Capacitacao Consultores Final
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Transcript of Capacitacao Consultores Final
Formação e Desenvolvimento
Consultores LabSSJ
Feliz aquele que transfere o que sabe, e aprende o que ensina.
Cora Coralina
A metáfora é a base de toda a arte
“Todo ato de criação é, antes de tudo, um ato de destruição.”
Pablo Picasso
A SUA PRÁTICA, ROTINA, EXPERIÊNCIA ...
A sua forma
A sua medida
ao trocar experiência
s
aprender
Soluções diferentes
Foco
Espírito LabSSJ Consultor em
ação Andragogia Plano de Aula Ferramentas
Ponto de Partida!
1. Qual a sua expectativa para o dia de
hoje?
1.
2.
3.
4.
5.
Cinco palavras que expressam como eu me vejo em sala de aula?
labspirit > nossa essência
nosso espírito é exigente, profundo e consistente.
nosso espírito é descontraído, belo e harmônico.
nosso espírito é inconformado, transformador e inovador.
nosso espírito é curioso, diverso e conectado.
nosso espírito é objetivo, ágil e feroz.
lab tag
somos um coletivo dedicado à pesquisa, construção de conteúdo e aplicação das soluções de aprendizagem.
soluções de aprendizagem (SdA)
LAB SSJ, SdA
Profundidade
Prazer
+
+-
-
“O aprendizado só ocorre quando há
mudança de comportamento.”
Bob Pike
“O que a grande
maioria dos
professores parece ter
em comum é o amor
por sua matéria, uma
satisfação óbvia em
despertar esse amor
em seus alunos, e uma
capacidade em
convencê-los de que o
que lhes está sendo
ensinado é
terrivelmente sério.”
Epstein
Um consultor LabSSJ em sala
conhecimento na ação:
1.Comprometido com a educação
2.Comunicação
3.Conteúdo
4.Disponibilidade
5.Divertido (Prazeroso)
6.Empatia
7.Experiência em sala de aula
8.Flexibilidade na construção da aula
Um consultor LabSSJ em sala
conhecimento na ação:
1.Comprometido com a educação
2.Comunicação
3.Conteúdo
4.Disponibilidade
5.Divertido (Prazeroso)
6.Empatia
7.Experiência em sala de aula
8.Flexibilidade na construção da aula
Um consultor LabSSJ em sala
conhecimento na ação:
9.Foco no resultado da entrega
10.Iniciativa
11.Língua estrangeira: inglês ou espanhol
12.Organização/ Disciplina
13.Percepção
14.Relacionamento com Diferentes
Públicos
15.Visão de Negócios
Um consultor LabSSJ em sala
conhecimento na ação:
9.Foco no resultado da entrega
10.Iniciativa
11.Língua estrangeira: inglês ou espanhol
12.Organização/ Disciplina
13.Percepção
14.Relacionamento com Diferentes
Públicos
15.Visão de Negócios
Orientador
Um dos papéis mais importantes do grupo é do orientador. A
ele cabe a responsabilidade de fazer uma OPORTUNIDADE de
aprendizagem, um momento de encontro agradável para
todos; a ele cabe observar desenvolvimento das ações e
aproveitá-las de forma PRODUTIVA para o grupo; a ele cabe
proporcionar a sensação de ambiente protegido para novas
experiências e aprendizagens.
Maria Alvarez
Mutatis Mutandis
Ed Papirus
FormadorO Formador é aquele que auxilia o educando ou participante do
grupo a teorizar (esquematizar) o conhecimento que já possui. É,
ainda, aquele que educa o outro numa relação dinâmica de troca
de conhecimento, sonhos e desejos. Nesse processo todos são
sujeitos da própria construção histórica do grupo. A proposta do
formador é a de estabelecer uma relação em que cada sujeito
envolvido no processo possa posicionar-se de forma consciente e
crítica diante do mundo, sendo verdadeiro agente de sua história.Ana Golçalvez
Susan PerpétuoDinâmica de Grupos
DP&A Editora
O Focalizador
Ele é responsável pelo foco do grupo e da atividade que está
acontecendo, ou seja, mantém o foco energético do jogo e do assunto
que está sendo tratado.
Seu foco principal deve ser estimular a responsabilidade interior e a
consciência grupal entre os participantes, portanto ser focalizador é
saber “segurar o foco para o grupo, fazendo com que os
participantes obtenham o que o que vieram buscar”.
Paula Falcão Revista Jogos Cooperativos
agosto-setembro 2002
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.
Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensinar ao aprender.
Paulo Freire
modelo brainworks
brainworks
clientes
instrutores
desenhistas instrucionaisespecialistas
Um amigo conta a você que precisa aprender a andar de BICICLETA.
Quais as principais dicas (sugestões de comportamento e ações práticas) que você daria para o desenvolvimento desta competência?
