câncer tem cura - frei romano zago

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Cncer tem Cura! (Frei Romano Zago)Extrado do livro de mesmo nomeINTRODUO Muitas pessoas, que tinham tomado conhecimento de curas do cncer, efetuadas com o mtodo que pretendemos expor neste livro, perguntavam se no haveria meio de divulgar o "segredo". A forma proposta foi o presente trabalho que, benevolamente, submetemos sua leitura. Honestamente, no temos a pretenso de arvorar-nos em criador ou inventor do mtodo. Muito menos, apresentar-nos como o pioneiro, isto , o primeiro que aplicou a frmula com xito em diferentes casos, sendo, s depois, seguido por outras pessoas, com igual xito. Alis, nem seria segundo a verdade. Apenas recolheu-se a receita dos inventores ou pioneiros. Porque pareceu til e prtica, partiu-se para sua divulgao. Outros, muito antes de ns, poderiam, com justia, arrogar-se tal direito.O presente livro pretende ser nada mais do que o veculo de divulgao de determinado mtodo que foi bem sucedido em ocasies diversas. Se existe algum mrito, no passa daquele de t-lo divulgado. O que vai nestas despretensiosas pginas to-somente testemunhar uma prtica7que tem dado certo inmeras vezes, prtica aplicada pessoalmente, bem como realizada por outras pessoas, as quais, tendo tomado conhecimento da receita, usaram-na com inteiro sucesso. De posse das orientaes, aplique-as tambm no seu caso concreto. Tudo muito simples, acessvel. Ponha o mtodo em prtica.Tratando-se de uma frmula to barata e no apresentando contra-indicaes nem efeitos colaterais negativos, no temos em mira outra meta que a de aliviar o sofrimento dos doentes, bem como das pessoas direta ou indiretamente relacionadas com eles, s vezes, impotentes diante do soberbo problema. Se houve pessoas curadas atravs desta maneira simples e econmica, por que no proporcionar algo idntico a mais gente? Eis o nosso nico escopo.No pretenso nossa apresentar mtodo mgico. Mais. No queremos reter, ciosa e egoisticamente, o mtodo em segredo e explor-lo em proveito prprio.A idia informar a populao de que existe uma frmula que pode curar o cncer - porque j o realizou -, mtodo este ao alcance de todos. Que a pessoa interessada tome conhecimento. O livro explica a maneira de pr em prtica tal possibilidade, se voc quiser.Outrossim, no temos em vista humilhar a benemrita classe mdica ou, pior ainda, declarar invlido tudo8quanto a cincia busca para solucionar o problema do cncer, o assim chamado "mal-do-sculo". Tudo quanto se procura, na corrida pela vitria sobre o mal, digno dos maiores encmios, venha donde vier. Tudo quanto se fez e se far corretamente em busca da soluo definitiva do problema, continua vlido e merece todo o nosso apoio e apreo. Fazemos votos para que as pesquisas se aprofundem tanto que logrem o domnio total e absoluto do homem sobre este mal que tem angustiado a humanidade. Demo-nos as mos nesta guerra comum que a todos aflige e a todos deve envolver.Gostaramos de emprestar nossa modesta colaborao para levar lenitivo ao sofrimento atroz do homem, to humilhado diante da fatalidade de intervenes cirrgicas e aplicaes deformadoras, mas sada nica, no atual estgio da medicina tradicional. Gostaramos de ajudar a poupar do massacre que representam, para o portador de cncer, as aplicaes de radioterapia, quimioterapia (verdadeiro bombardeamento para o organismo!) e outras do gnero. O sistema aqui apresentado infinitamente mais barato. Indolor. Natural. Qualquer um pode aplic-lo, ficando em casa. E os resultados tm sido tais que as pessoas curadas, ainda que portadoras de cncer em fase terminal, dentro de dois a trs meses, reassumiram sua vida de sempre, at diria, com maior vigor, com melhor qualidade de vida, talvez porque vol-9tassem a experimentar de novo o sabor de viver, quando tudo lhes parecia irremediavelmente perdido. Gostaramos que esta frmula se aliasse a todas as demais tentativas conhecidas ou que porventura vierem a ser descobertas, numa frente nica, para erradicar, para sempre, o malfadado mal da face da terra.O presente livro, pois, na sua simplicidade e clareza meridianas, pretende constituir-se num aceno para quem se defronta com o terrvel problema do cncer e de outras doenas degenerativas.Amigo (a), se uma pessoa querida sua estiver tomada daquela "doena feia", alm dos tratamentos convencionais a que recorreu, oferea-lhe tambm este mtodo fcil de tratar-se. Pode dar certo. Tem dado certo. Inmeras vezes curou de verdade, salvando vidas. Ah! Se falassem as estatsticas das curas realizadas nos cinco continentes! No custa arriscar. No se perde nada. E pode salvar-se urna vida.Desejo, leitor(a), que, seguindo o presente mtodo, simples e barato, inteiramente natural, sem contra-indicaes, devolva a sade a seu ente querido e que este volte a viver a vida com gana, com redobrada alegria, porque teve afastado de cima de si o espectro de morte iminente, morte que parecia inevitvel. Voc, por sua vez, experimentar a euforia indizvel de ter vencido aquilo que parecia superior s suas foras. Ser como se10estivesse transmitindo a vida de novo pessoa curada. Voc a trouxe de novo ao convvio dos viventes. E voc cantar consigo mesmo, "Bendito seja Deus que ps disposio dos homens tantas ervas e plantas como remdio para suas doenas, a fim de que a vida continue, e continue com sade"!...0 autor111. DO APRENDIZADOAps a jornada de trabalho, mergulhados num verdadeiro calidoscpio de atividades, respondendo policromia de setores que as exigncias da vida moderna os envolve, um a um, os Frades Menores regressam de sua faina, a fim de jantar, recobrando as energias para um novo amanh.Adaptado ao costume da regio, filho da terra, o franciscano do Rio Grande do Sul, igual a inmeros cidados, descansa, aps a ducha reconfortadora, sorvendo chimarro. Enquanto a cuia do mate amargo roda de mo em mo, segundo a tradio, a boa prosa se faz presente, vazando-se nos mais variados assuntos: Teologia, Filosofia, Poltica, Partidos, Governo, Sociologia, Pastoral, Igreja, Ordem, Provncia, Ecumenismo, Tempo, Fatos do dia, Corrupo, Aborto, Controle da Natalidade, Terceiro Mundo, Multinacionais, Futebol, etc., etc.Um dia, como em tantos outros, repete-se o ritual. 0 assunto em voga: o progresso da cincia, seus feitos e conquistas que causam estupor. Dentro do filo condutor da conversa, o inacreditvel, mas verdadeiro, pois se cons-13tatam, em nossos dias, enormes somas canalizadas no sentido de formar um lastro ou recursos para incentivar a descoberta da cura do cncer. Depois de consideraes vrias sobre o momentoso tema, surge Frei Arno Reckziegel, flamante provincial, recm-eleito, guindado ao cargo aps atuar nas lides pastorais de periferia. Como que brandindo a varinha de condo, tira da manga a soluo do problema, para estupefao dos atentos interlocutores:- Mas... cncer tem cura, meus senhores! Sim, para o povinho das periferias, cncer no problema. Ou seja, problema cncer o , mas sabe-se resolv-lo...- Como assim interpela o mais interessado do grupo.- Ns, l em Rio Grande, na vila onde trabalhei por alguns anos, cansamos de ver pessoas simples, portadoras de cncer, logo a adiante, estarem curadas. Poderia citar o caso de uma preta velha, com cncer de pele. Completado o tratamento, continua vivendo em seu barraco, at hoje, levando vida normal...-Mas no possvel!... O caso dela era mesmo caso de cncer?- Cncer declarado pelos exames mdicos. Cito o caso de pessoa humilde, sem renome. Poderia citar, igualmente, a cura de pessoas famosas que se submeteram ao mesmo tratamento. Temos conhecimento de pessoas de nome14nacional que, lanando mo do mtodo que curara a preta velha da periferia da Cidade Martima, obtiveram a cura de seu mal. O mtodo cura preta-velha-sem-nome como cura gente famosa. Sem discriminao. Vale para iodos. A natureza no usa preferncias. Atende a todos e a cada um que dela quiser servir-se, sem discriminao.- Vem c, companheiro, mas que frmula mgica esta que at cncer cura? Conta logo aqui para ns, cara, de como a gente de periferia, l da Noiva-do-Mar, pratica a cura de seus cnceres.- Gostaria de frisar que no se trata de frmula mgica coisa nenhuma! muito simples. Muito mais simplles do que se possa imaginar. Simples. Barata. Natural. Apenas que, infelizmente, ningum ou muito pouca gente conhece e d f...- Mas se simples, barato e natural, "destampa" logo este mtodo, que estou doidinho para conhecer. E tem mais. No primeiro dia que souber de pessoa portadora da doena, prometo que apelarei para a frmula mgica. E mais: serei o maior divulgador dela, a fim de que ningum mais venha a morrer do inexorvel mal.-Repito. muito simples. Na vila, todo mundo conhece.Na vila, ningum morre de cncer, porque a frmula transmitida, via oral, a quem interessar possa. Sobretudo,15no se faz segredo. De cncer, na vila, s morre quem quer... Se ocorre a doena, todos conhecem a sada ou a soluo. E apela para tal.- Que beleza! Mas... desembucha logo esta frmula bendita, homem de Deus! J disse, estou louco para conhec-la...- A vai ela. Toma nota: meio quilo de mel de abelha duas folhas de babosa e trs ou quatro colheres de cachaa.- Explica-te.- No tenho mais nada a explicar ou a acrescentar. o que acabas de ouvir. Removem-se os espinhos dos lados da folha e alguma sujeira que a natureza a poderia acumular. Tocam-se os trs elementos - o mel, babosa e cachaa- no liquidificador. Batem-se bem, at se obter uma espcie de ligeiro creme. E... est pronta a poo que pode curar o cncer...- Ests brincando! simples demais para ser verdade!- Pois, meu caro, a coisa mais sria. Longe de mim brincar. E se achares que estou brincando ou caoando, convido-te a visitar a nossa vila popular em Rio Grande. L poders entrevistar a preta velha, gente fina, embora humilde, ela tambm foi curada pela citada frmula.- E como se toma aquele creme ou batida?16- Uma colher das de sopa, de manh, outra, ao meiodia, e uma terceira noite. Sempre antes das refeies, assim uma questo de dez, vinte a trinta minutos. Agite bem o frasco, antes de servir-se de seu contedo. Guardar na geladeira (fundo).- Vem c, meu, mas se esta frmula to eficiente ou milagrosa, por que no divulgada? Devia ser anunciada pelo mundo todo! Devamos contratar espao nos meios de comunicao, nos programas de maior ibope e divulgar tal descoberta, a fim de que ningum mais, sobre a face da terra, venha a morrer vtima da implacvel doena.