Capítulo 1 Além das palavras p. 2 Capítulo 2 Resenha: que livro é … · 2020-05-06 · 14 5º....

Aludmita. 2019. Cerâmica fria.

Capítulo 1 Além das palavras p. 2Capítulo 2 Resenha: que livro é esse? p. 22

Capítulo 3 Histórias em quadros p. 45

5º. ano – Volume 12

Além das palavras

1 Que imagem você vê nessa ilustração?

2 Como essa imagem é formada?

3 Qual é a relação entre as palavras e a imagem?

4 Você gostou dessa ilustração? Justifique sua resposta.

1

2

3

44

Gustavo Ramos. 2019. Digital.

3Língua Portuguesa

Poema visual 1 Você já ouviu a expressão “pessoa letrada”? Pesquise e anote aqui seu signi-

ficado. 1

2 A seguir, você vai ler um poema. Fique atento a seu formato!

Poema visual 1

2

CAPPARELLI, Sérgio. Jacaré letrado. In: ______. 111 poemas para crianças. Porto Alegre: L&PM, 2014. p. 116.

O escritor Sérgio Capparelli nasceu em Uberlândia, Minas Gerais, em 1947. É jornalista e já morou em outros países (Estados Unidos, Canadá e China) trabalhando em agências de notícias. Em 111 poemas para crianças, Capparelli reuniu suas poesias preferidas publicadas em vários outros livros, além de outras inéditas, todas dedicadas ao público infantil.

©Sé

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Cap

pare

lli

4 5º. ano – Volume 1

3 Esse poema tem formato tradicional, ou seja, é composto de versos e estrofes? Explique sua resposta.

4 Que imagem é formada nesse poema?

5 Qual é a relação entre as palavras e a disposição delas no poema?

6 Qual é o título do poema?

7 Agora compare estas duas expressões:

3

4

5

6

7

pessoa letrada jacaré letrado

Nessas expressões, as palavras “letrada” e “letrado” têm o mesmo sentido? Explique sua resposta.

8 Você já leu algum poema como esse? O que ele tem de diferente dos outros que você conhece?

8

A poesia é um texto em que o autor tem liberdade para criar usando a ima-ginação. Sua liberdade é tanto para o conteúdo (aquilo que se pretende dizer) como para a forma (o formato do texto).

Chamamos de poemas visuais aqueles em que os sentidos são construí-dos por palavras e imagens, como no exemplo do poema jacaré letrado.

5Língua Portuguesa

9 Leia outro poema visual. Aprecie sua forma e reflita sobre o conteúdo e o título. Depois, responda às questões propostas.

Poema visual 2

9

CAPPARELLI, Sérgio. A primavera endoideceu. In: ______. 111 poemas para crianças. Porto Alegre: L&PM, 2014. p. 122.

10 Esse poema forma uma imagem. Descreva-a. 10

©Sé

rgio

Cap

pare

lli


11 As pétalas são formadas pelas expressões “bem me quer” e “mal me quer”, que são ditas em uma brincadeira.

a) Como é essa brincadeira?

b) Qual é a finalidade dessa brincadeira? E qual é a relação entre a brinca-deira e o poema?

c) Qual flor, em geral, é utilizada nessa brincadeira? Assinale.

11

12 A parte central da flor é formada pela onomatopeia ZUM ZUM... O que essa onomatopeia indica?

13 Releia as frases que formam o caule: “nos meus olhos zumbiam mil abelhas/ e me fitavas detrás da cerca dos cílios”. Esse trecho fala do olhar do eu líri-co (meus olhos) e do interlocutor dele (me fitavas). Elabore hipóteses: de quem são esses olhares?

12

13

margarida rosa cravo

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7Língua Portuguesa

14 Leia mais um poema visual.

Poema visual 3

14

D’BARROS, Tchello. Arroz com feijão. Disponível em: <http://tchellodbarros-poesiavisual.blogspot.com/>. Acesso em: 7 maio 2019.

15 Que cores foram usadas nesse poema?

16 Que palavras o compõem?

15

16

Tchello d’Barros nasceu em 1967 no estado de Santa Catarina. É escritor e artista plástico. Em seus poemas, há uma grande atenção para a forma e para as disposições de palavras e imagens no papel. Tem alguns livros de poesia publicados e vários cordéis.

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17 O poema forma uma imagem. Descreva-a.

18 Qual é a relação entre as cores do poema e as palavras que o com-põem?

19 Qual é o tema desse poema?

20 Há diferença entre olhar a imagem de perto e de longe? Comente com os colegas e o professor.

17

18

19

20

Como ler um poema visual? Por onde começar a leitura?

Em geral, não há uma ordem de leitura. O leitor pode optar por ini-ciá-la em diferentes pontos do poema.

21 De qual poema visual você mais gostou?

Poema 1 Poema 2 Poema 3

21

Compartilhe com os colegas sua escolha e explique a eles por que prefere esse poema.

9Língua Portuguesa

Observe a formação desse verbo.en + doido + ecer

Formação de palavras 1 Releia o título do poema. 1

a primavera endoideceu

a) Qual é o significado da palavra “endoideceu”? Se necessário, consulte um dicionário.

b) Como fica essa forma verbal no infinitivo?

endoidecer endoidecido endoidecendo

c) Essa é uma palavra derivada. Qual é a palavra primitiva?

2 Acrescente EM- ou EN- no início das palavras e a terminação -ECER. Depois, escreva o nome do que está representado nas imagens.

2

tarde raiva

triste pobre

Lupe

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9. D

igita

l.


O poema tem palavras?

É possível observar uma imagem visual?

Há uma relação entre a imagem e as palavras?

No poema, você conseguiu expressar uma ideia?

Poema visualUse sua imaginação e criatividade e crie você também um poema visual.

1 Você pode criar livremente seu texto ou se inspirar em um dos três poemas visuais lidos.

2 Escolha uma ideia ou um sentimento que deseja transmitir por meio de seu texto.

1

2

3 Registre a primeira versão de seu texto. 3

5 Faça a versão definitiva do texto.

6 Deixe o poema exposto no mural da sala.

7 Leia as produções feitas pelos colegas.

5

6

7

4 Avalie o poema criado por você. 4

11Língua Portuguesa

Poema 1 Leia o poema a seguir.1

No meio do caminhoNo meio do caminho tinha uma pedra

tinha uma pedra no meio do caminho

tinha uma pedra

no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento

na vida de minhas retinas tão fatigadas.

Nunca me esquecerei que no meio do caminho

tinha uma pedra

tinha uma pedra no meio do caminho

no meio do caminho tinha uma pedra.ANDRADE, Carlos D. de. No meio do caminho. In: ______. Antologia poética. 31. ed. Rio de Janeiro: Record, 1995. p. 196.

Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) nasceu em Itabira, Minas Gerais. Um dos mais importantes escritores brasileiros, Drummond publicou, além de poesias, contos e crônicas. Uma característica muito pre-sente em seus textos é a observação do cotidiano. Desde que o poema No meio do caminho foi publicado pela primeira vez, em 1928, despertou opiniões bastante diferentes. Enquanto alguns achavam que contar que “tinha uma pedra no meio do caminho” não tinha nada a ver com a arte de escrever poemas, outros elogiavam o autor, achando que ele era capaz de encontrar significado até mesmo em uma pedra.

dra

ho

ra.

ecimento

retinas: parte dos olhos responsável pela formação de imagens.fatigadas: cansadas.

Gus

tavo

Ram

os. 2

019.

Dig

ital.


2 Quantos versos e quantas estrofes tem esse poema? 2

3 Qual é a frase que mais se repete nesse poema?

4 Nesse poema, algumas palavras podem ser empregadas com seu sentido original ou com um sentido não muito comum.

3

4

Versos Estrofes

Chama-se de denotação quando uma palavra é empregada com o senti-do dado pelo dicionário.

Chama-se de conotação quando uma palavra é empregada com um sen-tido que nem sempre está no dicionário, mas que é percebido pela leitura do texto.

Quanto à palavra “pedra”, relacione as colunas.

( a ) sentido denotativo pedaço de rocha

( b ) sentido conotativo obstáculo, dificuldades

Quanto à palavra “caminho”, relacione as colunas.

