Cap10_Sec5_conicas
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Capítulo 10Equações
Paramétricas e Coordenadas Polares
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10.5Seções Cônicas
EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS E COORDENADAS POLARES
Nesta seção, nós aprenderemos:Como deduzir
equações-padrão
para
seções
cônicas.
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SEÇÕES CÔNICAS
Daremos
as definições
geométricas
de
parábolas, elipses
e hipérboles
e
deduziremos
suas
equações-padrão.
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Elas
são
chamadas
seções cônicas, ou cônicas, porque
resultam
da
intersecção
de um cone com um plano,
SEÇÕES CÔNICAS
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PARÁBOLA
Uma
parábola é
o conjunto
de pontos
em um plano
cujas
distâncias
a um ponto
fixo
F
(denominado
foco) e a uma
reta
fixa (chamada
diretriz) são
iguais.
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VÉRTICE
Observe que
o ponto
na
metade
do caminho entre o foco
e a diretriz
está
na
parábola; ele
é
conhecido
como
vértice.
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EIXO
A reta
que
passa
pelo
foco
e é
perpendicular
à
diretriz
é
intitulada
eixo da
parábola.
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PARÁBOLAS
No século
XVI, Galileu
mostrou
que
a trajetória
de um projétil
atirado
no ar
com um
certo
ângulo
em
relação
ao
solo é
uma parábola.
Desde essa época, os formatos parabólicos têmsido usados para desenhar faróis de carro, telescópios refletores e pontes suspensas.
Veja o Problema 18 no Volume I, para se lembrarda propriedade de reflexão das parábolas que as torna tão úteis.
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Obteremos
uma
equação
particularmente simples para
uma
parábola
se colocarmos
o
vértice
na
origem
O e sua
diretriz
paralela ao
eixo
x.
PARÁBOLAS
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Se o foco
for o ponto
(0, p), então
a diretriz
tem a equação
y = –p.
A figura ilustra o caso onde p > 0.
PARÁBOLAS
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Se P(x, y) for um ponto
qualquer
naparábola, então
a distância
de P até
o foco
é
A distância de P até a diretriz |y + p|
2 2( )PF x y p= + −
PARÁBOLAS
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A propriedade
de definição
de uma
parábola
é
que
essas
distâncias
são
iguais:
2 2( )x y p y p+ − = +
PARÁBOLAS
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Obtemos
uma
equação
equivalente
elevando
ao
quadrado
e simplificando:
22 2 2
2 2 2 2 2
2
( ) ( )
2 24
x y p y p y p
x y py p y py px py
+ − = + = +
+ − + = + +
=
PARÁBOLAS
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Uma
equação
da
parábola
com foco
(0, p) e
diretriz
y =
–p é:
x2
= 4py
PARÁBOLAS Equação 1
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Se escrevermos
a =
1/(4p), então
a equação-padrão
de uma
parábola
(1) torna-
se y
= ax2.
A concavidade é para cima se p > 0 e para baixose p < 0.
PARÁBOLAS
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O gráfico
é
simétrico
em
relação
ao
eixo
y
porque
(1) não
muda
quando
x é
trocado
por
-x.
PARÁBOLAS
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Se trocarmos
x e y em
(1), obteremos
y2
= 4px
que
é
uma
equação
da
parábola
com foco
(p, 0) e diretriz
x = -p.
PARÁBOLAS Equação 2
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Trocar
x e y significa
refletir
em
relação
à reta
diagonal y =
x.
PARÁBOLAS Equação 2
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A concavidade
da
parábola
é
para
a direita se p >
0 e para
a esquerda
se p <
0.
Em ambos os casos, o gráfico é simétrico emrelação ao eixo x, que é o eixo da parábola.
PARÁBOLAS
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Encontre
o foco
e a diretriz
da
parábola
y2
+ 10x =
0 e esboce
o gráfico.
Se escrevermos a equação como y2 = –10x e a compararmos com a Equação 2 veremos que4p = -10;
Assim p = –(5/2).
PARÁBOLAS EXEMPLO 1
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Então, o foco
é
(p, 0) = (–5/2, 0) e a diretriz
é
x
= (5/2).