- Realmente a frmula simples como o ovo de Colombo, mas que h interesses outros em jogo, os quais impedem a divulgao desta "descoberta da plvora". Alm do mais, o cncer precisa continuar ceifando vidas. Tem mais. Curada a doena, perder-se-ia rica mina de fazer dinheiro. O cncer, como o anticoncepcional, responsvel para manter um pouco reduzido o nmero de pobres no mundo e, com isso, garantir fatia maior do bolo mesa dos ricos. que rico rene condies para enfrentar longo e caro tratamento, sofisticado at. Pobre, como dispe de recursos limitados, acometido de cncer, tem que morrer. a poltica de quem manda no Planeta.O dilogo interrompeu-se por ali, j que o sinal convidava a comunidade para a rcita de Vsperas, a orao da tarde. Um dos frades, porm, decorou a frmula, e saiu em17direo ao coro, obedecendo ao sinal, decidido a divulg-la, dentro de suas limitaes, custasse o que custasse.Enquanto os frades, no coro, persolviam Vsperas, a orao oficial da Igreja, na cozinha do Provincialado Dona Paulina preparava o bife acebolado, malpassado, o qual, com arroz, produto da terra, vrios tipos de salada e frutas, compunha a frugal janta do Frade Menor no Rio Grande do Sul. Ela, Paulina, no seu af, exercia sua liturgia tpica, a qual, como a dos freis, devia evolar, em doces eflvios, como pequenos salmos, at a presena do Senhor.Se voc no conhece babosa nem sabe que h enorme variedade de tipos (so de 300 a 400 j classificados, sem falar de centenas ainda no submetidos a estudos), duvidando, no momento da escolha da planta, repare na capa deste livro. Eis que encontra a resposta para sua dvida.0 tipo de babosa que a se observa Aloe arborescens, da qual existem 20 variantes dada a facilidade com que se castiam. Trata-se do tipo mais difuso entre ns. Quanto s propriedades medicinais, segundo o fitotcnico Dr. Aldo Facetti, que me entrevistou, durante uma hora de programao da Teleriviera, da RAI, que cobre toda a regio toscana de Massa, Viareggio, Lucca, Pisa, Garrara, fruto de suas anlises, garante que Aloe vera barbadenses miller, o tipo usado pelas indstrias, por ser mais rica em gel, apresenta uns 25% do princpio ativo contra o cncer, enquanto que a nossa (na capa do livro) arborescens o possui em 70%. J o Instituto Palatini, de Salzano, Veneza, afirma que a arborescens 200% mais rica em propriedades medicinais que a barbadensis.18A explicao simples e uma s: as propriedades medicinais da planta encontram-se na folha toda e no apenas no gel, como teima em insistir a indstria. Ora, o volume de casca na arboresceras muito maior do que na barbadenses. De mais a mais, a arboresceras, pelo seu modo de ser, fica muito mais exposta aos raios solares (assemelha-se a um guarda-chuva aberto, ou palmeira), enquanto que a barbadenses lana suas folhas em sentido quase vertical, dificultando a penetrao da luz solar.Se voc quiser alcanar resultados melhores, lance mo da nossa babosinha comum. E vibre com seus efeitos.192. DA APLICAO DOAPRENDIZADOUm belo dia, regressando da assistncia a uma capela do interior, sou abordado pelo ferreiro da aldeia:- Frei, meu tio Joo l da Forqueta, sabe?, est com cncer na prstata e, de momento, internado no Hospital de Marques de Sousa. Seu caso, afirma o mdico, no tem volta. questo de alguns dias, garante. Em nome da famlia, pediria que fosse administrar-lhe os sacramentos. Faa-o logo que puder, porque o caso dele muito grave.- Antes de mais nada, obrigado por ter-me avisado. Claro que irei levar o leo dos enfermos quele homem. Curioso! Lembro-me bem, parece-me ainda v-lo participar da missa na sua capela, no ms passado, esquerda, no primeiro banco. Admira-me que hoje me d notcia de tal natureza!- Pois , Frei, o Sr. sabe que esta doena, quando se manifesta, quase sempre, j vai longe...20- Seu tio est consciente? O Sr. acha que posso deixar o atendimento para amanh?- Perfeitamente. Encontra-se muito fraco por causa da doena, mas resistir at amanh, fique tranqilo. Porm, os mdicos dizem que no passa a semana. Acabo de chegar de l agora. E conclu que a coisa est feia...- Amanh terei, pela escala, o atendimento, com missa, na capela de sua comunidade. Imediatamente depois da celebrao para o povo, seguirei at o hospital, para levarlhe o conforto dos sacramentos da Igreja. Pode ser assim?- timo! Desde j, muito obrigado. E vamos nos preparando para enterro prximo, necessariamente, no ?- S Deus sabe quando ser...- Certo. Mas o caso de meu tio caso desesperados. Intil qualquer outra tentativa. Seu caso no tem volta.- Posso concordar que seja grave. Para Deus, porm, nada impossvel.- Claro. Bem. Tchau. E obrigado.No dia seguinte, aps o atendimento na Capela de Navegantes, desloquei-me at o hospital.. Dona Gema, a esposa do enfermo, denotando sinais de estafa e preocupao, diante da gravidade do mal do marido, aborda-me, entrada do quarto:21- Padre, antes de mais nada, obrigada por ter atendido ao nosso aviso. Depois, peo que diga ao Joo que ele est com cncer. Gostaria que fizesse uma boa confisso, preparando-se adequadamente para a morte, j muito prxima. Estou lhe pedindo isto, Frei, porque quero que meu marido v para o cu, depois da morte.- Deixe comigo, senhora. A experincia, mesmo em casos srios, ensinou-me a tratar do enfermo da maneira como convm. Procure manter-se calma.No quarto, encontrei um doente em extrema fraqueza. Sua voz, um fio sumindo. Embora no houvesse me antecipado em abrir o jogo sobre sua realidade, advertiu-me que desejava confessar-se, sim, fazendo, inclusive, uma confisso geral, j que seria esta a ltima de sua vida. Frisou que desejava fosse bem feita.- Que timas disposies!, pensei comigo. Gratificante para o sacerdote encontrar penitente em tais condies! Dispensa motivaes penitncia quando ela j existe. Dispensa argumentar, uma vez que o pecador mostra-se contrito. Beleza! Fcil! Menos mal!...Atendi uma confisso de pessoa contrita onde, se havia conscincia de pecado, de um lado, manifestava-se, de outro, confiana irrestrita na misericrdia de Deus. Seguiu-se a absolvio, a bno apostlica, a uno dos22enfermos, o vitico. Numa palavra, recorreu-se ao que a Igreja dispe de melhor, num caso extremo, como o do Sr. Joo Mariani.No julguei oportuno informar o paciente a respeito de seu delicadssimo estado de sade, conforme solicitara sua esposa, primeiro, porque houvera uma boa confisso, no meu entender. Em segundo lugar, eu no era o mdico que atendera o doente acometido de cncer. E, em terceiro lugar, me viera mente a frmula do preparado que pode curar cncer, aquela mesma que ouvira, oralmente, naquela roda de chimarro, no ptio do Provincialado. Repeti-a para refrescar a memria: meio quilo de mel de abelha, duas folhas de babosa e trs ou quatro colheres de cachaa. Parecia soar fiel frmula original.Na portaria do hospital, despedindo-me de minha paroquiana, que agradeceu o servio religioso prestado a seu marido, achei de bom alvitre inform-la do que acabara de realizar:- Dona Gema, seu marido ficou bem preparado. Acontea o que acontecer, recebeu tudo o que se pode desejar num caso grave como o dele. Quanto a seu pedido sobre a realidade do estado de sade dele, nem toquei no assunto. Achei que no fosse de minha alada inform-lo sobre o diagnstico mdico, leigo que sou em matria de medicina. De mais a mais, conheo um preparado que tem curado cncer...23- Mas, Frei, quem tem cncer, deve morrer! Pelo menos o que se observa por a. Creio que o Sr. quer ser gentil com a famlia numa hora to difcil como a que estamos passando. Muito obrigada. Ns somos realistas. preciso s-lo, embora seja duro. No adianta esconder.Perdi tempo em explicar Dona Gema que possvel curar-se de cncer.Alis, ela igual a todas as pessoas com que me deparei diante do caso, a comear por mim mesmo. Com toda esta dinheirama que corre no mundo, como que uma formuazinha to ingnua, caseira, poderia efetuar o milagre?! A mulher ficou firme no seu ponto de vista e continuou convencida de que o seu marido morreria daquilo. E pronto. Destino atroz, mas inabalvel como uma montanha!Quando conclu que "daquele mato no sairia coelho", suspendi de vez a discusso. Achei melhor "matar a cobra e mostrar o pau", como diz o povo, isto , decidi partir para a ao prtica, deixando de lado teorias e palavras. Intil gastar saliva. Era preciso descer prtica, ao rs do cho.Por feliz coincidncia, Rubens, o filho do casal, que voltara do Cartrio do escrivo Agostinho Basso, a fim de ultimar a papelada para escapar do inventrio do patrimnio, em caso de morte do pai, acaba de me pedir "carona" at a entrada de sua propriedade, no que prontamente concordei. Pensei com meus botes:24- Quem sabe consiga motivar e convencer o filho para aplicar a receita, j que no obtivera xito com a me. No decurso da viagem, no fiz outra coisa seno convencer o rapaz que "estava a seu alcance, sim, evitar que seu pai viesse a morrer de cncer"! Para tanto, bastaria fazer o que lhe iria ensinar. E expliquei. E repeti. E voltei a explicar.Chegando ao ponto do desembarque, fi-lo repetir a lio. Inteligente, sabia-a na ponta da lngua. Mais: Garantiu-me que sua mana Rejane, que no dia seguinte haveria de render a me, j cansada, no hospital, levaria o preparado, prontinho, para o pai baixado. Satisfeito com as perspectivas de resultado, despedi-me do moo, desejando-lhe coragem, mas que aplicasse a receita.Percorri o restante do caminho de volta sede paroquial, de conscincia tranqila, esperanoso mesmo que, se fizessem tudo quanto havia-lhes ensinado, salvariam a vida daquele agricultor.Retomei minhas atividades de proco, sozinho, naquelas lonjuras. Joo Mariani, por conseguinte, deveria, como natural, passar para um segundo plano na tela do interesse direto dos acontecimentos de rotina. Quando sua figura esguia me voltava retina, porm, torcia para que a poo viesse a produzir seus efeitos.A semana transcorria como todas as demais. Uma bela manh, talvez uns oito dias aps a uno do enfermo, encontro-me com Rejane, diante da Prefeitura Municipal.25Lembrei-me de seu pai doente. Imediatamente abordei-a, curioso por saber do andamento dos fatos. Queria detalhes. - Bom dia, Rejane. Como vais? Como est teu pai? - Bom dia. Eu estou bem, obrigada. Quanto ao papai est nas ltimas. Os mdicos mandaram que fosse morrer em casa...- Ah! Quer dizer que vocs esto com ele em casa?- Sim. Faz trs dias que lhe deram alta, quer dizer, no tm mais recurso para ele... E a moa engoliu seco diante do peso da fatalidade, prostrada ante impotncia face ao mal.- Mas vocs lhe serviram o remdio que receitei? Ele tomou o remdio direitinho?- Sim, Frei. Foi feito como o Sr. mandou e ensinou ao Rubens. Eu mesma levei a poo at o hospital. Papai tomou-a na dose diria recomendada e continua tomando. Mas ele est to fraquinho! L na cama, parece um pedao de fio de arame farpado, desculpe a comparao. Que mal terrvel! Esta maldita doena acabou com meu pai...- Olha, se ele tomou o remdio, como me garantes, fica tranqila que vai dar certo. Brabo quando as pessoas se negam a ingerir o remdio.- Sabe, Frei, aconteceu algo estranho. O Sr. sabe que ele tinha aquela bola na altura do baixo ventre, no sabe?26- No. No sei.- Sim. Uma bola do tamanho de bola de tnis. - Pois no. E da?- Da que esta bola desapareceu.- Ah!, ento s tenho que te cumprimentar, minha querida, pois teu pai encontra-se fora de perigo! Teu pai venceu a batalha contra o seu cncer! No fosse assim, como que aquela bola retrocederia? Pelo contrrio, deveria ter aumentado mais e mais... Com outras palavras, o remdio produziu seus efeitos. Viva! Teu pai safou-se dessa, podes crer. Depois de umas semanas de convalescena, teu pai ir juntar-se turma, como fizera em outros anos, para realizar a safra. Vers!Na verdade, no deu outra. Joo Mariani, lentamente, voltou a se alimentar melhor. Em poucos dias, deixou o leito. Comeou a andar pelo quarto. Esgueirando-se pela parede, conseguiu alcanar a cozinha. Sem demora, voltou ao ptio, em contato com seus bichos. Colheu as primeiras espigas de arroz-do-seco que amarelava, caminhando pelo eito. Comeu as primeiras ctricas da estao. Chupou cana-de-acar com a gana com que o fazia nos tempos de garoto.Com o passar dos meses, alm de ajudar na colheita daquele ano, na sada do outono-inverno, lavrou a terra a boi e arado, como fizera desde que se conhecera como gente, para as semeaduras da primavera. 