Anote sua resposta.
Atividade Individual
Aprender a aprender
Aprender a ensinar/ Planejar sua aula
Aprender a conduzir organizações
Para melhorar nossas habilidades de:
Ciclo de Kolb – Para quê?
Princípios para a aprendizagem
Toda pessoa pode aprender, desde que se crie um ambiente psicológico e meio de
comunicação adequados
Aprender é uma tarefa emocional e não só intelectual. Apesar de objetivar
melhorar o intelecto das pessoas, o meio para consegui-lo é utilizar a via afetiva.
David Kolb (1984)
Aprendizagem a partir de experiência.
Aprendizagem Vivencial
Diga-me e esquecerei.
Mostre-me e talvez eu me lembrarei.
Envolva-me e eu então compreenderei
Estilos de Aprendizagem
Confúcio, 450 A.C.
Preenchimento do
Estilos de Aprendizagem
Questionário
Caracterização dos estilos individuais de aprendizagem
SENTIR
OBSERVAR
PENSAR
FAZER
EC EXPERIÊNCIA CONCRETA
OR OBSERVAÇÃO
REFLEXIVA
CACONCEITUAÇÃO
ABSTRATA
EAEXPERIÊNCIA
ATIVA
• Dirija-se para sua posição no quadrante.
• Discuta as dicas que você deu a seu amigo sobre como andar de bicicleta
Atividade
• Cada processo gera uma
forma diferente de
conhecimento
• Cada processo pode
acontecer de maneira
independente
• A aprendizagem pode
começar em qualquer
processo do ciclo
• A aprendizagem é
incompleta se não completa
o ciclo
Reflexões sobre o ciclo…
Características de cada estilo
Ativo(experimentação)Extrovertido,
impulsivo, corre riscos
Passivo
(observação)Introvertido,
reflexivo, analítico
Concreto
(experiência)
Intuitivo, pessoal,
situacional
Abstrato
(conceitos)Pensador, teórico,
generalizador
Perfis de Aprendizagem
Ativo(experimentação)
Passivo(observação)
Concreto(experiência)
Abstrato(conceitos)
DivergenteImaginação forte; excelente gerador de idéias; emocional; raciocínio indutivo; interesses culturais diversos
AssimiladorTeórico; integra informações; lógico e preciso; interesse nas ciências; reflexivo e paciente
ConvergenteAplica idéias; raciocínio
dedutivo; prático e aplicado
Acomodador(Prático)
Ativista; adapta idéias; ligado emocionalmente às pessoas; intuitivo na
tentativa e erro; espontâneo e impaciente
Questões para reflexão...
1. Com que estilo eu aprendo melhor?
2. Qual dos outros estilos eu mais preciso desenvolver?
3. Como aplicar/usar este conceito na construção e planejamento das minhas aulas?
Entre a ra
iz e fr
uto há o tempo
Entre a ra
iz e fr
uto há o tempo
Carlos Drummond de AndradeCarlos Drummond de Andrade
É importante saber...
Estilos de Aprendizagem
Inventário foi planejado para:
Avaliar a importância relativa de cada um desses estágios;
Ter indicação de quais modos de aprendizagem você costuma enfatizar;
Nenhum deles é melhor ou pior;
Um perfil totalmente equilibrado não é necessariamente o melhor.
A chave para uma aprendizagem eficiente é ser competente em cada modo quando isso for apropriado.
Lembre-se
Um alto score em um modo pode significar uma tendência a super-enfatizar aquele aspecto do processo de aprendizagem às custas de outros.
Um baixo número de pontos em um modo pode indicar uma tendência a evitar aquele aspecto do processo de aprendizagem.
Agora é com você.Boa Viagem.....
Andragogia
o princípio do
processo de
aprendizagem
• do grego: andros – adulto e gogos –
educar
• A construção do conhecimento como processo de aprendizagem
ANDRAGOGIA
“A arte e ciência
de auxiliar
o adulto a aprender”(Malcolm Knowles)
ANDRAGOGIA
É o “descortinar” de opiniões e relevância pessoal
Cooperação e colaboração
Processo tanto emocional quanto intelectual
O recurso mais rico da aprendizagem é o próprio aprendiz
Aprendizagem, às vezes é um processo doloroso
Aprendizagem vem da experiência
É muito original e individual
Pressupostos da Aprendizagem de adultos
Grandes Mestres dos tempos antigos
LaoTséConfúcioAristótelesPlatãoSócratesCíceroJesus
ProfessoresDe
Adultos
Grandes Mestres dos tempos antigos
Acreditavam que a aprendizagem
era um processo de
investigação mental
Grandes Mestres dos tempos antigos
Chineses e Hebreus Gregos Romanos
Inventaram o que chamamos de Estudo de Caso – o aprendiz
descreve uma situação, geralmente em forma de parábola e junto com o grupo
explora suas características e
possíveis soluções.
