CAPA PROMOCIONAL

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AJUDE O PLANETA. RECICLE . ANO 3 / NÚMERO 107 / 20 A 26 DE ABRIL DE 2013 / www.jornaltudobh.com.br CAPA PROMOCIONAL

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ANO 3 / NÚMERO 107 / 20 A 26 DE ABRIL DE 2013 / www.jornaltudobh.com.br

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J Empresas já antecipam medidas, com troca dos equipamentos de fi lmagens por câmeras digitais e instalação de aparelhos de GPS nos veículos

BERNARDO SALCE/AGÊNCIA I7

LEANDRO BIFANO

Mais segurança em viagens de ônibus

U Média é de 80 ocorrências de furto e roubo por mês nas rodovias estaduais e seis nas federais. U Assembleia debate projeto de lei para tornar câmeras obrigatórias. Páginas 16 e 17

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As passagens da pre-sidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula por Belo Horizonte ainda ren-dem alfi netadas entre pe-tistas e tucanos. Página 6

Polêmica na semana ‘petista’ Página 13

Página 7

BH rende-se ao choro e ao samba

Circo ajuda na capacitação de jovens

A Seleção Brasileira joga pela primeira vez no novo Mineirão, na quarta, às 22 horas, em amistoso contra o Chile. É o grande teste do estádio, que recebe

jogos da Copa das Confederações em junho. Já neste sábado, colecionadores de camisas de futebol têm encontro marcado em BH. Pág. 10

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Coluna doPCOPÁGINA 2

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Coluna doLindenberg

ANO 3 / NÚMERO 107 / 20 A 26 DE ABRIL DE 2013 / www.jornaltudobh.com.br

Releituras da cozinha mineira

vão à mesa no Uruguai

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Semana para os fãs do futebol

TUDO IMÓVEIS Gás natural e poço reduzem contas de condomínios

Mais segurança em

cozinha mineira vão à mesa no Uruguai

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TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 2013 2 PAULO CESAR DE OLIVEIRA

PCOPalavra firme

Aécio apoia Alberto

Nas últimas horas, há quem garanta que o presi-denciável Aécio Neves tem dado sinais que apoiará o vice-governador Alberto Pin-to Coelho(PP) ao governo. Tem sido absolutamente fi el ao governador Anastasia e ao grupo do ex-governador. Alberto disputará a reelei-ção, pois torna-se gover-nador com a renúncia de Anastasia para disputar a única vaga no Senado.

Capitalizando aliados

O senador Aécio Neves agendou encontro com o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, colega de partido, para a segunda quinzena de abril. O mineiro quer tentar uma aproximação com o tucano amazonense. Na pauta, a atitude do PSDB paulista – mais precisamen-te, do governador Geraldo Alckmin –, que entrou com uma Ação Direta de Incons-titucionalidade (ADI) contra os benefícios concedidos pelo governo federal à Zona Franca. Virgílio já chegou a dizer que pode deixar a legenda.

ImpunidadeCorrupção, lavagem de

dinheiro e improbidade leva-ram à condenação de 205

No discurso que fez saudando a presidente Dilma, no teatro da Fiemg, o presidente da federação, Olavo Machado, marcou posição, fazendo cobranças ao governo federal ao dizer que “as estradas que cortam Minas, mais que nos unem, unem o Brasil, e não podemos ter suas remodelações postergadas como se não fossem essenciais. Nossa 381 e o Anel Rodoviário de BH precisam ter prioridade nacional”. Muito aplaudido nessa hora. Por outro lado, aplaudiu ações do go-verno voltadas para o desenvolvimento das indústrias brasileiras.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

O ministro do Desenvolvimento, Fer-nando Pimentel – da irrestrita confi ança da presidente Dilma – já tem costurado apoio de diversos partidos ao PT. O pré-candidato petista tem trânsito livre no empresariado.

Como Josué Gomes da Silva virou paulista há muitos anos e não tem mais relacionamento em Minas – até o título de eleitor, ele transferiu para SP e virou diretor da FIESP –, ninguém sabe se foi mesmo convidado a fi liar ao PMDB para ser candidato ao governo de Minas. Claro que nem se compara ao nome que tem se insinuado ser o candidato para barganhar alguma coisa. No entanto, se Josué lembrar que seu pai foi derrotado quando quis ser governador sem “sargentear” na política não passa nem na porta.

Apoio a Pimentel

Josué no PMDB

Com a colaboração de Ana Lúcia Cortez, Eliane Hardy e Flávio Penna

DIRETOR-GERALPaulo Cesar de Oliveira

[email protected]

DIRETOR-EXECUTIVOCarlos Lindenberg Spínola [email protected]

DIRETOR DE REDAÇÃOHomero Dolabella

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EDITORA-GERALMaria Eugênia Lages

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DIRETORESGustavo Cesar de OliveiraPaulo Cesar Alkimim de Oliveira

DIRETORESJosé Chebly FilhoLeonardo Chebly

EDITORA-ADJUNTACláudia Rezende

[email protected]ário: Gabriel Gama

Assistente de Fotografi a: Tamara Jesus

Revisão: Maria Lúcia de Sousa Pires

DIRETORA DE ARTE Oriádina Panicali

[email protected] de arte: Renato Luiz

Equipe de arte: Adroaldo Leal, Gilberto Silva, Luciano Cabral

Editora de web: Denise Motta

Assistente de web: Celso FilhoDepartamento Comercial

(31) 3503-8850 Superintendente Comercial:

Marco Antonio GonçalvesSuperintendente de Operações:

Eliana Paula

TUDO é uma publicação da VB Editora e Comunicação Ltda. em conjunto

com a J.Chebly Comunicação Ltda.Rodovia MG-030, 8.625, Torre 2, Nível 4 – Serena Mall – Vale do

Sereno – CEP 34000-000 – Nova Lima – MG - Redação: [email protected]

Impressão: CGB Artes Gráfi casTiragem semanal: 38 mil exemplares

pessoas, em 2012, no Brasil. Ainda assim, um número tímido se considerado que, ao fi m do ano, tramitavam na Justiça e no STJ um total de 25.799 pro-cessos envolvendo a prática desses crimes. O levantamento feito pelo Conselho Nacio-nal de Justiça (CNJ) mostra que Minas foi o estado com o maior número de processos de improbidade ad-ministrativa enviados à instância estadual. O TJMG recebeu 621 dos 2.891 procedi-mentos judiciais.

Em defesa do Ecad

A proposta da mi-nistra Marta Suplicy de a l t e ra r o Ecad , o Escr i tór io Centra l de Arrecadação dos Direitos dos Artistas, continua provocando protestos. O úl t imo a engrossar o coro fo i Fernando Brant. Já assinaram o ma-nifesto, encabeçado pelo músico mine i-ro, nomes de peso, como Ma r t i nho da Vila, Chico Buarque, João Bosco e Diogo Nogueira.

Dia das Mães

Na opinião de qua-se 60% dos empresá-rios da capital, as ven-das do Dia das Mães serão me lhores do que o mesmo período do ano passado. O tí-quete médio esperado pela grande maioria é de até R$ 150. Para o presidente da CDL/BH, Bruno Falci, fatores como a estabilização do desemprego e o crescimento da massa salarial dos trabalhado-res colaboram para o otimismo.

A estratégia do boicote

Esta conversa da “infl ação do tomate”– já foi do chuchu, lá no governo Sarney – me transporta para uma conversa que mantive com um antigo açougueiro da velha praça Vaz de Melo, no bairro da Lagoi-nha. Contou-me ele que, nos anos 1950, houve um reajuste de 10 centavos de cruzeiro, mo-eda da época. Prestem aten-ção: 10 centavos, que é hoje aquela moedinha amarela. Mas, por conta desse reajuste, houve grande manifestação popular, com alguns mais exaltados, chegando a invadir e quebrar os açougues. Mas a maioria optou por um boicote à carne majorada. Sem com-pradores, a solução foi baixar o preço. Essa é uma situação comum nos países onde há maior consciência de cidada-nia. O café brasileiro já passou aperto nos Estados Unidos por causa do alto preço. O boicote, o não comprar, é o melhor ca-minho para se evitar o abuso e a ganância dos que especulam com produtos, principalmente com os alimentos. Alguns, claro, são tão essenciais que boicotes ficam difíceis de se-rem feitos. É o caso do leite, já apontado como “o tomate de amanhã”. Não podemos nos esquecer, no entanto, que esses são produtos dependentes de safra e, por serem assim, não podem ter tanto peso na inflação. Não nas estatísticas oficiais apenas, mas, e prin-cipalmente, pela influência psicológica que exercem. Se o tomate subiu, raciocinam os consumidores, os outros pro-dutos vão subir também. E isso se torna uma verdade aceita por todos, apesar de discursos dos que reclamavam. Não seria o caso de uma reação coletiva, de substituir os pro-dutos de safra ou com preços especulativos por outros mais baratos? Mas ação individual só surte efeito no bolso de quem deixa de comprar. Ação coleti-va, normalmente, leva à queda dos preços. Será que vamos conseguir exercer a cidadania para socorrer nossos bolsos?