27E Joo Mariani vive hoje seus oitenta e mais anos (nascido em 1913), em pleno uso de suas faculdades. Trata-se de uma das muitas pessoas que venceram o cncer, ingerindo o preparado que anunciamos neste livro. Pode algum duvidar, mas o fato de Joo Mariani estar vivo at hoje, apesar de ter sido portador de cncer, constitui-se em prova inequvoca da vitria deste complemento alimentar sobre o terrvel mal.Como Joo Mariani, existem inmeras outras pessoas, homens e mulheres, que conseguiram dar a volta por cima, claro, cada qual com sua histria, histria que, mutatis mutandis, a histria do primeiro paciente cuja cura orientei e cujo xito me fez acreditar na eficcia desta frmula no combate ao cncer:Plante um p de babosa no fundo de seu quintal e, como resposta, voc ter acesso a uma formidvel farmcia que o bom Deus coloca sua disposio.Se voc mora em apartamento, plante seu p de babosa num vaso e exponha-o ao sol que entra pela janela. Voc poder gozar de todos os benefcios desta planta.No deprede a natureza! Se voc cortou ou arrancou um galho para servir-se de suas folhas, plante, mesmo que seja dias depois de t-lo colhido. Vinga fcil e voc ter seu p de babosa, verdadeira fortuna ao alcance da mo.283. A FRMULA1) Para quem conseguiu acompanhar-me at a esta altura, no precisaria repetir que aprendera a frmula numa roda de chimarro. De ouvido. Possvel que no a tivesse gravado corretamente, sobretudo diante do impacto maior daquela bombstica revelao. "O cncer tem cura!" Sempre que se transmite mensagem oral, corre-se o risco de no ser bem captada, seja por deficincia de quem comunica seja por limitaes de quem recebe. Prprio das humanas imperfeies...Seja como for, o certo que iniciei ensinando a usar a frmula aprendida, empregando duas folhas de babosa, meio quilo de mel de abelha e trs colheres de cachaa. Durante muitos anos, ensinara a empregar tais ingredientes. Satisfaziam, sim, porque havia resultados, resultados positivos, semelhantes ao narrado no captulo anterior. Portanto, no via motivo para modificar a frmula que estava dando certo.2) Lera, mais tarde, em A farmcia da natureza, de Irm Maria Zatta, edio de 1988, p. 14, a mesma receita29para a cura do cncer, porm apresentando variantes. Eis a receita transcrita tal qual se encontra no citado livro: "Colher de manh cedo ou depois do sol posto 2 folhas (o grifo nosso) de babosa; lav-las e cortar-lhes os espinhos. Pic-las e bat-las no liquidificados com 1 quilo de mel (o grifo nosso) e com 2 colheres de cachaa (o grifo nosso). Tomar 2 colheres 2 vezes por dia durante dez (10) dias. Depois parar durante 10 dias e assim continuar at ficar curado. Para evitar o cncer, a receita a mesma, mas s tomar 2 colheres por dia durante 10 dias. Fazer isto uma vez por ano". A nova edio de A farmcia da natureza, 2 edio, 1993, p. 20, revisada e ampliada, modifica algum detalhe: "Colher, de manh cedo, ou depois do sol posto, 2 folhas de babosa. Lav-las e cortar-lhes os espinhos. Pic-las e bat-las no liquidificados, com um quilo de mel e 2 colheres de cachaa. Tomar 2 colheres, 2 vezes ao dia, durante 10 dias. Depois parar 10 dias e, assim, continuar at ficar curado. No tomar em jejum. Para evitar cncer, a receita a mesma, devendo-se tomar somente 2 colheres por dia, durante 10 dias. Fazer isto, uma vez por ano".3) Quando vim a constituir a Equipe de Pastoral da Sade da Parquia de Santo Antnio, em Pouso Novo, no Rio Grande do Sul, Dona Gldis Lavarda, um dos componentes do grupo, dispunha dum polgrafo onde constava a frmula da cura do cncer, por sua vez, tambm apresen-30tando variantes e muito significativas, como se pode observar. Mais tarde, soube que tal receita fora colhida do livro Sade atravs das plantas, de Paulo Csar de Andrade dos Santos, Edies Mundo Jovem, p. 37 a 38. Diz o seguinte, sob "Receitas gerais", no vocbulo "cncer":Ingredientes: 3 folhas grandes de babosa, 1/2 quilo de mel, 1 colher de cachaa.Como preparar.- para preparar o remdio do cncer, necessrio que as regras abaixo sejam seguidas:- o p de babosa tem que ter pelo menos 5 anos de vida; - apanhar a babosa no escuro;- aps cinco dias sem chuva; - no colher com orvalho;- preparar no escuro;- preparar logo depois de colhida;- depois de feito, guardar em vidro escuro na geladeira; - tomar no escuro.Obs.: o motivo de se evitar a luz (claridade) que, na babosa, encontra-se uma substncia que reage ao cncer e que, ao entrar em contato com a luz, perde automaticamente seu efeito.31- limpar a babosa com um pano seco;- cortar e bater no liquidificados, juntamente com o mel e a cachaa.Como tomar: para evitar o cncer, toda pessoa deveria tomar, pelo menos, uma vez por ano, uma colher de sopa, 3 vezes ao dia, durante 10 dias.- para curar o cncer, tomar 2 colheres de sopa 3 vezes ao dia, durante 10 dias; parar 10 dias e tomar mais 10 dias, e assim sucessivamente, at se obter a cura total.Obs.: a cura do cncer ser obtida com xito, quando ele estiver na fase inicial, pois, quanto mais velho, mais difcil ser ser curado.4) Pela mesma poca, cara-me nas mos o livro Sade pela Alimentao, de Frei Adelar Primo Rigo, com outras variantes sobre a receita, a dele, mais achegada da irm Maria Zatta, como se pode comparar. Ei-la: "Mel, babosa e cachaa" - Colher de manh ou depois do sol posto 2 folhas de babosa. Lav-las e cortar-lhes os espinhos. Pic-las e bat-las no liquidificados com um quilo de mel e com duas colheres (das de sopa) de cachaa.Tomar: duas colheres das de sopa 2 vezes ao dia durante 10 dias. Depois parar 10 dias e assim continuar at ficar curado.32Para evitar o cncer a receita a mesma, mas s tomar 2 colheres das de sopa durante 10 dias. Fazer isto uma vez por ano.5) Em outubro de 1995, no atual Provincialado dos Frades Menores, na Av. Juca Batista, 330, Bairro Ipanema, Porto Alegre, RS, com imensa alegria, consegui uma fotocpia da frmula original, a mesma que ouvira no fundo do velho Provincialado, Rua So Lus, 640, Bairro Santana, Porto Alegre, RS. Tal frmula correra de mo em mo, entre o povo simples, nas periferias de Rio Grande, o porto martimo do Rio Grande do Sul, quando Frei Arno Reckziegel a registrou, por escrito, num papel de padaria. Pela ordem cronolgica, trata-se da mais antiga. Como se pode observar, oferece suas variantes, como as demais. Ei-la:Remdio/Cncer:1) Duas folhas de babosa, as mais velhas possveis (4-5 anos), apanhar fora do horrio do sol (pela manh ou noite) - colher aps o 6 dia da ltima chuva.2) Tirar os espinhos, picar e levar ao liquidificador. 3) Juntar uma xcara de mel. 4) Uma colher de cachaa.5) Guardar em geladeira.33Modo de usar: uma colher de sopa 3 vezes ao dia (de preferncia, antes das refeies), 10 dias seguidos, parar 10 dias e recomear.Se voc estiver tomando remdios receitados por seu mdico, ou precisar submeter-se a radioterapia, quimioterapia ou similares, nada impede que, concomitantemente, siga o tratamento com a babosa.344. A FRMULA DEFINITIVASe a frmula, que aprendera de ouvido, curara Joo Mariani e muitas outras pessoas, durante um perodo de, seguramente, cinco anos, juro que sentia-me apegado a ela. Jamais pensara em abandon-la, por exemplo, em favor da frmula indicada pela Irm Maria Zatta, embora considere esta Religiosa do Imaculado Corao de Maria uma sumidade no "metier" e pessoa de larga experincia, verdadeiro computador ambulante em matria de receitas. Igualmente, no me encorajava a adotar a frmula contida naquele polgrafo trazido por D Gldis Lavarda.Numa palavra, eu tinha uma experincia pessoal que dera certo em muitos casos. De que dados dispunha para mudar a frmula ou adotar outra? At prova em contrrio, a que estava em uso satisfazia. Adotando uma segunda, em quais dados poderia basear-me, para confiar em sua eficcia ou neg-la? Deixar-me levar apenas pelo prurido da novidade? Experincia mesmo, s tinha daquela frmula que, habitualmente, eu usava e transmitia adiante, via oral.Confesso, porm, que acabei mudando a primitiva frmula, sim. E fi-lo por motivos prticos. Fundamental-35mente, tudo se resume num nico ponto, a saber: o remdio, preparado na frmula seguida at ento, ficava doce demais e causava certa repugnncia, sobretudo s pessoas envolvidas com problemas de fgado. Como ir ao encontro do problema e dar-lhe soluo?Antes de mais nada, dei-me ao trabalho de comparar as diversas frmulas entre si. Observei as variantes. Todas e cada uma apresentavam diferenas notveis, algumas bem significativas. No optaria por esta em detrimento daquela, sem bons fundamentos. Apelei para a experincia, que a mestra da vida. Somente ela me haveria de ensinar, com segurana e objetividade, qual seria a frmula ideal.E por falar em vida, minha relutncia em mudar de receita firmava-se, precisamente, na informao, errnea, de que a babosa planta txica. Compreende-se que, se verdadeira, carregar um pouco mais na dose poderia ser fatal. Ora, a vida , na realidade, o dom maior, por isso, mais srio. Positivamente, no se pode ser leviano com ela, brincando ou pondo-a em risco, sem justo motivo. Muito menos, ousaria fazer experincias em seres humanos.Observando fatos novos, no dia-a-dia, que criei coragem e renunciei velha frmula pela qual sentia tanto apego, porque sempre servira.Posso afirmar que a mudana ou troca aconteceu por casualidade.360 primeiro fato que me empurrou a mudar foi a cura do secretrio da Escola da Terra Santa, de Belm, Israel, portador que era de cncer na garganta. Soubera que, h meses, havia perdido a voz, no se comunicando seno por cochichos. Tomando conhecimento, atravs do ento diretor do Educandrio, Pe. Frei Rafael Caputo, OFM, do real estado de sade do profissional, ofereci meus prstimos na tentativa de faz-lo recuperar a sade e, com o tempo, qui, reassumir sua atividade de rotina no Colgio.Preparei o remdio, seguindo minha frmula tradicional, isto , duas folhas de babosa, meio quilo de mel e a bebida destilada.Terminado o contedo do primeiro frasco, ingerido nuns quinze dias, seguiu-se o segundo, porm antecedido de exames mdicos. A anlise permitiu concluir que o preparado travara o progresso do mal, ou seja, os exames realizados antes de tomar babosa e os realizados aps a dose de quinze dias, praticamente, apresentavam os mesmos valores. Entusiasmada pelo resultado positivo (o mal, ao menos, no se alastrara!), a filha Mary, esposa de mdico, talvez no af de livrar o pai daquele mal, preparou o prximo frasco, apelando para trs folhas de babosa, bem gradas, batendo-as no liquidificados em meio quilo de mel e a bebida destilada. Observando o espao de uma semana de interrupo, aplicou a terceira dose. Resultado: o doente,37depois de dois meses incompletos de durao do tratamento, emite os primeiros sons, sinal seguro que havia vencidoa doena.Para encerrar a histria deste caso, a ttulo de informao, saiba o leitor que a Escola voltou a servir-se de seu antigo secretrio. No momento em que escrevo estas linhas, j se passaram quatro anos desde que ele reassumiu seu posto. E segundo testemunho de Irm Vernica Mancadori (Scuola Materna, 53 09039 - Villacidro - Provncia de Cagliari, Itlia - fone: (070) 932311), ento professora no Estabelecimento de Ensino, que conhecera o paciente h mais de quinze anos, sua voz apresenta-se melhor do que nunca...Uma segunda experincia que me estimulou a mudar a velha frmula, to querida, e com fundamento na experincia, foi a interveno de Shucri, o motorista das Irms de Ada, Franciscanas do Imaculado Corao de Maria. Tomando conhecimento de pessoas que tinham sido curadas de cncer, atravs do remdio que receito, encorajou-se, venceu sua natural timidez, pedindo que lhe preparasse uma dose para seu cunhado, acometido de tumor na garganta, j com enorme ferida exposta no pescoo. Evidente que lhe estendi o frasco, desejando que salvasse a vida daquele seu ente querido.Animado pelo efeito do primeiro tratamento (a ferida externa cicatrizara!), partiu para uma segunda remessa.38Por iniciativa sua, desta vez, ele mesmo quis preparar a poo. Triturou quatro folhas de babosa, sempre conservando a mesma quantidade de mel e bebida destilada.Levado pela curiosidade de como teria preparado esta segunda dose, disse-me ter enfiado quatro folhas de babosa. Objetei-lhe:- Mas eu tinha te orientado que deviam ser duas folhas...