Capítulo 2 O estado do solo -...

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Geotecnia I SLIDES 04 Capítulo 2 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt [email protected] O estado do solo

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Geotecnia I – SLIDES 04

Capítulo 2

Prof. MSc. Douglas M. A. [email protected]

O estado do solo

SLIDES 04 – Capítulo 2 – O Estado do Solo

GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt

Introdução

Solo:

O comportamento de um solo depende da quantidade

relativa de cada uma das três fases (sólidos, água e ar).

A água no solo pode se apresentar sob as seguintes formas:

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Sólidos Água Ar

a) Água de constituição: faz parte da molécula;

b) Água adsorvida ou adesiva: é a película de água que envolve e

adere fortemente a partícula sólida;

c) Água higroscópica: é água que se encontra em um solo seco ao ar

livre (fracamente ligada às partículas). Água que o solo possui quando

em equilíbrio com a umidade atmosférica e à temperatura ambiente.

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Introdução

A água no solo pode se apresentar sob as seguintes formas:

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d) Água livre: é a água que se encontra desligada das partículas,

preenchendo os vazios deixados pelos grãos (abaixo do N. A.);

e) Água capilar: é aquela que em solos finos sobe pelos tubos capilares

além do N. A. Quanto mais fino o solo, maior a sucção capilar.

Obs.:

Secar ao ar livre: retira água livre

Secar em estufa: retira água livre + higroscópica

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Índices Físicos

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Pa = peso do ar (desprezível)

Pw = peso da água (livre + higroscópica)

Ps = peso dos sólidos

P = peso total do solo úmido

Va = volume do ar

Vw = volume da água

Vs = volume dos sólidos

V = volume total do solo úmido

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Índices Físicos

Teor de umidade (h ou w, em %)

Índice de vazios (e)

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s

w

P

Pw Depende do tipo de solo e situam-se,

geralmente, entre 10 e 40%.

s

v

V

Ve Calculado a partir de outros índices;

Situa-se, geralmente, entre 0,5 e 1,5.

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Índices Físicos

Porosidade (n)

Grau de Saturação (S)

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V

Vn v Depende do tipo de solo e situam-se,

geralmente, entre 30 e 70%.

v

w

V

VS

Não é determinado diretamente, mas

calculado.

Varia de zero (solo seco) a 100%

(solo saturado).

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Índices Físicos

Peso específico dos sólidos (ou dos grãos) – γs

Densidade real dos grãos (adimensional) – δ

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s

ss

V

P

w

s

seco solo de volumemesmo o ocupa que água da Peso

seco solo do Peso

Método do picnômetro

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Índices Físicos

Peso específico da água – γw

Peso específico natural – γn

Peso específico aparente seco – γd

Peso específico aparente saturado – γsat

Peso específico submerso – γsub

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w

ww

V

P

V

Pn

V

Psd

V

Psatsat

wsatsub

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Índices Físicos

Correlações obtidas a partir das definições anteriores:

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w

nd

1

e

wsn

1

1

weS

e

eSwn

1

1d

se

w

s

e

wS

n

ne

1 e

en

1

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Exemplo 1

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Dada uma quantidade de solo, P = 22kgf (220N) e um volume

respectivo de 12,2 litros. Deste material, extrai-se uma

amostra para a qual se determina:

= 2,67, Peso úmido = 70 gf (0,7N) e Peso seco = 0,58 N.

Determine:

a) teor de umidade

b) índice de vazios

c) grau de saturação

d) peso específico saturado

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Exemplo 2

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Em uma área de empréstimo são escavados 150.000 m³ de

solo, o qual tem no campo um índice de vazios de 1,5.

a) Qual será o volume correspondente de aterro compactado,

se o índice de vazios especificado para o aterro for de 0,75.

b) Sabendo-se que o teor de umidade no empréstimo é de

2%, e que o aterro depois de pronto terá uma umidade de

8%, calcule o volume d’água que deverá ser adicionado ao

material escavado.

