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FIESP - DEZEMBRO 2013 Eng. Naval Fabio Vasconcellos Capacidade instalada do setor naval paraense e laboratório de engenharia naval como diferencial competitivo.

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FIESP - DEZEMBRO 2013

Eng. Naval Fabio Vasconcellos

Capacidade instalada do

setor naval paraense e

laboratório de engenharia

naval como diferencial

competitivo.

Principais corredores hidroviários - Região NO

• Volume de cargas transportado (Brasil): 81 MT

• Granéis sólidos: ……………………….71%

• Granéis líquidos: ………………………16%

• Carga Geral: …………………………...12%

• Navegação Interior Amazônia: ………...10,4 MT

• Combustíveis e óleos minerais: ………..2,2 MT

• Soja: ……………………………………4,9 MT

• Frota Brasil:…………………………….1864 und

• Frota Amazônia:.……………………….1358 und

Fonte: ANTAQ

* Frota Barcaças Carga Geral Mississipi (2005)………17.789

Navegação Interior - 2012

Demanda / Oportunidade de Investimentos

• Aumento da frota de carga geral e combustível

• Transporte de gás

• Projetos logísticos de grandes obras de UHEs

• Projetos logísticos de transporte de agro-granéis

• Nova logística de contentores na Amazônia

• Projetos logísticos de Mineração e Indústria

• Renovação da frota de transporte misto de passageiros (+20 PAX) para

embarcações de aço e alumínio

• Embarcações de apoio offshore – Bacia PA-MA

Corredor Rio Madeira Em operação

3,4 milhões de

toneladas de soja

em 2012

Frota atual aproximada:

150 barcaças graneleiras

Corredor Logístico BR-163 Curto-prazo (1 ano)

Frota estimada para os

próximos 5 anos:

500 barcaças graneleiras

40~50 empurradores

Corredor Rio Tocantins Médio-prazo (5 anos)

Frota estimada para os 5

anos após derrocamento:

300 barcaças graneleiras

30~40 empurradores

2.5 MTA

Corredor Araguaia-Tocantins Longo-prazo (10-20 anos)

18 MT / Ano em 2015 para 62 MT / Ano

em 2030 (Antaq – PNIH 2013)

• Retomada dos Projetos de Transposição das

Corredeiras de Santa Izabel

• Retomada dos Projetos das Eclusas de

Lajeado

• Integração com modais rodoviários e

ferroviários

• Extensão da Navegação até o Rio das Mortes

• Remoção de demais obstáculos à navegação

fluvial

• Projeto competitivo de transporte hidroviário

que leve em conta as condições de

navegabilidade, terminais eficientes, tamanhos

de comboio e questões ambientais.

Construção Naval

• 600 barcaças e 60 empurradores em 5 anos

• 120 barcaças e 12 empurradores por ano

• 250.000 ton de aço = 20.000 ton/ano = 1.700 ton/mês

• 3.000 empregos diretos

• 9.000 empregos indiretos

• 120 motores acima de 1000 HP

• 800.000 lts de tinta

• US$ 500 milhões

• Bacia PA-MA – 20 embarcações apoio offshore

Construção Naval - Desafios

• Financiamento para aumento da capacidade produtiva dos

atuais estaleiros - agilidade

– Fundo de Marinha Mercante

– FINAME PSI

– FNO

• Maior agilidade portuária

• Logística para aquisição insumos

(cabotagem)