- Eu sei.- Por que ento dobrou?... E depois, se tu me matas o sujeito, como que fica?- Qual o qu, Frei! Fique tranqilo! O cara recuperou a voz. Est conversando igual a antes. Quanto s folhas, como fossem um pouco midas e enxutas, coloquei quatro delas no liquidificados... para contrabalanar, porm, carreguei um pouco no araq (bebida destilada rabe)!- Bem!, disse, condescendente, se o enfermo sarou, conclui-se que, se a planta for txica, no o na quantidade que voc empregou... Reconhea-se que exagerou na bebida e dobrou as folhas... Pode?E foi a partir da experincia em cima de tais fatos que criei coragem para mudar a frmula recebida de ouvido, e tambm observando as variantes de outras frmulas que39chegaram a meu conhecimento. Nas minhas andanas, em contato com outros povos e culturas, descobri que a babosa no deve ser to txica, por exemplo, como certo que custico o avels, planta igualmente usada no combate ao cncer. Soube que os mexicanos usam a babosa como salada. Na Venezuela, ingerem o gel da folha da babosa no caf da manh, adicionando algumas gotas de mel para suavizar o amargo. Assim sendo, parece que a decantada toxicidade da babosa no to alarmante. De qualquer maneira, sempre vlida a velha sabedoria: na dose que se encontra o limite entre o remdio e o veneno. A prudncia deve ser sempre a justa medida. Quanto a isso, o leitor pode tranqilizar-se. Voltaremos ao assunto exaustivamente, demonstrando que a babosa no txica, como se grita por a afora, de jeito nenhum! Se interessar, leia captulo parte sobre a matria.Depois de dez anos de experincia no Brasil, no Oriente, bem como na Europa (sobretudo Itlia, Sua, Portugal), ouso receitar a frmula como segue, sem medo de errar:Ingredientes:1) Meio quilo de mel de abelha (cuidado com o mel artificial, refinado e as falsificaes em geral.); 2) 40 a 50 ml de bebida destilada (cachaa de alambique, usque ou conhaque, etc.; no entram lcool puro, vinho, cerveja, licores); 40 a 50 ml uma dose de usque, um "martelinho", uma xicrinha para cafezinho.3) Duas ou trs ou quatro folhas de babosa, segundo o comprimento delas (duas, se tiverem 50 cm; trs, se tiverem uns 35 cm; quatro se tiverem uns 25 cm) para completar, aproximadamente, um metro, se colocadas em fila indiana. Se voc dobrar o comprimento, no se preocupe. At diria que, se quiser, voc pode usar maior quantidade de babosa do que de mel, se for do seu agrado. Certamente no ter prejuzo, j que na babosa que se encontram as propriedades medicinais em maior volume.A pessoa que for preparar sua poo em casa no precisa ser escrupulosa. Os trs elementos devem chegar a uma quantidade aproximada daquilo que se receitou acima. Exagerar um tiquinho ou faltar num detalhe, certamente no por em risco a eficincia do preparado. Portanto, evite apelar para medidas precisas, procurando a balana, o metro. Aprenda a preparar seu remdio, livremente, como se fosse preparar um canteiro para plantar flores ou hortalias. Use o olho, base do bom senso, evitando exageros. O essencial que tais elementos entrem na confeco da beberagem. o amlgama dos elementos que redundar nos efeitos desejados.Procedimento:0 conjunto dos trs elementos vai para o liquidificador. Providencie e remoo do p ou de uma outra40 - 41sujeirinha que a natureza, eventualmente, poder acumular sobre as folhas da babosa. Use trapo velho, seco ou mido ou esponja, evitando lavar (uma vez que a gua no interessa nesse preparado).Com instrumento cortante, afiado, apare os espinhos das bordas das folhas, de leve, correndo a faca, num zs, de alto a baixo. Para ajudar a mquina, pique as folhas, como se usa preparar uma batida, digamos, de mamo.Bater bem, triturando o material todo. Aps, mais ou menos, um minuto (depende da rotao impressa ao aparelho), obtm-se uma espcie de creme esverdeado. Pronto. Sim! Est pronto o remdio que pode at curar cncer.Vimos que no existe unanimidade entre os autores quanto composio precisa dos ingredientes que entram na confeco do remdio e, acreditando que cada pessoa tenha tido experincia pessoal do que sugere, aconselharia ao leitor que escolha a melhor das variantes da frmula, isto , a que estiver mais a seu gosto, mais doce, menos doce, j que, quanto cura, que essencial, ou o objetivo ltimo a ser alcanado, todas elas prometem realiz-la... Fundamental, portanto, preparar o remdio, usando os ingredientes citados, observadas as propores aproximadas.Portanto, leitor, toda vez que houver algum com o problema do cncer, se com uma folha de babosa em meio quilo de mel e a bebida destilada ou duas ou trs ou at quatro ou mais, voc considere-se livre na escolha. Porm, no deixe de faz-lo: Plus vel minus non mutat speciem. Agora, pr em prtica a frmula pode ser a chance proporcionada ao doente de recuperar-se. Voc entra nesta briga. Voc decide.Nota: nos dias em que datilografava estas pginas, tive em mos a brochura Sade bsica -Remdios caseiros, elaborao da Irm Flvia Birck, caderno que serve para a Ao Social Diocesana de Santa Cruz do Sul.Especificamente sobre a receita da babosa para o tratamento do cncer, apresenta uma variante que achei oportuno registrar, dada a abundncia na quantidade da planta. p. 9 encontramos "Xarope [no se trata de xarope!] de Babosa":- 2 folhas grandes de babosa -1/2 kg de mel - 2 colheres de cachaaPreparo: retirar os espinhos da babosa e pic-la. juntar o mel e bater no liquidificados at formar um creme, juntando a cachaa. Guardar na geladeira. Dose; tomar 1 colher de sopa em jejum, antes do almoo e antes do jantar (preventivo de cncer). Cura de cncer: tomar a primeira dose durante 10 dias. Suspender 10 dias. Repetir a dose. p.19, sob o n 19 "Cncer: evitar, usando alimentao natural. Emoes positivas. Soluo de problemas. Perdo42 43a si mesmo e aos outros. Receita: bater no liquidificados 2 folhas picadas (1/2 kg de babosa, sem os espinhos. juntar 1/2 quilo de mel e 2 colheres de sopa de cachaa. Bater at formar creme. Deixar em vidro escuro na geladeira".Receita: 1 colher de sopa de manh e noite, durante 10 dias. Suspender 10 dias e repetir 10 dias.5. POSOLOGIA (como tomar)Vimos, no captulo anterior, que no existe unanimidade quanto quantidade precisa dos ingredientes que entramna confeco do remdio. E, se voc observou, h diferenas substanciais entre uma variante e outra. Para refrescara memria, vale lembrar que se passa de um extremo de duas folhas de babosa em um quilo de mel ao outroextremo de empregar trs folhas de babosa em meio quilo de mel. muita diferena entre uma proposta e outra.Idnticas diferenas defrontamos quando os autores nos ensinam a como tomar o remdio, ou seja, a quantidade, tanto para a cura do cncer quanto no caso de o remdio ser usado como preventivo. Ou ento, siga-me com pacincia:o Irm Maria Zatta, em seu livro A farmcia da natureza, diz textualmente sobre o assunto: "tomar 2 colheres 2 vezes por dia durante 10 dias". Isto se a pessoa for portadora de cncer. Em nova alnea fala sobre a posologia para evitar o cncer: "para evitar o cncer a receita a mesma, mas s tomar 2 colheres por dia durante 10 dias. Fazer isto uma vez por ano".Se voc portador de cncer, durante o tempo em que estiver ingerindo o contedo de seu frasco de babosa (dura uns 15 dias), apresse sua vitria sobre o mal, evitando consumir carne de qualquer tipo, bem como derivados de animal. Substitua a carne, com vantagem, por frutas, legumes, verduras, cereais e derivados. Motivo.- o cncer se alimenta das protenas animais.4445 Paulo Csar de Andrade dos Santos, por sua vez, no seu citado livro Sade atravs das plantas, p. 38, sob "Como tomar", afirma: "Para se prevenir contra o cncer, toda pessoa deveria tomar, no mnimo, uma vez por ano, uma colher de sopa trs vezes ao dia, durante 10 dias. Para curar o cncer, tomar duas colheres 3 vezes ao dia, durante 10 dias, parar 10 dias e tomar mais 10 dias e assim sucessivamente, at obter a cura total".Como se observa, existem diferenas notveis entre os autores no caso de frmula preto-no-branco, escrita no papel. Podemos imaginar as variaes que devem ocorrer quando a frmula transmitida oralmente, atravs das geraes!...No meu caso, fico informado por pacientes atravs do telefone.Assim, Irm Arcngela, de Roma, com cncer, j em fase metasttica, tomou nosso preparado por 75 dias ininterruptos, apesar de advertida da importncia de pausa de uma semana, no mnimo, depois de terminar o contedo do frasco. Explicou seu procedimento, desesperada, no af de buscar sua cura. Viu, no preparado, sua nica tbua de salvao. Resultado: curou seu cncer! Hoje trabalha, como voluntria, num hospital no Trastvere, na Cidade Eterna.Irm Helena, uma libanesa, carmelita de vida ativa, que mora e atua na cidade porturia de Haifa, Israel,carregou 750 gramas de massa de babosa e a bebida destilada (araq) em 500 gramas de mel. Levei tremendo susto com tal exorbitncia. Tranqilizou-me: o paciente que ingeriu tal dose ficou livre do cncer.Jernimo Gicomo (Via Venero, 122 (Vila Elisa) - fone: (091) 640.4204 - Monreale - Palermo, Itlia), com cncer no fgado, com poucos dias de vida, toma sua colherada generosa do preparado, sem interrupo, j durante dois anos. a sada que encontrou para controlar o mal, uma vez que no consegue expelir nem dobrando a dose (j experimentou).Se discordam os autores na quantidade, seja na composio do medicamento como na indicao da dosagem em que deve ser ingerido, todos so unnimes nos trs ingredientes da composio. Estes no podem faltar.Adiante, daremos alguns esclarecimentos, tambm na tentativa de explicar a citada frmula em bases cientficas. A prtica popular, com todas as suas variantes, encontra respaldo cientfico? Ou, ainda, a cincia ajuda na confiabicidade da frmula ou apenas uma crendice popular? Submetidos os ingredientes a testes de laboratrio, quais os resultados?Obtida a chancela duma segurana cientfica, com seu aval pleno, tais ingredientes e os efeitos que podem produzir no organismo humano na cura ou preveno do cncer,46 - 47qui possamos, com a prtica, chegar a uma unanimidade no alcanada at hoje na experincia popular, tanto em relao quantidade dos ingredientes na composio do medicamento, bem como a necessidade ou no de estabelecer diferenas