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    1. INTRODUÇÃO

    O número de transplantes que têm sidos feitos no mundo, apresenta umacrescente sinificati!a. "eundo #$ND$" $T %& '()1(* No +rasil, desde 1-,

    quando foi efetuado o primeiro transplante de rim, /0 ocorreram mais de 2.-))

    transplantes de 3r4os s3lidos. %pesar dos a!an5os, a falta de notifica54o de morte

    encef0lica e as fal6as na manuten54o dos 3r4os para a capta54o ainda

    representam fatores impediti!os 7 efeti!a54o da doa54o. Nesse sentido, ressalta8se

    a import9ncia da capacita54o de profissionais de saúde en!ol!idos no processo de

    doa54o, na :usca de a5;es para diminuir a perda do potencial doador, !isandoele!ar o número de doa5;es e reduic6er '())*, atualmente o maior 

    pro:lema enfrentado nessa modalidade de tratamento ? o da escasse< de 3r4os.

    O enfermeiro possui papel e fun54o diferenciados de acordo com a sua

    forma54o profissional, caro na institui54o e cen0rio de pr0tica. @ara #$ND$" $T

     %& '()1(* o +rasil ainda possui poucas institui5;es de ensino superior que

    proporcionam forma54o nesta 0rea de con6ecimento. "endo assim, importante que

    os enfermeiros en!ol!idos nos transplantes, eAaminem continuamente sua pr0tica

    profissional, :uscando maneiras de mel6orar a assistência de enfermaem prestada

    a essa clientela.

    Os termos utili

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    (. I"TERIFO

    Os primeiros relatos de transplantes na era moderna datam da d?cada de12) com o transplante de 3r4os n4o reener0!eis, salientando8se as contri:ui5;es

    dos ciruri;es %l?Ais Farrel '1GH81, @rêmio No:el de 11(* e F6arles F.ut6rie

    '1GG)* que desen!ol!eram a t?cnica de sutura dos !asos sanuJneos. Tam:?m,

    $mmeric6 Ullmann '1G-181H* remo!eu um rim de um cac6orro e o mante!e

    funcionando por poucos dias no corpo de outro cac6orro. O insucesso desse

    transplante re!elou o pro:lema da re/ei54o e eAperiências ulteriores mostraram a

    necessidade da semel6an5a en?tica estrita entre o doador e o receptor para osucesso desse transplante '&am:, ()))*.

    O primeiro transplante de um 3r4o !ital n4o reenerati!o foi um transplante

    de rim efetuado por Da!id #. ume na cidade de +oston, em 121. Neste

    transplante foi usado um doador cada!?rico na tentati!a infrutJfera de sal!ar a !ida

    de seu paciente. %p3s !0rias tentati!as, ume e seu colea Ko6n #errill, em 12

    reali

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    H. %"@$FTO" I#UNO&EIFO" DO TR%N"@&%NT$

    O transplante como forma de tratamento para inúmeras deficiências dooranismo tem apresentado randes a!an5os nos últimos anos. $m:ora muitas das

    quest;es :0sicas relati!as aos mecanismos respons0!eis pela re/ei54o ou aceita54o

    dos transplantes ainda n4o este/am completamente elucidadas, o con6ecimento de

    aluns destes processos tem auAiliado no desen!ol!imento de no!as formas de

    supress4o do sistema imune, permitindo assim, uma so:re!ida cada !e< maior do

    enAerto. @ara que se/a efetuado um transplante, ? necess0rio que eAista um

    PdoadorP, que ir0 ceder um 3r4o ou tecido a ser enAertado no PreceptorP.

