CAP. 1 – INTERPRETAÇÃO DE TEXTO · PDF filenatureza tropical, é...

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  • CAP. 1 INTERPRETAO DE TEXTO

    ARGUMENTATIVO

    Para o VESTIBULAR

    1. a) Sim. O advrbio "porventura" aparece em uma pergunta delicada e retrica, quej contm em si uma resposta. O compositor no se sente culpado por ter se mudado para o Rio de Janeiro contra a vontade do pai. Delicadamente, mostra a este que foi ele quem lhe ensinou "o gosto pela arte" da msica, da sua mudana ser inevitvel. b) As palavras so cousa (coisa) e vossemece (voc). 2. D 3. C 4. C 5. A 6. B 7. D 8. E 9. A 10. B 11. A 12. C 13. A 14. D 15. a) O uso das aspas na palavra "bacana"tem como finalidade marcar uma gria, uma expresso, ou ainda um jargo que reproduziria um linguajar especfico utilizado por um grupo para se referir a outro de maior poder aquisitivo. No caso de "abrir portas" as aspas marcam um lugar-comum que se refere possibilidade de ascenso social. Em "preferncia nacional", por sua vez, as aspas fazem referncia ao discurso publicitrio de uma campanha de cerveja. b) A citao do ttulo do filme de Bufuel evidencia a tese defendida por Eliane Robert Moraes, ou seja, o que h em comum entre os episdios do roubo do Rolex do apresentador Luciano Huck e o de corrupo e adultrio envolvendo Renan Calheirose Mnica Veloso. A citao do "obscuro objeto de desejo"chama ateno para o que h de simblico no objeto "relgio"e na rnuJher "preferncia nacional". A referncia ao filme de Bunuel explicita o que h por detrs do desejo: a ostentao e o poder que a exibio desses "objetos"pode proporcionar a quem os detm.

    16. De acordo com a Universidade Federal da Bahia, "o texto focaliza as mudanas ocorridas na vida de muitos indgenas brasileiros que vivem em cidades do pas ou na sua vizinhana. Entre elas, destaca-se o acesso internet, recurso que facilita a comunicao entre os povos indgenas, ao mesmo tempo que lhes possibilita divulgarsuas culturas. O candidato deve manifestar-se pr ou contra a tecnologia no contexto em questo, justificando seu ponto de vista. O candidato pode se referir ao fato de que: houve mudanas na forma como os ndios contemporneos se relacionam com a comunicao; muitos remanescentes de indgenas esto integrados vida global, sem perder os aspectos significativos de suas culturas; a internet e a tecnologia, mesmo em comunidades tradicionais, podem propiciar a continuidade da cultura; a internet e os demais avanos tecnolgicos, a depender do modo como so utilizados, podero constituir um bem ou um mal. O candidato deve assumir uma posio, contra ou a favor, e justific-la". 17. E 18. A 19. E 20. C 21. B 22. C 23. D 24. a) A frase do texto que sintetiza o seu contedo : "O Supremo Tribunal Federal varreu da legislao brasileira mais uma herana da ditadura militar: a obrigatoriedade do diploma de jornalista para quem exerce a profisso". b) O autor se posiciona de forma favorvel ao exposto no texto, o que se observa em trechos como "a exigncia teve o seu ridculo exposto por uma comparao brilhante de Gilmar Mendes" nos quais o autor atribui um teor ridculo exigncia de diploma para exercer a profisso de jornalista.

    Para o ENEM

    1. A 2. E 3. A 4. E 5. C 6. C

    CAP. 2 ROMANTISMO: POESIA Para o VESTIBULAR

    1. C 2. a) Trata-se de uma rwradora-personagem (foco narrativo em primeira pessoa). b) Algumas respostas possveis:"ento por que no sentiria isso tambm por mim?" ; "por isso acredito que o poema tenha sido inspirado nos meus olhos" ; "quando olho a luz, o mar" ; "quando viajvamos na costa do Cear, Natalcia admitiu que meus olhos estavam verdes."etc. 3. O argumento segundo o qual o poeta era sincero com a "poesia, sua Musa" ou o argumento de que Dias poderia ter-se confundido com a cor das vagens do feijo-verde e com as paisagens. 4. a) Valorizao da paisagem brasileira (nacionalismo) ou culto natureza. b) Sentimentalismo ou saudosimo. 5. C 6. C 7. E 8. B 9. E 10. E 11. A 12. B 13. B 14. C 15. B 16. A aluso a Ariel e Calib (personagens de Shakespeare) ilustra a oposio presente na obra. Ariel (primeira e terceira partes) remete ao ultrarromantismo, ao bem, idealizao da mulher amada; Calib" retrata a segunda parte, obra irnica, sarcstica, que representa o mal, o amor carnal, a obscuridade. 17. D 18. E 19. O Romantismo representou uma ruptura com os principais valores estticos defendidos pelo Areadismo, o perodo literrio predominante no Brasil no sculo XVIII.