na posologia quanto cura, ou quanto preveno da(s) doena(s).Nota Bene: preparado o medicamento, quando j em repouso, necessariamente o mel, elemento mais pesado das trs partes, obedecer tendncia natural de ir para o fundo do recipiente; a espuma da batida ficar ocupando a parte superior. Antes de servir-se do preparado, portanto, no deixe de agitar bem o frasco, a fim de misturar os diversos elementos.Se voc diabtico e tiver receio que o mel, no sendo genuno, poderia agravar seu problema, triture a babosa e a bebida destilada de sua escolha, usando suco de fruta, legume ou verdura, para criar o contraste (em lugar do mel). Prepare a cada dia um suco fresco.Em relao ao mel, a propsito, h pessoas que so alrgicas ao produto. Se for o caso, isto , se a pessoa for alrgica ao mel, poder experimentar priso de ventre. Evite o problema, substituindo o mel no preparado, como faz o diabtico, isto , substituindo-o por suco de fruta, verdura ou legume. Mas se voc tolera bem o destilado e a babosa, no h necessidade de providenciar o suco.6. PERGUNTAS ERESPOSTASImagino que voc esteja com muitas perguntas a fazer. Abrimos o presente espao, num verdadeiro pingue-pongue, para longo dilogo. A matria nasce das dvidas surgidas ao telefone e, ao vivo, nas palestras mantidas.A receita para curar cncer, ou prevenir-se contra ele, poder parecer ingnua. Simplria. Concordo. Ou, como dizamos naquela roda de chimarro, assemelha-se "descoberta da plvora" ou ao "ovo de Colombo". Mesmo assim, atrevo-me a acrescentar algumas explicaes, guisa de esclarecimento. Tomo a liberdade de propor perguntas que o leitor talvez desejasse colocar. Poder no ser precisamente esta a sua curiosidade ou dvida, mas deve andar por a. Imagine-se formulando perguntas...- Por que entra o mel de abelha na confeco do medicamento? Em seu lugar, na falta dele, no se poderia usar, por exemplo, o acar?- Usa-se o mel de abelha, genuno, com as qualidades deste produto, porque tido, desde tempos imemoriais,48 - 49como timo alimento. O mel atinge o nosso organismo at os pontos mais distantes. neste veculo que a babosa viajar, a fim de varrer, no caminho que percorre, as impurezas que encontrar pela frente. No processo, realizase uma limpeza em regra em todo o organismo, sobretudo no sangue, o que pode redundar na cura do cncer, bem como de outras doenas relacionadas com ele, como, por exemplo, reumatismo, artrose, etc. Sangue, todos sabemos, vital para o corpo humano. Desempenha idntica funo gasolina no motor de exploso. Sabemos que o motor fica em pandarecos, em dois tempos, quando o combustvel, que o move, for impuro ou de inferior qualidade. 0 contrrio igualmente verdadeiro: um motor desenvolver melhor e durar mais, quando se injetar qualidade no combustvel. Compreende-se, portanto, que um sangue purificado seja responsvel direto pela sade do organismo e, por conseguinte, pela vida da pessoa. Ora, ingerindo nosso medicamento, voc estar investindo em sua sade, injetando-lhe qualidade, prolongando a vida, porque buscou melhorar seu padro. Compreende-se a importncia de proceder-se a uma limpeza, uma vez por ano. Trata-se da manuteno, que uma necessidade. Considere-se um felizardo por no ser portador do cncer. Previna-se contra ele, porm, e livre-se de outros achaques, preparando, voc mesmo, a sua dose de babosa, ao menos, uma vez por ano.- Por que a bebida destilada entrou a fazer parte dos ingredientes que compem esta beberagem?- Em si, a bebida destilada poder parecer o elemento menos importante dos trs e at dispensvel. A primeira explicao que me deram foi a seguinte:L nos fundes, nas grotas aonde ainda no chegou a eletricidade, a gente no possui geladeira. Sem aparelhos eletrodomsticos, o medicamento poderia deteriorar-se. A bebida destilada teria a funo de conservar o medicamento sem azedar. Compreensvel a explicao.Mais tarde, colhi comentrio curioso, mais refinado: a funo da bebida destilada seria a de dilatar os vasos sanguneos. Para que entendesse melhor, ilustraram tal funo, referindo-se ao fato de mdicos, s voltas com pacientes com problema de circulao, receitarem uma dose de usque, como forma de corrigir tal deficincia. Tambm achei lgica a explicao. Com o exemplo dado, pareceu-me entender melhor a funo da bebida destilada. Compreendi at que pessoas de mais idade, por exemplo, dilatados os vasos sanguneos, acelerariam o trabalho de faxina, efetuado pela babosa e pelo mel.Ultimamente, soube, fruto de pesquisas cientficas, que a "funo real da bebida destilada, como terceiro elemento do preparado, no entrou toa ou por capricho. Cabe a seguinte explicao: quando se pica a folha da babosa, escorre lquido viscoso, longo, esverdeado, amargo, rico em propriedades medicinais, chamado alona. O organismo 50 - 51humano no o absorveria integralmente, no fosse dissolvido pela bebida alcolica. A gente quer frisar que as duas primeiras explicaes no so vazias de sentido. Tm seu valor, sim, sobretudo a segunda, que dilata os vasos sanguneos, bem como a primeira, a de conservar o creme, at fora da geladeira, num armrio ou mesa-de-cabeceira, fora da luminosidade, sem estragar.Falando em bebida destilada, vale frisar que qualquer uma delas pode servir, como a nossa cachaa (Brasil) ou conhaque ou usque, tequila (Mxico), grappa (Itlia), bois (Holanda), araq (palestina e pases rabes), entre outras. No se usa vinho nem cerveja, porque so bebidas fermentadas, com menos concentrao de lcool, necessitando, se fosse o caso, para a funo, de maior volume. Licores,de qualquer espcie, ficam fora de cogitao, porque so produzidos base de acar.- 0 que babosa?- Internacionalmente, conhecida por Aloe, com variante alos, planta suculenta, medicinal, da famlia das liliceas (Aloe succotrina, Aloe vera, Aloe humilis, Aloe perfoliata, Aloe vulgares, Aloe barbadenses, Aloe arboresceras, Aloe feroz, etc.), semelhante ao anans, porm menor. Suas folhas grossas so orladas de espinhos em serrilha de ambos os lados. Ao leve toque de objeto cortante, deixa escorrer, de sua folha verde, um lquido lento (que seassemelha baba que sai da boca do boi quando este mastiga espiga de milho, raiz de mandioca ou objeto duro, da o povo cham-la de "babosa", por lembrar a baba que escorre da beiada do boi), de cheiro caracterstico forte, esverdeado, viscoso ou gosmento, amarssimo. Nos pases de lngua espanhola, a planta conhecida por svila, com inmeras variantes."loe" vem do rabe. Do rabe, via grego e latim, chegou at ns, para dar nome cientfico planta. Na lngua original, significa amargo e brilhante ou transparente, porque, quando se remove a casca, o gel interno assemelha-se a bloco de gelo lavado.As folhas desta planta podem variar, em tamanho, de vinte a sessenta centmetros, segundo a qualidade do solo e da maior ou menor abundncia de gua e sua exposio ao sol.Do centro da planta sai uma vergntea ou haste, cuja extremidade superior cobre-se de flores, variando do branco, passando pelo amarelo e chegando ao alaranjado e vermelho, segundo as inmeras variedades. As flores surgem ao final de outono e entrada de inverno, durando at o fim da estao. A babosa comum (arboresceras) d flor alaranjada.As folhas, grossas, rechonchudas, entram, em estado adulto, na composio do nosso remdio. Se a gente se5253der ao trabalho de aparar levemente a casca verde (envelope), da operao sobra uma parte carnuda, flexvel, flcida, semelhante, na cor, a um cubo de gelo que se lavou por algum tempo, isto , transparente qual bloco de vidro molhado.Cansou com tantas e longas caractersticas? O objetivo ajudar na identificao da planta. fundamental identificar a planta, sempre que se apela para a natureza e se quer preparar um ch. No caso da babosa, existem centenas, talvez at milhares, de tipos diferentes. Todos servem, isto , todos so igualmente medicinais? Alguns mais, outros, menos? Todos so igualmente portadores do princpio ativo contra o cncer?Diante do impasse, quando de minha visita ao jardim Botnico de Palermo, Siclia, Itlia, desafiei Francisco Maria Raimundo, diretor, a fim de que submetesse a exame os 140 tipos diversos de Aloes existentes no parque, auxiliando-se de um fitotcnico. Prometeu atender meu pedido, mas ainda no me enviou os resultados de seus estudos. De h muito que gostaria de encontrar soluo para o caso. A resposta simplificaria tudo. Imagine se todos os tipos de babosa fossem igualmente medicinais!... No haveria margem de erro.Enquanto no surgirem dados ou experincias fidedignas para ulteriores afirmaes, continuo a usar o tipo debabosa que todos conhecem como tnico capilar e sobre o qual tenho larga experincia. Tal tipo de babosa, quando chamada, sempre respondeu bem. H tipos de maior capacidade medicinal? H algum tipo que mais txico e a que ponto? Tudo matria virgem; espera estudo.Um lembrete: famlia das liliceas pertence o alho e a cebola usados todos os dias em nossa cozinha.- Por que tomar o medicamento antes das refeies?- Antes das refeies, as pepsinas, enzimas do suco gstrico, capazes de hidrolisar protenas, cuja funo ajudar na digesto dos alimentos, esto aflitas para entrar no exerccio de sua funo. Com o estmago vazio, encontram todas as vias desobstrudas, facilitando seu funcionamento e possibilitando o transporte do medicamento at os pontos mais extremos do organismo. Fundamental, pois, que se tome o remdio antes das refeies, momento em que as pepsinas esto vidas para entrar em campo e trabalhar para o conjunto. Se voc, ao contrrio, tomasse o medicamento aps a refeio, entende-se que as pepsinas esto esfalfadas pelo trabalho todo que tiveram com a refeio e que, nesta altura, esto pedindo trguas ou merecido descanso. Tomar o remdio depois das refeies seria pr em risco sua eficincia.54 - 55- Por que Irm Maria Zatta e outros autores aconselham colher as folhas de babosa de manh, antes de o sol nascer,, ou tarde, depois do sol posto?- Porque, sem a presena do sol, no se fazem presentes os raios ultravioleta e infravermelho, prejudiciais s plantas quando usadas ou expostas em suas propriedades medicinais. Instruo sbia esta da religiosa, medida prudente que se deveria observar em relao s demais plantas e ervas medicinais, quando colhidas para tal finalidade! Especificamente, o motivo de se evitar a luz ou claridade que, na babosa, encontra-se uma substncia que reage ao cncer e que, ao entrar em contato com a luz solar ou mesmo com a luz artificial, prejudica seu efeito ou o princpio ativo que a planta possui contra tal doena.- Deve-se evitar de colher as folhas de babosa logo aps a chuva?- Sim. A chuva, dada a grande adiposidade da planta, penetra nas folhas. E gua em quantidade no interessa na preparao do remdio. gua, a planta j oferece em mais de 95%. Colher as folhas uma semana depois da ltima chuva j seria o suficiente. Se ocorrem chuvas freqentes, prepare a metade ou a tera parte da receita. Terminada esta parte, prepare outra poro. Desta maneira, ter um preparado sempre fresco.Idnticos cuidados se deveriam tomar, a fortiori, em relao a folhas expostas poluio, como as que esto plantadas beira de rodovias muito movimentadas, esgo-tos, salas onde se fuma. As folhas da babosa absorvem os elementos txicos existentes a seu redor, dada a sua natural porosidade, o que as tornam absolutamente contra-indicadas na confeco do medicamento. gua, txicos, evitem-se! Escolham-se, enquanto possvel, folhas livres de tais inconvenientes.