Cantando Canto Gregoriano (retirado da internet)

7/30/2019 Cantando Canto Gregoriano (retirado da internet)

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CANTANDO CANTO GREGORIANO

Nota e Modo

Tutorial Bsico.


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Cantando Canto Gregoriano

O Canto Gregoriano uma orao cantada em unssono. Paracantar ns temos que controlar trs coisas: nota, ritmo e expresso.Para ajudar a controlar a nota, seria til ter uma maneira derepresentar as notas e, graficamente, os momentos que as cantamos(pitch events). Para esse efeito: digamos que a linha acima

representa uma nota. Se ns queremos cantar kyrieeleison nestetom, ns podemos indicar as slabas que queremos cantarcolocando marcas no linha abaixo delas.


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Para indicar qualquer uma melodia mais elaborada, precisamos deuma forma de indicar uma variedade de notas, e de uma formaprecisa. Podemos comear a fazer isso usando ambas as linhas e osespaos acima e abaixo delas. Para indicar uma nota abaixo docampo indicado pela linha, ns simplesmente desenhamos uma

marca abaixo da linha. Isso ainda bastante limitado, no ? E sequisermos que a nossa melodia caia abaixo da menor nota? Oumaior do que o espao acima da linha?


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A soluo, claro, adicionar mais linhas. A coleo de linhas chamada de partitura. Com uma partitura, ns podemos indicaruma maior variedade de notas. Infelizmente, h ainda umproblema. Os notas abaixo podem ser cantadas de diferentesmaneiras, dependendo de como ns pensamos do que so as suas

exatas diferenas relativas. Agora, a partitura e suas notas no nosmostram.


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Movendo as notas (marcas) em linhas diferentes, tambm no vairesolver o problema, porque seria apenas trocar um conjunto dediferenas para outras. Ento o que devemos fazer, especificar aexata diferena entre cada nota (marca) nica? Isto seria tedioso.Ns precisamos de uma maneira que seja mais eficiente. Para

encontr-la, vamos voltar e olhar para toda a variedade de notasusadas no canto gregoriano.


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Como este conjunto gerado uma questo interessante, mas poragora vamos especificar que a diferena de som entre cada notaser constante, e vamos chamar essa diferena de uma etapa

inteira . No entanto, vamos admitir algumas excees onde adiferena de som ser inferior a um tom (passo) inteiro, e vamoschamar essas diferenas de meio tons (indicado em vermelho).


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Esta gama de notas eseu posicionamentoparticular de todo esemitons correspondeexatamente

disposio das notasbrancas de um piano,como mostrado.


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Cantando Canto Gregoriano: Solfejo

Ao invs de letras, vamos dar nomes a essas notas. Os nomes nogrfico acima so chamados de solfejo; e tem sido usado como umpasso-sistema de nomes por muitos sculos. Observe que asmetade dos passos (tons) ocorre apenas entre dois locais: entre oMI e FA e entre SI e D.


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Cantando Canto Gregoriano: Solfejo

Se uma certa melodia tem apenas uma pequena distncia e varia dealto a baixo, seria deselegante tirar todas estas linhas. Tambmseria enfadonho escrever nomes de solfejo em cada nota nica, ouindicar onde tons inteiros e meio tons ocorrem em cada momento.O que podemos fazer para indicar o que precisamos, sem tantosproblemas?


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Cantando Canto Gregoriano: A clave de D

Resposta: selecionar somente as quatro linhas que precisamos paraabranger a gama de notas que a nossa msica exige, e (este o

golpe de gnio) indicam qual das linhas representa o D. Ao fazerisso, todos os nossos problemas esto resolvidos! Marcando Dimplica, eficazmente, quais so todas as outras notas, eexatamente onde o todo e os meios tons ocorrem. Essa marca (elase parece com um C) chamada de clave de D.


