capinha - cspvnc.files.wordpress.com · Distribuição Gratuíta | Ano I - nº 3 . Out / Nov / Dez...

25
Boletim Informativo Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica capinha Histórias de Vida - D. Perpétua Bem-vindos à Creche da Sagrada Família Capinha . Boletim Informativo em Formato Digital . Distribuição Gratuíta | Ano I - nº 3 . Out / Nov / Dez 2012 A Catequese na Igreja da Sagrada Família Renovamento Carismático Católico Viagem aos Países Bálticos

Transcript of capinha - cspvnc.files.wordpress.com · Distribuição Gratuíta | Ano I - nº 3 . Out / Nov / Dez...

Boletim Informativo Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica

capinha

Histórias de Vida - D. Perpétua

Bem-vindos à Creche da Sagrada Família

Cap

inha

.

Bol

etim

Info

rmat

ivo

em F

orm

ato

Dig

ital

. D

istri

buiç

ão G

ratu

íta

| A

no I

-

nº 3

.

Out

/ N

ov /

Dez

201

2

A Catequese na Igreja da Sagrada Família

Renovamento Carismático Católico

Viagem aos Países Bálticos

04 Histórias de Vida D. Perpétua

16 Renovamento Carismático Católico Apresentação

2 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

Sumário Ficha Técnica

03 Mensagem do nosso Pároco Pe. José Afonso

08 Núcleo de Acólitos Padre Roberto Sequeira Apresentação

09 Animação Musical - Celebrações Religiosas e Atividade Coral Apresentação

10 Almoços Convívio 12º Aniversário da Igreja da Sagrada Família (29 Jul.) Almoço de Angariação de Fundos (23 Set.)

12 Capinha Creche Bem-vindos à Creche da Sagrada Família

14 A Catequese na Igreja da Sagrada Família Apresentação

18 Comunidade Desporto e Cultura em Vila Nova de Caparica

20 Viagem Viagem aos Países Bálticos

22 Agenda Novembro / Dezembro

CAPINHA

nº 3 | 4º Trimestre de 2012Outubro > Dezembro

Propriedade e EdiçãoCentro Social Paroquial daVila Nova de Caparica

CoordenaçãoRicardo Baía Pinto

RedaçãoAntónio Dias

Colaboradores Elisabete Sabido,Cláudia Sargento, Ana Claro, Ana Inês Agostinho, José Tarouca, Amélia Agostinho, João Antunes, Pe. José Afonso

FotografiasAntónio Dias, Carla Coelho,Cláudia Sargento, Cláudia Silva, Cláudia Simões, Inês Martins,José Borges, Ricardo Baía Pinto e Gianni FotoReporter

Design Gráfico e PaginaçãoAna Gomes e José Borges

RevisãoZulmira Claro

CoNtACtoS

www.cspvnc.orgwww.facebook.com/[email protected] tel. 212 951 502 |fax. 212 951 599

Rua João da Silva Marques, nº 7Vila Nova de Caparica2825-049 Caparica

Os textos e fotogarfias apresentados nesta edição são propriedade do CSPVNC e não poderão ser repro-duzidos sem a autorização expressa do mesmo.

Editorial

Mensagem do Nosso Pároco

Centro Social Paroquial Vila Nova de Caparica | 3

No Domingo, 29 de Julho, em Vila Nova de Caparica, celebrou-se solenemente o 12º Aniversário da Dedicação da Igreja da Sagrada Família. Presidiu à Missa o Reverendo Padre José Lobato, Vigário Geral da Diocese de Setúbal. Seguiu-se um tempo de Férias, para muitos, infelizmente, não para todos, como seria de desejar. Em Setembro recome-çaram as atividades sociais, escolares, pastorais…

Bem-vindos! Graças a Deus, existe bom espírito nesta Comunidade! Todos sabem que o trabalho é uma bênção para a humanidade, não é uma obrigação, uma maçada, um peso. Dá saúde e alegria de viver. O ócio é a raiz de vários ca-minhos do mal. É muito importante cair na conta de que a nossa felicidade depende mais de nós mesmos do que das circunstâncias exteriores. Há gente que não sabe apreciar o presente, o dia de hoje. Vive sempre infeliz e triste à espera do amanhã melhor. O cristão procura encontrar em cada dia a bondade e a beleza de Deus Criador.

A Creche reabriu pela segunda vez as suas portas. Como era de calcular o entusiasmo do reencontro foi espetacular. Multiplicaram-se os abraços e beijinhos.

O “Capinha” não quis ficar de braços cruzados, preparou o seu nº 3 e alargou mais os horizontes…Fala da instituição do Núcleo de Acólitos Padre Roberto Sequeira (NAPRS). Memória e gratidão ao Padre que, desde 1974 a 2002, pôs totalmente a sua vida ao serviço da evangelização da população da Charneca de Caparica.Apresenta o Grupo-Coral, grande motor da animação litúrgica e cultural da Comunidade. Entre os seus membros encon-tram-se vozes muito bonitas, de fino timbre. É orientado por um Professor de Música que, além de piedoso e dedicado, é talentoso e criativo.Na linha da oração e adoração faz um pouco de história do Renovamento Carismático Católico e revela a existência do Grupo Magnificat que reúne todas as quartas feiras.O Capinha dá também um salto ao Desporto em Vila Nova e outro salto às belas iniciativas da criação de 3 Associações muito válidas. Entra nas relações humanas com uma Entrevista e, finalmente, descreve-nos uma viagem de alguns paro-quianos à Europa do Norte. A foto das “Cruzes” toca o coração.