- Que idade deveria ter um p de babosa para considerar-se na idade ideal para fornecer folhas maduras?- A planta obtm sua maturidade plena a partir dos cinco anos. Em caso de necessidade, claro que se pode lanar mo de folhas de plantas mais jovens. 0 ideal mesmo sempre o de se conseguir, na medida do possvel, confeccionar medicamento que corresponda 100%; porm, casohaver em que a gente s se pode contentar com 95%. busquemos, enquanto possvel, sempre o mais perfeito ou aproximarmo-nos dele.- A pessoa acometida de cncer, tomando o remdio, segundo a frmula dos trs elementos, como ficou explicado, sempre se livra do mal?- Quando algum que, segundo o diagnstico mdico, est com cncer, seguiu o tratamento com este remdio, trs hipteses podem ocorrer, a saber:1) Cura total do indivduo, no importa o tipo de cncer nem o estado em que se encontra a pessoa, podendo 56 -57tratar-se at de doente j em fase terminal. Temos muitos fatos que garantem a verdade de tal afirmao, embora possa parecer algo extraordinrio ou milagroso. Quando voc compreender todo o potencial existente na babosa, concluir que no se trata de milagre no sentido estrito, mas algo que se encontra em nossa natureza, criada por Deus. Abrir-se- captulo inteiro sobre este assunto. Aguarde...2) Constata-se, pelos exames mdicos, que houve o bloqueio do mal, isto , a doena no se alastrou. Progredir seria o normal, no fosse o tratamento. Normalmente, ocorrendo esta hiptese, os valores, se confrontados com os exames anteriores, permanecem estveis, tendo diminudo ou aumentado de maneira insignificante. Repito: sem este tratamento, o mal deveria ter-se alastrado de forma perceptvel.3) O tratamento no surtiu nenhum efeito, antes, registra-se que o mal se alastrou, segundo a anlise dos exames, como se nada tivesse efetuado.- No poderia aprofundar um pouco mais o fenmeno das trs hipteses? Que atitudes caberiam, especialmente em relao s duas ltimas, ou seja, quando no se alcanou o objetivo ltimo, a saber, acura do paciente, fato que ocorre sob a primeira hiptese?- Boa colocao! A profilaxia a seguir oportuniza respostas. Vamos ao comentrio que cada uma das hipteses merece:1) Se voc ou seu paciente se encontra sob esta hiptese, timo. Parabns! O remdio surtiu o efeito desejado. Voc est curado. Querendo eventualmente preparar um segundo frasco, como preventivo, para garantir e confirmar a cura, mal no far. Deixe passar alguns meses e repita a dose, sem medo de ser feliz. Repetir o tratamento, dentro de um ano, prudente indicao.2) Voc obteve excelente resultado. Voc est no caminho certo; bastar perseverar. Digamos, em termos matemticos, voc conseguiu, ao menos, 50% do resultado em mira. Com mais um empurro, ou seja, com mais uma rodada, voc atingir a sonhada meta, a cura total. Porm, dever repetir a dose, o que no bicho-de-sete-cabeas. Repetir a dose fundamental. E repeti-Ia tantas vezes quantas forem necessrias, para obter a cura definitiva. Friso para que no cometa a imprudncia de parar no meio do caminho; se o fizer, causar a perda de todo o progresso anterior. que o cncer, que parecia entrar em colapso, redobrar as foras para se recompor e atacar com maior violncia. Se voc no repetir o tratamento, no espereNota: temos tido experincia com as trs hipteses. 58 - 59melhora ou cura; e no se tratar ser fatal. Mal comparando, o cncer como o enfermo. Durante sua enfermidade, no experimenta disposio para coisa alguma. Na convalescena, porm, superado o mal, volta o apetite para repor o que perdera. Imagine com que voracidade devorar o organismo, operao que fora obrigado a abandonar por efeito do remdio! Agora tirar o atraso! Em dois toques, o parasita ter sugado seu patro. Exemplo tpico deste caso foi o de Irm Margherita, com cncer de mama. Ingerido o contedo de um frasco, no Hospital Italiano de Haifa (Israel), sentindo-se em perfeitas condies, reassumiu suas atividades, dispensando exames e qualquer acompanhamento mdico. No se completou um ano e a freira era defunta. Sua ficha mdica no pode ser mais ilustrativa: informa que bloquear o progresso do mal excelente, mas no basta. Essencial repetir a dose e acompanhar-se de exames mdicos srios.3) Voc no obteve resultado positivo algum com o tratamento feito. Porm, no h motivo para desespero. Voc sabe que convive com a fera. preciso domin-la. E voc vai conseguir, claro. Voc est com o queijo e a faca na mo, isto , com as armas a seu alcance: use-as, sem medo e com confiana. Alis, esta sua nica chance, mas chance concreta, real. Parta para mais um frasco. Mesmo que seu caso parea grave, gravssimo at, em fase terminal, quem pode garantir que no ter eficcia? No se deixe levar nem se impressione com o que dizem os outros. Enquanto h vida, h esperana, portanto, vale a pena combater para salvar sua vida, o dom mais precioso que voc possui. Terminado o contedo do ltimo frasco, deixe passar trs, cinco dias, uma semana e retome o tratamento. Se for preciso repetir a dose duas, trs, quatro vezes, faa-o. Persevere. Teime em livrar-se do mal. Voc conseguir. No se entregue doena; voc mais forte do que a fera. Sua fora pessoal, sua vontade de viver dispem de poderoso aliado, que este medicamento.Se posso dar um conselho e acentuar a importncia, penso que nas duas ltimas hipteses, depois de consumir trs a quatro frascos, sem alcanar o objetivo desejado - a cura -, apele para o remdio em dose dupla, isto , em vez de tornar uma colher das de sopa de manh, ao meio-dia e de noite, tomar duas colheres de cada vez. Faa isto at curar. Alis, atrs deste conselho encontram-se pessoas de larga experincia, que me do respaldo...- Sei que estou com cncer porque os exames mdicos me garantem e meu mdico o diagnosticou. Fiz o tratamento com a babosa. Sinto-me muito melhor, bem mesmo. Como poderia ter certeza se fiquei curado de todo ou no?- Simples. Basta submeter-se novamente a exames mdicos. Assim como deu positivo pelos exames anteriores,60 - 61com nova bateria de exames e fazendo um paralelo entre ambas as baterias, seu caso ficar esclarecido, e voc ter a tranqilidade de que precisa. Somente esta anlise dar resposta segura. A anlise sumamente importante, primeiro, para seu controle e segurana e, em segundo lugar, com os dados na mo, que procedimento cabe, a saber, preparar ou no um novo frasco!O ideal seria que a pessoa, antes de iniciar o tratamento com a babosa, conhecesse o diagnstico mdico: de fato, os exames indicam a presena de tumor maligno. Providencia-se o tratamento com a babosa. E terminado o contedo do frasco, seguem-se novos exames, bem rigorosos. Os exames realizados agora, comparem-se com os anteriores. Feito isso, voc cair sob uma das trs hipteses j expostas acima. Ora, diante delas, voc sabe as providncias cabveis. No perca a calma, nem mesmo se o seu caso coincida com a hiptese 3. Se for, voc est informado. No caso da hiptese 2 e da hiptese 3, deve-se providenciar um prximo frasco. E persevere, pois voc vai conseguir o objetivo, garanto.- Graas a Deus, gozo de boa sade e penso no ser portador de cncer. Gostaria, porm, dada a incidncia desta doena em nossos dias, de prevenir-me contra ela. Como devo agir? 0 que devo fazer?- Prepare o remdio com os mesmos ingredientes e tome-o na mesma dosagem como se fosse portador decncer. Como, felizmente, sabe que no existe tal doena aninhada em voc, no precisar repetir a dose que umdoente de cncer deve fazer, caso o mal continuar e, conseqentemente, no se tenha realizado a ambicionada cura.Realizando o tratamento uma vez por ano, ser a garantia que o cncer ficar afastado de voc. 0 tratamento, tinia vez por ano, no mnimo, garantir-lhe- um organismo sadio, um sangue puro. E cncer no "pega" em tais condies, pode crer. Pessoalmente, preparo minha dose tinias quatro vezes ao ano, alternando-as entrada ou sada das estaes.- Mas, afinal, o que cncer?- O cncer uma doena que sempre existiu, embora, em nosso tempo, se constate uma incidncia maior, alarmante at, quase que fazendo parte da vida de rotina do Homem moderno. um crescimento desordenado das clulas. Enquanto as clulas sadias e cancerosas convivem pacificamente, no h problema. As dificuldades aparecem quando o embate entre as clulas sadias e doentes torna-se desproporcional. Voc tem cncer.A doena destri as clulas do organismo, deteriorando-o inexoravelmente, se no se tomarem providncias em tempo, devido a impurezas depositadas nele. As clulas txicas, ou por falta de alguma substncia ou por sobrecarga de outras, tambm doentes, entram em colapso62 - 63e em conflito com as sadias. Com o tempo, esta luta insana vai cansando o organismo, dada a desproporo demasiada entre elas, com domnio das clulas doentes. No incio, pode no haver o alerta da dor, mas, lentamente, forma-se o tumor, que segrega txicos, atacando desproporcionalmente as clulas sadias, at o organismo no conseguir mais sustentar o duro embate: voc, fatalmente, portador de cncer, mal que pode apresentar-se em inmeras variaes e em todas as partes do corpo, interna ou externamente.O cncer a manifestao da incrvel inteligncia, capacidade de adaptao e defesa do organismo. Poderamos comparar a manifestao do cncer, no organismo, faxina que se processa no ambiente duma casa ou sala. Realizada a varreo, recolhe-se o lixo, isto , aquilo que a gente no utiliza e at estorva ou suja. joga-se a coleta em local determinado, a fim de no poluir ou estorvar. O organismo se livra do que sobra no seu interior e, num grande esforo, tenta livrar-se daquilo que o prejudica. quando explode ou se manifesta o tumor em local determinado no corpo. Assemelha-se, tambm, ao vulco. O calor, nas entranhas da terra, um dia irrompe, j que no h como conter-lhe a violncia, em conseqncia do alto grau de temperatura. E explode. O organismo, num sbio processo, recolhe as toxinas e as dejeta num determinado rgo, como se fizesse uma tentativa de salvar o restante do todo; sacrifica uma parte para salvar o todo.A medicina ortodoxa, no mbito das doenas degenerativas (AIDS, cncer, escleroses, distrofias, etc), continua a propor e impor, como terapia, interveno violenta (operar = cortar), sempre que o mal aparece localizado. Tentadeter o tumor base de radioterapia, quimioterapia e similares, como se fosse provado que, extirpando o rgo afetado, acontecesse, como por encanto, a cura do paciente. Normalmente, porm, extirpado o foco, apenas se adia a caminhada inevitvel do paciente rumo morte, ou seja, no acontece a cura. Como no cura, o cncer invade outros rgos ou pontos do corpo, e o doente entra em metstase. O mal transmite-se pelo organismo atravs do sistema linftico e/ou sangneo. o fim iminente.Nossa frmula prope-se recuperar o organismo doente, limpando-o. Nossa frmula fortalece o sistema imunolgico, enfraquecido pelo correr dos anos, durante os quais foi golpeado por alguma forma de conflito, fsico, psquico ou espiritual. No captulo sobre as virtudes ou propriedades da babosa, veremos como ela sai em socorro do organismo enfraquecido. Operar ou apelar para a radioterapia ou quiomioterapia , no mximo, protelar a morte.- Quais seriam, ento, as causas do cncer?