• Preço do aço nacional

• Simultaneidade dos projetos

• Priorização estaleiros paraenses

• Capacitação de pessoal

COMPLEXO DE ENSINO E PESQUISA DE

ENGENHARIA NAVAL E TRANSPORTE

HIDROVIÁRIO DA AMAZÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL

OBJETIVOS

CRIAÇÃO DE UM CENTRO DE EXCELÊNCIA

EM ESTUDOS DE PROJETOS NAVAIS,

HIDROVIÁRIOS E PORTUÁRIOS VISANDO A

CONSOLIDAÇÃO DA PESQUISA APLICADA

AOS PROBLEMAS DO PROJETO DE

EMBARCAÇÕES, VIAS NAVEGAVEIS E

PORTOS/TERMINAIS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA NAVAL

HISTÓRICO

• Criado em 2005

• 9 anos de existência

• 52 alunos formados

• 100 % de absorção pelo mercado

• Reconhecimento pelo MEC em 2011 com nota 5

• Uma avaliação no ENADE em 2012 com nota 4

Necessidades de profissionais na área hidroviária

• Planejamento de transportes hidroviários

• Portos

• Hidrovias

• Logística

• Gerenciamento de empresas de navegação

• Projetos de embarcações

• Construções navais

• Reparo e Manutenção de embarcações

LABORATORIO DE ENGENHARIA

NAVAL DA UFPA

CENTRO DE CERTIFICAÇÃO

NAVAL DA AMAZÔNIA - CCENA

OBJETIVOS DO CCENA

- AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE

ESTABILIDADE

- ENSAIOS DE BOLLARD PULL

- LEVANTAMENTO FORMAS DE CASCOS

- DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS

VISÃO GERAL DO PROJETO OPPE COM O TANQUE DE PROVAS E O LAB. DE

ENGENHARIA NAVAL

TANQUE DE PROVAS

Construção Naval - Desafios

• Investimento das hidrovias de influência na região:

– Funcionamento pleno das eclusas de Tucuruí – interferência com o

nível da barragem

– Derrocamento Pedral Lourenço

– Sinalização e dragagem – Rio Madeira

– Teles Pires-Tapajós

– Araguaia-Tocantins

– Implantação do PNLT

Política de Transportes no Brasil Antecedentes, Realidades e Perspectivas

Ministério dos Transportes

Secretaria de Política Nacional de Transportes

Fonte: Processamento PNLT, considerando consumo de energia

No horizonte de 20 anos será possível equilibrar e

racionalizar a Matriz de Transportes do País,

% 58

25

13

3,6

0,4

30

35

29

5

1

0

10

20

30

40

50

60

2005 2015 2020 2025

Rodoviário

Ferroviário

Aqüaviário

Dutoviário

Aéreo

Política de Transportes no Brasil Antecedentes, Realidades e Perspectivas

Ministério dos Transportes

Secretaria de Política Nacional de Transportes

...e essa tendência vem sendo constatada ao longo da década passada.

MODAL 1996 2005 2025

Aéreo 0,33 0,4 1,0

Hidroviário 11,47 13,0 29,0

Dutoviário 3,78 3,6 5,0

Ferroviário 20,74 25,0 35,0

Rodoviário 63,68 58,0 30,0

Total 100,00 100,00 100,00

(em %)

Política de Transportes no Brasil Antecedentes, Realidades e Perspectivas

Ministério dos Transportes

Secretaria de Política Nacional de Transportes

Também as hidrovias merecerão prioridade, com o desenvolvimento, em 2013, do

Plano Hidroviário Estratégico - PHE

abrangendo, prioritariamente, as hidrovias

Amazonas, Madeira e demais afluentes;

Araguaia/Tocantins;

Teles Pires/Tapajós

Parnaíba;

São Francisco;

Tietê/Paraná;

Paraguai;

Taquari/Jacuí.

Política de Transportes no Brasil Antecedentes, Realidades e Perspectivas

Ministério dos Transportes

Secretaria de Política Nacional de Transportes

DIRETRIZES – MARINHA MERCANTE

Revitalização da indústria naval

Consolidar a retomada da indústria naval com o financiamento a estaleiros e embarcações nacionais

Preparação para a exploração do pré-sal

Assegurar o atendimento da demanda da Petrobrás por embarcações de apoio a plataformas e de carga

Estaleiros – CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA DEMANDA

Estaleiros - PA

ABS

AMACON

EASA

INDUNAVE

RIO MAGUARI

ETN

ATLÂNTICA

DINIZ

BASE NAVAL VAL DE

CANS

GAMBOA (Santarém)

Estaleiros ABS CONSTRUÇÕES E MONTAGENS

Estaleiros AMACON

• Nova planta: Setembro-2013

• Funcionários atuais: 120

• Estimativa nova planta: 250

• Área útil: 82.500m2

• Área produtiva: 60.000m2

• Carreiras: 3 (385 x 40m)

• Capacidade simultanea: 5.000 ton

• Capacidade anual: 11.500 ton

Estaleiros INDUNAVE SERVIÇOS NAVAIS E INDUSTRIAIS

• Construção e reparo naval;

• Fabricação, manutenção e montagem industrial;

• Fabricação de estruturas metálicas;

• Locação de equipamentos ;

• Venda de equipamentos e embarcações

• Galpão 2600m2

• Carreiras para docagem

Estaleiros ETN

Estaleiros EASA ESTALEIROS AMAZÔNIA S/A

Estaleiros ESTALEIRO RIO MAGUARI S/A

BIBLIOGRAFIA

Informações:

[email protected]

021 25324086

Obrigado

[email protected]

(91) 8114-2112