Apesar da crise real e do desânimo dos portugueses, o cristão não é pessimista. Não vai atrás dos Profetas das Des-graças e sabe que “a Esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”(Ro 5,5). Cristo é a nossa esperança! Ele está vivo e sempre ao nosso lado.

A propósito: o Natal está próximo…É preciso preparar o ambiente em vossas casas. Pelo menos um presépio, onde pais e filhos possam rezar todos os dias. Família que reza, permanece unida, jamais será vencida.

Boas Festas, muita paz, alegria e amor. Que Jesus nasça em todos os vossos corações.

Um abraço do Pe. José Afonso

Histórias de Vida

Histórias de Vida – D. Perpétua

4 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

Iniciamos aqui o registo de algumas histórias de vida de membros da nossa comunidade, das suas vivências, dos seus sucessos e das suas dificuldades.

Nesta primeira história apresenta-se um exemplo de grande determinação, muita alegria e fé para suplantar cada surpresa negativa que a vida lhe trouxe ao longo do caminho.

Capinha Social (CS): o que lhe aconteceu após a morte do seu Pai?D. Perpétua(DP): Fui para casa de uns senhores ali para Costas de Cão. Os senhores queriam que eu fosse para a escola. Mas eu disse, descul-pem mas tenho ainda cinco irmãos pequeninos para ajudar a criar. Se os senhores não me querem cá, eu vou trabalhar para a Quinta do Guedes ou para o Doutor Pessoa. Eles depois tiveram uma reunião, e disseram-me que eu era muito nova e não podia ficar com a obrigação da casa. Eu disse, posso, não tenho problema, eu fico com o trabalho todo. Quando eu não puder os senhores metem uma pessoa para ajudar. Depois de ave-riguarem das minhas capacidades acordaram comigo 30 escudos.

CS: Então e quanto tempo esteve nessa casa?DP: Acabei por ficar nessa casa 33 anos. Eles não gostavam do meu na-morado, mas quando tinha 25 anos acabaram por concordar e fizeram--me o casamento. O meu marido nem era mau, mas bebia uma pin-guinha, com os camaradas quando vinha da Lisnave e chegava a casa já

A D. Perpétua nasceu no Robalo (Vila Nova de Caparica), tendo

sido o nono rebento de uma fa-mília com 16 filhos: 8 rapazes e 8

raparigas.

os avós possuíam uma extensa e mimosa quinta no Robalo, com animais e terrenos agrícolas, que era mantida com o laboro de toda

a família. A D. Perpétua desde tenra idade participava de forma

alegre nas muitas tarefas do cam-po e nos cuidados com a criação. tal como os irmãos mais velhos,

não foi à escola, por não haver nenhuma nas redondezas. Só os

irmãos mais novos é que aprende-ram as letras no Lazarim, com a D.

Maria Amélia.

Quando tinha 11 anos, a sua tran-quilidade foi de súbito acometida. A avó e a tia que governavam toda a quinta, após a morte do avô, fo-ram vítimas de um logro e perde-ram a propriedade. o pai quando

soube faleceu de morte súbita. A família perdeu tudo.

meio atravessadinho, e depois quem pagava era eu. Era muito ciumento, eu não podia sair, não podia olhar para o lado. Eu sofri um bocadinho com isso. Ele podia ter os seus defei-tos, mas deu-me uns filhos queridos e por isso estimei-o sempre como um bom homem.

CS: Quantos filhos teve?DP: Eu tive um filho e uma filha. A minha filha teve um problema aos três anos de idade. Um sinal que lhe apareceu nas costas. Começou a ser do tamanho de uma graínhazinha e depois começou a aumentar. Eu via que aquilo não era próprio e fui com ela ao médico que me disse que ela precisava de ser operada. A minha filha teve quatro meses no hospital (D. Estefânia) e fez três operações. E eu ia todos os dias ao hospital estar com ela. Dantes não se podia estar sempre ao pé, mas eu vestia uma bata de uma prima que lá trabalhava, para estar sempre ao pé da minha filha. E ela coitadinha sempre contra-riada…de tão contrariada que andava não lhe chegavam as enxertias.

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 5

CS:Foram tempos desesperantes? DP: Foram momentos difíceis. Mas eu tive sempre Deus ao pé de mim. Uma luz muito grande… Acreditei que a minha filha iria ultrapassar tudo. Pois eu também, com 33 anos de idade, tinha tido um cancro intestinal. Diziam que não tinha mais que seis meses de vida. Eu disse sempre, não morro. Vou viver para criar os meus filhos. Deus sofreu e eu também vou sofrer! Tinha sempre uma coisa ao meu lado a dar-me força. E curei-me.