PARÁBOLAS EXEMPLO 1
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ELIPSES
Uma
elipse é
o conjunto
de pontos
em
um plano
cuja
soma das distâncias
a dois
pontos
fixos
F1
e F2
é
uma
constante.
Esses dois pontos são chamados focos.
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ELIPSES
Uma
das Leis de Kepler
é
que
as órbitas
dos planetas
no sistema
solar são
elipses
com o
Sol em
um dos focos.
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Para obter
a equação
mais
simples para
uma elipse, colocamos
os
focos
no eixo
x nos
pontos
(-c, 0) e (c, 0), de modo
que
a origem esteja
na
metade
do caminho
entre os
focos.
ELIPSES
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Seja
2a >
0 a soma das distâncias
de um ponto
na
elipse
até
os
focos.
Então
P(x, y) é
um ponto
na
elipse
quando
|PF1
| + |PF2
| = 2a
ELIPSES
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Isto
é,
ou
2 2 2 2( ) ( ) 2x c y x c y a+ + + − + =
2 2 2 2( ) 2 ( )x c y a x c y− + = − + +
ELIPSES
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Elevando
ao
quadrado
ambos os
lados, temos:
que
se torna
2 2 2 2 2 2
2 2 2
2 4 4 ( )
2
x cx c y a a x c y
x cx c y
− + + = − + +
+ + + +
2 2 2( )a x c y a cx+ + = +
ELIPSES
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Elevamos
ao
quadrado
novamente:
que
se torna
2 2 2 2 4 2 2 2( 2 ) 2a x cx c y a a cx c x+ + + = + +
2 2 2 2 2 2 2 2( ) ( )a c x a y a a c− + = −
ELIPSES
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A partir
do triângulo
F1
F2
P, vemos
que
2c < 2a, assim
c <
a e, portanto, a²
-
c² > 0.
Por conveniência, seja b² = a² - c².
ELIPSES
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Então, a equação
da
elipse
torna-se
b2x2
+ a2y2
= a2b2
ou, se ambos os
lados
forem
divididos
por a2b2,
Como b2 = a2 – c2 < a2, segue que b < a.
2 2
2 2 1x ya b
+ =
ELIPSES Equação 3
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As intersecções
com o eixo
x são
encontradas
fazendo-se y = 0.
Então, x2/a2 = 1, ou x2 = a2.
Assim, x = ±a.
ELIPSES
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VÉRTICES E EIXO MAIOR
Os pontos
correspondentes
(a, 0) e (-a, 0) são
chamados
vértices da
elipse, e o
segmento
de reta
que
une
os
vértices
é
dito eixo maior.
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Para encontrar
as intersecções
com o eixo
y fazemos
x =
0 e obtemos
y2
= b2.
Ou seja, y = ± b.
A Equação 3 não
muda
se x for trocado
por x ou
y for trocado
por
y, logo, é
simétrica
em
relação
a ambos os
eixos.
ELIPSES
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Observe que, se os
focos
coincidirem, então
c =
0, portanto, a =
b e a elipse
torna-
se um círculo
com raio
r =
a =
b.
Resumimos
essa
discussão
a seguir.
ELIPSES
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A elipse
tem focos
(±c, 0), onde
c2
= a2
–
b2, e
vértices
(±a, 0).
2 2
2 2 1 0x y a ba b
+ = ≥ >
ELIPSES Equação 4
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Se os
focos
de uma
elipse
estiverem
localizados
no eixo
y em
(0, ±c), então
podemos
encontrar
sua
equação
trocando
x
e y em
(4).
ELIPSES
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A elipse
tem focos
(0, ±c), onde
c2
= a2
–
b2, e vértices
(0, ±a).
2 2
2 2 1 0x y a bb a
+ = ≥ >
ELIPSES Obs. 5
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ELIPSES EXEMPLO 2
Esboce
o gráfico
de 9x2
+ 16y2
= 144 e
localize os
focos.
Dividindo ambos os lados da equação por 144:
A equação
está
agora na
forma padrão
para uma
elipse.
2
116 9x y2
+ =
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E assim, temos:
a2
= 16, b2
= 9, a = 4, b = 3
As intersecções com o eixo x são ±4.
As intersecções com o eixo y são ±3.