PCO

No discurso que fez saudando a presidente Dilma, no teatro da Fiemg, o presidente da federação, Olavo Machado, marcou posição, fazendo cobranças ao governo federal ao dizer que “as estradas que cortam Minas, mais que nos unem, unem o Brasil, e não podemos ter suas remodelações postergadas como se não fossem essenciais. Nossa 381 e o Anel Rodoviário de BH precisam ter prioridade nacional”. Muito aplaudido nessa hora. Por outro lado, aplaudiu ações do go-verno voltadas para o desenvolvimento das indústrias brasileiras.

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TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 20134 OPINIÃO

Apesar do aparente crescimento da ima-gem pública do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, não parece provável que esse fenômeno possa fazer frente à pré-can-didatura do senador mineiro Aécio Neves. Esse, pelo menos, deve ser o raciocínio do se-nador por Minas Gerais, que estimula como pode a possível candidatura do governador pernambucano. Na verdade, o que Aécio enxerga nesse quadro é a necessidade de a oposição ter mais nomes, sobretudo se vindo de alguém do campo governista, para que a base eleitoral da presidente Dilma se divida e, com isso, cresçam as chances de alguém da oposição, de preferência, ele mesmo, Aécio.

É com essa mesma visão que o senador mineiro estimula a pré-candi-datura da ex-senadora Marina Silva, do Rede. O que Aécio quer é que Marina retenha parte significativa dos 20 mi-lhões de votos que ela teve na última eleição presidencial, cabendo a Eduardo Campos segurar a onda lulista que há dez anos inunda o Nordeste, fazendo daquela região o maior manancial de votos dos candidatos do PT nas três últimas eleições presidenciais: duas de Lula e uma de Dilma.

Se Marina e Eduardo farão o que o sena-dor mineiro e possível candidato tucano à presidência da Repúbica quer, é cedo para saber. Mas não será fácil, pelo menos do que se deduz das últimas pesquisas eleitorais, em que a presidente Dilma se mantém como favorita e com maior percentual de intenção de votos justamente no Nordeste. Nesse caso, a tarefa maior para conter o tsunami lulista (ou dilmista) seria do governador Eduardo Campos, que goza de boa reputação no Nordeste e tem a preferência do eleitorado pernambucano. O problema é que, pelo que se sabe, a frente de Eduardo sobre Dilma não seria nada excepcional nem mesmo em Pernambuco, onde o governador desfruta de boa popularidade.

Mas, mesmo assim, a determinação de Eduardo Campos em sair candidato parece incomodar um pouco o esquema oficial. Tanto isso é verdade que os adeptos da can-didatura Dilma preparam incursões naquela

região. O ex-presidente Lula, por exemplo, já marcou para os próximos dias uma viagem a Pernambuco, onde deverá se encontrar com senadores, deputados, prefeitos e vereadores do PT e de partidos aliados, com o objetivo de melhorar as condições eleitorais da presi-dente Dilma no estado e fazer baixar a bola do governador Eduardo Campos.

Com efeito, seria previsível uma vitória de Eduardo Campos sobre Dilma em Per-nambuco, pelo menos. Mas os estrategistas da presidente pretendem é fazer com que a diferença entre os dois, no estado, seja pequena, para Dilma não ter que buscar o resultado desse desequilíbrio em outras regi-ões. O mesmo raciocínio se aplicaria a Minas

Gerais. Aqui, o que a presi-dente buscaria seria perder de pouco no estado onde o senador Aécio Neves reina absoluto, até mesmo para que uma derrota também em Pernambuco não co-loque em risco a vitória da presidente, como aponta-do até agora pelos institutos de pesquisas.

Daí, talvez, a razão pela qual o senador Aécio Neves vem estimulando a candidatura do governador Eduardo Cam-pos. O governador, por sua vez, parece gostar dos estímulos, porque, há menos de um mês, aumentou o tom de suas críticas à política eco-nômica do governo, coincidentemente, no mesmo momento em que começaram a sur-gir as primeiras suspeitas de que a inflação poderia subir – como subiu, embora ainda em níveis de países avançados e longe do tem-po em que batia acima de dois dígitos com fol-ga. Quanto à Marina Silva, pela mesma razão, Aécio a vem estimulando. A ex-senadora, no entanto e ao contrário de Eduardo Campos, não vem fazendo ainda campanha sistemá-tica contra a presidente Dilma, preferindo dedicar-se, neste momento, à oficialização do seu partido, sem o quê todo o esforço terá sido em vão. E, ao contrário de Campos ou de Aécio, Marina tem um caminho próprio, que pode, eventualmente, servir à oposição, mas cujo destino é outro: aprofundar as raízes do seu partido e, claro, ganhar a eleição, se for possível.

Interesses cruzados

A tarefa maior para conter o tsunami lulista (ou dilmista) seria do governador Eduardo Campos, que goza de boa reputação no Nordeste”

Coluna do Lindenberg

AS MAIS LIDAS DO PORTAL ENTRE 13 A 19 DE ABRIL DE 2013.1 – Rosa de Saron supera expectativas e emociona público2 - Delegado suspeito de atirar em menor é preso3 - Venda de ingresso para Brasil x Chile começa nesta sexta (12)4 - Esgotados ingressos da pré-venda de Brasil x Chile5 - Visual Helô, em ‘Salve Jorge’, inspira mulheres e vira tendência

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Cansada dos seus comentários podres hipócritas e maldosos @sigapiovani (Luana Piovani) vc ja devia ter maturidade ate pela sua idade e passado negro @EuNicoleBahls, empresária e ex-panicat

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Este foi um ato atroz e covarde. Cada vez que usam bombas contra civis inocentes trata-se de um ato de terrorismo”

Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, sobre atentado na maratona de Boston, que deixou 3 mortos e 176 feridos

Se tenho tanto carinho e respeito por Minas é porque os mineiros tem muito carinho e respeito por mim

Ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, em discurso após receber título de cidadão honorário de Minas Gerais

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Cláudia RezendeEDITORA-ADJUNTAlll

Uma visita e vários desdobra-mentos. A passagem da presiden-te Dilma Rousseff (PT) pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), na última semana – por dois dias –, ainda rende debates e alfi netadas. Imediatamente após a vinda da petista a Minas – que coincidiu com a presença do ex--presidente Lula, que esteve na capital para receber o título de Cidadão Honorário –, tucanos do estado reagiram e criticaram a

visita como oportunista, partidá-ria e eleitoreira. O senador Aécio Neves (PSDB), no momento, ad-versário direto de Dilma em 2014, divulgou carta com dez pontos de questionamento à presidente. Neles, enfatiza o “abandono” da petista a Belo Horizonte e Minas Gerais.

“Ela vem aqui muito pouco. Queríamos que ela viesse como ela vai a Porto Alegre (RS)”, diz o deputado federal Marcus Pesta-na, presidente estadual do PSDB. “Só vem para compromissos partidários. Queríamos que ela

viesse como representante de todos os brasileiros, sem blusa vermelha e estrela no peito”, diz, em referência à participação dela no aniversário de 10 anos do PT no poder. Para completar as rea-ções a Dilma, em nível nacional, o DEM lançou o “Promessôme-tro”, que aponta que a presidente não cumpriu 74% das promessas que fez.

Do lado petista, a defesa também é imediata. Para o presidente estadual do PT, depu-tado federal Reginaldo Lopes, o questionamento “é desespero do PSDB”. “Só em Minas, são 1,4 mi-

lhão de famílias no Bolsa Família. O PT mudou a vida dos mineiros”, diz, ressaltando que Dilma está 20 pontos percentuais à frente de Aé-cio nas pesquisas de intenção de voto. Segundo Reginaldo Lopes, a resposta do PT aos questiona-mentos é com ação.

PRESIDENTE DA FIEMG COBRA AÇÕESDilma Rousseff também foi

alvo de questionamentos no lan-çamento da fábrica de insulina, na sede da Fiemg. O presidente da federação, Olavo Macha-

do, que cobrou dela obras de in-fraestrutura, na BR-381 e no Anel Rodoviário, re-dução de custos, marcos regulató-rios bem-defini-dos, mais crédito para novos em-p r e e n d e d o r e s e melhoria da qualificação da mão de obra. “A maior preocupa-ção do industrial mineiro é a falta de mão de obra q u a l i f i c a d a ” , afirmou Olavo Machado. Ape-sar de apontar os pontos críticos do setor, o presi-dente da Fiemg também elogiou ações que consi-dera positivas. A presidente não respondeu aos questionamen-tos durante a ce-rimônia.