( a ) sentido denotativo vida

( b ) sentido conotativo estrada, rua

5 O que são, portanto, as “pedras no meio do caminho”?

6 Leia novamente o poema e perceba quantas vezes essas palavras se repe-tem. Isso acontece porque

( ) o poeta não sabe usar as palavras (recursos) da língua portuguesa.

( ) a repetição dá mais força às intenções e ao sentido delas.

( ) deixa a leitura do poema mais fácil.

5

6

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7 Se essa “pedra” interrompeu algo, como você a imagina?7

8 O que pode ser um obstáculo na vida de uma pessoa? Converse sobre isso com os colegas e o professor e anote a conclusão a que chegaram.

9 Que verso indica que o eu lírico tem bastante experiência de vida?

10 O que tem no meio de seu caminho? Reescreva a primeira estrofe do poe-ma indicando o que tinha “em seu caminho”.

8

9

10

Leia seu poema para um colega e ouça a leitura que ele vai fazer.

11 Você gostou do poema? Por quê? Escreva sua opinião e, depois, comparti-lhe-a com os colegas e o professor.

11

Apreciação

Ao emitir uma opinião sobre uma obra, não basta dizer “Eu gosto porque é legal” ou “Eu não gosto porque não é legal”. Sua avaliação deve expressar o que você compreendeu do poema e refletir sua experiência como leitor de outras obras, ou seja, comparar a obra com outras.

No meio do caminho


Sentido conotativo 1 Leia cada frase a seguir. Sublinhe a palavra ou a expressão que apre-

senta sentido conotativo, ou seja, diferente do comum. Depois, expli-que seu significado.

a) Aquele homem tinha um olhar de pedra.

b) Ela está uma fera hoje!

c) Você é um raio de luz na minha vida.

d) Meu filho é um tesouro.

e) Meu namorado é um gato.

f) Ela é uma estrela na empresa em que trabalha.

g) Seu rosto é uma fogueira só.

h) Esse acontecimento triste é uma página virada na minha vida.

i) João luta todas as noites para dormir.

1 u a expressão que aum. Depois


2 Leia este outro poema:2

Poema do beco

Que importa a paisagem, a Glória, a

[baía, a linha do horizonte?

– O que eu vejo é o beco.BANDEIRA, Manuel. Poema do beco. In: ______. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993. p. 228.

Manuel Bandeira (1886-1968) nasceu em Recife, Pernambuco. Com 16 anos de idade, passou a morar no Rio de Janeiro. É considerado um dos mais importantes poetas brasileiros. Sempre muito doente – ele tinha tuberculose –, sua obra é marcada pelo pessimismo e por um sentimento de melancolia.

b) No poema, elementos da paisagem são colocados de forma oposta. Complete o quadro com esses elementos.

c) Qual é o sentido conotativo da palavra “beco” nesse poema?

d) Quais sentimentos estão sendo expressos no poema? Converse com os colegas e o professor e exponha suas ideias.

a) De onde é a paisagem mencionada no poema?

Elementos com valor positivo: Elemento com valor negativo:

aa

e?

eta e



a) Separe essa palavra em sílabas.

b) Quanto à sílaba tônica, essa palavra é classificada como

oxítona. paroxítona. proparoxítona.

Acentuação: regra especial do I formando hiato com sílaba anterior

1 Releia esta palavra do poema de Manuel Bandeira: 1

Como você pode ter percebido, algumas palavras acentuadas não seguem as regras das monossílabas tônicas, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.

A palavra baía é um exemplo disso, pois as paroxítonas terminadas em A não são acentuadas. Como explicar, então, a acentuação dessa palavra? Essa palavra é acentuada porque segue uma regra especial de acentuação, a regra do hiato, que você vai estudar a seguir.

Regra do hiato

O hiato ocorre quando duas vogais estão lado a lado na palavra, mas perten-cem a sílabas diferentes. Por exemplo:

PO-E-MAhiato (vogais em sílabas diferentes)

Regra especial de acentuação: é acentuado o I tônico, sozinho na sílaba ou acompanhado de S, que forma hiato com a sílaba anterior. Exemplo: baía.

c) A letra Í está sozinha na sílaba ou está acompanhada de outra letra?

d) A sílaba antes do Í termina com vogal ou consoante?

baía


2 Leia a tirinha.2

DAVIS, Jim. [Garfield]. [ca. 1986]. 1 tirinha.

a) O nome do personagem que inicia a conversa é Jon. O que ele quer dizer com a fala: “Garfield, tem um rato no porão!”?

Jon quer que Garfield pegue o rato.

Tem duas sílabas.

O acento tônico está na última sílaba.

É uma palavra oxítona.

O I fica sozinho na sílaba.

A acentuação dessa palavra segue a regra das oxítonas.

O I forma hiato com a sílaba anterior.

O I forma ditongo com a vogal A.

Jon teme que o rato pegue o gato.

b) Leia a fala do Garfield no último quadrinho. Ele realmente quer saber se deve prender o rato? Explique sua resposta.

c) Circule na tirinha a palavra “daí”.

d) Separe essa palavra em sílabas.

e) Em relação à palavra “daí”, assinale as afirmativas verdadeiras. ©

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3 Separe em sílabas as palavras do quadro. 3

a) Em todas as palavras, o I forma hiato com a sílaba anterior?

Sim. Não.

b) Quando acentuada, a letra I está sempre sozinha na sílaba?

Sim. Não.

c) Que outra letra aparece com o I na sílaba tônica?

d) Qual é a palavra que, embora siga a regra de acentuação do hiato, não recebeu acento?

Exceção à regra: o I tônico seguido de NH não é acentuado. Exemplos: rainha, campainha, tainha.

4 Por que as palavras juiz e raiz não são acentuadas? 4

saída egoísta

faísca açaí

atraída moído

país Paraíba

rainha distraída

juízes caí

raízes ruído


Há um mesmo assunto em todo o poema?

Há a expressão de sentimentos em relação a esse assunto?

O poema é estruturado em versos e estrofes?

Foi verificada a grafia correta das palavras?

PoemaExercite sua criatividade e crie um poema.

1 No poema, cabem diversos assuntos. Escolha um de seu interesse e escre-va-o no centro do quadro. Em volta dessa palavra, escreva outras (o maior número possível) relacionadas a ela. Algumas devem expressar seus senti-mentos a respeito do assunto.

1

2 Escreva a primeira versão de seu texto utilizando várias palavras do quadro. Decida o formato: quantidade de versos e estrofes.

2

4 Elabore a versão definitiva de seu texto e deixe-o exposto no mural da sala de aula.

4

3 Avalie sua criação.3

seu interesse eva outr

e


Declamou o poema com tom de voz adequado, de forma a ser ouvido por todos?

Justificou a escolha do texto?

Ouviu com atenção e respeito a declamação feita pelos colegas?

Declamação de poema Você e sua turma vão programar um sarau.

Sarau é um evento artístico em que pessoas se reúnem para produzir e discutir arte. Em um sarau poético, há declamação de poesia e troca de ideias sobre os textos lidos.

1 Escolha um poema para você declamar no sarau. Anote o título e o nome do autor. O poema pode ser de sua autoria ou pesquisado em livros de literatura.

1

Título

Autoria

2 No dia marcado pelo professor, declame o poema.

Se for um texto seu, após declamá-lo, explique seu interesse pelo assun-to escolhido.

Se for um texto de outro poeta, após declamá-lo, diga o nome do autor, dê algumas informações sobre ele e justifique sua escolha, ou seja, o que você considera interessante no poema.

2

3 Avalie sua participação.3


en + raiva + ecer = enraivecer

saída (sa-í-da); faísca (fa-ís-ca)

denotação Vou colocar uma pedra no jardim.

conotação Seu olhar é de pedra!

Algumas palavras são formadas com o acréscimo de EM- ou EN- no início da palavra primitiva e o de -ECER no final dessa palavra.

Poema é um texto literário formado, ge-ralmente, por versos e estrofes.

Chama-se de poema visual o texto poéti-co que une palavra e imagem. Para o leitor construir os sentidos do texto, ele precisa relacionar as palavras à imagem.

Em textos literários, principalmente na poesia, é característico o uso de palavras com sentido conotativo.

Hiato ocorre quando duas vogais que estão lado a lado em uma palavra ficam em sílabas diferentes.

o-ce-a-nohiato

Regra especial de acentuação: acentua-se a letra I tônica, sozinha na síla-ba ou seguida de S, formando hiato com a sílaba anterior.

