalliAva Soani

Equipe de AcessibilidadeAudiodescrição: Regina Bui, Rodolfo Berini e Bell Machado. Apoio técnico: Odila Fonseca.LIBRAS: Josie de Oliveira AnaniasApoio: SMPD – Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Defi ciência e Mobilidade Reduzida

LOCAIS EQUIPE

Tania Jacomini

Thais Tkatchuk

Juliana Kaneto

Assistente de Direção

Janice CastroJulia Zakia

Assistente criação web

Assistente de comunicação

André Lopes (Mali)

48mostra curta audivisual 10

ÍNDICE DE FILMES

A animação de Lucchetti e Vaccarini. . . . . . . . . . . . . . . . .34A dança da amizade. Histórias de Urucungos, Puítas e Quijengues. . . . . . .35

À festa. À guerra. . . . . . . . . . . . . .17

A orelha de Van Gogh . . . . . . . 29

A velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36

Ainda não lhe fi z uma canção de amor. . . . . . . . . . .25

Ainda sangro por dentro . . . . .25

Aloha Kai. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15Andróides sonham com ovelhas elétricas?. . . . . . . . .37

Antes da encanteria. . . . . . . . . . .9

Aquele céu de azul petróleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17

Aquitã, o indiozinho. . . . . . . . . 29

Araca – o samba em pessoa. . . . . . . . . . . . . . . . .23

As aparências enganam . . . . 29

As incríveis histórias de um navio fantasma . . . . . . .23

Às margens . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11

Assim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37

Balú . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13

Banzo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36

Cabelos de ouro. . . . . . . . . . . . . 29

CEP 05300. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33

Compota em mangaba. . . . . . .34

Coroas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21

Cumieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11

Egotrip . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36

Epicuro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15

Estado e revolução . . . . . . . . . .37

Estado itinerante. . . . . . . . . . . . .11

Estado-violência . . . . . . . . . . . . .34

Eu, Samylly Vellaskes . . . . . . . .37

Fine art photography – a fotografi a entre a arte e o produto. . . . . . . . . . . . . . . .35

Fora da caixa . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Galus Galus. . . . . . . . . . . . . . . . . . .31

Garoto propaganda . . . . . . . . . .15

Grandes amigas . . . . . . . . . . . . . .13

Iemanjá Yemoja: a crianção das ondas . . . . . . . . . . . . . . . . .13

Inch’ Allah . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .31

Ingrid . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25

Insustentarte . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Ismar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

Konãgxeka: o dilúvio Maxakali . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15

Lá do alto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

Lightrapping . . . . . . . . . . . . . . . . . .25

Lúcida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

Mãe de giz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Mais leve que o céu. . . . . . . . . .35

Manolo barbeiro. . . . . . . . . . . . . .35

Não seja quadrado . . . . . . . . . . 29

Noctiluca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .31

Nove segundos e vinte e sete frames . . . . . . . . . . . . .27

O botãozinho vermelho. . . . . .21

O grande vencedor. . . . . . . . . . . .9

O maestro do tempo. . . . . . . . .13

O muro é o meio . . . . . . . . . . . . .17

O povo quer sangue . . . . . . . . 19

O quebra cabeça de Tarik . . .11

O resto é silêncio . . . . . . . . . . . . .9

Obsoleto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

Outono celeste. . . . . . . . . . . . . . . .9

Oxum. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21

Para onde foram as andorinhas? . . . . . . . . . . . .17

Pista pública. . . . . . . . . . . . . . . . . .21

Podemulher . . . . . . . . . . . . . . . . . .33

Poesia animada . . . . . . . . . . . . . 29

Preto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23

Previsões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15

Quem matou Eloá?. . . . . . . . . . .33

Questão de honra . . . . . . . . . . . .21

Rio verdadeiro . . . . . . . . . . . . . . . .34

Rosinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23

Salomé. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

São João . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Sem você a vida é uma aventura . . . . . . . . . . 19

Temporada de caça . . . . . . . . . . .9

Turma do xaxado – carona amiga . . . . . . . . . . . . . 29

Uma bolha no pé esquerdo de Nina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36

Uma família ilustre . . . . . . . . . . .33

Vento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13

Vida reciclada . . . . . . . . . . . . . . . .31

Virando gente . . . . . . . . . . . . . . . 29

Voltage . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

When I get home . . . . . . . . . . . . .31

Z.Inema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

27

17

27

17

27

27

Governo do E

stado de São Paulo e Secretaria da C

ultura apresentam:

Campinas 2016de 15 a 24 de setembro

ENTRADA FRANCA

www.mostracurta.art.brfb.com/mostracurtacampinas

parceiros

IBAÔIBAÔInstituto Baobá de cultura e arte

realização