    H.1F&%""I>IF%ÇQ$" DO" TR%N"@&%NT$"

    De acordo com o tipo de doador, os transplantes podem ser classificados

    como autotransplantes 'transplantes aut3loos*, alotransplantes 'transplantes

    aloênicos* ou Aenotransplantes 'transplantes Aenoênicos*. Os transplantes

    aut3loos ocorrem quando o tecido enAertado pro!?m do pr3prio receptor. $ste ? o

    caso dos transplantes de pele, utili

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    Um terceiro tipo de transplante, que constitui o caso mais comum nos

    transplantes clJnicos, ? o aloênico, reali

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    Os enes #F podem ser di!ididos em duas classesB #F de classe I '&%8

     %, &%8+ e &%8F* e #F de classe II '&%8DR, &%8D@ e &%8DV*. Os enes

    do #F de classe I encontram8se em quase todas as c?lulas nucleadas. %tuam

    recon6ecendo antJenos prot?icos eAternos, incluindo tecidos transplantados e s4o

    recon6ecidos por linf3citos T citot3Aicos ou FDGW. K0 o #F de classe II encontra8

    se na superfJcie das c?lulas apresentadoras de antJenos '%@F X antien8

    presentin cells* como os linf3citos +, macr3faos e c?lulas dendrJticas. %o

    entrarem em contato com um antJeno non8self, os &% de classe II ati!am os

    linf3citos T6 '6elper ou FDW* que, por sua !e%T8 nuclear factor of acti!ated T cells*. O N>%T desfosforilado mira do

    citoplasma para o núcleo e adere a locais promotores, indu

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    . O @ROF$""O D$ DO%ÇÃO $ TR%N"@&%NT$ NO +R%"I&

    O processo de doa54o e transplante ? um con/unto de a5;es que possi:ilitatransformar um potencial doador '@D* em doador efeti!o de 3r4os eou tecidos,

    tendo por finalidade o transplante. O processo tem seu inJcio na identifica54o de um

    possJ!el doador de 3r4os eou tecidos em unidade de terapia intensi!a 'UTI* ou

    pronto8 8socorro '@"*. eralmente, os possJ!eis doadores s4o pacientes internados

    por causas neurol3icas 'acidente !ascular encef0lico, traumatismo craniano,

    tumores cere:rais, meninites, encefalopatia an3Aica, etc.*, que mantêm rau H na

    escala de coma de laso\ '$Fl ] H*, sem resposta a estJmulos. 

    '+rasil. Decreton. (.(-G, de H) de /un6o de 1*.

    O paciente de!e atender aos crit?rios clJnicos para morte encef0lica '#$*

    esta:elecidos na Resolu54o n. 1.G)1 do Fonsel6o >ederal de #edicina 'F>#*.

     % partir da notifica54o e da a:ertura do protocolo, a5;es multiprofissionais de!em ser 

    empreadas para a manuten54o das altera5;es fisiol3icas pr3prias do processo de

    #$, a !alida54o do @D ocorre somente ap3s a famJlia entender claramente o

    conceito de morte do seu ente querido. % partir desse ponto, ? efeti!ada a entre!ista

    so:re a op54o de doa54o. '+rasil. Decreto n. (.(-G, de H) de /un6o de 1*.

     %p3s a reali

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    cardiorrespirat3ria ? mantida atra!?s de aparel6os e medica5;esC Doador com

    cora54o parado recente ou doador sem :atimentos cardJacos, em que o doador com

    parada cardJaca recente, no qual ? possJ!el a retirada de 3r4os, em especial os

    rins e emC Doador em cora54o parado tardio que trata8se de um cad0!er com parada

    cardJaca n4o recente 'at? - 6oras* que pode ser doador apenas de tecidos.

    O Doador !i!o, refere8se ao indi!Jduo saud0!el disposto a doar 3r4o ou

    tecido. Os 3r4os e tecidos que podem ser doados em !ida s4oB rins, pulm;es,

    fJado, p9ncreas, medulas e sanue.

    .1 DI%NE"TIFO D$ #ORT$ $NF$>=&IF%

    No ano de 1, o Fonsel6o >ederal de #edicina 'F>#* definiu por meio da

    Resolu54o n. 1.G), os crit?rios que seriam adotados para a reali

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    >iura 1. Termo de Declara54o de #orte encef0lica

    >onteB 6ttpB\\\.a:to.or.:ra:to!)HuploadfileFurso#orte$ncefalica.pdf 

      @ara que o dian3stico de me se/a preciso e dino de confian5a ele passa,

    seundo a %+TO por três etapas importantesB Identificar causa da morte encef0licaC

     %fastar causas re!ersJ!eis de comaC $Aame clJnicoC $Aames complementares.

