Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS...

22
Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil A ditadura militar no Brasil HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Aulas 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil Capítul o 42

Transcript of Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS...

Page 1: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil

A ditadura militar no Brasil

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Aulas

42.1 – Do golpe militar ao AI-5

42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

Capítulo

42

Page 2: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

O golpe militar de 1964 João Goulart é derrubado

pelos militares, em 31 de

março de 1964, por meio de um golpe, apoiado por

políticos conservadores, representantes do grande capital nacional e estrangeiro e setores conservadores da Igreja católica e da classe média.

Tanque do Exército circula pelas ruas do Rio de Janeiro, em 1o de abril de 1964.

AR

QU

IVO

/O G

LOB

O

42.1 – Do golpe militar ao AI-5

Page 3: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

A edição do AI-1 Logo após o golpe, o presidente da Câmara dos Deputados,

Ranieri Mazzilli, assumiu provisoriamente a presidênciada república.

9 de abril de 1964: uma junta militar editou o Ato Institucional no 1 (AI-1), que estabelecia:

• O poder do presidente da república de suspender os direitos políticos e cassar todos os cargos legislativos.• A suspensão do caráter vitalício e estável dos cargos públicos,

que poderiam ser suprimidos em caso de ameaça à ordem estabelecida.

Page 4: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Castello Branco assume a presidência Dois dias após a publicação do AI-1, o marechal Humberto

Alencar Castello Branco é eleito presidente da república pelo Congresso Nacional → apresenta como principal meta de governo “combater o comunismo e recuperar a credibilidade internacional do Brasil”.

1964: cria o Serviço Nacional de Informação (SNI), com a tarefa de supervisionar e coordenar as atividades de informação visando à garantia da segurança nacional.

Page 5: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Castello Branco assume a presidência A repressão: lideranças sindicais, camponesas, estudantis

e religiosas foram presas; governadores e outros políticos tiveram seus mandatos cassados.

Castello Branco decreta os Atos Institucionais no 2 (1965), no 3 e no 4(1966).

O Congresso Nacional promulga a Constituição de 1967, que fortalece o Poder Executivo federal e reduz a autonomia dos estados.

Page 6: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Os Atos Institucionais no governo Castello Branco

Os Atos Institucionais no governo Castello Branco

AI-2 (outubro de 1965): estabelece

eleição indireta para presidente da república e extingue os partidos políticos, autorizando a existência apenas da

Arena (Aliança Renovadora Nacional) e

do MDB (Movimento Democrático Brasileiro)

AI-3 (fevereiro de 1966): estabelece

eleição indireta para governadores e

prefeitos de capitais, consideradas áreas de

segurança nacional

AI-4 (dezembro de 1966): convoca o Congresso para aprovar o texto da

Constituição de 1967, elaborado

pelo governo militar

Page 7: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

A linha dura de Artur da Costa e Silva 1967: O marechal Artur da Costa e Silva assume o governo

após a morte de Castello Branco.

Inicia a “linha dura” do regime, substituindo funcionários públicos civis por militares em vários cargos estratégicos.

Governo marcado pela reação da sociedade civil:

• Greves de operários em Contagem (MG) e Osasco (SP), passeatas estudantis desafiavam o regime militar.• Passeata dos Cem Mil pela democracia, em junho de 1968,

no Rio de Janeiro, com participação de trabalhadores, intelectuais, políticos, artistas e religiosos.

Page 8: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

A linha dura de Artur da Costa e Silva Discurso do deputado federal do MDB pelo estado da

Guanabara, Márcio Moreira Alves, defende o boicote ao desfile do Dia da Independência.

Publicação do Ato Institucional no 5 (AI-5), em 13 de dezembro de 1968: é o golpe dentro do golpe.

Page 9: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Cem mil protestam contra a ditadura

Passeata dos Cem mil: o então líder estudantil Vladimir Palmeira discursa para os estudantes na Cinelândia, Rio de Janeiro. Ao lado dele, José Domingos Teixeira Neto, 26 de junho de 1968.

AR

QU

IVO

/O G

LOB

O

Page 10: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

A ditadura escancarada

A ditadura escancarada

Ato Institucional no 5(13 de dezembro de 1968)

Executivo com poderes para

fechar o Congresso Nacional

Suspensão das garantias

constitucionais

O presidente pode cassar mandatos e

direitos políticos

O governo ganha o poder de suspender o

direito de habeas corpus

Rigorosa censura aos

meios de comunicação

Page 11: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

A ditadura escancarada A luta armada contra a ditadura (1968-1974)

• Setores da esquerda, influenciados pelas ações guerrilheiras na América Latina, iniciam a luta armada para derrubar o regime: PC do B (dissidência do PCB), Aliança Libertadora Nacional (ANL), de Carlos Marighella, Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), liderada pelo capitão Carlos Lamarca, Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), entre outros.• A guerrilha promove assaltos a banco e sequestros para

financiar a luta contra o regime e negociar a libertação de prisioneiros políticos.

Page 12: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.1 – Do golpe militar ao AI-5

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

A ditadura escancarada O regime endurece a repressão

• 1969: cria, com o apoio de empresários e políticos civis, a Operação Bandeirante (Oban) e o Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), este último organizado em cada estado.

Page 13: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Os “anos de chumbo” (1969-1974)

O general Emílio Garrastazu Médici assume a presidência em outubro de 1969 e intensifica a repressão aos opositores do regime ditatorial. Seu governo realiza prisões sumárias, tortura e execuções.

42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

Policiais prendem 920 estudantes durante congresso clandestino da UNE (União Nacional dos Estudantes), na cidade de Ibiúna (SP), em 11 de outubro de 1968.

AR

QU

IVO

/O G

LOB

O

Page 14: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Os “anos de chumbo” (1969-1974) O governo Médici destacou-se por ser o mais repressivo.

