Cap2 Apresentação Filosofia (2)

7/24/2019 Cap2 Apresentao Filosofia (2)

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A ABORDAGEM

UTILITARISTAE O DEBATESOBRE O

UTILITARISMO


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A Abordagem Utilitarista e o Debate Sobre o Utilitarismo

A REVOLUO NA TICA

Foi um movimento social e polticoque ocoeu na Fan!a em "#$%

macan&o o 'im &a i&a&e mo&ena( ea que&a &o Anti)o Re)ime*

+Li,e&a&e( i)ual&a&e e'ateni&a&e*-

Iniciou.se no 'inal &o s/culo 0VIII eincio &o 1/culo 0I0( ten&o in'lu2ncias&os i&eias &a Revoluo Francesa.


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1UR3I4ENTO 5O UTILITARI14O

6eem7 8ent9am :"#;$."$ (po&u?iu um po&eosoa)umento paa uma nova concep!@o &e moali&a&e * aa ele A moralidade no sobre agradar Deus, nem sobre ser fiel

as regras abstratas. Em vez disso, a moralidade sobre fazer

o mundo to feliz quanto oss!vel."

6o9n 1tuat 4ill 'oi um 'ilBso'o eeconomista in)l2s( e um &os

pensa&oes li,eais maisin'luentes &o s/culo 0I0* 1en&o&e'enso &o utilitaismo( a teoia/tica poposta inicialmente poseu pa&in9o 6eem7 8ent9am*


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Outilitarismo/ uma &outina /tica que pesceve a a!@o ouina!@o &e 'oma a optimi?a o ,em.esta &o conunto &ossees sencientes ent@o( uma 'oma &e consequencialismo(ou sea( ele avalia uma a!@o unicamente em 'un!@o &e suasconsequ2ncias*

UTILITARISMO ?


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A REVOLUO NA TICA

A moali&a&e ent@o &eiDa &e se conce,i&acomo 'i&eli&a&e a al)um cB&i)o &e oi)em &ivina oua al)um conunto &e e)as in'leDveis*

A moali&a&e ent@o &eiDa &e seconce,i&a como 'i&eli&a&e a al)um cB&i)o

&e oi)em &ivina ou a al)um conunto &ee)as in'leDveis


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a ptica pela qual se a,evia a vi&a &e umen'emo incuvel &e maneia contola&a e assisti&apo um especialista*

#igmund Freud 'oi &ia)nostica&o com cnce na,oca( sen&o ativo e inopevel( e tam,/m so'ia &einsu'ici2ncia ca&aca*

Com $< anos( Feu& 'e? um pe&i&o a seu ami)o em/&ico 4aD 1c9u $eu caro #c%ur, voc&certamente relembra nossa rimeira conversa. 'oc&

me rometeu, na oca no me desamarar quando

meu temo c%egasse. Agora no seno tortura e

no faz mais qualquer sentido". 5* 1c9u enten&ea o pe&i&o &e Feu& e l9e inetou

uma &o)a com 'inali&a&e &e temina sua vi&a*

EUTANG1IA


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A a!@o toma&a po 5* 1c9u 'oi ea&aH o um la&o 'oi motiva&o po sentimentos no,es( po/m

sua atitu&e 'oi moalmente ea&a &e aco&o com a ta&i!@omoalmente &ominante*

Na ta&i!@o as cistan&a&e sustenta que a vi&a 9umana /um pesente &e 5eus e somente ele po&e ti.la*

aa I)ea a morte intencional de uma essoa inocente semre errada".

No utilitaismo / visto em uma outa pespectiva* Eleergunta( qual ao dison!vel a $a) #c%ur oderia ter

roduzido maior saldo de felicidade sobre a infidelidade*"

Os utilitaistas concluam que( em tal caso( a eutansia /moalmente coeta*

aa o utilitaismo clssico( leis conta a eutansia s@oesti!oes inusti'ica&as so,e a capaci&a&e &as pessoascontolaem suas pBpias vi&as*

EUTANG1IA


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ual a concep!@o so,e o uso &e &o)as paa osutilitaistasH Ceto ou ea&oH

aa os utilitaistas o a)umento moal tem que tata &aquest@o compleDa se o uso aumenta ou &iminui a'elici&a&e*

O que &i?em so,e a /tica &a macon9aH O maio ,ene'cio

&a macon9a / o pa?e que ela ta?( n@o apenas /altamente elaDante como po&e aumenta enomemente opa?e &e ativi&a&es sensoiais*

A macon9a n@o / uma +pota &e enta&a paa as &o)as-*

+uase to&os os utilitaistas apoiam a le)ali?a!@o &amacon9a* Em seu conunto a macon9a / menos peu&icial

que o lcool ou os ci)aos-* 4as os utilitaistas s@o 'leDveis ( ou sea( se novas

evi&2ncias su)iem mostan&o que a macon9a / mais&anosa &o que ea apesenta&o ( ent@o o ponto &e vistautilitaista po&e mu&a