Exceção: Se o I for seguido de NH, não é acentuado. Exemplo: rainha.

a pedra no jardim.

é de pedra!

rrrrrrrrmmmmmmmmaaaaaaaaddddddddoooooooooo,,,,,,,, ggggggggeeeeeeeee----......

eeeeeeexxxxxxxxttttttttooooooo ppppppppooooooooééééééétttttttiiiiiiii----PPPPPPPPPPaaaaaarrrrrrrraaaaaaaa oooooooo lllllleeeeeeeeeiiiiiiittttttttoooooooorrrrrrrr

eeeeeeeeeeeeeellllllleeeeeee ppppppppprrrrrrreeeeeeeecccccccciiiiiiiisssssssaaaaaaaaaaa mmmmmmmmmm...

lllllllllmmmmmmmmmmmmeeeeeeeeennnnnnntttttttttteeeeeeeee nnnnnnnnnaaaaaaaaaaaaaa dddddddddeeeeeeee ppppppppaaaaaaaaaallllllllaaaaaaaaaaaavvvvvvvvvvrrrrrrraaaaaaaaasssssssss

Gus

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Ram

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2019

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ital.

5º. ano – Volume 122

Resenha: que livro é esse?

1 Como você escolhe um livro para ler? E um filme para assistir?

2 Você confia nos colegas para indicar filmes ou livros para você? Por quê?

3 Que informações você busca para saber mais sobre um livro antes de lê-lo? Explique sua resposta.

1

2

3

Brenda Bossato. 2019. Digital.


Resenha 1 Quando se deseja conhecer informações sobre uma obra, é possível buscar

resenhas que, em geral, são publicadas em sites de veículos de comunica-ção ou em blogs.

1

Resenha: Robinson Crusoé – Daniel DefoeDe Jeff Rodrigues - 21 de fevereiro de 2018

Sinopse Martin Claret: Escrito como uma narrativa epistolar, Robinson Crusoé narra suas aventuras rumo ao Novo Mundo, sem prever todas as peri-pécias e adversidades às quais seria submetido ao longo de sua jornada como náufrago. A obra, repleta de per-sonagens cativantes, promete conti-nuar atraindo a atenção dos leitores modernos.

Opinião: Clássicos são, no meu entendi-mento, livros que ultrapassam gerações e jamais perdem seu vigor, vitalidade e poder de encantar. Escrita no século XVIII, e com inspirações em um episódio real, a história de Robinson Crusoé se encaixa perfeitamente nessa definição. É uma obra que mexe com nosso ima-ginário e desperta um espírito aventu-reiro ao mesmo tempo que aterroriza com os limites os quais o personagem é levado a enfrentar.

narrativa epistolar: narrativa construída como se fosse uma carta.peripécias: aventuras.náufrago: vítima de um naufrágio; pessoa que fica abandonada após se perder de uma embarcação.

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Único sobrevivente de um desastre marítimo, Robinson se vê numa ilha deserta lutando pela sobrevivência. Este é o mote que Daniel Defoe traba-lhou com maestria para mostrar a capacidade humana na luta pela vida. São nas situações extremas que o ser humano mostra, de fato, quem é e do que é capaz. Ao mesmo tempo, o período de solidão – foram 28 anos de reclusão na ilha, amadureceu o personagem e lhe deu uma nova visão da vida. O Robinson Crusoé alheio a responsabilidades que nos é apresentado nos primeiros capítulos do livro vai cedendo espaço a um homem maduro, que enxerga nas pequenas coisas o valor da vida.

O isolamento desenvolve também o lado religioso de Robinson. É na fé que ele encontra consolo e esperança, passando a olhar para cada acontecimento como uma dádiva e não como um castigo. Em determinado ponto, ainda nos capítulos iniciais, o náufrago divide seu drama entre “mau” e “bom”, classificando suas desventuras pelo que elas tiveram de ruim, mas contrapondo a isso o lado positivo de cada item: “sou náufrago em uma ilha horrenda e deserta, mas estou vivo e não me afoguei como ocorreu com todos os meus companhei-ros”. E assim, de forma minuciosa, Daniel Defoe vai narrando os processos de superação e descobertas do personagem.

Outro aspecto interessante fica no desenvolvimento das capacidades de Robinson para sobreviver. Explorando a ilha ele vai não só descobrindo o que pode lhe servir de alimento como vai adquirindo conhecimentos para construir, dentro do possível, um lar. Aos poucos, o personagem se mostra totalmente bem estabelecido, possuindo um estilo e entendimento de vida, não é exagero afirmar, melhor do que tinha antes do naufrágio.

Ponto controverso da obra para os leitores do século XXI, a relação de Robin-son com o servo Sexta-Feira deve ser enxergada pelo ponto de vista da época em que o livro foi escrito. Na sociedade escravocrata em que Daniel Defoe viveu, a relação servil ali estabelecida era algo extremamente normal. [...]

Em uma narrativa que se alterna entre momentos um pouco mais arrasta-dos e outros extremamente interessantes e instigantes, Robinson Crusoé é uma obra que dispensa recomendações. É o sexto livro mais traduzido do mundo com mais de 9 milhões de exemplares vendidos. Reencontre seu lado aventureiro, mesmo que seja para despertar os sonhos de infância de explo-rar mares, lugares e ilhas, e faça companhia a Robinson nessa aventura. É impossível não terminar a leitura com algumas lições e encantamentos.

mote: tema, assunto.maestria: perícia, grande saber.contrapondo: expondo outra visão/opinião sobre algo.


PS: Minha leitura se deu pela edição extremamente caprichada e ricamente ilustrada lançada pela Martin Claret em 2017. Recomendo esta edição não só por todo o luxo, mas pelas informações complementares no início e fim da obra.

Avaliação: 5 Estrelas

RODRIGUES, Jeff. Resenha: Robinson Crusoé – Daniel Defoe. Disponível em: <http://leitorcompulsivo.com.br/2018/02/21/resenha-robinson-crusoe-daniel-defoe/>. Acesso em: 18 dez. 2018.

2 A resenha lida apresenta uma opinião sobre uma obra. Complete o quadro com os dados nela informados.

2

Parte 1

Parte 2

3 De maneira geral, pode-se dizer que essa resenha, escrita por Jeff Rodrigues, recomenda a leitura do livro? Justifique sua resposta com um trecho da resenha.

4 Essa resenha é dividida em duas partes. Identifique-as nomeando cada subdivisão e resuma o objetivo de cada uma delas.

3

4

Título

Autoria

Editora


5 Releia o 2.º parágrafo da resenha.

a) Assinale a característica presente em toda obra clássica.

5

São lidas por várias gerações.

É sempre uma obra de aventura.

b) Que outra obra pode ser classificada como clássica? Pesquise e anote o título e o nome do autor de uma obra clássica que você gostaria de ler.

6 Releia um trecho do 3.º parágrafo. 6

Único sobrevivente de um desastre marítimo, Robinson se vê numa ilha deserta lutando pela sobrevivência. Este é o mote que Daniel Defoe traba-lhou com maestria para mostrar a capacidade humana na luta pela vida.

a) Qual é a palavra que indica uma opinião do autor do texto sobre o livro?

“desastre” “mote” “maestria”

b) Essa palavra que você assinalou avalia o livro de forma

positiva. negativa.

7 Releia este outro trecho:7

a) Assinale o trecho que revela uma opinião.

b) Reescreva a frase eliminando a opinião. Atenção: a frase deve ter senti-do completo!

Robinson se vê numa ilha e que Daniel Defoe traba-

mana na luta pela vida.

Único sobrevivente de umdeserta lutando pela sobrevilhou com maestria para most

Outro aspecto interessante fica no desenvolvimento das capaci-dades de Robinson para sobreviver.


sequências de fatos informando, com detalhes, quem é o persona-gem, o lugar e o tempo da narrativa.

a opinião do autor da resenha.

informações gerais sobre a obra e seu autor.

Resenha é um texto que comenta outro texto. Além de apresentar uma sín-tese, expressa a opinião do autor sobre a obra em análise, que pode ser um livro, uma peça teatral, um filme, uma exposição ou um show.

8 Toda obra artística, especialmente os textos literários, reflete comporta-mentos e modos de pensar da época em que a obra foi escrita.

a) Quando o livro Robinson Crusoé foi escrito?

b) Qual é o alerta que o autor da resenha faz a respeito do personagem Robinson Crusoé e sua forma de tratar o Sexta-feira?

