Cap. XVIII Sexo e Corpo espiritual Cap. XVI Mecanismos Da Mente Cap. XVII Mediunidade e Corpo...
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Roteiro
Cap. XVIIISexo e Corpo espiritual
Cap. XVIMecanismos Da Mente
Cap. XVIIMediunidade e Corpo Espiritual
Cap. XIXAlma e Reencarnação
Cap.XVI – Mecanismos da mente
Alma e Corpo:
Para que o Espírito possa cumprir a programação que lhe está reservada no mundo físico e que vai impulsionar a sua evolução é necessário que a correlação alma-corpo se dê em harmonia. O Espírito é o dirigente e o corpo o instrumento que obedece a sua direção
Cap.XVI – Mecanismos da mente
• Maioria dos Espíritos
desencarnados
Alienação mental*
• Entre a mente e o veículo fisio-psicossomático
Desarmonia • Retira de seu próprio compor-
tamento o bem ou o mal que, lançan-do
ao caminho, impõe a si mesmo.
O Espírito
Alma e Corpo:
Cap.XVI – Mecanismos da mente
Secção da Medula:
O sistema cerebral é o órgão centralizador e executor do comando mental que parte do Espírito. A conduta do corpo físico sofre os reflexos da conduta do corpo espiritual que obedece ao comando do Espírito
Estes reflexos se operam por intermédio de feixes de nervos, que funcionam como transmissores das ordens do Espírito ao perispírito
Com a secção da medula ocorre interrupção dessa transmissão, provocando o desligamento* das junções fluídicas entre as regiões do perispírito, as partes do corpo atingidas e o cérebro
Como se explica a insensibilidade provocada na partes do corpo ligadas a nervos situados abaixo do corte ocorrido na medula?
Cap.XVI – Mecanismos da mente
Recuperação dos reflexos:
Como se dá a recuperação dos reflexos prejudicados com a interrupção do circuito nervoso?
A recuperação dos reflexos, quando possível, se dá gradativamente, através de reajustamento organizado instintivamente entre o Espírito e o corpo. O tempo que irá demorar essa recuperação do paciente dependerá do seu equilíbrio fisiopsicossomático
Cap.XVI – Mecanismos da mente
Importância da encefalização:
Como o encéfalo influi nos processos de perda e recuperação dos reflexos? Essa influência é igual em todos os seres?
A duração destas conseqüências é proporcional ao grau de complexidade da encefalização de que é dotado o organismo físico. Assim, a influência do encéfalo é variável de ser para ser
Cap.XVI – Mecanismos da mente
Descorticação animal:
Compreendendo-se que a integração mente-corpo é cada vez mais importante, à medida em que se dilatam os valores
da encefalização, reconheceremos que a
integração cortical é sempre mais expressiva quão mais
amplo se faz o desenvolvimento do sistema
nervoso
Cap.XVI – Mecanismos da mente
Descorticação animal:
Quais as conseqüências da remoção do córtex encefálico?
Sendo diferente a influência do órgão encefálico na integração mente-corpo nas diversas espécies animais e no homem, as conseqüências da sua eliminação também é variável, conforme a espécie
Nos batráquios e os peixes, a remoção do córtex encefálico não interfere nos reflexos nem em sua movimentação
Nas aves e no cão, as conseqüências são mais graves e traumáticas
No chimpanzé, como no homem, com organização encefálica mais complexa, a extirpação do córtex pode levar à morte em pouco tempo
Quando parcial, acarreta modificações extensas e profundas no corpo físico
Cap.XVI – Mecanismos da mente
Sincronia de estímulos:
O córtex encefálico é responsável pelo governo dos sentidos e das ações físicas do ser, através da união centro cerebral do perispírito ao centro coronário no corpo físico.
Por meio de ligações energéticas com a consciência, resultam as manifestações do Espírito, governando os sentidos, os automatismos e as sensações.
Através dos atos, pensamentos e sentimentos que pratica, o Espírito define os resultados dessas manifestações, refletidas na saúde ou na enfermidade do corpo físico
Mecanismos do Monoideísmo:
Cap.XVI – Mecanismos da mente
Se a criatura encarnada pode cair em amnésia ou afasia pela oclusão dos núcleos da memória ou da fala, sem
desequilíbrio integral da inteligência, a criatura desencarnada pode arrojar-se a frustrações semelhantes,
sem perturbação total do pensamento, enquanto se mantenha a distonia
Mecanismos do Monoideísmo:
Espírito desencarna
do
Contemplará tão somente os
quadros terríficos que lhe digam
respeito às culpas contraídas.
Escutará exclusivamente
vozes acusadoras que lhe
testemunhem os compromissos
Recordará apenas acontecimentos
que se lhe refiram aos padecimentos
morais
O pensamento , em circuito viciado, age
coagulando ou materializando
pesadelos.