J Dilma e Lula em BH: presidente da Fiemg cobrou obras de infraestrutura

U BH recebe Dilma e Lula no mesmo dia

Semana ‘petista’ gera polêmica

6 POLÍTICAMunicípios suportam

indevidamente o ICMS

O equilíbrio do pacto federativo e a melhor distribuição

da arrecadação tributária têm sido uma tônica no discurso

dos governos estaduais, buscando a melhoria das receitas

dos Estados e dos Municípios. No entanto, contrariando esta

correta constatação jurídica, os Estados têm determinado um

indevido ônus aos Municípios, impondo aos mesmos que

suportem a carga deste elevado imposto estadual incidente

sobre o consumo, que é o ICMS.

Isto porque, os Municípios, como toda e qualquer outra

pessoa jurídica, adquire mercadorias e serviços tributados

pelo ICMS, objetivando aplicá-los nas suas funções públicas

(ex.: aquisição de equipamentos, energia elétrica, etc).

Todavia, ao adquirir as referidas mercadorias e serviços, na

condição de destinatário fi nal e contribuinte de fato deste

tributo indireto, assume indevidamente todos os encargos

tributários sobre eles incidentes, que lhes são transferidos

pela sistemática da não cumulatividade tributária.

Ocorre, contudo, que o texto constitucional assegura

aos Municípios a denominada imunidade tributária recíproca,

o que impossibilitaria a instituição de impostos incidentes so-

bre seu patrimônio, renda e serviços, seja pela União Federal,

seja pelos Estados. Ressalte-se, entretanto, que este preceito

constitucional não tem sido observado pelos Estados, que

têm exigido dos Municípios o pagamento do ICMS sobre as

mercadorias e serviços que adquirem.

A importância do princípio da imunidade tributária

recíproca, como decorrência do princípio constitucional do

federalismo, foi expressamente reconhecida pelo Supremo

Tribunal Federal por ocasião do julgamento da Adin 939-

DF, acarretando a declaração de inconstitucionalidade da

exigência, por parte da União Federal, do IPMF em relação

aos Estados e aos Municípios.

Nesse contexto, considerando que os encargos tributá-

rios decorrentes da incidência do ICMS são suportados pelo

contribuinte de fato (tributo indireto), em razão da adoção da

sistemática da não cumulatividade tributária (artigo 155, §

2º, I, CR/88), imperioso concluir que os Municípios, ao adqui-

rirem mercadorias ou serviços destinados à consecução de

suas fi nalidades essenciais, assumem um encargo tributário

que contraria a imunidade tributária.

Importante destacar alguns precedentes, embora

ainda não examinados pelo plenário do Supremo Tribunal

Federal na sua atual composição, em que se desenvolve o

raciocínio sobre a ótica ora abordada, admitindo a impres-

cindibilidade da ampla aplicação da imunidade recíproca (AI

n. 180.113-1/SC, DJU 29/03/96, p.9403; RE 206.346-1/

RS, DJU 17/12/96, p.51324). A única limitação tem sido

com relação às empresas estatais que exerçam atividade

econômica, por constituírem pessoas jurídica de direito

privado submetidas às regras tributárias (artigo 173, CF/88)

inerentes a todas as demais empresas, evitando a distorção

do princípio da livre concorrência.

Logo, necessário que o discurso dos Estados seja con-

dizente com a prática governamental, conferindo sua parcela

de contribuição ao reequilíbrio do pacto federativo, deixando

de exigir dos Municípios que suportem os encargos do ICMS.

Destaca-se que não se trata de favor, mas de cumprimento

do dever constitucional estabelecido pela imunidade tributá-

ria recíproca. Enquanto esta necessária medida não é ado-

tada, os Municípios podem discutir judicialmente a indevida

exigência perpetrada pelos Estados, esperando que o Poder

Judiciário, coerente com seus

posicionamentos, reconheça

como inconstitucional a

absurda cobrança deste

imposto em relação aos

mesmos.

Flávio Couto Bernardes

Bernardes & Advogados Associados

posicionamentos, reconheça

como inconstitucional a

absurda cobrança deste

imposto em relação aos

Flávio Couto Bernardes

Bernardes & Advogados Associados

posicionamentos, reconheça

como inconstitucional a

absurda cobrança deste

imposto em relação aos

mesmos.

Flávio Couto

WILSON DIAS/ABR

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Valorizar o setor in-dustrial, os profi ssionais da área, a saúde e se-gurança do trabalho no estado. Esta é a missão do Projeto Circo Sesi, pro-movido pelo Sistema Fie-mg, que começa a partir de terça (23/4), em várias cidades de Minas. A ideia da iniciativa é, através das artes cênicas, mobi-lizar adultos e jovens a se capacitarem para o mer-cado de trabalho.

Serão 100 interven-ções artísticas gratuitas

ao longo de 120 dias. “O Projeto Circo Sesi é uma forma popular que o Sis-tema Fiemg encontrou para conscientizar as pes-soas sobre a importância d a e d u c a ç ã o , s a ú d e e segurança. Todos nós te-mos uma referência rela-cionada ao circo, que traz consigo valores cívicos, morais e educativos que são fundamentais”, expli-ca o presidente da Fiemg, Olavo Machado Júnior.

Segundo o gerente de cultura do Sesi, Thiago

M a i a , o s e s p e t á c u l o s lúdicos e interativos pro-m o v i d o s p e l o e v e n t o vão proporcionar uma oportunidade única de qualificação profissio-

nais aos trabalhadores d o setor. “Quer em os, através do circo, abor-dar a importância que o setor industrial tem na vida de cada um e dar

às pessoas a mínima capa-cidade necessária para se inserirem no mercado”.

Serão 30 peças vol-tadas para promover o projeto “Escola Móvel”, em Lagoa da Prata e em municípios da Zona da M a t a , o u t r a s 3 0 d i r e -cionadas para o “Escola Segura”, 35 em ativida-des focadas na área de saúde e segurança e 5 grandes apresentações teatrais, com participa-ção de artistas do Cir-que du Soleil.

U A partir de terça, Sesi promove apresentações artísticas em MG para destacar importância do setor no dia a dia dos trabalhadores

Cultura e indústria de mãos dadas

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 2013 7GERAL

Delegado acusadoNa segunda,15, o Tribu-nal de Justiça de Minas Gerais expediu um man-dado de prisão temporá-rio para o delegado, Ge-raldo do Amaral Toledo, acusado de tentar matar uma jovem de 17 anos. O crime aconteceu na noi-te de domingo, na estra-da que liga Ouro Preto a L a v r a s N o v a s . A v í t i m a e s t á i n t e r n a d a e m e s -t a d o g r a v e n o H o s p i t a l de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizon-t e . O d e l e g a d o , d e 4 1 a n o s , e a j o v e m t e r i a m u m r e l a c i o n a m e n t o amoroso.

Neonazista preso Foi transferido para Belo Horizonte na segunda, o skinhead, Antônio Donato Baudson Peret, de 25 anos, que postou uma foto em rede social tentando agredir um morador de rua, na região da Savassi, em Belo Horizonte. O auxiliar de ouvires, que foi preso domingo em America-na, no interior de São Paulo, é acusado de crimes de racis-mo, formação de quadrilha e fazer apologia ao nazismo. Outros dois suspeitos de par-ticipar da agressão, Marcus Vinícius Garcia Cunha, 26 anos, e João Matheus Vetter de Moura, 20 anos, também estão detidos.

Aconteceu na semanaD S ST Q Q S

Combate às drogasO deputado estadual Tadeu Martins Leite (PMDB), da Comissão Permanente de Prevenção e Combate ao Uso do Crack e Outras Drogas, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, participou de debate sobre o combate às drogas em Jaíba, no Norte de Mi-nas. “Possibilitarmos instrumentos para o tratamento de usu-ários da droga é importante, assim como também a prevenção ao problema. O poder público deve fazer políticas através do es-porte, da educação e da cultura de forma a afastar os jovens das drogas”, ressaltou o deputado que, por meio de emendas, desti-nou R$ 120 mil para construção de uma quadra para prática de esportes no município. Ele anunciou que já está previsto para Jaíba, através do governo federal, a implantação, no segundo semestre, de um centro para atender pessoas com transtornos psíquicos e que fazem uso abusivo de álcool e drogas.