9 Ao ler uma resenha, o leitor espera encontrar

8

9

10 Qual é a finalidade da resenha?10

11 Após a leitura da resenha, você sentiu vontade de ler o livro? Por quê? Com-partilhe sua opinião com os colegas e o professor e registre-a aqui.

11


1 Leia, no material de apoio, um trecho da obra Robinson Crusoé.

2 Qual é o fato principal que está sendo narrado? Resuma-o.

1

2

3 Quais são os principais sentimentos e ações do personagem?

Sentimentos:

Ações:

3

4 Compare o trecho do romance com esta parte da resenha: 4

No caso de Robinson, a trama nos leva por um cotidiano de descobertas, tanto na parte de exploração da ilha quanto nas próprias habilidades do personagem em fazer e inventar coisas que garantam sua vida.

otidiano de descobertas, próprias habilidades do am sua vida.

No caso de Robinson, a trtanto na parte de exploraçãpersonagem em fazer e inve

Em sua opinião, a síntese feita pelo resenhista está de acordo com o tre-cho lido? Justifique sua resposta.

5 Em uma folha, desenhe o personagem Robinson Crusoé e sua ilha. As pro-duções feitas devem compor uma exposição no mural da sala de aula.

5



Clássicos são, no meu entendimento, livros que ultrapassam gerações e ja-mais perdem seu vigor, vitalidade e poder de encantar. Escrita no século XVIII, e com inspirações em um episódio real, a história de Robinson Crusoé se en-caixa perfeitamente nessa definição.

O isolamento desenvolve também o lado religioso de Robinson. É na fé que ele encontra consolo e esperança, passando a olhar para cada acontecimento como uma dádiva e não como um castigo.

Coesão Leia os trechos a seguir e responda às questões.

a) Qual é a definição retomada pelas palavras sublinhadas?

b) Qual é o mote que o pronome “este” retoma?

c) A quem se refere o pronome “ele”?

religioso de Robinson. É ssando a olhar para cada um castigo.

rapassam gerações e ja-r. Escrita no século XVIII, Robinson Crusoé se en-

O isolamento desenvolvna fé que ele encontra consacontecimento como uma

Clássicos são, no meu enmais perdem seu vigor, vitae com inspirações em um ecaixa perfeitamente nessa d

Único sobrevivente de um desastre marítimo, Robinson se vê numa ilha deserta lutando pela sobrevivência. Este é o mote que Daniel Defoe trabalhou com maestria para mostrar a capacidade humana na luta pela vida.


Em determinado ponto, ainda nos capítulos iniciais, o náufrago divide seu drama entre “mau” e “bom”, classificando suas desventuras pelo que elas tiveram de ruim, mas contrapondo a isso o lado positivo de cada item...

Explorando a ilha ele vai não só descobrindo o que pode lhe servir de alimento como vai adquirindo conhecimentos para construir, den-tro do possível, um lar.

d) Quanto às palavras sublinhadas, assinale as afirmações verdadeiras.

“Náufrago” é o próprio Robinson Crusoé.

“Náufrago” é o personagem ainda desconhecido do livro.

“Elas” se refere às experiências vividas pelo personagem na ilha.

O pronome “Elas” se refere às outras pessoas que não sobrevive-ram ao naufrágio.

e) O pronome “lhe” se refere a que outra palavra anterior?

f) Que personagem é esse?

do o que pode lhe servir ntos para construir, den-

Q é ?

Explorando a ilha ele vaide alimento como vai adqutro do possível, um lar.

E assim, de forma minuciosa, Daniel Defoe vai narrando os pro-cessos de superação e descobertas do personagem.

ulos iniciais, o náufragogcando suas desventuras

ndo a isso o lado positivo

Em determinado pontodivide seu drama entre “mapelo que elas tiveram de ruide cada item...

Coesão

Em um texto coeso, várias palavras são usadas para retomar ideias, palavras ou expressões. Por exemplo, na resenha, o nome “Robinson Crusoé” é retomado por “Robinson”, “náufrago”, “personagem”, “ele”, etc. Para compreender o texto, o leitor precisa estar atento a esses elementos que fazem a coesão textual.


Pontuação: ponto e vírgula, dois-pontos, vírgula

1 Releia um trecho do texto Resenha: Robinson Crusoé – Daniel Defoe e cir-cule o sinal de dois-pontos.

Trecho 1

1

Sinopse Martin Claret: Escrito como uma narrativa epistolar, Robinson Crusoé narra suas aventuras rumo ao Novo Mundo, sem prever todas as peripécias e adversidades às quais seria submetido ao longo de sua jornada como náufrago.

Em determinado ponto, ainda nos capítulos iniciais, o náufrago divide seu drama entre “mau” e “bom”, classificando suas desventuras pelo que elas tiveram de ruim, mas contrapondo a isso o lado positivo de cada item: “sou náufrago em uma ilha horrenda e deserta, mas estou vivo e não me afoguei como ocorreu com todos os meus companheiros”.

Com os colegas e o professor, analise a função dos dois-pontos utiliza-dos no trecho. A que conclusão chegaram?

2 Releia este outro trecho:

Trecho 2

2

a) Circule o sinal de dois-pontos.

b) A função dos dois-pontos no trecho 2 é a mesma do trecho 1? Explique sua resposta.


Dois-pontos (:) são usados em diversas situações:

antes de uma citação: Achei triste este trecho do livro: “Eu, pobre e desgraçado Crusoé, depois de naufragar em alto-mar durante terrível tempestade [...]”.

antes de enumeração: Os personagens são: Robinson Crusoé e Sexta-Feira.

antes de uma explicação: Claro que ele não é mau: é apenas um sobrevivente.

para anunciar a fala de alguém: Sexta-feira falou:

– Amigo, tem navios chegando na ilha.

3 Reescreva as frases acrescentando os dois-pontos.

a) Na minha mochila, eu tenho canetas, cadernos e apostila.

b) Gosto muito deste provérbio “Antes um pássaro na mão do que dois voando”.

c) Robinson disse

– Antes só do que mal acompanhado.

d) Há muitas coisas que me divertem bola, piada, amigos.

e) Veja bem “Só faça para os outros aquilo que gostaria que fizessem para você”.

3


Observe o uso da vírgula e do ponto e vírgula.

Vírgula (,) é um sinal de pontuação usado

para separar palavras em uma enumeração;

Ana comeu: banana, maçã, uva e laranja.

para isolar expressões ou termos explicativos;

As folhas caíram, ou seja, estamos no outono.

Robinson Crusoé, romance escrito por Daniel Defoe, tem várias adaptações.

em datas e endereços.

Belém, 30 de dezembro.

Ponto e vírgula (;) é um sinal de pontuação usado

para organizar itens enumerativos.

Países que já conheci:

– Alemanha;

– França;

– Chile.

4 Copie as frases inserindo as vírgulas necessárias.

a) O governo promete tudo: trabalho educação saúde segurança.

b) Pedro o cozinheiro do restaurante recebeu uma homenagem.

c) Robinson Crusoé herói aventureiro marcou época.

4

sssssss;;;;;;;;;

ddddd pppppppptttttttttaaaaaaaaa


5 Leia o texto.5

Estas são as minhas principais características:

• sou brasileira;

• sou professora;

• tenho três filhos.

a) Justifique o uso de ponto e vírgula.

b) Reescreva o texto enumerando características suas.

6 Escreva um pequeno comentário a respeito do último livro que você leu. Nesse texto, devem ser usados os seguintes sinais de pontuação:

vírgula: para indicar termos explicativos;

dois-pontos: para iniciar uma explicação sobre a obra;

ponto e vírgula: para separar itens referentes ao que você gostou do livro.

6


Robinson Crusoé Robinson Crusoé é o principal persona-gem do livro de mesmo nome, escrito pelo inglês Daniel Defoe. Defoe nasceu em 1660, em Londres, e morreu nessa mesma cidade no dia 24 de abril de 1731.

Defoe começou a escrever textos polí-ticos e religiosos quando estava com 23 anos, mas sua obra só ganhou importância literária em 1719, quando o escritor estava com 59 anos de idade. Nessa época, ele decidiu escrever uma

longa obra de ficção em prosa (ou seja, um romance) baseada nos relatos de viajantes e de náufragos. Acredita-se que sua maior inspiração tenham sido as aventuras de um marinheiro chamado Alexander Selkirk, que havia passado alguns anos sozinho numa ilha deserta do Oceano Pacífico, ao largo da costa do Chile.