CS: E a filha depois da terceira operação ficou boa?DP: Não, a terceira operação tam-bém não estava a resultar. E nessa altura não tinha facilidade em chegar ao médico. Tive que o procurar fora do hospital. Não me queriam dar o endereço dele, disseram que era proibido. Alguém me disse que mora-va no Campo Pequeno, mas que eu não era capaz de dar com ele. Mas eu não era de desistir, fui andando, andando… Quando via placas de médicos, pedia que alguém me lesse os nomes. E foi assim que dei com o consultório do Dr. Regala. Quan-

do o doutor me viu, abriu os olhos e disse-me, o que é que a senhora vem aqui fazer? Doutor eu venho dizer que a minha filha não está bem, cheira muito mal, não se pode estar ao pé dela. E eu não posso ver a minha filha assim…Diz ele para mim, a senhora é incansável como é que a senhora veio a descobrir isto tudo. Doutor a mim dói-me o coração, mas ando com garra e fé que a minha filha se vai curar. Então, ele disse-me para voltar ao hospital, que daí a uma hora lá estaria. O doutor observou a minha filha e disse-me que ela precisava de ser operada outra vez. Eu disse ao doutor que a menina estava hospita-lizada há muito tempo e que já tinha tido 3 operações e por isso não sabia se ela iria conseguir sobreviver a mais uma. Era quinta-feira e a nova opera-ção foi marcada para segunda.

CS: Então concordou com a nova operação?DP: Eu vim de lá e fui falar com o Dr. Pessoa, que era o médico da casa onde estava. Disse-me que gostaria de observar a minha filha; para eu pedir no hospital para ela vir a casa.

No dia seguinte, trouxe-a do hospital, com a condição da voltar a levar no domingo, para iniciar a preparação para a operação. Nessa altura, a minha filha era uma coisa que não tinha explicação. Uma carinha de santa. Não chorava, nem nada. O Dr. Pessoa observou-a e disse-me, traga a menina, peça alta, que eu curo-a a penso. O regresso da minha filha ao hos-pital, já só aconteceu na manhã de segunda-feira. Impedi que as

aos 20 anos de idade

Cerimónia do Casamento (25 anos)

6 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

enfermeiras procedessem à prepara-ção da operação até o doutor ver a menina. O doutor achou a minha filha muito melhor e disse-lhe que não queria outra operação, porque eram operações a mais para uma criança tão pequenina. Em vez disso pedi-lhe que a minha filha fosse curada a pen-so, pois só pelo facto de ter estado com a família fez melhorá-la muito. O médico acabou por concordar e ao final de dois meses, de visitas regulares ao hospital, a menina ficou curada.

CS: Parece que a filha teve uma infância difícil e o filho? DP: Pouco tempo depois de recu-perar a filha, aconteceu tamanha desgraça com o filho. Numa brinca-deira, ao voltar da escola, um colega espetou-lhe um arame num olho. Ao tirar o arame, a menina do olho veio agarrada. Fui a correr com ele para o hospital (Capuchos). Apanhei um médico muito bom, que na graça de Deus tinha um filho da mesma idade e me garantiu que iria fazer tudo o que pudesse para lhe assegurar a vista. Eu tive uma luz muito grande a iluminar-me a dizer que iria correr tudo bem. O meu filho foi operado e correu tudo bem. Ficou com a vista dele, e mais tarde veio a alcançar alguma visão.

CS: Mas tudo isto foi um grande sofrimento para a mãe…DP: Veja lá o que eu sofri com eles. Por aí diziam “Aí que a mulher dá em maluca”. Eu com aquela coisa de sal-var os meus filhos estava sempre a correr para os hospitais. Mas sempre com fé. Depois comecei a ter proble-mas de saúde, talvez pelo trabalho que tinha. Tive duas vértebras esta-ladas na coluna. Tinha muitas dores e não sabia o que era e teimava em trabalhar. Mal conseguia andar, mas fazia a minha obrigação. Nessa altura era o meu filho de 12 anos que me carregava para a cama, no primeiro andar.

CS: Esse problema de saúde arrastou-se durante muito tempo?DP: Aos quarenta e não sei quantos … já não me lembro bem … tive que ir ao médico e mandou-me para o hospital para ser operada. Eu julga-va ter uma doença má, outra vez.

Já pensava que me ia embora. Mas depois vi uma coisa muito bonita a dizer-me que não ia embora, que tivesse muita força. E tive muita força. Fui ao hospital, fiz exames, fiz tudo e disseram-me: a senhora vai deixar de andar de vez e nós já não lhe me-xemos. Eu disse para o doutor, por favor opere-me que eu vou andar. Ele disse-me, eu vou operá-la mas tem que vir o seu marido e os seus filhos, ainda que menores, dar autorização. Eles vieram e permitiram então que

eu fosse operada usando uma nova técnica, onde em vez de colocação de placa de metal, foi feito um enxer-to com osso de animal. A operação correu bem e depois de dezassete dias voltei para casa a andar. As dores naquela zona das costas, nunca mais voltaram.

CS: Mas que história de vida!DP: Mas eu tenho muito mais histó-rias de vida para contar!!•

Eles vieram e permitiram então que

matança do porco, confecção dos enchidos

Histórias de Vida

matança do porco, confecção dos enchidos

fotografia de famíla, Capuchos, 1970

consagração de acólitos em Fátima, junto da neta Ana Inês

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 7

Divulgação

O CSPVNC tem projetos para desenvolver com os jovens em idade escolar e com os idosos.