Justapõe-se às criaturas
desencarnadas e estabelecem os
painéis apavorantes em
que a consciência culpada expia
Cap.XVI – Mecanismos da mente
Zonas Purgatoriais:
Cap.XVI – Mecanismos da mente
O pensamento é força criativa e aglutinante na criatura, as imagens plasmadas pelo mal servem para a formação das paisagens regenerativas em que a alma, alucinada pelos remorsos, é detida na sua marcha, ilhando-se nas consequências dos próprios delitos em lugares que se transformam em continentes de angústia
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Aura Humana:
Todas as agregações celulares emitem radiações e se constituem de recursos que podemos nomear por “tecidos de força”, em torno dos corpos que as exteriorizam.
Todos os seres vivos, dos mais rudimentares aos mais complexos, se revestem de um “halo energético” que lhes corresponde a natureza.
No homem semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento que lhe modelam duplicatas mais ou menos radiante da criatura
Nas reentrâncias e ligações sutis dessa túnica eletromagnética circula o pensamento, colorindo-o com as vibrações e imagens de acordo com os estados da alma.
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Mediunidade inicial:
A Aura é a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias.
Antecâmera do Espírito através do qual somos vistos e examinados pelas Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins.
É por essa couraça vibratória, espécie de carapaça fluídica que começaram todos os serviços de mediunidade na Terra.
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Sono e Desprendimento:
SONO
Carreou novas possibilidades de realização para quantos se
consagrassem ao trabalho mais amplo de desejar e mentalizar
DESPRENDIMENTOAmadurecido para pensar e
lançando de si a substância de seus propósitos mais íntimos ,
ensaiou o desprendimento parcial do corpo físico durante o sono.
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Aspectos do Desprendimento:
A mente se volta, no sono, para o refúgio de si mesma plasmando na onda constante de suas próprias idéias as imagens com que se compraz, essência de seus próprios desejos.
Pode recolher, no curso do sono, os resultados de seus próprios excessos padecendo a inquietação das vísceras ou dos nervos injuriados, quando não o pesar do remorso pelas faltas cometidas.
Pode ser suscetível à influenciação dos desencarnados que lhe visitam o ser, atraídos pelos quadros que se lhe filtram da Aura, sugando energias ou fazendo sugestões infelizes
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Mediunidade espontânea:
Nessa fase primária de novo desenvolvimento encontra-se, como é natural, ao pé dos objetos que lhe tomam o interesse
É dessa forma que o lavrador, durante o sono físico, retorna, ao campo que semeiaO caçador volta para a florestaCada qual recebendo de Espíritos afins os estímulos
elevados ou degradantes de que se fazem merecedores
Desde então iniciou-se o correio entre o plano físico e extrafísico, mas, porque a ignorância embotasse ainda a
mente humana, os médiuns primitivos nada mais puderam realizar do que a fascinação recíproca, ou magia
elementar, em que os desencarnados, igualmente inferiores, eram aproveitados
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Formação da Mitologia
Para contrapor-se a esta situação, os Espíritos benfeitores fizeram surgir a religião, aumentando as possibilidades de
influência e orientação do homem, no sentido de desenvolver as atividades necessárias a uma melhor condição de vida na
Terra. Estes Espíritos foram tomados como deuses e passaram a ser adorados, dando origem à mitologia
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Função da Doutrina Espírita:
A mediunidade, na essência, nada tem a ver com os princípios morais que regem os problemas do destino e do ser.
Esse o motivo por que os Orienta-dores do Progresso sustentam a Doutrina Espírita por Chama Divina, cristianizando fenômenos e objetivos, caracteres e faculdades, para que o Evangelho de Jesus seja de fato incorporado às relações humanas
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Mediunidade e vida:
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Mediunidade e vida:
A mediunidade não requisitará desenvolvimento indiscriminado, mas sim, aprimoramento da
personalidade mediúnica e nobreza de fins, para que o corpo espiritual possa erigir-se em filtro leal das
Esferas Superiores, fascilitando a ascenção da Humanidade aos domínios da luz
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Hermafroditismo e UnissexualidadeDe metamorfose em metamorfose estagiou na reprodução assexuada, seja nos seres unicelulares ou nos pluricelulares, formadoras de tecidos
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Hermafroditismo PotencialSAPO
Na região de seu testículo carrega um ovário elementar que começa a funcionar se o testículo for extirpado
GALI
NHA
5 A 10% das galinhas : se o ovário esquerdo(desenvolvido) for extirpado o direito( rudimentar) se transforma em testículo e a galinha passa a se comportar como galo
HOMEM
Apenas os órgãos se submetem à genética. Nele, encontraremos glândulas sexuais com parcial bipontecialidade
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Ação dos HormôniosDe que modo as glândulas sexuais atuam na atividade sexual do homem?