Além
disso, c2
= a2
–
b2
= 7, portanto
c
=
e os
focos
são
(±
, 0).7
7
ELIPSES EXEMPLO 2
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Veja
o gráfico.
ELIPSES EXEMPLO 2
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ELIPSES EXEMPLO 3
Encontre
uma
equação
para
a elipse
com focos
(0, ±2) e vértices
(0, ±3).
Usando a notação de (5), temos c = 2 e a = 3.
Então, obtemos b2 = a2 – c2 = 9 – 4 = 5, logo, umaequação para a elipse é
Outra
forma de escrevê-la é
9x²
+
5y²
=
45.
2
15 9x y2
+ =
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Como as parábolas, as elipses
têm
uma
propriedade
de reflexão
interessante, com
consequências
práticas.
Se uma
fonte
de luz
— ou
som
— for colocada
em
um foco
de uma
superfície
com secções
transversais
elípticas, então
toda
luz
— ou
som
— é
refletida
da
superfície
para
o outro
foco.
ELIPSES
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LITOTRIPSIA
Esse
princípio
é
usado
em
litotripsia, um
tratamento
para
pedras
nos
rins.
Um refletor com secção transversal elíptica é
colocado de maneira que a pedra no rim está em
um foco.
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Ondas sonoras de alta intensidade geradas no outro foco são refletidas para a pedra e a destroemsem causar dano ao tecido vizinho.
O paciente não sofre o trauma de uma cirurgia e se recupera em poucos dias.
LITOTRIPSIA
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HIPÉRBOLES
Uma
hipérbole é
o conjunto
de todos
os pontos
em
um plano
cuja
diferença
entre as
distâncias
a dois
pontos
fixos
F1
e F2
(os focos) é
uma
constante.
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As hipérboles
ocorrem
frequentemente
como gráficos
de equações
em:
Química (Lei de Boyle),
Física (Lei de Ohm),
Biologia,
Economia (curvas de demanda e de oferta).
HIPÉRBOLES
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Uma
aplicação
particularmente
importante de hipérboles
é
encontrada
nos
sistemas
de
navegação
desenvolvidos
nas
I e II Guerras Mundiais.
Veja o exercício 51.
HIPÉRBOLES
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Observe que
a definição
de uma
hipérbole
é similar àquela
de uma
elipse.
A única mudança é que a soma das distânciastorna-se uma diferença das distâncias.
De fato, a dedução
da
equação
de uma hipérbole
é
também
similar àquela
dada
anteriormente
para
uma
elipse.
HIPÉRBOLES
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Veremos
no Exercício
52 que
quando
os
focos
estão
no eixo
x em
(±c, 0) e a
diferença
das distâncias
for |PF1
| –
|PF2
| =
±2a, então
a equação
da
hipérbole
é
onde
c2
= a2
+ b2.
2 2
2 2 1x ya b
− =
HIPÉRBOLES Equação 6
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Observe que:
As intersecções com o eixo x são novamente ±a.
Os pontos (a, 0) and (–a, 0) são os vértices dahipérbole.
HIPÉRBOLES
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Mas, se colocarmos
x =
0 na
Equação 6,teremos
y2
= –b2,
que é impossível;
dessa forma, não existe intersecção com o eixo y.
A hipérbole é simétrica em relação a ambos oseixos.
HIPÉRBOLES
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Para analisar
a hipérbole
um pouco
mais, olhamos
a Equação 6 e obtemos
Isso mostra que x2 ≥ a2.
Então, |x| =√x2 ≥ a.
2 2
2 21 1x ya b
= + ≥
HIPÉRBOLES
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RAMOS
Portanto, temos
x ≥
a ou
x ≤
–a
Isso significa que a hipérbole consiste em duaspartes, chamadas ramos.
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ASSÍNTOTAS
Ao
desenhar
uma
hipérbole, tenha
em
mente que
é
útil
desenhar
primeiro
suas
assíntotas, que
são
as retas
y =
(b/a)x e y =
–(b/a)x.
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Ambos os
ramos
da
hipérbole
se aproximam das assíntotas, isto
é, eles
chegam
arbitrariamente
próximos
delas.
Veja o Exercício 69 da Seção 4.5, no Volume I, onde émostrado que estasretas são assíntotas oblíquas.