Período de grande ufanismo patriótico, destacado pela propaganda oficial (“Brasil: ame-o ou deixe-o”; “Ninguém segura este país”) e pela conquista do tricampeonato mundial de futebol, em 1970, utilizado pelo regime como símbolo da grandeza do país.

O “milagre econômico”: crescimento do PIB, que chegou, em 1973, a 13%; construção de grandes obras públicas; criação de estatais; aumento do consumo da classe média. Pilares do crescimento econômico:

• Crescimento da dívida externa, arrocho salarial e repressão política.

Page 15: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Resistência cultural ao regime Durante os “anos de chumbo”, a resistência ao regime militar

também se manifestou no campo cultural, com ações na música, no teatro e no cinema.

• Composições musicais afrontavam e questionavam o regime, destacando-se as obras de Geraldo Vandré e Chico Buarque de Hollanda. • O teatro como arte de crítica social e política: Teatro

de Arena, fechado pela ditadura; Teatro Oficina, de José Celso Martinez Corrêa; Grupo Opinião, formado a partir do Centro Popular de Cultura (CPC), da União Nacional dos Estudantes (UNE).• O Cinema Novo, de Glauber Rocha e Nelson Pereira dos

Santos, entre outros, engajado em denunciar os problemas sociais do país.

Page 16: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Geisel e a abertura política (1974-1979) O general Ernesto Geisel dá início ao processo “lento, gradual

e seguro” de abertura política, chamado distensão → avanços e retrocessos na liberalização do regime.

1974: a sociedade anseia por mudanças, e candidatos do MDB são vitoriosos nas eleições parlamentares.

1976: o governo reage e cria a Lei Falcão, que proibia candidatos de se apresentarem ao vivo no rádio e na TV durante a propaganda eleitoral gratuita.

Page 17: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Geisel e a abertura política (1974-1979) 1977: visando enfraquecer a oposição, o governo lança o

Pacote de Abril:

• Fecha o Congresso Nacional.• O presidente passa a governar por meio de decretos.• Um terço do Senado passa a ser indicado pelo presidente: são

os senadores conhecidos como “biônicos”.

1977-1978: estudantes lutam pela anistia e pelo fim da ditadura; metalúrgicos das fábricas do ABC paulista fazem greve por melhores salários.

Page 18: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

O general João Baptista Figueiredo assume o governo, em 1979, sob protesto popular.

Em março de 1979, mais de 80 mil metalúrgicos do ABC paulista entraram em greve, desafiando a polícia e o regime militar.

Cresce a articulação e luta da sociedade: estudantes, professores, bancários e outras categorias lutam por melhores salários, por mais verbas para a educação e pelo fim da ditadura.

Junho de 1979: o Congresso aprova a Lei de Anistia, beneficiando os dirigentes e os torturadores do regime militar e permitindo a volta dos exilados e a libertação dos prisioneiros políticos.

Figueiredo e o fim do regime (1979-1985)

Page 19: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Figueiredo e o fim do regime (1979-1985) Novembro de 1979: uma reforma política permite o

pluripartidarismo: surgem o PT, o PMDB, o PDS e o PDT, entre outras legendas.

1982: nas eleições diretas para governadores, prefeitos, deputados e senadores, os partidos da oposição elegem candidatos em vários estados.

Page 20: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Mobilização popular e as Diretas Já

Mobilização popular e as Diretas Já

1983: oposições lançam a

campanha pelas Diretas Já, que exige a

volta das eleições diretas e livres para a presidência da república em

1985

1984: a campanha

ganha força com a

participação de partidos

políticos de centro e esquerda

recém-criados, assim como de

jornalistas, intelectuais e artistas em

comícios pelo país

Abril de 1984:

a emenda que estabelecia as

eleições diretas é

rejeitada na Câmara dos Deputados

15 de janeiro de 1985:Tancredo

Neves é eleito, no Colégio Eleitoral,

presidente da república

15 de março de 1985: Tancredo

Neves adoece e seu vice, José

Sarney, é empossado

como presidente

interino. Com a morte de

Tancredo, em abril, Sarney

assume definitivamente

o cargo

Page 21: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil42.4 – Apogeu e crise da ditadura no Brasil

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

Mobilização popular e as Diretas Já

ALB

ER

TO

ES

CA

LDA

/EM

/D.A

PR

ES

S

Manifestação popular na campanha Diretas Já, em Belo Horizonte, 24 de fevereiro de 1984.

Page 22: Capítulo 42 – A ditadura militar no Brasil 42.1 – Do golpe militar ao AI-5 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 42 – A ditadura militar.

HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

ANOTAÇÕES EM AULA

Coordenação editorial: Maria Raquel Apolinário, Eduardo Augusto Guimarães e Ana Claudia Fernandes

Elaboração: Leandro Torelli e Gabriel Bandouk

Edição de texto: Maria Raquel Apolinário, Vanderlei Orso e Gabriela Alves

Preparação de texto: Mitsue Morrisawa

Coordenação de produção: Maria José Tanbellini

Iconografia: Aline Reis Chiarelli, Leonardo de Sousa Klein e Daniela Baraúna  

EDITORA MODERNA

Diretoria de Tecnologia Educacional

Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida

Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio

Editoras: Jaqueline Ogliari e Natália Coltri Fernandes

Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin

Editor de arte: Fabio Ventura

Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini

Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro, Guilherme Kroll e Valdeí Prazeres

Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres

 © Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.Todos os direitos reservados.  EDITORA MODERNARua Padre Adelino, 758 – BelenzinhoSão Paulo – SP – Brasil – CEP: 03303-904Vendas e atendimento: Tel. (0__11) 2602-5510Fax (0__11) 2790-1501www.moderna.com.br2012