Criaram o Diálogo Socrático – o líder
propõe uma pergunta ou dilema e o grupo
reúne as idéias e experiências para buscar a solução.
Apresentaram Desafios que
forçavam os participantes do grupo a declarar sua posição
e então defende-la.
Escolas organizadas para o ensino de
crianças
Século VII - Europa
Preparar meninos para o Sacerdócio(rituais, crenças, fé...)
Século VII - Europa
Nessa época os professores
desenvolveram um conjunto de
pressupostos sobre
aprendizagem e estratégias de
ensino= Pedagogia
Após a 1ª Guerra Mundial EUA e Europa
Surgimento de idéias sobre as
características distintas dos
aprendizes adultos
“The Meaning of Adult Education”
Eduard C. Lindeman, 1926
Teoria sistemática sobre aprendizagem de
adultos
CARACTERÍSTICAS DO CARACTERÍSTICAS DO
TRABALHADOR DO SÉCULO XXI - UNESCOTRABALHADOR DO SÉCULO XXI - UNESCO
1. Ser flexível e não especialista demais
2. Ter mais criatividade do que informação
3. Estudar durante toda a vida
4. Adquirir habilidades sociais e capacidade de
expressão
5. Assumir responsabilidade
6. Ser empreendedor
7. Entender as diferenças culturais
8. Adquirir intimidade com as novas tecnologias
Caminho da aprendizagem
1. Ajustar expectativas
2. Apresentar pressupostos de fundamentação
3. Colher contribuições
4. Correlacionar contribuições e fundamentação
5. Revelar e Exemplificar práticas
6. Sistematizar aprendizagem
1. Necessidade do saber
2. Auto-imagem
3. O papel da experiência
4. Prontidão para o aprendizado
5. Orientação para o aprendizado
6. Motivação
Andragogia
Necessidade do saber
Os adultos precisam saber porque precisam aprender algo antes de começar a aprendê-lo. (...) quando os adultos decidem aprender algo sozinhos, eles investem energia considerável para investigar
os benefícios que serão obtidos com esta aprendizagem e as conseqüências negativas de não aprendê-la.
Auto-Imagem
Os adultos possuem um auto-conceito de serem responsáveis por suas próprias decisões, por suas próprias vidas. Uma vez que eles
tenham chegado a este auto-conceito, eles desenvolvem uma profunda necessidade psicológica de serem vistos e tratados pelos
outros como capazes de se auto-dirigirem. Eles se ressentem e resistem a situações nas quais percebem que os outros estão
impondo suas vontades sobre eles.
Isso traz um sério problema para a educação de adultos: tão logo o adulto comece a participar de uma atividade chamada “educação”,
“treinamento”, ou qualquer outro sinônimo, eles regride ao condicionamento de suas experiências escolares anteriores, coloca o chapéu da dependência, cruza os braços, encosta-se na cadeira e
diz “me ensine”.
Experiências
mais experiência > mais diferenças entre os participantes >
individualização de ensino e estratégias de aprendizagem
os recursos mais ricos para aprendizagem estão nos próprios aprendizes adultos >
a ênfase da educação de adultos está nas técnicas experienciais
“Eu sou a minha experiência. Negá-la é me rejeitar"
Ciclo de Kolb
Vamos rever esse conceito mais tarde...
Prontidão para aprender
Os adultos ficam prontos para aprender as coisas das quais
precisam saber e para as quais precisam se tornar capazes de realizar a fim de enfrentar as
situações da vida real.
Uma fonte particularmente rica de “prontidão para aprender” são as
tarefas de desenvolvimento associadas com a passagem de um estágio de desenvolvimento para o
próximo.
Orientação para a aprendizagem
Em comparação com a orientação para aprendizagem de crianças e jovens,
baseada em disciplinas, os adultos são centrados na vida (ou centrados na
tarefa ou problema).
eles assimilam novos conhecimentos, percepções, habilidades, valores e
atitudes de maneira mais eficaz quando estes são apresentados dentro de contextos de aplicação a situações
da vida real.
Motivação
IntrínsecaInteresse ou Compaixão
ExtrínsecaPromessa ou Ameaça
“Os seres humanos não foram feitos para
entender a lógica: foram feitos para
entender histórias.” Roger C. Schank, cientista cognitivo
Respeito pelo adulto (maioridade)
Adulto é sujeito da educação e não objeto da
mesma
Pontos fundamentais
Não há nada tão
pratico como uma
boa teoria...
De que maneiras os conceitos e princípios da
Andragogia podem ser aplicados/ utilizados na minha
atuação como consultor?
Em grupo apresentam em Flips Charts
Pontos de aprendizado
A educação é a arte de criar o Pensamento
Muda-se o Comportamento através
da mudança do Pensamento
A Competência é o
Comportamento desejável.