O livro se passa no século XVII. O personagem Robinson Crusoé — nascido na Inglaterra, mas estabelecido como fazendeiro de cana-de-açúcar no Brasil — decide comandar um navio até a África para levar escravos ao Brasil. Uma forte tempestade faz o navio naufragar perto de uma ilha deserta no mar do Caribe. Morrem todos os tripulantes, menos Robinson Crusoé, que passa a viver na ilha e ali permanece por vinte anos, completamente sozinho.

Após esse tempo todo, certo dia Robinson salva a vida de um nativo que tinha sido capturado por um grupo de canibais. Crusoé dá ao nativo o nome de Sexta-Feira (pois foi nesse dia da semana que ele o encontrou) e o trans-forma em seu criado, ensinando-lhe sua língua e sua religião. Cerca de sete anos após esse encontro, Crusoé consegue retornar à Inglaterra, levando Sexta-Feira junto. De volta a seu país natal, ele recupera sua fortuna, se casa e forma família.

Artigo de enciclopédia 1 Leia um artigo de enciclopédia a respeito dessa obra. 1

Robinson Crusoé e Sexta-Feira na ilha deserta

(ilustração impressa por Currier and Ives, 1875).

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A obra recebeu um grande número de traduções, imitações e adaptações em todo o mundo. Publicado em 1719, Robinson Crusoé foi o primeiro de uma série de livros de ficção escritos por Defoe. Graças a essa produção, ele é considerado o pai do romance inglês.

ROBINSON Crusoé. Disponível em: <https://escola.britannica.com.br/levels/fundamental/article/Robinson-Cruso%C3%A9/ 483518>. Acesso em: 10 dez. 2018

2 Qual é a finalidade desse texto?2

Defender uma opinião sobre a obra de Daniel Defoe.

Descrever o enredo da obra Robinson Crusoé.

Expor ao leitor as informações mais importantes sobre a obra Robinson Crusoé.

3 Complete o esquema identificando a ideia central de cada parte do texto.3

Primeiro parágrafo

Apresenta de maneira geral a obra Robinson Crusoé informando

quem é seu autor: Daniel Defoe.

Segundo parágrafo

Terceiro e quarto parágrafos

Quinto parágrafo


4 Em que ano foi publicado o romance?

5 Qual é o país de origem do autor Daniel Defoe?

6 Sobre a escrita do livro, responda às seguintes questões:

a) O que motivou a escrita desse livro?

b) Releia este trecho:

4

5

6

Acredita-se que sua maior inspiração tenham sido as aventuras de um marinheiro chamado Alexander Selkirk, que havia passado alguns anos sozinho numa ilha deserta do Oceano Pacífico, ao largo da costa do Chile.

Após esse tempo todo, certo dia Robinson salva a vida de um nativo que tinha sido capturado por um grupo de canibais. Crusoé dá ao nativo o nome de Sexta-Feira (pois foi nesse dia da semana que ele o encontrou) e o transforma em seu cria-do, ensinando-lhe sua língua e sua religião. Cerca de sete anos após esse encontro, Crusoé consegue retornar à Inglaterra, le-vando Sexta-Feira junto. De volta a seu país natal, ele recupera sua fortuna, se casa e forma família.

• É certo que a história foi baseada na vida do náufrago Alexander Selkirk? Justifique sua resposta.

7 Releia o trecho da sinopse que aparece no artigo. 7

de sete anos glaterra, le-

ele recuperap

Após esse tempo todo, ceum nativo que tinha sido captCrusoé dá ao nativo o nome da semana que ele o encont

a) Observe as formas verbais em destaque. O enredo é recontado no tempo

passado. presente. futuro.

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8 Compare a sinopse presente nos 3.º e 4.º parágrafos com a sinopse e os trechos do enredo que aparecem na resenha lida no início do capítulo.

a) Que informações não aparecem na resenha?

b) Explique por que há essa diferença de informações.

8

Sinopse é um gênero textual que tem o objetivo de apresentar um resu-mo de outro texto. Existem sinopses de livros, filmes e peças teatrais. A sinopse pode ser um texto autônomo ou um texto que compõe outro, como a sinopse dentro da resenha ou no artigo enciclopédico.

9 Quem deseja ler um livro deve obter informações em um artigo enci-clopédico ou em uma resenha? Compartilhe suas ideias com os cole-gas e o professor e anote a conclusão a que chegaram.

9

Artigo enciclopédico (ou verbete enciclopédico) é um texto presente em enciclopédias (impressas ou digitais) que resume informações essenciais so-bre determinado assunto.


Acentuação: regra especial do ditongo aberto

1 Robinson Crusoé foi adaptado para uma animação. Leia esta notícia:1

EM ARIQUEMES, animação ‘Aventuras de Robinson Crusoé’ entra em cartaz. Disponível em: <http://g1.globo.com/ro/ariquemes-e-vale-do-jamari/noticia/2016/12/em-ariquemes-animacao-aventuras-de-robinson-crusoe-entra-em-cartaz.html>. Acesso em: 21 jan. 2019.

2 Qual é o título da animação que está estreando?

3 Sublinhe na notícia a sinopse da animação.

2

3


b) Na resposta anterior, sublinhe a sílaba tônica.

ESTREIA

ngo

notícia:

Em Ariquemes, animação 'Aventuras de Robinson Crusoé' entra em cartazFilme conta a divertida amizade entre um aventureiro e um papagaio. [...]

O filme ‘Aventuras de Robinson Crusoé’, estreia nesta quinta-feira (1.°) no cinema de Ariquemesx, no Vale do Jamari de Rondônia. [...]

Um extrovertido papagaio chamado Terça-feira vive com seus amigos animais em uma pequena ilha, entretanto, ele não consegue parar de sonhar em descobrir o mundo. Após uma violenta tempestade,

Terça-feira e seus amigos encontram uma estranha criatura na praia: Robinson Crusoé. Ele imediatamente enxerga Crusoé como seu passaporte para realizar o sonho. Por outro lado, Crusoé logo descobre que a chave para sua sobrevivência na ilha depende da ajuda de Terça-feira e seus amigos animais.

4 Releia esta palavra: 4


5 Agora leia esta outra palavra: 5


b) Na resposta anterior, sublinhe a sílaba tônica.

Regra do ditongo aberto

Observe que o ditongo aberto EI não é acentuado em estreia, mas é acen-tuado em papéis.

Os ditongos abertos ÉI, ÉU e ÓI só são acentuados se a palavra for oxítona ou monossílaba tônica.

éi(s): anéis, fiéis, papéis

éu(s): troféu, céus

ói(s): constrói, caubóis

6 Acentue, se necessário, as palavras. 6

7 Escreva as palavras que o professor vai ditar seguindo as indicações do qua-dro.

7

Com acento

Sem acento

PAPÉIS

heroi

Bren

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019.

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ital.

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Título

Autor

2 Leia o livro fazendo anotações em uma ficha ou no caderno e destaque: as passagens mais interessantes; o que causou estranheza; do que não gostou na obra.

3 No dia marcado, converse com os colegas sobre o livro.

Qual é o enredo dessa história?

Quem é o personagem principal? Há algum vilão na história?

Qual é o trecho mais interessante da história? Por quê?

Do que você gostou e do que não gostou na história?

4 Avalie sua participação na roda de conversa.

2

3

4

Leu o livro e fez anotações sobre os trechos que achou mais interessantes?

Ouviu os colegas com atenção e respeito?

Elaborou uma opinião sobre a obra lida?

Esperou seu momento de falar?

Roda de leitura Participe de uma roda de leitura em que você e os colegas de turma vão

conversar sobre uma mesma obra lida por todos.

1 Sob a orientação do professor, escolham uma obra a ser lida por todos. Re-gistre o título e o nome do autor.

1


Resenha Agora é sua vez de resenhar! Leia um livro e produza uma resenha a ser

fixada no mural da escola.