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E se a distncia entre a segunda e a terceira nota se parecer comum passo inteiro?Voltando nossa melodia original com D indicado na 4 linha,agora podemos cant-la com confiana. Sabemos que ele comeaem R, que a distncia entre a segunda e a terceira nota uma notae meio, e que a distncia entre a penltima e a ltima nota umtom inteiro. Cante-a. Soa bastante grave, no ? Mas e se no oque ns queremos? E se a distncia entre a segunda e a terceiranota supe-se ser um passo inteiro?


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Simples: mude a clave para baixo uma linha. Isso faz parte da linhade F, e se voc voltar para a ilustrao de todas as notas, vocnotar que a distncia entre a segunda e a terceira nota do F umtom inteiro. Alm disso, voc tambm vai ver que a distncia entrea penltima e a ltima nota acima, um tom e meio. Agora, a

nossa melodia soa bastante diferente, bastante festiva, talvez. Alocalizao dos meio tons evidentemente gera efeitos diferentes.


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Ns poderamos mudar a clave de D at a terceira linha,preservando, assim, quase o mesmo arranjo de tons e semitons,mas a clave de D na terceira linha no to comum como umaclave para indicar FA, mostrado acima. Por qu us-lo?Simplesmente uma questo de convenincia visual: cantos usando

a clave de F, muitas vezes ficam em torno de F, tanto acimacomo abaixo dela.


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Cantando Canto Gregoriano: Neumas

Agora vamos voltar para o negcio do canto gregoriano comoilustra as notas passo a estas linhas e espaos. No canto gregoriano,a sequncia de notas so indicadas com marcas chamadas deneumas. Mais de um neuma associado a uma dada slaba chamada de melisma. Como voc pode ver, neumas podem ter

diferentes formas. Essas formas tm nomes. Vamos aprender osnomes dos neumas bsicos, aqueles que afetam a ordem em queeles so cantados, e aqueles que afetam a maneira como nsexpressamos ou articulamos as suas notas.


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Cantando Canto Gregoriano: Punctum e Podatus

A nota quadrada ou em forma de diamante chamada depunctum.Observe que alguns punctums esto ligados entre si por uma linhavertical. Por exemplo, o terceiro neuma acima (chamado Podatus)combina duas notas, uma em cima da outra. A nota final (de baixo) sempre cantada primeiro.

Os pontos adjacentes a alguns neumas acima so marcas rtmicas e expressivas,no so notas. O mesmo vale para as pequenas linhas verticais abaixo de algunsneumas.


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Cantando Canto Gregoriano: Distropha, etc.

Punctums consecutivos na mesma altura (tom), colocados juntos,so chamados um bistropha (dois punctums) ou tristropha (trspunctums). O nmero de punctums indica durao: dois indicamo dobro da durao de um, trs indicam a durao trs vezes, etc.

Alguns estudiosos recomendam distintiva de cada pulso com umpequeno empurro de seu diafragma, algo chamado repercusso.Outros recomendam um crescendo ligeiro.


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Cantando Canto Gregoriano: Torculus e Clivis

Observe que h doispunctums paraa direita, que tambm so ligadospor linhas verticais (em vermelho),mas o punctums fundo socolocadas direita do punctumssuperior. Eles so podatus? No, o

primeiro um torculus, o segundoum clivis.No h nenhum problema emcantar: voc segue o costume decantar as notas da esquerda para adireita. Mostrando suaconectividade com uma linhasugere a sua ligao a um grupo deneumas, chamado de uma frase butthe bottom punctums are placed tothe right of the top punctums. :

Fraseado cuidadoso muitoimportante para fazer soar o

canto como uma parteintegrada da msica.


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Cantando Canto Gregoriano: o Porrectus

Um neuma que se parece com um Z delado chamado de porrectus. Ele composto de trs notas: voc deve cantara primeira nota superior esquerda, em

seguida a do canto inferior direito edepois a do canto superior direito.Oporrectus nos vos de pessoal inferiora uma distncia maior entre a segunda eterceira nota, mas cantado na mesmaordem: esquerda, abaixo, acima.