Se a competitividade é o Cenário,
a Competência é a protagonista.
Educar é ajustar o indivíduo
ao Cenário da Realidade
Realidade é o que fazemos
como o nosso Pensamento
Vitalizadores
Conceito
São jogos, exercícios ou
simulações de curta duração
Objetivo
Atuar como quebra gelo
Ambientar os participantes
Aquecer ou relaxar
Preparar o grupo para ação
As melhores práticas
(cada consultor conta o seu vitalizador preferido)
FerramentasSão algumas ferramentas que podem ser utilizadas ao longo do programa durante o processo de aprendizagem.
DIDÁTICATÉCNICA DE DIRIGIR E ORIENTAR A
APRENDIZAGEM
DIDÁTICO
QUEM TORNA O ENSINO EFICIENTE
A melhor técnica é aquela em que você fica mais natural.
“Não é uma técnica que tira um consultor
de uma situação difícil em sala ou que leva
um grupo adiante: são suas próprias
reações, seus valores, seus sonhos, seus
comportamentos, os recursos mais
poderosos para conduzir os participantes
de um grupo”.
Relógios de sol na sombra…
A verdadeira tragédia da
vida não é cada um de nós
não ter suficientes pontos
fortes, é fracassarmos em
usar os que temos.
Ponto Forte
Ponto forte é um desempenho estável e quase
perfeito em uma determinada atividade
Plano de aula
Plano de aula
Estrutura do Palno de Aula do LabSSJ
Indicadores – objetivo, conteúdo, atividade e material de
apoio
Alguns modelos de plano de aula do LabSSJ
LABSSJ Plano de Aula - (Tema_________________________________________ - ___ horas)
Objetivo do aprendizado
Dia 1
HORÁRIO TEMPO CONTEÚDO ATIVIDADEFolhas de
apoio
00:15 Coffee Break
01:00 Almoço
00:15 Coffee-break
Plano de aula
Perguntas Desencadeadoras/ Objetivo/ Avaliação
Registrar no plano de aula - reflexão na ação
Plano de aula
Auxiliar de Sala: sem o roteiro todos dançam....
Fernando Americano – Gerente da Produção
Técnicas rápidas Dinâmicas e JogosRole PlayVídeosEstudo de casoDebriefing
Técnicas rápidas Dinâmicas e JogosRole PlayVídeosEstudo de casoDebriefing
Técnicas rápidas
1. Divisão de grupos
2. Escolha de um participante “Líder”
3. Alinhamento de expectativas
4. Vitalizadores
5. Clusters com post-it
6. Discussão em pequenos grupos
• Permite aos aprendizes compartilhar experiências e
idéias na busca de solução de problemas.
• O ambiente é menos ameaçador: confiança e conforto,
facilita a posição consensual.
Técnicas rápidas
6. Discussão em pequenos grupos
Técnicas rápidas
6. Discussão em pequenos grupos
Como aplicar
• A tarefa precisa ser clara.
• Limitações de tempo para a discussão
• Os participantes devem ser capazes de escutar os
outros.
• Todos devem ser encorajados a participar.
• Perguntas preparadas ajudam a conduzir a discussão.
Técnicas rápidas
6. Discussão em pequenos grupos
Benefícios:
• Ajuda na mudança de atitudes
• Os participantes vêem as conseqüências de suas ações
sobre outras
• Os participantes podem ver como outras pessoas se
sentem e se comportam em uma determinada
situação.
Técnicas rápidas
6. Discussão em pequenos grupos
Benefícios:
• Ambiente seguro
• Possibilidade de explorar alternativas para lidar com
problemas.
Técnicas rápidas Dinâmicas e JogosRole PlayVídeosEstudo de casoDebriefing
Alguns objetivos do uso de jogos...
• Aumentar as transformações no grupo, alterando sua
produtividade.
• Desinibir a capacidade criadora dos participantes
• Aumentar a coesão do grupo
• Proporcionar um aperfeiçoamento do trabalho Coletivo,
procurando atingir metas socialmente desejáveis,
podendo, também aumentar sua eficiência.
As características de um Jogo
1. Há uma meta de aprendizado
2. Há regras
3. Há um elemento de competição
4. Há um alto grau de interação
5. O Jogo tem um tempo definido
6. Há um resultado definido
1. Há uma meta de aprendizado
2. Há regras
3. Há um elemento de competição
4. Há um alto grau de interação
5. O Jogo tem um tempo definido
6. Há um resultado definido
Dinâmicas e Jogos
Ciclo de Aprendizagem VivencialModelo de KOLB
VIVÊNCIA(atividade – “fazer”)
RELATO(compartilhar reações e
observações)
PROCESSAMENTO(discussão dos padrões e
dinâmicas)
GENERALIZAÇÕES(interferência de
princípios sobre o Mundo Real)
APLICAÇÃO(planejamento de
comportamento mais eficaz)
Vivência
• Os participantes são convidados a participar de uma atividade.
