Capítulo III Ação e Reação

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Capítulo III Ação e Reação. Intervenção na Memória. Recapitulando. A história se desenrola na “Mansão Paz” - notável escola de reajuste; Está sob a jurisdição de “Nosso Lar”; - PowerPoint PPT Presentation

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  • A histria se desenrola na Manso Paz - notvel escola de reajuste;

    Est sob a jurisdio de Nosso Lar;

    Andr Luiz e Hilrio estavam no local em visita instrutiva, autorizada pelo Ministrio do Auxlio, para estudarem a lei de causa e efeito.

  • Manso Paz foi fundada em 1657 aproximadamente e tinha como objetivo receber espritos infelizes ou enfermos, decididos a trabalhar pela prpria regenerao.

  • Espritos Infelizes

    A) se elevam a colnias de aprimoramento na vida superior ou,

    B) retornam esfera dos homens para reencarnao retificadora

  • 1) Enfermaria 52) Expedies em dificuldades nos desfiladeiros das grandes trevas.3) Caso Jonas (Cecina quer abortar);4) Antonio Oliveira;5) Caravana de recm desencarnados;

  • Silas:Os mensageiros no eram simples tarefeiros, mas condutores de servio em subchefias determinadas.

  • Silas continua:

    Todos eles Assistentes e Assessores, cultos e dignos, com enormes responsabilidades, somente demandavam a presena de Druso depois de movimentarem todas as providncias cabveis no mbito da autoridade a eles inerentes.

  • Organizao administrativa da Manso Paz X disciplina/responsabilidade

  • DRUSO ERA O DIRETOR DA CASA

  • Mas ele contava com:

    diretor de operaes urgentes; professores; enfermeiros; mdicos; assistentes; sacerdotes;mensageiros (sub chefes)

  • e, certamente, faxineiros, cozinheiros, ou seja, espritos que tinham interesse em retificar os caminhos e se ofereciam a ajudar nos servios da casa de bom corao....

  • Alm disso, contava com a ajuda dos mensageiros de luz(1), atravs de instrumentos adequados, por duas vezes na semana, para deliberarem assuntos relacionados aos processos reencarnatrios.

  • - Existem reencarnaes ligadas aos planos superiores, temos aquelas ligadas aos planos inferiores. Se a penitenciria vigora entre os homens, em funo da criminalidade corrente no mundo, o inferno existe, na Espiritualidade, em funo da culpa nas conscincias.

  • A Manso Paz contava com recursos e instrumentos de defesa contra as foras e investidas dos espritos das trevas

  • . Enfermaria 5crise de angstia e rebeldia /loucura por telepatia alucinatria x raios de choque

  • O auxlio deveria ser imediato.2) Expedies em dificuldades nos desfiladeiros das grandes trevas x diretor de operaes

  • 3) Caso Jonas: Cecina queria abort-lo x interveno magntica durante o sono natural.

  • 4) Raios desintegrantes enviados pelos espritos das trevas, com inteno de x baterias de exausto e observao defensiva localizada na Torre Agulha da Vigilncia.

  • Druso disse:os conflitos aqui so incessantes; no entanto, a paz no conquista da inrcia, mas sim fruto do equilbrio entre a f no Poder Divino e a confiana em ns mesmos, no servio pela vitria do bem.

  • 5) Caso Antonio Oliveira (1) x socorro magntico passes dispersivos

  • culpa x cu e inferno

    questes para pensar.......

  • Cuinferno

    ****Dentre os assistentes Druso contava com Silas, Irm celestina......*A irm Zenbia dava-se ao prazer de ouvi-lo, nosrpidos minutos de lazer, e, freqentemente, manifestava a Jernimosuas agradveis impresses a respeito dele.

    *(1) Mensageiros de luz, so prepostos das inteligncias anglicas que no perdem de vista as plagas infernais, porque, ainda que os gnios da sombra no o admitam, as foras do cu velam pelo inferno que, a rigor, existe para controlar o trabalho regenerativo na Terra.*Assunto: reencarnao nos planos inferiores.* ***Imagem de passe durante o sono de cecina*Agulha da vigilncia = torre provida de escadaria helicoidal, algumas dezenas de metros acima do grande e complicado edifcio.No topo havia um pequeno gabinete que possua interessantes aparelhos que facultavam a contemplao da paisagem exterior: assemelhavam-se a telescpios diminutos, que funcionavam como lanadores de raios que eliminavam o nevoeiro, permitindo a noo exata do ambiente constrangedor que rodeava a manso.**Antonio uma dessas pobres almas que ter deixado o crculo carnal sob o imprio de terrivel obsesso, to terrvel que no ter podido recolher o amparo espiritual das caridosas legies que operam nos tmulos. Largou o corpo denso sob absoluta subjugao mental, caindo em problemas angustiantes.*As portas esto uma do lado da outra; basta escolhermos viver estagnados na culpa ou aceit-la sinceramente e tudo praticar para refazer nossos caminhos.*