Cap 0 1 agronegocios pr versao final

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AGRONEGÓCIO NO PARANÁ: AGRONEGÓCIO NO PARANÁ: OPORTUNIDADES E AMEACAS OPORTUNIDADES E AMEACAS Gilmar Mendes Lourenço Disciplina: Introdução ao Agronegócio Docente: Pery Francisco Assis Shikida 1/31

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AGRONEGÓCIO NO PARANÁ:AGRONEGÓCIO NO PARANÁ:OPORTUNIDADES E AMEACASOPORTUNIDADES E AMEACAS

Gilmar Mendes Lourenço

Disciplina: Introdução ao Agronegócio Docente: Pery Francisco Assis Shikida

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GILMAR MENDES LOURENÇO Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Paraná (1976) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Atualmente é Diretor Presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) e professor assistente mestre do Centro Universitário Franciscano do Paraná - FAE Business School. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Organização Industrial, Estudos Industriais e Análise de Conjuntura, atuando principalmente nos seguintes temas: economia paranaense, economia regional, economia brasileira, agronegócio e guerra fiscal.

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Especular preliminarmente o papel do agronegócio paranaense, notadamente o cooperativista, dentro da nova moldura do agronegócio brasileiro;

Para atender os objetivos do artigo verificar-se-á:

-A dinâmica do agronegócio brasileiro na desde a década de 90;-A influencia da globalização e do reordenamento regional;-Encaixe do Paraná nesse processo;-Desafios a serem enfrentados.

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Fatores estratégicos desencadeadores do

processo:

•Acentuação da competição intercapitalista.

•Rápida modificação e diversificação dos padrões de

consumo.

•Passagem de um perfil de demanda massificada para um

perfil segmentado, consumidores mais exigentes quanto ao

grau de elaboração dos produtos.

•Grandes empresas passaram a operar em múltiplos e

diferenciados mercados alterando o processo de

determinação de preços e de margens.

•Maior intercâmbio e cooperação interfirmas.

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Fatores estratégicos desencadeadores do

processo no Brasil:

•Abertura comercial.

•Ampliação do mercado interno – regionalização.

•Estabilidade macroeconômica pós-real.

•Avanço da frente externa em fase com a consolidação do Mercosul - internacionalização.

•Formação de alianças estratégicas ( trading-fusões. Ex: Sadia e Perdigão).

“Novos padrões de competitividade estão sendo definidos

pelo que tem sido chamado de capitalismo organizado,

coletivo e/ou de alianças, etc.”

(TAUILE, 1992-P.3).

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Cooperativas agroindustriais buscam a manutenção de

sua competitividade, através de:

•Investimentos em modernização e ampliação da capacidade

produtiva.

•Implantação e/ou expansão de atividades com maior

capacidade de agregação de valor ao processo produtivo.

•Verticalização da produção.

•Produtos com maior valor agregado.

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Fonte: Ocepar (http://www.ocepar.org.br/ocepar/)

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A Intensificação do deslocamento inter-regional do crescimento de ramos de atividades mais leves – Região Centro Oeste Ampliado – COA, se dá por:

•Disponibilidade de grandes extensões de terras e de matéria-prima.

•Baixo custo da mão-de-obra.

•Condições climáticas e regime pluviométrico favoráveis.

•Incentivos fiscais.

•Possibilidade de diminuição dos custos de distribuição (corredores de transportes multimodais).

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12/04/23 Agronegócio no Paraná - Oportunidades e ameaças 10/19

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A migração das atividades do agronegócio para o COA, pode ser desmembrada em cinco eixos principais:

1 – Expansão do Milho e da Soja, atingindo produção recorde no Centro-Oeste, acompanhado do complexo carnes (avicultura e suinocultura).

2 – Cotonicultura, grandes extensões planas de fácil mecanização, estimulando projetos industriais do setor, como de grandes malharias.

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3 - Transferência de empresas de calçados do Rio Grande do Sul para a Bahia e o Ceará, viabilizando posição geográfica estratégica para plataformas de exportação, além da redução de custos de mão de obra.

4 – Aproveitamento de uma saída alternativa para o mercado externo e a consolidação do parque têxtil cearense.

5 – Exploração do serrado maranhense. Exemplo: Batavo.

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O Paraná sofreu a exaustão das tradicionais bases de crescimento extensivas do complexo rural, devido há:

•Fronteira rural esgotada há três décadas.

•Recuo do volume de recursos para financiamento agrícola.