• Cria uma base comum para discussão posterior.
• Os participantes são convidados a participar de uma atividade.
• Cria uma base comum para discussão posterior.
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Dinâmicas e Jogos
Relato
• Momento em que as pessoas demonstram seus sentimentos.
• Traduz o clima de trabalho do jogo ou vivência.
• Momento em que as pessoas demonstram seus sentimentos.
• Traduz o clima de trabalho do jogo ou vivência.
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Dinâmicas e Jogos
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Processamento
• Análise de dificuldades e facilidades.
• Organização de idéias.
• Discussão de padrões e comportamentos ocorridos.
• Compartilhamento de reações e observações.
• Amarração dos conceitos e objetivos de aprendizagem da atividade.
• Análise de dificuldades e facilidades.
• Organização de idéias.
• Discussão de padrões e comportamentos ocorridos.
• Compartilhamento de reações e observações.
• Amarração dos conceitos e objetivos de aprendizagem da atividade.
Dinâmicas e Jogos
Generalizações
Comparar vivência e realidade (pessoal / profissional)
Momento de interferência dos princípios trabalhados na etapa de processamento com o mundo real.
Comparar vivência e realidade (pessoal / profissional)
Momento de interferência dos princípios trabalhados na etapa de processamento com o mundo real.
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Dinâmicas e Jogos
Aplicação
O estágio de aplicação é o propósito para o qual todo o processo é planejado.
É o momento em que os participantes planejam comportamentos mais eficazes com base na fase de generalização.
O estágio de aplicação é o propósito para o qual todo o processo é planejado.
É o momento em que os participantes planejam comportamentos mais eficazes com base na fase de generalização.
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Dinâmicas e Jogos
Técnicas rápidas Dinâmicas e JogosRole PlayVídeosEstudo de casoDebriefing
Role Play
• Técnica estimulante e divertida de atacar problemas
• Dois ou mais indivíduos desempenham papéis em um
cenário relacionado a um tópico de treinamento.
• Os participantes assumem papéis que normalmente
são desempenhados por outras pessoas, possibilitando
que ele veja problemas sob um ponto de vista
diferente.
Role Play
• Faz com que o grupo tenha um foco bastante intenso
na situação-problema em discussão
• É uma forma de simulação controlada, quase sem
riscos, do mundo real a ser enfrentado pelos
participantes.
Role Play
Como aplicar
1.Prepare os “atores” : clareza da situação e dos papéis a
serem desempenhados
2.Definir o clima de maneira que os observadores saibam
o que a situação de estudo envolve
3.Agradeça aos participantes e pergunte como eles se
sentiram ao desempenhar seus papéis
Role Play
Como aplicar
4.Certifique-se de que, após o encerramento da
atividade, os participantes abandonem seus papéis e
voltem integralmente à realidade
5.Compartilhe as reações e pontos levantados como
importantes pelos observadores.
6.Discuta as diferentes reações sobre o que aconteceu
Role Play
Como aplicar
7.Discuta as diferentes reações sobre o que aconteceu
8.Pergunte aos participantes o que eles aprenderam e
desenvolva princípios e conceitos com base nisso
9.Pergunte aos participantes como a atividade se
relaciona com o mundo real
10.Faça o fechamento e consolide a experiência.
Role Play
Benefícios:
• Ajuda os participantes a mudarem atitudes
• Capacita as pessoas para que vejam as conseqüências
de suas ações sobre outras
• Oferece uma oportunidade para que os aprendizes
vejam como outras pessoas podem se sentir e se
comportar em uma determinada situação.
Role Play
Benefícios:
• Fornece um ambiente seguro, no qual os aprendizes
possam explorar problemas que os façam sentir um
certo desconforto para discutir e conviver na vida real
Técnicas rápidas Dinâmicas e JogosRole PlayVídeosEstudo de casoDebriefing
Vídeos
Como aplicar
• As cenas dos filmes devem facilitar o aprendizado sobre
o tema
• Prepare o equipamento e ambiente
• Prepare perguntas para serem feitas após a
apresentação
Vídeos
Benefícios:
• Forma gostosa de ensinar conceitos e levantar problemas
• Mantém a atenção do grupo
• Tem um aspecto profissional
• Estimula a discussão
Vídeos
Com base nesse vídeo que vamos assistir responda:
O que tem em comum esse vídeo com a minha atuação em sala?
O que não tem em comum esse vídeo com a minha atuação em sala?
Vídeos
Vídeos
Primeiro individual... depois nos grupos das mesas
O que tem em comum esse vídeo com a minha atuação em sala?
O que não tem em comum esse vídeo com a minha atuação em sala?