J Tadeu Martins Leite: políticas para afastar jovens das drogas

J Circo Sesi: capacitação

através da arte

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INGREDIENTESLombinhol 2 pedaços de lombinhol 50 g de manteiga clarifi cadal 50 g de manteiga integrall Sal a gostol Pimenta-do-reino a gostoPalmito pupunhal 1 tolete de palmito pupunhal 50 g de manteiga clarifi cadal 50 g de manteiga integrall Sal marinho a gostol 1 folha de plástico-fi lme e papel-alumínio

l Azeite para grelharDefumaçãol 300 g de madeira de barrical 100 g de gravetos secosDoce de leitel 80 g (2 colheres sopa) de doce de leitel 300 ml de glacêl Pimenta, em conserva, a gosto

MODO DE PREPARO LombinhoLimpe os fi lés de lombinho e enrole-os em plástico--fi lme para dar um formato de

“bombom”. Coloque os fi lés na sacola de vácuo e grelhe-os no roner (máquina para cozer alimentos embalados a vácuo) por 2 horas, a uma temperatu-ra de 60º C. Reserve.Palmito popunhaEnrole o palmito no papel--alumínio e asse-o no forno combinado a temperatura de 90º C, por 120 minutos. Em seguida, retire-o do papel--alumínio, descasque e fatie, para grelhar com azeite.DefumaçãoEm uma assadeira, disponha a serragem de barrica de ca-

chaça (madeira umburana) e, com a ajuda de um maçarico, coloque fogo na serragem. Sobre a assadeira, co-loque o lombinho na grelha e cubra-o com outra assadeira durante 10 segundos.Doce de leiteEm uma frigideira rasa e em fogo baixo, adicione o glacê e 2 colheres de doce de leite. Bata com o batedor de ovos até incorporar o doce

de leite.FinalizaçãoCom uma colher, despeje o molho de doce de leite em um prato raso e com o fundo da colher, bata no prato para dar um efeito de explosão. Disponha o lombinho com os palmitos, sal marinho e pimenta-do-reino.

U Cozinha mineira foi destaque do Gastrofestival, no Uruguai

De Minas para o mundoAFONSO HATEM

TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 20138 GASTRONOMIA

INGREDIENTESPeixe grelhadol 100 g de peixe fresco (de preferência, badejo, robalo ou cherne)l Sal a gostol Pimenta-do-reino a gostol Pimenta-rosa para fi nalizaçãol Azeite para grelhar o peixePurê de mandiocal 100 g de mandiocal 30 g de requeijão cremosol Sal a gostol Noz-moscada a gostol 50 ml de creme de leitel 20 g de manteiga sem salMolho de jabuticaba

l 1 garrafa de vinho tinto secol 200 g de cebola roxal 100 g de cenoura raladal 1 folha de lourol 1 ramo de tomilhol 50 g de manteigal 200 g de geleia de jabuticabal 50 ml de licor de jabuticabal 1 l de caldo de carne ou ossol Cascas de jabuticaba em compotas

MODO DE PREPAROPeixe grelhadoLimpe todo o peixe. Em seguida, tempere-o com sal, pimenta--do-reino e leve-o para uma frigideira antiaderente ao lume.

Feito isso, pôr um fi o de azeite sobre o peixe e grelhá-lo. Por último, coloque-o em um forno preaquecido.Purê de mandiocaCozinhe a mandioca, passe-a pelo processador e leve-a para uma panela pequena, acres-centando manteiga, tempere com sal e noz-moscada a gosto. Adicione o requeijão e acrescen-te o creme de leite. Reserve.Molho de jabuticabaLeve a manteiga para uma panela de 2 litros. Em seguida, coloque a cebola cortada em juliana, a cenoura, o louro e o tomilho. Deixe refogar entre 5 a 10 minutos. Acrescente a ge-leia e refogue mais um pouco. Flambe com o licor. Coloque o vinho tinto e deixe-o reduzir pela metade. Acrescente o cal-do de carne e deixe-o reduzir até dar consistência de molho. Coe o molho.

INGREDIENTES l 1 fi lé de tilápia fresco e limpol ½ pimenta dedo de moça, sem semente, fatiada bem fi na l ½ pimentão amarelo fatiado bem fi no l Folhas de coentro (opcional) l 20 g de gengibre ralado l Suco de 4 limões capeta coado l ½ carambola cortada em cubos pequenosl ½ cebola roxa fatiada bem fi na l 150 ml de água fi ltrada gelada l Sal a gostol Pimenta-do-reino a gosto

MODO DE PREPARO

Corte o fi lé de tilápia em fi nas lâminas. Em seguida, misture os outros ingredientes em um recipiente e experimente o tempero. Depois disso, adicione o peixe e coloque--o para marinar por cerca de 15 minutos na geladeira. Sirva o ceviche em taças de Martini com um fi o de azeite, carambola fatiada em estrela e raspas de limão capeta.

PEIXE GRELHADO COM PURÊ DE MANDIOCA E MOLHO DE JABUTICABARECEITA DO CHEF HENDRES ALMEIDA

CEVICHE DO SERTÃORECEITA DO CHEF EDUARDO AVELAR

LOMBINHO DEFUMADO, PALMITO DO CERRADO E DOCE DE LEITERECEITA DO CHEF FREDERICO TRINDADE

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Page 11: CAPA PROMOCIONAL

Minas cresce com a gente.

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Vésperas da Copa das Confederações, clubes locais em boa fase e o tão aguardado retorno do Mineirão após quase três anos em reforma... O futebol mineiro anda mes-mo de “vento em popa” no ano de 2013, e quem agradece são os mineiros apaixonados pelo esporte. Não é à toa que o futebol é o tema no circuito de eventos de Belo Horizonte nas próximas semanas.

No dia 24 de abril, os belo--horizontinos poderão acom-panhar a Seleção Brasileira em ação contra o Chile, às 22h, no Mineirão. O amistoso interna-cional – que será o primeiro da nova era do “Gigante da Pam-pulha”, depois da reforma que durou quase três anos – também marca a estreia do Brasil diante dos mineiros, na nova arena. Quem não conseguiu comprar os ingressos tem uma boa descul-pa para reunir os amigos, em um bar ou em casa mesmo, para ver a bola rolar.

O encontro dos fanáticos por futebol no Shopping Estação BH, dia 20 de abril, é imprescindível. Das 14h às 18h, colecionadores de camisas de time vão se reunir no piso L2 (entrada franca) para con-tar a história do esporte mundial, através da exposição de peças raras e inusitadas.

Belo Horizonte oferece mais que eventos futebolís-ticos. Uma opção diferente para quem curte artes e dese-nhos é o encontro de mais de 250 tatuadores profissionais de todo o mundo para a rea-lização de workshops, pales-tras, concursos e ofi cinas, nos dias 27 e 28 de abril, no 3º pa-vimento do Minascentro, du-rante o 3º BH Tatoo. Também no Minascentro, no 2º piso, outra atração para coleciona-dores. É a Exposição Nacional de Orquídeas, nos dias 27 e 28, com entrada gratuita.

Tatuagens e orquídeas

FOTOS: DIVULGAÇÃO

GILBERTO SILVA

LEANDRO BIFANO

DIVULGAÇÃO

TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 201310 LAZER

U Estreia da Seleção Brasileira, no novo Mineirão, e encontro entre

colecionadores, em BH, são pratos cheios para os admiradores da paixão nacional

Aos fanáticos por futebol

Mês das Mães Araujo.Ofertas todos os dias para você ficar linda.