1 Escolha um livro e registre os principais dados. 1

2 Leia atentamente a obra fazendo as seguintes anotações:

a) Qual é o personagem principal?

b) Onde as principais ações da história ocorrem?

c) Qual é o tempo dessa narrativa, ou seja, em que período de tempo (1 dia, alguns anos) as ações ocorrem?

d) O narrador dessa história

2

Título

Autor

Ilustrador

Editora e número de páginas

participa das ações, é um dos personagens.

não participa das ações.

e) Qual é o enredo? Escreva-o de forma resumida.

f) Qual é sua opinião sobre a obra? Registre-a e, depois, compartilhe-a com um colega.


3 Escreva a primeira versão de seu texto. A versão definitiva será feita nas páginas 3 e 4 do material de apoio. Observe um modelo de formato dessa resenha.

3

Na parte frontal, faça uma ilustração do livro lido e escreva os principais dados dessa publicação.

No verso, deverá constar uma sinopse da história e sua opinião.

Sinopse:

Opinião:

Robinson Crusoé,

de Daniel Defoe

Editora:

Número de páginas:

Robinson Crusoéé,

de Daniel Defoe

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019.

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4 Avalie sua produção escrita.4

Parte frontal Verso

A sinopse apresenta os fatos mais importantes da história?

Está expressa uma opinião sobre a obra?

Foi verificada a grafia das palavras?

A ilustração retrata uma cena da história?

5 Faça a versão definitiva de seu texto no material de apoio. 5


Resenha é um texto sobre outro texto, ou seja, uma síntese que expressa a opinião do autor sobre determinada obra cultural, que pode ser um livro, uma peça teatral, um filme, uma exposição, um show...

Artigo de enciclopédia, também chamado de verbete enciclopédico, é cada um dos textos que compõem uma enciclopédia. Sua finalidade é ex-por informações essenciais sobre determinado assunto.

Sinopse é um texto que pode ser autônomo ou estar inserido em outro, como resenha e artigo enciclopédico. Seu objetivo é resumir outro texto.

Coesão consiste em utilizar palavras que retomam outras em um texto. A coesão ajuda a manter a unidade (ou seja, a manter um mesmo assunto em todo o texto) e evita que uma palavra seja repetida sem necessidade.

Dois-pontos são utilizados em diversas situações: antes de uma citação, de uma enumeração e de uma explicação e para anunciar a fala de alguém.

Vírgula é um sinal que também apresenta vários usos, como separar pa-lavras em uma enumeração, isolar expressões explicativas, separar local e data.

Ponto e vírgula é usado para separar itens.

Regra especial de acentuação: acentuam-se os ditongos abertos ÉI, ÉU e ÓI, seguidos ou não de S, sempre que a palavra for oxítona ou monossílaba tônica. Exemplo: éi(s): fiés; éu(s): troféu; ói(s): herói.

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Histórias em quadros

1 Qual é o objetivo de números no alto dos quadrinhos? Você os considera importantes para a leitura?

2 O que você entendeu dessa história em quadrinhos (HQ)? Reúna-se com um colega para que um conte ao outro essa história.

1

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História em quadrinhos (HQ) 1 Leia esta história em quadrinhos:

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ZIRALDO. A Chefinha. In: ______. Julieta no mundo da culinária. São Paulo: Globo, 2008.

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2 Quem é o autor dessa história? O que você sabe sobre ele e sua obra?

3 Identifique e copie o título da história.

4 Qual é a personagem principal dessa história?

5 A maioria das ações dessa história ocorre em um mesmo lugar, mas em ambientes diferentes.

a) Identifique o local e os ambientes.

2

3

4

5

Local Ambientes

b) No final da história, há, ainda, outro local indicado. Que local é esse e quem está lá?

6 Qual é a situação inicial apresentada nos quadrinhos da primeira pági-na? Descreva-a.

7 Nessa conversa inicial, há um problema de comunicação entre o que o garçom diz e o que Julieta entende.

a) Circule na história as palavras que Julieta entendeu com sentido diferente do que é pretendido pelo garçom.

6

7


b) O que o garçom queria dizer e o que Julieta entendeu? Complete o quadro.

Carta

Prato

Entrada

Palavra Garçom Julieta

8 Por que Julieta pede para conhecer a cozinha?8

Porque ela quer conhecer o cozinheiro.

Porque ela quer verificar se a comida é saudável.

Porque ela quer saber como é feita a comida.

9 Na cozinha, ocorrem dois conflitos.

a) Quais são eles? Complete o esquema.

9

Conflito 1:

Conflito 2:

b) Em razão desses conflitos, o que acontece com o chef?

10 Ao perceber todas essas ações, o que faz Julieta? 10


11 Como termina essa história?

12 Para entender a história, você leu os textos escritos e observou as imagens. Muitas ações dos personagens, bem como suas emoções, são percebidas pelos desenhos. Releia este quadrinho:

11

12

Nas HQs, há vários recursos visuais que têm o objetivo de revelar ações e senti-mentos dos personagens, ajudando o leitor a compreender melhor a história.

a) O que se pode deduzir por meio das li-nhas ao lado do chef e das nuvens per-to dos pés dele?

b) Que sentimento revela a expressão fa-cial do chef?

Preocupação. Raiva.

Cansaço.

13 Releia este outro quadrinho e deduza as informações. 13

a) De quem é a fala que aparece no balão?

b) Por que o quadro está todo em preto?

Para indicar que o paciente está desmaiado.

Para indicar que o chef não quer falar.

Para indicar que não há luz no quarto do hospital.

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João tem mãos fortes.

Nas tardes de verão, há chuvas passageiras.

O sol está forte.

Os passageiros do ônibus estão cansados.

O exército mais forte venceu a guerra.

Esse sentimento é passageiro.

Polissemia Na HQ lida, você percebeu que as palavras “carta”, “prato” e “entrada”

podem ter mais de um significado.

1 Numere as frases de acordo com cada significado das palavras a seguir.1

Chama-se de polissemia a característica de algumas palavras ou expres-sões assumirem mais de um significado.

forte (for-te) adjetivo

1. Que tem força, vigor.

2. Que tem muito poder; poderoso.

3. Que está além do normal (muito quente, muito frio, etc.).

passageiro (pas-sa-gei-ro)

Substantivo 1. Pessoa que viaja num veículo.

Adjetivo 2. De pouca importância.


Este lado do meu rosto tem mais espinha do que o outro.

Pegue uma folha para escrever seu texto.

Arrume sua carteira antes de ir para o recreio.

Ao comer esse peixe, tenha cuidado com as espinhas.

A folha desta árvore é muito escura.

Perdi minha carteira na pracinha.

Deu uma cabeçada e quebrou a espinha.

Feche a folha da janela, pois está ventando muito.

A espinha dorsal é o eixo central do corpo responsável por sustentar nossa posição em dois pés.

espinha (es-pi-nha) substantivo

1. Série de ossos encaixados que formam a coluna vertebral.

2. Cada um dos ossos finos dos peixes.

3. Pontinhos vermelhos e inchados que aparecem na pele, princi-palmente na do rosto, e que podem ter diversas causas.

folha (fo-lha) substantivo

1. Parte da planta responsável pela fotossíntese.

2. Pedaço de papel.

3. Parte móvel de porta ou janela.

carteira (car-tei-ra) substantivo

1. Bolsa usada para guardar documentos.

2. Móvel da sala de aula destinado à escrita, ao estudo.


Onomatopeia 1 Releia este detalhe de um quadrinho:

a) O que a mulher está fazendo?

b) Que som está sendo representado por NHAC, NHAC, NHAC?

1

Onomatopeias são palavras que representam diversos sons, como o de alguém comendo, batendo à porta, chorando... Nas HQs, nas quais os textos escritos são curtos, as onomatopeias ajudam a compor as ações da história.

2 Nas imagens a seguir, use canetinhas para acrescentar onomatopeias adequadas às ações das cenas. Se necessário, pesquise em quadrinhos.

2

Ilust

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019.

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Recursos visuaisEm HQs, é comum o uso de alguns recursos visuais para indicar

movimentos dos personagens.

Circule as linhas nas imagens a seguir e identifique o movimento representado.

Quadrinhos Movimento de...

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História em quadrinhos 1 Leia a história em quadrinhos.1

João Marcos nasceu em Ipatinga, Minas Gerais. É professor e tam-bém chargista, ilustrador e roteirista dos estúdios Mauricio de Sousa. Os personagens Mendelévio e Telúria são dois irmãos que, apesar de discutirem um pouco e irritarem um ao outro, são muito unidos.