     %o se descartar Fausas Re!ersJ!eis de Foma Fapa

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    edema cere:ral, 0 e!idências de que seu empreo precoce, imediatamente ap3s o

    insulto traum0tico, contri:uir0 para uma redu54o eApressi!a dos indi!Jduos que

    desen!ol!em #$ p3s TF$ ra!e em nossa sociedadeC F6oqueB De!ido ao c6oque,

    independendo de sua etioloia, a diminui54o de fluAo sanuJneo cere:ral pode

    pro!ocar uma suspens4o transit3ria da ati!idade el?trica cere:ral e um quadro

    clJnico aparentando #$C IntoAica54o por droasB parada transit3ria das fun5;es

    encef0licas pode ser indu

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    normal seria des!io em dire54o ao estJmulo. RefleAos cocleopalpe:ral, suc54o e

    mentonianoB s4o de pouco !alor discriminati!o. RefleAos farJneos, de deluti54o e

    de tosseB muitas !e

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    O perJodo de o:ser!a54o clJnica e documenta54o da cessa54o da fun54o

    cere:ral por um perJodo mJnimo de - 6oras /untamente com ausência de ati!idade

    el?trica cere:ral ou perfus4o sanSJnea cere:ral, esta:elece o dian3stico de #$ e

    torna dispens0!el a necessidade de rea!alia5;es clJnicas. Toda!ia, conforme /0

    comentado, na ausência desses testes complementares, o perJodo de o:ser!a54o

    clJnica de!e ser no mJnimo de ( 6oras.

    Uma !e< dianosticada #$, a /unta de!e preenc6er o atestado de 3:ito em duas

    !ias, sendo uma encamin6ada a consel6o de ?tica m?dica da institui54o e outra

    aneAada ao prontu0rio. Nesta 6ora, apoio psicol3ico aos familiares ?

    imprescindJ!el. %l?m disso, o m?dico e a esquipe respons0!el de!er0 ser esclarecedor e o:/eti!o quando eAp;e aos mesmos a irre!ersi:ilidade da situa54o.

     %ssim como de!er0 transmitir apropriadamente sentimentos de solidariedade pela

    perda de um ente querido.

    .( F%@T%ÇÃO D$ ERÃO"

    De modo eral, ap3s o dian3stico de morte encef0lica o paciente

    internado em 6ospital ? doador em potencial, a notifica54o ? o:riat3ria por lei. %

    famJlia ? informada da possi:ilidade de doa54o dos 3r4os. Faso ela concorde, uma

    s?rie de eAames s4o feitos para confirmar o dian3stico, conforme !isto acima.

    $nt4o, a central de Notifica54o, Fapta54o e Distri:ui54o de Er4os 'Fentral de

    Transplantes* ? notificada e repassa a informa54o para uma Orani

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    “Entende-se por OPO o organismo com papel de coordenaçãosupra-hospitalar responsável por organizar e apoiar, no âmbito desua atuação e em conformidade com o estabelecido no egulamento!"cnico do #istema $acional de !ransplantes, as atividadesrelacionadas ao processo de doação de %rgãos e tecidos, amanutenção de poss&vel doador, a identificação e a busca desoluç'es para as fragilidades do processo, a construção de parcerias, o desenvolvimento de atividades de trabalho e acapacitação para identificação e efetivação da doação de %rgãos outecidos.` @ORT%RI% N (.-)1).

    O o!erno federal, na @ortaria n (.-)1) esta:elece como meta a cria54o

    de pelo menos uma O@O em cada capital de $stado e nos principais alomerados

    ur:anos do @aJs. $las caracteri

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    Os crit?rios de aceita54o dos doadores de 3r4os têm sido cada !e< mais

    ampliados de!ido a sua escasse

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    Diretrialecido, :uscando e!idências cientJficas para determinar as inter!en5;es ca:J!eis

    na manuten54o de pacientes que s4o @D de 3r4os e tecidos. Resultando em uma

    a:ordaem especJfica para cada 3r4o, mas aqui ser0 eAplanada de modo eral, e a

    manuten54o do potencial doador pauta8seB arantia de acessos !enosos,

    Tratamento de 6ipotens4oB reposi54o !olêmica ' cristal3ides e col3ides* Dopamina

    '1) micYmin*C Mentila54oB !olume inspirat3rio 1)m&Y de peso @$$@B 2cm de

    0ua asometria arterial riorosaC Fontrole da 6ipotermiaB focos de lu< Infus4o e

    !entila54o aquecidasC Reposi54o de eletr3litosC Uso de anti:i3ticos profil0ticosC

    Forre54o da 6iperlicemia com insulina reular.