As glândulas sexuais atuam pela ação dos hormônios que segregam, femininos(ovários- estrogênicos) e masculinos
( testículos- androgênicos).Esses hormônios são remetidos ao sangue e, pelo comando da
mente, através do perispírito, determinam estímulos ou inibição. São instrumentos de ação, pelos quais, se expressa a
maneira de proceder do homem, que tem origem no corpo mental.
Tanto os hormônios masculinos quanto os femininos pdem se produzir no sexo oposto (experiências com enxertos e
castração)As glândulas sexuais e os hormônios trazem, em si, algo capaz
de produzir efeitos eterosexuais e bissexuais
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
SER HUMANO
O sexo tem como sede o Espírito
O sexo é sublime veículo que
possibilita às criaturas estágios
evolutivos experimentais nos variados
reinos da vida
Origem do Instinto Sexual
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Evolução do Amor
Deixando o instinto animal o homem potencializa o amor, ao tempo que dilata
a inteligência
O homem virtuoso, enobrece o instinto sexual e evolui cada vez mais, aprendendo a amar com Deus, integrando-se à obra da Criação
Já o homem apenas inteligente, torna-se ávido de mais prazer e vivencia o
egoísmo, querendo que os outros o amem a qualquer preço.
Sendo o sexo força criadora, o seu emprego desregrado que promova
infelicidades, resultarão em dolorosos processos reeducativos.
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Poligamia e Monogamia
O instinto sexual a desvairar-se na poligamia, traça para si mesmo largo roteiro de aprendizagem.
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Alimento Espiritual
São infinitos os quadros espirituais
e materiais que podem se
apresentar quando da união de dois
seres, contemplando
primeiro o psiquismo, antes da
engrenagem da carne
Os prejuízos que alguém causa a
outrem para atender à volúpia
demandam multiplicadas
reencarnações para a devida reparação
O sexo não é atividade humana
apenas para reprodução, mas
sim, ainda insuspeitado
reconstituinte das forças espirituais
Espíritos santificados
divinizam o instinto sexual e associam-
se a Espíritos Glorificados, deles
recebendo sublimes cargas magnéticas, em êxtase espiritual
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Daí
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mentais
O sexo reside na mente, a expressar-se no corpo espiritual e no corpo físico, em razão disso, ninguém escarnecerá dele, desarmonizando-lhe as forças, sem escarnecer e desarmonizar a si mesmo.
Enfermidades do Instinto Sexual
Cap. XIX– Alma e Reencarnação
Depois da morte
Ao desencarnar, o homem que tenha culpas acumuladas
sofrerá muito para delas se libertar. Entretanto, tão logo se
conscientize e se arrependa, abreviará o sofrimento,
iniciando estágios de elevação e reeducação
As doenças de longo curso tornam-se abençoados tempos
de auto-análise e arrependimento,
proporcionando alívio à alma culpada
Cap. XIX– Alma e Reencarnação
Conceito de Inferno
O inferno das várias religiões, existe como órgão controlador
do equilíbrio moral
Inteligências ainda perversas se transformam em instrumentos
reeducativos
Inferno se torna, dessa maneira, imenso cárcere-hospital
Cap. XIX– Alma e Reencarnação
“Sementes de Destino”
No Plano Espiritual, o Espírito aprende o valor da vida e recebe oportunidade de trabalho, o
que lhes dará condições e créditos para de logo reencarnar, a fim de quitarem seus débitos,
vivos na memória quais “sementes do destino”
reclamando solvência moral.
Cap. XIX– Alma e Reencarnação
Reencarnações Especiais
Reencarnações Compulsórias
São os problemas especiais, em que a individualidade pode renascer de cérebro
parcialmente inibido ou padecendo mutilações congênitas
Cap. XIX– Alma e Reencarnação
Reencarnação e Evolução
A reencarnação não é mero princípio regenerativo A evolução natural nela se processa
Cap. XIX– Alma e Reencarnação
Particularidades da Reencarnação
Espíritos Superiores têm capacidade para ligarem-se sutilmente à mãe e eles próprios plasmarem seu corpo físicoEspíritos menos evoluídos ligam-se por simbiose fluídica (atração inexorável) ao útero maternoEspíritos medianos, a reencarnação exige cautela de preparo e esmero de previsão
Não existem processos reencarnatórios iguais:
Cap. XIX– Alma e Reencarnação
Restringimento do Corpo espiritual
Os candidatos à reencarnação, sem superioridade suficiente de modo a supervisioná-la com o seu próprio critério e distantes da inferioridade primitivista, são admitidos a instituições-
hospitais em que magnetizadores desencarnados,
se incumbem de aplicar-lhes fluidos balsamizantes que os adormeçam, a fim de que os princípios psicossomáticos se
adaptem a justo restringimento, em bases de sonoterapia.
Cap. XIX– Alma e Reencarnação
Corpo Físico
Novo Corpo
Pai e mãe, raça e pátria, lar e
hereditariedade
Novas experiências
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Cap. XX Corpo Espiritual e Religiões
Cap. 1 a 6Segunda Parte da Obra