Para partilhar a execução desses projetos, procuramos voluntários com disponibilidade regular, garra e muita vontade em participar num projeto social no contexto paroquial.

As inscrições de voluntários estão abertas no CSPVNC ou através do e-mail [email protected].

Voluntariado no CSPVNCVenha ajudar com a sua experiência e disponibilidade

Calendário 2013 Igreja da Sagrada Família

Já está dísponível

nos locais habituais

(preço = 2 Eur. )

Venha ajudar com a sua experiência e disponibilidade

Joana

Marina

Joana

Carina

Ricardo

Dinis

Miguel

Inês

Joaquim

Inês

André

Diogo

Madalena

Rosa

Ana Rita

Edgar

Miguel

Manuel

Mauro

Sara

Tomás

Inês

Notícias

É assim que vejo a história deste núcleo de acólitos…

O seu início não tinha lugar neste mundo até que alguém o pensou e assim, tendo o Homem pensado, a “obra” nasceu… com um “simples” convite pela parte do atual diácono Fernando Garcia, feito a Manuel San-tos – responsável pelo NAPRS. Tal convite consistia em formar um grupo de jovens acólitos que tomasse a responsabilidade de ajudar a servir o altar.

NAPRS apresentou-se pela primeira vez à comunidade a 30 de julho de 2000, data esta coincidente com a inauguração da Igreja da Sagrada Família. Após dois anos, no dia 12 de maio (dia da Ascensão do Senhor), pelas 11 horas da manhã, foram investidos 12 acólitos, com o com-promisso de fazer das suas mãos instrumentos de Deus.

O tempo passou, estamos em 2012 e o grupo persiste. Pode não ter as mesmas pessoas que o iniciaram,

8 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

e algumas pessoas que entretanto o integraram também partiram para outras missões, outras ocupações… Porém, todas elas contribuíram de alguma forma para a identidade do grupo, pois o “agora” não é mais do que a soma de todas as fases por que passou… O “agora” está nas mãos de jovens que traçarão o seu próprio futuro, seguro, se os seus atos estiverem voltados para Deus…

As personagens desta história:

O “Era uma vez” do Núcleo de Acólitos

Padre Roberto Sequeira

Tudo começa pornão ser...

até ganhar forma deum sonho e, por vezes,

a essência da existência que espalha uma

oportunidade de Deus.

Afonso

Hugo João

João

Catarina

Núcleo de Acólitos . Padre Roberto Sequeira . (NAPRS)Ana Inês Agostinho | Acólita

AndréMiguel

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 9

por um aprofundamento das mensa-gens apresentadas em cada cântico. De um ponto de vista prático, procu-ra-se que a caminhada do grupo seja sustentada por uma aquisição de téc-nicas vocais, postura, expressividade, entre outros aspetos, que permitam uma transmissão da Palavra de Deus tão clara e pura quanto possível.

A atividade do grupo enquanto coro tem acontecido exclusivamente na Vila Nova e destaca-se pela partici-pação em duas representações: um auto sobre a vida de Cristo e uma representação sobre a vida do após-tolo Paulo. Atualmente o coro pre-para uma audição de Natal, na qual apresentará canções de autoria de Fernando Lopes-Graça, sobre temas natalícios.

Por fim, apresento a seguinte ideia em forma de aforismo como uma constante nos trabalhos que se desenvolvem no âmbito deste grupo/coro:

Para Deus, o melhor que temos!•

A atividade musical que atualmente acontece na Igreja da Sagrada Fa-mília (Vila Nova de Caparica) resulta fundamentalmente do esforço e dedicação de um grupo de pessoas ativas nos vários movimentos existen-tes na comunidade e, assume essen-cialmente uma vertente de orientação musical nas diversas celebrações religiosas. Pontualmente, contando com a colaboração de pessoas mais ou menos integradas na comunida-de, este grupo apresenta-se também como coro.

A sua criação ocorre com alguma na-turalidade, por ocasião da inaugura-ção da igreja, tentando dar resposta a uma necessidade e vontade de en-riquecer e ornamentar as celebrações litúrgicas, promovendo e apoiando uma participação ativa de toda a comunidade. Efetivamente, propor-cionar a vivência de um contexto de maior elevação através do contacto com a arte (neste caso, musical), gerando momentos de proximidade com o Divino, constitui o principal objetivo deste grupo. De facto, existe

algo na arte musical que nos trans-cende. Momentos em que se ouve a comunidade entoar uma melodia numa espécie de sincronização de emoções geram uma aura de presen-ça de Cristo, algo que desencadeia um conjunto de vivências que, ex-cedendo qualquer expressão verbal (ou outra) se manifestam apenas no íntimo, no espaço em que se revela Aquele que nos transcende.

Estas experiências serão com certeza o motor, a força que fará esta co-munidade erguer-se e cumprir o seu desejo de chegar a Deus!

Naturalmente, as consequências deste trabalho far-se-ão sentir na medida em que cada pessoa (atra-vés da vivência destas experiências) contribuirá de alguma maneira para o crescimento e para o processo de maturação da fé no seio da comuni-dade.