    Durante todo o processo a manuten54o do potencial doador de!e8se :uscar aesta:ilidade 6emodin9mica, arantindo assim a !ia:ilidade e qualidade dos 3r4os

    passJ!eis de doa54o. Desta forma, uma !e< ocorrida a notifica54o, a equipe dirie8se

    ao 6ospital e a!alia o doadorB 6ist3ria clJnicaC soroloias para afastar mol?stias

    infecciosasC !ia:ilidade dos 3r4osC teste de compati:ilidade com possJ!eis

    receptores.

    .FIRURI% DO DO%DOR

     % ciruria do doador de!e o:edecer a sequência da retirada de múltiplos

    3r4os o:edece 7 seuinte ordem, respecti!amenteB Fora54o e pulm;es, >Jado,

    @9ncreas, Intestino delado, Rins. $nAertos !asculares 'art?rias e !eias*, F3rnea,

    pele e outros tecidos. Fada equipe de!er0 respeitar a sequência e os passos

    cirúricos da outra equipe. $stando presentes as equipes especJficas para aremo54o de cada 3r4o, o paciente ser0 encamin6ado ao centro cirúrico '%+TO,

    ())*.

    ÓRGÃOS E PRINCIPAIS INDICAÇÕES PARA TRANSPLANTE

    FOR%ÇÃO @ortadores de cardiomiopatia ra!e dediferentes etioloias'Doen5as de F6aas,Isquêmia, reum0tica, idiop0tica, miocardites*

    @UÃO @ortadores de doen5as pulmonares crnicas por  fi:rose ou enfisema.

    >%DO @ortadores de cirrose 6ep0tica por 6epatite,0lcool ou outras causas

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    RI# @ortadores de insuficiência renal crnica por  nefrite, 6ipertens4o, dia:etes, e outras doen5asrenaisC

    @NFR$%" Dia:?ticos que tomam insulina'dia:etes tipo I*

    em eral, quando est4o com doen5a renalassociada

    FERN$%" @ortadores de ceratocone, ceratopatia :ol6osa,infec54o ou trauma de c3rnea

    #$DU&% E""$% @ortadores de leucemia, linfoma e aplasia demedula

    O""O @aciente com perdas 3sseas por certos tumores3sseos ou traumaC

    @$&$ @acientes com randes queimaduras

    >ONT$B %+TO ,Fartil6a $ntenda a doa54o de 3r4os, ()). DisponJ!el

    emB\\\.a:to.or.+ra:to!)HUploadfileentendadoacao.pdf 

    @ara ciruria o doador ? preparado desde o mento at? a rei4o dos /oel6os. %

    tricotomia de!er0 ser eAtensa, a:ranendo as mesmas 0reas e realiiura (. Fonser!a54o de 3r4os eAtracorp3reos

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    @arada cardJaca

    >onteB Fartil6a $ntenda a doa54o de 3r4os, %+TO, ()).

    .2"$&$ÇÃO DO" R$F$@TOR$"

     % distri:ui54o dos 3r4os de doadores falecidos no +rasil ? reulada pela

    leisla54o, que, desde o princJpio dessa ati!idade no paJs, sofreu modifica5;es em

    seus crit?rios. $m 1, a &ei n. .H e o Decreto n. (.(-G reulamentaram aorani

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    O maior desafio que a equipe de saúde tem no p3s8operat3rio de um paciente

    transplantado ? o inicio da terapia medicamentosa, com imunossupressores para

    redu

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    2.) %TU%ÇÃO DO FUID%DO D$ $N>$R#%$# NO TR%N"@&%NT$ D$

    ERÃO" $ T$FIDO"