4ACONJA


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Os cist@os ace&itam que sB o 9omem / 'eito a ima)em esemel9an!a &e 5eus e que os animais n@o t2m alma*

1@o Toms &e Aquino a'imou que +os animas 'oam&estina&os paa o uso &o 9omem na o&em natual(potanto( n@o / ea&o 'a?e uso &eles-*

essoas e animais est@o em cate)oias moais sepaa&as*

No ponto &e vista utilitaista( o que impota n@o / se oanimal tem alma ( / acional ou qualque outa coisa* Tu&oque impota e se eles po&e eDpeimenta a 'elici&a&e ein'elici&a&e*

aa 8ent9am e 4ill os 9umanos e n@o 9umanos s@oi)ualmente titulaes &e consi&ea!@o moal*

ANI4AI1 NO JU4ANO1


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No a)umento utilitaista( nBs &evemosul)a a!Kes cetas ou ea&as se)un&oelas causem 'elici&a&e ou in'elici&a&e*

O utilitaismo insiste que a comuni&a&emoal &eve se eDpan&i&a paa incluito&as as ciatuas cuos inteesses possamse a'eta&os pelo que nBs 'a?emos*

A moali&a&e a&equa&a seia econ9eceque n@o somos os nicos animais &esteplaneta*

ER1ECTIVA UTILITARI1TA


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1e)un&o o utilitaismo clssico o ,em esta &e nin)u/m impotamais &o que o &o outo e popKe que uma a!@o coeta po&u? amaio soma possvel &e 'elici&a&e*

ROO1IME1

UtilitaismoClssico

oposi!@oA

A moali&a&e &e uma a!@o&epen&e &as suasconsequ2ncias*

oposi!@o8

As consequ2ncias impotamsomente quan&o envolvem

uma maio ou meno'elici&a&e*

oposi!@oC

A 'elici&a&e &e ca&a in&iv&uoece,e i)ual consi&ea!@o*


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A!Kes ustas s@o aquelas que po&u?em o maio ,em possvel*

ROO1IME1

8E4 FELICI5A5E RAER JE5ONI14O


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Falhas de se basear em olhar para os resltados da a!"o#$1eu ami)o te i&iculai?a pelas costasUma pianista pe&e a m@o em um aci&ente

Argme%tos dos &r'ti&osP6usti!aP motins aciais Q 'also testemun9oP / ceto mentiH5ieitosP Fotos &e uma vtima &e assalto e um vo7euRa?Kes &o passa&oP uma pomessa 'eita a um ami)o

RINCIAI1 5EFICINCIA1 5A TEORIA

uais coisas

s@o ,oasH

uais a!Kes

s@o ustasH


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Sita!(es$ I ao cinema ou au&a um pe&inteH Compa ,ens mateiais ou alimenta cian!as caentesH uem salvaH 1eu 'il9o ou al)u/m com maio conti,ui!@o ao

,em.esta )ealH

DE)EMOS TRATAR A FELI*IDADEDE *ADA +ESSOA *OMO

IGUALME,TE IM+ORTA,TE?etu,a ela!Kes

pessoaisEDi)ente &emais

+RI,*I+AIS DEFI*I-,*IAS DA TEORIA


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DEBATE SOBRE O UTILITARISMO

"S RE1O1TAP TO5O VALOR TE4U4A 8A1E UTILITARI1TA

"S 5EFE1APCONTE1TAN5O A1CON1EUNCIA1

=S RE1O1TAP NO11A REAOVICERAL NO CONFIGVEL E4CA1O1 E0CECIONAI1

=S 5EFE1AP UTILI5A5E ARA E1COLJER

RE3RA1 E NO ATO1


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1upe'atuamento( popina( 'au&e

La&Kes s@o pesos em poste pomoa&oes*

*ASOS RE*E,TES

Caso 8ena&o 8ol&ini* A mote &acian!a n@o causaia mal esta anin)u/m que a m@e ea 'aleci&amas ea &esea&a pelos pais*


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A coente utilitaista est analisa&a nocap* # &o livo* Ressalta que a teoia(ela,oa&a po 5* Jume( ece,eu

'omula!@o 'inal com 6* 8ent9am e 6* 1*4ill* Em suma( &i? que :9aven&o escol9a>&evemos opta pelas a!Kes que ta)am asmel9oes conseq2ncias paa to&os osenvolvi&os* o essa via( usti'icam.se osuic&io e a eutansia :p* "( pelo

menos em cetos casos* Al/m &isso( 'icapatente que n@o tem senti&o mata animaispaa ton.los alimento &e 9umanos* Aquest@o volta a se esmiu!a&a :cap* $> e(em &e'esa &o utilitaismo( Rac9els lem,a:p* "WX> que o pincpio &e utili&a&e / um

)uia paa escol9e e)as e n@o atosin&ivi&uais* Ain&a est &e p/ a i&/ia &eque os peconceitos com que vivemos&evem se a,an&ona&os( &epois &e cticaacionalmente con&u?i&a*

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