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Cantando Canto Gregoriano: Liquescentes

O neuma em vermelho igual a umpodatus o qual composto de duasnotas, mas observe que a nota mxima menor em tamanho. Isso chamado de

um neuma liquescente. A menor nota sempre cantada aps a maior, mesmo seela aparecer abaixo dela. Tambm cantada mais suavemente. s vezes, anota liquescente indica que voc devecantar a menor nota em um som de

consoantes, como o som n em Hosanna.


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Cantando Canto Gregoriano: o Quilisma

A linha (nota) dentada em vermelho chamada de quilisma e tambm denota umtom cantado. Neste exemplo, o Quilismaliga o punctum sua esquerda com oporrectus sua direita.

Os estudiosos do canto gregoriano tm interpretaes diferentessobre a forma como o quilisma deve ser cantado. Uma opiniocomum que ele deve ser tratado como tendo menor durao do que

a nota anterior, e que se move atravs dela de forma rpida e levepara a nota seguinte.


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Cantando Canto Gregoriano: o Custos

O que parece ser uma meia nota no fim de cada partitura(tetragrama) (acima, em vermelho) chamada de custos ou

guio. Ela no cantada. Em vez disso, seu objetivo indicar aprimeira nota da partitura seguinte. uma nota de sinalizao -uma cortesia para com os cantores.


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Cantando Canto Gregoriano: O sinal de bemol

A nota b oca acima (a segunda marca aps a clave de D) no uma nota em si, mas ela reduz o tempo de durao da nota seguinte metade do tempo. Isto chamado deflattening desta nota, e estesinal chamado de bemol. Isto se aplica para cada nota neste

espao e nesta frase. (Observe que este sinal volta mais tarde emeleison.)


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Agora voc pode ler este Kyrie, que um trecho da Missa VIII (DeAngelis) no Romanum Kyriale. Desde que D a segunda linhade cima, o canto comea em F. Tome cuidado para achatar o SIpor meio passo. Chamamos a TE arremesso achatada. Alm disso,

um ponto sobre o ritmo: os pontos acima indicam que os passospara a esquerda est para ser alongado um pouco. Isso confere umafrase como o sentimento de peas do canto e convida-nos aperceber a estrutura meldica e descanso.


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Cantando Canto Gregoriano: Modos

Na tradio do canto gregoriano, os tons so organizados em

quatro grupos baseados nos quatro tons chamados definais: elesso R, MI, F e SOL. Observe que em cada caso difere oposicionamento dos meios-tons. Tais diferenas do vantagensexpressivas a cada grupo de tons de um conjunto nico.


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Cantando Canto Gregoriano: I Modo

O I Modo baseado em R. Observe que o terceiro tom um meiotom acima do segundo tom. Observe, tambm, que o SI podemuitas vezes se tornam R (achatados), e que entre o stimo passo(D) e a final (R), h um passo inteiro. Este arranjo de inteiros e

semitons d o seu modo de som caracteristicamente graves.Esteja ciente de que cantar nesta e em outras modalidades podemconstituir-se em torno de um tom de recitar cinco degraus acima do final.(Modos III e IV so excees.)


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Cantando Canto Gregoriano: I Modo, descendente

O I Modo visto em ordem decrescente. Ele til para adquirir ohbito de cantar os modos tanto em ordem decrescente quanto emordem crescente, porque a tendncia da nossa voz ir no tom comoas cantamos. muito desejvel resistir a esta tendncia e

desenvolver preciso no tom correto. Uma maneira de fazer isso verificar a sua preciso no terceiro e stimo tons: tendem a cair.


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Cantando Canto Gregoriano: I Modo, exemplo

Senhor, perdoa o teu povo. No fiques irado conosco parasempre. (Joel 2:17).Parte de uma ladainha cantada durante a Quaresma. Observe ouso acentuado do F (a terceira menor sonoridade) e L (o tomrecitativo).