    “Os enfermeiros (ue atuam no cuidado de enfermagem notransplante de %rgão e tecidos re(uerem abrang)ncia deconhecimento cient&fico* +s compet)ncias cl&nicas necessárias vãoal"m da(uelas obtidas durante a graduação em enfermagem* Elasincluem avaliação e gestão do doador falecido, do receptor detransplante, do potencial doador ou do doador vivo, ensino e

    aconselhamento de receptores de transplante e doador vivorelacionado gestão do autocuidado, vida saudável e preparo paramorte pac&fica na imin)ncia da mesma*./E$0E# E! +1, 23425

    Nesse sentido, a Resolu54o FO>$N ((()), que normati

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    tempo permanece ao lado dos mesmos, sendo um elo entre a equipe multidisciplinar 

    e os pacientes. $stes esclarecimentos de!er4o ser feitos a!aliando pre!iamente o

    estado :io8psico8s3cio8espiritual e emocional do paciente.

    2.1 %ÇQ$" D% $VUI@$ D$ $N>$R#%$# NO @R^8O@$R%TERIO

    • Implementar ati!idades de educa54o e ensino do paciente e familiarcuidador 

    em todas as fases do perJodo perioperat3rio da ciruria, incluindo os cuidados

    com a terapia imunossupressora, coleta de eAames clJnico8la:oratoriais,

    pre!en54o de complica5;es da doen5a de :ase e ades4o ao tratamento

    propostoC• Reali

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    • $ncamin6ar o paciente da sala cirúrica para a UTI.

    2.( %ÇQ$" D% $VUI@$ D$ $N>$R#%$# NO INTR%8O@$R%TERIO

     % atua54o da enfermaem nesse perJodo tem como o:/eti!osB a!aliar,

    detectar e inter!ir precocemente nas possJ!eis complica5;es intra8operat3riasC

    asseurar o posicionamento em mesa cirúrica li!re de danos de!ido ao tempo

    cirúrico prolonadoC

    • Reali

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    • @reparar e testar os equipamentos necess0rios para rece:er o paciente

    su:metido ao transplante renal, na UTIC @rotocolo de cuidados de

    enfermaem em Transplante de Er4os X %+TO())G•   Ter con6ecimento de como foi o procedimento cirúrico, enfocando a

    ocorrência de complica5;es, dificuldades t?cnicas, medicamentos utili

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    $ste tra:al6o tornou possJ!el uma orienta54o so:re a assistência de

    enfermaem no processo de transplante de 3r4os, em todas as suas fases, para

    mel6orar a assistência desses profissionais. @artindo do pressuposto que 60 uma

    rande necessidade de aprendiederal de #edicina 'F>#*. Resolu54o F># n. 1.G(-, de ( de outu:ro de ()).

    Disp;e so:re a lealidade e o car0ter ?tico da suspens4o dos procedimentos de

    suportes terapêuticos quando da determina54o de morte encef0lica de indi!Jduo n4o

    doador. Di0rio Oficial da Uni4o - de< ())C '1*B1HH.

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    +rasil. Decreto n. (.(-G, de H) de /un6o de 1. Reulamenta a &ei n. .H, de

    de fe!ereiro de 1, que disp;e so:re a remo54o de 3r4os, tecidos e partes do

    corpo 6umano para fins de transplante e d0 outras pro!idências. Di0rio Oficial da

    Uni4o 1 /ul 1C '1*B1HH.

    +rasil. &ei n. .H, de de fe!ereiro de 1. Disp;e so:re a remo54o de 3r4os,

    tecidos e partes do corpo 6umano para fins de transplante e tratamento e d0 outras

    pro!idências. Di0rio Oficial da Uni4o 2 fe! 1C '1*B(11

    #anual do núcleo de capta54o de 3r4os B iniciando uma Fomiss4o Intra8ospitalar

    de Doa54o de Er4os e Tecidos para TransplantesB FIDOTT coordena54o

    &uciana Far!al6o #oura, Manessa "il!a e "il!a. 88 +arueri, "@ B #in6a $ditora, ()1

    Reuni4o de Diretri$R#$IRO. TeAto FonteAto

    $nferm, >lorian3polis, Out8De

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