Técnicas rápidas Dinâmicas e JogosRole PlayVídeosEstudo de casoDebriefing
Estudo de Caso
O objetivo do método do Caso é treinar os participantes na Tomada de Decisão
O instrutor tem que trazê-los da análise para a tomada de decisão e daqui para o plano de ação
Se não se chegou a decisão nenhuma, o instrutor pode deixar o caso em aberto ou votar
Provocar a Decisão e a Implementação
Estudo de Caso
• Baseado em situação de diagnóstico e prescrição;
• Raciocínio é indutivo; vai do particular para o geral;
produz habilidades analíticas e entendimento conceitual
no campos de estudo;
• A aprendizagem é dedutiva; aprender os princípios
para então procurar aplicá-los ao tratamento de
situações específicas; problemas não produzem leis,
teoremas.
Estudo de CasoOs 5 elementos na experiência de aprendizagem no estudo de caso:
1. descoberta;
2. o desenvolvimento de suas habilidades analíticas
através da habilidade de investigação;
3. prática contínua;
4. contraste e comparação;
5. motivação.
Pedagogia do Método do Caso
ANÁLISE DO CASO
Notas suplementares
Habilidades Analíticas Esquemas Conceituais e Interpessoais Atitudes Gerenciais
COMPETÊNCIA GERENCIAL em:
Identificar oportunidades;Definir problemas;
Colher e Interpretar dados relevantes;Formular Estratégias;
Tomar e Implementar Decisões
OBS: Papéis e responsabilidades do professor e do estudante no processo de aprendizagem.
1. Chegar antes do início da aula
2. Discutir o entendimento da leitura
3. Pedir a um voluntário para descrever o
problema
4. Coordenar a discussão
5. Discutir as alternativas
6. Implementação
A aula padrão
A-A- Pré-aula na sala de aulaPré-aula na sala de aula
B-B- Pré-caso ou aquecimentoPré-caso ou aquecimento1- avisos1- avisos2- discussão da leitura2- discussão da leitura3- Introdução ao Caso3- Introdução ao Caso
C-C- Discussão do CasoDiscussão do Caso1- começo1- começo2- problema e análise2- problema e análise3 -alternativas, critérios de decisão e 3 -alternativas, critérios de decisão e decisãodecisão4- ação e implementação4- ação e implementação
D-D- ConclusãoConclusão
As Fases Cronológicas na Discussão do Caso
1. Definir o problema
2. Analisar os dados do caso com o foco nas causas
e efeitos assim como nas restrições e
oportunidades
3. Gerar alternativas
4. Selecionar os critérios de decisão
5. Analisar e avaliar as alternativas
6. Selecionar as alternativas
7. Desenvolver plano de ação e implementação
A Discussão do Caso
Não existe a maneira certa.
O papel do professor é secundário o que importa é :
Os alunos estão se concentrando no problema ?
Estão resolvendo a questão principal ?
Conclusão
Técnicas rápidas Dinâmicas e JogosRole PlayVídeosEstudo de casoDebriefing
Utilidade e Significado!
• Não se restrinja ao funcional, acrescente design.
• Já não é suficiente desenvolver um produto, serviço,
experiência ou estilo de vida que seja simplesmente funcional.
• Hoje, é economicamente crucial, além de pessoalmente
gratificante, desenvolver algo que seja também fisicamente
belo e que desperte emoções especiais.
Daniel Stanczyk
Nossojeito
Você
Silvia Martins
Como você influencia
alguém que você não tem autoridade?
Pressão Social Escassez inclusão
Autoridade Consistência controle
Reciprocidade Afinidade afeto
Princípios da Influência
Validação pessoal poder das pessoas
Libere o poder das pessoas mostrando:
As reações de muitas outras pessoas
Os sucessos passados de outros
Depoimentos de pessoas semelhantes
Pressão Social
A lei da raridade
Enfatize:
Genuíno
Características únicas
Informações exclusivas
Escassez
Mostre que você sabe
Estabeleça sua posição mediante:
Profissionalismo
Conhecimento do setor
Suas credenciais
Admitir falhas primeiro
Autoridade
O ponto de partida
Comece:
Pequeno e cresça
Com os compromissos existentes
De posições públicas
Rumo a escolhas voluntárias
Consistência
Você, depois eu, depois você, depois eu.
Seja o (a) primeiro(a) a oferecer:
Serviços
Informações
Concessões
Reciprocidade
Fazendo amigos para influenciar as pessoas
Descubra:
Semelhanças
Áreas para elogios sinceros
Oportunidades de cooperação
Afinidade
Em que consiste o ensino exemplar?
Conhecimento é ensinado ou aprendido?