E v e n t o : A m i s t o s o internacional Brasil x ChileData: dia 24 de abrilHorário: às 22hLocal: Estádio Mi-n e i r ã o - A v e n i d a A n t ô n i o A b r a h ã o C a r a m , n º 1 0 0 1 - PampulhaIngressos: Arqui-b a n c a d a S u p e r i o r Norte e Sul: R$ 50. Arquibancada Supe-rior Leste e Oeste: R$ 80. Cadeira Infe-rior Norte e Sul: R$ 100. Cadeira Espe-cial Leste e Oeste: R$ 150. Camarotes: R$ 300 por pessoa e comercializados s o m e n t e n o w w w.mineiraopremium.com.brOnde comprar: nas bilheterias do Mi-neirão e nas sedes do Cruzeiro, no Bar-ro Preto, e na sede campestre.I n f o r m a ç õ e s : ( 3 1 ) 3071-7188

SERVIÇO

J Seleção fará primeiro jogo no novo Mineirão, na quarta. Colecionadores de camisas se reúnem em BH

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Page 13: CAPA PROMOCIONAL

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Page 14: CAPA PROMOCIONAL

TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 201312 CINEMA

1 CINEMARK BH SHOPPING – Tel.: 4005-1414Sala 1 – Oblivion – 13h10, 15h50, 18h40, 21h30 Sala 2 – Os Croods 3D (Dub) – 13h40, 16h, 18h30, 21h Sala 3 – G.I 2 – a retaliação – 15h40 (exceto nos dias 20/4 e 21/4), 20h40 (exceto nos dias 20/4, 23/4 e 25/4); Jack – o caçador de gigantes 3D – 13h, 18h10 (somente nos dias 22/4 e 24/4); Royal Opera House: Fausto – 16h (somente no dia 21/4), 17h (so-mente no dia 20/4), 19h (somente nos dias 23/4 e 25/4) Sala 4 – A morte do demônio (estreia) – 12h20 (somente nos dias 20/4 e 21/4), 14h40, 16h50, 19h, 21h10 Sala 5 – Vai que dá certo – 12h55, 15h, 17h10, 19h30, 21h40 Sala 6 – Mama – 18h50, 21h20; Oblivion (Dub) – 13h30, 16h10 Sala 7 – O acordo (Dub) (estreia) – 12h50, 15h20, 17h50, 20h20 Sala 8 – Meu pé de laranja lima (estreia) – 13h20, 15h30, 18h, 20h30 Sala 9 – G.I 2 – a retaliação – 16h30; Invasão à Casa Branca – 13h50, 19h10, 21h50 Sala 10 – A hospedeira – 14h, 16h40, 19h20; Alvo duplo – 22h. Ingressos de R$ 12 a R$ 25.

1 CINEMARK DIAMOND MALL – Tel.: 4005-1414Sala 1 – Um porto seguro (estreia) – 11h20, 13h50, 16h40, 19h20, 22h (somente nos dias 20/4 e 21/4) Sala 2 – G.I 2 – a retaliação – 13h10; Oblivion – 15h50, 18h40, 21h40 Sala 3 – Uma história de amor e fúria – 15h; Vai que dá certo – 13h, 16h50, 19h10, 21h20 Sala 4 – O amor é tudo que você precisa – 19h (somente nos dias 23/4 e 25/4); Chamada de emergência – 19h (exceto nos dias 23/4 e 25/4); Invasão à Casa Branca – 13h30, 16h10, 21h30 Sala 5 – Jack – o caçador de gigantes 3D – 18h, 20h30; Os Croods 3D (Dub) – 11h (somente nos dias 20/4 e 21/4), 13h20, 15h40 Sala 6 – Ginger e a Rosa (estreia) – 11h50 (somente nos dias 21/4 e 22/4), 14h, 16h20, 18h30, 20h50. Ingressos de R$ 12 a R$ 25.

1 CINEMARK PÁTIO SAVASSI – Tel.: (31) 3209-0079Sala 1 – Um porto seguro – 13h, 15h30, 18h, 20h30, 23h (somente no dia 20/4) Sala 2 – Invasão à Casa Branca – 18h50 (exceto no dia 24/4), 21h40 (exceto no dia 24/4); Uma história de amor e fúria – 15h; Vai que dá certo – 12h50, 16h50 Sala 3 – G.I Joe 2 – retaliação 3D (Leg) – 18h30 (somente nos dias 22/4 e 24/4), 21h (exceto nos dias 23/4 e 25/4); Homem de Ferro 3 3D (Leg) (pré-estreia) – 0h (somente no dia 25/4); Jack – o ca-çador de gigantes 3D (Dub) – 16h (exceto nos dias 20/4 e 21/4); Os Croods 3D (Dub) – 13h30; Royal Opera House: Fausto – 16h (somente no dia 21/4), 17h (somente no dia 20/4), 19h (somente nos dias 23/4 e 25/4) Sala 4 – Chamada de emergência – 12h20 (somente nos dias 20/4 e 21/4), 14h40, 16h40, 19h10, 22h30 Sala 5 – Homem de Ferro 3 3D (Leg) (pré--estreia) – 0h (somente no dia 25/4); Oblivion – 12h30 (somente nos dias 20/4 e 21/4), 15h20, 18h10, 20h50, 23h40 (somente no dia 20/4) Sala 6 – Angie – 14h30; Homem de Ferro 3 3D (pré-estreia) – 0h (somente no

dia 25/4); Killer Joe – matador de aluguel – 19h (somente nos dias 23/4 e 25/4); Mama – 12h (somente nos dias 20/4 e 21/4), 16h30, 19h (exceto nos dias 23/4, 24/4 e 25/4), 21h30 (exceto no dia 24/4) Sala 7 – Meu pé de laranja lima (estreia) – 14h, 16h20, 18h40, 21h10, 23h30 (somente no dia 20/4) Sala 8 – A morte do demônio (estreia) – 12h40 (somente nos dias 20/4 e 21/4), 15h10, 17h20, 19h40, 22h.Ingressos de R$ 12 a R$ 25.

1 USIMINAS BELAS ARTES – R. GONÇALVES DIAS, 1.581, LOURDES – Tel.: (31) 3252-7232Sala 1 – Atrás da porta – 14h40, 16h50, 19h, 21h15 Sala 2 – A visitante francesa (estreia) – 14h, 17h40, 19h30, 21h30; Coração do Brasil (estreia) – 15h50 Sala 3 – Therese D. – 14h10, 16h20, 21h20 (exceto no dia 20/4); Além das montanhas – 18h30; Além das montanhas (pré-estreia) – 21h20 (somente no dia 20/4). Ingressos de R$ 13 a R$ 17.

1 CINEART BOULEVARD SHOPPING – Tel.: (31) 2571-7538Sala 1 – Meu pé de laranja lima (estreia) – 13h, 19h, 21h; Os Croods (Dub) – 15h, 17h Sala 2 – Angie – 14h30; Chamada de emergência – 16h20; G.I Joe 2 – retaliação – 18h20, 20h30 Sala 3 – Vai que dá certo – 14h45, 16h45, 18h45, 20h45 Sala 4 – Oblivion – 13h20, 15h50, 18h20, 20h50 Sala 5 – Um porto seguro (estreia) – 14h, 16h20, 18h40, 21h Sala 6 – Ginger e Rosa (estreia) – 14h30, 16h30, 18h30, 20h30.Ingressos de R$ 11 a R$ 24.

1 CINEART SHOPPING CIDADE – Tel.: (31) 3264-5959Sala 1 – Meu pé de laranja lima (pré-estreia) – 12h (somente no dia 21/4); Meu pé de laranja lima (estreia) – 14h20, 16h20, 18h20, 20h20 Sala 2 – Os Croods (Dub) – 13h, 16h55; Vai que dá certo – 15h05, 19h, 20h50 Sala 3 – A morte do demônio (estreia) – 14h50, 17h, 19h, 21h Sala 4 – O acordo (Dub) (estreia) – 13h40, 16h 18h20; O acordo (Leg) (estreia) – 20h40 Sala 5 – Alvo duplo (Dub) – 14h30, 18h30; Chamada de emergência – 16h30, 20h45 Sala 6 – Mama (Dub) – 11h50 (somente no dia 21/4), 14h, 16h20, 18h40, 21h Sala 7 – Oblivion (Dub) – 13h, 15h30, 18h10, 20h50 Sala 8 – Jack – o caçador de gigantes (Dub) – 13h30; G.I Joe 2 – a retaliação (Dub) – 15h40, 18h, 20h30; Os Croods 3D (Dub) – 14h. Ingressos de R$ 9 a R$ 22.

1 CINEART SHOPPING DEL REY – Tel.: (31) 3264-5959Sala 1 – Os Croods 3D (Dub) – 14h; G.I Joe 2 – a retaliação 3D (Dub) – 16h10, 18h20; Jack – o caçador de gigantes 3D (Dub) – 20h30, 22h50 (somente no dia 20/4) Sala 2 – Um porto seguro (pré-estreia) – 23h10 (somente no dia 20/4); Um porto seguro (estreia) – 13h40, 16h, 18h30,

20h50 Sala 3 – Oblivion (Leg) – 13h20, 15h50, 18h30, 21h, 23h20 (so-mente no dia 20/4) Sala 4 – Mama – 14h30, 18h40, 20h40; Os Croods (Dub) – 16h40 Sala 5 – Vai que dá certo – 14h50, 16h50, 18h50, 20h50, 22h30 (somente no dia 20/4) Sala 6 – O acordo (pré-estreia) – 22h40 (so-mente no dia 20/4); O acordo (estreia) – 13h40, 16h, 18h20, 20h30 Sala 7 – Invasão à Casa Branca – 14h20, 19h; Chamada de emergência – 17h, 21h10. Ingressos de R$ 9 a R$ 23.