•Diminuição da intervenção estatal no funcionamento dos mercados.

•Ampliação da atuação reguladora.

•O que precisa ser feito para mudar este quadro?

R: Buscar a diversificação e modernização das cadeias produtivas.

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A importância relativa do Paraná no valor adicionado do setor primário nacional, proxy do PIB do segmento, variou de 8,8% a 11,6% (tabela 1), percentuais que poderiam ser ainda mais próximos se não fosse a forte interferência de fatores extraordinários, representados pelas intensas estiagens, nos resultados da produção agrícola no biênio 2005-2006, o que levou a um declínio do peso estadual nos mencionados exercícios. (Nota Técnica Ipardes, Curitiba, n.2, outubro 2010).

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Diante do quadro de profundas transformações no padrão de funcionamento do agronegócio o Paraná vêm desenvolvendo esforços, particularmente na correção de ineficiências e desperdícios derivados da deterioração do aparato infra-estrutural, especialmente transportes:

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O que está sendo feito?

Obras rodoviárias, melhorando a articulação entre pólos regionais do estado.

Conexões rodoviárias entre o Paraná e o Centro-Oeste brasileiro (ponte de Guaíra, Icaraíma).

Extensão da Ferroeste até Guaíra e Foz do Iguaçu.

Reestruturação do sistema portuário, com a ampliação do cais e construção de novos terminais em Paranaguá e revitalização do porto de Antonina, etc.

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Fonte: Ministério dos Transportes (2011). 20/31

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Fonte: Ministério dos Transportes (2011).

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Quais os investimentos, quais as tendências do Agronegócio paranaense?

• Acentuar a característica do produtor como fabricante de alimentos, produto final;

• Modernização da agroindústria;

• Cooperativismo;

• Verticalização das cadeias agrícola e agroindustrial;

• Alteração no perfil das atividades rurais visando ao suprimento das necessidades de plantas industrias cada vez mais sofisticadas.

• Exemplos: fábricas de açúcar e álcool, de fertilizantes, de amido, de derivados lácteos, fiações e tecelagens, complexos integrados de fabricação de ração e industrialização de carnes, fecularias, etc. 22/31

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• Incorporações (Batavo – Agromilk);

• Abertura de capital (Cocamar);

• Ampliação, modernização e diversificação da capacidade produtiva;

• Fusões e parcerias (Sadia-Perdigão);

• Ampliação da área de atuação e das escalas de suprimento e de produção (Campal – Copol).

• Investimentos em Marketing dos produtos (Nestlé, Parmalat, Paulista, Batavo, etc);

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Nome Razão social Cidade

AGRARIA COOPERATIVA AGRÁRIA AGROINDUSTRIAL GUARAPUAVA

AGROPAR COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DO MÉDIO OESTE DO PARANÁ ASSIS CHATEAUBRIAND

AURORA ALIMENTOS COOPERATIVA CENTRAL OESTE CATARINENSE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

BATAVO BATAVO COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL CARAMBEÍ

BOM JESUS COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL BOM JESUS LAPA

C.VALE C.VALE COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL PALOTINA

CAMDUL COOPERATIVA AGRIC. MISTA DUOVIZINHENSE LTDA DOIS VIZINHOS

CAMISC COOPERATIVA AGRIC. MISTA SÃO CRISTÓVÃO LTDA MARIÓPOLIS

CAMP COOPERATIVA AGRIC. MISTA PRUDENTÓPOLIS PRUDENTÓPOLIS

CAPAL CAPAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL ARAPOTI

CAPEG COOPERATIVA AGROPEC. GUARANY LTDA PATO BRANCO

CASB COOPERATIVA AGRICICOLA. SUL BRASIL DE LONDRINA LTDA ASSAÍ

CASTROLANDA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CASTROLANDA CASTRO

CATIVA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DE LONDRINA LTDA LONDRINA

CCLPL COOPERATIVA CENTRAL DE LATICÍNIOS DO PARANÁ LTDA CARAMBEÍ

CLAC COOPERATIVA DE LATICÍNIOS CURITIBA LTDA. SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

CM3 CM3 COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL PARANAVAÍ

COABIL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE BITURUNA BITURUNA

COAC COOPERATIVA AGRICOLA CAETÊ CURIÚVA

COACAN COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CANDÓI CANDÓI

COAFAG COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DOS AGRICULTORES FAMILIARES DO CENTRO SUL GUAMIRANGA

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COAGEL COAGEL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL GOIOERE