As pessoas que semanalmente de-dicam o seu tempo e a sua energia a este trabalho, são ainda enriquecidas

Notícias

Animação Musical de Celebrações Religiosas e Atividade CoralJoão Antunes | Maestro

Notícias

No dia 29 de Julho, foi celebrado o 12º Aniversário da Igreja da Sagrada Família na Missa Dominical, presidida pelo Sr. Padre José Lobato – Vigário Geral da Diocese de Setúbal – asses-sorado pelo Sr. Padre José Afonso, pelo Sr. Diácono Fernando Garcia e pelos Acólitos residentes.

12º Aniversário da Igreja da Sagrada Família

10 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

Seguiu-se, como é inevitável em dia de aniversário, um animado e muito participado almoço convívio regis-tando-se com agrado a presença do Sr. Arquiteto Rui Calmeiro, e família, responsável pelo traçado de todo este conjunto arquitetónico que dá pelo nome de “ Sagrada Família”.

O petisco estava óptimo, os “extras” renderam e no final conseguiu-se algum fundo para minimizar neces-sidades da Creche do Centro Social e dos, bem conhecidos, encargos financeiros.

“O Homem sonhaDeus querA Obra nasce”

Ana Claro

Almoço de Angariação de Fundos

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 11

No passado dia 23 de Setembro realizou-se no espaço, bem conse-guido, do parque exterior da creche da Sagrada Família, mais um almoço da nossa comunidade com vista à angariação de fundos.

Foi um encontro de alegria, de sorri-sos, bem organizado num movimen-to de voluntariado e solidariedade carregado de amor e disponibilidade daqueles que, para o sucesso destes eventos, trabalham.

Bem-haja aos que organizaram, aos que ofereceram, aos que trabalha-ram, aos que usufruíram, a todos os que desta forma vão ajudando a ate-nuar os encargos financeiros deste Centro Social.

Alguém refletiu um dia:“Adormeci e sonhei que a Vida era Alegria; Acordei e vi que a Vida era Serviço; Servi e entendi que o Serviço era Alegria”

Até ao próximo encontro!

Bem-vindos à Creche da Sagrada Família!Cláudia Sargento | Educadora de Infância

Creche da Sagrada Família

Foi no dia 3 de setembro com muito prazer, empenho e dedicação que abrimos as portas à nossa comunidade educativa dando início a mais um ano letivo!

A Creche da Sagrada Família, de coração aberto, recebeu com muita emoção e carinho, todos aqueles que nos confiam diariamente os seus tesouros mais preciosos!

Podemos agora partir para essa grande aventura que é partilhar o nosso dia a dia com as crianças que acolhemos na nossa instituição e que nos enchem a vida de ternura e afeto. O espaço onde desenvolvemos a nossa atividade, comporta uma dinâmica lúdica e pedagógica pertinente, facilitadora de uma intervenção coerente e otimizada numa perspetiva de educação para a cidadania e para os valores.

A Creche da Sagrada Família, de coração

aberto, recebeu com muita emoção e carinho, todos aqueles que nos confiam

diariamente os seus tesouros mais preciosos!

12 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

Esta dinâmica traduz-se no Projeto Educativo concretizado através de Projetos Pedagógicos direcionados para as características de cada criança e de cada grupo de crianças.

Apesar de serem duas instituições distintas, a creche e a família, possuem um objetivo comum que se traduz na prossecução do melhor para as suas crianças, ou seja, o seu bem-estar e o seu desenvolvimento harmonioso.

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 13

O trabalho com as famílias deve resultar de um clima institucional, que necessita ser construído e valorizado por todos os profissionais da instituição, pelo que a relação com as famílias deve integrar o currículo e o projecto de trabalho, optimizando o trabalho de equipa e promovendo um ambiente que se pretende coerente, seguro e promotor do desenvolvimento global das crianças.

Damos as boas vindas e desejamos um ano letivo de comprometimento e sucesso, promotor de valores sociais e educacionais aos alunos, famílias e funcionários desta grande família chamada Centro Social Paroquial de Vila Nova da Caparica!

Vamos trabalhar juntos para um ano lectivo cheio de sucessos!

Bem-haja a todos!

A Catequese deve prolongar-se por toda a

vida mas, como tudo,deve ter uma fase de

iniciação/preparação para se aprender a conhecer

a Deus e a Seu Filho Jesus Cristo.

1ª etapa – Inserção na comunidadeÉ uma fase de acolhimento por parte de toda a Comunidade Cristã, que visa a progressiva inserção na vida da fé da Igreja.

A Catequese na Igreja da Sagrada Família

CALENDÁRIO DA CATEQUESE DO 1º PERÍODO

outubro

06 SábInício da catequese - Primeiro sábado – Missa das crianças com o Padre Paulo Teia, às 17 horas - Envio das catequistas

27 Sáb.Reunião de pais às 15 horas, na cave da Igreja

Novembro

03 Sáb. Primeiro sábado – Missa das crianças com o Padre Paulo Teia, às 17 horas

14 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

2ª etapa – A vida da fé Esta etapa é dedicada à primeira síntese da fé cristã. Ser cristão é seguir Jesus e viver à maneira da comunidade trinitária.