Considerar = 2,67 e γw = 10 kN/m³

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Compacidade das Areias

O estado das areias é expresso pelo seu índice de

vazios:

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Índice de vazios mínimo

Estado mais denso

emin

Índice de vazios máximo

Estado mais fofo

emax

Índice de vazios naturalenat

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Compacidade das Areias

Define-se Compacidade Relativa (CR) ou Grau de

Compacidade (GC), como a relação:

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minmax

max

ee

eeCR nat

0

1

max

min

CRee

CRee

nat

natCompacta

Fofa

CR Estado

CR ≤ 0,33 Fofo

0,33 < CR ≤ 0,66 Compacidade média

CR > 0,66 Compacto

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Compacidade das Areias

Valores típicos de e:

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Consistência das Argilas

A consistência é uma forma de caracterizar o estado

natural das argilas

A análise é feita em função do teor de umidade relativo

aos Limites de Consistência

Índice de Consistência (IC) – solos sedimentares:

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LPLL

wLLIC

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Consistência das Argilas

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LPLL

wLLIC

Consistência IC Estado

Mole < 0,5 Plástico, tendendo a viscoso

Média 0,5 – 0,75 Plástico

Rija 0,75 – 1,0 Plástico, tendendo a semi-sólido

Dura > 1,0 Semi-sólido ou sólido

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Consistência das Argilas

Outra maneira é expressar o estado natural em função

da “resistência” da argila

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Consistência Resistência (kPa)

Muito mole < 25

Mole 25 – 50

Média 50 – 100

Rija 100 – 200

Muito rija 200 – 400

Dura > 400

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Propriedades da fração argilosa dos solos

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A fração argilosa é constituída por:

Um ou mais argilo-mineral, sílica coloidal, microcristais de quartzo,

óxido de ferro, matéria orgânica, etc

Tais componentes refletirão no comportamento do solo

a) Natureza mineralógica

Caulinitas, ilitas e montmorilonitas: plasticidade e coesão

crescentes;

Argilas marinhas – halloysitas (silicato hidratado de alumínio)

Solos lateríticos – gibsitas (hidróxidode alumínio)

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Propriedades da fração argilosa dos solos

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b) Troca Catiônica

As partículas de argila possuem carga elétrica negativa

quando dispersas em água.

Presença de cátions adsorvidos (Na+, K+, Ca++) – comportamento

Estes cátions podem ser trocados

c) Atividade

mm

IPI A

002,0%

IA ≤ 0,75 → fração argilosa inativa

0,75 < IA < 1,25 → fração argilosa normal

IA ≥ 1,25 → fração argilosa ativa

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Propriedades da fração argilosa dos solos

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d) Coesão

É a resistência que a fração argilosa confere ao solo;

Capacidade de se manter coeso, em torrões ou em blocos.

Resistência ao cisalhamento de um solo quando nenhuma

pressão externa atua sobre ele

Origem da coesão:

Cimentação natural, aglutinando os grãos entre si

Atração química das partículas/moléculas (coesão verdadeira)

Pressão capilar e sucção (coesão aparente)

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Propriedades da fração argilosa dos solos

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e) Grau de Sensibilidade

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Propriedades da fração argilosa dos solos

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f) Tixotropia

Ao se agitar se comporta

como líquido, em repouso

adquire resistência coesiva.

Bentonita – lama bentonítica

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Exemplo 3

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Depois de executado um aterro de areia para a implantação

de uma fábrica, foram obtidos os seguintes dados: = 2,7,

h = 9% e n = 17 kN/m³. Determinou-se, em laboratório, o

índice de vazios da areia correspondente ao estado mais fofo

(emax = 0,787) e o estado mais denso (emin = 0,510). O grau

de compacidade (compacidade relativa) especificado para o

aterro é de 0,5 (± 0,01). Verifique se o aterro está dentro do

especificado.

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Exemplo 4

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Ensaios de caracterização de dois solos indicaram que um solo A

tinha LL = 70% e IP = 30, enquanto que um solo B tinha LL = 55%

e IP = 25%. Amostras destes dois solos foram almogadas e água

foi adicionada de forma que os dois ficassem com teor de umidade

de 45%. É possível provar qual dos dois solos ficará mais

consistente neste teor de umidade? Classifique os solos quanto à

consistência em função do IC.

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Identificação tátil-visual dos solos

É um processo que exige experiência individual

Permite classificações preliminares

Procedimentos:

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Tato

Esfrega-se uma porção de solo na mão.

As areias são ásperas, as argilas parecem com um

pó quando secas e com sabão quando úmidas.

Plasticidade

Moldar bolinhas ou cilindros de solo úmido.

As argilas são moldáveis enquanto as areias e siltes

não são moldáveis.