1 CINEART MINAS SHOPPING – Tel.: (31) 2111-8851Sala 1 – Alvo duplo (Dub) – 14h10, 16h10; Jack – o caçador de gigantes 3D (Dub) – 18h10, 20h30 Sala 2 – A morte do demônio (Dub) (estreia) – 14h30, 16h30, 20h45; A morte do demônio (Leg) (estreia) – 18h30 Sala 3 – Oblivion (Dub) – 13h20, 15h50, 20h50; Oblivion (Leg) – 18h20 Sala 4 – Vai que dá certo – 15h, 17h, 19h, 21h Sala 5 – Os Croods (Dub) – 14h30, 16h30; G.I Joe 2 – a retaliação (Dub) – 18h30, 20h40 Sala 6 – Mama (Dub) – 14h15, 16h25, 18h40, 21h. Ingressos de R$ 8 a R$ 23.

1 CINEART PARAGEM – Tel.: (31) 3378 0216Sala 1 – Os Croods 3D (Dub) – 14h30, 16h40; Jack – o caçador de gigantes 3D (Dub) – 18h50, 21h15 Sala 2 – Oblivion – 14h, 16h30, 19h, 21h30 Sala 3 – Invasão à Casa Branca – 15h, 19h25; Chamada de emergência – 17h, 21h25 Sala 4 – Os Croods (Dub) – 14h40; Vai que dá certo – 16h50, 18h50, 21h Sala 5 – Um porto seguro (estreia) – 14h20, 16h40, 19h, 21h20. Ingressos de R$ 9 a R$ 22.

1 CINEART PONTEIO – Tel.: (31) 3264-5959Sala 1 – Oblivion – 14h, 16h30, 19h, 21h20 Sala 2 – Anna Karenina – 14h, 17h30 (somente nos dias 20/4 e 21/4); Os contos de Hoffmann – opera – 20h (somente nos dias 20/4 e 21/4); Anna Karenina – 14h30, 18h30, 21h (de 22/4 a 25/4) Sala 3 – Um porto seguro (estreia) – 14h20, 19h, 21h20; O amante da rainha – 16h30 (somente nos dias 20/4 e 21/4) Sala 4 – Angie – 15h; Ginger e Rosa (estreia) – 17h, 19h20, 21h15. Ingressos de R$ 13 a R$ 46.

1 CINE TJ PAMPULHA MALL – Tel.: (31) 3209-0915 / Sala 1 – Meu pé de laranja lima (estreia) – 15h10, 17h10, 19h10, 21h10 Sala 2 – Oblivion (Dub) (estreia) – 14h30, 16h50, 19h10, 21h30 Sala 3 – Os Croods (Dub) – 15h, 17h, 19h, 21h Sala 4 – A hospedeira (Dub) – 15h, 19h10; Vai que dá certo – 17h10, 21h20 Sala 5 – Tainá 3 – a origem – 14h30; Jack – o caçador de gigantes (Dub) – 16h40, 18h50, 21h Sala 6 – G.I Joe – retaliação 3D (Dub) – 15h20, 17h20, 21h20; G.I Joe – a retaliação 3D (Leg) – 19h20.Ingressos de R$ 5 a R$ 12.

ROTEIRO

Participar da vida política é direito de todo cidadão. Por isso, a Assembleia facilita o acesso para você chegar à Casa do Povo.

Você pode acompanhar o trabalho dos parlamentares, consultar os projetos e as notícias e apresentar sugestões.

Acesse a Assembleia pela internet, TV ou telefone. Ou venha aqui pessoalmente. Fique à vontade, a Assembleia é a sua Casa.

Acesse: www.almg.gov.brAssista: TV Assembleia – em BH, canal 35 UHFFale: Centro de Atendimento ao Cidadão – (31) 2108 7800Venha: Rua Rodrigues Caldas, nº 30 – Santo Agostinho –Belo Horizonte. Atendimento das 7h30 às 20h.

TODAS AS PORTAS DA ASSEMBLEIA ESTÃO

ABERTAS PARA VOCÊ.

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Page 15: CAPA PROMOCIONAL

U De 20 a 28 de abril, festival em BH homenageia raízes de gêneros

tradicionais da música brasileiraFELIPE TEMPONI

Choro e samba nos bares

Um dos gêneros musi-cais precursores no país e figura preponderante na formação da identidade brasileira, o choro é ainda hoje ouvido em bares e ro-das de amigos, quase 200 anos depois de seu nasci-mento. Foram dos sons do bandolim e do pandeiro que virtuosos instrumen-tistas como Pixinguinha, Ernesto Nazareth marca-ram época e inspiraram nomes importantes na história da música popu-lar e do samba, como Noel Rosa.

Em homenagem ao gênero, Belo Horizonte

celebra o Dia Nacional do Choro, em 23 de abril, com o Festival de Choro e Samba, que acontece pela terceira vez na ci-dade. Começa no dia 20 e vai até 28 de abril, na Funarte e em bares e es-

paços públicos. Apresen-tações de bandas da nova geração buscam resgatar as origens das duas ver-tentes musicais, atraindo o interesse de jovens e reunindo apreciadores do gênero.

Dicas...para você se divertir em BH

1.

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2.

4.

Dia 20 de abril, às 18h30, no Museu do Oratório, em Ouro Preto, o trio composto pelos músicos João Carlos, Marcelo Penido e Cássia Lima vão realizar um concerto com repertório variado, reunindo as sonoridades mais autênticas de instrumentos dife-rentes. Moradores de Ouro Preto têm entrada gratui-ta, mediante a comprovação de endereço e cidadãos de outras cidades podem comprar os ingressos na bilheteria do museu por R$ 10. Informações: (31) 3551-5369.

Uma exposição com peças e fotografias do acervo do Centro Cultural de Arte Indígena do Brasil e uma apresentação cultural dos índios Pataxós fazem homenagem ao dia do índio, celebrado em 19 de abril, em BH. Com entrada gratuita, a mostra fica em exibição até dia 25 de abril, das 10h às 22h, no Minas Shopping. Informações: (31) 3074-3245. Já as danças t í p i c a s e a a r t e d o s Pataxós acontecem no intervalo de horário, dias 20 e 21 de abril, no Boulevard Shop-p i n g . I n f o r m a ç õ e s : (31) 2571-7539.

Das marcinhas tradicionais ao samba de Cartola, passando por clássicos do rock n’ roll brasileiro. Este é o eclético repertório do grupo carioca Monobloco, que retorna a BH para apresentação no dia 27/4, às 22h30, no Chevrolet Hall. Ingressos de R$ 40 a R$ 100. Informações: (31) 3236-7400.

Dois cantores de renome nacional trarão os seus sucessos à capital mineira nos próximos dias. Dia 26 de abril, a partir das 22h, o Festival de Cultura do DCE da PUC Minas convida Lulu Santos e cinco DJ’s para tocar no Mix Garden. Ingressos a R$ 150 (mas-culino) e R$ 130 (feminino). Preços especiais à dis-posição para associados do DCE. Quatro dias depois será a vez de Nando Reis agitar os belo-horizontinos também no Mix Garden, às 23h. Bilhetes a R$ 150 (masculino) e R$ 120 (feminino). Informações para os dois eventos no www.centraldeeventos.com.br.

Arpa, flauta e violão

Cultura indígena

Batuque inovador

Ícones do rock brasileiro em BH

FOTOS: DIVULGAÇÃO

TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 2013 13CULTURA

Informe Publicitário

www.bdmg.mg.gov.br

O BANCO DE DESENVOLVIMENTODE MINAS GERAIS COMUNICA:

Retomada da produção brasileira de insulina em MG

InvestimentosR$ 350.000.000,00

Empregos208 diretos e 634 indiretos

Início da produção2º semestre de 2015

Financiadores BDMG, Fapemig e BNDES

Participação acionáriaBDMGTEC, BNDESPAR e acionistas daBiomm Technology

J Silvério Pontes toca no domingo, às 11h30, na Funarte

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TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 2013 16 ESPECIAL

U Empresas de ônibus, Assembleia e polícias adotam medidas para conter crimes, como o que resultou na morte de engenheiro em Perdões

Insegurança no ônibus

Cláudia RezendeEDITORA-ADJUNTAlll

Os números podem não ser tão assustadores, mas o impacto que cada ocorrência provoca no cidadão é imensurável. Desde que o engenheiro qu í m i co João G ab riel Camargos, de 25 anos, foi morto dentro de um ôni-bus da viação Gardênia, no dia 16 de março deste ano, em Perdões, Sul de Minas, e que, menos de uma semana depois, um veículo da Unir que ia para o aeroporto de Confins foi assaltado, é difícil não pensar “também pode acontecer comigo” a cada vez que se coloca os pés dentro de um ônibus.