-1) 0 cncer apresenta causas fsicas. O homem vive em ambiente cada vez mais poludo. A poluio manifesta-se na qualidade cada vez pior dos alimentos, da bebida, do ar. Podemos citar Tchernobyl, as exploses atmicas, o6465buraco na camada de oznio, herbicidas, inseticidas, conservantes, carros poluentes, etc.2) 0 cncer causado por poluio psquica. Grandes choques emocionais, por exemplo, o seqestro ou a morte do filho nico, a falta de sentido na vida, a infidelidade do consorte para a parte fiel, a separao dos pais para o filho adolescente, a perda de amigo ntimo, o fracasso em projeto de vida ou negcios, excesso de trabalho, preocupaes constantes, a perda de um grande amor, a sucesso defracassos, etc.3) O cncer pode causar-se por poluio espiritual, escrpulo. Afirma-se, levianamente: "um pecado a mais, um pecado a menos, no tem importncia"! Tem! Como pode manter-se de conscincia tranqila, por exemplo, a pessoa que provoca aborto ou pode ficar sem tara, impune, quem matou o seu filho? O dio, a inveja, a raiva, a sede de vingana corroem o ser humano. Evite tais sentimentos, altamente danosos pessoa que o alimenta. Cultive sentimentos positivos. So benficos a voc e s pessoas que o(a) rodeiam.Aprendemos que o corpo humano constitui-se de alma e corpo (Conclio de Trento); hoje acrescentar-se-ia, com sentido, um terceiro elemento, a saber, o esprito. So trs elementos, interligados e interpenetrados, perfeitamente distintos, vindo a constituir-se num nico ser (assim como Pai, Filho e Esprito Santo, trs pessoas distintas, constituem um nico Deus).Sabemos que, se um elemento entra em conflito ou sofre danos, os demais se prejudicam, como tambm, ao contrrio, o benefcio de um aproveita ao todo. Os trs esto interligados. porque o homem est poludo ou fsica oupsquica ou espiritualmente que adoece. Para cur-lo, ser preciso recuperar o sistema imunolgico debilitado e que ameaa desmoronar. Ora, a nossa frmula se prope a realizar esta recuperao, verdadeira faanha. Nossa receita opera uma faxina, espremendo a esponja que absorveu tantas toxinas e procura-lhes uma vlvula de escape; sem cortar rgos, mas pelas vias naturais de escoamento, realiza a operao-limpeza em todo o organismo.- Que sintomas apresenta o portador de cncer? Ou, pode-se prever este tipo de doena?- Passamos a palavra a um profissional qualificado, o Dr. Mrio Henrique Osanai, mdico oncologista e cirurgio oncolgico do Hospital Santa Rita, do Complexo Hospitalar da Santa Casa, de Porto Alegre: "Existem alteraes que no significam necessariamente a presena de um cncer. Deve, no entanto, haver uma investigao criteriosa por um profissional qualificado, no sentido de elucidar a causa da ocorrncia destas alteraes. As principais so: feridas que no cicatrizam, nguas em qualquer parte do corpo, caroos, ndulos ou endurecimentos, com mudana de cor, tamanho, sangramento, coceira ou dor em algum sinal, pinta, ferida ou verruga, dentes amolecidos ou fraturados,66 - 67dificuldade para urinar ou engolir, emagrecimento sem causa aparente, sangramento pela boca, nariz, vagina (aps relaes sexuais ou aps a menopausa), sangue na urina, fezes ou escarro, alterao de voz (rouquido permanente)". Confira: "Viva melhor", in: Zero Hora, de 11.01.96.Diante de tais sintomas, consulte o mdico de sua confiana. E um frasco de babosa, como preventivo, por ordem na casa. No jornal Zero Hora de 02.08.97 o mesmo Dr. Mrio Henrique Osanai responde seguinte pergunta:- Quais as principais formas de preveno do cncer?- A preveno do cncer uma importante tarefa do cotidiano do mdico, j que estar combatendo, simultaneamente, dezenas de outras patologias e diminuindo a mortalidade. O Ministrio da Sade estabeleceu algumas medidas para os casos de maior incidncia no Brasil.Pele: proteo contra a exposio aos raios solares, especialmente das 10h s 14h. Pessoas que se expem ao sol devem usar chapus e roupas adequadas, alm de protetores solares. O auto-exame da pele em busca de manchas que surgem ou que se modificam tambm uma ao recomendvel.Calo uterino: toda mulher com vida sexual ativa deve submeter-se a exame preventivo peridico, dos 20 aos 60 anos de idade.Pulmo: combate ao tabagismo.Boca: higiene adequada, consulta odontolgica, combate ao etilismo e ao tabagismo, dieta rica em vegetais e frutas.Estmago e intestino: dieta pobre em alimentos defumados e conservados e rica em alimentos frescos ou congelados, fibras, vegetais e frutas, combate sistemtico priso de ventre, controle mdico peridico de quem se Inclui dentro do grupo de risco (gastrectomizados, portadores de gastrite crnica atrfica, plipos vilosos, metaplasia intestinal e anemia perniciosa).- Que tipos de cncer pode curar o remdio aqui receitado?- Como nosso preparado opera total faxina no organismo, fica mais fcil compreender que tal tratamento pode curar realmente todo e qualquer tipo de cncer. Poder parecer que esteja arrotando vantagem, mas no . Se lhe parecer impossvel, tente raciocinar comigo. Se o cncer causado por mil e um tipos de impurezas que injetamos em nosso organismo, evidente que a limpeza que se providencia realizar nele, tomando o remdio, garantir sangue68 - 69novo, reforar o sistema imunitrio que desmoronava a olhos vistos e restaurar, automaticamente, sua sade.Temos notcias de curas efetuadas nas mais diversas partes do mundo, nos cinco continentes, com pacientes de cncer localizado: 1) crebro; 2) cerebelo; 3) pulmo; 4) fgado; 5) prstata; 6) tero; 7) ovrios; 8) trompas; 9) mamas; 10) garganta; 11) coluna; 12) ossos; 13) pele; 14) intestinos; 15) reto; 16) bexiga; 17) sistema linftico; 18) sistema sangneo (leucemia); 19) rins; 20) testculos, etc.Poderamos fornecer nome, endereo e telefone de pessoas curadas pela nossa frmula simples, barata, ingnua. No o fazemos por questes ticas. H pessoas que no aceitam o fato de terem padecido de cncer. H gente que at evita a palavra "cncer", substituindo-a por "doena feia", porque ela, fatalmente, leva sua vtima morte. Respeita-se tal susceptibilidade.- Na sua opinio, o cncer se transmite? Ou, dito com outras palavras, mais populares, a gente pode "pegar" esta doena?- Dividem-se as opinies dos estudiosos. Parece que fica, at chegarem dados mais esclarecedores, uma questo aberta, cientificamente.A discusso no interessa, a no ser para satisfazer a curiosidade. Mas aqui vai nossa explicao, opinio que, a nosso ver, parece lgica. Optamos pelo ponto de vista que cncer no se transmite. Quais as razes que nos fazem pender para seguir tal opinio? Basta raciocinar um pouco. Mantendo sangue e organismo, em geral, em boas condies, no pode haver transmisso de doena. Evidente que nossos vcios alimentares, os abusos, podem predispor para o cncer, j que existe a tendncia de o filho imitar os pais, tanto nas virtudes como nos defeitos. Havendo, porm, a purificao regular do organismo, como o cncer ou outra doena qualquer poderia se aninhar num organismo sadio? O segredo, portanto, manter o organismo limpo.No se preocupe quando visitar pessoa doente de cncer. Voc no "pega" a doena. Se cncer contagiasse, nenhum mdico, enfermeiro e funcionrio que atua em Hospital de Cncer estaria livre de contrair a terrvel doena. Pode crer, cncer no se transmite, muito menos, num organismo sadio...- Se uma pessoa cancerosa estiver se tratando ou com radioterapia ou quimioterapia ou tratamentos similares ou pretende submeter-se a alguma interveno ou estiver ingerindo remdios indicados por seu mdico, h inconveniente em tomar este preparado de babosa, mel e bebida destilada?- Seja qual for o tratamento convencional a que a pessoa estiver se submetendo, seja qual for o remdio,70 71receitado por seu mdico, que estiver usando, absolutamente nada impede de, tambm, tomar o presente preparado. Pelo contrrio. Testemunham-no pacientes que, tomando uma dose de babosa antes de submeterem-se quimioterapia, suportaram melhor seus desagradveis efeitos, tais como perda de cabelos (e at dos dentes, s vezes), febres, vmitos, diarria, enjo, tonturas e inapetncia. Houve pessoas que nem sequer perderam os cabelos. Outras pessoas experimentaram apenas algum ligeiro enjo, por poucas horas, no tendo registrado febre, por exemplo. Outras dispensaram cortisona e morfina, depois de uma semana de tratamento com babosa.Se a pessoa estiver tomando receitas homeopticas, no precisa suspend-las, antes, continue com elas; ajunte a elas tambm a babosa.Por uma questo de coerncia pessoal e de respeito para com a opinio alheia, muitas vezes, de boa f, por parte do paciente, jamais aconselhamos a qualquer doente a que largue ou abandone o tratamento convencional em troca de nosso mtodo. Temos em mxima estima a liberdade do ser humano, seu maior dom; use-a como lhe aprouver, segundo sua conscincia, para seu prprio bem, inclusive, o da sade. Alis, conscientize-se de que voc o nico responsvel pela sua sade.Vale repetir que o tratamento aqui proposto simples, natural, barato. Qualquer pessoa pode aplic-lo. E pode ter resolvido seu problema. Se der certo, a pessoa retoma sua vida normal, completamente curada, sem mutilaes, mes-mo que tenha sido portadora da doena em fase terminal. Os exames mdicos do a garantia da cura perfeita.Que a cincia, a medicina, com suas imensas possibilidades, com laboratrios sua disposio, abra suas portas para experincias honestas, a fim de que a humanidade seja informada e possa ver solucionado o grave problema do cncer. Ou a cincia no quer ver resolvido o problema? Ou convm que a soluo se mantenha ciosamente encoberta, porque h interesses maiores a serem salvaguardados?! Mas, se for assim, ento trata-se de uma mfia. E se mfia, preciso desmascar-la, livrando os homens de sua sanha diablica... No estamos protagonizando desafios. Pelo contrrio. Propomos, isto sim, a unio das foras todas, no sentido de resolver o problema de vez. No ser tarefa exclusiva da medicina. Ela dever auxiliar-se de outras cincias, isto , aproveitar-se da colaborao de todas as disciplinas relacionadas a este mal, a fim de ir ao encontro do ser humano na complexidade do seu todo. Qualquer contribuio, por mais simples que possa parecer, deve somar, quando se trata do bem-estar da pessoa humana no seu todo.- Houve casos, na sua experincia, de pessoas cancerosas terem morrido de cncer, apesar de terem seguido o tratamento proposto no livrinho? Ou, como uma pessoa cancerosa, tendo seguido o trata-72 - 73mento aqui proposto, que se promulga como eficiente, pode vir a morrer vtima desta doena?- Sim. Pode acontecer, como de fato aconteceu, que pessoa, submetida ao nosso tratamento, viesse a falecer e, precisamente, de cncer. Podemos arrolar algumas explicaes plausveis: 1) No usou bem dos ingredientes, empregando, por exemplo, mel artificial, comprado no boteco da esquina como legtimo. 2) No soube escolher bem a planta. 3) Empregou folhas velhas demais, j amareladas, quase secas. 4) Empregou folhas novas demais. 5) No tomou o preparado na dosagem indicada. 6) Terminado o contedo do primeiro frasco, regularmente, no ocorrendo a cura e caindo sob a hiptese 2 ou 3, no se processando a cura completa, suspendeu o tratamento com um segundo frasco nem submetendo-se a exames. 7) Interrompeu o tratamento aps alguns dias, no confiando mais nele, e se deixou levar pela convico de que era um xarope como tantos outros e que no levaria a coisa alguma. 