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Identificação tátil-visual dos solos

Procedimentos (continuação):

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Dispersão

em água

Misturar uma porção de solo seco com água em

uma proveta, agitando-a.

As areias depositam-se rapidamente, enquanto que

as argilas turvam a suspensão e demoram a

sedimentar.

Impregnação

Esfregar solo úmido na palma da mão.

Colocar a mão embaixo de uma torneira aberta e

observar a facilidade com que a palma da mão fica

limpa.

Solos finos impregnam e não saem com facilidade.

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Prospecção do subsolo

Reconhecimento do subsolo

Investigação preliminar

Verificação das principais características do subsolo

Investigação complementar ou de projeto

Esclarecimento de feições relevantes

Outros tipos de sondagens

Investigação para a fase de execução

Confirmar as condições de projeto em áreas críticasou de grande variabilidade

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Prospecção do subsolo

Definição do programa de investigação:

Planta do terreno (planialtimétrico)

Dados sobre estrutura (tipo de obra)

Informações geotécnicas disponíveis

Normas e códigos locais

Número e locação das sondagens:

Tipo de estrutura

Tipo de fundação

Características geotécnicas

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Prospecção do subsolo

Quantidade de furos de sondagem (NBR 8436)

Conforme área de projeção em planta:

Quantidade mínima:

Área de projeção < 200 m²: 2 sondagens

200 m² < Área de projeção < 400 m²: 3 sondagens

Área de projeção (m²) Quantidade de furos

< 1200 1 a cada 200 m²

Entre 1200 e 2400 1 a cada 400 m² que excederem 1200 m²

> 2400 De acordo com o plano da obra

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Prospecção do subsolo

Processo executivo

Locação dos furos de sondagem

Marcado com a cravação de um piquete de madeira

Anotar coordenadas e cota (amarração com RN)

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Prospecção do subsolo

Poços

Sondagens a trado

Sondagens à percussão com SPT

Sondagem SPT com medição do torque (SPTT)

Sondagem rotativa

Sondagens mistas

Ensaios de cone (CPT e CPTU)

Ensaio de pressiométrico (PMT)

Ensaio dilatométrico (DMT)

Ensaio de palheta

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Prospecção do subsolo

Poços (NBR 9604):

Escavações manuaisque avançam até que seencontre o nível d’águaou até onde for estável

Exame visual dasparedes e fundo daescavação

Permite a retirada deamostras indeformadastipo bloco

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Prospecção do subsolo

Sondagem a trado (NBR 9603)

Perfurações executas com trados

Limitada ao nível d’água

Amostras deformadas

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Prospecção do subsolo

Sondagem a trado

(NBR 9603)

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Prospecção do subsolo

SPT – Standard Penetration Test

Determinação dos tipos de solo em suasprofundidades de ocorrência;

Posição do nível d’água;

Índice de resistência à penetração – N. ABNT NBR 6184 (2001): Solo – Sondagens de simples

reconhecimento com SPT – Método de ensaio

ABNT NBR 6502 (1995) e NBR 13441 (1995): Rochas e Solos

ABNT NBR 7181 (1984): Análise granulométrica de solos

ABNT NBR 8036 (1983): Programação de sondagens desimples reconhecimento do solo para fundações de edifícios

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Prospecção do subsolo

SPT – Standard Penetration Test

N – Índice de resistência à penetração:

Número de golpes correspondente à cravação de de 30cm

de amostrador padrão, após a cravação inicial de 15cm,

utilizando-se corda de sisal para levantamento do martelo

padronizado, que possui 65 kg e que cai em queda-livre

de uma altura de 75 cm

Baixo Custo

Fácil Execução

Pode ser realizado em locais de difícil acesso

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Prospecção do subsolo

Sondagens à percussão com SPT

Atravessa solos relativamente compactos ou duros

Não ultrapassa blocos de rocha/pedregulhos

O ensaio SPT é feito a cada metro de perfuração

Obtenção do Índice de resistência à penetração

A amostra é deformada

Sondagem SPT-T

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Sondagem SPT

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Sondagem SPT

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Prospecção do subsolo

Sondagens à percussão com SPT

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(PINTO, 2006)

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Prospecção do subsolo

Amostragem indeformada

Blocos indeformados

Cilindro de Hilf

Amostrador Shelby

Pistão estacionário

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Amostrador Shelby

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Amostrador de

Pistão Estacionário