COAGRO COAGRO COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL CAPANEMA

COAGRU COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL UNIÃO UBIRATÃ

COAMIG COOPERATIVA AGROPEC. MISTA DE GUARAPUAVA LTDA GUARAPUAVA

COAMIL COOPERATIVA AGRIC. MISTA E INDUSTRIAL SANTA REGINA LTDA LARANJEIRAS DO SUL

COAMO COAMO AGROINDUSTRIAL COOPERATIVA CAMPO MOURÃO

COASUL COASUL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL SÃO JOÃO

COAVE COAVE - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL AVÍCOLA UNIÃO NOVA AURORA

COCAFE COOPERATIVA AGRIC. DE ASTORGA LTDA ASTORGA

COCAMAR COCAMAR COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL MARINGÁ

COCAMP COOPERATIVA AGRÍCOLA DOS CAMPOS PALMENSES PALMAS

COCARI COCARI - COOPERATIVA AGROPECUÁRIA E INDUSTRIAL MANDAGUARI

COCEAL COOPERATIVA CENTRAL DE ALGODÃO LTDA IBIPORÃ

CODAGRI CODAGRI - COOPERATIVA DE DESENVOLVIMENTO AGROINDUSTRIAL CHOPINZINHO

CODEPA COOPERATIVA DE DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA MANGUEIRINHA

COFERCATU COFERCATU COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL PORECATU

COLARI COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE MANDAGUARI LTDA MANDAGUARI

CONFEPAR CONFEPAR AGRO-INDUSTRIAL COOPERATIVA CENTRAL LONDRINA

CONPCARNES COOPERATIVA DE OVINOS E NOVILHOS PRECOCES DE CARNES NOBRES DO NOROESTE DO PARANÁ UMUARAMA

COOAVISUL COOPERATIVA DOS AVICULTORES DO SUDOESTE DO PARANÁ DOIS VIZINHOS

COOCAROL COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DE PRODUTORES DE CANA DE RONDON LTDA RONDON

Nome Razão social Cidade

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Nome Razão social Cidade

COODETEC COODETEC - COOPERATIVA CENTRAL DE PESQUISA AGRÍCOLA CASCAVEL

COONAGRO COOPERATIVA NACIONAL AGROINDUSTRIAL CURITIBA

COOPAGRICOLA COOPERATIVA AGRIC. MISTA DE PONTA GROSSA PONTA GROSSA

COOPAVEL COOPAVEL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL CASCAVEL

COOPCANA COOPERATIVA AGRIC. REGIONAL DE PRODUTORES DE CANA LTDA PARAÍSO DO NORTE

COOPERALIANÇA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL ALIANÇA DE CARNES NOBRES VALE DO JORDÃO GUARAPUAVA

COOPERANTE COOPERATIVA AGRÍCOLA CAMPO DO TENENTE CAMPO DO TENENTE

COOPERCARNES COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNES NOBRES DO SUDOESTE DO PARANÁ FRANCISCO BELTRÃO

COOPERINE COOPERATIVA AGRÍCOLA MISTA DE RIO NEGRO - COOPERINE RIO NEGRO

COOPERLATE-VIDA COOPERATIVA DE PRODUÇÃO DE LEITE DE CORONEL VIVIDA CORONEL VIVIDA

COOPERMIBRA COOPERATIVA MISTA AGROPECUÁRIA DO BRASIL CAMPO MOURÃO

COOPERNOBRE COOPERNOBRE - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE PRODUTORES DE CARNES TOLEDO

COOPERPONTA COOPERATIVA AGRÍCOLA PONTAGROSSENSE PONTA GROSSA

COOPERSUI COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DA LAPA LAPA

COOPERTRADIÇÃO COOPERATIVA AGROPECUÁRIA TRADIÇÃO PATO BRANCO

COOPERVAL COOPERVAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL VALE DO IVAI LTDA JANDAIA DO SUL

COOPLEITE COOPERATIVA CENTRAL DE CAPTAÇÃO DE LEITE LONDRINA

COOPRAMIL COOPERATIVA REGIONAL AGRIC. MISTA DE CAMBARA LTDA CAMBARÁ

COOVICAPAR COOP.DOS PRODUTORES DE OVINOS E CAPRINOS DO OESTE DO PR TOLEDO

COPACOL COPACOL - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL CONSOLATA CAFELÂNDIA