8) Deixou o frasco na prateleira criando p. 9) Tomou s quando se lembrou, esquecendo muitas vezes de tomar. 10) Alguma causa de natureza desconhecida.- Por que remover os espinhos de cima das folhas da babosa antes de tritura-las no liquidificados como mel e a bebida destilada?- Poderia acontecer que o liquidificados no moesse perfeitamente todos os espinhos. Sobrando algum, poderia, com ele, ao ingerir o remdio, ferir a boca, a garganta ou o estmago do paciente. Cortam-se os espinhos apenas para evitar acidente de tal natureza. Nada mais. Alis, se encontrasse uma mquina mais potente que o liquidificador, no teria dvida em moer junto tambm os espinhos, j que tambm neles existem propriedades medicinais.Por falar em espinhos, remova-os de leve; no precisa entrar fundo na parte carnuda da folha. Basta raspa-los oucorta-los ligeiramente, correndo a faca afiada de alto a baixo da folha, num zs! E pronto.- Seria verdadeiramente este preparado de mel, babosa e bebida destilada o responsvel nico e direto pela cura do cncer e de outras doenas? No entraria o poder da orao, da f? De dons pessoais de quem prepara o medicamento?- Acredito que a f e a orao, por si, podem curar qualquer doena, uma vez que Jesus disse que a f do tamanho da semente de mostarda, a menor das hortalias, pode transportar ou deslocar montanhas. Evidente que aqui no queremos sequer insinuar que a orao, de qualquer espcie e realizada por pessoa de toda e qualquer religio, no tenha valor. Tem! E muito. muito vlida a orao feita com f. Porm, os ingredientes acima citados, buscados na me natureza, criada por Deus, dispem em si de elementos medicinais que efetuam o "milagre" em 74 - 75favor de quem a eles recorrer! Se o tratamento vier acompanhado da orao e da vontade ou disposio do paciente em querer curar-se, psicologicamente, ajuda e muito. 0 contrrio tambm verdadeiro. E no apenas no caso do tratamento de cncer. Em qualquer doena, a colaborao e a ajuda do paciente representa uma mo na roda na caminhada rumo cura... Vir dia em que ficar provado, por testes realizados em laboratrios, que esta poo que realiza o "milagre" e no se atribuir o "milagre" a alguma bno ou fora positiva de quem prepara o remdio. Nem a rezas ou bruxarias, como fazem os curandeiros. Nem orao. Nem gua benta. Nem a Ftima. Nem a Lourdes. Nem a Aparecida. Nem a Guadalupe. Nem...E para no ficar em muitas palavras, o leitor tenha a pacincia de seguir calmamente o que se tornou de conhecimento pblico sobre as propriedades medicinais desta maravilha da natureza que a babosa. Ser matria de captulo especial. Se interessar, o leitor toma conhecimento; caso contrrio, salta a matria. Ser matria para satisfazer a curiosidade.- Por que limpar as folhas antes de preparar o remdio?- A planta, exposta ao tempo, acumula p e outras sujeirinhas. Remove-se esta sujeira, limpando-se a superfcie das folhas, com pano seco ou mido, ou esponja.Evite lav-las, uma vez que gua no interessa na preparao de medicamento. Evite infiltrao de gua. Quanto menos gua nas folhas, melhor. j foi dito: aconselha-se colher a babosa, para uso medicinal, uma semana aps a ltima chuva. Da o conselho de remover o p, possivelmente, usando pano seco ou mido ou esponja, em vez de lavar com gua.- Podem ser observados efeitos estranhos ou mesmo algum desconforto no organismo da pessoa que est fazendo ou fez o tratamento da babosa?- Se havia algo que se constitua em problema no organismo, de uma ou de outra forma, o corpo estranho dever ser expelido, A natureza muito sbia. Pode reagir da maneira mais surpreendente e inimaginvel. Temos tido informaes de pessoas que tomaram o medicamento e apresentaram reaes, como:1) Na pele, via poros: a) coceira, prurido por todo o corpo, b) erupes pelo corpo, tipo sarampo, c) bolhas d'gua, at mesmo na palma da mo ou na planta do p, d) furnculos, abcessos, tumores.1.1) Via fezes: a) fezes mais ftidas do que o normal, b) gases mais ftidos, c) desarranjo, diarria.1.2) Via urina: a) urinar com maior freqncia, b) urina mais escura, puxando notavelmente para o marrom,7677c) urina tirante a sangue batido, misturado com gua, como se fossem adicionadas algumas gotas de vinho tintoem copo d'gua cristalina.2) Outros fenmenos: a) vmitos, b) vomitar, de vez, num golpe, como que um saco plstico, cheio de pus, sangue ptrido.3) Abertura de trs orifcios debaixo do queixo em portador de cncer na garganta, dos quais escoou grandequantidade de matria ptrida.4) Perda de pus pelos dedos das mos ou dos ps ou do dedo do p apenas, cicatrizando em seguida, por si, sem auxlio de curativos.5) Dores generalizadas, sobretudo no ventre, s vezes, nem sempre localizveis.6) No se observou mudana ou reao nenhuma.Gostaria de frisar que tais indisposies ou desconforto, porm, duram um, dois, trs, no mximo, quatro dias, sobrevindo sempre uma sensao de bem-estar, seguida de boa disposio para tudo, tipo convalescena. Importante a atitude diante do fenmeno descrito: no suspender o tratamento. Convena-se que est no caminho certo, isto ; as toxinas encontraram sua natural vlvula de escape ou excreo, isto , saram. Voc encontrou o caminho da cura. Agora s perseverar, continuar. Suspender o tratamento seria deitar tudo a perder. Sobretudo, em se tratando de cncer, sabe a orientao cabvel, j exaustivamente exposta em pginas anteriores.- Seria possvel enumerar efeitos positivos durante o tratamento ou em decorrncia dele? - No falemos dos casos de cura de cncer, porque tal assunto parece ter sido desenvolvido a contento. Detenhamo-nos em curas efetuadas em pessoas que se aproveitaram do remdio, usando-o como preventivo, j que no se julgavam portadores de cncer. Frise-se que a composio dos elementos e sua quantidade obedeceram receita comum, j nossa conhecida, como se fosse aplicada a pessoa cancerosa; idem, quanto posologia. O tratamento curou ou resolveu problemas relacionados com: 1) azia; 2) gastrite; 3) lcera; 4) olhos remelentos; 5) assaduras; 6) calos; 7) furnculos na pele; 8) feridinhas no couro cabeludo; 9) caspa; 10) reumatismo; 11) artrite; 12) plipos nos intestinos; 13) plipos no tero; 14) estmulo ao apetite; 15) cabelos mais finos e sedosos; 16) regula a menstruao em pessoa que a tivera desregulada desde a adolescncia; 17) resolveu problema de quem sofria de suor noturno, inverno e vero; 18) maior desempenho sexual, em pessoa de sexo masculino, na idade de 40 anos; 19) proporcionou mais ar ou flego a pessoa asmtica; 20) curou paralisia; 21) curou surdez; 22) regulou os intestinos, resolvendo problema de priso-de-ventre; 23) elimi-78 - 79nou fungos; 24) normalizou colesterol; 25) regulou a presso; 26) curou pessoa com mal de Parkinson; 27) resolveu problema de calvcie; 28) curou sinusite; 29) curou lpus; 30) curou herpes situado nos rebordos labiais ou na glande ou na vulva; 31) curou psorase; 32) curou epilepsia; 33) curou p-de-atleta; 34) regenerou unha atrofiada, unha que no passava de leve cartilagem. Reforou as unhas; 35) dispensou cirurgia de prstata em homem que a antevia iminente; 36) evitou operao de bexiga, tomada de cncer; 37) livrou de espinhas renitentes (acne); 38) acabou com catarro de longa poca, proporcionando expectorao livre; 39) solucionou problema de m digesto; 40) corrigiu mau hlito; 41) curou lceras varicosas; 42) curou lceras na retina; 43) depois de consumir quatro frascos, curou toxoplasmose (vrus do gato) no olho; 44) restaurou o olfato de pessoa que o perdera h anos.- A babosa sozinha, simplesmente aplicada como planta, cura o qu?- Frise-se que todas as curas abaixo citadas foram comprovadas por experincia: 1) fungos; 2) p-de-atleta; 3) calos (em 24 horas) sem dor; 4) fstula na gengiva, em forma de canal estreito e profundo; 5) mijaco; 6) abcessos; 7) combate caspa, revigora o couro cabeludo: tnico capilar; 8) picada de insetos (mosquito, abelha, vespa, aranha, etc.); 9) queimaduras de fogo e outros acidentesdomsticos; 10) queimaduras de raios X; 11) pequenos cortes em acidentes domsticos (alto poder cicatrizante); 12) antittano; 13) eczemas; 14) erisipelas; 15) oftalmia (calor nos olhos); 16) aplicado como supositrio, curou hemorridas; 17) dissolvido em gua, serve para congesto do fgado; 18) purifica o ar duma sala poluda pelas toxinas do cigarro; 19) responde bem em casos de anemia; 20) priso-de-ventre: regula o intestino; 21) reumatismo; 22) cicatriza lceras na retina ou qualquer ferida no globo ocular; 23) elimina verruga; 24) eficaz no combate acne; 25) eficiente no combate aos vermes; 26) dissolvido em gua tem curado azia, gastrite, lceras ppticas; 27) cura feridas de decbito; 28) absorve quisto cebceo.Todas as experincias ou na maioria dos casos citados acima exigem a aplicao tpica da babosa, i., no local onde se verifica o problema. Ou usa-se a parte interna da folha, no seu contedo gelatinoso, ou tritura-se a folha, coando ou filtrando o farelo da casca e dos espinhos modos, e se aplica, ou com seringa ou conta-gotas ou embebendo o suco em algodo ou gaze, no local onde se apresenta o problema.Se o leitor achar que tudo quanto est sendo narrado, como resposta s duas ltimas perguntas, demais, e achar que deve haver exagero, tenha a pacincia agora de acompanhar a lista de males que foram curados nos Estados Unidos da Amrica, elencados na p. 40 a 41 de A cura silenciosa (um estudo moderno do Aloe vera), de Bill C. Coais, R. Ph. com Robert Ahola: "em seus estudos e nas80 - 81esmeradas crnicas sobre Aloe vera, o autor Carol Miller Kent fez uma extensa lista de todas as doenas que o Aloe vera tem curado. Eis a lista: um amplo espectro de doenas da pele, incluindo queimaduras trmicas, qumicas e de frico; escaldaduras; queimaduras solares e por raio X; lceras; pstulas; exantemas; coceiras; abrases; picadas de vespas, abelhas, mosquitos; plantas venenosas; reaes alrgicas; erupes e assaduras de pele das crianas; pele e lbios com rachaduras; caspa; eczema; dermatites; impertigo; ceborria; psorase; urticria; feridas no corpo; calor de corpo; cncer de pele; herpes zoster; rachaduras no seio de mes lactantes; unhas encravadas; acne; manchas marrons ou brancas na pele (manchas de fgado ou cloasma, manchas congnitas); fibromas pedunculados; cortes; contuses; laceraes; leses secas ou midas; lceras crnicas; abcessos; herpes simples (oral e dos lbios); irritaes da boca e da garganta; ferimentos de dentadura; gengivites; amigdalite; infeces estafiloccicas; conjuntivites; terol; lceras de crnea; cataratas; perfurao infectada do ouvido; p-de-atleta; tinha e outros fungos; prurido anal e da vulva; infeces vaginais; feridas venreas; cibras musculares; entorses; esquimose; tumores; bursites; tendinites; alopecia (perda de cabelo). Usado internamente, diz-se que o Aloe vera alivia a dor de cabea, insnia, falta de ar, desordens estomacais, indigesto, azia, gastrite, lcera pptica e duodenal, colite, hemorridas, infeces urinrias, prostatite, fstulas e cistos inflamados, diabete, hipertenso, reumatismo e artrite, oxirios e outros parasitas, corrige a infertilidade causada pela amenorria e reverte qualquer desequilbrio causado ou amplificado pelo excesso de ingesto de cidos e acares.Mesmo um rpido exame da lista nos capacita a incluir algumas doenas como lceras ventriculares, diverticulite, sedimentos pulmonares, sinusite, monilase, tricoma, escleroderma, infeco por proteus, piorria,