Por parte das polícias, há ações preventivas, e das empresas, também, mas não é o sufi ciente. Em debate, na Assembleia Legislativa, está a criação de um projeto de lei para tornar obrigatória a insti-tuição de dispositivos de segurança nos veículos e, até mesmo, para modifi-car a punição aos envolvi-dos em crimes do tipo.

A ideia do projeto de lei nasceu de uma audiência pública da Comissão de Segurança Pública, em

que os pais do engenheiro João Gabriel apresenta-ram 10 mil assinaturas co-lhidas pela internet para que a morte do filho não fi que impune e se reverta em ações para melhorar a segurança. Um modelo de projeto de lei veio da Polícia Civil, estabelecen-do a obrigatoriedade de instalação de câmeras de vídeo e GPS em todos os ônibus intermunicipais. Pelo texto, as filmagens deverão ser capazes de pe-gar imagens de motorista, cobrador, interior do veí-culo, passageiros, embar-que e desembarque. Além disso, o conteúdo deverá fi car armazenado por, no mínimo, 30 dias.

Durante a audiência

pública na ALMG, tam-bém ficou definido que haverá outra reunião em um prazo de 30 dias para que cada parte apresente relatório com sugestões e a v i a b i l i d a d e d e l a s . Outras ideias apresen-tadas foram: instalação d e botã o d e pâ ni co, a ser acionado em caso de ocorrência, detector de metais, cadastramento de passageiros (só existe hoje para ônibus inte-restaduais) e até abrir o debate sobre uma legis-lação estadual para puni-ção ao criminoso, já que, e m t e s e , n ã o p o d e r i a haver porque o Código Penal é lei federal.

Apesar de ainda não h a v e r l e g i s l a ç ã o q u e

obrigue instalação de d i s p o s i t i v o s d e s e g u -rança, as empresas de ônibus têm se precavido. As que são filiadas ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passa-geiros de Belo Horizonte (Setra BH) estão trocan-do todos os equipamen-t o s d e f i l m a g e m , p o r digitais, para melhorar as imagens e facilitar a identificação de possí-veis envolvidos em cri-mes. De acordo com a as-sessoria de imprensa da entidade, os ônibus as-sociados não são os alvos principais dos bandidos, provavelmente pelo fato de o sistema ter adotado o cartão eletrônico para pagamento das passa-

gens, o que diminui o uso de dinheiro por parte dos passageiros.

No Sindicato das Em-presas de Transporte de Passageiros Metropoli-tano (Sintram), os equi-pamentos de filmagem estão presentes em cerca de 70% dos coletivos, c o n f o r m e o c o r o n e l Bahia, responsável pelas ações de segurança na e n t i d a d e . E l e s f o r a m instalados de cinco anos p a r a c á , j u n t o c o m a criação do Ótimo, cartão que substitui o dinhei-ro para pagamento da passagem, a instalação de cofres nos veículos e campanhas de orienta-ção, em que a dica prin-cipal é não reagir. Com isso, o coronel percebe que houve mudança nos crimes. “Ainda existem, mas são assaltos de pe-queno vulto, para pegar p e q u e n a p a r c e l a d e dinheiro. Se, antes, rou-bavam, R$ 300 em um assalto, hoje, levam R$ 30”. Segundo o policial, o pior nas ocorrências é o medo que elas disse-minam. “O pânico das pessoas de ter uma arma apontada para a cabeça, porque todos os assaltos são com arma de fogo”.

FOTOS: BERNARDO SALCE/AGÊNCIA I7

Fonte: Polícia Rodoviária Federal

U PASSAGEIROS EM PERIGOFurto e roubo dentro de ônibus

OCORRÊNCIAS NAS MGs

ROUBO E FURTO A PASSAGEIROS DE COLETIVOS - JAN/FEV

2011 184

2012 202

2013 160

ANO INTEIRO

2011 1.2522012 1.4262013 160 (até fevereiro)

Fonte: Armazém de dados do Reds/Seds

OCORRÊNCIAS NAS BRs

2011 96

2012 84

2013 18 (até março)

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TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 2013 17 ESPECIAL

Neste ano, até o mês de fevereiro – portanto, não abrange o mês da morte do engenheiro João Ga-briel Camargos –, houve 160 ocorrências de furto e roubo dentro de coletivos que passam pelas rodovias estaduais, média de 80 por mês e 2,6 por dia. O número deste ano é menor que os de 2012 (202) e 2011 (184), no mesmo período, conforme a Secretaria de Estado de Defesa Social. Nas rodovias federais, fo-ram 18 neste ano, até mar-ço, o que dá cerca de seis por mês. Em 2012 inteiro, foram 84, e em 2011, 96, de acordo com a Polícia Rodo-viária Federal (PRF).

O inspetor Adilson Sou-za, responsável pela Co-municação Social da PRF, observa que a ocorrência não é a que torna o tipo de

crime mais importante dentre os que são preveni-dos pela corporação, mas, ainda assim, existem ações específicas para combatê--lo, como operações poli-ciais, uso de van com raio-x para fi scalizar ônibus, pa-trulhamento com motoci-cleta e dois policiais e ação de inteligência. Segundo

ele, das regiões do estado, a que apresenta situação de mais alerta é o Triângulo Mineiro, que concentra cerca de 50% dos casos.

Geralmente, os cri-minosos agem com com-parsas. “Casos como o de Perdões (que levou à morte do engenheiro), em que o criminoso entra sozinho, como passageiro, não são comuns”, diz. O modus operandi é de, pelo lado de fora, os bandidos atira-rem no veículo, fazendo o motorista parar, e, em seguida, entrar e roubar os passageiros. De acordo com o inspetor, o motoris-ta é a chave para que um assalto não termine em tragédia. “Ele é que vai ava-liar: entrou um suspeito, tem alguém seguindo, tem de parar no primeiro posto policial”.

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“O motorista é que vai avaliar: entrou

um suspeito, tem alguém seguindo, tem de parar no primeiro posto

policial”Adilson Souza

Número de ocorrências é maior em MGs: mais de duas por dia

J Câmeras de alta defi nição, nos ônibus de BH, para garantir qualidade das imagens

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ÁRIES 20/3 a 20/4 l O ariano tem como característica principal a ação e a tomada de iniciativa, no entanto esse período pode demonstrar um novo nível de força, do seu espírito e intuição.

TOURO 21/4 a 20/5 l Deixar a teimosia de lado às vezes é bom. Se para você é muito difícil fazer isso, que tal começar com pequenas coisas e observar os resultados?

GÊMEOS 21/5 a 20/6 l Com o tempo, o seu maior aprendizado é eliminar por completo certos atalhos que você cria para chegar a um determinado destino. Agir assim promove um desgaste de energia desnecessário.

CÂNCER 21/6 a 21/7 l A tendência a recuar pode ser grande nesse período, principalmente se você tem muitas pendências emocionais consigo mesmo.

LEÃO 22/7 a 22/8 l Não adianta você querer demonstrar externamente algo que não está acontecendo internamente. Trocando em miúdos, seja autêntico, não faça jogo.

VIRGEM 23/8 a 22/9 l Muita energia acumulada e vontade de partir para novas situações. Tenha calma. Nos bastidores, está tudo correndo da melhor maneira possível.

LIBRA 23/9 a 22/10 l É bom acreditar e se arriscar em novas possibilidades. Melhor ainda é analisar essas possibilidades com cautela e tomar decisões repletas de consciência.

ESCORPIÃO 23/10 a 21/11 l Nas idas e vindas, o seu espaço vem aumentando. Aqueles sonhos que você tinha deixado de lado, há algum tempo, agora podem sair da gaveta e caminhar para a concretização.

SAGITÁRIO 22/11 a 21/12 l Você se surpreende com as pessoas e situações à sua volta e procura manter uma certa distância dos acontecimentos.

CAPRICÓRNIO 22/12 a 20/1 l Embora a realidade física tome grande parte do nosso dia e da nossa vida, de forma geral, você precisa lembrar de cuidar do seu espírito. Abra-se para novos conhecimentos.

AQUÁRIO 21/1 a 18/2 l Envolvimento é uma palavra que combina muito com você, mas que não fi ca claro para as pessoas com quem você convive.

PEIXES 19/2 a 19/3 l Imagine que a vida não tem culpados ou vítimas e, sim, que a todo momento estamos criando nossa realidade.