MARCOS, João. Histórias tão pequenas de nós dois: com Mendelévio e Telúria. Belo Horizonte: Abacatte, 2011. p. 30.

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Aba

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2 No primeiro quadro, Telúria está cantando.

a) Como é possível saber que ela está cantando?

b) A voz dela é afinada ou desafinada? Explique sua resposta.

c) O que indicam os traços ao lado do Mendelévio?

d) Que outros detalhes do desenho reforçam esse significado?

3 No terceiro quadro, por que os olhos do menino se voltam para cima, à di-reita dele?

4 Por que Mendelévio quer morar com sua avó?

5 Qual é a opinião do pai das crianças sobre os exercícios vocais de Telúria?

2

3

4

5

Ele gosta de ouvi-los.

Ele não gosta de ouvi-los.

Ele acha que todos devem ouvi-los sem reclamar.


6 Lendo esse texto, é possível concluir que Telúria 6

tem talento para se tornar cantora.

não tem talento para se tornar cantora.

7 Numere as ações conforme a ordem dos acontecimentos na história.7

8 O humor da história em quadrinhos acontece porque8

9 A expressão do rosto do Mendelévio no último quadrinho revela9

Mendelévio diz ao pai que vai morar com a avó.

Telúria está aprendendo a cantar.

Telúria está praticando exercícios vocais e assusta o irmão.

O irmão Mendelévio não gostou dos ensaios da irmã.

Os irmãos conversam.

O pai também quer morar na casa da avó das crianças.

raiva.desânimo.surpresa.

10 Nas histórias em quadrinhos de João Marcos, o traço contribui para a ex-pressividade do texto. Para confirmar isso, dê exemplos de traço que contri-buem para o humor.

11 Por que a imagem do pai não aparece por completo?

10

11

O pai diz a Mendelévio que vai com ele.


Narração

Nas HQs, a sequência das imagens, com ou sem texto escrito, forma uma narra-tiva, ou seja, uma história em que personagens praticam ações. O texto narrativo, isto é, aquele que conta uma história, em geral, é organizado em: situação inicial, conflito, clímax e desfecho.

A situação inicial é a parte inicial do texto, em que são apresentados os perso-nagens; às vezes, é possível saber também quando e onde a história acontece. Em seguida, surge um conflito, que vai gerar ações e reações dos personagens.

Entre os principais fatos da história, o clímax é o momento de maior tensão, e o desfecho é a parte final do texto, em que ocorre a resolução do conflito.

12 Identifique a situação inicial e o conflito.12

13 Resuma os fatos da história até o clímax e o desfecho.13

Situação inicial e conflito:

Fatos e clímax:

Conclusão:

14 Onde e quando ocorrem todas as ações dessa narrativa? 14


Da HQ para o texto narrativoAgora, você vai reunir todas as informações da história dos dois irmãos para

recontá-la na forma de um texto narrativo.

1 Para transformar essa história em outra sem imagem, você terá que descre-ver o que as imagens mostram. Para isso, alguns detalhes são importantes e devem ser descritos:

• o local onde os personagens estão;

• o tom de voz;

• as expressões faciais;

• o gestual e a postura.

2 Escolha um destes narradores:

• em 1.ª pessoa (pode ser um dos irmãos ou o pai contando a história);

• em 3.ª pessoa (um narrador que não participa das ações, ou seja, que não é um dos personagens).

3 Use marcadores temporais: durante o dia, pela manhã, um tempo de-pois, entre outros.

4 Nas linhas a seguir, escreva a introdução de sua história. Apresente os per-sonagens e a situação inicial.

1

2

3

4

5 Leia o início de seu texto para um colega e ouça a leitura que ele fará.55

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Lupe

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9. D

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6 Escreva a primeira versão completa de sua história considerando tudo o que você já planejou até agora. Essa versão vai ajudar na execução das tare-fas seguintes.

7 Troque sua história com a de um colega. Leiam individualmente e, depois, em duplas; identifiquem aspectos que poderiam ser melhorados nas duas histórias.

8 Revise a história criada por você e escreva a segunda versão fazendo as al-terações discutidas com o colega.

6

7

8

A história está organizada em parágrafos?

Estão descritos elementos significativos da imagem, como expressão facial, gestos, tom de voz, etc.?

A sequência narrativa apresenta situação inicial, conflito, clímax e desfecho?

As falas dos personagens foram transcritas para o discurso direto ou indireto?

Há marcadores temporais?

Foram feitas revisões para verificar se a história apresenta o mesmo enredo da história original?

Foi verificada a grafia das palavras?

Foram evitadas repetições desnecessárias?

9 Avalie sua narrativa.9

10 Faça a versão definitiva de seu texto.

11 Deixe seu texto exposto no mural da sala para que todos possam ler e com-parar suas produções.

10

11


Autobiografia 1 As histórias de Mendelévio e Telúria foram publicadas em livros. Em um

deles, o cartunista João Marcos escreveu uma pequena autobiografia rela-tando sua inspiração para criar esses personagens. Leia o texto.

1

Autobiografia de João Marcos

Muitas pessoas me perguntam de onde tiro as histórias que fazem parte dos livros. E eu sempre respondo: da vida! Mendelévio e Telúria são frutos das minhas lembranças de convivência em família – principalmente com minhas irmãs – na infância. Mesmo sendo diferentes, e até com algumas pequenas briguinhas, típicas de irmãos, nós nunca deixamos de nos amar e de querer ficar perto um do outro. Hoje, já adultos e morando distantes (mas sempre perto do coração), encontrei nas histórias em quadrinhos uma forma de lembrar e, sobretudo, expressar esses momentos divertidos que vivi, através do Mendelévio e da Telúria, que é uma mistura das minhas duas irmãs.

A maior parte das histórias deste livro surgiu dessas memórias. A disputa pelo controle remoto da televisão e pelo melhor lugar no carro, a busca pelos doces deliciosos que minha avó escondia para procurarmos, a moeda plan-tada num vaso, para ver se nascia um pé de dinheiro, as caixas de papelão (principalmente as grandes), que viravam poderosas naves espaciais, os ba-nhos de chuva, as viagens à praia e até a novela que foi a perda do primeiro dente... são várias histórias.

Outras surgiram da minha observação de crianças, casos narrados por amigos e também da imaginação, que é sempre bem-vinda quando se quer contar histórias, inclusive em quadrinhos.

MARCOS, João. Histórias tão pequenas de nós dois com Mendelévio e Telúria. Belo Horizonte: Abacate, 2011. p. 52.


Quando alguém escreve a própria história, está criando um texto que se chama autobiografia (auto significa próprio; bio significa vida; e grafia significa escrever).

2 Assinale a alternativa que indica o assunto do texto. 2

3 Quem conta a história da vida de João Marcos?

Um amigo. O próprio João Marcos. Mendelévio e Telúria.

3

As aventuras de um personagem mineiro.

A explicação sobre como surgem as histórias de Mendelévio e Telúria.

A história de vida de um ilustrador.

Copie um trecho do texto que comprova sua resposta.

4 O que motivou a escrita desse texto?

5 Sobre a coesão do texto, responda às questões.

a) Releia a frase que inicia o 2º. parágrafo.

4

5

A maior parte das histórias deste livro surgiu dessas memórias.

A expressão “dessas memórias” refere-se a quê?

b) A palavra “outras”, que inicia o último parágrafo, refere-se a quê?

e Telúria.


6 A autobiografia é composta de três parágrafos. Relacione cada um deles com sua ideia central.

6

Algumas histórias surgem da imaginação e de fatos relatados por colegas.

Os personagens Mendelévio e Telúria foram inspirados nas irmãs do cartunista.

Bebê.

Criança.

Adolescência.

Época atual.

7 Marque os períodos de vida que o ilustrador retrata em sua autobiografia.7

A autobiografia é um texto em que alguém faz um relato de fatos vividos por ele mesmo. Pode abranger todo o período da vida da pessoa ou ser referente a um aspecto específico de sua vida.

8 Há algum fato contado pelo ilustrador que se parece com algo que aconte-ceu também com você? Comente isso.

9 Os fatos narrados pelo cartunista em sua autobiografia interferem na leitura das histórias por ele criadas? Explique isso para os colegas e o professor.

8

9

10 Podemos sentir saudades de pessoas queridas, de lugares por onde pas-samos e de situações que já vivemos. Escolha um fato ou uma situação de que você tenha lembranças e relate-o aos colegas. Nesse momento, você pode apresentar objetos ou qualquer outro material que ilustre o que esti-ver relatando.