Dezembro

01 Sáb.Primeiro sábado – Missa das crianças com o Padre Paulo Teia, às 17 horas – 1º Advento

08 Sáb.Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria.

15 Sáb.Festa de Natal da Catequese

23 Dom.Nossa Senhora do Ó - Bênção do Menino Jesus para colocar nos presépios, na casa de cada criança

30 Dom. Festa da Sagrada Família

Janeiro

05 Sáb. Cantar as janeiras no lar do Cristo Rei às 15 horas

Missa das crianças com o padre Paulo Teia, às 17 horas

O Programa de Catequese da Infância e Adolescência prepara dez anos de Catequese em quatro etapas (Secretariado Nacional da Educação Cristã, 2007)

Catequese

Amélia Agostinho | Responsável da Catequese

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 15

3ª etapa - O sentido cristão da vidaÉ uma fase de descoberta de Jesus Cristo como o amigo, a grande referência para o sentido da vida e para a resolução das grandes questões existenciais.

4ª etapa – O Compromisso cristãoEsta última etapa do itinerário de dez anos quer ajudar os adolescentes a realizarem o seu compromisso comunitário e eclesial. Tem ainda em conta a necessidade de uma nova síntese da fé, agora no horizonte adolescente e juvenil.

O Programa de Catequese da Infância e Adolescência prepara dez anos de Catequese em quatro etapas (Secretariado Nacional da Educação Cristã, 2007)

CAtEQUIStAS ANo FEStA HoRÁRIo LoCAL

Esmeralda, Anabela e Daniela 1º Festa do Acolhimento Sáb. 10:00h - 11:00h Centro de dia

Lina e Ana Maria 2º Festa do Pai Nosso Sáb. 11:00h - 12:00h Cave

Ana Assunção, Emília e Lena 3º Festa da Eucaristia Dom. 10:00h - 11:00h Cave

Mª Engrácia e Fátima 4º Entrega da Bíblia Sáb. 15:30h - 16:30h Cave

Amélia 5º Entrega do Credo Sáb. 15:30h - 16:30h Cave

Anabela 6º Festa da Fé Sáb. 11:00h - 12:00h Centro de Dia

Inês Dias 7º Bem-aventuranças Sáb. 11:00h - 12:00h Cave

Ana Maria, Beatriz e Mariazinha 8º Festa da Vida Sáb. 10:00h - 11:00h Cave

Ana Lúcia e Ana Inês 9º Celeb. do Compromisso Dom. 09:30h - 10:30h Capela

ORGANIZAÇÃO DOS VÁRIOS ANOS DA CATEQUESE

A nossa comunidade tem um grupo de catequistas que se assume como testemunhas da fé e que a transmite aos seus catequizandos.

A equipa tem dezoito elementos sendo algumas as Catequistas Titulares e as restantes Auxiliares.

Como nasceu o Renovamento Carismático Católico (RCC)?O Papa João XXIII pediu que o Concílio Vaticano II fosse “um novo Pentecostes”. Terminado o Concílio começou-se a verificar em todo o mundo um ressurgir dos carismas que foram recordados no Concílio. E desde então vem acontecendo uma “renovação espiritual” que Paulo VI qualificou como “uma oportunidade providencial para a Igreja e para o mundo”.Em 1967 um grupo de jovens estudantes cristãos da Universidade de Duquesne, Estados Unidos, leram o livro “A Cruz e o Punhal”, que fala da experiência de apostolado de um pastor evangélico no meio de jovens drogados em Nova York. Segundo o livro, este pastor rezava com os jovens e impondo-lhes as mãos sobre a cabeça invocava o Espírito Santo. Veio a constatar não só que ficavam curados como também se convertiam. Surgiu então naqueles estudantes

Renovamento Carismático Católico

da Universidade de Duquesne a pergunta: “Como é possível que nós, católicos, estejamos tão longe da experiência da realidade do Espírito Santo? Porque não vemos mais sinais do poder do Senhor?” Aplicaram-se então a reler e a meditar os Atos dos Apóstolos e ao constatarem como os primeiros cristãos viviam fortalecidos pelo Espírito Santo e as maravilhas que aconteciam, começaram a rezar pedindo a Efusão do Espírito Santo. Transformaram-se em cristãos irradiantes de alegria, manifestando, com a sua vida, a presença de Jesus Cristo. Ao experimentarem a força do Espírito Santo, as suas vidas mudaram, tanto a nível pessoal como em relação aos seus trabalhos apostólicos.Em pouco tempo foram proliferando outros grupos de oração em diversos locais, onde continuaram a acontecer as mesmas maravilhas.Hoje, o Renovamento Carismático Católico existe em todas as partes do mundo.

16 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

Das diversas atividades na Igreja da Sagrada Família da Vila

Nova de Caparica, queremos hoje falar de um movimento que muitos desconhecerão, trata-se

do Renovamento Carismático Católico.

É um movimento muito ativo na nossa comunidade, sendo de louvar a grande integração e

colaboração dos seus membros nos mais diversos serviços da

nossa Igreja.

Para que a nossa comunidade possa conhecer esta realidade

que é o Renovamento Carismático Católico, faremos aqui a sua

apresentação, procurando responder às perguntas que,

possivelmente, algumas pessoas gostariam de fazer.

Comunidade - Igreja

José tarouca | Responsável Grupo Oração Magnificat

“O Renovamento Carismático Católico não é um movimento dentro da Igreja; é a Igreja em movimento”

(Heribert Muhlen)

o que é o Renovamento Carismático Católico?É uma corrente de graça que nos leva a viver em conversão e entrega constante a Deus, numa docilidade crescente ao Espírito Santo. É também um encontro mais profundo com os irmãos, tornando realidade a formação de um só corpo em Cristo.