Fontes de influência na aprendizagem
O Modelo Bidimensional
Dimensão I – Estimulo Intelectual
Dimensão II – Relacionamento Interpessoal
Matriz dos estilos de professores
Dominando as técnicas de ensinoJoseph Lowman
Sólido domínio da matéria
Tarefa Complexa
Competência em se comunicar
Relacionar-se com os alunos de forma positiva e motivadora
Aprendizado ativo
Inter-relacionar os conhecimentos do programa e da escola
Prepará-lo como profissional mais capacitado
Valores e Atitudes compatíveis com os da escolas e professor
Em que consiste o ensino exemplar?
Dois meninos e um cachorro (ensinar e aprender)
Em que medida o aprendizado é função do ensino?
Em que medida o ensino pode ser avaliado, tomando-se como base o que
os estudantes aprendem?
Aprendizado é entendido aqui como algo evidenciado por uma ampla
gama de qualidades e comportamentos mensuraveis do estudante
Conhecimento é ensinado ou aprendido?
Descrever melhores professores.... (palavras + usadas)
Pesquisa
Em que consiste o ensino exemplar?
Entusiástico Interessante Culto Motivador
Acessível Inspirador Estimulante Interessado
Eficiente Engraçado Divertido Atencioso
Excelente Claro Organizado Disponível
Amigável Respeitoso Justo Preparado
Prestativo Encorajador Desafiador Dedicado
Ótimo Exigente Paciente Comprometido
Comunicativo Criativo
Descrever dois ou três melhores professores.... (palavras + usadas)
Em que consiste o ensino exemplar?
O Modelo bidimensional
Dimensão I – Estimulo Intelectual
Clareza na Apresentação (O quê?)
Impacto Emocional (Como?)
Dimensão II – Relacionamento Interpessoal
Interesse Interpessoal
Motivação Efetiva
Em que consiste o ensino exemplar?
Dimensão II
Dimensão I
Baixo
frio, distante, altamente controlador
imprevisível
Moderado
relativamente caloroso, acessível e democrático, previsível
Alto
caloroso, aberto, previsível e altamente centrado no estudante
Alto
Extremamente claro e estimulante
Célula 6
Autoridade Intelectual
Célula 8
Palestrantes exemplares
Célula 9
Totalmente exemplares
Moderado
Razoavelmente claro e interessante
Célula 3
Adequados
Célula 5
Competente
Célula 7
Facilitadores exemplares
Baixo
Vago e monótono
Célula 1
Inadequados
Célula 2
Marginais
Célula 4
SocráticosEstím
ulo
inte
lect
ual
Diálogo Interpessoal
Modelo bidimensional
Algumas situações de " sala
de aula" serão expostas e
os consultores devem
expressar o que fariam/
quais ações/ qual decisão....
E se...
1. Alguém o contraria e diz que você está errado?
2. Alguns participantes utilizam o treinamento para se exibirem e tentam ser melhores que os outros?
3. Todos parecem estar com sono?
4. Alguém se recusa a participar de um grupo formado em sala?
5. A conversa não para e distrai você e o restante do grupo?
E se...
1. Alguém o contraria e diz que você está errado?
2. Alguns participantes utilizam o treinamento para se exibirem e tentam ser melhores que os outros?
3. Todos parecem estar com sono?
4. Alguém se recusa a participar de um grupo formado em sala?
5. A conversa não para e distrai você e o restante do grupo?
E se... Ações sugeridas
* Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
Sobre a situação:
Pedir que o aluno explique seu ponto de vista, concordando com o raciocínio
Pedir a opinião de um outro colega da sala
Concluir
Se necessário, propor outro momento para o debate
Internamente:
Não entrar em atrito
Separar o fato da pessoa
Lembrar que o debate enriquece a aula
Utilizar o bom humor
1. Alguém o contraria e diz que você está errado?
2. Alguns participantes utilizam o treinamento para se exibirem e tentam ser melhores que os outros?
3. Todos parecem estar com sono?
4. Alguém se recusa a participar de um grupo formado em sala?
5. A conversa não para e distrai você e o restante do grupo?
E se... Ações sugeridas
* Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
Técnica do chapéu
Bom humor com o mais comunicativo
Ferramenta da democracia
Técnica do “cachorrinho”
Técnica da “vara de pesca”