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Cantando Canto Gregoriano: I Modo, exemplo

Um hino do sculo IX. Ave, estrela do mar, me de Deus,sempre virgem, feliz porta do cu. Observe que a nota mais altado canto ressalta a palavra stella (estrela). Esta a iluminaomusical do texto, algo em que o canto sobressai.


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Cantando Canto Gregoriano: II Modo (plagal)

O II Modo tem os mesmo tons do I Modo I, mas visualmente suasmelodias tendem para as faixa acima e abaixo de R. Isso chamado modo plagal. Cada modo possui um amplo tom plagal.

Observe a mudana para a clave de F.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo II, exemplo

O Senhor me disse: Voc meu filho, hoje eu Te gerei.Antfona do Intrito da noite antes do Natal.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo II, exemplo

D a paz,Senhor, nosnossos dias,porque no hningum que

lute por ns, ano ser Tu,nosso Deus.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo III

O III Modo III (e seu tom plagal, IV Modo) so baseados em MI.Observe como o primeiro tom de MI para F um meio-tom. Istono comum. Tambm no h tom recitativo consistente. Pode serdifcil de ler os cantos da msica nestes modos devido a estas duas

caractersticas, mas eles do aos Modos III e IV, um som bastanteincomum e os faz torn-los expressivos de uma formaestranhamente bonito.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo III, exemplo

Da Missa XVI no Kyriale Romanum. Observe como oscentros de SI em torno da melodia e SOL (soando maior)

antes de mergulhar misteriosamente at MI na frase final.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo III, exemplo

O famoso canto TantumErgo parte de umoutro famoso canto,Pange lingua gloriosi.Observe, novamente,como os maiores tons

garantiram ao cantotodo sons at a ltimapalavra defectui;(defectivo).O movimento de meio-tom atravs de MI deu palavra final um sensode incompleto umaoutra tonalidade?


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Cantando Canto Gregoriano:Modo III, exemplo

Desde o nascer do sol no Oriente at s remotas fronteiras da terra,

cantemos o Cristo Rei, nascido da Virgem Maria. Um bom exemplo dabeleza do III Modo, de carter contemplativo, este hino tradicionalmente usado durante as Laudes na manh de Natal.


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Cantando Canto Gregoriano: IV Modo (plagal)

O IV Modo de tom plagal em MI.

Este modo incomum tambm porque um acha simbolizada comtrs claves: D na quarta, D na terceira linha, ou (raramente) Fna terceira linha.


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Cantando Canto Gregoriano:IV Modo, exemplo

Vimos sua estrela no Oriente e viemos, com presentes, adorar oSenhor. Antfona da Comunho na Epifania do Senhor.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo IV, exemplo

Da Missa X,KyrialeRomanum


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Cantando Canto Gregoriano: Modo V

Os Modos V e VI, tem a base em F, so muito comuns e festivos.Observe o uso do SI como quarto tom. Numa escala maior oquatro tom representaria um meio-tom de L. Aqui, um tomcompleto, dando a um modo invulgarmente dinmico, um somsuspenso. Entretanto, o SI nem sempre usado. Frequentemente

reduzido para TE, o que resulta no som familiar de uma escalamaior.

A clave de D no V Modo colocada tanto na terceira ou quartalinha.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo V exemplo

Onde o amor verdadeiro, Deus a est.Todos juntoscongregados num scorpo: no sejamos

separados pela mente.Cessem lutas, cessemrixas, discusses, masesteja em nosso meioCristo Deus.


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O primeiro verso de umafamoso canto escrito porSo Toms de Aquino.

Com devoo Te adoro,oculta divindade. Emverdade escondida sobestas figuras. A Ti meucorao todo confia,

porque ao contemplar-Tecai e desfalece.


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Cantando Canto Gregoriano: V Modo: exemplo

Este canto ilustra um fatocurioso e til sobre msica.Observe que seu modo indicado para ser V, mas oseu final est em D. O qued?

Acontece que as melodiasbaseadas em um tom podeser mudadas por completo ecom base em outro campo -e ainda assim manter o seu

padro original de tonsinteiros e meio tons.