    A potica romntica reage, de maneira geral, contra o culto de elementos neoclssicos, tais como equilbrio, bucolismo, objetivismo, racionalismo, mitologia e paganismo, propondo novos valores como exagero, subjetivismo, sentimentalismo, nacionalismo e relativismo. Para o ENEM 1. D 2. B 3. C 4. E 5. A

  • CAP. 3 ROMANTISMO: PROSA I

    Para o VESTIBULAR

    1. Apesar de romntico, o texto sugere uma critica (e at mesmo uma ironia) em relao idealizao feminina, to comum nessa esttica, O excerto a seguir comprova isso: "Suas mos e ps no eram dessa pequenez e delicadeza hiperblica, de que os romancistas fazem um dos principais mritos das suas heronas; mas eram benfeitos e proporcionados". 2. B 3. A 4. 01 + 16 + 32 = 49 5. a) O movimento literrio a que Jos de Alencar est ligado o Romantismo. Trs aspectos desse estilo, presentes no fragmento do romance, so; viso subjetiva da realidade, descrio detalhada e tenso entre a Corte e a provncia. b) Alencar idealiza os aspectos naturais da cidade e atenua as diferenas socioeconmicas existentes entre os habitantes do Rio de Janeiro; usa perodos longos e adjetivos em texto bastante descritivo. Paulo Lins descreve o Rio de Janeiro de maneira realista e explicita os conflitos socioculturais existentes na cidade; utiliza perodos curtos e poucos adjetivos em narrao bastante seca. 6. 01 + 02 + 08 + 32 = 43 7. E 8. D 9. B 10. C 11. C 12. E 13. 04 + 32 = 36 14. a) A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, representante da prosa de vertente urbana, cujos tipos sociais se Identificavam com o ambiente da Corte. b) O romance atendeu ao pblico leitor devido descrio tanto de costumes da poca como de regras e concepes que preservavam os procedimentos ticos e comportamentais de uma classe em processo de formao; assim, o par romntico Carolina e Augusto incorpora, em seus pensamentos e aes, as aspiraes sentimentais e sociais (delineadas no xito amoroso final) de uma incipiente burguesia, o vido pblico leitor dos folhetins.

    15. Em inocncia percebe-se a preocupao sertanista (e. portanto, regionalista) do narrador ao descrever, com graa e riqueza de detalhes, um painel geogrfico do lugar que serve de cenrio ao romance ("Essa areia solta, e um tanto grossa, tem cor uniforme que reverbera com intensidade os raios do Sol, quando nela batem de chapa"-fragmento I). Particularmente no fragmento II, notvel, ainda, o conhecimento que o narrador demonstra a respeito de elementos pitorescos, como os nomes de certas mazelas (comumente com denominaes "complicadas e estrambticas") e ervas prprias do lugar. 16. Para o ENEM 1. B 2. C 3. C 4. A 5. C 6. E 7. B

    CAP. 4 ROMANTISMO: PROSA II Para o VESTIBULAR

    1. A 2. a) O narrador se refere ao hbito da utilizao de relaes pessoais para a obteno de benefcios e privilgios. Segundo ele, trata-se de um "defeito nosso" ou seja, do povo brasileiro. b) A comadre, ajudada por D. Maria, procura o auxilio de Maria-flegalada, de modo que esta utilize suas "influfcias amorosas" em favor de Leonardo, preso pelo Major Vidigal. 3. 02 + 16 + 32 = 21 4. 01 + 04 + 16 = 21 5. a) O "tempo do rei" a que o narrador faz meno na abertura do livro refere-se ao perodo em que D. Joo VI esteve no Brasil, entre 1808e 1821. A expresso "Era no tempo do rei" dialoga tambm com o universo atemporal dos contos de fadas ("Era uma vez"). b) Bastante frequente na obra, o narrador utiliza esse recurso para mostrar que a sociedade do Rio de Janeiro de"seu prprio tempo" era semelhante quela do "tempo do rei": no havia grandes progressos. Adotando tal procedimento, o narrador pode tomar certa liberdade para criticar um tempo que j passou. 6. a) No romance, Iracema est em harmonia com a natureza tropical, filha do paj, apresenta conduta moral irrepreensvel e ocupa lugar de destaque na hierarquia de sua tribo, pois est destinada ao cultc de Tup. A Iracema de Chico Buarque abandona sua terra para morar nos Estados Unidos e vive de subempregos por no falar ingls. Diferentemente do forte amor que Iracema nutre por Martim em Alencar, a de Chico Buarque mostra descompromissa com seu relacionamento, alm de ser marginalizada na "Amrica". b) No romance de Alencar, Amrica se refere ao continente americano. Na cano, o termo se refere aos Estados Unidos da Amrica.

    7. a) Os outros dois romances so O guarani Ubirajara. b) Jos de Alencar intencionava criar uma lenda indgena, mostrando, por meio da unio de uma ndia com um europeu, a origem do povo brasileiro. 8. A 9. D 10. A 11. B 12. A 13. D 14. C 15. D 16. A 17. A 18. O emprego de uma linguagem muito prxima da oralidade valoriza e reala a busca pelo romance de um tom popular e informal. O uso dos dilogos ("Grandessissima!...";"AL. ai... acuda, Sr. compadre... Sr^compadrel..."), das expresses coloquiais ("que tranco-te essa boca a socos,..";"Safe-se dal!") e da movimentao dos personagens no texto acentua aspectos importantes de uma narrativa de costumes. Para o ENEM 1. D 2. B 3. B 4. B 5. D

  • CAP. 5 INTERPRETAO DE TEXTO NARRATIVO I

    Para o VESTIBULAR

    1. B 2. E 3. E 4. B 5. B 6. A 7. D 8. C 9. E 10. B 11. C 12. E 13. A 14. E 15. B 16. B 17. B 18. D 19. D 20. C 21. D 22. B 23. C 24. A 25. D

    Para o ENEM 1. E 2. D 3. D 4. E 5. C 6. C