ASSÍNTOTAS
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A hipérbole
tem focos
(±c, 0), onde
c2
= a2
+ b2, vértices
(±a, 0), e assíntotas y =
±(b/a)x.
2 2
2 2 1x ya b
− =
HIPÉRBOLES Equação 7
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Se os
focos
de uma
hipérbole
estiverem
no eixo
y, então, trocando
os
papéis
de x e y,
obtemos
a seguinte
informação.
HIPÉRBOLES
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A hipérbole
tem focos
(0, ±c), onde
c2
= a2
+ b2,
vértices
(0, ±a), e assíntotas y =
±(a/b)x.
2 2
2 2 1y xa b
− =
HIPÉRBOLES Equação 8
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Veja
a ilustração
da
equação
8.
HIPÉRBOLES
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Encontre
os
focos
e as assíntotas da
hipérbole
9x2
– 16y2
= 144
e esboce
seu
gráfico.
HIPÉRBOLES EXEMPLO 4
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Se dividirmos
ambos os
lados
da
equação por
144, teremos
que é da forma dada em (7) com a = 4 e b = 3.
HIPÉRBOLES EXEMPLO 4
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Como c2
= 16 + 9 = 25, os
focos
são
(±5, 0).
As assíntotas são
as retas
y
= ¾
x
e y
= –
¾
x.
HIPÉRBOLES EXEMPLO 4
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Encontre
os
focos
e a equação
da
hipérbole com vértices
(0, ±1) e assíntota
y =
2x.
A partir de (8) e da informação dada, vemosque a = 1 e a/b = 2
Então, b = a/2 = ½ e c2 = a2 + b2 = (5/4).
Os focos são (0, ±√5/2) e a equação dahipérbole é y2 – 4x2 = 1
HIPÉRBOLES EXEMPLO 5
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CÔNICAS TRANSLADADAS
Como discutido
no Apêndice
C, no Volume I,
transladamos
as cônicas
tomando
as
equações-
padrão
(1), (2), (4), (5), (7) e (8)
e trocando
x e y por
x –
h e y –
k.
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Encontre
uma
equação
para
a elipse
com
focos
(2, –2), (4, –2), e vértices
(1, –2),
(5, –2).
CÔNICAS TRANSLADADAS EXEMPLO 6
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O eixo maior é o segmento de reta que une osvértices (1, –2), (5, –2), e tem comprimento 4; assim a = 2.
A distância entre os focos é 2, e assim, c = 1.
Então, b2 = a2 – c2 = 3.
CÔNICAS TRANSLADADAS EXEMPLO 6
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Como o centro
da
elipse
é
(3, -2) ,
trocamos
x e y em
(4) por
x -
3 e y +
2 para
obter
como
a equação
da
elipse.
2 2( 3) ( 2) 14 3
x y− ++ =
CÔNICAS TRANSLADADAS EXEMPLO 6
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Esboce
a cônica
9x2
– 4y2
– 72x +
8y +
176 = 0
e encontre
seus
focos.
CÔNICAS TRANSLADADAS EXEMPLO 7
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Completamos
os
quadrados
como
a seguir:
2 2
2 2
2 2
2 2
4( 2 ) 9( 8 ) 1764( 2 1) 9( 8 16) 176 4 144
4( 1) 9( 4) 36( 1) ( 4) 1
9 4
y y x xy y x x
y xy x
− − − =
− + − − + = + −
− − − =
− −− =
CÔNICAS TRANSLADADAS EXEMPLO 7
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Isso
está
na
forma de (8), exceto
que
x e y
estão
trocados
por
x -
4 e y -
1.
Então, a2
= 9, b2
= 4, and c2
= 13.
CÔNICAS TRANSLADADAS EXEMPLO 7
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A hipérbole
está
deslocada
quatro
unidades
para
a direita
e uma
unidade
para
cima.
CÔNICAS TRANSLADADAS EXEMPLO 7
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Os focos
são
(4, 1+√13) e (4, 1 –
√13)
e os
vértices
são
(4, 4) e
(4, –2) .
As assíntotas são
y
– 1 = ±3/2(x
– 4).
CÔNICAS TRANSLADADAS EXEMPLO 7