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O CÉU DA SEMANA As emoções estão à solta e isso pode fazer com que você se sinta mais fragilizado ou o contrário. A dica é manter o equilíbrio.

TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 201318 PASSATEMPOP

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O CIDADE

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Terça23

Quarta24

Quinta25

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Rio de Janeiro

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O reajuste dos preços de material de construção foi o principal responsá-vel pela alta de 0,27% do Custo Unitário Básico de Construção (CUB/m2) em março, calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais ( S i n d u s c o n - M G ) . O s custos com mão de obra, despesas administrativas e aluguel de equipamen-tos ficaram estáveis. Com o resultado, o custo do metro quadrado de cons-trução em Belo Horizonte,

padrão normal, ficou em R$ 1.045,61 .

“O custo com material continuou aumentando. Enquanto em feverei-ro a alta foi de 0,54%, em março observou-se crescimento de 0,61%, demonstrando, então, maior elevação dos pre-ços. Estamos acompa-nhando atentamente esta evolução”, informou o coordenador sindical do Sinduscon-MG, Daniel Furletti. Segundo o eco-nomista, a tendência é de estabilidade e equilíbrio.

Da cesta de insumos que compõem o CUB/m², nove itens registraram elevações em seus preços,

13 ficaram iguais e quatro registraram quedas. Em março, os maiores au-mentos foram observados nos seguintes materiais: bloco cerâmico (+4,40%), areia (+3,77%), janela de correr (+2,35%), concreto FCK 25 MPa (+1,69%) e fio de cobre antichama (+1,56%).

Apesar dos aumentos nos custos com materiais de construção, quando se analisa o resultado do primeiro trimestre e também dos últimos 12 meses, observa-se que a

maior pressão nos custos continua sendo exercida pela mão de obra. No acu-mulado dos três primeiros meses do ano, ela aumen-tou 2,65% e nos últimos 12 meses,8,79%.

No primeiro trimes-tre de 2013, o CUB/m² aumentou 2,10%, sendo que o custo com material registrou incremento de 1,61% e o custo com a mão de obra cresceu 2,65%. Já nos últimos 12 meses, o reajuste foi de 6,42%, sendo que o material su-biu 4,20%.

U Custo do metro quadrado de construção em BH é de R$ 1.045

Construir fica mais caroBELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 2013 - PÁGINA 19

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Imóveis

U EVOLUÇÃO DO CUB (%)Últimos seis meses

Outubro 0,43

Novembro 2,26

Dezembro 0,12

Janeiro 1,56

Fevereiro 0,26

Março 0,27

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FOTOS: JULIANA FLISTER / AGENCIA i7

TUDO - BELO HORIZONTE, 20 A 26 DE ABRIL DE 2013 20 IMÓVEIS

Reduzir as contas do condomínio é o sonho de 10 entre 10 moradores. A boa notícia é que muitos têm conseguido transfor-má-lo em realidade. Um exemplo? O edifício Me-trópolis, no bairro Santo Agostinho, região Centro--Sul de Belo Horizonte. Em 2011, os moradores deci-diram fazer um poço de 63 metros de profundidade para abastecer o prédio de 45 apartamentos. O valor da conta despencou de cerca de R$ 8 mil para R$ 2.400 (taxa de esgoto) por mês. “O investimento para fazer o poço e a subestação de tratamento de água, de R$ 45 mil, foi pago ra-pidamente com a própria economia”, destaca o síndico Maurício Giacoia. Atualmente, a diferença de R$ 5.600 mensais é usada em manutenção e para pagar despesas extras, mas poderá refl etir na redução da taxa de condomínio.

Warlley Vieira, admi-nistrador do edifício, afir-ma que a canalização da concessionária de água foi mantida para, em caso de necessidade, ser religada. “Mas até hoje não tivemos nenhum problema”, ates-ta. Como a água é fi ltrada, ela pode ser usada inclusi-ve para banho e cocção de alimentos.

Outra economia virá com a substituição do gás liquefeito de petróleo (GLP) pelo gás natural canalizado. Hoje, os mo-radores pagam R$ 9 mil por mês pelos cilindros de GLP, que são usados para cozinhar e também esquentam a central de água do prédio. Com o gás natural, a estimativa é de que o valor mensal caia para aproximadamente R$ 6.500.

Em Belo Horizonte, o e d i f í c i o C h a m o n i x ,

também no bairro Santo Agostinho, já tem forne-cimento de gás natural. O serviço é oferecido pela Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), que está ampliando a rede na cidade. No segundo se-mestre deste ano, Lourdes também estará ligado à rede e, nos próximos três anos, mais 26 bairros serão contemplados. A gerente de comercialização do gás residencial da Gasmig, Felismina Saraiva Soares, destaca que a economia do produto em comparação ao GLP depende do consu-mo e do preço do botijão. “A redução é de 12%, em média, em relação ao bo-tijão de 13 quilos, e de até 30% em cilindros maio-res”, garante. Segundo ela, o gás natural tem preço estipulado pela Secretaria de Desenvolvimento Eco-nômico de Minas Gerais e reajuste anual. “Uma grande vantagem é que o consumidor só paga o que realmente consumir e não tem desperdício, como ocorre na troca do GLP”, exemplifica a gerente. Fora isso, é mais limpo

(portanto, mais ecológico), fornecido por meio de en-canamento subterrâneo, dispensa a logística de reabastecimento e é mais seguro (dissipa-se no ar em caso de vazamento). A adaptação também é bem simples.

O síndico do Chamo-nix, Sérgio Guimarães Villaça, ressalta que não foi preciso fazer obra para ter o serviço da Gasmig por-que a tubulação passava na porta do edifício. O abas-tecimento começou no dia 28 de fevereiro e os mora-dores estão animados com a previsão de tirar menos dinheiro do bolso. Cada um dos 12 apartamentos terá seu medidor indivi-dual – a primeira conta só chegará no fi m deste mês. “O condomínio gastava cerca de 600 reais a cada dois meses para trocar três cilindros de 45 quilos. Eu e minha esposa pagávamos 30 reais e agora prevemos economizar de 10% a 15% desse valor. Outro ganho, que não dá para mensurar, é que não haverá mais desperdício na troca do vasilhame. Além disso, não

há risco de o gás acabar bem na hora de cozinhar. Enfim, é prático, seguro, ecologicamente correto e só é cobrado o volume que realmente foi usado.”

Futuros moradores do condomínio Lumière Resi-dences, no Alphaville, em Nova Lima, também irão usar o produto da Gasmig. A rede da companhia passa pelo local e, portanto, já está disponível. Segundo Cláudio Neves, da Domi-nus, construtora responsá-vel pelo empreendimento, 236 apartamentos terão medidor individual e usa-rão o gás natural até mes-mo para a churrasqueira particular, na varanda. O gás será utilizado também para aquecer a piscina do condomínio, previsto para ser entregue em maio.

O diretor da Green Gold Engenharia e Proje-tos, Júlio César Fonseca, lembra que o gás natural canalizado é muito comum em outras cidades, como Rio de Janeiro e São Paulo. “É uma alternativa que está começando agora em Minas e, por isso, ainda de-pende da disponibilidade

do serviço. Mas, com cer-teza, é uma solução prática e segura.” Com relação aos poços artesianos, o enge-nheiro destaca que, se for bem projetado, raramente haverá falta de água. “Mas é fundamental fazer um estudo geológico e de viabi-lidade para saber qual sua vazão, qualidade da água e se atende ao consumo do condomínio. Além disso, os moradores devem saber que o investimento é alto e que não há garantia de que será encontrada água”, alerta.

O diretor comercial da Hidropoços, Frederico Hermeto Salles, afirma que, dos 300 poços perfu-rados pela empresa em BH e região metropolitana nos últimos cinco anos, apenas dois estavam secos. “Em 45 anos de mercado, já fize-mos 16 mil poços tubulares e em apenas 3% não havia água. O risco é pequeno, mas existe”, reforça. Para furar um poço, exige-se licença da Superintendên-cia Regional de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável (Supram). Posteriormente, é preciso obter, junto ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), outorga de direito de uso dos recursos hídricos. A assessoria de imprensa do órgão infor-ma que, no ano passado, foram concedidas 645 outorgas em BH e região metropolitana, tanto para uso residencial como in-dustrial e comercial .

U Condomínios recorrem a poços artesianos e gás natural canalizado

Contas reduzidasMiriam Gomes ChalfinREPÓRTERlll

J Maurício Giacoia, com Warlley Vieira: “A água está cristalina”

““Não haverá mais desperdício

na troca do vasilhame”

Sérgio Guimarães Vilaça

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