Falantes como auxiliares do consultor
1. Alguém o contraria e diz que você está errado?
2. Alguns participantes utilizam o treinamento para se exibirem e tentam ser melhores que os outros?
3. Todos parecem estar com sono?
4. Alguém se recusa a participar de um grupo formado em sala?
5. A conversa não para e distrai você e o restante do grupo?
E se... Ações sugeridas
* Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
Aplicar vitalizadores
Gerar movimentos
Preparar plano de aula
O consultor deve se movimentar mais
Variar tons de voz
Contar “causos” / piadas
Aumentar a participação dos
participantes
Gerar polêmicas
1. Alguém o contraria e diz que você está errado?
2. Alguns participantes utilizam o treinamento para se exibirem e tentam ser melhores que os outros?
3. Todos parecem estar com sono?
4. Alguém se recusa a participar de um grupo formado em sala?
5. A conversa não para e distrai você e o restante do grupo?
E se... Ações sugeridas
* Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
Não dá para forçar
Tentar envolver (às vezes esse
indivíduo vira um grande aliado em
sala)
Considerar o impacto desse indivíduo
no grupo
Negociar
1. Alguém o contraria e diz que você está errado?
2. Alguns participantes utilizam o treinamento para se exibirem e tentam ser melhores que os outros?
3. Todos parecem estar com sono?
4. Alguém se recusa a participar de um grupo formado em sala?
5. A conversa não para e distrai você e o restante do grupo?
E se... Ações sugeridas
* Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
Revitalização – traz um exercício
lúdico para atrair o público de maneira
divertida (pode ser atividade ou vídeo)
Trazer o foco para a aula falando os
objetivos e agenda
Discussão boa – dar continuidade
fora da aula (e-mail, google, colocar
no parking lot e retornar ao ponto
caso tenha tempo)
“Doze problemas mais comuns de Instrutores
Iniciantes na Aplicação de Treinamento”
Ref.: Aprendizagem de Resultados
A Pesquisa – parte I
• 371 instrutores convidados a recordas problemas e dificuldades em sala
• 1098 respostas
• 12 problemas comuns na aplicação de treinamentos
A Pesquisa – parte I
Os problemas mais comuns:
1. Medo
2. Credibilidade
3. Experiências pessoais
4. Aprendizes difíceis
5. Participação
6. Controle do tempo
Os problemas mais comuns:
7. Ajuste do treinamento
8. Perguntas
9. Feedback
10.Equipamentos, materiais e
instalações
11.Aberturas e fechamentos
12.Dependência das anotações
A Pesquisa – parte II
“Soluções dos Experts para os Doze
Problemas Mais Comuns de Instrutores
Iniciantes na Aplicação de Treinamento”
Ref.: Aprendizagem de Resultados
1. Medo
Esteja bem preparado
Utilize atividade para quebrar o gelo
Reconheça o medo
A Pesquisa – parte II
2. Credibilidade
Não peça desculpas
Tenha a atitude de um
expert
Compartilhe experiências
pessoais
A Pesquisa – parte II
3. Experiências pessoais
Relate suas experiências
pessoais
Relate as experiências
dos outros
Use analogias, filmes ou
pessoas famosas
A Pesquisa – parte II
4. Aprendizes difíceis
Confronte o aprendiz
problemático
Neutralize
comportamentos
dominantes
Utilize pequenos grupos
para as pessoas tímidas
A Pesquisa – parte II
5. Participação
Faça perguntas
abertas
Planeje atividades
para grupos
pequenos
Estimule a
participação
A Pesquisa – parte II
6. Controle do tempo
Planeje bem
Treine, treine, treine
A Pesquisa – parte II
7. Ajuste do treinamento
Saiba as necessidades
do grupo
Solicite feedback
Reformule durante os
intervalos
A Pesquisa – parte II
8. Perguntas
Respondendo perguntas Preveja as perguntas
Repita as perguntas dos
aprendizes com outras
palavras
Tudo bem dizer “Eu não
sei”
Fazendo perguntas Faça perguntas concisas
A Pesquisa – parte II
9. Feedback
Solicite feedback informal
Faça avaliações finais
A Pesquisa – parte II
10.Equipamentos, materiais e instalações
Equipamentos Conheça o equipamento
Tenha reservas
Solicite ajuda
Materiais Esteja preparado
A Pesquisa – parte II
10.Equipamentos, materiais e instalações
Instalações Visite as instalações
antecipadamente
Chegue cedo
A Pesquisa – parte II
11.Aberturas e fechamentos
Aberturas Desenvolva um
“arquivo de aberturas”
Decore
Deixe os participantes à
vontade
A Pesquisa – parte II
11.Aberturas e fechamentos
Fechamentos Sintetize
Agradeça os participantes
A Pesquisa – parte II
12.Dependência das anotações
Anotações são necessárias
Use fichas
Use recursos visuais
Pratique
A Pesquisa – parte II
1 - Com base no artigo
Escutatória (Rubem Alves) cada
consultor deverá construir um
texto com 50 palavras que
tenha como título
“A minha atuação como
consultor em sala de aula“
Palavras mais fortes/repetidas
nos diferentes textos
apresentados nas mesas/ no
grupo
Texto Escutatória
2 - Os consultores devem formar
trios e preparar para a próximo
encontro uma atividade/
dinâmica/aula de até 20 minutos
para ser conduzida para os
demais consultores...
Vamos dividir a turma em duas
salas....
Texto Escutatória
O que eu aprendi ao assistir a outro consultor em ação....
Começar a fazer
Continuar a fazer
Cessar de fazer
DikaDukas...
Formação e Desenvolvimento
Consultores LabSSJ