Isto chamado detransposio.


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Aqui esta a melodia do SalveRegina que foi modificado desua forma original, baseado emF, para o novo, baseado emD.

Uma vez que o padro de todaa melodia e as seus meio tonspermanece o mesmo, podemosdizer que a melodia foitransposta de F para D.

O modo permanece o mesmo.


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Salve, Rainha, Me demisericrdia, vida doura eesperana nossa, salve.A vs bradamos, degredadosfilhos de Eva. A vssuspiramos gemendo echorando neste vale delgrimas.Eia, pois, advogada nossa,estes vossos olhos a ns volveie depois deste desterromostrai-nos o filho do vossoventre, Jesus. O clemente, piedosa, doce VirgemMaria.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo VI (plagal)

O VI Modo um tom plagal em F.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo VI exemplo

Um bom exemplo do VI Modo este Alleluia familiar.


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Cantando Canto Gregoriano:Modo VI, exemplo

Minha almaengrandece ao

Senhor e meuesprito exultaem Deus, meuSalvador.


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Cantando Canto Gregoriano:Modo VI, exemplo

Louvai ao Senhor todas as pessoas, louvai-O juntos todos ospovos.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo VII

O VII Modo baseado em SOL, muito comum e soa muito grave;devido ao seu arranjo de tons inteiros e meio tons. como uma escala maior, mas tem todo um tom completo entre a suaaltura e seu stimo tom (que no o caso em grande escala). Ainda

assim, geralmente considerado brilhante e de carter festivo. A clave deDO geralmente colocado como acima, mas tambm pode aparecer naterceira linha.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo VII, exemplo

Tu s Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo VII, exemplo

Aspergi-me comum hissope eficarei puro.Lavai-me e metornarei maisbranco do que a

neve. Tendepiedade de mimSenhor, segundo avossa bondade.

Pode ser cantado

nos domingos daPscoa no lugardo rito penitencial.


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Cantando Canto Gregoriano:Modo VIII (plagal)

O ltimo modo, Modo VIII, do tom plagal em SOL. Novamente acolocao da clave pode variar.

Observe que em todos os tons plagais, o tom dominante ou recitativo;

no foi marcado como tal. Este o caso, porque em vrias categoriasplagais, os tons dominantes ou recitativos no seguem um padrodefinido.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo VIII exemplo

, vinde,EspritoCriador, anossa almavisitai e encheio nossocorao comvossos donscelestiais.


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Cantando Canto Gregoriano: Modo VIII, exemplo

O hstia que salva,que abre abre as portasdo cu . Lutasadversas, oprimem-nos. Dai-nos fora,traga auxlio.

Ao Deus, uno e trino,glria seja parasempre. Que nos d avida eterna na PtriaCelestial


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Cantando Canto Gregoriano: Modo VIII, exemplo

Estes so os dois ltimos versos de Verbum Supernum, um doscinco hinos eucarsticos escritos por So Toms de Aquino para afesta de Corpus Christi.


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Cantando Canto Gregoriano: Primeira reviso

I. O canto gregoriano uma orao cantada em unssono.II. A melodia composta de tons dispostos em uma partitura de quatro

linhas.III. Aos tons pode ser dado nome solfejo para ajudar a memorizar e se

distinguem entre si por tons inteiros ou meio tons.IV. No canto gregoriano, todos os tons so apresentados como em

relao a um campo de referncia: quer na clave de D ou F.V. Com base em consideraes visuais, a colocao da clave pode ser

diferente.VI. Na tradio gregoriana, os tons so agrupados em quatro passos

baseados em seus tons finais: R, MI, F ou SOL.VII. Cada conjunto de tons tem um tom plagal.

VIII.Estes quatro grupos principais e seus respectivos tons significa queh oito modos gregorianos de melodias.

IX. Porque a colocao de todos os tons e semitons difere de modo amodo, cada modalidade tem um conjunto diferente de vantagensexpressivas.

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