O RCC existe para fazer acontecer a ressurreição interior das pessoas, de modo que passem a viver a vida cristã, em profundidade, na unção do Espírito Santo e no poder da sua graça. Viver uma relação profunda com o Pai, com Jesus Ressuscitado, com o Espírito Santo e com Maria, em amor e comunhão com todos os irmãos.

O RCC é uma espiritualidade, cuja finalidade consiste numa vida cristã renovada a todos os níveis, de acordo com o Evangelho de Jesus Cristo. Conscientes de que é o Espírito Santo que nos move, nos transforma, nos santifica, nos fortalece, nos cura e nos liberta.

Pelos frutos do RCC verificamos que não se trata de uma nova doutrina, nem de um programa de ação, mas sim da descoberta da riqueza da vida em Cristo.

Assim, os frutos desta graça são:

• Jesus como centro das nossas vidas;

• Maior gosto pela Sagrada Escritura;

• Progresso no caminho da liberdade espiritual, deixando de lado atitudes que não estão de acordo com o Evangelho;

• Tomada de consciência de que somos instrumentos de Deus na formação do Seu reino.

A vida começa com o Batismo e deve desenvolver-se. O cristão “criança em Cristo” (1 Cor 3,1) deve crescer até à maturidade do adulto capaz de contribuir para a comunidade. Os carismas são precisamente

isto: “manifestação do Espírito para proveito e construção da comunidade” (1 Cor 12,7). Todo o cristão é chamado a ser um embaixador de Cristo”, um “colaborador de Deus” para o estabelecimento do Seu reino, (2 Cor 5, 20; 1 Cor 3,9 e Mt 28, 18-20)

•o que é e como funcionam os Grupos de oração do RCC? (próxima edição da Capinha)

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 17

ESPERAMOS POR TI

TODAS AS QUARTAS-FEIRAS,

ÀS 21 HORAS NA IGREJA DA

SAGRADA FAMÍLIA DA VILA NOVA DA

CAPARICA.

Desporto e Cultura em Vila Nova de Caparica

18 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

A localidade tinha inicialmente um ca-rater rural com um pequeno povoado em torno do poço, e várias quintas em redor. Nos anos oitenta, noventa e década seguinte, muitas dessas quintas foram transformadas em habitação: vivendas e prédios (por exemplo a Quinta do Gaspar). Mas, apenas na última dúzia de anos é que VN Caparica começa a construir as suas próprias estruturas sociais, e modifica o seu caráter de dormitório para uma comunidade com valências próprias.

Recorde-se a construção da Igreja da Sagrada Família inaugurada no ano jubilar de 2000; a construção da Es-cola Básica de 1º Ciclo com Jardim de Infância (EB1), que veio substituir o velho barracão escola, inaugurada no final de 2003 (reinaugurada em 2008 após ampliação) e, o início de atividade do Centro Social Paroquial em 2004 (com inauguração da Cre-che em 25 de novembro 2011).

Comunidade

António Dias

A Vila Nova de Caparica (VN Caparica) é uma

localidade (da freguesia de Caparica) já com centenas

de anos de história, e é assim chamada por oposição à vila velha

- o Monte de Caparica.

Desporto e Cultura em Vila Nova de Caparica

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 19

A Associação de Pais organiza atividades para as crianças em complemento das atividades letivas, as chamadas AEC’s (Atividades de Enriquecimento Curricular). A Associação de Pais fora do horário escolar abre-se a toda a comunidade (mesmo para crianças e familiares sem ligação à escola) para oferecer as seguintes atividades desportivas: para criança - Yoga, Futebol, Dança, Hapkido; para adultos – Ginástica”. Para obter mais informações dirija-se a Associação de Pais na Escola entre as 9h00 e as 16h00 (fechada das 13h-14h), ou contate a mesma pelos seguintes meios: 21 099 08 01; 91 567 79 63;[email protected]

O Clube Peões da Caparica oferece como atividade desportiva o Xadrez (única coletividade com esta oferta no Concelho de Almada), para crian-ças e adultos, mas também organiza caminhadas, concursos de pintura, e fotografia, de poesia, de quadras populares e momentos diversos de confraternização entre associados. Para obter mais informações deve consultar a página de internet:http://peoes-caparica.blogspot.pt/ ou 93 444 33 15, [email protected]

Também, ao nível desporto e cultura a comunidade de VN Caparica se tem afirmado. Atualmente existem três associações: Sociedade de Educação e Recreio (SER), já quase centenária; Associação de Pais da EB1, tem cerca de uma dezena de anos e o Clube Peões da Caparica, fundado no final de 2009.

O SER é a única coletividade com espaço próprio e com um bar aberto à comunidade; as outras duas coleti-vidades têm sede na EB1.

Realizou-se, entre 17 e 24 de agosto último, uma viagem aos Países Bálticos organizada pelo nosso Diácono Fernando Garcia e com o acompanhamento do Sr. Padre José Lobato, Vigário Geral da Diocese de Setúbal.