COPAGRA COPAGRA - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DO NOROESTE PARANAENSE NOVA LONDRINA

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OBS: 80 Cooperativas Agropecuárias

Fonte: OCEPAR (2011)

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Nome Razão social Cidade

COPAGRIL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL COPAGRIL MARECHAL CÂNDIDO RONDON

COPERCACHACA COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CACHAÇA ARTESANAL DO OESTE DO PARANÁ ASSIS CHATEAUBRIANDCOPERCANA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE CANA DE AÇUCAR DE NOVA AURORA NOVA AURORACOPERGRÃO COOPERATIVA DE PRODUTORES DE GRÃOS LARANJEIRAS DO SULCOPLAR COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE LEITE DO ALTO RIBEIRA ADRIANÓPOLISCOPROSSEL COOPERATIVA DE PRODUTORES DE SEMENTES COPROSSEL LARANJEIRAS DO SULCOROL COROL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL ROLÂNDIACOTRIGUAÇU COTRIGUAÇU COOPERATIVA CENTRAL CASCAVELCRPL COOPERATIVA REGIONAL DE PRODUTORES DE LEITE GUARAPUAVAFRIMESA FRIMESA - Frimesa Cooperativa Central MEDIANEIRAINTEGRADA INTEGRADA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LONDRINALAR COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR MEDIANEIRA

MARIA MACIA COOPERATIVA MARIA MACIA COOPERATIVA MISTA AGROPECUÁRIA CAMPO MOURÃONOVA PRODUTIVA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL NOVA PRODUTIVA ASTORGAPRIMATO PRIMATO COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL TOLEDOUNICASTRO COOPERATIVA AGRIC. UNIÃO CASTRENSE LTDA CASTROVALCOOP COOPERATIVA AGROPEC. VALE DO TIBAGI LTDA LONDRINAWITMARSUM COOPERATIVA MISTA AGROPEC. WITMARSUM LTDA PALMEIRA

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Participação ativa do estado:

• Aprofundamento da pesquisa agrícola;

• Disseminação de técnicas de produção mais atualizadas;

• Minimização das restrições de infra-estrutura física;

• Disponibilização de recursos de longo prazo;

• Implementação de políticas comerciais mais ativas;

• Medidas compensatórias aos subsídios internacionais;

• Maior rigor no controle e nas providências fitossanitárias.

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Trabalho em conjunto público e privado:

• Novo arcabouço institucional: definição de estratégias de crédito, câmbio e preços mínimos elevação da renda dos produtores, e acesso ao mercado de capitais para toda a cadeia produtiva;

• Ampliar o crédito e avançar na frente de redução do Custo Brasil pela rota tributária (Lei Kandir - ICMS);

• Avanços genéticos e biotecnológicos – maior potencialização: Embrapa, Coodetec, Parque Tecnológico Agroindustrial do Oeste, Centro de Melhoramento Genético de Suínos, Iapar, etc;

• Superação das deseconomias externas: correção de ineficiências e desperdícios derivados da deterioração do aparato infra-estrutural.

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Trabalho em conjunto público e privado:

•Equacionar os problemas de disponibilização de recursos financeiros internos para alavancagem do orçamento total dos empreendimentos do agronegócio (BNDES e Fundo de Aval);

•Necessidade de contínua construção de conhecimento da dinâmica das diferentes cadeias do agronegócio brasileiro;

•Desenho de ações públicas direcionadas à melhoria do grau de aceitação dos produtos agroindustriais brasileiros no exterior (certificações, controle sanitários, etc).

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O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) confirmou a estimativa de crescimento de 8,3% do Produto Interno Bruto (PIB) paranaense em 2010. O dado foi calculado na esteira da atualização, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da taxa de crescimento do PIB nacional, que foi de 7,5%. O diretor-presidente do Ipardes, Gilmar Mendes Lourenço, disse que, embora superior à média nacional, o crescimento do PIB paranaense no ano passado deve ser visto com cautela, levando-se em conta a perda de dinamismo estrutural da economia regional nos últimos anos.O diretor-presidente do Ipardes afirmou também que as taxas de

crescimento do PIB registradas em 2010 não devem se repetir este ano, em função, entre outros fatores, da elevação da taxa Selic e dos cortes orçamentários anunciados pelo governo federal. "É razoável supor forte desaceleração do ritmo de crescimento dos níveis de atividade em 2011", afirma.

Disponível em: http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=62381&tit=Ipardes