10

Algumas histórias são criadas com base nas memórias de fatos vividos com as irmãs.

a) Primeiro parágrafo

b) Segundo parágrafo

c) Terceiro parágrafo


Que há outros exemplos que poderiam ser mencionados.

Que há uma indecisão do autor sobre o que contar ao leitor.

As reticências são usadas de diversas maneiras:

quando se quer interromper a fala, o pensamento: “Ele a chamou, mas...”;

quando há dúvida, indecisão sobre o que falar ou quando se quer realçar uma expressão: “Não sei se vou... talvez...”;

quando se quer deixar a frase em aberto: “As estrelas pareciam tão perto que... tão brilhantes, pareciam estar num oceano.”.

Pontuação: reticências 1 Releia este parágrafo da autobiografia:1

A maior parte das histórias deste livro surgiu dessas memórias. A disputa pelo controle remoto da televisão e pelo melhor lugar no carro, a busca pelos doces deliciosos que minha avó escondia para procurarmos, a moeda plantada num vaso, para ver se nascia um pé de dinheiro, as caixas de papelão (principalmente as grandes), que viravam poderosas naves espaciais, os banhos de chuva, as via-gens à praia e até a novela que foi a perda do primeiro dente... são várias histórias.

a) Circule as reticências.

b) Qual é o efeito de sentido das reticências, ou seja, o que elas indicam?

2 Identifique o uso das reticências.

a) Interrupção de pensamento

2

mórias. A disputa pelo b l d

b) Pausa

a b

Vim até aqui achando que fosse encontrar...

Não há motivo para tanto... mistério.

Se ele não vier em um ano...

E o prêmio vai para... a equipe azul.


Uso das letras M e N antes de consoante 1 Leia as palavras retiradas do texto.1

a) Pinte as letras M e N dessas palavras.

b) Essas letras estão antes de uma

vogal. consoante.

2 Leia as palavras e sublinhe as letras M e N antes de consoante.

berimbau inteligente amparo embora

dengoso canja ímpar antigo

vento anjo pomba campo

tenda lamparina bombom conforto

novembro tempo canto ventania

2

a) Copie as palavras que têm a letra M antes de consoante.

b) Copie as palavras que têm a letra N antes de consoante.

3 Relembre a regra do uso dessas letras antes de consoante e complete as frases.

3

Usa-se M

Usa-se N

lembranças controle


4 Complete a cruzadinha.4

Lupe. 2019. Digital.


5 Ligue as palavras a seguir à letra que as completa corretamente.

te peratura

a brosia

correspondê cia

qua do

movime to

ca pestre

i terior

cili dro

co boio

6 Agora, complete as palavras a seguir com M ou N.

a fíbio ca teiro sa ba te po

a biente Fra ça cria ça de te

ca po ba da ba bolê ca balhota

ca tiga co padre mora go le brança

chu bo co bustível o ça fo te

7 Pesquise em revistas e jornais palavras com M e N antes de vogal.

5

6

7

M

N


M N


Escolheu um fato divertido ou curioso que aconteceu com você para contar aos colegas?

Relatou o fato usando tom de voz adequado, a fim de ser ouvido por todos?

Usou o gestual apenas para enfatizar alguma passagem do relato?

Ouviu os relatos feitos pelos colegas?

Iniciou sua fala dizendo onde você estava e com quem?

Relato autobiográficoConte aos colegas algo divertido ou curioso que aconte-

ceu com você. Faça isso apresentando objetos ou qualquer outro material relacionado ao que estiver relatando.

• onde você estava;

• com quem estava;

• o que estava fazendo.

3 Avalie sua participação nessa atividade oral. 3

oso que accooooooooonnnnnnnnnnnnnnnnnnnntteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee--------------------os ou qualqueeeeer atando.


1 Escreva de forma resumida como foi esse fato.

2 No dia marcado pelo professor, aguarde sua vez e, ao ser chamado, conte o fato. Inicie o relado dizendo

1

2


Autobiografia é um texto em que o autor faz um relato em 1.ª pessoa sobre sua experiência de vida.

Polissemia é o conjunto dos vários sentidos que uma palavra ou expressão pode assumir.

Deixe o lápis sobre a carteira quando terminar a prova.

Sua carteira está no bolso?

As reticências são usadas de diversas maneiras: para interromper a fala ou o pensamento; para indicar dúvida, indecisão sobre o que falar; para realçar uma expressão.

Usa-se a letra M antes de P e B; usa-se a letra N antes das demais consoantes.

Ilust

raçõ

es: G

usta

vo R

amos

. 201

9. D

igita

l.

Histórias em quadrinhos são os textos criados utilizando a linguagem visual e escrita em uma sequência narrativa. Nesses textos, pode haver:

• balões, que indicam a fala e têm diversos formatos, de-pendendo da intenção do personagem;

• onomatopeias, que indicam o som de algumas ações (como bater à porta, cair na água, etc.);

• recursos visuais, que indicam o movimento dos personagens.

1

Língu

a Port

ugues

a Página 28 - Robinson Crusoé

O diário

30 de setembro de 1659 – Eu, pobre e desgraçado Robinson Crusoé, depois de nau-fragar em alto-mar durante terrível tempestade, fui atirado a esta triste e miserável ilha, a que dei o nome de Ilha do Desespero. Todos os meus companheiros de viagem se afoga-ram e eu mesmo quase morri.

Passei o resto do dia preso da maior aflição em face das sombrias circunstâncias em que me achava. Em verdade, não tinha alimento, abrigo, roupa ou armas, nem lugar para onde ir. [...]

1.º de outubro – Vi, pela manhã, com grande surpresa, que o navio se safara com a maré alta, aproximando-se mais da ilha. Isso me alegrou por um lado, porque o fato de não se ter despedaçado e de estar ainda flutuando, permitir-me--ia talvez ir a bordo e abastecer-me de ali-mento e provisões. De outro lado, porém, reavivou-se a dor de ter perdido os companheiros de viagem. Tivéssemos ficado a bordo, pensei, e teríamos tal-vez salvo o navio, ou, pelo menos, não teriam eles morrido afogados, como morreram. Se se tivessem salvo, pode-ríamos com certeza fazer dos destroços do navio um barco que nos levaria a qual-quer outra parte. Passei grande parte do dia mergulhado nesses pensamentos. Afinal, vendo o navio quase a seco, ca-minhei pela praia o mais longe que pude e nadei, em seguida, até ele. O dia continuou chuvoso, mas o vento amainou por com-pleto.

Gust

avo

Ram

os. 2

019.

Dig

ital.

De 1.º a 24 de outubro – Consumi todos esses dias em visitas ao navio, de onde retirei tudo que pude para a costa, em jangadas, na enchente da maré. Também choveu muito durante esse período, embora com alguns intervalos de bom tempo. Estávamos, ao que parece, na estação chuvosa.

20 de outubro – A jangada virou com toda a carga que levava. Estava, porém, em águas pouco profundas e, como as coisas eram, na maioria, de grande peso, consegui recuperar muitas quando a maré desceu.

25 de outubro – Choveu toda a noite e o dia inteiro. Caiu um pé de vento e o navio, a uma rajada mais forte, despedaçou-se, desaparecendo. Apenas destroços deram à praia. Levei todo o dia cobrindo e protegendo os bens que salvara para que a chuva não os estragasse.

26 de outubro – Explorei o litoral o dia inteiro, procurando um lugar para residir. Preo-cupava-me muito defender-me contra qualquer ataque, fosse de animais ferozes ou de

selvagens. À noite, encontrei um roche-do e tracei um semicírculo para meu

acampamento. Resolvi fortificá-lo com uma construção, muralha

ou paliçada de estacas duplas, reforçada internamente

por meio de cabos, e protegida pelo lado

de fora com um aterro relvoso.

De 26 a 30 de ou-tubro – Trabalhei exaus-

tivamente, transportando todos os meus haveres para a nova morada, embora tivesse chovido muito du-

rante parte desse tempo.

DAFOE, Daniel. Robinson Crusoé. São Paulo: Martin Claret, 2005. p. 67-68.

Gustavo

Ram

os. 2

019.

Dig

ital.

3

Língu

a Port

ugues

a Página 43 – Resenha

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