Segundo averiguámos, estas viagens tiveram o seu início no ano 2000, aquando da celebração do Ano do Jubileu, com uma peregrinação à Terra Santa. Foi entusiasmante e os seus participantes ainda hoje recordam com um sorriso saudoso a vivência daqueles dias.

Pensou-se então que seria gratificante encontrarem-se outros destinos. Estudou-se um tema e a ideia surgiu: “Os Caminhos de S. Paulo”. Assim se têm percorrido pedacinhos do mundo…Voltando ao nosso destino deste ano procurámos obter impressões desta viagem:

“Foi uma viagem muito agradável, com um grupo simpático e unido, a uma zona diferente da Europa (Norte da Europa) em que a entrada e saída de vários povos ao longo dos séculos deixaram marcas fortes.

Recordamos…

• Vilnius (capital da Lituânia) com um centro histórico medieval classifi-cado como Património da Humanida-de; A Igreja de S. Pedro e S. Paulo; a Igreja de Santa Ana, um belo exem-plar gótico, que foi construída entre 1495-1500 e que se conserva até aos nossos dias praticamente intacta

• A Catedral, que em 1950 foi fecha-da pelo Governo Soviético tendo sido devolvida aos católicos só em 1989.

• A belíssima imagem da Senhora da Misericórdia da porta da Aurora, um reconhecido Santuário Católico em todo o Mundo.

Viagem aos Países Bálticos

Notícias

20 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

Ana Claro

Viagem aos Países Bálticos

• A caminho de Riga, a “Colina de Cruzes”, lugar sagrado, com milhares de cruzes de todos os tamanhos e feitios que demonstram a fé do povo lituano durante o poder soviético, simboliza a importância do Catoli-cismo no país. Por diversas vezes destruído e reconstruído em dobro, só deixou de ser alvo de ataques a partir de 1975. É um local onde cada um de nós, peregrinos, deposita a sua cruz inscrevendo nela os seus pedidos.Este local de culto, em 7 de setembro de 1993, foi visitado pelo Papa João Paulo II que honrou a perseverança deste povo com a seguinte mensa-gem: “Obrigado aos Lituanos por este monte de cruzes que testemunham às Nações Europeias e a todo o Mundo a Fé do Povo desta Terra”

• A cidade de Riga, capital da Letónia, que tem a mais completa colecção de edifícios de arte nova da Europa.

• Tallinn, capital da Estónia, uma cidade a não esquecer. Lá se encon-tra a farmácia mais antiga da Europa (1422)

• O museu Etnográfico “Rocca Al Mare”, museu ao ar livre onde se reproduz toda a tradição do passado Estónio e que conta com mais de 46.000 peças.

• Parnu, uma zona de praia (com ondas máximas de 10 cm), onde diariamente se anota numa ardósia, todas as informações necessárias a uma boa estadia.

• Em Helsínquia recordamos o estranho e enorme monumento em homenagem ao compositor Sibelius.

São viagens muito enriquecedoras pela vivência humana, cultural e espi-ritual ajudando-nos a perceber que a Diversidade também é Unidade”.

até à próxima viagem ….

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 21

Ana Claro

Creche da Sagrada Família

08 EUCARIStIAFesta da Imaculada Conceição11:00 h

12 CoNFISSÕES Instalações do antigo Centro Social, para as nossas idosas que aí se encontram todas as quartas feiras

13 CoNFISSÕES Igreja da Sagrada Família (com diversos sacerdotes)21:15 h

15 FEStA DE NAtAL DA CAtEQUESEIgreja da Sagrada Família 15:00 h

24 VIGÍLIA DE NAtALCânticos de Natal à volta da fogueira seguida daEucaristia e beijo do Menino Jesusa partir das 22:30 h

25 EUCARIStIACelebração do Natal11:00 h

29 ECoS DE NAtALApresentação do Coro da Vila Nova de Caparica21:30 h

30 FEStA DA SAGRADA FAMÍLIA Padroeira da Nossa Igreja, Missa solene11:00 h

22 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

Agenda CSPVNC | DEzEMBRO DE 2012

Agenda

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 23

No tempo dos Capuchos...

...em dia de festa a Capela estava sempre a abarrotar pelas costuras!Já agora, alguém se lembra quem é esta Senhora de fato azul, em primeiro plano (no lado esquerdo da fotografia)?

O CSPVNC na Internet

Divulgação

Visite também a página oficial do CSPVNC na internet e a página da Creche da Sagrada Família no Facebook.

Lá poderá encontrar muita informação adicional, estes e outros artigos interessantes, muitas fotografias dos eventos por nós organizados, etc, toda a informação relevante actualizada regularmente.

Poderá ainda deixar os seus comentários construtivos, bem comoas suas sugestões!

http://cspvnc.orghttps://www.facebook.com/CSF.VNC

24 | Capinha nº 3 | Dezembro 2012

Centro Social Paroquial da Vila Nova de Caparica | 25

1 Rifa=

1 Natal

Sorteio

LotariaClássica de Natal

24 Dezembro

Contribua e ajudeaqueles que nos estão mais próximos.Juntos, podemos fazer a diferença!

Rifas disponíveis na Creche da Sagrada Família

A Creche da Sagrada Famíliaagradece a todos os que contribuiram na campanha “A Creche precisa de Catres”.

Com a vossa ajuda foi possívelsuplantar esta carência em tempo record!!